A ruiva estava sentada no centro da sala ampla e bem iluminada, cercada por uma pilha de livros, rolos de pergaminho, e uma coleção desordenada de mapas abertos. As paredes estavam adornadas com estantes cheias de volumes antigos, e a mesa de trabalho de madeira escura estava coberta por papéis rabiscados e pequenos objetos que havia coletado ao longo de suas pesquisas. A sala de pesquisa da Academia de Kirigakure estava silenciosa àquela hora, a não ser pelo som suave do papel sendo virado e pelo farfalhar de suas roupas quando ela se movia. Ela segurava um livro grosso de capa de couro, os olhos se movendo rapidamente sobre as linhas de texto. A mão esquerda traçava levemente os caracteres, como se o toque ajudasse a memorizar cada palavra. O brilho refletido da Lua passava pela janela alta, criando um jogo de sombras sobre a mesa. Mei inclinou a cabeça, absorvendo cada detalhe do que lia, os lábios se movendo de forma quase imperceptível, repetindo os termos em voz baixa.
Após alguns minutos, ela colocou o livro de lado, abrindo um mapa que estava dobrado ao seu lado. Era um mapa antigo, com bordas desgastadas pelo tempo, com manchas de tinta e marcas de dedos. Mei correu os olhos pelo pergaminho, estudando as montanhas, rios e pequenas vilas marcadas. Seus dedos traçaram uma rota imaginária, ligando pontos de interesse, e pararam em uma ilha isolada. Ela fez uma anotação rápida em um pedaço de papel ao lado, o pincel deslizando com precisão. Suspirando após longas horas, Ogosho empurrou o mapa para o lado e pegou outro livro. Este era menor, com capa de tecido azul, e ela o abriu com cuidado, como se temesse danificá-lo. As páginas estavam cobertas de anotações marginais, feitas por várias mãos ao longo dos anos. Ela examinou as ilustrações intrincadas, figuras de técnicas que eram apenas sugeridas, formas desenhadas de maneira que apenas aqueles com conhecimento especializado poderiam entender completamente. Seus olhos se estreitaram, estudando cada curva e linha.
De repente, ela parou, os olhos fixos em uma imagem. Era uma representação simples, mas havia algo na forma e no estilo que chamou sua atenção. Mei pegou um caderno e começou a desenhar a imagem, reproduzindo com precisão os detalhes. Seus dedos se moviam com habilidade, recriando a técnica com traços rápidos e seguros. Quando terminou, observou seu trabalho, comparando-o com a imagem original no livro. Satisfeita, fechou o caderno e colocou-o ao lado. Levantando-se, a Mizukage se espreguiçou, os músculos protestando depois de horas sentada. Ela caminhou até a janela e olhou para fora, para o pátio da Academia. Em poucas horas amanheceria. Ela se virou, retornando à mesa, e pegou um dos pergaminhos enrolados. Ao desenrolá-lo, revelou um antigo conto, escrito em caracteres arcaicos. Mei leu em silêncio, os olhos varrendo a página de cima a baixo.
Inclinou-se sobre o pergaminho, analisando cada palavra, buscando entender o que era verdade e o que era fantasia. Ela sabia que, muitas vezes, os mitos tinham um fundo de verdade, escondido entre as lendas e histórias passadas de geração em geração. Fechou os olhos por um momento, visualizando a criatura em sua mente, tentando imaginar o poder descrito nos textos. Anotou algumas observações em outro papel, o som da caneta riscando o papel preenchendo o silêncio da sala. Voltou à mesa, onde um conjunto de pequenos rolos de pergaminho estava amarrado com um fio de seda. Mei desfez o nó, abrindo cada um cuidadosamente. Eles continham descrições de técnicas raras, compiladas de diversas partes do mundo. Suas mãos percorreram as linhas de texto, analisando as instruções e ilustrando os movimentos descritos. Algumas técnicas eram familiares, outras eram completamente novas para ela. Mei estudou cada uma, tentando entender as nuances e os princípios por trás delas.
Com a ponta dos dedos, traçou os contornos das ilustrações, como se quisesse sentir a técnica através do toque. Seus pensamentos estavam imersos na complexidade dos detalhes, cada linha e curva uma peça do quebra-cabeça que estava tentando montar. Mei fechou os pergaminhos com cuidado e os colocou de lado, voltando sua atenção para um pequeno conjunto de amostras visuais ao lado. Eram pedaços de pergaminho, cada um com uma técnica desenhada, com símbolos e selos intricados. Ela levantou uma das amostras, segurando-a contra a luz. As cores dos selos brilharam, revelando detalhes ocultos. A mulher estudou os símbolos, sua mente analisando as possibilidades e os usos. Colocou a amostra de volta e pegou outra, repetindo o processo.
A pilha de livros e pergaminhos ao redor de Mei começou a diminuir lentamente. Ela trabalhava com eficiência, movendo-se de um item para outro, absorvendo informações, fazendo anotações, comparando fatos. Seus olhos estavam fixos, a mente sempre alerta. O cansaço começava a se acumular, mas ela o ignorava, focada no objetivo de reunir o máximo de conhecimento possível. Quando a última página foi virada, o último pergaminho lido, Mei se recostou na cadeira, soltando um suspiro longo. Olhou ao redor, vendo as pilhas de papéis, os livros abertos, os mapas marcados. Havia uma sensação de realização no ar. Ela sabia que ainda havia muito a descobrir, muitos mistérios a desvendar, mas, por agora, havia feito um progresso significativo.
Mei se levantou, caminhando lentamente pela sala, os olhos percorrendo os títulos dos livros nas estantes. Havia sempre algo novo a aprender, uma nova técnica a dominar, uma nova história a conhecer. Pegou um livro de capa vermelha, os dedos correndo pela lombada antes de abri-lo. Este continha registros de outras vilas, histórias de shinobi famosos e suas realizações. Mei começou a ler, a luz suave da tarde (quando que amanhecera?) caindo sobre suas páginas. Ela continuou assim até a noite cair completamente, imersa em sua busca por conhecimento. Quando finalmente decidiu parar, fechou o livro com cuidado e o colocou de volta na estante. Olhou para a mesa, agora mais organizada, e sentiu uma sensação de satisfação.
Mei apagou a luz da sala, saindo em silêncio. O corredor estava vazio, a Academia em silêncio profundo. Ela caminhou pelos corredores, cada passo ecoando suavemente nas paredes. Chegou à saída e parou por um momento, olhando para o céu noturno. As estrelas brilhavam intensamente, cada uma um ponto de luz na escuridão. Com um último olhar para a noite, virou-se e caminhou para fora, os pensamentos ainda focados nas páginas que havia lido, nos mapas que havia estudado, e nos mistérios que ainda aguardavam.
Status
HP: 4.000/4.000
CH: 10.800/10.800
ST: 00/10
CN: 000/600
Sakki: 46
Gyūki: 5.500/5.500
Considerações
- Observações:
Objetivo: OnePost para adquirir os conhecimentos gerais de todas as bibliotecas (Recompensa do nível de Professora Renomada)
Post: 1/1
Reduções:
- Cálculos:
Gasto de Chakra
Aplicado redução de 50% em técnicas de Katon
Arsenal
- Bolsa de Armas 1:
+ Hikaridama x5 [05]
+ Makibishi x20 [04]
- Bolsa de Armas 02:
08x Kunais
1x Makimono P
- Arma Lendária:
Kusanagi no Tsurugi (Orochimaru)
Rank: S
Habilidades: Esticar e retrair em até 250m com força de corte equivalente a resistência do diamante (não o cortando, mas causando danos).
Descrição: A espada de Kusanagi é o Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera seu Kusanagi abrindo a boca e estendendo uma cobra que então abre sua boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzindo o punho da espada primeiro para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro para atacar o adversário instantaneamente. A espada pode rapidamente se estender e retrair sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telequimicamente de acordo com o comando de Orochimaru e cortar quase qualquer coisa. Mesmo a Enma, que é capaz de se transformar em uma equipe de diamantes, observou que a lâmina Kusanagi o deixaria consideravelmente dolorido. Deve-se notar que o Kusanagi de Orochimaru não conseguiu perfurar a forma de quatro caudas de Naruto Uzumaki. A espada foi vista transformando-se em uma pequena cobra e retornando a Orochimaru.
Raijin no Ken
Rank: A
Habilidades: Poderá cortar técnicas até rank-A uma vez por turno e terá consumo de 50 pontos de chakra para ativar.
Descrição: Essa espada era propriedade de Tobirama Senju. Foi roubado de Konohagakure por Idate Morino porque Aoi Rokushō lhe disse que poderia se tornar um chūnin se conseguisse pegar a espada. Aoi então pegou a espada para si mesmo até que foi destruído pelos esforços combinados da Equipe 7. A lâmina brilhava de cor amarela e aparentemente era infundida com energia elétrica pura, daí o seu nome. A lâmina era incomum naquilo, embora parecesse se retrair ou emanar do punho ou travessas como um sabre de luz (e produzir o mesmo som), aparentemente era sólido e sujeito a estressar e a ser quebrado quando era aplicada força suficiente. As forças necessárias foram extraordinárias, no entanto, como uma fraqueza na lâmina teve que ser criada primeiro com um ataque sustentado do Chidori de Sasuke Uchiha, um ataque extremamente poderoso baseado em relâmpagos em si e, em seguida, para quebrar a espada precisasse ser atingido Com Rasengan de Naruto Uzumaki no ponto fraco exato que foi criado. Antes disso, a espada poderia cortar facilmente Chidori e Rasengan sem prejudicar.
Samehada
Rank: S
Habilidades: Listadas neste tópico
Descrição: Samehada (鮫 肌, literalmente significando: Shark Skin) é uma grande espada sensível, de tamanho comparável ao Kubikiribōchō. É descrito como o mais terrível de todas as lâminas dos Sete Espadachins e até ganhou o título de "grande palavra" (大刀, daitō), aumentando ainda mais a sua reputação temível.
Nuibari
Rank: S
Descrição: O Nuibari (縫 い 針, Literalmente significado: Sewing Needle) é uma das espadas dos Sete Espadachins da Névoa, exercida por Kushimaru Kuriarare. A própria lâmina assume a forma de uma "espinha longa" estreita (長刀, chōtō) que se assemelha muito a uma agulha grande, com um longo fio de espessura de fio fino, amarrado através do olho localizado na base do punho. Esta espada é dito possuir a capacidade de perfurar todos e juntá-los, demonstrado através da sua capacidade de penetrar sem esforço múltiplos alvos em um único impulso e, em seguida, literalmente, costurá-los em feixes substanciais, simplesmente puxando o fio anexado tenso. Um usuário capaz pode mesmo jogar a espada com a intenção de perfurar uma linha de inimigos múltiplos, antes de pegar a agulha do outro lado e repetir o processo em diferentes ângulos, a fim de criar nós de cadáveres com o fio passando pela totalidade, Efetivamente criando feixes de corpos em vários pontos ao longo do fio.
Tiara de Chifres
Rank: S
Descrição: É uma tiara com enfeites em forma de chifres grossos e tortos. Circula a cabeça do usuário com suas pontas ligadas pela parte de trás, terminando em extremidades pontiagudas voltadas uma para a outra na região frontal. Sua cor branca, unida a seu acabamento esmaltado, refletem com facilidade o brilho da luz, concedendo-lhe uma beleza única.
Regras: A habilidade da Tiara de Chifres dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, ao ser ativada, concede ao usuário uma bonificação de +1 ponto no atributo Força (de acordo com as más línguas, graças aos próprios chifres).
Kokutō
Rank: A
Habilidades: Possuirá um veneno de rank-B com efeitos paralisantes que dura dois turnos após o corte.
Descrição: O Kokutō (黒 刀, Literalmente significado: Black Blade) é uma espada única exercida por Raidō Namiashi. Esta katana tem uma superfície escurecida e não reflexiva e está fortemente revestida de veneno que Raidō geralmente usa para realizar suas missões de assassinato. Ele usou isso em conjunto com Aoba Yamashiro's Scattering Thousand Crows Technique para ocultar-se e a lâmina e defender com sucesso Akatsuki membro Kakuzu.
BeherittoRank: S
Habilidades: Consumindo 500CH, com um toque no objeto, o usuário receberá +200 dano em todos os ninjutsus durante três turnos. É necessário cinco turnos de descanso para reativar o Beheritto.
Descrição: Um colar cujo pingente possui o formato de um rosto deformado com a boca, nariz e olhos espalhados de forma assimétrica no corpo do objetivo e feito numa estrutura branca e pálida como um osso. Esse colar possui propriedades singulares em ressonância ao chakra de uma pessoa que faz com que ele se torne encantado por algum período de tempo após tocá-lo e ativá-lo com uma injeção de chakra — ao realizar esta ação os olhos e boca se abrem e sangram.
- Vestimentas:
Nome do Item Coleção de Primavera #5: Control You (Peça um]
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: Durante a etapa criativa do design da peça, Allannia idealizou o conceito ideal para a Primavera, em sua concepção: o matrimônio. Embora não seja capaz de se imaginar como um homem, projetou um estilo de roupa, versátil e unissex, voltado tanto para situações burocráticas quanto casamentos. A peça inicial, composta inteiramente por Kinu (Seda), é um paletó preto que desce até os calcanhares numa mulher de estatura mediana ou alta e vai até a altura da cintura num homem de constituição física atlética e uma altura acima do esperado.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Nome do Item Coleção de Primavera
#5: Control You (Peça dois)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: Para combinar com a Peça Um da Coleção de Primavera
#5, Allannia projetou uma camisa social branca com botões, sendo tais ocultos por uma gravata negra longa que desce até o abdômen feminino, embora seja ligeiramente menor para homens, concedendo um aspecto formal e elegante para a peça. A composição é inteiramente voltada para a Kinu (Seda) em sua essência primordial.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Nome do Item Coleção de Primavera
#5: Control You (Peça três)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: A Terceira Peça da Coleção de Primavera
#5 é uma calça social preta composta inteiramente por Kinu (Seda), sendo longa e justa, adornada para valorizar os quadris e pernas, uma característica que apetece algumas mulheres e desagrada maior parte dos homens, sendo ligeiramente contraditório com a proposta de público-alvo, embora propositadamente. Tal vestimenta finda-se aos calcanhares, sendo um traje inteiramente fechado, não permitindo lacunas.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Nome do Item Coleção de Primavera
#5: Control You (Peça quatro)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: Para encerrar a Coleção de Primavera
#5, Allannia projetou como quarta peça um sapato negro de cano curto, adequado para ambos os sexos, servindo como um calçado confortável aos pés. O solado é feito exclusivamente de Kinu (Seda), embora o restante deste seja de couro. O tom brilhoso deste infere elegância, possuindo um bico pontudo em sua extremidade, perfeito para acomodar todos os tipos de pés.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Jutsus & Afins