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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 26 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :


Tempestade em Takigakure

Turno 1



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.



Prólogo
Hōru, Vila Tonika — 6h da manhã, 8C°.

Uma sombra se movia submersa nas águas do Hōru. Apesar do frio que se instalava no ambiente, derramando uma fina camada de vapor gélido sobre a superfície, aquilo era uma figura humana. Diante das águas uma mulher de pele negra e cabelos escuros em tonalidades arroxeadas assistia aos movimentos com seus olhos amarelos, procurando enxergar a pessoa. A mulher usava um manto bege, escondendo totalmente seu corpo.

De repente, as águas se agitaram. A mulher afiou os olhos felinos. Lentamente uma silhueta enorme foi se formando. O corpo preto completamente nu, as cicatrizes desenhando inúmeras linhas nos ombros, peito e braços fora aquela enorme cruzando seu rosto. Os cabelos prateados estavam escurecidos pelo volume de água. A mulher observou-o por inteiro, vendo uma leve fumaça escapar de feridas que pareciam se fechar naquele instante.

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— Uma nobre como você não devia estar aqui — ele comentou, ainda despido, deixando a água cair aos seus pés.
— Já disse que sou contra não participar dessa missão. E você sabe que nenhum título de nobreza ainda existe no País do Relâmpago — resmungou cruzando os braços e revelando uma roupa laranja por debaixo do manto, os seios volumosos que tiraram um breve instante de atenção do homem sério. — Até porque se existisse eu nem seria uma ninja.
— Desde quando você é?
— Está querendo morrer? —
a fala dela, embora insatisfeita, foi cheia de deboche.

O homem abriu um sorriso singelo. Inclinou-se pegando uma toalha, passou sobre o rosto marcado e começou a secar os cabelos. A mulher desceu o olhar pelo corpo dele, desviando rapidamente a atenção e coçando a garganta, perdendo-se no que realmente desejava.

— Tem certeza de que é uma boa ideia esse tal Karma liderar a missão em Tetsu? Posso fazer isso — protestou a mulher, escondendo-se dentro do manto novamente.
— Preciso de você em Shimogakure, não dele. Além disso, ele foi um elo importante para conseguirmos esses aliados todos. Não sei como ele fez isso, mas fez. Devemos mostrar um pouco de confiança para ele.
— Será que é uma boa ideia? E se ele estiver pensando em tomar para ele o poder? —
a mulher ficou mais séria ao falar aquilo.

O homem começou a se vestir. Apenas o barulho gentil do lago ecoou entre o silêncio humano. Após estar com a parte de baixa vestida — uma calça preta e botas ninjas da mesma cor — é que ele a encarou, botou a mão no ombro e moveu a cabeça até ouvir-se um estalo.

— Aí matamos ele — respondeu, como se fosse a resposta mais óbvia.

E a mulher sorriu ouvindo-o.


Reunião de Times
Distrito Kome, Hachō Mura — 8h da manhã, 10C°.

Alguns membros da Shin Kumogakure se mobilizavam em conversas paralelas, vestindo mantos brancos sobre um espaço coberto de verde e uma fina camada de orvalho, a distância podia-se ver uma plantação pequena de arroz. Eram cerca de vinte membros. Conferiam os armamentos, trocavam dicas e faziam movimentos de combate ensaiados, como se treinassem de última hora para a missão mais importante de suas vidas. Um pouco mais afastado deles, apenas alguns metros, Renzo observava-os em silêncio, escondido em um manto branco muito parecido com aquele usado pelos membros do Shōgun. Debaixo dela estava o uniforme típico da antiga vila que tanto amou.

A mensagem havia sido enviada muitas horas antes, ainda pela madrugada, anunciando o ponto de encontro para todos os envolvidos na missão em cada vilarejo. Deveriam se reunir ali às 08h15min. A partida seria pouco depois, resolvidas as burocracias iniciais. Renzo, porém, já queria partir mesmo sabendo que fracassaria dessa maneira. Era só olhar os movimentos desengonçados dos membros de seu “exército”. A maioria deles eram novatos naquilo e alguns nem sabiam como usar chakra. Todos forçados àquilo para tentar encontrar um raio de esperança no futuro. Por isso a ajuda conseguida através das misteriosas ações de Karma era tão importante.

Karma, pensou ele, olhando no horizonte em direção ao ponto que o estranho ninja de tapa-olho deveria estar para reunir o batalhão dele, vários quilômetros de distância dali. Qual é seu verdadeiro objetivo?, interrogou-se, mas tentou não mostrar todo seu incômodo com a situação.

Suspirou longamente, fechando os olhos no processo e voltando-se aos seus ninjas mais valiosos. Eles não estavam seguros, era notável. Por isso só lhe restava aguardar a chegada dos outros ninjas — e principalmente daqueles treinados a mais tempo, que dominavam melhor o uso do chakra, e que ficaram para trás se preparando.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:

Mako

Raves
Chūnin
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Tempestade em Takigakure
Legenda

A inexperiência de Kuroko como uma chūnin no meio de ninjas da elite de suas respectivas vilas se mostrou uma desvantagem significativa no campo de batalha. Em um momento, ela estava segura em uma posição estratégica; no próximo, devido a uma má interpretação de sua própria técnica, revelou sua localização ao inimigo e se encontrava despreparada para o combate iminente. A kunoichi estalou a língua em desaprovação, mas também estava alerta – "aquelas estacas de aço eram muito rápidas" –, enquanto sua mente aguçada (Inteligência Aguçada + 5 Inteligência) analisava múltiplas formas de lidar com a situação, improvisando uma estratégia contra o homem da guarnição, que agora retirava a máscara e provocava a dupla para enfrentá-lo.

Em resposta ao gesto, Kuroko suspirou profundamente e olhou para seu aliado, Satsujin Rei, deduzindo pela linguagem corporal dele (Domínio Psicológico) que não recuaria para traçarem um plano conjunto. A kunoichi endureceu o semblante, resignada, percebendo de imediato a necessidade de oferecer o máximo de suporte ao garoto da Névoa e tentar agir em sincronia com ele. "Eu te dou cobertura," pensou, esperando que ele entendesse sua intenção. Nesse momento, viu ele criar três clones elementais de si mesmo, o que inspirou uma ideia em Kuroko. Ela então começou a correr em sua velocidade máxima (22m/s) pela floresta, utilizando suas habilidades ao máximo (Inteligência Aguçada + Audição Avançada + 1 Encobrimento) para se deslocar furtivamente, aproveitando o cenário tempestuoso – com trovões e chuvas fortes – para mascarar o som de seus passos e usar as sombras das árvores e da vegetação para camuflar sua posição. Ainda assim, ela mantinha a guarda alta, pronta para se desviar ainda mais para dentro da floresta caso o inimigo tentasse atacá-la durante seu movimento.

A cerca de 12 metros do alvo, Kuroko puxou de sua bolsa duas Senbon, cada uma com um par de sinos anexado, e com sua força limitada (0 pontos), lançou cada agulha em árvores diferentes, a cerca de 5 metros de distância uma da outra. Assim que os sinos soaram, Kuroko ativou – sem a necessidade de selos de mão – sua técnica de ilusão sonora (Kane no Oto | 22ms), que faria o inimigo alucinar vendo Kuroko, Rei e seus clones multiplicados 20 vezes. Caso as duas primeiras ilusões fossem bem-sucedidas, Kuroko ativaria a técnica uma terceira vez, arremessando uma terceira Senbon com sinos em outra árvore próxima do alvo, criando até 60 imagens ilusórias dela e de seu aliado. Seu objetivo não era apenas colocar o oponente sob várias camadas de Genjutsu, mas também sobrecarregar sua audição e prejudicar sua coordenação motora com o som especial que a técnica provocava.

Após isso, Kuroko continuaria a se mover em torno do inimigo (22m/s), disparando um estalo de ressonância (Shindō: Hajiku Kyōshin | 22m/s) em cada diagonal contra as costas dele, a partir das direções sudeste e sudoeste, respectivamente. Ela permaneceria em alerta para desviar de qualquer ataque vindo do homem ou do solo – como as estacas de aço reveladas anteriormente – e recuaria para dentro da floresta, mantendo-se a cerca de 20 metros do inimigo.

N° de Palavras: 512 | N° de Post's: 09 | Clima: 10°C

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Hp210 HP: 3465/3650 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 XQKY0 CH: 3547/4350 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexels ST: 03/06 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Image_10 SAKKI: 10/50 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

_______________________

Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Mako
Game Master
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Tempestade Shinobi

Turno 10



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.


Time A
Centro da Vila, Takigakure — 8h58min da manhã, 12C°.

A destruição cintilante que tomava conta da floresta também fazia com que a chuva se incomodasse e contasse segredos a um dos ninjas da Areia — o homem chamado de prodígio. Ostentando uma capacidade ímpar com sua audição, assim como olfato e espírito, ele conseguiu notar a aproximação da inimiga que maltratava a natureza tão aliada ao ninja do clã Senju. Aquilo foi suficiente para que o mundo espiritual tocasse a alma de Maeda, fazendo-o regurgitar o verdadeiro potencial de um shinobi, avisando aos seus aliados e preparando-se com todas as suas capacidades até ver o borrão nascer no horizonte.

O Kazekage e seu fiel Escudo de Ouro entraram em formas de transformação bestiais, recordando e muito os poderes que o Senju também possuía, quase como uma réplica daquele poder, uma parcela ínfima, mas poderosa. Talvez tivessem, naquele momento, poder para enfrentar a inimiga. A Sombra até reconhecia de certa forma o poder que ela utilizava para se aproximar, tendo evoluído seus conhecimentos no passado. E, no entanto, nem mesmo isso poderia confirmar seus próximos passos — nem toda a inteligência do mundo poderia declarar se o que ela faria seria corporal, espiritual ou mental.

Maeda era chamado de Prodígio por um bom motivo.

Experiente em combate, após travar não apenas lutas, mas inúmeros treinamentos e ser visto como uma esperança dentro de sua linhagem, o ninja juntou cada detalhe em uma fração de segundos, assimilando os fatos até construir uma resposta: ela atacaria com o corpo. Em frenesi, a batalha não permitiu que houvesse tempo hábil para conversas. Tudo o que restou foi a movimentação dos ninjas da forma como melhor lhes cabia — Maeda e Kin afastando-se em saltos breves e Ken tornando-se uma isca para que os planos dessem certo. Planos estes que nenhum deles havia falado em voz alta, apenas conjecturado através de ações breves; aquilo era muito maior do que apenas um time criado para uma missão específica.

O chute desceu pelos ares, provocando estalos e destruição, assovios de um vendaval prestes a esmagar a vontade de Ken. Ele, porém, saltou numa velocidade impressionante, digna de um mestre no uso do taijutsu. A mulher atingiu o solo com uma força impressionante, abrindo não só uma cratera no local em que seu pé havia penetrado, mas devastando os arredores. Uma sombra recaiu sobre ela que ergueu o rosto impressionada com a presunção daqueles inimigos. Maeda havia convocado um portão espiritual sobre ela, visando não apenas revelar seus poderes, mas também amaldiçoá-la pela batalha que estava tendo início. Makinko não teve tempo de pensar muito a respeito daquilo, pois, simultâneo àquilo, foi agarrada pela técnica de Ken, utilizando os ossos de seu clã.

Os enormes portões espirituais esmagaram a mulher, não dando espaço nem mesmo ao segundo ataque de ossos de Ken. Muita poeira foi erguida com o impacto dos toriis, ocultando a visão deles sobre a situação da mulher. Maeda atraiu os poderes da natureza que havia o ajudado a encontrar sua inimiga e assim entrou num estágio de poder diferenciado; e Kin fez algo semelhante imbuindo a si mesmo com chakra corrompido. De repente, toda a poeira erguida, assim como gotas de chuva e folhas caídas começaram a rodopiar ao centro do impacto anterior revelando que não havia mais as madeiras vermelhas, só existia uma pessoa no centro de tudo aquilo, sendo envolvida por turbilhões de vento.

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— Sou aquela que matará vocês — respondeu a Maeda, trincando os dentes e misturando-se aos ventos num movimento rápido (45m/s) se multiplicando nos ares, tornando-se ao menos seis iguais a ela, todas se movimentando em direções diferentes; duas contra cada um dos três ninjas, todas na mesma velocidade, mas apenas uma era a verdadeira. Apenas uma tinha realmente o chakra dentro dela, as outras eram pós-imagens, forjadas devido a enorme velocidade dela e todas com a mesma velocidade (45m/s).

As duas que avançaram contra Kin tentaram movimentos de socos simples, organizados em uma linha sequencial de três golpes, uma de cada vez. Semelhante ocorreu contra Ken, mas com chutes. Contra Maeda, porém, os movimentos seriam diferentes. A primeira imagem, ainda falsa, atentaria contra o ninja com um chute direto, voando pelos ares, mas o segundo ataque seria feito pela verdadeira Makinko na forma de um soco focado no peito de Maeda com as verdadeiras propriedades da natureza elementar dela (45m/s | força 2000), capazes de, se atingi-lo, não só provocar a sensação do impacto, mas retorcer suas costelas, roupas, armaduras, até órgãos e ainda dispará-lo pelos ares até vinte metros para trás.

Por fim, efetivo ou não, ela buscaria se manter a 20m dos ninjas.


Time B
Shibuki, Takigakure — 8h57min da manhã, 10C°.

Kira foi o primeiro a alcançar Shibuki, mas assim que chegou e viu os guardas tentou se esconder da maneira menos criativa possível — talvez fosse nervosismo, talvez inexperiência em missões que não envolvesse apenas batalhas frenéticas e sem sentido —, ao colocar o mapa na frente do rosto na esperança de que aquilo os despistasse apenas pelo manto que usava. Isto, entretanto, alertou-os ainda mais. Nenhum dos membros da vila usava mapa para se locomover dentro da nação, nem os mais novos, visto que eram ensinados desde cedo como se mover no país. Não levou mais do que um segundo para ele ser notado e num piscar de olhos estava cercado com uma marca de selamento debaixo de seus pés, aprisionando-o, enquanto outros quatro ninjas se aproximavam querendo saber mais dele.

— Quem é você? O que está fazendo aqui? — falou um homem robusto, com longos bigodes e a bandana de Taki na testa.  Precisava tomar cuidado com as coisas que diria ou deixaria de dizer naquele momento. Dependendo do que falasse poderia acabar comprometendo toda a missão, e ainda tinham esperanças se Kabane e Panda fizessem algo diferente, visto que ainda não tinham chegado no lugar.

— Temos outros invasores ali! — alguém gritou quando Kabane se aproximou com Panda, uma criatura que não fazia parte das forças armadas daquela nação. Marcas de selamento prenderam ambos os invasores, e logo eles também estavam cercado com quatro ninjas para cada um deles — humano e animal.

Presos numa armadilha que eles mesmo se colocaram, ambos os ninjas poderiam ver quando uma caravana saiu da água envolvida numa bolha, carregada por membros da família Akagi, com os chapéus de palha e seus mantos azulados. Kira poderia ver com o Tenseigan que no interior daquela caravana estavam frascos com água — e essa água tinha um chakra intenso.

A missão tinha se afunilado; os ninjas estavam presos e um carregamento da Água do Herói começava a partir diante dos olhos deles, rumando até as florestas cercando o ambiente. Como eles se livrariam daquilo? Será que poderiam concluir a missão deles com êxito?


Batalha da Guarnição
Guarnição, Takigakure — 8h57min da manhã, 10C°.

Durou apenas alguns instantes. Rei criou novos clones que ousaram tentar avançar e Kuroko tentou se aproveitar daquele momento, mas tudo o que receberam foram lanças de chakra em alta velocidade (38m/s) contra cada um dos clones elétricos de Rei e uma nova foi formada já viajando contra a kunoichi que ele podia detectar o chakra. Em um piscar de olhos os clones foram devastados deixando faíscas no ar provocando um clarão; e sangue foi borrifado nos ares, misturando-se às gotas d’água, esvaindo pelo chão após a lança destruir inteiramente o braço direito da armadura e rasgar profundamente o membro da menina, que foi atirada ao chão, ensopada em sangue e dor, percebendo que aquele membro estava inutilizável e revelada perante qualquer pessoa.

— Vocês são patéticos — disse o ninja, ainda no mesmo lugar, observando-os. — Não podem vencer o Imperador dessa maneira. Não podem nem mesmo proteger as pessoas assim. São duas crianças que nem deveriam ter saído de casa — ele continuou dizendo, a chuva caindo mais pesada do que nunca. — Como vieram… eu devo fazer as honrarias e expurgá-los de uma vez por todas.

Uma forte intenção assassina (30) foi emitida a partir do inimigo, sobrepondo a vontade dos adversários, revelando a eles a face da morte; eles sendo empalados com todos os tipos de armas laminadas existentes na imaginação humana e morrendo com as tripas para fora do corpo. Neste interim, ele se moveu em alta velocidade (35m/s) na direção de Rei, com o braço direito transformado numa lança metálica, tentando perfurá-lo na boca (35m/s | força 1200); caso ele se defendesse e/ou esquivasse, o ninja apenas se afastaria usando a mesma velocidade (35m/s) em dez metros para trás. Simultâneo, usando a outra mão, disparou uma esfera de aço (40m/s) na direção de Kuroko, visando esmagar sua cabeça com a técnica (força 1200).

Encontro na Cachoeira
Guarnição, Takigakure — 8h59min da manhã, 10C°.

Maki adorava provocar os outros — mas o revés não lhe agradava. Ao ouvir Emiya citar o nome de Tsukumo, uma raiva floresceu em seu interior. Algo destinado apenas aos homens comuns, não aos ninjas como ela, pois tratava-se de algo muito maior do que o sentimento de derrota; havia um sentimento puro corrompido pelas ações do Uchiha desprezível. Afinou seus olhos como um felino espreitando a presa, pois sabia que não deveria deixar nenhum daqueles sentimentos tomarem conta dela, por mais que um jardim cheio de flores pútridas crescesse em seu interior. Viu-o tomando a forma verdadeira, um homem de beleza duvidosa para seus padrões, mas que se recordava muito bem de como a irmã sentia-se atraída. Depois, viu quando faíscas tomaram conta do corpo do ninja, um preparativo para o combate predestinado entre aqueles dois.

As pessoas corriam o mais depressa possível para os botes, temerosos com o conflito iniciando-se diante deles. Os ninjas de Renzo faziam o mesmo, apoiando-os, desesperados. Por mais que dominassem as artes ninjas, não poderiam entrar em um conflito como aquele. Tinham forças consideradas de baixíssimo nível, talvez menor do que muitos genins. Ainda assim, eles não fugiram diante das duas figuras ferozes; apenas tentaram não se prender ao combate dos outros.

— Não havia nenhuma mulher bonita em Kirigakure para que eu voltasse — Maki respondeu, tomando alguns passos a frente, até que eles tivessem apenas vinte e cinco metros entre eles. As pessoas passavam na frente e por trás de ambos os ninjas. Maki não era boba, ela não o olhava diretamente nos olhos um único instante. Detestava enfrentar pessoas com habilidades oculares, mas havia aprendido como lidar com eles, especialmente com Uchihas cujos números eram expressivos em sua antiga terra natal. — Eu não me importo com essas pessoas — ela respondeu, mas não fez nenhum movimento, apenas aguardou enquanto ele também se preparava. Emiya então fez novamente um selo de mão e ela girou a espada pelo cabo, posicionando-se também.

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— Vamos logo com isso, bonitinho Maki trincou os dentes, a lâmina da espada dela ficou branca e empalidecida. No instante seguinte, ela se movimentou em alta velocidade (35m/s), desviando dos civis que ainda procuravam uma forma de escapar, e saltaria a dois metros de Emiya contra o Uchiha disparando balas afiadas dos dedos da mão esquerda (5 balas, 35m/s, dano 250 cada) direcionadas ao rosto dele (uma em cada olho, duas na boca, uma no nariz) sem deixar de seguir o plano original de fazer um corte descendente mirando o ombro esquerdo de Emiya, usando aquela espada que, como ele poderia notar com o Sharingan, estava imbuída em muito chakra. Caso ele tentasse se defender daquilo e/ou interrompesse as balas ósseas com alguma barreira, ela apenas saltaria para trás, retornando ao ponto de origem (35m/s), aguardando mais de seus movimentos.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



O ar não deveria ser daquele jeito. Havia algo errado, algo que fazia o fôlego de vida pesar como chumbo, uma anomalia que se manifestava no toque sutil da natureza. Mesmo em sua forma sábia, onde a energia natural corria como um rio sereno, conferindo-lhe um poder que poucos podiam compreender, talvez sentisse a hesitação, o desconforto que pulsava sob a superfície daquele campo de batalha. O cenário ao seu redor começou a se remodelar, como se a própria natureza respondesse à presença de algo que não pertencia àquele lugar. A poeira que ele erguera triunfante, símbolo da força que acreditava ser suficiente para encerrar aquele confronto, rodopiava agora em espirais caóticas, acompanhada por folhas e gotas de chuva que dançavam em uma coreografia macabra, convergindo para o ponto de impacto do torii. A realidade estava em desacordo com suas expectativas. No centro do turbilhão, o que antes era apenas um borrão de movimento começou a tomar forma, a ganhar substância. Não era mais um vulto indistinto; era uma jovem mulher, sua presença tão concreta quanto o peso que carregava o ar. Seus cabelos, cortados com aparente precisão, balançavam ao vento, um contraste perturbador com o poder que espiralava em seu entorno. Dentro de si, o Senju talvez fosse capaz de sentir Kurama reagir, uma inquietação primitiva que raramente se manifestava. O poder que havia confinado na forma do portão carmesim, acreditando ser o suficiente para esmagar qualquer oponente, fora desfeito com uma facilidade alarmante. A besta que compartilhava sua consciência, normalmente um poço de confiança impenetrável, agora estaria em alerta, seus pelos alaranjados eriçados. — Maeda! — A ligação entre ele e a criatura conformadamente confinada em seu interior não era apenas uma conexão; era um elo espiritual, selado pelo destino e enraizado nas profundezas de suas almas. Não haveria espaço para dúvidas, não poderia haver margem para falhas — ambos saberiam que aquele chamado deveria ser atendido com a gravidade de um juramento antigo, tão solene quanto o próprio peso da coexistência que compartilhavam. Mesmo que a expressão permanecesse uma máscara de impassibilidade, a fúria da Raposa de Nove-Caudas reverberaria dentro dele com uma intensidade que faria o ar ao seu redor vibrar. Uma ira primordial, uma força que remontava às lendas mais antigas, onde os deuses caminhavam entre os homens e as criaturas mitológicas eram tanto guias quanto destruidores. Kurama, o Kitsune de Nove-Caudas, uma divindade da vingança e do poder bruto, não era apenas uma fera confinada; era uma entidade que carregava a fúria dos céus em suas veias. Essa fúria, agora, começaria a se derramar sobre Maeda, envolvendo-o em um manto de poder [Kurama Mōdo]. O chakra de Bakegitsune começaria a se manifestar, desenhando-se sobre a pele do Empalador como marcas vivas, de um amarelo vibrante, que pulsariam com uma energia formidável. Essas marcas traçariam padrões negros intrincados, reminiscentes dos símbolos sagrados esculpidos nos antigos templos, suas linhas uma reminiscência da lenda viva que Kurama representava. Sua cápsula mortal estaria agora envolta em uma aura flamejante, um casulo de chakra que assumia a forma de uma armadura etérea, translúcida, mas imponente. Teria deixado de ser um mero shinobi. Ainda mais com a informação antes passada por Harikēn acerca de seu achismo quanto a ligação daquela habilidade que a oponente esbanjava com o tal Mukyū Shunkō.

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Ela recusou-se a oferecer o nome, como se o véu do anonimato pudesse ocultar a ameaça latente que se manifestava em cada movimento seu. Uma recusa que era, em essência, um ato de desdém, uma provocação velada que ignorava as convenções e minava o respeito entre guerreiros. As palavras carregadas de um veneno sutil, destilado em cada sílaba, incitariam uma reação imediata no receptáculo da raposa. Seu corpo se moveria, assumindo uma postura que acreditava lhe conferir a capacidade de se adaptar à mudança repentina no campo de batalha. Cada fibra de seus músculos se tensionaria, seus pés deslizariam sobre o solo com a elegância de um dançarino que conhecia intimamente cada passo. A postura que adotaria seria quase uma encarnação da harmonia entre força e flexibilidade, onde suas pernas, firmemente plantadas, ofereceriam tanto estabilidade quanto prontidão para um salto súbito se necessário. Seus braços, teriam se erguido com delicada intenção, parecendo traçar arcos invisíveis no ar. O olhar do shinobi permaneceria fixo na adversária, acompanhando seus movimentos [Acuidade – 46 m/s]. Em caso de obter êxito em sua observação, talvez percebesse, ao que seus olhos captassem o fenômeno, que a figura à sua frente parecia se dissipar. Como uma miragem ao vento, a mulher se tornaria como múltiplas cópias de si mesma, cada uma tão real quanto a outra, borrando as fronteiras entre o verdadeiro e o falso. Aquilo o faria lembrar da familiar técnica de clones das sombras. A dedução anterior de Harikēn não seria mais tomada como uma suposição, mas como uma precaução que se cristalizaria em certeza nas profundezas da mente do Senju. A observação da pseudo-armadura, que envolvia a oponente e suas cópias em um espiral eólico, traria consigo a conclusão de que enfrentá-la diretamente com as mãos nuas seria um convite à ruína [Inteligência Avançada]. O perigo que emanava daquela espiral, como uma serpente enroscada, alertaria contra qualquer contato imprudente. Mas ele teria o manto. Agora, com o campo de batalha redistribuído, cada membro da Kinkotsu no Mori encontraria-se frente a frente com duas adversárias, como peças dispostas cuidadosamente em um tabuleiro onde um erro podia custar caro. A ofensiva das oponentes daria-se então de forma feroz, um avanço que parecia desafiar o próprio ar, cortando-o com o velocidade. No entanto, sob a proteção do manto bestial, seus atributos teriam sido ampliados, e o Prodígio Senju deveria ser capaz de enxergar a ameaça com clareza. As linhas de movimento das adversárias, antes borrões indistintos, agora supostamente se revelariam como um fluxo contínuo, se até ali tivesse tido êxito. Apesar dessa grata capacitação, a realidade permaneceria inalterada: sua velocidade física não se equipararia à delas [42 m/s]. A besta que o teria envolvido não seria suficiente para sobrepujar essa disparidade.

Os desejos do coração são traidores implacáveis, serpentes enredadas que não se curvam à tirania da razão — ao menos na maioria dos casos. Maeda era possuidor de uma mente afiada e do vasto repertório de habilidades que o tornavam uma promessa rara dentro do clã Senju, quase como se estivesse imune às armadilhas que o coração insiste em armar. Seu espírito, normalmente sereno, e seu intelecto, quase sempre inflexível diante da emoção, faziam dele uma promessa [Calmaria]. Mas a palavra “prodígio” é uma coroa pesada, forjada não apenas de talento, mas de expectativas que transcendem o ordinário. Se tivesse tido êxito em alcançar a transformação proporcionada pela fera acomodada em seu ser, teria adentrado um novo domínio, onde a lógica e a emoção se entrelaçam de maneiras que poucos poderiam compreender. A habilidade de sentir as intenções maliciosas, de captar as vibrações mais sutis do ódio e da hostilidade como feixes avermelhados, teria se tornado uma segunda natureza, quase como respirar [Akui Kanchi, passivamente em virtude do Kurama Mōdo]. E seria através dessa sensibilidade que buscaria perceber um detalhe crucial em meio ao turbilhão da batalha e, em caso de ser bem-sucedido, entenderia que entre as duas cópias que avançavam contra ele, apenas uma carregava a verdadeira intenção de causar dano. O coração dos menos mansos, traiçoeiro como é, revelaria a verdade. E seria esse reconhecimento que, embora pudesse gerar dúvidas, traria consigo uma estranha forma de conforto. Saber que a ameaça verdadeira emanava de uma única fonte seria, em sua peculiar lógica, tranquilizante. A mente do Capitão da Anbu da Areia, sempre buscando a ordem no caos, teria encontrado um fio de racionalidade ao qual se agarrar.

Existiria ainda, em meio ao caos daquele confronto, um cenário onde a acuidade visual [46 m/s] emergiria como sua única aliada, uma lâmina fina e precisa, capaz de cortar através do véu das incertezas. E, claro, haveria também o intelecto afiado [Inteligência Avançada], que tinha sido cultivado para jamais se permitir ceder ao engano de meras aparências. Seria evidente que, num relance superficial, não houvesse como discernir que uma das duas inimigas que o atacavam simultaneamente não passava de uma pós-imagem, um resquício fugaz de movimento, um espectro desprovido de substância. Mas as forças da natureza — apresentadas naquela missão como aliados do sábio — não pareceriam querer permitir que seus olhos fossem facilmente enganados. As gotas de chuva, persistentes em sua queda, tornariam-se cúmplices sutis, revelando com sua dança incessante o que os olhos desatentos poderiam não captar à primeira vista. Logrando êxito em sua observação atenta aos detalhes da ofensiva inimiga, em virtude de ser inegavelmente um alvo, o Senju supostamente não deixaria escapar um ponto crucial: enquanto uma das figuras estava envolta naquela força espiral que repelia cada gota de chuva que se atrevia a tentar tocá-la, a outra figura atravessava as gotas como se fosse uma mera ilusão de ótica, uma sombra refletida na superfície de um lago turbulento. Não deveria demandar um grande esforço mental para concluir que aquilo era uma armadilha [5 de Inteligência – Até 3 Armadilhas descobertas a cada 2 Turnos]. Mas, ao mesmo tempo, a simplicidade da conclusão, se efetiva, não reduziria a complexidade do desafio. Confiaria em sua análise e decidiria concentrar sua atenção naquela que, inegavelmente, era real.

Não obstante a qual meio teria sido mais eficaz para a descoberta que lhe serviria de apoio, sabia que o luxo de movimentos refinados havia de ser negado a ele. Ah, mas como é caprichosa a aranha que tece os fios do destino, manipulando o tear invisível onde se desenrolam as vidas dos homens. Talvez, em sua infinita sabedoria, ela soubesse que cada provação, cada dor, cada sombra enfrentada pelo jovem Senju, havia sido meticulosamente planejada para que ele pudesse sobreviver àquele instante. Como se todos os caminhos percorridos até então tivessem sido desenhados para culminar nesse confronto singular. Talvez, em sua teia intricada, a aranha tivesse decidido que ele precisaria enfrentar os horrores do passado, dos [j]quatro[/i] que se interpuseram em seu caminho. Talvez, fosse por essa razão que o fardo da Nove-Caudas lhe havia sido imposto — não como uma maldição, mas como uma aliança forjada no calor da batalha. Hospedeiro e besta, antes inimigos amargos disputando cada fragmento de espaço em um único corpo, agora se uniam por laços mais profundos que qualquer vínculo de sangue. Tudo parecia convergir para aquele instante, como se cada fio do destino tivesse sido puxado para este nó crucial. O manto flamejante que estaria envolvendo-o, tomando a forma de um haori aberto, não deveria ser tomado apenas como uma manifestação de poder; seria também um escudo forjado pelo sofrimento, pela perseverança, e, acima de tudo, pela aceitação de sua sina. Maeda, caso de fato ciente do que o esperava [Conhecimento Teórico do Mukyū Shunkō], saberia bem — pelo conhecimento transmitido a ele por Harikēn — que um único golpe de daquela habilidade poderia reduzir seus ossos a fragmentos insignificantes. Mas ele teria o manto. No menor intervalo de tempo que lhe fosse possível, manteria ambas as mãos erguidas à sua frente [42 m/s], o corpo assumiria uma postura que pareceria mais um ritual do que uma defesa. Seu braço direito, inclinaria-se em um ângulo que visaria proteger o rosto, enquanto o esquerdo, estenderia-se horizontalmente à altura do peito, visando moldar-se numa barreira para proteger o centro vital de seu ser. O tempo talvez parecesse hesitar, estendendo em um instante que se expandia até o limite. As decisões do Prodígio Senju estariam suspensas no ar, pesando como o próprio tear do destino que ele desafiava. Se tivesse êxito na execução de sua linha de raciocínio, e consequentemente em suas ações, o chute direto — uma farsa que talvez tivesse de fato desvelado — atravessaria seu corpo sem deixar um traço de impacto, como uma sombra que se dissolve na luz. Porém, ao mesmo tempo, ele saberia, com uma certeza fria que só o desespero pode forjar [Calmaria], que o verdadeiro perigo residia na força bruta que seguiria. E então, aconteceria. O soco da mulher, carregado com o peso de uma montanha, se até ali o Senju tivesse logrado êxito, colidiria com a sua defesa rústica, encontrando a manifestação máxima do poder que Kurama, a divindade da fúria e destruição, havia concedido ao Empalador. O impacto reverberaria através de seu corpo como um trovão em um céu sem nuvens, uma força avassaladora que faria o ar ao seu redor vibrar em ondas de energia. O manto de chakra, antes uma armadura flamejante de proteção absoluta, seria parcialmente destroçado pela potência do golpe, espalhando-se pelo ar como faíscas de um incêndio que se extingue. Mesmo com toda a resistência que o manto possuía [3500 de Resistência], o lado esquerdo do corpo de Maeda — seu rosto, seu tronco — ficaria exposto, despido da energia que o protegia. Seus pés, embora enraizados no solo, não teriam tido como resistir totalmente à força, deslizando para trás em um recuo inevitável que rasgou a terra abaixo deles. Ainda assim, ele teria permanecido de pé. Seus olhos, agora destituídos de qualquer hesitação, perfurariam a distância que a inimiga havia estabelecido entre eles novamente, queimando com uma intensidade que refletia a indomável vontade de sobreviver e vencer.

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Se o tear do destino, com seus fios delicados, tivesse suportado a tensão esmagadora daquele momento, então o Senju saberia que não poderia haver mais espaço para passividade. A distância, caso de fato tivesse sido imposta pela adversária, seria enxergada como a última oportunidade que ele teria de manifestar o poder que residia em sua linhagem. As mãos dele se uniriam, os dedos entrelaçando-se, enquanto ele conjurava o sinal da cobra [6 s/s]. Seria nesse instante que o solo abaixo dele pulsaria, como se respondendo ao chamado de uma força primordial. Das profundezas da terra, raízes antigas e poderosas começariam a emergir, retorcendo-se como serpentes titânicas que respondiam ao comando de seu mestre. Essas raízes, impregnadas com energia natural [200 CN], entrelaçariam-se em uma dança estrondosa, subindo e se unindo em uma única forma colossal [Mokuton: Mokujin no Jutsu]. O Golem de Madeira surgiria, uma criatura esculpida pelo próprio mundo, seus traços gravados com a fúria e a majestade das florestas ancestrais. O corpo da criatura seria vasto, seus membros poderosos e sua presença monumental, como uma montanha viva que teria se erguido para proteger seu criador. No topo daquela criação titânica, Maeda se manteria firme, seus pés descansando sobre a vasta narina do monstro, enquanto o vento ao redor rugiria em harmonia com a criatura. De lá, ele observaria o campo de batalha abaixo, seus olhos cravados, se possível, na adversária que, àquela altura, pareceria diminuta diante da manifestação de sua vontade. O Daibutsu, obedecendo ao comando silencioso do Empalador, lançaria um rugido que reverberaria através das montanhas e florestas, um som que carregaria a fúria dos espíritos da madeira e a força indomável da natureza. Com um movimento decisivo, o braço direito do humanoide se ergueria, o punho de madeira cerrando-se com a intenção de esmagar qualquer obstáculo em seu caminho. O soco seria desferido com velocidade e potência [22 m/s], a madeira rangendo e estalando com o esforço de canalizar toda a energia. Enquanto assistiria a cena desenrolar-se a diante, o Prodígio Senju sentiria uma onda de poder já conhecida invadir seu corpo. Kurama lhe teria concedido mais um punhado de seu chakra [450KRM], uma dádiva que restauraria o que havia sido perdido do manto protetor. A energia fervilharia em suas veias, uma força bruta que se misturaria à serenidade adquirida da natureza. Ao mesmo tempo, ele não poderia deixar de perceber a energia natural sendo atraída para o ponto do transplante, fluindo para ele com uma intensidade maior, bonificada pela transformação que ele havia alcançado.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 35200/32150 • ST: 03/10 • CN: 200/600 • KRM: 450/6000 • BKG: 500/500
MNT: 3500/3500 • MKJ: 1155/1555

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:




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Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2514[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2513[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2515

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2819

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Kira
Jōnin
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ONE
DAY AT
A TIME
De nada adiantou a tentativa de camuflagem, um erro amador cometido de forma impensada, algo que nunca deveria acontecer da minha parte. Me senti frustrado com as minhas ações, que me levaram ao aprisionamento repentino e imediato. Suspirei, altamente descontente, mas tentando disfarçar a minha inquietação. Rodeado rapidamente pelos guardas do local, precisei pensar em algo para me livrar daquela situação. —‌ Ah, olá. ‌—‌ Abri um sorriso falso nos lábios, decidindo usar minha própria história como um meio de ludibriar o grupo. —‌ Sei que parece estranho, mas é o que acontece quando se passa anos em coma. Despertei a pouco tempo, minha memória não está muito boa, por isso o mapa em minhas mãos. Até marcação eu fiz, para ter certeza de que vou ao lugar correto. ‌—‌ Entre verdades e mentiras, buscava uma maneira de escapar, ao menos do selamento sem a necessidade de lutar. Aproveitava aquele momento paralisado, para reaver parte da energia utilizada.

Senti a esperança se esvair quando o garoto de Suna e seu panda chegaram. Assim como eu, foram rodeados pelos guardas. Por meio do Tenseigan, busquei informações sobre o que me aprisionava, chegando a um símbolo sob os meus pés. Eram semelhantes aos selos básicos aprendidos na academia ninja, os mesmos que podíamos usar para guardar armas e liberá-las de um pergaminho. Não conseguia me mover, de forma alguma, o que tornava a situação mais complicada. Em uma tentativa rápida, busquei usar um pouco do meu chakra, uma forma de entender se ele estava sendo inibido que nem meus movimentos, para elevar-me a cerca de dois centímetros do chão, de forma lenta para que não percebessem. Considerando a marca no chão, era possível que ao sair de cima dela, conseguisse me livrar da paralisia.

Caso fosse possível fazer aquela ação, pensaria em uma forma rápida de agir. Ampliaria minha visão até o alcance do garoto de suna e sua criatura, mantendo-a em 360°, preparando-me para uma medida mais arriscada. Naquele momento, algo me chamou a atenção. Uma caravana emergiu da água em meio a uma bolha, com chapéus de palha e mantos azulados. Logo, imaginei que viessem do subsolo, justamente de onde queríamos chegar. Usei minha visão penetrante para observar melhor o interior daquela caravana, me deparando com frascos com água. ”É aquela água?” Por meio da visão, notaria a intensa emissão de energia que escapava da água, algo intenso que certamente tinha alguma propriedade milagrosa.

Informações:

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Kira
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Raves
Chūnin
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Tempestade em Takigakure
Legenda

Um clarão de luz, gerado pela destruição dos clones do Satsujin, acompanhou o estilhaço ruidoso de parte da armadura negra, seguido da sensação ardente no braço direito; com a pele sendo rasgada e sua carne dilacerada, antes do sangue jorrar se espalhando para o mundo externo. Depois, uma dor excruciante, que nunca havia sentido até então, chegou aos sentidos de Kuroko assim como a queda de um relâmpago. O impacto a lançou contra o solo, arrancando-lhe um suspiro doloso, que se seguiu dos grunhidos sofridos escapando de seus lábios trêmulos, lutando para resistir e suportar a queimação angustiante que seu membro quebrado proporcionava.

“Eu não consigo mexer.” Confirmou, ainda caída no chão, sentindo uma pontada de dor crescer ao simplesmente tentar mover o braço inutilizado. As palavras do inimigo logo se fizeram audíveis, tão afiadas quanto a lança que atingiu a menina. Com relativa dificuldade, Kuroko se levantaria, usando do outro braço como apoio, e ficaria de pé enquanto ouvia seu agressor continuar o discurso. Uma parte da chūnin, abalada física e mentalmente, concordava em partes com aqueles comentários odiosos: ela era apenas uma criança. A razão de estar ali, realizando uma missão de riscos mais altos do que outros da sua patente, fazendo parte de uma força tarefa especial, mesmo ainda sendo uma jovem inexperiente, colocava dúvidas cruéis e incertezas na mente da Shiin. Ela sentia não estar preparada, como se independente do quanto pensasse nenhuma alternativa parecia ser a solução, trazendo consigo aquela insegurança da qual pensava que tinha superado tempos atrás.

E de repente, Kuroko sentiu medo; um pavor terrível que paralisou seu corpo por inteiro e a deixou horrorizada. Era o medo da morte, representada pela figura que estava à sua frente. A ilusão de estar sendo empalada de múltiplas formas por dezenas de lâminas, com suas vísceras e órgãos internos se esvaindo do falecido corpo, insinuava mais uma premonição do que aconteceria em breve. A respiração de Kuroko travou nesse momento; por milésimos de segundo, ela se recordava de momentos aleatórios de sua vida, transitando como uma antiga fita de imagens rápidas. Isso era possível devido à mente aguçada e genial da chūnin (Inteligência Aguçada + 5 Inteligência), embora parecesse mais um tributo de conforto criado por seu próprio subconsciente.

Seu corpo acreditava que iria morrer, sua mente acreditava que iria morrer, seu espírito acreditava que iria morrer; no entanto, ao revisitar as lembranças mais intensas de sua vida, algo nela se recusaria à morte: a emoção, partindo do coração. Embora não fosse uma garota sonhadora, com grandes ambições para o futuro, Kuroko ainda tinha pelo que lutar — orgulhar seus pais, treinar com o Time Anteiku, continuar o trabalho na polícia da vila — e disso, tinha pelo que viver. Mas o quão forte era essa vontade? A vontade de querer viver. Por mais ordinários que fossem os motivos, era essa sua essência: uma garota neutra. Esta qual deseja crescer, aprender e se tornar uma mulher responsável, independente e próspera. Deixar que o medo da morte tomasse conta e interrompesse a vida que até agora percorreu… fazia a emoção se rebelar, transformando o pavor em força para seu espírito aflorar, o terror em adrenalina para seu corpo responder, e o horror em lucidez para sua mente desvencilhar aquela ilusão da realidade.

Neste breve instante, o qual não duraria sequer um segundo, o medo da morte seria superado pela resiliência da kunoichi, junto a percepção da morte se espreitando em sua direção.

Fique. Longe! — Kuroko ditaria com rispidez, manipulando a vibração de suas cordas vocais com seu domínio perfeito do elemento sonoro (Maestria Elemental), a fim de transfigurar cada uma de suas palavras em ondas sonoras de intenso poder. A primeira ondulação escarlate (Manipulação de Shindō | 640 Dano | 42m/s) enfraqueceria a esfera de aço, enquanto a segunda onda (Manipulação de Shindō | 640 Dano | 42m/s) subjugaria, destruindo o projétil e viajando ao encontro do alvo inimigo, na tentativa de alvejá-lo com um impacto estrondoso ocasionado pelo chakra vibrante.

Contudo, diferente do que se esperaria, o significado daquelas palavras carregadas não era somente para o homem e a morte; com um olhar afiado, Kuroko cruzaria sua visão com Rei, deixando nítida a ordem para que ele ficasse longe o mais rápido possível, a fim de que ele evitasse o que estava por vir. Ela não desejava ser rígida com o menino, porém, nas circunstâncias atuais, precisava agir como a responsável que desejava ser e tomar mais uma vez a liderança que Emiya tinha lhe confiado.

No instante seguinte, o olhar da kunoichi se fixaria no inimigo, suas feições endurecendo enquanto seu semblante transitava para uma fúria silenciosa. Se o homem tentasse reagir contra a dupla, Kuroko, percebendo suas intenções através da linguagem corporal (Domínio Psicológico) do mesmo, entoaria uma única nota melódica com sua voz (Shindō: Komori Uta | 36m/s), sem a necessidade de selos mãos para realizar sua técnica e controlando seu chakra para não afetar Rei (Grande Controle de Chakra + 4 Genjutsu + 5 Inteligência), visando fazer o inimigo adormecer no momento em que a ouvisse, impedindo-o de realizar qualquer movimento.

Depois, ela iria respirar fundo, enchendo seus pulmões de ar, e então gritaria:

DESAPAREÇA! — a voz acumulada de intensidade iria reverberar no ambiente, com sua técnica mais poderosa (Shindō: Hakai no Uta | 640 Dano | 42m/s) surtindo efeito, também sem a necessidade de selos. Por mais que seu alvo fosse único – o homem inimigo –, a ofensiva provocaria danos generalizados ao cenário e a tudo que estivesse no alcance de seu poder destrutivo: o solo, a floresta, a guarnição; tudo seria arrasado pelas ondas escarlates massantes da Shiin. A intenção desta era finalizar o combate nesse momento, encerrando a luta com a destruição do horizonte à sua frente, incluindo a morte do homem no processo.

Após isso, Kuroko ofegaria de cansaço, com o sangue e o suor se misturando à chuva que continuava a cair intensamente, sentindo que estava no limite de sua durabilidade…

Rei-san… venha até mim, por favor. — solicitaria ao menino, enquanto correria a passos rápidos (18m/s) para atrás de uma das árvores que estavam à suas costas. Ela se sentaria, apoiando suas costas contra o tronco, voltando a resmungar em dor pelo ferimento grave que lhe angustiava. — Você tinha dito que sabia se curar… Você consegue fazer o mesmo comigo? — olharia de soslaio, ainda relembrando de sua suposição sobre ele possuir técnicas medicinais — Faça isso, por favor. — pediria com sutileza, aguardando que o Satsujin fizesse o possível ao seu alcance, enquanto começava a relaxar o corpo a fim de tentar repor suas energias desgastadas.

N° de Palavras: 1110 | N° de Post's: 10 | Clima: 10°C

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Hp210 HP: 2940/3650 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 XQKY0 CH: 3352/4350 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexels ST: 06/06 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Image_10 SAKKI: 10/50 》

Considerações:
Informações:
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Técnicas/Habilidades:
Descrições:

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Raves
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Zireael
Espadachim da Névoa
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錬鉄の英雄

wrought iron hero



[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 E9i7jMe

Maki evitava o olhar direto de Emiya. “Astuta”, exaltou-a nos pensamentos, mesmo a contragosto. Ao que parecia, a mulher conhecia bem os segredos do Sharingan e dominava a maneira de como enfrentar um usuário do dōjutsu. Sem sombra de dúvidas, Maki era uma kunoichi experiente, talvez tão experiente quanto o “herói” que se postava à sua frente. Num instante fugaz, sua imensa espada seria erguida, a lâmina luzindo com um brilho frio e claro. A guarda, adornada por uma estranha penugem, conferia uma aparência primitiva, como se a arma tivesse sido forjada na aurora dos tempos. No mais, uma espada era uma espada, ainda que Emiya, coberto pelas noções que apenas um forjador teria, não deixasse de se perguntar se aquela lâmina escondia algum poder peculiar. Enquanto ponderava, as mãos do Cavaleiro mantinham-se unidas no gasshō; até que a voz de menina ressoasse, indicando o início do confronto.

A atenção do Espadachim seria levada ao máximo para, num instante após a lâmina empalidecer, Maki desaparecer do seu campo de visão. Os olhos arregalados de Emiya, ainda que dotados pelo Mangekyō, restariam divisar somente o vão entre as árvores ao fundo e o conglomerado de civis ao redor. Em um pensamento rápido, tão veloz quanto os fios elétricos que faiscavam através de sua pele [5 de Inteligência], imaginaria qual seria o seu próximo passo. E tinha que ser rápido; se não, as coisas complicariam. Para sua felicidade, diferente dos homens de Renzo, Emiya já havia cruzado incontáveis campos de batalha, vivência mais do que suficiente para apostar que Maki encurtaria ao máximo a distância que os separava, sobretudo em razão da arma de curto alcance que trazia em mãos.

Sendo esta uma conclusão acertada ou não, Emiya buscaria erguer as suas defesas. Uma vez mais, o chakra vermelho expandiria ao seu redor, crescendo e fumegando como brasa viva. A propagação seria rápida [42m/s], e Emiya esperava que fosse tão veloz quanto a mulher que provavelmente seguia ao seu encalço. A deidade, então, seria trazida à terra, dessa vez, não com um fragor de ódio, mas sim com um suspiro comedido, tal qual um monarca que se coloca diante de seus súditos, sem causar nenhum mal às pessoas ao redor. Dessa maneira, o Susano'o se manifestaria em sua plenitude: altaneiro, absoluto, com seu tronco e seus braços poderosos, coberto por placas de armadura que irradiavam um intenso carmesim. Sua cabeça, oclusa num elmo de apensos pontiagudos, parecia imitar a imagem de um tengu, um arauto do caos, com seus grandes olhos vigilantes oscilando entre as sombras que se instalavam na bocarra repleta de dentes. Entre as quatro mãos, erguia-se um único artefato: um escudo circular, de cinco (5) metros de raio, este refletindo a vermelhidão do deus das tormentas.

“Emiya do Gigante de Fogo” (炎巨人), era como alguns chamavam-no na Névoa. Vendo-o agora, não seria difícil de compreender o motivo de tamanho reconhecimento. Inobstante, no momento da vinda do colosso de chakra, as pessoas que se encontrassem próximas de Emiya seriam imediatamente colocadas dentro de seus domínios, inicialmente incapazes de saírem. O grande escudo bruxuleante, sustido por uma das mãos, seria deixado de prontidão, cobrindo toda a sua vanguarda, se encontrando direcionado para a posição em que Maki anteriormente estava. Num instante, perceberia um vulto rumando para se chocar contra o escudo; e nisso soube que não teria como lutar dessa maneira. Não podia prosseguir num combate às cegas.

— Rokubi. — a voz soou no subconsciente, e a besta vacilou. Pareceu ter entendido a mensagem.
Tentaremos aquilo? — retrucou em um tom sibilante, malgrado.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 968kMz9

Emiya não respondeu. Não houve uma cerimônia, tampouco uma mísera palavra de motivação. No átimo, parte do selo do Tekkō Fūin, a amarra que cingia a fera de seis caudas, estremeceria ao comando de Emiya, e uma mão grifanha e invisível pareceu tocar aquele compartimento simbólico. Com isso, o chakra da fera explodiria no interior do Uchiha, parte da energia rumando em direção ao jinchūriki, parte dela à bijū. Rokubi sentiria o baque; era impossível não sentir o seu poder ser tomado do nada, e mais ainda, forçosamente. Tudo isso culminaria em uma mudança no Cavaleiro. Seria agasalhado com luz viva, um brilho violeta que assumiria diferentes formatos: um cinturão, pulseiras, uma coroa e costelas que se assemelhavam a asas. A energia emitiria pulsos em sua ativação, empertigando-se no corpo de Emiya como os astros que pontilham o céu noturno. Eclodiria o Chakura Mōdo de sua fera de caudas, no momento que um quíntuplo de apêndices acertariam o escudo do deus das tempestades, fazendo-o ruir e desvanecer em uma brisa trêmula, tamanha a força da ofensiva.

Parte do ataque de Maki acertaria também o próprio corpo do Susano'o, o que causaria pequenas rachaduras em seu tronco, embora insuficientes para colocarem o tengu de joelhos. No entanto, uma vez concluída a transformação, Emiya seria capaz de ver a sua adversária, porquanto tendo aumentado a sua velocidade, bem como em razão da acuidade oferecida pelo seu dōjutsu [42m/s]. Nisso, tentaria ver Maki brandir a sua espada, a lâmina fervendo numa abundância de chakra, percebendo isso através de uma simples olhadela. Emiya agiria com pressa. Temendo que a estrutura do avatar monstruoso fosse destruída naquele avanço, desfaria o gasshō e levaria o braço direito a frente de si, concebendo, sem a necessidade de selos de mão, uma defesa singular [Rho Aias, 42m/s]. Um (1) metro à frente do Susano'o, situado entre Maki e o colosso, seria forjado um escudo, uma égide de pétalas cor-de-rosa com as propriedades do Keitai Henka. Eram chamas, mas chamas sólidas, ainda que dispostas numa forma diminuta, com apenas dois (2) metros de diâmetro, esperando que fosse o bastante para afastar a vinda daquela lâmina.

Na expectativa de que não ocorresse nenhum deicídio, Emiya desativaria os resquícios que sobrassem do Aias, caso restasse algum, bem como finalmente permitiria que as pessoas que se encontrassem próximas deixassem os domínios do Susano'o, trespassando-o à semelhança de fantasmas. Nisso, quis gritar. Queria pedir com firmeza, enfaticamente, para que corressem, entrassem nos botes no riacho e sumissem dali o quanto antes. Mas não podia. Toda a sua atenção estava aquartelada no desafio à sua frente. Assim, o Cavaleiro entreveria a nukenin saltar para trás, aumentando a sua distância. Uma vez observado isso através de sua acuidade [42m/s], Emiya aproveitaria o seu braço estendido para forçar os dedos e concretizar uma manipulação de chamas sólidas. Antevendo o curso do corpo da mulher quando ela estivesse no ar, no ápice da altura e afastada a pelo menos dez (10) metros, o Uchiha criaria uma jaula às suas costas, ou melhor dizendo, uma espécie de redoma côncava com dois (2) metros de raio de curvatura [Manipulação Rank-A, 42m/s, Keitai Henka], apenas para impedir que o distanciamento se completasse – isto é, não havendo nenhum valor ofensivo, somente buscando prendê-la e mantê-la suspensa no ar. Com ela no alto, longe dos civis, seria feita a oportunidade perfeita para o Uchiha atacar.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 VKv2kqD

Com celeridade, no menor intervalo após a provável captura de Maki, Emiya teceria com sua mão livre o selo do confronto [6s/s], ao passo que uma das mãos do Susano'o repetiria o mesmo movimento, em sintonia com o seu protegido. Então, Emiya saltaria, fugindo do raio do alcance dos civis ao redor e indo ao encontro da nukenin, expectando que ela continuasse presa na concavidade que estava nas alturas. Munido com a técnica de deslocamento [Shunshin no Jutsu], Emiya traçaria seu caminho aos ventos, aproximando-se de Maki em grande velocidade [38m/s], para então, quando próximo da adversária, agraciar seu Susano'o com uma arma, com uma de suas quatro mãos já completando um movimento horizontal. Despendendo o chakra necessário para tal fim, repentinamente se materializaria [42m/s], nessa mão específica, uma espada vermelha reluzente, uma ōdachi espectral de cinco (5) metros de comprimento, às vésperas de direcionar um corte transversal à mulher [Takasen], um movimento avassalador que pretendia não somente talhar o seu corpo, mas também despedaçar a própria jaula que a mantinha, sem nenhum pudor. Por analogia, confiava que o estilo de luta do seu clã [Uchiharyū Kenjutsu] se aplicasse à circunstância, embora não tivesse, literalmente, retirado uma espada da bainha, mas sim tendo a projetado do nada, a cerca de dois (2) metros de acertar a mulher. Enfim, após o golpe, Emiya aterrissaria no chão, deixando que os domínios do Susano'o não interferissem nas pessoas ao redor, ao passo que sua bijū intentaria recuperar as próprias reservas de chakra, concentrando-se para isso no subconsciente [Slot Passivo] enquanto murmurejava algo ininteligível para o jinchūriki.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 6275/6150 • ST: 03/11 • CM: 00/500 • ROKUBI: 3350/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 14tg4Ry
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Sentido o efeito da quantidade intensa de adrenalina desencadeada pela situação de urgência, Haku não conseguiu mais do que copiar os movimentos de Maeda devido a certos combinados criados devido à nova posição de guarda-costas do Kage.

O alerta de Ken-kun, no entanto, acabou por conseguir fisgar algo enterrado fundo em sua memória. Na ocasião em que recebera o seu Ars Goetia de Maeda-kun, o Kage havia mencionado sobre um certo indivíduo ainda mais rápido do que ele. Devido à desatenção, àquela altura não conseguia se recordar do nome dele ou de muitos detalhes da técnica. A única impressão que lhe retornou foi a mesma que teve naquele dia no Dragão Flamejante: uma significativa preocupação diante da imagem mental de alguém que conseguia ser mais rápido que o Kazekage, talvez o suna-nin mais rápido que Haku conseguia pensar naquele momento.

Tamanha a velocidade envolvida no combate, o manto empregado acabou não sendo o suficiente. Entretanto, não pode deixar de sentir certa preocupação ao perceber uma certa inconsistência no borrão que deveria ser o recuo do Kazekage. Não que fosse algo totalmente atípico ou inesperado. Pelo contrário, sabia muito bem que Ken-kun era um lutador corpo-a-corpo. Todavia, tendo internalizado a função de guarda-costas do Kazekage, não pode deixar de sentir desconforto diante de sua impotência em mantê-lo longe dos riscos.

A natureza do ataque inimigo não demorou a se revelar. Já que o contato com o solo tinha a obrigado a desacelerar, transferindo a enorme energia cinética aos arredores, que abriu uma cratera e devastou o campo de batalha, Haku logo viu uma figura feminina emergir do que até então era um lampejo totalmente borrado. Ainda que tivesse durado pouquíssimos instantes, já que a mulher logo desapareceu sob uma nuvem de poeira erguida pelos torii de Maeda — simultâneo a um lampejo veloz, que deveria ser algum tipo de bote dado por Ken-kun —, Hakuryū pode finalmente entender a natureza do ataque e, muito possivelmente, um pouco do estilo de luta inimigo. Sendo o seu próprio corpo o epicentro daquele desastre, Haku rapidamente internalizou que ela não só era uma lutadora veloz de curto alcance, como também conseguia desferir poderosos golpes com enorme área de ação destrutiva.

Além disso, estando óbvio que ainda não tinha a velocidade necessária para acompanhar aqueles flashes, prosseguiu ativando os símbolos de raios cravados em seu pescoço e, então, executando alguns selos de mão. Sequencialmente ao espalhamento de linhas rubras luminescentes em forma de descargas elétricas, seu corpo também começou a emanar uma aura de fato elétrica, aumentando ainda mais sua velocidade.

Ainda que não pudesse vê-la através da poeira, o surgimento de correntes rotativas de ar logo o fez concluir que mesmo isso não deveria durar tanto assim. Por isso, com olhos cerrados e antebraço posicionado adiante da boca e nariz, protegendo-os da poeira e detritos que rodopiavam sob influência do tornado criado, Haku manteve seus sentidos atentos ao epicentro, imaginando que não demoraria para a inimiga ressurgir com seu próximo ato.

Inspirando de súbito, Kin inicialmente se viu perplexo diante da ausência do jutsu do amigo durante a reaparição de Makinko pelos próprios ventos. Ao que tudo indicava, seu turbilhão não apenas havia limpado o impedimento visual, mas também apagado as contra-medidas dos outros integrantes de Kinkotsu no Mori. E, conhecendo a capacidade de ambos, sabia que isso não era um feito qualquer. Entretanto, logo se viu fechando a boca, até então entre-aberta pela surpresa, e apertando os dentes devido à tensão causada pela ameaça da inimiga.

Ainda que preparado para o próximo ato dela diante da ameaça direta, Kinsetsu mais uma vez ficaria surpreso pela velocidade crescente da inimiga. Mesmo com as capacidades amplificadas por duas habilidades e uma técnica, novamente o que poderia ver seria a conversão da mulher, envolta em ventos, em um borrão indistinto, que velozmente ascendria e se multiplicaria [Velocidade 9 → Acuidade 42 m/s → Não acompanha]. Ainda que tivesse conhecimento e experiência de uso para saber que técnicas de divisão/multiplicação — independentemente do método — geralmente serviam para distrair e/ou lidar com desvantagens numéricas [Inteligência Avançada + Inteligência 5 + Conhecimento Prático de Bunretsu, Kage Bunshin e Bunshin no Jutsu], sem ter como determinar a intenção de Makinko — agora aparentando ser uma série de lampejos indistintos para seus olhos —, simplesmente optaria pelo que era mais seguro e garantido. Sendo melhor prevenir do que remediar, rapidamente ergueria uma barreira tripla para evitar que os borrões sequer pudessem se aproximar para fazer algo.

Não necessitando de selos de mãos para utilizar sua sakin, daria origem a uma fusão de três Escudos de Pó de Ouro maleáveis [3x Rank B | ME → 0 selos | 44 m/s | 3060 de Resistência] o mais rápido que pudesse, já executando os movimentos de mãos necessários para moldá-los à sua vontade. Surgindo entre Kin e todos os borrões inimigos, e a aproximadamente um metro do suna-nin, os fluxos ascendentes mesclados começariam a se expandir para os lados. Os cones invertidos fundidos em um, que não demorariam a tomar tal forma, logo deformariam ambas as laterais e seus topos, curvando-os para trás para formar um semi-domo triplo ao redor de Haku, com aproximadamente 2 metros de diâmetro e altura em relação ao chão.

Dentro de sua proteção, então, rapidamente maquinaria seus próximos atos com as informações que tinha [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → "Gênio"].

Não poderia enxergá-la e tampouco conhecia seu repertório de técnicas com profundidade. Entretanto, por mais que ela fosse veloz e devesse conseguir saltar enormes distâncias, Haku ainda não havia testemunhado métodos que pudessem possibilitá-la voar permanentemente. Se estivesse correto quanto a isso, graças aos arredores devastados, era inevitável que em algum momento ela acabasse tendo que pousar no chão da cratera criada por ela, reduzindo sua velocidade a zero, mesmo que momentaneamente. Por mais que a possibilidade dela sacar um ás desses da manga fosse pequena — já que métodos de vôo não eram nada comuns na sua experiência —, a ideia de pelo menos limitar o território que ela poderia livremente pisar ainda lhe agradaria. Já seria alguma coisa, afinal.

Sendo assim, logo que possível, após a consolidação da sua barreira, Kin liberaria uma quantidade de material equivalente a três manipulações Rank A das reservas de sakin magnetizadas dos Soromon no Yubiwa da mão direita [Soromon no Yubiwa → 4 Anéis = 3460/4000 un.]. Carregadas por duas manipulações, as três porções de pó de ouro — imbuídas do chakra do Jakuhō no Sōjin — se expandiriam em todas as direções, o mais rápido e longe que Kin conseguisse, criando uma camada de alguns centímetros de sakin por toda uma circunferência com 30 metros de raio ao seu redor [Limite de range de Manipulações Rank A]. A princípio, empregaria o poder magnético das manipulações em conjunto com seus conhecimentos científicos acerca do ouro e do magnetismo para fazer com que as partículas da sakin atraíssem mais umas as outras. Atração esta que deveria lhes garantir um certo nível de coesão, similar à propriedade vista na água. Essa certa força coesiva não só deveria possibilitar que Maeda e/ou Harikēn emergissem suas eventuais técnicas de madeira e/ou ossos de dentro do solo sem impedimentos, como também deveria ajudar a evitar que as partículas fossem espalhadas ou dissipadas demais pelos vendavais da inimiga [2x Manipulações Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 2280 de Resistência]. Em resumo, tentaria fazer com que a sakin se comportasse mais como um fluido — que tentava se manter unido — do que um pó propriamente dito, que poderia ser facilmente espalhado numa nuvem pelos ventos.

Logo que o(s) som(ns) do(s) golpe(s) dos múltiplos lampejos de Makinko cessassem — inclusos aqueles que fossem feitos ao golpear seu escudo metálico —, marcando que era seguro sair de sua proteção, Haku desfaria os Escudos de Pó de Ouro. Assim, liberaria sua visão para averiguar a situação inimiga quanto antes.

Antecipando que, ao abaixar sua barreira, poderia ainda encontrar diversas cópias da mulher em seu campo visual, manter-se-ia preparado para tentar utilizar de seus conhecimentos para tentar deduzir qual era a real. Não sabia que técnica ela teria utilizado e também não tinha métodos para ver chakra, como nos dōjutsus. Porém, como um Jōnin formado, teria certeza de tentar excluir, pelo menos, as técnicas que sabia serem distinguíveis a olho nu [Conhecimento Prático de Bunshin no Jutsu]. Rapidamente, tentaria averiguar as interações físicas entre as eventuais cópias existentes e o ambiente. As gotas de chuva escorriam sobre seus corpos ou as atravessavam? No caso do ambiente estar iluminado o suficiente, projetavam sombras quando expostas à luz? A sakin e/ou solo afundavam sob a pressão de seus pés? Seus corpos emitiam som ao pisarem no chão, executarem ataques ou técnicas?

Ao que conseguisse determinar a Makinko original — fosse através da distinção das cópias imateriais ou pelo fato delas terem sido desfeitas — Haku utilizaria uma terceira manipulação engatilhada previamente para tentar prender os pés dela [1 Coringa Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 1140 de Força]. Convergindo o material próximo de onde ela estava, faria surgir dois braços de sakin do chão, enrolando-os em ambas as pernas e prendendo a mulher com força no lugar. Ao que a areia magnetizada estivesse em contato com o corpo dela — fosse pelo contato com o coringa ou o chão coberto de ouro —, também trataria de inserir chakra magnético nele, preparando-se para estratégias futuras [Magnetização Indireta | 1/10 por Turno | ME → 0 selos].

Obtendo sucesso ou não na empreitada de prendê-la e/ou magnetizá-la, aproveitaria do eventual contato de Maeda e Harikēn com sua sakin magnetizada para também magnetizar seus corpos [Magnetização Indireta | 3/10 por Turno | ME → 0 selos]. Assim, estariam preparados para caso futuramente precisasse executar alguma estratégia com sua habilidade. Ademais, enquanto observasse o desenrolar dos fatos, também procuraria as seis reservas restantes nos demais anéis [Magnetização Direta | 9/10 por Turno | ME → 0 selos], regenerar sua força vital e forçar a abertura de sua keirakukei para recuperar algum precioso chakra.

Palavras: 1660



Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações [5]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
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Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
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Starfox
Jōnin
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Kabane


Tempestade em Takigakure
HP: —/— CH: 2.499/3.075 — ST: 02/08 — SAKKI: 20/50



Com tantos guardas, não esperava ser destacado tão rapidamente. Senti minhas pernas ficarem paralisadas e meus movimentos selados, perto de Panda para o ver sendo pego pela mesma técnica. Mentalmente, praguejei o tecelão que havia costurado um disfarce tão inútil, mal conseguimos chegar ao destino sem sermos notados. Tentei mover os dedos inutilmente, percebi que não era capaz de realizar um único selo de mão. Decidi que era o momento de me fazer por um fanático imbecil, o que era melhor do que um ninja infiltrado. Meus olhos se encontraram com os de Panda, simulei uma certa dificuldade para falar, o suficiente para ele entender qual era o jogo.

— Invasores? Isso foi um pouco rude, estamos mais para peregrinos desesperados… — responderia Panda. Chamou a atenção para si, esperando que os guardas entrassem naquela brincadeira de troca. Aproveitei para analisar bem o comportamento dos interrogadores, qualquer comportamento diferente poderia ser uma pista do que fazer para tentar escapar daquela situação tão complicada. — Os motivos para estarmos aqui não poderia ser menos do que o puro desespero para retomarmos os nossos corpos.

Senti vontade de rir, mas me segurei. Caso olhassem para mim, perceberíam que eu era apenas um garoto que não tinha a menor capacidade de me comunicar verbalmente. O motivo, Panda estava prestes a explicar.

— Não sei o quanto vocês acreditam em bruxaria, eu mesmo não acreditava até me ser jogada essa maldita praga — fez uma pequena pausa dramática, estava indo bem. — Como podem ver, tivemos nossos corpos trocados por uma técnica proibida desconhecida. Depois de dois anos à procura da cura, chegamos aqui, em Takigakure. Tudo o que precisamos fazer é beber a água do heroi para termos nossos corpos trocados, e assim, darmos um fora desse belo lugar.

Perfeito Panda! Certas coisas não podem ser negadas a ninguém, uma delas é um pouco de água. Iria tentar manter o disfarce que Panda criou para mim, esperando o que poderia acontecer a partir dali.

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Sevenbelo
Meishu Kazekage
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Após saltar para trás e utilizar seus ossos, característica primordial de seu clã, contra a mulher de cabelo curto que havia visto anteriormente no escritório, Harikēn aterrissou próximo ao Empalador, cerca de 4 metros à esquerda do mesmo. Os ataques sincronizados do Kinkotsu no Mori haviam surtido efeito na mulher veloz, que, depois de criar uma cratera com o chute que visava os ninjas da VIla Oculta da Areia, foi atingida pelos portões de madeira de Maeda e pelos braços ósseos de Ken, levantando uma nuvem de poeira com tamanho impacto da técnica do Senju.

O efeito que Ken viu surgir no meio da poeira levantada, porém, não era similar ao poder da armadura de Quaetro Blitz como os redemoinhos deixados pela movimentação da mulher, era literalmente o efeito que havia causado fraqueza e uma fratura no Kazekage meses antes numa batalha supostamente amigável no dojo do mestre lendário. Ciente do poder destrutivo daquela técnica, Ken sabia que precisaria de toda ajuda possível contra o Mukyou Shunko. Fazendo as três linhas que tinha em seu pescoço brilharem e se espalharem por seu corpo, o Kaguya amaldiçoado ativou o Jotai Ichi, ganhando linhas que se espalharam por todo seu corpo e que, após brilharem, ficaram como uma tatuagem preta que se espalharia por toda sua pele, além, é claro, de causar desgaste físico aumentado devido a transformação.

Só aumentar sua velocidade e força não era suficiente para o Monstro. Ele sabia que precisaria de uma mão, ou seis. Numa fração de segundo (braços de 1m, 42 m/s), criou seis braços dourados ósseos com o Ran no Mai no meio de suas costas, três de cada lado. Imediatamente levou seu braço esquerdo ósseo superior à nuca para remover de sua coluna vertebral e criar outra no lugar, aproveitando que a mulher decidiu ameaçar o Time A depois de ressurgir em meio à nuvem de poeira. As vértebras cresciam num ritmo frenético (42 m/s), mas depois da coluna se alongar por 30 metros, a cobra óssea do Tessenka no Mai: Tsuru no Dōmō se revelou.

Antes que pudesse usar sua cobra contra a mulher, seis Makinkos avançaram contra o trio, uma dupla de tomboys contra cada membro do Kinkotsu no  Mori. As mulheres avançavam em alta velocidade (45 m/s), mas felizmente Ken ainda era capaz de vê-las (acuidade 46 m/s). Ken havia se distanciado 15 metros da mulher, mas, vendo o início do avanço das duas que iam em sua direção, sentia que precisava se proteger. Devido a velocidade superior das inimigas, a forma de se proteger das duas que Ken conseguiu pensar naquele momento foi de levar (42 m/s) o braço ósseo direito do meio e em seguida o braço ósseo esquerdo do meio até seu esterno e tentar arrancar sua caixa toráxica, duas vezes seguidas, para ter com o que se proteger da investida das inimigas. As costelas se desentortariam e se expandiriam, fechando os espaços intercostais, formando os escudos ósseos de 1,5x0,75 metros do Purotea no mai (42 m/s, resistência 1270 cada) se o branquelo tivesse êxito.

Formaria os escudos protetores antes mesmo de analisar a fundo as inimigas, não sabia se elas acelerariam ainda mais, pois só foi capaz de analisar a técnica de Quaetro Blitz quando o mesmo se segurou, tamanha a diferença da velocidade física dos dois. O respeito que tinha pela técnica de Quaetro Blitz era tanto que não precisou pensar duas vezes entre prevenir e remediar. Para o Especialista em Taijutsu, a prevenção vinha em primeiro lugar. Ken continuaria observando o avanço de suas adversárias, ainda mais perto depois de fazer seus escudos, se conseguisse fazê-los.

Não sabia se a técnica era apenas uma imagem como seu bushin no jutsu que aprendeu na academia ou se era uma técnica mais próxima do Kage Bunshin no Jutsu. Tentaria começar a analisar as inimigas com sua Visão Avançada, procurando por sinais de falta de massa, como falta de sombra, pegadas, se a chuva era repelida pelos turbilhões entre outros. No entanto, devido a proximidade, tentaria se proteger dos chutes sequenciais das mulheres com seus escudos, movendo-os (42 m/s) contra as pernas das inimigas com seus braços ósseos independentemente de conseguir chegar a um veredito ou não sobre a natureza da técnica. Tamanho era o respeito ao poder destrutivo da técnica. Não queria falhar, não queria dar chance ao azar.

Ken estaria pronto para ver seus escudos serem quebrados pela força daqueles turbilhões, mas nenhuma avaria aconteceria contra eles. Concluiria que as mulheres se tratavam de imagens.

O Kaguya perceberia que a Makinko verdadeira teria atacado, e empurrado, Maeda. Depois que ela atacasse o Senju, Makinko ficaria a 20 metros de Ken e um pouco mais do Empalador se o mesmo fosse empurrado pelo golpe. Kin espalharia Sakin pelo chão, inclusive sob os pés de Ken, magnetizando-o se o Escudo de Ouro tivesse êxito. Maeda faria um golem de madeira de 30 metros de altura, caso o jutsu do Prodígio atrapalhasse a visão de Ken da inimiga, o mesmo iria (42 m/s) ainda mais para a esquerda, até reaver a visão da inimiga.

De olho na mulher do Escritório e vendo a movimentação do golem de madeira (acuidade 46 m/s), Ken firmaria sua perna direita no chão na sua frente e, através da sola de seu pé, faria seus ossos correrem (42 m/s) ocultos por baixo da terra os vinte metros de distância que o separava da inimiga para formar atrás da adversária uma parede óssea de 3 metros de altura e 5 metros de largura com o Suiren no Mai (42 m/s, 1650 resistência), com o intuito de reduzir as opções de esquiva da mulher. Simultaneamente, na mesma velocidade que os ossos correria por baixo da terra e surgiram atrás da inimiga, Ken balançaria sua cobra como se fosse um chicote com um movimento de “pulso” horizontal para fazer com que o braço ósseo superior esquerdo enviasse a cobra óssea contra a inimiga, rastejando pelo sakin de Kin se o pó lá estivesse, com sua cabeça de dois metros de boca aberta, pronta seguir Makinko e abocanhar os membros inferiores da mesma (42 m/s, 1470 de dano).

Entre o golem e a parede óssea, com a cobra em seu calço pela esquerda e uma enorme mão de madeira vindo do céu, Ken não precisava ser um gênio para perceber que a melhor rota de fuga para a inimiga era ir para a direita. A fim de evitar sua fuga pela direita,o plano de Ken de cercar a inimiga o faria levar sua mão óssea inferior direita (42 m/s) ao cóccix assim que colocasse os ossos da sola de seu pé direito dentro do solo para fazer outra cobra com o Tessenka no Mai: Tsuru no Dōmō (42 m/s, 1770 de dano) com sua coluna. Dessa vez, porém, adicionaria 200 de chakra da maldição, que daria um tom arroxeado para os ossos da cobra e deixaria a aparência das vértebras e cabeça da cobra mais ameaçadora, com espetos (narrativos), além de adicionar Nagashi futon para aumentar ainda mais o poder destrutivo das presas da víbora óssea.

Enquanto a cobra crescia seus 30 metros, Ken a faria avançar com outro movimento de “pulso” com seu braço ósseo, fazendo a cobra ir pela direita, por trás do avatar de madeira, numa tentativa de encobrir a segunda cobra, visando abocanhar os membros inferiores da inimiga. Caso perdesse a visão da inimiga devido o enorme golem de madeira, mas sentisse uma resistência no avanço da cobra, como se tivesse tocado no corpo de alguém, faria a serpente óssea cravar suas presas no que encostasse. O motivo era simples: existia a possibilidade de Makinko, que estava atenta com uma outra cobra que ia atrás dela e com um soco que vinha do céu, acabar sendo essa resistência e, por isso, abocanharia a causa da resistência se conseguisse.

Traria ainda mais desgaste ao próprio corpo depois de utilizar o chakra da maldição para fazer a segunda cobra, se utilizasse, pois, para compensar o gasto, usaria a corrosão para reaver 100 de CM. Segurando os escudos com os braços do meio das costas, Ken ofereceria:

- Se precisarem para se defender, peguem os escudos. - Estaria pronto para ceder os escudos aos colegas, caso quisessem.

status
HP: 3875/4500 • CK: 4410/7000 • ST: 05/08 • CM: 150/500 • PSEUDO: 2200/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


Existem certas coisas que serviam de aprendizado para a vida shinobi, sejam essas lições pela dor ou pelo desespero. O que contava, é claro, é se o ninja sobreviveria o suficiente para aprender com ela. Apesar de ser classificado e ter a força de um jonnin, Rei não tinha muito experiência em batalhas muito complexas. Suas missões, apesar de terem lhe dado experiência o suficiente para batalhar, ainda não eram o suficiente para que possuísse um senso estratégico muito apurado. Na verdade, apesar de se achar extremamente reativo, ainda agia pelo impulso e não pelo seu cérebro.

Mas Rei aprendia. E aprendia rapidamente. Quando viu os clarões de seus clones sendo destrídos um a um, havia entendido a diferença na capacidade de cada ninja. Havia compreendido a força de seu inimigo, assim como conseguia identificar que seu avanço impensado era totalmente inútil, um gasto desnecessário de tempo, força e, principalmente, de seu próprio chakra.

Quando o homem começou a falar, Rei apertou seu punho. Sabia em seu inconsciente de que, até agora, tinha sido completamente patético. Mas faria-o pagar por suas palavras. Mostraria que não apenas derrotaria o Imperador, como também usurparia o seu falso trono. Mostraria que ele não deveria subestimá-lo apenas por ser uma criança, afinal de contas, acimas de seus achismos, Rei ainda era um shinobi.

Quando o inimigo acabou de cuspir as suas ameaças, ela veio. A mesma sensação que sofrera em sua última missão. A sensação de morte imediata. A sensação de seu corpo sendo trespassado, arruinado por inúmeras armas, trazendo consigo a sensação de que era impotente, um pequeno verme perto de um algoz divino.

Sentiu todo o seu corpo estremecer, enquanto apertava ainda mais os seus punhos. Mediante a morte atroz e inevitável, a sua vida passou diante de seus olhos como um pequeno flash de fotos, de uma infância que há muito havia perdido o seu brilho e inocência. As experiências que faziam em seu corpo ainda imaturo e em desenvolvimento. A forma com que os corpos daqueles que falhavam eram descartados em meio a uma montanha de lixo. A forma como liberava a sua raiva por qualquer coisa que não conseguisse cumprir, inflingindo a dor em seus semelhantes de forma incontrolável.

Quando foi salvo e levado para se tornar um ninja, ou quando seu treinamento começou e demonstrou o seu brilhantismo, o que o levou a se tornar um jonnin tão jovem. E a promessa. A promessa de que expurgaria a maldade, trucidaria os inimigos de sua filosifia e da paz, além de comandar o mundo de tal forma que mais ninguém conhecesse a dor, a tristeza e a desesperança. Uma promessa tão enraizada dentro de seu coração que o levaria a fazer loucuras para atingir os seus objetivos. Uma promessa tão séria quanto o tempo que parecia passar devagar enquanto a sua mente trabalhava de forma incansável para sobrepujar aquela técnica.

Mas foi somente a voz de Emiya que traria novamente o calor em sua mente e em seu coração. "Controle-se" - era o que ele havia dito. Mas o que ele deveria controlar? Suas emoções? Seu corpo? Sua própria vontade? Ou talvez seria o seu destino? Pela primeira vez desde que se tornara um ninja, Rei estava escolhendo, mais do que tudo, controlar a sua própria vida, cumprir a missão que haviam lhe dado e proteger os civis. Derrotar o homem a sua frente era o que deveria fazer, para que não arruinasse com o objetivo que tinham lhe passado. Derrotar aquele homem significava não ter que colocar civis em risco se ele fosse na direção de Emiya. Derrotar aquele homem significava não desistir de seus objetivos egoístas. Derrotar aquele homem seria o primeiro passo para se tornar o ninja que ele desejava ser.

Derrotar aquele homem era o primeiro passo para a sua dominação mundial.

Os olhos de Rei finalmente se virariam para a direção em que seu inimigo estava posteriormente. Apesar de todas as memórias que o haviam inundado e o lembrado de tudo o que havia lutado e conquistado desde que se lembrava, apenas 0,2 segundos haveria se passado, graças ao seu intelecto e raciocínio rápido (5 em Inteligência, Inteligência Avançada), assim como já haver, uma vez, experimentado uma sensação parecida em sua última missão. Usando toda a sua força de vontade para sobrepor a emoção negativa que assolava o seu corpo devido a sede de sangue que seu oponente o havia imputado, o menino decidiu apostar a sua própria vida em um pequeno duelo direto, finalmente movimentando o seu corpo.

Com a lembrança do poder das lanças anteriores e com o receio de que havia estado parado por tempo demais, o que poderia o tornar um alvo das mesmas lanças que destruíram os seus clones, executaria um salto para a esquerda em cerca de 30 centímetros, usando toda a sua velocidade (22m/s, 0,013 segundos totais), enquanto o seu corpo seria tomado pelo Raigeki no Yoroi, cobrindo-o com a armadura elétrica (instantâneo, mestre elemental (sem selos)). Em uma tentativa de se proteger ainda mais, usaria uma manipulação elemental enquanto estivesse completando o giro e após a criação da armadura, gerando um pulso elétrico, partindo de sua armadura para dez metros de diâmetro e cinco metros de altura (Rank A, sem selos devido a maestria, 42m/s), criando uma versão elétrica gigante de si mesmo, que desapareceria logo em seguida. Sua expectativa era de que fosse rápido o suficiente para atingir o seu inimigo, acabando com a sua mobilidade e paralisando-o com a sua técnica. Caso não fosse o suficiente, uma segunda manipulação se seguiria, partindo de sua armadura em formato de cinco correntes, em uma tentativa de prender o tronco e os membros superiores e inferiores, com o máximo de força e velocidade possível (Rank A, 42m/s, sem selos devido a maestria elemental).

Neste instante, a fala de Kuroko poderia ser ouvida, fazendo com que Rei se afastasse dez metros de onde se encontrava com um salto, sem desviar o olhar de seu oponente. Caso fosse atacado neste período, usaria o Chidori Senbon para se defender (42m/s, sem selos devido a maestria) e outro Shidori Senbon (42m/s, sem selos devido a maestria) para atingir em seus pontos vitais e articulações, graças aos seus conhecimentos anatômicos e inteligência avançada.

Caso os seus golpes atingissem e o paralisassem, usaria um pouco de seu chakra para mudar a sua feição graças a capacidade de sua máscara. Seus olhos se tornariam vermelhos incandescentes, assim como os seus dentes ficariam proeminentes, fazendo os seus caninos parecerem quatro grandes presas. Sua face ficaria marcada por manchas avermelhadas e amareladas, lhe dando um aspecto um tanto quanto asqueroso.

Para o caso do ataque de Kuroko funcionar, mas seu inimigo ainda estar vivo, Rei se aproximaria devagar, enquanto faria a sua voz se projetar, em uma tentativa de fazer o homem sentir a mesma coisa que sentiu quando aquela sede de sangue percorreu todo o caminho para atingí-lo. Apesar de não saber usar a sede de sangue, o menino sabia lidar com aquilo que o mesmo causava: o medo e a impotência. E era isso que mostraria: a diferença entre subestimar e ser subestimado.

- Para um pequeno rato, você definitivamente falou demais... - diria, enquanto em sua mão concentraria os raios, executando um de seus jutsus mais poderosos: o Raikiri (42m/s, sem selos devido a maestria). - Espero que aprenda a ficar mais calado no inferno... - diria, correndo com o máximo de sua velocidade (26m/s, 5 velocidade +1 Raigeki no Yoroi), na intenção de atingir o raio diretamente em seu coração, destruindo o mesmo por completo.

Caso percebesse que o oponente desviasse do ataque da garota, usaria o Raikiri (42m/s, sem selos devido a maestria) para executar o mesmo movimento anterior, tentando destruir o coração do mesmo, cuspindo em seu corpo assim que ele, de fato, morresse. Para o caso de tudo dar errado, deixaria como armadilha o Raigeki (22m/s, sem selos devido a maestria), usando das correntes elétricas do jutsu para atingir o corpo do oponente por completo, em uma tentativa de paralisá-lo e impedí-lo de atacar qualquer um dos dois.

Após tudo, caso fosse chamado por Kuroko, se aproximaria da mesma, ouvindo a sua pergunta, enquanto arqueava a sobrancelha por um instante. Por fim, daria de ombros, apenas acenando afirmativamente para responder a pergunta da menina, onde perceberia, só então, o quão ferida ela se encontrava. Somente após ouvir a ordem da mesma, executaria o jutsu de cura Shosen no Jutsu (42m/s) solicitado por ela, usando toda a sua capacidade para fechar por completo o ferimento da mesma, assim como tentar consertar o membro quebrado...


Considerações:


⌠[HP] 2.600/2.700⌡  ⌠[CH] 6.527/12.900⌡  ⌠[Stamina] 06/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC

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Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Mako
Game Master
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 P5OpjVT
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 P5OpjVT

Tempestade Shinobi

Turno 11



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.


Time A
Centro da Vila, Takigakure — 8h59min da manhã, 12C°.

A vida de um ninja não é decidida apenas por ele. O destino é uma peça composta por inúmeras mentes e mãos. Cada vez que uma ação é feita por alguém os fios do destino se entrelaçam um pouco mais. A soma deles é que constrói a ópera da vida, seus triunfos e quedas, seus prelúdios, interlúdios e finais. Os ninjas são tanto os compositores, como os musicistas da canção destrutiva de suas jornadas — isto, pois, nenhum homem ou mulher que seja abençoado com a dádiva ninja é, de fato, isento de participar dessa sinfonia do caos, construída infinitamente ao longo das eras. A chuva naquela manhã derramava sobre os protagonistas daquela canção um vislumbre do fim em comum entre todos os homens; o fim carregado dos marasmos do coração.

Alguém morreria inevitavelmente naquela manhã.

O dourado flamejante enroscou o corpo de Maeda como se por uma prece silenciosa ele pudesse convocar os céus para si. Os poderes que apenas ele carregava no mundo inteiro, colocado nele indiferente às vontades que podia desenvolver ao longo da jornada. A habilidade de puxar as cordas e remodelar totalmente a canção que está sendo tocada. Sentindo, de forma imediata, a maldade pulsante no coração da inimiga e toda as intenções sombrias que pairavam a mente dela, como fios temporais que mostrava a ele como os instrumentos poderiam ser tocados dali em diante. E, com medo de não ser capaz de tocar tantos instrumentos, Ken conjurou mais braços, mais ossos, transformando-se numa versão monstruosa de si mesmo. Uma criatura assustadora suficiente para fazer seu amor correr em outro momento — mas será que ele pensava nessas coisas ou apenas queria vencer? Sorrateiro, as serpentes ósseas circundaram o ninja, mostrando que, tanto quanto seus companheiros, ele também era o protagonista da ópera.

Makinko cortou o caminho entre eles num lapso, suas imagens a acompanharam. Um movimento provocativo, rápido, difícil de acompanhar. Escudos dourados foram erguidos ensinando o motivo da alcunha que acompanhava o ninja da areia — ossos foram puxados e transformados em escudos tão resistentes quanto as cordas de um violino. As imagens não possuíam massa física, mas eles não sabiam daquilo. Kin, no entanto, não gostaria de se tornar apenas ouvinte e resolveu modificar o palco onde eles tocariam a sinfonia mórbida uma última vez. Espalhou seu ouro como se ele pudesse liquefazer debaixo dos pés de todos, a mulher estava com os pés pairando no ar em direção ao verdadeiro alvo dela naquele momento, então, naquele momento, de nada serviu contra a inimiga, mas encostou nos seus aliados, transmitindo o chakra que era apenas dele.

Maeda, porém, queria mais. Ele não fez questão alguma de se defender usando técnicas excêntricas — coragem? Estupidez? Apenas a percepção aprimorada pelas suas técnicas. Percebeu a mentira por trás das notas que eram tocadas pelas técnicas da mulher. Sabia que não seria afetado pela primeira imagem e acreditava na força de seus poderes — aqueles ancestrais, despertados dentro dele pela vontade dos outros, que até então parecia tanto uma maldição. Suportou o golpe com as mãos cobertas pela chama dourada feita outrora pela raposa mesclada ao seu espírito. Vento espalhou-se pelos arredores dos dois, empurrando parcialmente a areia que estava debaixo dos pés do Senju, assim como foi forte o suficiente para empurrá-lo para trás, revelando novamente parte de seu rosto verdadeiro, aquele que não estava protegido pelo chakra milenar da besta.

Makinko sorriu, bateu a ponta do pé no chão, aproveitando que a areia não estava naquele ponto após a onda de choque produzida pelo dano. Saltou para trás, afastando-se, mas viu a areia debaixo dela, com a base dos olhos, preocupando-se em como se livrar daquilo. A areia, porém, não estava simplesmente debaixo dela — estava vinculada ao ninja da areia. Ouro lhe procurou e ela fugiu como um soldado que não quer manchar sua honra, destruindo a areia com os poderes eólicos de seus elementos. Isto, porém, rapidamente lhe pareceu uma mera distração. Isto, pois, uma enorme besta formada com a natureza que estava ao redor deles se ergueu, imponente, lembrando a ela de que uma canção sempre chegava ao fim. Seus olhos brilharam vendo tamanha grandiosidade — um desafio a altura dela.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 COfqCYB

Como um deus feito em madeira a criatura atacou a mulher, ainda no ar. A velocidade, porém, não era nada para ela. A cobra forjada em ossos também surgiu diante de sua percepção, muito mais depressa. Quando ela chegou próxima o suficiente, antes do punho do subjugador da natureza, ela rodopiou fazendo um turbilhão de vento penetrar pela boca da cobra e destruir toda a estrutura óssea de uma só vez. Usou partes dos ossos que começavam a dissipar em pleno ar e impulsionou-se sobre o soco do soldado de madeira, subindo em sua extensão, preparada para avançar até seu conjurado e rasgar todas as cordas de seu instrumento.

É o fim, ela pensou em um piscar de olhos, antes de perceber que talvez os segundos finais da canção fossem chegar antes a ela. Isto, pois, naquele momento já não estava mais com os pés fixados na criatura da natureza, mas erguidos abocanhada pela serpente de ossos que arrastava ela pelos ares, derramando seu sangue no céu. Sendo arrastada contra as árvores, destruindo ainda mais o ambiente, fazendo a chuva e os trovões pareceram meros ruídos diante do som da destruição. Eles não vão me derrotar, pensou, e no momento seguinte Ken poderia sentir que a cobra havia desaparecido, simplesmente sumido; e todos veriam, no ar, um estranho selo nascer e se iluminar num vermelho intenso.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Ix8rDGc

— Shihōin Makinko — ela disse para que todos ouvissem, vindo de um galho a cerca de 20m de altura de onde estavam anteriormente, terminando de tomar uma água suspeita dentro de um frasco ainda mais estranho. A chuva estava caindo pesada, seus cabelos tinham enegrecido ainda mais, mas os turbilhões formados com a armadura de chakra empurrava muitas das gotas. Sangue escorria pelo canto direito da boca, mas o sorriso presunçoso continuava no rosto dela. — Esse é o nome de quem matará todos vocês — falou com mostrando um olhar psicótico, pupilas dilatadas e sérias. Quem pudesse sentir chakra notaria uma monstruosidade dentro dela, um fluxo tão intenso que poderia parecer uma transformação. Os turbilhões no corpo dela ficaram igualmente intensos e barulhentos.

E então ela se moveu.
Não, ela ascendeu.

A velocidade dela não era mais humana (47m/s), muito menos suas intenções… ou seria aquilo a pureza da humanidade? Seu primeiro alvo foi o dono das técnicas ósseas — as mesmas que a detestável Maki usava — ao qual ela desceu com ambos os pés rentes se transformando em uma lança (47m/s | 2200 dano) na tentativa de acertar o peito dele, destroçá-lo e ainda afundar seu cadáver no chão dourado. Depois, num instante, num piscar de olhos, aproveitando-se do corpo dele ou de qualquer coisa que impedisse que lhe acertasse, ela se moveria na mesma velocidade (47m/s) para acertar uma cotovelada (47m/s | 2200 dano) no peito do usuário de ouro, ainda no ar, e procuraria se impulsionar deslizando o braço até tocar a mão no corpo ou quaisquer barreiras usadas para se lançar em pleno ar, desta vez na direção do enorme monstro de madeira, prestes a dar um fim àquela música — ou diretamente contra o conjurado dele, Maeda, se fosse mais simples, ou não existisse mais o monstro de madeira — e em quaisquer que fossem seus alvos — criador ou criatura — investiria outro soco, mas desta vez um duplo, para provocar duas vezes mais dano (47m/s | 2200 dano cada punho [4400 ambos]) para devastar de vez o alvo — e se isso fosse primeiro a criatura, usaria os pedaços de madeira para subir até o criador e fazer o mesmo golpe (47m/s | 2200 dano cada punho [4400 ambos]), indiferentemente ao local que jogaria seu cadáver, querendo apenas matá-lo, pois sabia que começava a ficar sem tempo após usar aquilo.

Evitaria descer na areia, se ainda estivesse em campo, usando impulsos e fragmentos nos ares para se lançar de volta a um dos galhos ao redor deles assim que terminasse a sequência e/ou precisasse retornar em segurança devido a possíveis contra-ataques, sempre usando a velocidade máxima (47m/s).


Time B
Shibuki, Takigakure — 8h58min da manhã, 10C°.

Presos. Essa era a situação do trio improvável que tentava chegar até o armazenamento da Água do Herói. Notados pelos ninjas que guardavam a região, os dois logo se viram em apuros, cercados e propensos a serem exterminados a qualquer momento, de acordo com o que falariam. Kira foi o primeiro a tentar uma explicação ao absurdo que era estar ali com um mapa, tentando se disfarçar terrivelmente mal. Citou um possível coma, uma forma esdrúxula de desculpa, que fez os guardas afiarem os olhos e o líder deles acenar com a cabeça de imediato.

Simultâneo a desculpa de Kira do ninja de olhos celestiais, o Panda tentou explicar usando bruxaria e colou menos ainda. Kabane podia ser apto a usar inteligência e seus domínios psicológicos, mas o Panda era apenas… bom, apenas um animal. Por mais inteligente que fosse não tinha as mesmas qualidades e perícias do seu companheiro. O líder dos guardas assentiu imediatamente àquela mentira.

Estacas de pedras foram erguidas ao redor de todos os três — todos forjados pelos chakras dos guardas em resposta aos sinais dos líderes. Em um ínfimo momento as pontas atravessaram os corpos dos três, seus órgãos internos, a vitalidade sendo rasgada como uma corda que se desprende do instrumento e, no instante seguinte, a batida que criava uma canção única em seus corações foi exterminada de uma vez por todas.

O carregamento da Água do Herói seguiu sem maiores problemas, uma falha que ficaria marcada naquela missão. Um problema que os ninjas teriam que se preocupar no futuro.


Batalha da Guarnição
Guarnição, Takigakure — 8h58min da manhã, 10C°.

O medo é a arma dos homens ou das feras? Uma questão filosófica, mas igualmente importante na vida de um ninja. O medo era uma arma nas mãos corretas, mas quem decidia o correto? Naquele momento, debaixo da chuva densa que continuava a cair como uma canção fúnebre, os ninjas que se tornaram aliados por acaso — Rei e Kuroko — precisavam enfrentar a arma mórbida emitida contra eles se quisessem sobreviver; mas o medo era igualmente um pedal para mudar a sintonia da música composta pelos ninjas diante de um palco.

Kuroko entendia bem de música — de seus sons. Parecia conhecia também aquela canção de medo cantarolada pela alma do inimigo, pois, ainda que compenetrada em seus acordes, não se permitiu ser ensurdecida pelo som apocalíptico para sua existência. Da mesma forma que, após tamanhos sofrimentos, desafios e uma vida cheia de conturbações, Rei não poderia simplesmente dançar conforme aquela música. Cada um com sua própria ambição…, mas ambos com o mesmo objetivo momentâneo. E, apenas com isso, ambos levantaram as vozes de suas almas para um dueto de sobrevivência.

A menina — ou seria agora uma mulher? — deu uma ordem postulada em dois tempos, uma batida única, diferenciada para a música que ela tentava transpor ao mundo. Imediatamente sua voz se tornou uma arma tal qual era o medo para o inimigo, dilacerando a técnica adversária, fazendo o metal vibrar ecoando até os ouvidos do conjurador que hesitou por um instante quando o menino, alvo da sua mão transformada, se moveu e manipulou os raios que conectaram-se por entre cada gota de chuva até alcançar o corpo do inimigo, aprisionando-o em correntes brilhantes.

Como ela fez isso?, ele pensou, surpreso com a habilidade da menina, indiferente aos choques em seu corpo, pois havia se revestido com aço. Seus olhos, tão distantes, mesclados a coloração negra do aço, buscaram o rosto daquela menina que havia revertido a situação. A chuva fazia parecer que chorava e, naquele instante, desejou que ela estivesse pelo menos chorando devido aos danos em seu braço ou pelo medo de ser morta por ele. Não teve tempo algum de pensar mais do que isso, pois logo ela deu outra ordem, cantarolando um crescendo intenso, digno do clímax da ópera. A chuva paralisou em pleno ar devido as vibrações sonoras produzidas pela voz aguda da kunoichi, o chão estremeceu criando pequenas crateras, os olhos do ninja arregalaram-se outra vez e as paredes da guarnição sacudiram, rachando, devido a tamanha pressão.

As correntes elétricas se arrebentaram em pleno ar e assim foi com o revestimento férreo do ninja que sentiu-se atordoado por um breve instante, apenas uma nota de diferença para a aproximação de Rei com a mão coberta dos relâmpagos do qual se orgulhava dominar. Conseguiu agir por reflexo, desviando a mão do garoto para outra parte de seu corpo, acertando no seu ombro esquerdo e com um movimento forçado do corpo se lançou para trás, perdendo o membro no percurso, derramando sangue e fechando um dos olhos devido a intensidade da dor. Antes de conseguir terminar o movimento, porém, acabou recebendo em cheio uma descarga elétrica que ecoou tão forte quanto todos os trovões da tempestade acima deles, engolindo seu corpo num clarão intenso, derrubando-o contra o chão.

Rei e Kuroko se reagruparam e ele começou os tratamentos médicos necessários para a menina ficar melhor. Silenciosamente, o ninja pegou um recipiente de metal de um dos bolsos e levou até os lábios. Os trovões produziram um barulho ensurdecedor de repente. A água bebida encheu o espírito dele de um vigor assustador. Uma energia densa começou a vazar de seu corpo, visível aos olhos nus, sombria e penetrante. Botou a mão no chão, apoiando-se, e começou a rir. — Vocês foram muito bem, crianças — comentaria com o corpo se transformando em aço puro, fazendo um braço nascer no lugar do perdido, feito inteiramente de metal. Colocou-se de joelhos, sorrindo, e então se levantou com os cabelos crescidos numa canção demoníaca, anunciando aos jovens que a batalha ainda não tinha acabado.

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— Vamos começar a diversão! — bradaria e se moveria na direção dos ninjas (42m/s) com o objetivo de empalar a cabeça de ambos, em simultâneo, usando seus braços transformados em lanças (42m/s | 1400 cada braço [2800 ambos]).

Encontro na Cachoeira
Guarnição, Takigakure — 9hn da manhã, 10C°.

A última canção entre dois velhos conhecidos é como a música que seus corações tocaram no primeiro encontro deles. Apesar disto, muita coisa havia mudado desde o primeiro momento entre o herói e a foragida. Ele não sabia exatamente quais estilos ela aprendera, assim como ela não podia saber que agora as canções dele eram muito mais próximas do divino; mas não levou tempo algum para descobrir. Emiya, num estalo de consciência, cobriu-se com os poderes divinos entregues a ele através dos olhos malditos, transformando uma maldição em uma bênção. Aquilo foi eficaz contra os ossos que chocaram contra a carapaça de chakra flamejante e, consequentemente, fez com que a inimiga se afastasse antes de seguir a batalha, precisando recalcular a rota, entendendo que o homem não era um ninja qualquer.

Dentro do herói ouviu-se a canção de outra alma, a besta confinada em seu âmago. O chakra alterou seu corpo, algo percebido com facilidade pela mulher cujos olhos não se desgrudavam da grandeza daquele colosso de chakra e tampouco do criador da divindade. As pessoas continuavam entrando nos resguardes, mas também tinham uma profunda curiosidade em ver, em meio a toda tempestade, o deus que as criava. Num piscar de olhos, antes que conseguisse reagir, Maki se viu cercada pelas chamas. Merda, ele é um verdadeiro mestre, resmungou, mas bastou girar a lâmina pelo fogo para absorvê-lo por inteiro e fazer a lâmina brilhar alaranjada. Sorriu percebendo o avanço de seu inimigo sobre ela com o enorme colosso, a espada forjada em chakra era uma ofensiva óbvia. — Decepcionante — cuspiu, se movimentando astuta como uma serpente, conseguindo enxergar cada milímetro daquele movimento com perfeição, conhecedora das artes físicas como ninguém.

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Com um salto preciso a mulher rodopiou por cima da enorme lâmina de chakra, batendo com a própria espada contra a arma da deidade e espalhando as chamas condensadas nela anteriormente. No exato momento da esquiva, entretanto, ela também abriu a mão para frente e fez um disparo contra aquele monstro de chakra — um osso, nada mais. Acertou em cheio a divindade, batendo contra ele, mas dessa vez cravando-se nele como se fosse muito mais forte — e era. No instante seguinte o deicídio ocorreu, a enorme armadura fluorescente de chakra se desfez como labaredas espirituais; e Maki parou imóvel no mesmo lugar com um sorriso largo no rosto. — Você só tem isso, herói?

Com um impulso forte o suficiente para destruir parte do solo, ela avançou (35/ms) na direção de Emiya empunhando a espada anormal e tentando lhe cortar três vezes em sequência — direita para esquerda, esquerda para a direita, cima para baixo — na mesma velocidade (35m/s) e numa força avassaladora (500 dano cada corte). Caso algum dos cortes fizesse efeito, ele teria a mesma quantidade de dano absorvida em chakra, que seria incrementado àquela lâmina. Durante o segundo corte, porém, ela ainda apontaria a palma da mão esquerda para ele e dispararia um osso — esse sem os mesmos efeitos do anterior — contra o Uchiha, mirando seu olho direito (35m/s | 1200 dano). Se batesse em barreiras também absorveria o chakra dela (500 cada corte). Indiferente àquilo, ao primeiro sinal de perigo ou finalização de golpes, se afastaria para trás em dois saltos (35m/s) e faria selos rápidos para invocar diversos corvos negros carregados de chakra ao seu redor.

Naquele momento, porém, as pessoas não estavam mais presentes, elas começavam a ser guiadas rumo a cachoeira, prestes a cair com os ninjas ao lado delas, confiantes no que aconteceria a seguir.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Sevenbelo
Meishu Kazekage
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





A tática tácita do Kinkotsu no Mori teve frutos, mas não foi capaz de acabar com a ameaça. Kin foi capaz de magnetizar Ken, levantando levemente os fios da franja do Kazekage e um pouco de frizz das longas madeixas brancas. Maeda sobreviveu ao ataque de Makinko, sendo arrastado para trás e contra atacou com um enorme golem de madeira, mas o ataque do golem foi lento demais para acertar a usuária do Mukyu Shunko.. Já Ken, não foi capaz de acertá-la com a cobra da esquerda, que foi destroçada pela inimiga, mas o Kaguya conseguiu morder as pernas de Makinko com as presas da cobra da direita, balançando-a contra as árvores do entorno, derramando o sangue da mulher, acompanhando o que fazia com ela até… Não acompanhar mais.

Sua segunda cobra desapareceu, simplesmente sumiu no ar. Aquilo serviu como um sinal de alerta para o jovem Kaguya, pensando que, talvez, a mulher realmente fosse tão veloz quanto Quaetro Blitz ao usar a mesma técnica, mas diferentemente de quando conheceu o Mukyu Shunko, dessa vez ele tinha contra medidas.

Concentrando chakra nos olhos e modificando sua pupila, Ken acionaria o Kaihi no Jutsu (aumentando sua acuidade de 46 m/s para 54 m/s)  e, por já ter evoluido seus olhos, não sentiu incômodo com o selo vermelho iluminado que surgiu no ar.

Algo também passaria a brilhar em vermelho, no chão. A aura amarela que brilhava no entorno do corpo musculoso do adolescente branquelo daria lugar a uma aura vermelha, caso o mesmo tivesse êxito após estufar o peito numa inspiração intensa para realizar a ativação do Daishi Kassei, enquanto a mulher começava a se apresentar.

Aproveitando a apresentação, os últimos goles naquela água que estava num frasco estranho e mais uma ameaça de morte por parte da inimiga, Ken faria os sete selos (4 em selos - 8s/s) do Kotsuzui Iwai enquanto observava a inimiga, que falava e bebia. Era chegada a hora de botar a aranha pra brigar com a tomboy. O jovem, que já tinha 6 braços humanóides nas costas de 1 metro de seu Ran no Mai, faria surgir(42 m/s) mais 6 pernas aracnídeas de suas costas e 6 esporões de suas costelas, expandiria os 12 para terem 2 metros de comprimento. Tudo isso saindo de um adolescente com músculos saltados, pele avermelhada coberta por linhas pretas, manto vermelho animalesco com 8 rabos e uma aura vermelha.

O Herbalista Kaguya, acostumado a “dançar” em homenagem às plantas e flores com os jutsus de seu clã, se tornou uma espécie de flor, com 12 braços ósseos como pétalas, os 6 esporões como estames e o corpo avantajado como se fosse um carpelo escarlate. Talvez por ser algo tão diferente, de qualquer ângulo, mas em especial visto de frente, se tornou o primeiro alvo da investida da Shihoin.

Atento a distância inicial de 20 metros entre os dois, Ken utilizaria 2 dos 6 braços aracnídeos que tinha em suas costas para fincar no chão imediatamente após a inimiga iniciar seu movimento. Sabia da capacidade da adversária de empurrar seus alvos e, para o que pretendia fazer, achava melhor ficar parado, estático.

Fingiria não conseguir enxergar a movimentação da inimiga, mas o Kaihi no Jutsu (acuidade 54 m/s) permitiria que Ken acompanhasse o trajeto das pernas que sangravam devido a sua cobra. Tal qual uma planta carnívora, o Mestre da Botânica esperaria sua presa se aproximar para agir contra ela. Vendo (54 m/s) o avanço das pernas da inimiga, mirando o peito de Ken, o Kaguya esperaria a inimiga ficar a cerca de 1 metro de distância, momento em que faria 17 ossos de 47 centímetros surgirem de seu peito, fazendo aquela porção de seu corpo parecer um porco espinho, sendo 15 desses de três ativações do Karamatsu no Mai (42 m/s, 3x 1220 = 3660 de resistência), que visavam amortecer o impacto do ataque da adversária e proteger o coração que pertencia à Naritoshi, e 2 de duas manipulações de shikotsumyaku rank B com nagashi futon (42 m/s, 2 x 1120 = 2240 de dano, tai 6 inato - ignora resistência), que visavam furar os calcanhares de Makinko.

Simultaneamente, ou seja, quando Makinko estivesse a 1 metro de distância do corpo de Harikēn, iniciaria a movimentação de seus braços extras, humanóides e aracnídeos. O Mestre da Botânica, inspirado nas plantas carnívoras que enjaulam suas presas, usaria os 10 membros aracnídeos que tinha livre, expandidos a 2 metros de comprimento, para tentar trancafiar a oponente (42 m/s, 1270 de resistência individual dos braços aracnídeos). Quanto aos braços humanóides, se ainda estivesse com os escudos ósseos nas mãos do meio do Ran no Mai, os largaria. A fim de tentar agarrar as pernas ensanguentadas da oponente, o Especialista em Taijutsu tentaria usar os três pares de mãos ósseos para agarrar o tornozelo, a panturrilha e a coxa de ambas as pernas, procurando (54 m/s de acuidade, 5 km, conhecimento anatômico) segurar nas partes feridas pelas presas de sua cobra momentos antes, usando os seis braços de 1 metro do Ran no Mai (42 m/s, força 10, 1120 resistência), coordenando de maneira maestral os membros do Ran no Mai com os do Kotsuzui no Iwai (tai 6 inato, especialidade em taijutsu).

Caso seus ossos entrassem em contato com a corrente sanguínea de alguma das pernas da inimiga, seja pea penetração dos ossos de seu peito nos calcanhares de Makinko ou através das mãos do Ran no Mai encostando nas feridas abertas, Ken injetaria sua doença congênita em Makinko, o que causaria paralisia no membro afetado da inimiga através do Kyousei no Mai (42 m/s, 1270 de dano, tai 6 inato - ignora resistência).


status
HP: 3475/4500 • CK: 2222/7000 • ST: 06/08 • CM: 150/500 • PSEUDO: 2200/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
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Hakuryuu Kinsetsu
E pela primeira vez em muito tempo, Hakuryū se sentiu perdido. Não no sentido estratégico. Afinal, podia não poder literalmente prever movimentos ou saber com antecedência qual seria a melhor abordagem, mas sabia como proceder para determinar o melhor curso de ação diante dos desafios que de fato surgissem. Sentiu-se perdido em um sentido mais metafísico e filosófico.

Subitamente, era como se não soubesse mais a razão de estarem experimentando tamanho conflito e caos. Porém, não no sentido mais popular da palavra. Sabia que, na realidade, o que as pessoas chamavam de caos e o que este é de fato eram coisas muito diferentes. Caos não era algo aleatório ou sem sentido. Para a maioria, talvez ele parecesse assim num primeiro momento. Entretanto, bastava um insight de alguma hipótese que explicasse e previsse seu comportamento que as pessoas passavam subitamente a chamá-lo de ordem. O exato mesmo caos. Não submetido a qualquer mudança de comportamento em detrimento da descoberta de algo tão ignóbil a este como uma fórmula matemática que preveja o seu comportamento.  Era algo inerente ao mesmo universo, que por sua vez era reconhecidamente indiferente aos indivíduos que o habitavam.

Apesar de tudo, se havia uma coisa que estava clara para Kinsetsu era que o universo, não obstante as aparências, era ordem. Ainda que eventualmente reconhecido como caos — no sentido mais correto da palavra —, a ordem sempre estava lá, mesmo que momentaneamente oculta a todos. Naturalmente, podia estar errado. E havia muitas correntes de pensamento e teorias que contestavam essa noção. Talvez fosse mais adequado chamar aquilo de fé. Todavia, no que tangia as interações humanas e suas consequências, essa clareza vacilava. O cosmo não era desprovido de ordem — ou seja, de lógica — em qualquer um de seus aspectos, mas as pessoas, suas atitudes e razões, talvez sim. Haku chegava a cogitar que sua percepção quanto a isso talvez apenas fosse entendimento do quadro geral. Todavia, as crenças comuns no mundo ninja também acabavam por se misturarem no caminho.

Ainda que própria roda de samsara não devesse ser uma exceção à regra e ordem, as interações em seu interior talvez fossem. Assim como os outros cinco mundos, aquele também tinha seus conflitos. Por algum motivo as pessoas tinham necessidade de entrar em conflito. Alguns naquele mundo eram capazes de deixar a roda para trás e, possivelmente, integrar a totalidade da ordem. Entretanto, muitos permaneciam eras e eras reencarnando entre mundos, presos nesse ciclo vicioso. E os shinobis certamente eram pertencentes a esse segundo grupo. Não apenas eram, como também talvez fossem os principais responsáveis pelos dramas que teciam as tramas da complexa tapeçaria da história humana. Nem todos estavam fadados ao conflito, mas os shinobis certamente estavam.

A momentânea desorientação veio, portanto, da falta de explicação do porquê todos os quatro ali faziam o que faziam. Principalmente, questionava-se do porquê de ele próprio ter escolhido trilhar o caminho shinobi. Por isso, diante da falha — principalmente da sua parte — em capturarem o que, agora, parecia-lhe um borrão pouco definido, chegou a até mesmo pensar na ideia de desistir de algo tão sem sentido quanto lutar.

A forma como Maeda e Harikēn continuavam lutando com toda sua garra, todavia, subitamente acabou fisgando sua atenção. Naqueles instantes, enquanto os aliados e inimiga alternavam entre tornarem-se nítidos e, então, novamente borrarem-se pela extrema velocidade percebeu algo. Sendo sincero consigo mesmo, não achava que conseguiria se desprender ao ponto de deixar tudo para trás. Junto da sinceridade, também começou a perceber que sua razão de trilhar o caminho shinobi era por conta de sua insatisfação como as coisas eram. O mundo ainda não era um lugar gentil. E, talvez, por conta de sua natureza similar aos outros cinco caminhos, nunca chegasse a ser totalmente bom. Entretanto, isso também não significava que aquele mundo era incapaz de mudar. E, se houvesse uma chance, mesmo que diminuta, das coisas mudarem, ainda que com certo esforço, Kinsetsu sentia-se plenamente disposto a tentar.

Portanto, diante de indivíduos que pareciam dispostos a se esforçarem para que o mundo dos homens fosse em direção a uma maior discórdia, Haku sentiu certa revolta. Sabendo Makinko disso ou não. Sendo movida por motivos honrados ou não ao servir seu Shōgun. Sabendo ela ou não que suas ações ajudavam os interesses — ainda que desconhecidos — de motivações obscuras da Bōryokudan, Haku estava disposto a pará-la. Diante do grande poder que portava, todavia, Haku sabia que não poderiam se dar ao luxo de achar que poderiam simplesmente prendê-la ou nocauteá-la. Ela própria parecia totalmente disposta em dar sua vida para salvaguardar aqueles interesses. Com isso, Haku pressupunha que seriam incapazes de pará-la com algo diferente da morte.

Alguém morreria inevitavelmente naquela manhã.

Todavia, querer mudar o mundo ao seu redor para melhor significava também o bem da sua vila e, principalmente, seus amigos. Ken-kun e Maeda, ainda que por razões distintas, eram importantes para a estabilidade da vila e também lhe eram muito queridos. E o próprio Kin, por sua vez, desejava demais tentar mudanças para se deixar perecer, assim, tão facilmente.

Esse alguém definitivamente não seria um dos três.

Ao que percebeu o jutsu desconhecido final que minguou as estratégias dos seus colegas, soube que teria que dar tudo de si se quisesse garantir que seus desejos se tornassem realidade. Brevemente concentrando-se, convocou o máximo de suas habilidade e, consequentemente, também de seu selo amaldiçoado [Jōtai Ni | Força 6 → 7 | Velocidade 9 → 10]. O suna-nin em meio a aura eletrificada, então, começou a mudar. A pele escureceu, os músculos subitamente aumentaram, as expressões tornaram-se agressivas, seus olhos avermelharam-se, seus dentes afiaram e os cabelos, por fim, pareceram rebeldemente se multiplicar, adquirindo um forte tom loiro e chegando quase ao chão.

De um local de frieza, pressentindo vagamente a raiva, que lhe rondava das profundezas de sua mente, Kin ponderou sobre a situação em que se encontravam. Do que conseguia se lembrar das informações passadas pelo Kazekage no Dragão Flamejante, imaginou que jamais seria capaz de superá-la em velocidade. Por experiência, sabia que dificilmente conseguia acompanhar o ritmo de Ken-kun e, se o oponente relatado com aquele poder conseguira ainda o superar, calculava que devia ter poucas chances de alcançá-la e, possivelmente, também de acompanhar seus movimentos.

Ao que seus turbilhões pareceram aumentar com o beber de uma água suspeita, Haku entendeu que o conflito estava prestes a começar e atingir seu ápice. Diante dos ventos rotativos, mais intensos e barulhentos do que nunca, tentaria ao máximo não perdê-la de vista. Contudo, ao que finalmente pode pôr os olhos em sua nova velocidade de locomoção, conformou-se com que permaneceria incapaz de acompanhá-la até o fim daquela luta, qualquer que fosse seu resultado.

Incapaz de ver sua silhueta com qualquer detalhe [Velocidade 10 → Acuidade 46 m/s vs. 47 m/s], apenas poderia perceber que o lampejo se direcionava para Ken-kun. Conhecia e confiava nas capacidades do seu Kage, por isso não se desesperaria diante do fato de que ele era o alvo. Infelizmente, teria de engolir o amargo fato de que, naquela luta, não poderia agir tão eficientemente como guarda-costas e livrar o líder da vila do trabalho pesado. Entretanto, voltando sua cabeça na direção para a qual ela parecesse se dirigir, ao que percebesse Ken-kun utilizando duas das suas patas aracnídeas para ficar-se na terra [Velocidade 10 → Acuidade 46 m/s vs 42 m/s], Haku imediatamente deduziria que sua tentativa seria apará-la [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → “Gênio”]. Ou seja, se Ken-kun buscava apoio para não derrapar para trás, era certeza que seu corpo seria colocado sobre pressão, e não alguma estrutura terceira, como uma barreira ou domo. Sendo assim, sua primeira reação à investida inimiga seria tentar focar em magnetizar Makinko através de Ken-kun [Magnetização Indireta | 1/10 por Turno | ME → 0 selos].

Imediatamente concentrando-se e intensificando o chakra depositado no Kazekage, esperaria o contato da inimiga com qualquer parte do corpo — ou ossos emersos — de Ken-kun para injetar seu chakra magnético nela o mais rápido que conseguisse. Podia não conseguir definir quaisquer movimentos corporais dela com mínima precisão. Porém, ao perceber a expansão dos esporões protetores do amigo [Velocidade 10 → Acuidade 46 m/s vs 42 m/s], entenderia [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → “Gênio”] que sua intenção seria empalá-la similarmente a um porco-espinho, punindo-a pelo grave engano de atacar fisicamente um usuário de Shikotsumyaku. Entendimento este que o faria reforçar ainda mais sua determinação em magnetizar Makinko.

Obtendo sucesso em magnetizá-la, ao que fosse freada pelas contra-medidas criadas por Ken-kun, Kin imediatamente prepararia um ataque teleguiado para finalizar a inimiga. Utilizando-se de seu Taiyō no Hiseki, criaria duas Lanças Gigantes, cujos corpos maleáveis de pó de ouro estariam mesclados um em cima do outro, em uma única forma tetraédrica [2x Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 2330 de Força] infundida com todo o seu Chakra Amaldiçoado disponível [+300 de Força]. Adicionalmente, utilizaria seu Jiton: Jakuhō no Sōjin para criar forças atrativas exclusivamente entre seus ataques fundidos e o corpo dela [1x Manipulação Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 240 de Força]. Com isso, ao tornar o ataque em teleguiados, não apenas dificultaria que a inimiga fugisse mesmo com sua velocidade superior, como também aumentaria um pouco o dano — devido à força extra de atração —, garantiria que a ponta da lança a perfuraria somente pela esquerda e somente a ela, reduzindo os riscos de atrapalhar o eventual ataque de Maeda — que deveria vir da direita de Hariken, ainda que numa diagonal — ou acertar um de seus amigos sem querer [2330 + 300 + 240 = 2870 de Força Total].

Mas, não apenas isso. Maquinando que, talvez, as contra-medidas de Ken-kun pudessem acabar não resistindo por muito tempo aos ataques dela e, portanto, falhando no intento de mantê-la presa no lugar [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → “Gênio”], Kinsetsu tentaria manter-se atento ao resultado da tentativa para que pudesse reagir melhor a imprevistos subsequentes.

Sabendo que não simplesmente passaria a acompanhar os movimentos da inimiga — por já estar no limite do quanto sabia conseguir aprimorar suas capacidades — [Velocidade 10 → Acuidade 46 m/s vs. 47 m/s], caso percebesse que o lampejo indefinido — que era Makinko — mirava em sua direção, novamente optaria pelo mais garantido. Pulando os selos [Mestre Elemental] e já utilizando as mãos livres para moldar as técnicas defensivas diante dele, originaria três Escudos de Pó de Ouro [3x Rank B | 0 selos | 44 m/s | 3060 de Resistência] entre ele e a silhueta indefinida que a inimiga era em seu campo visual. Os três fluxos ascendentes de sakin surgiriam mesclados, a aproximadamente 1 metro de Hakuryū. Atingindo suas formas iniciais de cones invertidos fundidos em um, os movimentos de mão de Kinsetsu fariam com que rapidamente se deformassem, afinando e esticando seus corpos para expandir e curvar suas laterais e topos ao redor de Haku. Assim, a um metro da face frontal do construto curvado, o suna-nin teria um semi-domo de 2 metros de raio protegendo tanto sua frente quanto suas laterais.

Baseando-se no que já havia visto do estilo de luta e poderes dela, que consistiam basicamente em golpes corporais e espessas coberturas de ventania, prepararia uma armadilha para os membros de Makinko, que deduzia deverem entrar em contato direto — ou, pelo menos, se aproximar, já que a ventania podia permitir maior alcance de contato — com sua barreira defensiva [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → “Gênio” | 1/3 Armadilhas/2 Turnos].

Atento ao som metálico que o impacto causaria, manteria engatilhado um contra-ataque para utilizar mediante o sucesso de sua defesa [3060 de Resistência vs. 2200 de Força]. Ouvindo este reverberar, o sinal de que a defesa havia a bloqueado com sucesso, aproveitar-se-ia da natureza não condensada do seu escudo triplo — à qual havia abdicado em prol de maior velocidade — para infundir mais sakin no escudo e, então, utilizar-se de um coringa criar uma projeção a partir da barreira no local do impacto [Coringa Rank A | 0 selos | 44 m/s | 1140 de Força]. Em ambos os casos, de ter conseguido magnetizá-la previamente ou não, a intenção dessa armadilha seria englobar o(s) membro(s) — ou outra(s) parte(s) do corpo — utilizado(s) no ataque e, então, esmagar seus ossos.

Caso não tivesse obtido sucesso na magnetização dela, focaria em se guiar pelo local do som do impacto no outro lado da parede e pela direção onde havia visto o borrão inimigo pela última vez no seu campo visual, agora coberto pelo ouro. A partir desse ponto e nessa direção, projetaria um cilindro da parede, com aproximadamente 1 metro de comprimento e diâmetro. Com essas dimensões, antecipando que a espessa armadura de ventania poderia causar som de impacto sem que o corpo entrasse em contato direto com a barreira [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → “Gênio”], visaria aumentar suas chances de englobar o(s) membro(s) ou parte(s) do corpo usado(s) para desferir o golpe ainda que estes estivessem a certa distância.

Caso tivesse obtido sucesso na magnetização dela, utilizaria as capacidades do Jiton: Jakuhō no Sōjin para criar uma força atrativa entre a armadilha e o copro da inimiga [1x Manipulação Rank A | 0 selos | 42 m/s | 240 de Força]. Assim, tendo que apenas esperar o ruído do impacto, faria com que a protuberância se tornasse um contra-ataque teleguiado ligeiramente mais forte. Apesar de visar dar-lhe aproximadamente o mesmo volume e direcionamento do caso em que não tivesse magnetizado a inimiga com sucesso, adicionalmente concederia maior maleabilidade para que o contra-ataque conseguisse se adaptar às forças atrativas da inimiga conforme fosse necessário, deformando e se esticando na direção da parte do corpo dela que estivesse mais próximo independentemente de onde estiver.

Ademais, ao fim dos processos, buscaria recuperar suas forças vitais, bem como forçar a abertura das passagens de chakra em seu sistema meridiano. Com isso, regeneraria um pouco da saúde perdida com o selo amaldiçoado, bem como recuperaria um pouco das suas reservas de chakra perdidas durante o embate.

Palavras: 2325



Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações [5]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



Humpf, um esboço de riso anasalado quase escaparia ao que observasse a familiaridade grotesca da ofensiva óssea de Harikēn (46 m/s de Acuidade). Embora acostumado ao macabro espetáculo de ossos emergindo da carne do Kaguya, nunca deixou de sentir um desconforto visceral diante daquele ato, uma estranha mistura de admiração e repulsa. Observando do alto do colosso de madeira que comandava (30 metros do solo), seus olhos provavelmente se semicerrariam em uma expressão de perplexidade caso conseguisse testemunhar a cena que se desenrolava. A mulher, com sua destreza sobrenatural, não apenas teria evitado o ataque da Terceira Sombra do Vento, mas utilizaria a própria víbora — ou o que sobrou dela — contra o alvo de sua última ofensiva, transformando o que deveria ser sua ruína em um trampolim para um avanço implacável. Os olhos do Prodígio supostamente ainda seriam capazes de acompanhar os movimentos, testificando, fosse o caso, o ato da inimiga de lançar-se em sua direção, utilizando o braço de madeira do construto como uma ponte viva para encurtar a distância entre eles. A visão daquela aproximação rápida faria com que o Anbu agisse, a mente treinada já buscando antecipar os movimentos necessários para enfrentar a ameaça que viria por se aproximar. Ele teria flexionado os joelhos, preparando-se para o impacto, enquanto seu corpo teria assumido a postura de batalha que cada vez mais vinha se tornando sua marca registrada. Os pés fincados firmemente no solo, as mãos erguidas e prontas. Não era sem tempo, o pensamento teria atravessado sua mente com rapidez característica de um reflexo condicionado, tão veloz quanto o próprio lampejo da serpente óssea que rasgava o ar, emergindo com uma minúcia letal e elevando a inimiga pelos ares. Nisso sentiria um breve e silencioso alívio, um peso momentaneamente levantado de seus ombros, permitindo que sua postura retornasse ao estado natural — um estado que, para um observador desatento, nada sugeriria sobre a ferocidade do combate em andamento. Ele era, afinal, um poço de calmaria. Ainda assim, seu olhar cauteloso não poderia ignorar o brilho avermelhado que incendiou o ar. A luz vibrante e enigmática deveria ter capturado sua atenção como o prenúncio de algo sinistro. Se fosse capaz de focar naquele símbolo estranho que teria se formado em suspensão, seus pensamentos convergiriam para uma conclusão inevitável: aquele embate não havia sido concluído.

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Shihōin, agora ele teria um nome para sua inimiga, um fragmento de identidade que, por si só, não trazia consigo algum peso. No entanto, o que realmente deveria servir de alarme não era o nome, mas a ousadia com que ela se permitia um gesto tão trivial como tomar um gole d’água no meio de um confronto tão frenético. Aquilo, em sua simplicidade, teria acendido no Senju uma suspeita e consequentemente uma necessidade imediata de explorar as profundezas de seu arsenal, de convocar todo o poder latente que ainda repousava em seu corpo — e em seus artefatos. Sua mão esquerda deslizaria com acurácia sob suas vestes, destacando o colar (Beheritto) que repousava sobre seu peito. O pingente, de aparência macabra, deveria pulsar em resposta ao toque, como se fosse uma entidade viva, ansiosa por consumir o chakra oferecido. Assim que o chakra (500CK) fluísse para o objeto, ele potencialmente reagiria de maneira visceral, sangrando com uma cólera reprimida que logo se fundiria ao portador, intensificando suas capacidades ofensivas. No mais breve sopro de tempo, se daria a vez de Opus. O lendário chakra ancestral (Opus no Chikara | Premium Kage), ao que fosse convocado (100CK), expandir-se-ia em esplendor com um brilho amarelado que rapidamente se entrelaçaria com o manto da besta em torno do Empalador. Enquanto a mulher prosseguisse com suas ameaças — já não tão fundamentadas — os olhos de Maeda buscariam percorrer de soslaio o campo de batalha (46 m/s de Acuidade) de forma que, logrando êxito, pudesse delinear com mestria o novo cenário. Ele visaria manter-se, desta forma, ciente das posições de seus aliados e das técnicas que se desenrolavam ao seu redor, com uma atenção particular à areia dourada de Hakuryū. Nada que pudesse desviá-lo da inimiga à frente, visto os tornados em seu corpo agora girando com uma ira reacendida, seu murmúrio crescendo. Suco de abóbora que não deve ser, o pensamento se fragmentaria na mente como um relâmpago antes de desaparecer, deixando apenas o foco puro e cristalino em seu lugar. Tão rápido quanto a conjectura surgiu, viria a resposta física da inimiga. Sua ascensão teria sido súbita, uma explosão de velocidade que transformaria seu corpo em um borrão indistinto, mesmo para os olhos do Senju. No entanto, um padrão havia de ter sido estabelecido. Cada movimento da inimiga, até então, embora rápido demais para ser visto claramente, tinha sido direto, físico, corpo-a-corpo. Era preciso tirar vantagem disso, ele devia saber àquela altura.

Alguém morreria inevitavelmente naquela manhã.

Não deveria ser necessário explorar profundamente suas vastas capacidades de assimilação para que percebesse que Harikēn havia se tornado o foco daquela que agora podia ser chamada apenas de borrão — a direção da investida inimiga deixaria isso claro. Apesar de sua percepção (46 m/s de Acuidade) estar ligeiramente aquém da velocidade adversária, era de se esperar que visse como um triunfo o simples fato de supostamente ser capaz de notar aquela movimentação. Dada essa percepção, seu corpo responderia de imediato — era o guarda-costas afinal. Seus pés seriam ancorados pela precisão de um controle de chakra (Kabe Hashiri no Jutsu) que só os mais habilidosos poderiam reivindicar, eles começariam a se mover (42 m/s). A madeira abaixo de seus pés seria sólida, mas viva, respondendo ao seu comando como se estivesse conectada diretamente à sua vontade. Ele daria início à sua descida, deixando a segurança relativa da cabeça do colosso e avançando pelo vasto braço da criatura, que ele comandaria como o mestre que era. O membro colossal, que buscaria se afastar do corpo central, moveria-se com uma fluidez quase líquida (22 m/s), abrindo-se como uma flor de madeira em pleno desabrochar. O Senju manteria-se em avanço mesmo quando o braço se inclinasse a ângulos quase impossíveis. A velocidade do percurso deixaria nada mais que um rastro dourado no ar, como um cometa cruzando os céus em um espetáculo de poder bruto e controle dedicado. À medida que o braço se estendesse sobre Harikēn, observaria as ações de seu aliado, caso fosse possível. As cartas da Sombra do Vento estariam à mostra, e sendo — junto de Hakuryū — seu guardador, como um jogador experiente, era esperado que soubesse minimamente como reagir. Então, no curso de sua progressão, buscaria acessar um poder mais profundo, mais antigo. Logrando êxito, sentiria o chakra alienígena, uma força que não pertencia àquele mundo, fluir através de seus canais de energia junto inclusive da energia natural que ainda lhe restava (200CN), e com ele, uma formação etérea começaria a emergir entre suas omoplatas (Ōdachinagi | 1430 dano e resistência cada). Um quinteto de espadas, feitas de energia carmesim que brilharia como vidro polido, surgiriam como espectros, alinhando-se atrás dele ao seu controle telecinético.

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Sua velocidade, como se acredita, iria muito além do ritmo pesado do gigante. Ao limiar dos quinze (15) metros do solo, o momento teria chegado. Se os contra-ataques de Harikēn e Hakuryū tivessem conseguido, mesmo que brevemente, conter a inimiga, e isso pudesse ter sido testificado visualmente pelo Senju, saberia que aquele era o instante de agir. Buscaria empregar um impulso a partir do braço do colosso, se lançando em direção à Sombra do Vento, e em meio a esse voo, sua mente já havia de ter delineado um vórtice de estratégia, esta, por sua vez, a altura da alcunha que portava. Suas cinco lâminas etéreas, estariam pairando atrás dele, como se aguardassem o comando para desferir um golpe simultâneo, uma única sinfonia de destruição. Num átimo, como se o tempo fosse esticado pela gravidade da batalha, as lâminas seriam regidas a partirem em uníssono (42 m/s | 1430 de dano cada; 7150 de dano total). Elas se moveriam como um único ser, convergindo sobre o corpo da adversária em caso de se sair bem-sucedido, cada uma destinada a um ponto crítico (Conhecimento Anatômico) — ombro, cotovelo, quadril, costelas, joelho. A primeira perfuração no ombro esquerdo visaria rasgar-lhe o equilíbrio do corpo como uma dissonância interrompendo a harmonia; simultaneamente, a lâmina no cotovelo deveria distorcer de vez a movimentação do membro, quebrando a continuidade como uma corda que se parte em meio a uma execução perfeita. No mesmo instante, as outras lâminas desceriam com minúcia: o quadril, visando minar a base de sustentação; as costelas, visando perfurar com a acurácia de uma nota final que sela o destino; e o joelho, visando quebrando o último vestígio de resistência. Se o destino sorrisse sobre ele, suas lâminas encontrariam seus alvos como as estrelas encontram suas posições no firmamento. No instante em que elas se cravassem na carne da inimiga, como notas finais de uma sinfonia fatal, daria-se também sua aterrissagem. Mas ele não apenas pousaria; ele desceria como um cometa riscando o céu, sua presença cortando o ar com a mesma autoridade que os deuses antigos impõem sua vontade sobre o mundo. Seu corpo se movimentaria com uma fluência esotérica (Agilidade Avançada), cada músculo e tendão trabalhando em perfeita harmonia. As solas de seus pés tocariam o solo com a suavidade de uma pluma descendo sobre a superfície de um lago (Fantasma), mas com o impacto de uma força primordial que não podia ser ignorada. Ao lado do líder do vilarejo (1 metro a direita), o homem que, como ele e Hakuryū, carregava os sonhos e esperanças de toda uma nação em seus ombros. Eles eram a Tríade da Areia, e com a união deles, os ventos que sopravam nas dunas do deserto iriam carregar um novo destino, erguendo as tapeçarias do futuro em velas e mastros de conquistas que ainda não haviam sido imaginadas pelos tolos que não almejam mais do que o que foram adestrados para desejar.

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Uma daquelas espadas, a que devia estar perfurando a região do quadril de Makinko, seria subitamente agarrada pela mão firme do Senju, que teria cruzado o espaço entre eles em um lampejo dourado, um movimento tão abrupto e imperativo (42 m/s) que parecia ter sido coreografado pela própria melodia do destino. Ele se postaria agora com a gravidade de um guerreiro cuja alma já ouviu os acordes finais da vida, ambas as mãos firmemente na empunhadura da lâmina, cada fibra de seu ser tensa, carregando o desígnio letal que se acumulava em seus pés, prontos para o impulso que viria. — Sabe a diferença entre um açougueiro e um cirurgião? — As palavras deixariam seus lábios como uma nota dissonante em uma sinfonia esquecida, uma pergunta que não precisava de resposta, pois o que viria a seguir seria o som final, o acorde de encerramento de uma vida. No instante em que seus lábios se fechassem, investiria em um movimento sobre seu eixo, rodopiando em um deslocamento elegante, quase artístico, mas carregado da letalidade de uma dança de lâminas guiada pela própria Morte (+1 Golpe Ōdachinagi | 1430 de dano). Como o deus que conduz as almas à travessia, ele intentaria usar a lâmina cravada no corpo de sua inimiga como o eixo de sua execução, buscando separar Makinko em dois, como se dividisse o espírito do corpo, entregando-a ao juízo final. Caso a ação fosse concluída, estaria repousando a três (3) metros de distância, envolto em uma cortina de areia dourada que teria se erguido com o movimento súbito. Em sua destra, ele seguraria solitariamente a espada carmesim.

[Não obstante ao cenário, teria uma carta reservada desde a conjuração das lâminas carmim, uma peça que o destino talvez lhe permitisse segurar até o momento certo, como se as próprias mãos do deus tivessem colocado essa contramedida em sua manga. Ele havia de ter considerado a possibilidade de se tornar um alvo repentinamente. Fosse o caso, abusando da transformação ainda em curso, quase como um sexto sentido, testemunharia a meada avermelhada que emanaria da ofensiva inimiga, uma energia carmesim que pulsava com a intenção de ferir, de consumir sua vitalidade. No instante em que essa ameaça se materializasse em sua perspectiva sensorial, agiria com a acurácia de um maestro conduzindo uma sinfonia fatal. Aspiraria erguer as lâminas carmesins telecineticamente, as que ele próprio havia de ter conjurado, cruzando-as à frente de seu corpo em um movimento que não se restringia ao ofensivo, mas uma afirmação de sua vontade. Esse escudo, formado pelas forças sobrepostas das lâminas (42 m/s | 7150 de resistência), vibraria com uma ressonância mortal. As marcas da transformação sabia recuariam até desaparecer, ainda que a energia pudesse ser sentida convergindo para a perna.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 33440/32150 • ST: 04/10 • CN: 100/600 • KRM: 450/6000 • BKG: 500/500
MNT: 3500/3500 • MKJ: 1155/1555

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
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[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2819

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Raves
Chūnin
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Tempestade em Takigakure
Legenda

Um suspiro. Por um breve momento, enquanto repousava de encosto na árvore em suas costas, Kuroko pôde suspirar de alívio com o aparente término da batalha. Seu corpo, exaurido com o esforço físico e ensopado tanto pela chuva quanto pelo seu próprio sangue, finalmente descansava após uma longa luta pela sobrevivência. A garota da folha via o menino da névoa pelo canto dos olhos, estes que transmitiam um misto de satisfação e orgulho com a reviravolta deles, enquanto permanecia imóvel e aguardava que ele continuasse o tratamento medicinal em seu braço gravemente ferido.

“A missão… ainda não chegou ao fim.” Sua mente, todavia, continuava trabalhando incessantemente, relembrando seus objetivos em Takigakure e avaliando suas condições para seguir adiante. “Onde está o senhor Emiya? Ele conseguiu evacuar os civis? Ainda temos que ir ao Escritório do Líder…” A cabeça da Shiin estava inundada de pensamentos, com muitas dúvidas que precisavam de respostas e pendências que lhe cobravam a serem cumpridas. Em consequência disso, ela se forçava a relaxar e concentrar, renovando parcelas de suas energias física e espiritual ao corpo; no entanto, o desgaste físico demandava mais tempo para ser aliviado, não sendo um processo que poderia ser acelerado.

Dado momento, os trovões que partiam dos céus retornavam a chamar atenção. O barulho estrondoso deles era nítido, graças aos ouvidos treinados da kunoichi. No entanto, após os lampejos da tempestade, outros ruídos chamaram não somente atenção de Kuroko como também lhe provocaram um frio e sinistro arrepio em sua espinha. Primeiro, a risada, com um timbre familiar para a garota; seguido então do comentário longínquo, mas que seria captado pela audição apurada (Audição Avançada) da Shiin, elogiando a dupla mais jovem e trazendo a revelação que deixava Kuroko imediatamente tensa pela insinuação daquelas palavras, as quais faziam a mente aguçada e genial (Inteligência Aguçada + 5 Inteligência) deduzir o fato pertinente: a luta não havia acabado, e outro ataque viria em breve.

Ele ainda está vivo. — diria em voz alta, com pressa em suas palavras, olhando para o Satsujin com a intenção de fazê-lo entender a quem ela se referia. Ainda nesse mesmo olhar (Domínio Psicológico), Kuroko iria transmitir a silenciosa e fatídica mensagem que retratava sua situação para Rei: ela estava no limite. Exausta, ela não teria como se defender ou se esquivar do que estivesse por vir. No entanto, apesar dessa fragilidade e situação de risco, Kuroko não entrava em desespero e continuava firme em suas feições; não somente convicta em seu olhar, mas também perspicaz em como reagir. Ela reconhecia suas limitações e qualidades; nunca foi uma ninja de vanguarda; e sim, uma ninja de suporte. Assim, desta vez, Kuroko precisava assumir a postura de uma general – um cargo estratégico de liderança, que não participa do confronto direto, mas controla a batalha com táticas de guerrilha – enquanto Rei teria de assumir o manto do soldado – aquele que detém o verdadeiro poder de fazer a diferença, empunhando a força implacável para vencer o confronto.

Levante defesas ao máximo. Agora! — Ordenou, urgente em seu comando, virando seu olhar na direção que viria o ataque inimigo; em simultâneo, escutaria o mesmo bradar eufórico, junto às vibrações do ar causadas pela energia que este agora emanava do corpo, antes dele avançar tão veloz que os olhos da Shiin seriam incapazes de acompanhar o movimento. Ela confiava que seu aliado conseguiria reagir a tempo e defendê-los do ataque mortífero.

Paralise os membros e contra-ataque; é para matar. — Caso Rei obtivesse sucesso em protegê-los, Kuroko logo iria sussurrar a próxima ordem, baixo o suficiente para que somente o colega em sua proximidade conseguisse escutá-la, com a mesma precisão e destreza rápida nas palavras. Pelo conhecer das habilidades e técnicas do Satsujin, ela deduzia que o garoto usaria do Raiton para realizar suas ações. Embora os comandos não fossem muito elaborados, a Shiin tinha o intelecto afiado (Inteligência Aguçada) e conhecimento psicológico (Domínio Psicológico) necessários para compreender e transmitir suas intenções aos outros, de maneira que mesmo poucas palavras eram necessárias para que sua totalidade fosse entendida. Dessa forma, ela também depositava confiança nas capacidades de Rei, que assim como um Demônio de Raios, este teria poder elétrico suficiente para conduzir sua energia através do metal e descarregar sua potência dolosa contra o frágil corpo de carne do inimigo.

Hipoteticamente, dependendo se todas as ações de Rei tiverem sido um parcial ou total sucesso, Kuroko tentaria visualizar a nova aparência do inimigo, que agora parecia mais um demônio do que humano, estudando as características de seu rosto – em destaque os cabelos pretos sobre a testa e a cicatriz em sua boca – junto ao possível revestimento de metal cobrindo seu corpo. Nesse momento, Kuroko iria retomar sua feição endurecida, antes de se flagrar vocalizando para o homem.

Nossa batalha acabou. Senhor… — Kuroko diria, respondendo ao brado de outrora, com uma educação inflexível na voz que, apesar do tratamento desdenhoso e arrogante do inimigo, ainda era de sua natureza a humildade e os bons-costumes. — Qual o seu nome, Demônio de Aço? — questionaria, intitulando-o com uma alcunha que parecia fazer jus às suas habilidades; similar a como Kuroko era conhecida na época da Academia Ninja, de demônio para demônio: a Demônio da Flauta.

N° de Palavras: 880 | N° de Post's: 11 | Clima: 10°C

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Hp210 HP: 3397/3650 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 XQKY0 CH: 3787/4350 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexels ST: 05/06 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Image_10 SAKKI: 10/50 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

_______________________

Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


Havia uma certa beleza na raiva e no medo, que faz revelar tanto o lado bom de uma pessoa quanto o que havia de pior dentro de seu corpo. Seus movimentos foram calculados a um nível superior ao que estava fazendo anteriormente. O resultado de sua ação em conjunto a de Kuroko foi um resultado devastador. Apesar do oponente ter se defendido praticamente em meio ao desespero, havia perdido seu braço esquerdo, em um rastro de luz e sangue que fez com que Rei sentisse prazer ao realizar tal feito. Um prazer um tanto quanto doentio, da mesma forma que sentia quando usava de sua capacidade física superior para surrar os outros pacientes do estranho laboratório ao que fora recuperado.

Eletrocutá-lo garantiria que ele não mais se levantasse, e foi o que fez, pensando finalmente ter acabado com aquela luta. Cumpriu as ordens posteriores de Kuroko, iniciando o processo de cura da mesma, sentindo um misto de sensações estranha enquanto fazia aquilo, já que não gostava de ajudar as pessoas simplesmente por ajudá-las, afinal, não fora verdadeiramente salvo das experiências que ainda persistiam em sua mente, nunca houve preocupação verídica quanto a sua pessoa, prova de que dois anos depois de ser salvo, ali estava ele, sendo usado como uma arma militar.

Entretanto, fora condicionado a sempre cumprir as suas ordens, desde que se lembrava. Como Emiya não estava ali com eles, imaginava que a ordem que dava o comando para a garota ainda continuava, por isso cumpriu as suas ordens quanto ao processo de cura, mas nunca imaginara, nem em seus piores pensamentos, que a garota havia se machucado naquele nível. Era a primeira vez que curava outros além de seu treinamento com a cura, assim como era a primeira vez que tinha que utilizar com tanto afinco e tanto tempo aquele jutsu de cura, deixando uma nota mental para encontrar um processo diferente ou melhor para proceder com jutsus iryo, para não precisar gastar tanto tempo quanto ali.

-Como você fez aquilo? - quebraria o silêncio, curioso quanto a técnica que ela havia utilizado anteriormente. Entretanto, fosse a risada cortando o som da chuva ou o mesmo sendo avisado por sua aliada, Rei se viraria na direção do corpo em que acreditava estar inerte. Viu com certa surpresa o mesmo se apoiando em sua única mão, com uma aura visível a olho nu, o que fez com que Rei arqueasse a sobrancelha direita, tentando entender o que estava acontecendo, assim como tentando prestar atenção nas palavras que ele diria.

Veria o corpo de seu oponente se transformar inteiramente no que parecia ser aço, fazendo um novo braço surgir, o que anunciava para Rei que a batalha não havia acabado. Apenas o fato dele ter se colocado de pé novamente, assim como recriado o braço, fez com que o jonnin mordesse os lábios de forma leve, entrando em conflito consigo mesmo. Continuaria o processo de cura da menina ou iria a batalha, considerando que ela não mais estava apta para tal fato?

A escolha foi feita rapidamente. Assim que a segunda fala de seu oponente iniciasse, Rei ativaria o estilo de luta que aprendera fazia pouco tempo (Kuroi Kaminari) e criaria cinco clones de raiton negro, nem que tivesse que parar o processo de cura e recomeçar em seguida com o Shosen no Jutsu. Não haveria a necessidade de selos por conta de sua maestria no elemento, criando-os de forma instantânea com uma reserva de chakra mínima para poderem enfrentar o que parecia ser o último recurso de seu oponente. No instante em que o homem avançasse contra eles, seus clones se dividiriam em duas equipes: os três centrais, que permaneceriam no mesmo lugar, e os clones da lateral, que usariam sua máxima velocidade (26m/s) para saltar dois metros o lado (0,07 segundos) em que se encontravam (direito para a direita e o esquerdo para a esquerda).

Os três clones do centro utilizariam sua máxima velocidade (26m/s, 0,02 segundos para movimentar o braço), para lançar em uníssomo o Chidori Senbon (42m/s, sem necessidade de selos devido maestria), em uma tentativa de parar o avanço de seu oponente ao atingir todo o seu corpo com as agulhas agora negras, que, ao serem usadas como um trio, pareceriam uma verdadeira parede de agulhas negras, que cortariam o ar para atingir o seu oponente, todas concentradas no caminho que o oponente provavelmente percorreria: uma linha reta direcionada diretamente para a dupla.

Já os clones da ponta, atacariam o oponente com tudo o que tinham. Após saltarem cada qual para o seu lado, tentariam flanquear o oponente, preparando-se para atingí-lo assim que as defesas fossem concretizadas, a fim de não o dar tempo de reagir. O da ponta direita miraria seu Raikiri (26m/s, sem necessidade de selos devido maestria elemental) na direção de seu tronco, visando atingir o seu fígado, em uma clara tentativa de enfraquecer a sua armadura de aço. Já o da ponta esquerda, daria a volta em seu oponente, atacando-o logo em seguida na mesma localidade que o clone da direita atingiu, dessa vez, preparando para destroçar os seus órgãos internos, graças a abertura que o clone da direita provocaria com o seu ataque.

A fim de evitar que ele retaliasse qualquer um de seus aliados, tanto o clone central quanto o clone da direita, utilizariam uma manipulação elemental (rank A, sem selos devido maestria, 42m/s), para criar cinco correntes cada um quevisaria prender o tronco, as pernas e os braços, logo depois do uso de sua técnica defensiva, para prendê-lo e evitar a sua movimentação de esquiva e facilitar uma abertura para que os ataques de seus aliados ocorressem com sucesso.

Rei, por outro lado, apenas tentaria acompanhar o ocorrido e ouviria as ordens da garota, assentindo, enquanto deixaria preparado um Raiton  - Gian, caso, por algum milagre, seu oponente desviasse das investidas de seus clones ou até mesmo encontrasse uma brecha entre eles e atacasse a dupla, enquanto prosseguiria com o processo de cura da garota...


Considerações:


⌠[HP] 2.600/2.700⌡  ⌠[CH] 3.827/12.900⌡  ⌠[Stamina] 07/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC

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Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Zireael
Espadachim da Névoa
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[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 2436dedbbe38c8cd691fddd436465c74


錬鉄の英雄

wrought iron hero



[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 JdnfXly

Quando Maki revelou o poder de sua espada, repelindo o avanço do Susano'o, Emiya compreendeu que aquele confronto se estenderia muito além do que imaginara. Contudo, mais do que a mera frustração, um calafrio percorreu sua espinha ao ver o colosso flamejante ruir sob o impacto devastador do ataque da mulher. “Perigo”, ponderou no instante em que as chamas vermelhas dissiparam-se em sussurros espirituais, subindo aos céus como se a própria essência daquele deus tivesse sido extinta. O que, afinal, havia sido aquilo? Se os seus olhos não haviam lhe pregado uma peça, teria visto um único osso romper da palma de Maki e ser disparado como uma flecha, acertando e destruindo o Susano'o sem nenhum óbice. Num lampejo de raciocínio, Emiya entendeu que sua cautela precisava ser redobrada. Sob nenhuma circunstância poderia se permitir ser atingido por aquilo.

Logo, com Maki tendo retornado ao chão, viu-a emoldurar um sorriso na face, as palavras começando a ser proferidas pela sua boca, tecendo outra provocação. Emiya agiria nesse instante, antes que a voz da mulher se encerrasse. À sua vontade, seu pescoço começaria a formigar insidiosamente, o lado direito emitindo uma dor tênue que aos poucos cresceria em intensidade, se espalhando pelo corpo como veneno. A carne seria corroída, enquanto símbolos negros e espinhosos avançariam pela pele, tomando forma e fixando-se no primeiro estágio do Juinka, a transformação amaldiçoada.

No subconsciente, Rokubi soltava um chiado de descontentamento, insatisfeita com a energia pútrida que agora corria pelas veias de Emiya. Não era apenas o miasma da maldição que a incomodava, mas também o fato de que mais uma vez seu chakra estava sendo consumido para manter o Chakura Mōdo. Contudo, aquela era uma discussão a ser levada para outro momento; não havia espaço para lamentos agora. Então, mais rápido e mais poderoso, o Cavaleiro conseguiria discernir o avanço de Maki com sua acuidade [46m/s], sem dificuldade aparente. Seus olhos captariam o instante em que a mulher encurtasse a distância entre eles, brandindo novamente sua lâmina – desta vez desprovida das chamas que outrora havia absorvido. O poder que aquela arma continha sugeria um domínio semelhante ao kyūinjutsu, e Emiya passou a intuir que qualquer manifestação de chakra poderia ser tragada pela lâmina voraz.

Diante desse pressentimento, Emiya sabia que precisava confiar em sua força bruta e, é claro, em seus dons com a arte da espada.

Com um movimento fluido e treinado [Uchiharyū Kenjutsu], a mão dominante do Espadachim da Névoa deslizaria rapidamente até o lado esquerdo da cintura [38m/s], os dedos envolvendo o cabo da Kusanagi com grande familiaridade [Perito em Kenjutsu]. Num só puxão, o manto branco que cobria o Uchiha seria erguido, a espada desenhando um risco no ar com a graça de uma centelha luminosa que corta as trevas. Imediatamente, a arma iria ao encontro do avanço furioso de Maki, perceptível através do seu dōjutsu [acuidade de 46m/s], uma vez atento à cada mísera movimentação da mulher. Se fosse capaz de perceber, a primeira ofensiva da foragida seria um corte da direita para a esquerda, e a ceifadora de gramas cruzaria a trajetória da lâmina inimiga, erguida em linha reta no instante após ser desembainhada, veloz como um tiro. O choque das lâminas emitiria um eco seco, faíscas a saltarem como estrelas caídas. A força do golpe provavelmente faria os músculos do Cavaleiro estremecerem, mas ele buscaria permanecer firme [8 de Força], seus pés enraizados no chão e suas mãos mantendo com afinco a arma que carregava, impedindo a ofensiva contra o seu corpo.

Como percebido pelo seu olhar [acuidade de 46m/s], Maki não pararia aí. O embalo do movimento supostamente repelido seria redirecionado, dessa vez a lâmina da renegada sendo lançada de volta em um corte da esquerda para a direita: um golpe espelhado e igualmente letal. Emiya, porém, agiria na mesma velocidade que no seu movimento anterior [38m/s]. Com um giro rápido do pulso, ele tentaria redirecionar a Kusanagi e interceptar o segundo ataque, o clangor metálico reverberando no ar ante a força aplicada [8 de Força], ao passo que o Mangekyō [acuidade de 46m/s] tentaria ver, de soslaio, o pequeno filete rasgando a palma da mão canhota da mulher – lentamente – à semelhança do osso que ela havia lançado anteriormente. Seria nesse instante, antes que aquele troço fosse lançado, que a coroa reluzente de Emiya brilharia, fruto da transformação jinchūriki que velava o seu corpo. Duas palmas bestiais surgiriam em uníssono, de repente, brotando a partir daquela tiara de forma sobrepostas, apontadas para Maki e indo de encontro à mulher. Com isso, o Chakura no Te (42m/s) visaria não apenas impedir aquele osso de avançar contra a cabeça de Emiya, mas também ir de encontro à foragida com as garras em riste, assaltando contra a região do seu busto com os resquícios do poder após a defesa da estrutura óssea.

Inobstante às projeções do Uchiha, Maki ergueria sua lâmina para outro movimento, desta vez vindo de cima para baixo. O brilho da lâmina reluziria ameaçadoramente acima da cabeça do Cavaleiro, e o mundo pareceria se estreitar à medida que o aço rasgava o ar, em um movimento vertical, visando dividi-lo ao meio. Emiya firmaria os pés no chão, flexionando os joelhos em uma base sólida. Seus olhos, brilhando com o Mangekyō, tentariam rastrear o caminho do corte tal qual nos outros avanços de Maki [acuidade de 46m/s], analisando cada fração de segundo antes que ele se concretizasse. Então, o Uchiha ergueria a Kusanagi sobre sua cabeça [38m/s], as duas mãos firmemente [8 de Força] segurando o cabo enquanto o manto se agitava, a lâmina posicionada diagonalmente, aguardando o impacto. Se assim fosse, o choque seria imenso, um estrondo que reverberaria pelo campo. Emiya tentaria resistir, sentindo o peso do golpe ressoar por seus ossos, a túnica branca ondulando ao redor do corpo e as dobras de tecido esvoaçando.

Após a sequência devastadora de golpes, Maki recuaria com a graça de um predador, saltitando até alcançar uma certa distância. Parando, suas mãos começariam a dançar no ar, construindo selos em rápida movimentação. Corvos surgiriam de repente, à semelhança de sombras materializadas, cada um dos olhinhos brilhando numa inteligência selvagem. Em poucos segundos, o céu ao redor da renegada estaria coalhado daquelas aves negras.

Os olhos de Emiya estreitar-se-iam ao contemplar a súbita aparição daqueles animais. Intuindo que aquelas criaturas poderiam ser mais do que meras ilusões ou mensageiros, o Cavaleiro decidiria não conceder à foragida a chance de executar seus planos. Sem necessitar de selos manuais [Mestre Elemental], ele forçaria os dedos da canhota como se apertasse algo nas mãos, e na sua vontade, no menor intervalo após a aparição dos animais no céu, dez (10) estacas de fogo sólido seriam materializadas acima das cabeças dos bichos [Katon: Hakka & 42m/s], na distância de um (1) metro. Num só instante, as estacas despencariam como setas [42m/s], perfurando o enxame de aves com precisão [acuidade de 46m/s], visando transformar as penas em cinzas e seus grasnados em nada mais do que suspiros. Mas o ataque não cessaria aí; mantendo o ímpeto devastador, as mesmas lâminas flamejantes continuaram sua descida mortal em direção a Maki, chovendo sobre ela como uma tempestade infernal destinada a consumi-la em fogo e desolação. Na menor pausa, a mão esquerda seria forçada novamente, sem selos manuais [Mestre Elemental], e mais dez (10) estacas seriam formadas nos animais restantes – se houvessem, visando trespassá-los e seguindo em direção à Maki [Katon: Hakka & 42m/s]. Se não houvessem mais animais após o primeiro assalto, essas últimas dez estacas seriam materializadas e apontadas para o corpo de Maki: duas nas laterais da cabeça; duas no flanco da perna esquerda; duas na frente da perna direita; duas nas costas; duas na barriga – todas distanciadas em um (1) metro, cercando-a para, então, atravessar o seu corpo na maior velocidade possível [42m/s], ao mesmo tempo que Rokubi recuperava suas reservas de chakra uma vez mais [Slot Passivo], resfolegando.

— Achou mesmo que eu só tinha aquilo? — a voz de Emiya ressoaria em direção a Maki.



Status
HP: 2800/3000 • CH: 5650/6150 • ST: 04/11 • CM: 250/500 • ROKUBI: 3350/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


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Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Mako
Game Master
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Tempestade Shinobi

Turno 12



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.


Bacia Hidrográfica
Grande Cachoeira, Takigakure — 9h02min da manhã, 12C°.

Quando os botes chegaram perto da queda da cachoeira todos os civis começaram a gritar em desespero. Os ninjas, porém, tentaram acalmá-los, avisando que estava tudo sobre controle. Várias pessoas se abraçaram temerosas por suas vidas, outras tantas começaram a orar, pedir que seus ancestrais as protegessem da queda que, em circunstâncias normais, seria fatalidade a todos os envolvidos. Os ninjas entreolharam e assentiram simultaneamente — e da mesma forma soltaram os botes e fizeram selos rapidamente manipulando a água debaixo dos seus pés e dos transportes de madeira. A água verteu num fluxo diferente, criando uma rampa, fazendo o movimento dos botes aumentar em velocidade e serem lançados em pelo ar, respingando em todas as direções.

Aquele era o sinal que Renzo estava esperando para encostar as duas mãos contra a superfície do riacho. Seu chakra foi moldado como veias por toda a cachoeira e passou a controlar a água como uma extensão da vontade do shinobi, agarrando os botes, mantendo as pessoas firmes em seus lugares, resgatando-as sem a possibilidade de acabarem mortas. Renzo as trouxe lentamente para baixo e então emitiu uma mensagem a todos os times simultaneamente: — Os civis estão a salvo, informem-me suas posições e situações imediatamente — e então ele ficaria esperando a resposta dos companheiros de missão.

Time A
Centro da Vila, Takigakure — 9h da manhã, 12C°.

A chuva corrompia a paisagem transformando o país em um quadro cinzento ostentando a melancolia da guerra. Trovões, vez ou outra, gritavam com os homens e mulheres que continuavam a matança. A água corria pelas ruas destruídas da cidade destruída, carregando consigo o sangue, e no meio da floresta se misturava aos demais elementos que cantavam suas próprias histórias — os ossos partidos se tornando cinzas, o ouro cintilante, a natureza viva, o sangue derramado pela vingativa.

Aquela era uma canção de despedida.

Como um crescendo a inimiga avançou contra o trio da areia. O barulho produzido pela energia eólica ao redor dela era como um tufão assoviando melodias raivosas. Cortando o ar, ruminando a ira, penetrando o tecido da realidade para transformá-lo ao seu bel prazer. Isto, porém, não havia sido realizado sem que os ninjas se preparassem — ao contrário, todos eles continuaram virando as folhas da partitura para encontrar a nota perfeita. E, assim, ela terminou de cruzar os ares direto contra o peito do jovem que carregava um título grande demais. A Sombra, porém, não foi dissipada, ela apenas cresceu ainda mais.

Makinko sentiu os pés sendo agarrados e perfurados pelos ossos do ninja que, num átimo, conseguiu precaver-se devido as enormes habilidades ninja. Procurou girar o corpo para usufruir da ventania caótica para se desvencilhar daquela prisão, mas tudo o que encontrou foi uma canção de ninar paralisando seus membros inferiores que aparentavam muito mais duros do que deveriam realmente ser. Arregalou os olhos, soube que estava no pior momento, mas precisava tomar cuidado com outras coisas; o ouro encantando que ia em sua direção enquanto seu corpo era atraído a ele como um ímã, por exemplo. Kin havia conseguido concluir sua armadilha — ela estava em suas mãos como o violino prestes a ter as cordas arrancadas. A mulher, porém, ainda era uma resistente e orgulhosa kunoichi; e assim seus braços foram suficientes para, unidos, evocar uma devastação eólica que espalhou ouro em partículas douradas que, mescladas a chuva, se transformaram em uma chuva brilhante.

Que lindo, ela pensou e, neste simples instante, com aquele mero pensamento, ela entendeu o que estava prestes a acontecer. Uma chuva de espadas brilhantes, forjadas em chakra, aquele poder que por anos foi seu único e verdadeiro aliado, desceram acertando seu corpo sem que tivesse chance nenhuma de defender-se; a armadura já havia sido perdida pelos danos recebidos, pela insistência dos ninjas, pela força necessária para se manter firme, ainda que presa nos ossos daquele ninja. Cuspiu sangue para o ar, enxergou mais uma vez a chuva gotejando brilhante. Eu não sou digna de nenhuma beleza, sou, Kamika-sama?, a reflexão atravessou sua mente tão depressa quanto a chegada de Maeda próximo dela. Conseguiu olhá-lo diretamente nos olhos quando ele lhe fez uma pergunta debochada — e ao segurar uma das lâminas de chakra ela sorriu com o sangue escorrendo pelo canto da boca.

Makinko estava acostumada às canções fúnebres.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 5RCSwdD

Com um movimento firme a última nota foi tocada. O escarlate borrifou transformando a chuva num cenário de horror. As pernas de um lado, o tronco de outro. Caídos sem vida na terra molhada de sangue, suor e lágrimas. Tambores dentro das nuvens anunciaram aqueles que eram vitoriosos — os homens em pé ao redor dos pedaços do corpo daquela mulher. O rádio sintonizou na mensagem de Renzo, de repente. A missão ainda não havia terminado…


Batalha da Guarnição
Guarnição, Takigakure — 9h da manhã, 10C°.

Jovens ouvem sons que os mais velhos não conseguem. Quando as pessoas com mais vivência já não podem acompanhar os assovios da natureza, os inexperientes escutam como se fosse uma massagem nos ouvidos. A música forjada em sangue e morte é sempre mais alta na juventude; mas vai se transformando num mero interlúdio com o passar dos anos. Aqueles dois, porém, ainda eram jovens. Ainda não tinham se acostumado com os tempos existentes nas vidas das pessoas; ainda não eram grandes nomes, mas começavam a se tornar.

Rei tentava curar sua aliada. Kuroko, por outro lado, ainda sentia o braço, mesmo com as capacidades regenerativas impostas nele. Seus ouvidos, por outro lado, prestavam atenção a cada nota emitida pela sinfonia tempestuosa que os cercava por todos os lados. Haviam vencido o inimigo, mas sabia que não poderia simplesmente abaixar a guarda. Todos naquele cenário eram ninjas; fossem aqueles acordados, adormecidos ou até mesmo mortos. Nenhuma pessoa naquele lugar devia ser levada como menos ameaça.

E assim ela ouviu a canção da ressurreição. Um louvor baixo, indigno, que desabrochou nos ouvidos dela quando o corpo do inimigo se tornou metálico, erguendo-se sobre uma das mãos, já que a outra tinha sido ceifada. Kuroko quase não tinha mais energias — havia consumido tudo na tentativa desesperada de se salvar e ao aliado. Ainda assim, ela foi astuta, avisando, indicando os perigos para seu companheiro. E, no instante seguinte, aquele demônio incarnado avançou contra eles.

Mais uma vez o jovem da névoa tentou usar clones de si mesmo — talvez por sentir-se patético demais para lutar ou por não ter nenhuma criatividade ou simplesmente por não levar aquilo a sério. Os clones, porém, eram lentos. Precisaram criar uma parede de agulhas para terem alguma chance, mas os palitos elétricos apenas bateram contra a carapaça de metal do homem e desmancharam-se no ar em faíscas luminosas refletindo contra o aço e o transformando numa ameaça ainda mais assustadora. Outros clones até tentaram acertá-lo no meio do caminho, mas ele era rápido, então apenas colidiram uns contra os outros. Talvez dali em diante o jovem Rei entendesse como técnicas de clonagem eram supérfluas; elas só davam a impressão de aumentar a vantagem — como uma canção mal executada que enche os corações dos ignorantes em composição musical.

O inimigo conseguiu cruzar a distância entre eles num piscar de olhos — percebido apenas pelo barulho aos ouvidos de Kuroko, uma vez que nem ela nem Rei tinham a capacidade perfeita de acompanhá-lo. Rei, em reflexo, disparou de sua boca uma corrente elétrica densa, interrompendo o processo curativo por um instante.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 7uJHiim

A ponta das lanças parou a dois centímetros do rosto de cada um deles, começando a se desfazer em cinzas ferrosas no ar. Diante deles o corpo do homem ficou estacionado com o sangue escorrendo dos lábios e caindo na frente deles em gotas melodiosas. O braço de metal criado pela técnica se desfez revelando o toco derramando mais sangue; mas o mais absurdo era o enorme buraco no estômago dele criado pela técnica elétrica de Rei, atravessando-o por completo, mostrando parte das vísceras derretidas e da coluna vertebral danificada. Logo o corpo perdeu o equilíbrio e caiu de lado, diante daqueles dois, que após toda a dificuldade haviam vencido por uma mistura de sorte, esforço e estratégia.

A chuva continuava em queda — e o rádio fez uma breve interferência antes deles ouvirem a voz de Renzo.

Encontro na Cachoeira
Guarnição, Takigakure — 9h02min da manhã, 10C°.




O choque entre as lâminas foi como uma música áspera nos ouvidos dos dois guerreiros cujos olhos não se encontravam, mas podiam sentir todos os sentimentos apenas com a colisão das espadas. Ambos eram ágeis e precisos com suas armas — o choque, porém, não terminou naquele instante. A corda acabou sendo puxada uma segunda vez num piscar de olhos. Maki sorriu, sentindo a adrenalina atravessar cada átomo de seu corpo, sentindo os hormônios efervescendo dentro dela, fazendo-a sentir o prazer da batalha, a razão de estar viva após tudo. Quando disparou o osso, porém, viu a técnica típica dos hospedeiros e desviou da armadilha, saltitante, em alta velocidade, ainda sorrindo pela sensação de liberdade.

Corvos nasceram da vontade de Maki. Era a segunda vez no dia que ela conjurava seus aliados alados; mas muito diferente do que a primeira, eles acabaram sendo dispersados com estacas de fogo condensado que simplesmente os assaltou de imediato. A invocadora afinou os olhos, conseguindo notar como as estacas não paravam nas aves, elas continuaram caindo como uma sinfonia mórbida em sua direção. Colocou a espada diante dela como um escudo e fez a lâmina brilhar. Mais estacas a cercaram, transformando o cenário numa das cenas que ela mais gostava de ver: um verdadeiro desafio a sua vida. Moveu-se o mais rápido possível, com os deslizares de uma serpente, para rebater e absorver o máximo de estacas possíveis, mas não conseguiu fazê-lo com todas; uma atravessou sua perna direita, outra o ombro esquerdo, duas perfuraram seu estômago. O sangue, porém, não caiu, ele calcificou antes. Passou a ponta da lâmina na parte das estacas fora de seu corpo encantando pelos ossos e absorveu o restante, analisando a postura de Emiya que recebeu a mensagem de Renzo pelo transmissor.

— Consigo ver o motivo de minha irmã querer cavalgar — falou e as manchas começaram a se iluminar como as marcas de um Otsutsuki; e o ninja da névoa poderia ver semelhança entre aquilo e os brilhos emitidos pelos poderes de seu companheiro Hakari. Também poderia notar como o chakra de Maki agora era uma chama violenta dentro dela, se estendendo por todo seu corpo como uma aura sinistra. — Você é realmente forte, Uchiha Emiya, mas é apenas um homem — disse e avançou em alta velocidade (50m/s) utilizando-se de uma técnica de locomoção para dar a impressão de estar apenas se teletransportando até ele.

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Como um trovão anunciando a tempestade ela terminaria seu movimento aproximando-se de Emiya pela lateral esquerda dele e moveria, no exato instante, a espada com brutalidade (45m/s | 10 For | 2200 dano) para subjugar seu inimigo — e caso batesse em algo, qualquer coisa, ou até mesmo Emiya conseguisse desviar, ela ativaria seu truque secreto ao jorrar pela lâmina as chamas das estacas na forma de uma fogueira com a mesma força induzida contra ela (2160 | 42m/s) para engolir o Uchiha. Após este movimento, entretanto, procuraria um jeito — um salto com o pé firme no chão, no corpo dele, na própria espada, até na barreira que pudesse vir a ser conjurada — e se lançaria nos ares (45m/s) até ficar a dois metros de Emiya, três metros do chão, instante este que ela dispararia (45m/s | dano mortal [6000]) outro daqueles ossos altamente concentrados contra o Uchiha, na posição em que ele se firmasse, para exterminá-lo de uma vez por todas. Este osso, porém, era visivelmente (ao Sharingan) feito com chakra diferenciado. Ao fim, ela se afastaria até vinte metros dele, sempre atenta, sempre pronta para rebater e continuar lutando um pouco mais.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Raves
Chūnin
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Tempestade em Takigakure
Legenda

Pela segunda vez naquela manhã, Kuroko sentiu a proximidade da morte. Desta vez, porém, sem conseguir acompanhar com os olhos, a jovem se orientou por seus ouvidos treinados, captando as sutilezas da sinfonia caótica que se desenrolava nos instantes finais. Foram momentos breves, talvez menos que segundos, até que a kunoichi se visse diante de uma lâmina afiada, quase tocando seu rosto, e do inimigo que parecia ter surgido do nada, agora paralisado à sua frente. Kuroko não percebeu de imediato, mas havia prendido a respiração naquele instante, enquanto encarava seu próprio reflexo na lança que gradualmente se deteriorava.

Lentamente, Kuroko retomou o fôlego, com seu olhar perplexo desviando para outros detalhes do homem – que agora passava a intitular como Demônio de Aço: os cabelos pretos, a cicatriz distinta na boca, a ausência de um dos braços, o buraco no estômago, do qual escorriam as vísceras e parte da coluna vertebral exposta. No entanto, depois de tudo que havia testemunhado daquele inimigo, a kunoichi só acreditou que ele estava morto quando viu seu corpo finalmente ceder, desabando para o lado sem qualquer resistência. “Nós vencemos.”, pensou a chūnin, libertando um novo suspiro, ainda pasma, enquanto seus músculos antes tensos, enfim relaxavam de verdade, possibilitando a recuperação de suas reservas de chakra e vitalidade. A dupla havia sobrevivido por um golpe de sorte, mas isso não tornava a vitória menos valiosa; afinal, nenhum resultado era isento de sorte.

… Rei-san, você está bem? — Kuroko perguntaria ao menino da Névoa, incapaz de disfarçar a leve comoção em sua voz. — Você conseguiu. Obrigada.

O som da chuva continuava forte, semelhante à tempestade que se formou na região desde o início da missão. Esta que, aliás, ainda precisava ser concluída por Kuroko e seu grupo, e o lembrete disso veio na forma de uma interferência no rádio em seu ouvido, logo se revelando como a voz de Renzo, que confirmava a segurança dos civis e perguntava sobre a situação das equipes. A chūnin hesitou por um momento, lembrando-se do acordo que fizeram de que apenas os líderes dos grupos se comunicariam como intermediários – e até aquele momento, Emiya não havia retornado, embora a informação do raikage interino indicasse sucesso por parte do Uchiha. Ela demorou alguns instantes para decidir se responderia ou não ao rádio, mas logo tomou uma decisão. Respirou fundo, levantando-se do chão enlameado pela mistura de água, terra e sangue, sentindo as dores que seu braço quebrado ainda causava, e caminhou até o meio da estrada, onde estava a guarnição. Levou a mão boa à orelha e ativou o Rádio Wireless, escolhendo cuidadosamente as palavras que diria a seguir.

Guarnição. Tudo sob controle, embora alguns imprevistos. — A voz suave, embora cansada, tentaria soar firme pelo rádio. Sendo a única kunoichi envolvida na invasão, Kuroko supunha que seu timbre feminino revelaria discretamente sua identidade aos companheiros. — Um inimigo abatido. Capaz de gerar e moldar aço a partir de seu corpo. — diria, enquanto seus olhos retornavam ao corpo caído no chão. Nesse instante, uma memória cruzaria a mente da jovem: sua primeira missão com o Time Anteiku, quando, ao final desta, o cientista convidou a policial para visitar seu laboratório, despertando a curiosidade dela sobre as pesquisas que ele conduzia e, principalmente, sobre as dúvidas que ficaram em aberto quanto à “ciência” que ele aplicou em seu próprio torso. Embora tenha reagido mal à insinuação na época, Kuroko confiava no bom caráter de seu sensei e, sabendo mais do que ninguém o valor do conhecimento – como uma investigadora de ofício – poderia confiar nele para buscar respostas e aprender mais sobre as estranhas habilidades do inimigo, partindo do cadáver do mesmo.

Solicito que uma equipe venha coletar o corpo, que será encaminhado a um cientista profissional de meu contato, para fins de estudo e pesquisa de suas habilidades. Será de grande ajuda no futuro. — Kuroko diria, por fim, encerrando sua comunicação no rádio. Apesar de sua patente na hierarquia ser a menor entre todos ali – com exceção de Rei, a qual desconhecia sua graduação – a chūnin tinha compreensão de seu dever em auxiliar os veteranos e fazer sugestões pertinentes, e em seu pedido havia essa intenção. A Shiin também se valia de sua persuasão, natural para alguém de sua vocação (Investigadora: Subtenente) e aprimorada com seus conhecimentos e genialidade teórica (Inteligência Aguçada + Domínio Psicológico).

De qualquer forma, poderia continuar suas negociações depois; nesse momento, sua missão ainda era a prioridade. “Precisamos nos reagrupar todos aqui.”, lembrou-se, olhando para a guarnição não muito distante. “Todos receberam um mapa. No entanto, seria isso o suficiente para encontrarem nossa exata localização?” Kuroko continuou pensativa, avaliando as possibilidades que a rodeavam. Sua mão boa iria até a bolsa, com a intenção de pegar o mapa; no entanto, acabaria por sentir também o Sinalizador que recebeu do exército aliado, fazendo a garota encarar o item com certo brilho na escuridão de seus olhos. “Bingo.”, pontuou mentalmente, acreditando encontrar uma solução viável para a situação. A jovem então pegaria o sinalizador com sua mão boa enquanto a outra… deixaria imóvel, não arriscaria piorar seu ferimento; assim era necessário improvisar. Segurando o sinalizador com a esquerda para o alto, ela iria abocanhar a cordinha do item, puxando-a para baixo tão rápido (6m/s) junto de seu rosto, a fim de evitar sofrer consequências do artifício enquanto o mesmo dispararia um sinal aos céus. Após isso, restava-lhe aguardar todos aparecerem no local.

… Rei-san, continue o tratamento, por gentileza. — por fim, Kuroko voltaria sua atenção ao Satsujin, solicitando a esse que tentasse curar seu braço quebrado mais uma vez. Ela sentia o ferimento melhorar bastante após o uso extensivo da técnica medicinal e, nesse ritmo, acreditava que conseguiria recuperar os movimentos de seu braço em pouco tempo. Seu olhar também voltaria para o homem falecido, levemente desapontada por não ter tido a educação de perguntar o seu nome.

N° de Palavras: 993 | N° de Post's: 12 | Clima: 10°C

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Hp210 HP: 3465/3650 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 XQKY0 CH: 4130/4350 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexels ST: 03/06 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Image_10 SAKKI: 10/50 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

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Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



A coluna do Senju se ergueria, rigindo-se em um ritmo quase medido, enquanto um olhar oblíquo por sobre o ombro esquerdo deslizaria pelo cadáver desmembrado de Makinko. Relutante em ceder ao alívio, consciente de que a adversária poderia ter aliados ocultos, ele descartaria a possibilidade de manter suas transformações energéticas ativas meramente por uma suspeita incerta de novos oponentes. Com este pensamento, ao que buscasse girar lentamente o tronco em direção a seus companheiros, cúmplices daquele glorioso regicídio, as chamas douradas e cintilantes que o envolviam começariam a se desvanecer no éter, como se o próprio ar as apagasse (Kurama Mōdo e Opus no Chikara). Da mesma forma, as espadas cravadas no cadáver da mulher fragmentariam-se e desapareceriam, seguindo o destino efêmero de sua manifestação — a mesma sorte beirando o oblívio que alcançaria a espada que ainda brandia em sua mão direita, agora reduzida a meros cacos que se desintegrariam na brisa (Ōdachinagi). O colar, ornado com olhos e uma boca que antes jorrava sangue, agora repousaria pacificamente (Beheritto), reconduzido abaixo de suas vestes pela mão esquerda, como se retornasse a um merecido repouso após o espetáculo macabro. — Tente não me incomodar pelos próximos dias — na vastidão silenciosa de sua mente, onde a voz mais sombria frequentemente sussurrava, a ressonância grave do demônio das nove caudas vibraria, uma melodia sombria que apenas ele poderia perceber. Lá, em um recanto secreto deste palco mental, a visão do formidável Kurama desdobraria-se: a raposa, com sua pelagem de fogo e olhos penetrantes, repousaria serenamente, suas patas dianteiras entrelaçadas em um abraço gentil ao próprio rosto. No limiar de um sorriso furtivo, o jovem anfitrião observaria a entidade imortal regozijar-se em um breve repouso, tecendo delicadamente as fibras de sua energia vital de volta ao tecido de sua essência, um gesto de renovação (+600KRM).

A mão esquerda deslizaria pelos cabelos encharcados, tentando em vão repelir as mechas rebeldes de sua face — uma tentativa frustrada pela chuva incessante que os faria cair desordenadamente mais uma vez. Distraído por esse pequeno gesto, sua mão se moveria espontaneamente para ajustar o capuz sobre sua cabeça, uma ação que chegaria tarde demais para ser útil. A voz da Sombra Interina da Nuvem, filtrada pelo rádio acoplado ao seu ouvido esquerdo, soaria como um eco robótico, um lembrete da tecnologia que ele quase esquecera durante o calor do confronto. Seus olhos buscariam os de seu amigo, o líder da equipe, em um gesto que serviria como um silencioso lembrete de que ele quem deveria responder. Movendo-se com uma lentidão deliberada, buscaria aproximar-se do corpo caído no chão úmido, agachando-se com certa reverência. Com os dedos indicador e médio, ele fecharia os olhos da falecida. Entre aqueles de nós que servem à morte, deve existir ao menos um resquício de respeito, refletiria interiormente. Erguendo-se, ele ajustaria sua postura, destacando sua atenção a Hakuryū — Parece que são úteis — O timbre de sua voz estaria completamente desprovido do sombrio manto de mortalidade que antes envolvia o ambiente — É bom ver meus trabalhos se provando — De maneira despretensiosa, sua mão direita deslizaria até a cintura. Ao ouvir a voz feminina no rádio, seus olhos, portais de uma alma resoluta, buscariam cruzar com os de Harikēn outra vez. Aquele provavelmente seria o prelúdio de um comando, tecido nas sombras do comprometimento mútuo e na gravidade de um momento que decidiria destinos.

Com a serenidade de quem acaba de atravessar o véu da adversidade, iniciaria sua marcha próximo aos demais que junto dele formavam aquela trindade, caso a ordem de seguir com o plano e partir rumo a guarnição viesse. Seus passos, embora desacelerados e deliberados, reverberariam a ressonância de um guerreiro cujas batalhas acabadas não menosprezariam a magnitude de sua vitória. Ainda que o ímpeto de uma pressa desenfreada fosse tentador, optaria pela prudência do convalescente, preservando sua energia como um sábio que resguarda seu saber mais precioso. Enquanto se afastasse, o colosso de madeira, agora um relicário de glórias recém-conquistadas, começaria a ceder à gravidade de seu destino. O som de seu desmoronamento, cadenciado e profundo, desenrolaria-se como uma sinfonia de ruídos primordiais. Raízes que uma vez se firmaram como colunas do templo de combate, agora se renderiam em um balé de desintegração, cada estalo e trinco um acorde em um réquiem de madeira e terra — Como está nossa relação política com a Folha? — Maeda se veria subitamente envolto em uma teia de contemplações. A menção a um cientista através das ondas do rádio, despertaria uma série de considerações em seu intelecto. Tal sujeito, elevado em timbre e tom pela locutora, pareceria emergir, na perspectiva do Senju, como um possível catalisador para a intricada condição do amigo Kaguya. Não poderia deixar de ponderar a alquimia de possibilidades que tal associação poderia engendrar. A dúvida que brotaria seria um fruto natural de sua sagacidade: Alguém assim conseguiria descobrir uma forma de resolver o problema do Terceiro?, aquilo o instigaria, dando origem a ao menos uma razão para cultivar boas relações com o País do Fogo, a partir da premissa de a Sub-tenente ter contato com um, como a mesma havia dito.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 33440/32150 • ST: 03/10 • CN: 150/600 • KRM: 1050/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


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Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2514[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2513[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2515

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2819

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 9h4HA
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Summer
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Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 14tg4Ry
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Fletindo os antebraços em paralelo, transversalmente ao próprio peito, com as palmas voltadas para cima e dedos contraídos em riste para cima, Haku teve tempo suficiente para apenas concentrar-se na aura de chakra magnético emanada por Ken-kun. Tudo aconteceu em um flash, mas diante da energia bruxuleando em ainda maior velocidade ao redor do Kage, bastou que a inimiga se tornasse visível — graças à súbita frenagem do impacto nos ossos — com o pé cravado a alguns centímetros do peito do amigo para que Kinsetsu injetasse imediatamente a mesma aura nela.

Orbes âmbar fixados na silhueta estática de Makinko, cravada em pleno ar, Hakuryū observou-a ter as pernas — e certas partes do corpo — densamente abarcadas pelas quase dezenas de braços e patas ósseas do Kazekage, agora em um estado físico um tanto quanto chocante, ainda que paradoxalmente reminiscente a uma flor. Então, ao que constatou que a inimiga estava assegurada em ambos os pré-requisitos — prisão óssea e magnetismo, ainda que temporariamente —, os olhos imediatamente se arregalaram e uma enorme sensação de urgência subiu-lhe pelo peito. Era uma completa urgência em prosseguir com um ataque teleguiado contra a inimiga.

Ao que produziu o tetraedro dourado massivo, propeliu-o e gerou a força atrativa de Makinko para este, que era o mais simples dos sólidos geométricos, cerrou os dentes diante da tensão e ansiedade em saber o resultado daquela jogada.

Ela visivelmente falhou em tentar movimentar as pernas, agora densamente envoltas em ossos. Entretanto, porque ainda tinha braços livres, capazes manipular verdadeiros tufões, por mais que tivesse brevemente esboçado um minusculo sorriso ao vê-la surpresa com o ataque — e imaginar que este se encaixaria com perfeição —, Kinsetsu não demorou a ver suas tentativas frustradas. Surpreso com a facilidade que ela dispersou os sólidos, momentaneamente se viu fascinado diante da cena resultante. Olhos novamente arregalados, Hakuryū observou a chuva dourada em meio a névoa de sakin com momentâneo fascínio e certa preocupação. Não demorou a se lembrar, porém, que não estava sozinho.

Elevando as sobrancelhas, Haku observou com surpresa o emergir de diversas pontas de lâminas de chakra através de pelo menos cinco pontos do corpo da inimiga. Foram poucos instantes até que percebesse a aproximação de Maeda, cujo comentário e ato de agarrar o cabo de uma das espadas o fizeram inspirar numa epifania do que estava prestes a testemunhar.

Virando o rosto, talvez numa reação de natureza residual de alguém que um dia fora um humanitário convicto, ouviu o som do baque duplo e contraiu o cenho com certa aflição.

Estava acabado.
Inspirando fundo, controlou os impulsos, lembrando-se de quem era agora e de tudo que já tinha visto. Até então momentaneamente preso no agora, lembrou que tivera testemunhado coisas que, muito provavelmente, foram ainda piores que aquela. Virou o rosto para encarar a cena. Rapidamente fez com que seu lado racional tomasse o controle e, então, começou a pensar em como deveriam proceder com o corpo bi-seccionado. Afinal, como bem já havia visto naquela ocasião no porão de Maeda, junto de Nobara, corpos com poderes especiais como aquele podiam ser úteis, desde que preservados.

Sinais de exaustam já começavam a se fazer presentes em seu corpo. Por isso, fez o manto borbulhante gradativamente recar sob seu corpo, enquanto a aura magnética gradativamente também se recolhia. O tom de pele do Jōtai Ni desvaneceu, culminando num tom menos escuro, mas ainda típico na sua região. Os cabelos começaram a encurtar, deixando cair mechas douradas que se desfaziam no ar, e seu tom louro forte, a recuar sentido às pontas, revelando sua cor branca verdadeira. A aura eletrificada, que já havia se reduzido de labaredas a faíscas, agora não era mais do que simples estática residual, invisível e apenas levemente perceptível ao tato.

Por alguns instantes, imaginou se sequer conseguiria isolá-la em ouro como fizera com a criatura vampírica naquela ocasião em Kazejin. Afinal, estava cansado demais para ter certeza que conseguiria manter um campo contínuo por muito tempo. Muito menos até o fim daquela missão.

Em reação ao som eletrônico de sintonização, levaria reativamente a mão sobre o aparelho preso ao ouvido, já imaginando que novidades dos outros times viriam. Para sua ligeira surpresa, porém, ouviu primeiro a voz de Renzo pedindo por atualizações.

— Não conseguirei manter um ritmo de viagem tão acelerado por algum tempo — sem acionar a transmissão do seu rádio, olhando para o Kazekage, e líder do Time A, comentaria antes que ele acionasse o dele. — Com certeza é uma habilidade útil. Vale a pena investigar para vermos o que faremos depois — concordaria, logo após observar Maeda e seu ato humano de fechar os olhos da oponente que até então queria aniquilá-los.

Finalizou apenas com um leve sorriso diante da próxima fala do rapaz, logo tendo seu foco fisgado por um segundo som eletrônico de sintonização. Estava curioso, afinal, para saber qual era a situação dos outros times.

Após alguns instantes da manifestação do Raikage Interino, uma voz feminina também se manifestou. Era a jovem investigadora de Konoha, informando que a situação na guarnição também estava resolvida. Naturalmente, a menção a um inimigo capaz de gerar e moldar aço a partir do corpo chamou a atenção de Hakuryū. Assim como os times internacionais unidos ali, os inimigos também tinham indivíduos com poderes muito interessantes entre eles. Não tendo nada a ver com a coleta de um corpo tão interessante para estudos em Konoha, infelizmente, permaneceu sem acionar o rádio wireless para dar quaisquer respostas. Seu foco se voltou para o Kazekage, esperando para ver não só que tipo de relatório ele daria a Renzo.

Ademais, permaneceria alerta e na espera do momento em que os amigos fossem partir em direção ao próximo objetivo.

Ao que todos estivessem prontos para continuar o caminho até a guarnição, Haku visaria partir junto dos amigos na direção do objetivo. Bastante cansado, no entanto, procuraria recuperar suas energias para eventuais problemas que pudessem novamente surgir. Sendo assim, além de buscar manter uma corrida constante em menor velocidade do que costumava manter [Velocidade 1 → 6 m/s], também procuraria dirigir parte do seu foco para uma concentração interna. Não apenas tentando reaver alguma energia física para repor sua vitalidade, também forçaria a abertura e passagem de chakra dentro do seu sistema meridiano para repor suas reservas que eram tão preciosas. Sem pressa dessa vez, porém, buscaria fazê-los mais calmamente, deixando que as energias voltassem gradativamente. Com tempo disponível — já que não mais do que poucos segundos seriam necessários —, não precisaria dirigir o foco equivalente à execução de um jutsu — o nível de concentração normalmente dado à atividade — para recuperar seu chakra e regenerar sua vitalidade enquanto seguiam em direção ao próximo objetivo. Queria estar o mais descansado possível para quando chegassem lá, já que não sabia o que esperar das circunstâncias do local.

Após o início da caminhada, também ficaria curioso quanto a questão levantada por Maeda. Por isso, manteria o rosto voltado para Ken-kun por algum tempo, esperando para ver qual resposta ele daria. Sabia um pouco sobre os laços de Sunagakure com Kirigakure e, inclusive, já tinha pessoalmente testemunhado um enorme benefício vindo de um deles. Por isso, não conseguia deixar de imaginar que tipo de coisas novas poderia aprender se novas relações de mútuo benefício surgissem de lá.

Palavras: 1206



Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações [3]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

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Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
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Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


Sentiu-se um completo idiota. Seus clones pareciam não ter a efetividade que esperava. As agulhas elétricas trespassaram o ar, mas bateram contra o corpo de metal do oponente, retinindo em algo parecido com inúmeras faíscas, sem que aquilo parasse o movimento do shinobi contra a dupla de crianças. Os clones das laterais pareciam ter mais utilização como uma dupla de peso para papel, a julgar pela maneira que haviam se batido sem nem ao menos arranhar o seu oponente. Por puro reflexo, executou o Raiton Gian, emitindo um potente corrente elétrica, atingindo em cheio o oponente.

Na frente de seus olhos, a lâmina que outrora era os braços do oponente, a talvez um ou dois centímetros de distância de sua cabeça. Aos poucos, o ferro que revestia tudo se desfazia em uma espécie de cinza. Seus olhos se voltaram para o shinobi, vendo o sangue escorrer por sua boca, pelo seu braço decepado e, para sua alegria, do buraco que havia criado na barriga do oponente. Era possível ver com clareza seus órgãos, assim como o modo com que o raio queimou não apenas a pele, como também as vísceras e seu próprio osso. Sentiu um pequeno e delicado prazer ao ver o que havia feito, enquanto o corpo moribundo caía ao chão, tingindo de vermelho o solo e se misturando com a água que ainda insistia em cair.

Havia, então, finalmente vencido. Mas o que era aquele sentimento de derrota? Aquele sentimento de tristeza em meio ao sentimento de triunfo e alívio. Era algo que ele não entendia, nem mesmo compreendia o que significava sentir aquela confusão de sentimentos dentro de seu corpo. Chacoalhou a cabeça, enquanto ouvia Kuroko o agradecer por haver vencido, deixando um leve gosto amargo em sua boca. Até ouviu o rádio, mas deixou com que Kuroko lidasse com aquilo, enquanto ele se concentrava para recuperar o seu chakra e desfazer os clones que ainda estavam ali.

Deixou-se ficar em silêncio, até ver o sinalizador sendo solto pela chunnin e ouviu o seu pedido. Ainda em silêncio, apenas assentiu, se aproximando dela para, enfim, voltar a utilizar o Shosen no Jutsu para curar o máximo possível o seu braço.

-Não sei até onde eu posso te ajudar com isso. - diria, executando os selos para aplicar, novamente, a técnica Shosen no Jutsu para curar o braço da shinobi. - Aconselho a procurar alguém mais qualificado depois que voltar para a sua vila para poder curar melhor o seu braço, pode ser que fique algo parecido com uma cicatriz aquil... - orientaria, mesmo sem saber o por que estar fazendo aquilo, já que não era algo do seu feitio falar tanto assim, mesmo que estivesse sob uma liderança diferente do que estava acostumado...


Considerações:


⌠[HP] 2.600/2.700⌡  ⌠[CH] 3.827/12.900⌡  ⌠[Stamina] 07/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC


Última edição por Hikaro em Qui 29 Ago 2024 - 7:37, editado 2 vez(es)

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Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
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Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
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Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
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Superando Minhas Fraquezas
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Um Poder só Meu
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Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Melhorias ao Meu Arsenal
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Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
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Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Zireael
Espadachim da Névoa
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 2436dedbbe38c8cd691fddd436465c74
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錬鉄の英雄

wrought iron hero




[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 DNO7xPT

Um ideal tolo. “Super-herói? Um mundo onde ninguém se machuca?”, diziam uns. “Ridículo. O mundo não pode preservar a felicidade sem prejudicar ninguém”, diziam outros. “As pessoas não devem se render a sacrifícios”, continuavam. E tudo isso era verdade. A paz é um mito criado por aqueles que se acovardam com medo da escuridão. O ideal de “Emiya Shirou” era apenas uma vontade miserável, uma desculpa para encobrir sua loucura. Quando jovem, Emiya viu. Parecia que todos no mundo estavam rindo. Um desejo falso. Um ideal emprestado. Todos lhe desprezando, dizendo que seu sonho não se tornaria realidade... Sim, é exatamente isso. Seus desejos eram meramente emprestados. Ele apenas admirou o desejo de querer ajudar a todos porque era algo bonito. Seu corpo sempre foi movido por um vício semelhante a uma maldição. Mas... Mas ele ainda sentia que isso era bonito.

Não nasceu de dentro dele. Ele apenas viu Emiya Kiritsugu salvar as pessoas e passou a copiar esse comportamento. Naquela época, no incêndio, Emiya Shirou estava vazio, meramente uma casca. Todos morreram, e ele não pôde salvar ninguém. É por isso que ele admirava essa vontade de ajudar a todos. Porque era algo que ele não tinha, e a santidade de Kiritsugu trouxe lágrimas aos seus olhos. Isso é errado? É errado acreditar em um sentimento que não foi construído dentro de si? Mesmo que seu desejo seja falso, é errado querer que ele se torne realidade? “Não. Não acho que seja errado”, era o que costumava dizer.

O garoto não se importava com os pesares, mesmo que seu ideal fosse falso. Faria de tudo para que se tornasse realidade, ainda que fosse um ideal impossível. Era um desejo impossível desde o início. Uma utopia inalcançável. Então, mesmo que o garoto chamado Emiya Shirou fosse uma farsa... Ele sabia... Ele sabia que não poderia salvar a todos. Sabia que não há ajuda sem sacrifícios. Sabia que era apenas um ideal, ainda que tenha continuado o buscando incessantemente. Não se importava, mesmo que fosse uma farsa. Era um jovem muito simples para se preocupar com isso. Contudo, com o passar dos anos, ele se decidiu sobre a colina de espadas em que se situava... Que abdicaria do seu ideal em prol de um mundo livre de todo o lixo que cobria a humanidade. No final, esse pequeno “desejo” foi tudo o que ele foi capaz de criar, a única vontade possível para alguém que escolheu a guerra. Isso se projetava em seus pensamentos como um terreno baldio, um mármore da realidade, um campo com infinitas espadas, fincadas no chão como um oceano de tumbas, cada uma delas representando um lixo que ele resolveu expurgar.

E agora, outro lixo que precisava ser expurgado estava à sua frente.

A voz de Maki cortou o ar com uma provocação indecente, mas Emiya apenas deu de ombros, indiferente às palavras. A mesma postura se manteve quando a voz de Renzo, momentos antes, soou nos seus ouvidos – estava ocupado demais para dar uma resposta naquele instante. No mais, as estacas flamejantes que o Uchiha conjurara haviam atingido a mulher, mas não com a intensidade necessária para derrubá-la. Isso apenas confirmava o que já sabia: o pior ainda estava por vir. A forma como Maki roçou a ponta da lâmina nas feridas e nas estacas reforçava essa certeza, entronizando um perigo oculto na habilidade de absorção daquela arma. “Tenha atenção”, cobrava-se internamente, com olhos fixos na adversária e na espada que carregava, certo de que um mar de chamas poderia ser liberado quando ela resolvesse atacar.

Num piscar de olhos, as estranhas cicatrizes que marcavam o corpo da mulher começariam a brilhar com uma luz ofuscante, revelando rugosidades que formavam intricados padrões de linhas e curvas resplandecentes. “Semelhante a Hakari”, ponderou, lembrando-se de seu companheiro e das habilidades singulares derivadas da linhagem Ōtsutsuki. Com seus olhos especiais, Emiya notaria uma chama crescendo no interior da mulher, um fogo reavivado que queimava forte, acompanhado por um aspecto sinistro que se apossava do ar ao entorno. O Cavaleiro não ficaria para trás; também aproveitaria desse ínterim para se fortalecer. Sentiu o calor crescente em seu pescoço, enquanto a sua própria marca amaldiçoada se expandia, avançando pelo corpo como um veneno escuro. As sombras consumiriam sua forma, desenhando estigmas que se estendiam desde a testa, passando pelos olhos, até cobrir as laterais de seu abdômen e avançar pelos antebraços e mãos. Um manto sombrio se materializaria ao seu redor, enquanto duas asas negras emergiriam de suas escápulas, as rêmiges afiadas como garras. Sua pele e cabelo assumiriam um tom pálido e desbotado, e as unhas nas mãos cresceriam, negras como as garras de um predador, completando sua transformação maldita [Juinka: Jōtai Ni].

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 ZtuP1CY

Com as sombras da maldição desmaiadas sobre o seu corpo, Emiya escutou a voz de Maki se elevar novamente. As palavras se juntaram num elogio, e em seguida amontoaram-se num sopro de desprezo. E então, a foragida avançou. Os olhos do “herói” se arregalaram, munidos pela acuidade proporcionada pelo seu dōjutsu [50m/s]. Ainda assim, mesmo que os globos fossem tão rápidos quanto o corpo daquela mulher, seria como entrever um teletransporte, e apenas um olhar de canto, assustado, cairia sobre Maki. Antes que o Uchiha pudesse piscar, a mulher se encontraria ao seu lado, brandindo novamente aquela lâmina antiga para desferir um corte opressor. Não haveria tempo para pensar muito. Ela era rápida, mais rápida do que os movimentos do Cavaleiro. Talvez, Emiya poderia tentar erguer sua ceifadora de gramas e tentar defender aquilo. Ou quem sabe tentar conjurar as suas chamas. Contudo, o que ele intentou foi simplesmente esquivar do contato daquela lâmina, forçando a musculatura das pernas para performar um salto curto para trás, distanciando-se em cinco (5) metros no máximo de sua velocidade [42m/s]. Isso seria feito instantes antes que a arma se chocasse contra seu corpo, uma vez usufruindo de sua acuidade para traçar o decurso do assalto de Maki [50m/s], os padrões do Mangekyō girando em frenesi. Para o auxílio de tal movimento, ao mesmo tempo que saltasse, surgiria de seu cinturão reluzente – fruto de sua transformação jinchūriki – um braço luminoso [Chakura no Te & 42m/s], sendo imediatamente levado para baixo na intenção de empurrar o chão e propulsionar o corpo de Emiya no sentido do ataque de Maki, buscando aumentar a distância da lâmina e favorecer ainda mais a sua esquiva.

Se sua evasão se provasse eficaz, ele veria a espada de Maki brilhar em um clarão vermelho ardente, como já previra o Uchiha. Ele já havia testemunhado a habilidade daquela arma e conhecia o perigo que ela trazia. Chamas jorrariam da lâmina com uma velocidade impressionante, forçando Emiya a confiar novamente em seus olhos para seguir o rastro daquele movimento devastador, sua acuidade visual [50m/s] tentando discernir o curso das chamas, mesmo que apenas de relance. Se assim fosse, ele perceberia – com clareza ou não – que a manifestação ígnea tentaria envolvê-lo por completo, consumindo tudo em seu caminho. Logo, suas mãos responderiam ao ataque em harmonia. A mão esquerda, com a palma aberta, seria mantida de prontidão; enquanto a destra, firme na empunhadura da Kusanagi, ergueria os dedos indicador e médio em um gesto que, embora simples, seria mais que suficiente para realizar seu intento. Sem hesitar, e no máximo de sua velocidade, Emiya invocaria duas redomas de fogo ao seu redor, concomitantes e sobrepostas, fazendo-as brotarem a partir do ar ao seu entorno numa distância de dois (2) metros, tentando barrar a fúria das chamas com uma barreira de igual intensidade [Duas manipulações Rank-A & 42m/s]. As redomas seriam erguidas como muralhas de chamas gêmeas, cobrindo as cercanias do Cavaleiro nas referidas dimensões e colidindo com o ataque de Maki em um espetáculo de luz e calor. Não seriam munidas com as propriedades do Keitai Henka, uma vez que não haveria tempo para isso – Emiya tinha essa breve noção. Assim, com o impacto, as vibrações flamejantes rugiriam ao confronto, girando e distorcendo as redomas para, no instante seguinte, todo esse espetáculo pirocinético se extinguir, em razão das forças que provavelmente se anulariam.

Com o rápido dissipar das chamas, Emiya avistaria a figura de Maki saltando sobre ele [acuidade de 50m/s], como uma sombra dracônica que surge repentinamente no céu. A mão da renegada se encontraria estendida em sua direção, a palma irradiando uma energia violenta, prestes a ser liberada. Emiya agiria com rapidez, seus pensamentos ágeis como o vento [5 de Inteligência]. Até então, desde que ativara o Mangekyō, seus olhares não haviam se cruzado nem por um instante. Contudo, ao se esquivar da lâmina de Maki, ele sabia que a mulher, para ser precisa em seu próximo ataque, teria de reorientar a visão e encontrar o “herói”. Então, Emiya ergueria a cabeça, levantando o pescoço e seus olhos rubro-negros sondando o rosto da foragida, que supostamente pairaria acima dele. Se sua suposição estivesse correta, Maki, suspensa no ar, inevitavelmente olharia para baixo, e por um átimo, seus olhos se encontrariam com os de Emiya. Com isso, o Uchiha reuniria sua força mental e, com um firme entrecerrar de pálpebras, lançaria sua ilusão – uma tentativa de se infiltrar na mente da adversária como uma enzima silente e insidiosa [Genjutsu: Sharingan, Rank-B]. Os padrões do dōjutsu eterno rodopiariam com vigor, buscando fazer o mundo ao redor de Maki vacilar. Emiya não era um mestre nas artes ilusórias, tampouco possuía grande perícia nessa área; mas tudo o que ele precisava era de uma oportunidade, um único instante de hesitação antes que aquele chakra fosse liberado da palma de Maki. Assim, no Genjutsu, o semblante de Emiya seria desfeito, dando lugar a outra figura, uma imagem que emergiria das reentrâncias de sua memória. Diante dos olhos de Maki, surgiria a visão de uma mulher de constituição forte, com longos cabelos loiros e um sorriso convidativo: Yuki Tsukumo, uma figura que Maki conhecia tão bem, trazendo consigo não apenas lembranças, mas também emoções. A imagem seria vívida, quase como se mimetizasse a realidade, e o Cavaleiro esperava que Maki vacilasse naquele momento, sua mente a oscilar naquela ilusão banal.
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Essa breve fração de tempo seria tudo que Emiya precisava; mais do que o bastante para que o deus renascido assomasse, com Maki ainda no ar.

“Eu sou o osso da minha espada”.
体は剣で出来ている.

Aquela antiga canção irrompeu nos pensamentos, sua elegia predestinada, uma oração para se conectar com o que precisava ser naquele momento. Então, em um instante fugaz, o chakra ao redor do Cavaleiro irromperia como uma maré de energia, expandindo-se com uma rapidez assustadora [42m/s] para envolver não apenas Emiya, mas também o espaço ao seu redor, tingindo o ar com um brilho carmesim, ardente como as chamas de um vulcão. O poder seria moldado, tomando a forma imponente do Susano'o, o deus das tormentas, revelado em todo o seu esplendor ressuscitado. Assim como nas ocasiões anteriores, o colosso encouraçado se ergueria majestosamente, guarnecido com quatro braços poderosos, cada um transbordando uma força descomunal. Nas mãos da entidade, seriam materializadas duas espadas, lâminas gêmeas, cada uma com cinco (5) metros de comprimento, forjadas da mesma energia que alimentava o chakra ao entorno do Uchiha. Desde o momento da invocação, essas lâminas colossais se encontrariam posicionadas, pairando no ar, próximas a Maki, como uma tempestade prestes a desabar sobre a foragida. E então, os cortes se sucederiam simultaneamente: a) a primeira espada rasgaria o ar como um relâmpago, traçando um golpe retilíneo da esquerda para a direita, sua velocidade [42m/s] igual à fúria do trovão que a inspirava; b) e num movimento espelhado, a segunda espada seguiria a primeira, desenhando um corte de direita para a esquerda, com a mesma rapidez devastadora [42m/s]. Ambas as lâminas convergiriam em um único propósito: atingir e despedaçar o corpo de Maki, que supostamente pairava vulnerável nas alturas, à mercê da ira do deus das tempestades.

— Um homem forte o suficiente para acabar com você. E isso é tudo o que importa. — responderia com seriedade, esperando se ver banhado pelo sangue impuro da mulher, ao passo que o Chakura Mōdo começaria a desvanecer, indicando o término daquela transformação.



Status
HP: 2500/3000 • CH: 3960/6150 • ST: 05/11 • CM: 500/500 • ROKUBI: 3125/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


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-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 100x100
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





A mulher avançou contra Harikēn Kaguya. Talvez ela acreditasse que estava indo contra um adolescente idiota. E estava mesmo. Mas o idiota, que tanto gostava do lúdico em seus momentos mais pessoais e tranquilos, sabia se portar nas situações sérias da vida shinobi, precisava saber, as cartas que o destino havia lhe dado obrigavam o jovem de 14 anos a precisar amadurecer rápido, a curta longevidade do clã, o cargo que cumpria em favor de sua vila, as batalhas que havia presenciado em sua curta existência.

Foi com a seriedade no olhar, e com o resultado de muitos treinos feitos no Campo de Treinamento de seu Vilarejo, que o Monstro foi capaz de ler a movimentação da inimiga como se fosse um dos relatório que lia em seu gabinete: leu-a querendo que acabasse logo.

Sabendo de sua superioridade física em relação com os companheiro do Kinkotsu no Mori, esperada por se tratar de um especialista em Taijutsu, tomou para si o papel de garantir que a superioridade da inimiga não seria usada contra seus companheiros. A dupla que o acompanhava eram seus guarda-costas pessoais, mas não queria dar chance ao azar, por mais que literalmente confiasse sua vida à eles. Precisava acabar com aquela mulher naquele instante.

A armadilha do Mestre da Botânica surtiu efeito, a mulher foi de encontro á estacas e os braços ósseos seguraram Makinko, injetando em suas pernas a fibrodisplasia ossificante, tornando inúteis as pernas da mulher que tanto contava com sua velocidade impressionante para batalhar.

Formas douradas e espadas de chakra foram usadas contra a inimiga que, num corte certeiro do Empalador, a  Shihoin foi divida em duas. Sangue jorrou pelo ar e, por estar tão próximo da inimiga, impedindo sua movimentação, Ken foi alvejado pelo sangue de Makinko:

- Porra, Maeda, pensei que fosse o Empalador, não o Cortador. Agora minha cabeça vai ficar grossa e melada com sangue dessa aí… - respirou fundo, querendo medir as palavras para não melindrar o aliado e, também, desfazer suas transformações, ossos e doujutsu, voltando a aparência normal de adolescente marombeiro - Bom trabalho, queridos. Poder contar com vocês é sempre uma preocupação a menos.

Estendeu as mãos humanas para frente, fazendo uma concha para apanhar os pingos da chuva. Começou a jogar no cabelo, querendo tirar os fluidos da recém defunta de si. Enquanto limpava seus longos cabelos brancos, ouviu pelo rádio a transmissão de Renzo, dizendo que os civis estavam a salvo e perguntando sobre a situação.

A kunoichi da Folha foi a primeira a responder sobre a situação, afirmando que levaria o corpo do homem abatido para konoha, para um cientista estudar sobre as capacidades daquele corpo. Não se recordava de alguém em seu vilarejo com tais capacidades como as citadas por Kuroko, mas, pelo o que havia entendido da menina, estudar as capacidades ninjas de shinobis caídos. Já havia levado a orquídea vítrea para seu Vilarejo anteriormente para que a droga fosse averiguada e, seguindo a linha de raciocínio do investigador que falava sobre o corpo da mulher ter uma habilidade útil, que valia a pena investigar, pegou o tronco de Makinko e o colocou em suas costas, como se a usuária de Mukyu Shunko fosse uma mochila, enrolando os braços da defunta em seu pescoço:

- Depois de detonar as passagens, encontramos com uma mulher que estava no escritório, Makinko. Não irá causar mais problemas, estamos à caminho da guarnição. - respondeu Ken através do Rádio Wireless

Trajando um cachecol macabro, Ken abriria o mapa que tinha consigo para checar o caminho até a guarnição. enquanto tentava se localizar no mapa, veria um sinalizador voar pelos ares na direção que acreditava ser relevante a localização da guarnição.

- É pra lá mesmo que vamos. - diria o Kazekage aos colegas, apontando para o sinalizador que vinha da guarnição

Lideraria a marcha, indo muito abaixo das capacidades físicas (6 m/s) em respeito ao pedido de Kin. Maeda perguntaria sobre a relação com a Vila Oculta da Folha. Ken se lembraria da impotência que sentiu ao não ser capaz de evitar a morte de Chokurabu, o Hokage anterior:

- Sempre pode melhorar, né.

Seguiria com o restante do Kinotsu no Mori em direção à guarnição. Sabia que sua aparência, com Makinko quase como um ornamento macabro, poderia causar impacto em quem o avistasse. Por mais que preferisse ser amado a temido, acreditava que impor um pouco de medo não fazia mal, mais do que simplesmente lutar com ossos saindo de seu corpo a todo momento.

status
HP: 3975/4500 • CK: 2997/7000 • ST: 05/08 • CM: 000/500 • PSEUDO: 2200/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Mako
Game Master
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Tempestade Shinobi

Turno 13



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.


Time A
Centro da Vila, Takigakure — 9h05 da manhã, 12C°.

O trio de ninjas vitoriosos precisava lidar com as consequências do ato. Para isso, tiveram um breve momento de conversa e reorganização. Seja para conjecturar sobre o destino da missão ou para lavar os cabelos cobertos de sangue. Os três tinham concluído o objetivo deles na missão, mas também derrotado uma figura importante naquele país. Ainda decidiam o que fazer com cada coisa — a missão, os ferimentos, o corpo. Ken foi quem a colocou nas costas como uma mochila tirada do cemitério e imediatamente fez contato com Renzo informando o que havia acontecido. — Vocês… mataram… a… Makinko? — o líder da vila pareceu estupefato com o fato. — Apenas retornem logo até o ponto de encontro… — ordenou.

Logo os três estavam avançando em direção a guarnição como se não tivessem acabado de destruir a vida de uma pessoa — mas os resquícios das técnicas se dissipando no ar eram a prova da vitória deles.


Batalha da Guarnição
Guarnição, Takigakure — 9h5 da manhã, 10C°.

A chuva continuava a cair sobre a cabeça dos jovens ninjas, pesado em cada um de uma forma particular. Kuroko ainda sentia as dores no braço durante o procedimento médico-ninja do seu aliado, mas, no fundo, estava refletindo a respeito da missão. Ela não era uma ninja qualquer — tinha uma profissão importante e uma patente ao qual se orgulhar. Diferente do aliado, então, ela tomou a frente para se comunicar com Renzo, informando o que havia acontecido. A batalha vencida, os espólios que poderiam obter. Renzo ouviu atentamente e apenas lhe informou: — Faremos isso — de forma direta, parecendo um pouco incomodado em ceder a Folha algo tão importante, entretanto, não podendo ir contra a decisão de quem venceu a batalha.

Rei, por outro lado, estava afundando na chuva dentro de seu próprio coração. Havia se sentido bem ao vencer — como não se sentiria? —, mas no fundo alguma coisa o incomodava; talvez fosse a falha dos clones, talvez fosse a dificuldade em vencer, talvez fosse, de fato, vencer graças aos esforços de outras pessoas. Dentro dele, a tempestade ficava tão tumultuosa quanto na Cachoeira. Indiferente a isso, porém, ele continuava o tratamento médico; uma técnica irônica para alguém tão autocentrado como ele. As técnicas médicas, afinal de contas, eram formas de salvar os outros. E, assim, após mais alguns minutos ele terminou de tratar a ferida da moça que ficaria com uma Grande Cicatriz no braço para sempre, um pequeno preço a se pagar pela vitória diante daquela situação.

A vitória era deles, então por que chovia tanto? Por que aquela canção fúnebre continuava tamborilando sobre a cabeça deles?

Encontro na Cachoeira
Guarnição, Takigakure — 9h02min da manhã, 10C°.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 DT5hrQ9

Maki odiava seu clã. Não, ela odiava o que corria em seu sangue. Nascera debaixo de uma lua cheia com sua irmã gêmea e desde que se recordava da vida tinha detestado o sangue que corria em seu corpo e fazia o coração se alarmar, os sentidos saltarem preparados para a guerra. Antes mesmo de conseguir falar perfeitamente já estava sendo introduzida aos treinamentos insanos que apenas os membros de seu clã conheciam, aprendendo a como arrancar os próprios ossos, cobrir-se em sangue e feridas, e brincar consigo mesma como se fosse uma boneca, não uma pessoa. Quando chorava incomodada com aquelas coisas, querendo apenas brincar, era surrada até desmaiar; mesmo se ela tivesse meros três anos. Ela, assim como outros membros do clã, não tinha muito tempo — eles nunca a deixaram parar de recordar este fato.

Ambas as irmãs tinham de se tornar ninjas e servir aos propósitos do clã imediatamente. Quais eram estes propósitos? Ela nunca compreendeu. Lutar? Obter fama? Maki nunca foi ensinada aqueles valores. A única coisa que lhe ensinaram foi a lutar. Vencer. Ser uma kunoichi de tamanho valor que todos buscariam seus serviços. E, assim, aos cinco anos teve o direito de usar as marcas do clã em sua testa e foi aceita como uma ninja em Kiri ao lado da sua irmã, uma menina obediente que nunca contestou nada — uma menina que Maki aprendeu a odiar após tanto apanhar e vê-la ser elogiada. Tornou-se uma kunoichi como o clã esperava, como Kiri precisava. Sempre sendo aquela que esperavam, nunca quem ela queria ser; nunca tendo a permissão de sequer tentar entender como sobreviver. Apenas uma ferramenta e nada mais. Simplesmente uma peça para o clã.

— Existe uma forma de você sobreviver, sabia? — dissera um homem de cabelos ruivos, ocultado por um manto escuro naquela noite enquanto ela observava o vai e vem das ondas na praia. Maki chegara a se armar para enfrentar o desconhecido, mas bastara um vislumbre para ele para sentir que acabaria morta antes mesmo de tentar algo. Tinha nove anos. O homem estacionara os passos ao lado dela, olhando o horizonte noturno, sentindo a maresia contra o rosto. — Você não precisa morrer por essa doença, posso ajudá-la com isso.

— E o que você quer em troca? Eu não gosto de homens —
Maki comentara, sentindo-se adulta demais. O ruivo sorrira. Sua aura parecia tão intacta quanto antes, mas Maki, naquele momento, soubera que ele não lhe atacaria nem faria coisa alguma contra sua índole.
— Que você se torne uma ninja livre ao meu lado — falara o homem com um sorriso encarando-a.

Livre, ela pensara, que palavra linda.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 9niJl9o

Maki viu o instante em que sua lâmina rasgou os ares com o desvio de Emiya. Acabou sorrindo por reflexo, eufórica com o combate, a adrenalina fazendo os batimentos cardíacos serem tão fortes que podia jurar que morreria — mas apenas morreria se fosse lutando. Não mais por causa da maldição imposta contra ela ao nascer no clã Kaguya. Hikishi havia ajudado ela a se livrar do destino mórbido ao levá-la ao Jardim, aquele lugar onde se tornou mais do que uma mera kunoichi, onde ela pode se tornar… livre. Assim como as chamas vomitadas pela espada contra seu antigo conjurador. Emiya, porém, apenas abraçou-as com mais fogo, fazendo as labaredas espiralarem umas nas outras, consumindo-se como uma serpente prestes a morrer de calor.

A mulher não interrompeu a sucessão de ataques. Por mais formidável que o inimigo fosse ela tinha uma missão: matá-lo. Não porque alguém mandara, apenas porque ela acreditava naquele propósito. Porque aquela era sua vontade. Não era mais uma escrava do clã, muito menos do sistema de Kiri, apenas uma pessoa fazendo sua própria vontade; lutando contra quem queria, ajudando quem se importava, amando quem amava. Num piscar de olhos já estava com a mão apontada para Emiya — noutro ela cruzou com seus olhos durante um milésimo de segundo. Aquilo teria sido indiferente em quaisquer outros momentos, mas não contra um Uchiha. Não quando os olhos vermelhos como sangue fresco a encaravam profundamente.

O amor iludiu sua mente por um momento. Tsukumo surgiu diante dela, atrapalhando a luta de verdade. Não, eles tiraram ela de mim, pensou em um instante, um estalo que lhe permitiu apertar os olhos, disparar aquele osso maldito e dissipar a ilusão. Isto, no entanto, não a fez acertar o alvo, apenas destruir a imagem mental construída contra ela. Quando se deu conta estava diante de uma divindade vermelha flamejante adornada com espadas espirituais.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 CvlhF38

— O que você está fazendo aqui?

Maki olhou para o lado e se surpreendeu com a irmã questionando aquilo enquanto olhava o vai e vem das ondas. O mundo ao redor delas era como durante os primeiros meses em Kiri, quando iam todas as noites até a praia treinar e descansar. Entendi, pensou, deixando-se cair na areia fofa, encarando a imensidão da noite estrelada.

— Acho que chegou a minha vez — Maki respondeu, fechando os olhos, uma onda de calor molhado tomando conta de seu corpo. — Mas eu não gostaria de ficar com você após partir — confessou, as lágrimas enchendo seus olhos, um riso querendo despencar como uma tempestade.
— Então não venha ainda, idiota — Mai lhe respondeu e se levantou, caminhando em direção ao oceano. — Se não vou ter que lhe infernizar eternamente, entendeu?…

Maki sorriu, mas o que podia fazer contra o destino?

Acordou caída no chão à beira do riacho. A visão embaçada dificultava que entendesse tudo o que estava acontecendo e o que havia acontecido. As espadas espirituais desceram contra ela como uma punição; sua espada conseguiu rebater uma delas e absorver sua energia, sabia disso porque ela continuava firme entre seus dedos, o brilho na lâmina indicando o sucesso na absorção. Por outro lado, havia tentado se revestir com ossos, mas tinha a impressão de que não fora bem-sucedida. Assim, olhou o resultado. Não tinha mais o braço esquerdo, arrancado desde a altura do ombro, assim como não tinha mais parte do abdômen e a perna esquerda, arrancados com a fúria das tempestades incarnadas naquele colosso de chakra. O sangue esvaia pelo riacho, descendo pela cachoeira, tornando-se um com a natureza.

Só estava viva por ter ativado pouco antes do golpe a tentativa de se revestir com ossos; os ferimentos tinham sangue sendo estancado pela calcificação, alguns ossos tentavam se reconstruir naturalmente. As marcas em seu corpo ajudavam a mantê-la viva. Apoiou-se na mão que lhe restava, ainda com a espada firme, e ergueu o rosto na direção de Emiya, a cerca de vinte metros de distância. A divindade lhe cuidava como se fosse um filho e ela tinha a impressão de que seria assim por toda a vida dele; por onde andasse estaria sendo acompanhado por aquela alma capaz de romper tormentas por ele.

Você venceu, garanhão, foi o último pensamento dela antes de tombar novamente contra o chão, soltando a espada e batendo o rosto no chão ensopado de chuva e sangue. Não me espere, irmã idiota…, conseguiu pensar um instante antes de ser apagada daquele mundo.

Encontro na Cachoeira
Guarnição, Takigakure — 9h05min da manhã, 10C°.

Renzo terminava de colocar as pessoas em segurança no riacho quando recebeu a mensagem do Kazekage. Subiu a cachoeira respondendo-o, impressionado com a força daquele trio. Encontrou, porém, uma cena tão impressionante quanto: as lâminas espirituais da divindade da tormenta desenhando um xis na direção da inimiga. A mulher ainda conseguiu colocar aquela espada humana contra a espiritual e anular a técnica, mas não foi suficiente para proteger totalmente do ataque; e assim uma chuva de sangue nasceu em pleno ar.

Eles são mesmo fortes, analisou e passou pelo corpo sem vida da mulher como se fosse lixo. Emiya continuava dentro do enorme colosso de chakra, envolvido nele com imponência, uma cena da qual Renzo nunca esqueceria. Aquele era um ninja diferenciado. Aqueles olhos vermelhos diante da chuva pareciam refletir um misto de sentimentos que chegava a assustá-lo. — A batalha terminou, Emiya-san — falou, olhando o corpo no chão, por cima do ombro. — Os times logo devem chegar aqui, mas não teremos mais que continuar a luta. O objetivo da missão foi alcançado. Quando todos chegarem irei explicar melhor — avisou o último ninja a encerrar a luta. No instante seguinte encostou na orelha para ativar o rádio e transmitir uma missão para todos os ninjas (exceto Emiya):

— A missão foi um sucesso, por favor, venham até o riacho — e então levantou a mão e ativou seu sinalizador que tinha uma cor diferente — um dourado brilhante que evocava esperança.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



Mudando os planos repentinamente?, a recepção inesperada da missiva de Renzo permitiria que um lamento mental escapasse, um murmúrio que se perderia nas correntes do ar. Sua mão esquerda, movendo-se com a gravidade de um gesto quase cerimonial, desprenderia o comunicador da orelha, um movimento saturado de uma resignação palpável. Seus olhos testemunhariam o dourado irrompendo com ímpeto através do véu cinéreo que dominava os firmamentos — uma cena que destilava a poesia visual daquele instante transformativo. — Eles têm uma maneira singular de marcar o término de suas missões na Nova Nuvem articularia, tingindo as palavras com uma nuance de ironia, enquanto a cadência de sua voz baixa se entrelaçaria sutilmente com os suspiros do vento. Com um gesto deliberado, deixaria o aparelho de comunicação deslizar de seus dedos, desprendendo-se com um fatalismo resignado e caindo em desuso sobre o solo turvo. — Só espero que o carinha do café ainda respire — ele conjecturaria, com um esgar irônico que mal tocava os cantos de sua boca, fantasiando sobre a possibilidade de degustar algo além do sabor ferroso do sangue.

Provavelmente, sem muito tardar, figuras emergiariam à margem do riacho, desenhando silhuetas quase espectrais contra o pálido matiz. Distanciando-se do cadáver ao solo — pois já se habituara ao vislumbre inerte da morte — seu interesse seria, supostamente, capturado apenas fugazmente pela arma jazente junto ao corpo caído; afinal, ele era o artífice da Areia, o armeiro cujas criações eram, para ele, tão vitais quanto o próprio ar. Posicionaria-se triangularmente com Sasikabe e o Herói de Ferro, antes de locução ecoar com uma sobriedade teatral sobre o som da chuva. — Tenho boas e más notícias, Cicatriz ele começaria, a timbre de sua voz tingida com a solenidade que o momento requeria, aludindo sutilmente à aparência marcada do interlocutor. — As galerias subterrâneas, como previamente discutido, encontram-se agora em ruínas. — Uma pausa permitiria que ele desviasse o capuz, fixando os olhos impassíveis no do sujeito. — Todavia, as consequências das detonações transcenderam previsões mais cautelosas. Você, porventura, não considerou a possibilidade de um colapso integral do vilarejo, ou considerou? — Sua interrogação não buscaria apenas uma resposta; era uma investigação astuta sobre a prudência e a liderança do outro que teria o intuito de cravar um aliado ou alguém digno de observação constante (Domínio Psicológico). — De qualquer forma, posso contribuir com a reconstrução, um gesto de boa vontade da Areia que espero que retenha na memória. — Tais palavras, seriam oferecidas com uma cortesia estratégica, carregando a gravidade de promessas futuras e expectativas de reciprocidade, reverberando, talvez, com a força de um pacto selado sob o véu de uma manhã tempestuosa.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2714

— Achei que eu não te influenciasse mais dessa forma— cuspiu a besta no palco do subconsciente reunindo mais de sua energia perdida.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 33440/32150 • ST: 01/10 • CN: 200/600 • KRM: 1650/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2514[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2513[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2515

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 Img_2819

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
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Primeiros Passos de um Ninja
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Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


Aos poucos, o processo de cura foi se concretizando, remendando os ossos da chunnin, fazendo com que Rei cumprisse as suas ordens o melhor que podia. Olhou para o braço que outrora fora atingido, vendo a cicatriz que ficou, fazendo com que o jonnin se sentisse levemente envergonhado de não conseguir curá-la com a perfeição que normalmente fazia. Respirou profundamente, antes de dar as costas para a garota, olhando para a poça de sangue que o corpo do ninja que enfrentaram aumentava de forma lenta e gradativa. Respirou profundamente antes de criar coragem para falar, talvez pela primeira vez desde que se juntaram em trio, algo que realmente queria, sem ser relacionado a missão.

- Qualquer dia você poderia me apresentar a esse cientista? - perguntaria, enfim, virando apenas o rosto para a garota, dando um leve sorriso, em uma tentativa de esconder o conflito de emoções que enfrentava depois daquela batalha extenuante. - Queria entender um pouco mais dessas habilidades insanas que ele tem... Tinha... Que ele tinha... - dizia, por fim, podendo ficar levemente mais leve após falar aquilo.

Independentemente da resposta da garota, apenas assentiria, concordando com a mesma. Esperaria com tranquilidade quaisquer outras orientações que viessem da garota e, por fim, apenas apenas cumpriria a ordem que lhe fosse dada, assim como fizera até então. E então, seguiria a menina até o local onde reencontrariam os outros membros daquela missão que havia se provado ser um tanto quanto desafiadora...


Considerações:


⌠[HP] 2.600/2.700⌡  ⌠[CH] 4.9177/12.900⌡  ⌠[Stamina] 07/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC

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Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Zireael
Espadachim da Névoa
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 2436dedbbe38c8cd691fddd436465c74
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 2436dedbbe38c8cd691fddd436465c74


錬鉄の英雄

wrought iron hero



[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 4 RzsuyBq

Tudo aconteceu rápido, numa fração de segundos.

A investida de Emiya, canalizada através da divindade, se fez numa tempestade de fúria e poder, como se os céus tivessem decidido punir a terra com a força de seus relâmpagos. Uma das espadas do Susano'o avançou em um arco devastador. Maki, com reflexos rápidos como um relâmpago, ergueu sua própria arma, conseguindo desviar a trajetória da primeira ofensiva. O choque entre as duas espadas reverberou pelo campo, o clangor ecoando como o choque de um aríete. Mas, a segunda lâmina, tão inexorável quanto o destino, encontrou seu alvo. A arma etérea cortou o ar, atravessando as defesas de Maki com a precisão cruel de um ceifador. O braço esquerdo da foragida foi arrancado de seu corpo desde a altura do ombro, o corte estendendo-se pelo abdômen e terminando em sua perna esquerda, que foi igualmente separada de seu corpo. O golpe foi final e implacável.

Maki pousou no chão em queda, seu corpo gravemente ferido, quase irreconhecível pela desolação. Mesmo assim, seus olhos, brilhando com uma intensidade que desafiava a morte, se ergueram em direção a Emiya. Havia algo naquele olhar – uma necessidade urgente, um desejo de falar, talvez um último desafio ou arrependimento a ser expresso. Mas a voz de Maki não veio, apenas o silêncio da inevitável morte. O Cavaleiro permaneceu em pé, inabalável, sua figura envolta no espectro ardente do Susano'o. Ele observou a renegada com um olhar impassível, como quem vê o cumprimento de um dever e nada mais. No fim, ele era apenas isso. Um cumpridor de ordens. Um peão, assim como Maki. A transformação maldita ainda o envolvia, sombras dançando em torno de seu corpo como vestígios de um poder que não era inteiramente seu. Mas assim que o último sopro de vida deixou o corpo de Maki, Emiya fez uma escolha. Ele fechou os olhos, deixando o chakra do selo amaldiçoado se dissipar como uma névoa ao vento. O Susano'o, também, desfez-se em um manto de cinzas, retornando ao éden tempestuoso de onde veio. O poder da bijū, que o velava como uma segunda pele, foi igualmente deixado para trás, dissipando-se em flutuações, e mesmo aconteceu à sua armadura relampejante. Os olhos eternos retornaram ao negro e, então, o Cavaleiro foi reduzido à sua própria humanidade, levemente cansado, mas invicto.

Que nojeira. Nunca mais use esse chakra podre, garoto. — ouviu a voz estridente da Rokubi dentro de si, uma advertência ressabiada ao uso do selo amaldiçoado. Não pareceu ter gostado da experiência.
— É curioso uma lesma dizer isso para mim. Mas saiba que voltarei a usá-lo se for necessário. — respondeu internamente com calma e firmeza, como ferro forjado.

Enquanto o silêncio se instalava sobre o campo de batalha, apenas o barulho da cachoeira a retumbar junto aos sons da chuva, Renzo surgiu e se aproximou lentamente, sua presença como uma sombra à medida que observava o corpo mutilado da vítima de Emiya. A voz do Raikage Interino saiu num suspiro, um tom firme, mas calmo, como alguém que vê o fim de uma longa e dolorosa jornada. “Dolorosa, de fato”, pensava o Espadachim, ouvindo as palavras do homem de cicatriz e aguardando, seus olhos ainda fixos no corpo de Maki. — O corpo vai para Kirigakure — o Espadachim resolveu declarar ao homem, antes que ele pensasse de forma diferente. — Era uma foragida da Névoa, e deve ser trazida de volta. — terminaria, enquanto os demais ninjas começavam se aproximar, cercando Renzo, Emiya e o corpo da foragida. No ínterim, os olhos do Cavaleiro mirariam a espada que Maki havia usado durante o combate. Mesmo na morte, a lâmina parecia vibrar com a energia absorvida no seu último impacto, e como ferreiro, Emiya não pôde deixar de se interessar pelo legítimo espólio. Então, o Uchiha escutaria as palavras do ninja da Areia de cabelos negros, mantendo-se distante da conversa e fixando seus olhos em Renzo, porquanto desperta uma centelha de curiosidade e crítica sobre a reação do líder revolucionário acerca daquelas perguntas.



Status
HP: 2550/3000 • CH: 4035/6150 • ST: 04/11 • CM: 00/500 • ROKUBI: 3125/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

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Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
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