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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 26 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :


Tempestade em Takigakure

Turno 1



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.



Prólogo
Hōru, Vila Tonika — 6h da manhã, 8C°.

Uma sombra se movia submersa nas águas do Hōru. Apesar do frio que se instalava no ambiente, derramando uma fina camada de vapor gélido sobre a superfície, aquilo era uma figura humana. Diante das águas uma mulher de pele negra e cabelos escuros em tonalidades arroxeadas assistia aos movimentos com seus olhos amarelos, procurando enxergar a pessoa. A mulher usava um manto bege, escondendo totalmente seu corpo.

De repente, as águas se agitaram. A mulher afiou os olhos felinos. Lentamente uma silhueta enorme foi se formando. O corpo preto completamente nu, as cicatrizes desenhando inúmeras linhas nos ombros, peito e braços fora aquela enorme cruzando seu rosto. Os cabelos prateados estavam escurecidos pelo volume de água. A mulher observou-o por inteiro, vendo uma leve fumaça escapar de feridas que pareciam se fechar naquele instante.

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— Uma nobre como você não devia estar aqui — ele comentou, ainda despido, deixando a água cair aos seus pés.
— Já disse que sou contra não participar dessa missão. E você sabe que nenhum título de nobreza ainda existe no País do Relâmpago — resmungou cruzando os braços e revelando uma roupa laranja por debaixo do manto, os seios volumosos que tiraram um breve instante de atenção do homem sério. — Até porque se existisse eu nem seria uma ninja.
— Desde quando você é?
— Está querendo morrer? —
a fala dela, embora insatisfeita, foi cheia de deboche.

O homem abriu um sorriso singelo. Inclinou-se pegando uma toalha, passou sobre o rosto marcado e começou a secar os cabelos. A mulher desceu o olhar pelo corpo dele, desviando rapidamente a atenção e coçando a garganta, perdendo-se no que realmente desejava.

— Tem certeza de que é uma boa ideia esse tal Karma liderar a missão em Tetsu? Posso fazer isso — protestou a mulher, escondendo-se dentro do manto novamente.
— Preciso de você em Shimogakure, não dele. Além disso, ele foi um elo importante para conseguirmos esses aliados todos. Não sei como ele fez isso, mas fez. Devemos mostrar um pouco de confiança para ele.
— Será que é uma boa ideia? E se ele estiver pensando em tomar para ele o poder? —
a mulher ficou mais séria ao falar aquilo.

O homem começou a se vestir. Apenas o barulho gentil do lago ecoou entre o silêncio humano. Após estar com a parte de baixa vestida — uma calça preta e botas ninjas da mesma cor — é que ele a encarou, botou a mão no ombro e moveu a cabeça até ouvir-se um estalo.

— Aí matamos ele — respondeu, como se fosse a resposta mais óbvia.

E a mulher sorriu ouvindo-o.


Reunião de Times
Distrito Kome, Hachō Mura — 8h da manhã, 10C°.

Alguns membros da Shin Kumogakure se mobilizavam em conversas paralelas, vestindo mantos brancos sobre um espaço coberto de verde e uma fina camada de orvalho, a distância podia-se ver uma plantação pequena de arroz. Eram cerca de vinte membros. Conferiam os armamentos, trocavam dicas e faziam movimentos de combate ensaiados, como se treinassem de última hora para a missão mais importante de suas vidas. Um pouco mais afastado deles, apenas alguns metros, Renzo observava-os em silêncio, escondido em um manto branco muito parecido com aquele usado pelos membros do Shōgun. Debaixo dela estava o uniforme típico da antiga vila que tanto amou.

A mensagem havia sido enviada muitas horas antes, ainda pela madrugada, anunciando o ponto de encontro para todos os envolvidos na missão em cada vilarejo. Deveriam se reunir ali às 08h15min. A partida seria pouco depois, resolvidas as burocracias iniciais. Renzo, porém, já queria partir mesmo sabendo que fracassaria dessa maneira. Era só olhar os movimentos desengonçados dos membros de seu “exército”. A maioria deles eram novatos naquilo e alguns nem sabiam como usar chakra. Todos forçados àquilo para tentar encontrar um raio de esperança no futuro. Por isso a ajuda conseguida através das misteriosas ações de Karma era tão importante.

Karma, pensou ele, olhando no horizonte em direção ao ponto que o estranho ninja de tapa-olho deveria estar para reunir o batalhão dele, vários quilômetros de distância dali. Qual é seu verdadeiro objetivo?, interrogou-se, mas tentou não mostrar todo seu incômodo com a situação.

Suspirou longamente, fechando os olhos no processo e voltando-se aos seus ninjas mais valiosos. Eles não estavam seguros, era notável. Por isso só lhe restava aguardar a chegada dos outros ninjas — e principalmente daqueles treinados a mais tempo, que dominavam melhor o uso do chakra, e que ficaram para trás se preparando.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:

Mako

Zireael
Espadachim da Névoa
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錬鉄の英雄

wrought iron hero



Emiya não era um líder. Não era como Yohma, a autoridade do seu clã, ou como Mei, que detinha o título de Sombra. Emiya era um peão, uma peça no tabuleiro, e nada mais que isso. Ainda assim, ter dito aquelas palavras aos seus companheiros, guiando-os à missão, pareceu mover algo em seu peito, como uma semente a ser intumescida depois de uma chuva passageira. Naquele mísero instante, antes dos seguidores partirem em rasante em direção ao objetivo, viu-se como um líder, e mais do que isso, como alguém que havia feito um sacrifício pelo bem maior. Era um sentimento estranho e, ao mesmo tempo, repugnante. Lembrava-o dos tempos antigos, quando jovem, em que aspirava se tornar um herói da justiça (正義の味方), um super-herói. Há muito abandonara essa vontade, e não era errado dizer que ela estava aprisionada nos recônditos escuros de sua alma. Decerto, um sonho tolo e infantil que foi excomungado do seu ser. Então... por que sentia aquilo?

Os olhos do Uchiha marcavam o seu semblante, o rosto lívido, contorcido pela raiva que havia sido submetido. Não entendia a razão da ira ter se aflorado de repente; ainda que soubesse lidar com ela. Era um Uchiha, afinal de contas. Pertencia ao clã amaldiçoado e, desde o despertar do Mangekyō, aprendeu a coexistir com esse ódio crescente, como uma sombra que rodeia as faces de sua história. Mirava com firmeza o adversário, distanciado não mais que dez (10) metros, o rosto iluminado pelo seu dōjutsu rubro-negro, tentando perfurar o sorriso da criança encapuzada. Felicidade? Escárnio? Não importava para o Cavaleiro. E então, o vento ululou, reorientando as lágrimas que caíam do céu. Logo, os passos de Kuroko e do menino da Névoa interromperam a quietude, a breve calmaria que pressagiava a tempestade, e o enfrentamento iniciou no mesmo instante em que eles deixaram o Uchiha para trás, sozinho à própria sorte.

Selos de mãos. Na distância, Emiya provavelmente conseguia vê-los bem, ante a acuidade oferecida pelos Mangekyō eterno [30m/s]. Contudo, não sabia no que resultariam. A dúvida pairou nos pensamentos, e ele arregalou os olhos, mantendo sua postura em prontidão. Foi com o fim do selo tigre que algo mudou no ambiente. Como um véu fantasmagórico, tentaria assomar uma névoa de coloração distinta, rosa como veneno, agourenta como um miasma pantanoso. Surgiria de repente, buscando cobrir todo o passo que pertenciam, incluindo o Espadachim e seu opositor. No entanto, Emiya ainda tinha o seu dōjutsu. Dessa maneira, assim que captasse os primeiros tons rosáceos no ar [30m/s], seus pensamentos aflorariam numa busca para escapar daquela possível moléstia [Inteligência Avançada]. E a resposta seria rápida e única. Só tinha uma chance contra aquilo.

Dessa vez, não seriam as chamas as redentoras do Cavaleiro; sequer seriam trazidas ao mundo naquele momento. Em verdade, como uma metáfora mal escrita, Emiya, coalhado pelas gotas de uma forte tempestade, traria à tona o deus que rege todas as tormentas. “Susano'o”, o nome veio como um bafo quente, e foi com esse hálito que um grito alto saiu de sua garganta. — Ahhhhhh! — o ódio que havia nutrido antes mesmo do início do combate seria liberto junto à divindade entronada, o yamabushi do mal, o espectro carmesim de armadura, munido de quatro braços poderosos e uma longa espada de cinco (5) metros de comprimento. Enquanto gritava, o Susano'o derramaria chakra para além dali [42m/s], uma explosão de energia que buscava expulsar todo o gás que passava a despontar ao redor do Uchiha, as flutuações de energia sendo lançadas em onda para o mais longe possível. O grito de ódio seria alto, forte, e o humanoide recém-ingressado no campo de batalha repetiria o brado em uma intensidade ainda maior, ensurdecedor, à semelhança do rugido de um monstro aterrorizante.

Na ocasião da ativação do Susano'o ser insuficiente para afastar a propagação da névoa, Emiya, dentro das fundações do colosso de chakra, balançaria os braços para cima e para baixo, de forma a espantar o gás, ao mesmo tempo que se esforçava para não sorvê-lo com as narinas ou com a boca. Com isso, certamente perceberia a mudança nos seus sentidos: quando mexesse o braço direito, o esquerdo completaria o movimento; e o exato oposto aconteceria com o braço esquerdo em relação ao direito. “Que diabos”, seria a sua primeira reação, uma análise perfunctória daquilo que estava ocorrendo consigo. A faca kunai lançada pelo adversário se chocaria contra o corpo do Susano'o em instantes, sendo supostamente superada pelas defesas do deus das tempestades, ao passo que, no ínterim, Emiya abriria e fecharia os dedos das mãos repetidamente, fazendo pequenas pausas, sincronizando os movimentos e, por vezes, realizando-os de maneira alternada. Com isso, cedo ou tarde, Emiya notaria. Seus sentidos estavam invertidos. Bastaria, então, que seus movimentos e reações fossem condicionados a isso – uma tarefa difícil, mas não impossível. Assim Emiya o faria, contorcendo o rosto, com as veias saltadas, tentando readequar-se à sua provável nova realidade.

Independente da névoa ter sido afugentada com a ativação do Susano'o, ou mesmo ter tido seus efeitos superados pelo raciocínio do Uchiha, os movimentos da criança de cabelos angelicais continuariam.

E não haveria reação do Cavaleiro para a ofensiva seguinte. Foi um ataque invisível e inesperado, à semelhança de um vento cortante que atinge sem aviso. O corpo do Espadachim seria invadido por uma força estranha, um poder que se alojaria em sua mente e tomaria controle de seus nervos como um demônio que se apodera de uma casca vazia. Começaria por meio de um leve formigamento em suas mãos, crescendo e irradiando por seus braços, para então se espalhar por todo o seu corpo. Em resposta, o Mangekyō em seus olhos brilharia com uma intensidade fulgurante, tentando resistir àquilo. Em vão, nada aconteceria. Repentinamente, os dedos do Cavaleiro começariam a se mexer por vontade própria, inicialmente tremendo de leve, até se fecharem como se estivessem acariciando o ar. O pânico surgiria quando percebesse que estava totalmente fora de controle. Arregalaria os orbes, o brilho vermelho vacilando, e sua mente começaria a gritar comandos para que parasse, ainda que continuasse irresponsivo. A dominação era implacável. A mão direita do Uchiha, então, deslizaria até a bolsa ninja presa à sua cintura. Seus dedos abriram o compartimento e, de lá, tomariam única kunai ali depositada.

“Não, não é possível!”, a mente de Emiya lutava ferozmente para retomar o controle; mas as tentativas pareciam esbarrar em uma barreira invisível, uma cortina de comando absoluto que o mantinha prisioneiro em seu próprio corpo. Tão logo, a kunai se veria firme em sua mão direita, movendo-se em direção ao seu próprio pescoço. Seria seu fim. Foi nesse momento que, dentro do caos de sua mente, uma faísca de resistência brilhou. Havia um recanto em sua mente que ainda lhe pertencia, e a luz entrou por ele, como através de uma fenda no escuro: uma luz que vinha de sua genialidade [5 pontos de Inteligência]. Ele concentraria toda a sua força em um último esforço para recuperar o controle de seu corpo, para quebrar as correntes invisíveis que o escravizavam. E então, seus olhos brilhariam e seu rosto seria acendido como se iluminado por dentro, buscando escapar daquele inferno.

Logrando êxito, o Uchiha soltaria a kunai de sua mão, deixando-a cair no terreno lamacento. — Garoto estúpido. — sua voz ressoaria, transformando-se em um tom monocórdico e assombroso, poderoso e duro como pedra. Havia uma mudança súbita em sua postura, uma tensão sinistra que se acumulava ao seu redor. Os olhos eternos seriam mantidos no adversário com uma intensidade esmagadora, permitindo que o peso do ódio, do desespero e da fúria acumulada ao longo de sua vida fluísse livremente, liberando-se como uma corrente de emoções obscuras que promanariam de seu corpo. Não seriam uma manifestação de chakra invisível, tampouco uma técnica que se invocava com selos de mão ou palavras. Era algo mais primitivo, visceral: um puro e letal instinto assassino [Sakki].

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 36GWv5G

Com a atmosfera carregada pelo peso esmagador da intenção assassina, sobretudo lançada na direção do opositor de cabelos loiros, Emiya avançaria em passos decisivos [22m/s], o solo lamacento afundando sob seu peso como se a própria terra temesse sua aproximação. O colosso de chakra que o envolvia, o Susano'o, refletia a fúria silenciosa de seu portador, e em sincronia perfeita quando parasse os passos, cinco (5) metros do garoto de capuz, o braço gigante de chakra seria erguido, brandindo a espada titânica com uma precisão mortal. Sem hesitação, no menor intervalo de tempo possível, Emiya desferiria um golpe implacável, a lâmina etérea cortando o ar com um silvo ameaçador antes de se jogar sobre o adversário com uma força devastadora, de cima para baixo. Nesse único movimento, a espada do deus das tempestades avassalaria contra o corpo do inimigo [42m/s], buscando ceifar tanto a carne quanto a esperança de sua sobrevivência, para restar-lhe apenas o silêncio mortal no rastro de sua passagem.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 5140/5850 • ST: 01/11 • CM: 00/500 • ROKUBI: 4500/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Sevenbelo
Meishu Kazekage
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Harikēn Kaguya havia decidido que tentaria achar, talvez, alguma pista que levasse ao objetivo do Time A ou, se tivesse sorte, o próprio caminho do escritório para as passagens subterrâneas, sem guardas guardando-o se fosse possível. Não teve essa sorte, não achou nada que o levasse às passagens subterrâneas.

Apesar de não achar o que procurava enquanto vasculhava o que havia além das janelas do escritório, o Kazekage invisível não ficou completamente sem informações acerca do interior do escritório. Através de seus olhos de falcão, viu uma mulher de cabelo preto curto com uma roupa preta e um colete branco. Não sabia o que ela era, se era a Shogun, uma subordinada ou o quê. Pela roupa não devia ser um mero peão como os guardas que protegiam os portões.

O mais absurdo é que no instante que Ken olhou para a tomboy, ela olhou de volta. Olhou de volta e sorriu. O jovem Kaguya não sabia se alguém havia contado uma piada ou se ela realmente era capaz de vê-lo de tão longe e invisível. De qualquer maneira, em resposta ao sorriso, Ken deu uma piscadinha com o seu olho direito. Por mais que ela fosse bonita, a piscadela não era um flerte, o coração de Ken já tinha dono, afinal. O piscar de olho era uma forma de tentar entender quão acuradamente a mulher era capaz de vê-lo, àquela distância e invisível, isto é, se ela fosse capaz e aquilo não fosse uma mera coincidência.

No canto de seu olho direito, porém, o capitão do Kinkotsu no Mori via a situação de seu colega engrossar. Aparentemente, Kin havia chamado a atenção dos guardas do outro Tori. Ken estava a cerca de 500 metros do companheiro, que, apesar de ser relativamente perto para seus olhos de rapina, era longe demais do alcance de seus ossos. Sem possibilidade de ajudar o Escudo de Ouro de maneira imediata, a Sombra do Vento decidiu por tentar se aproximar da batalha pelo lado direito.

Enquanto Haku contra atacava a investida do guarda, Ken saltava (22 m/s) de copa em copa de árvore na floresta com auxílio do Kabe Hashiri no Jutsu, circunavegando a cidadezinha pois ir em linha reta não era uma opção, já que isso significaria atravessar a cidade de um tori ao outro.

Enquanto macaqueava de árvore em árvore, Ken tentava dividir sua atenção entre a próxima árvore e a batalha travada por Kin, e veria, se possível fosse, as manipulações e os espetos de ouro do companheiro conforme ia avançando em sua direção

Caso a estratégia de Kin desse errado e Ken, depois de todo o tempo de percurso, chegasse onde o colega estava com os guardas ainda vivos, o Kazekage combinaria sua furtividade do Meisaigakure no Jutsu com a posição privilegiada de vir de cima das árvores para saltar (22 m/s) das mesmas e lançaria duas manipulações Rank B de Shikotsumyaku através de seus calcanhares, espetos cônicos pontiagudos de um metro e meio de comprimento e 5 centímetros de diâmetro na base do cone cada, cobertos por nagashi futon (26 m/s, 830 de dano) contra as cabeças dos guardas. Devido ao posicionamento inicial de Ken, acima dos guardas, tentaria atravessar o corpo dos inimigos da cabeça ao chão com os espetos para que os ossos cravassem no solo, facilitado pela natureza cortante do futon, mantendo-os de pé, empalados.

Independentemente de precisar auxiliar Kin ou não, Ken iria até o Haku verdadeiro. Se o Clone encontrasse a entrada e Kin anunciasse, Ken ouviria o recado sobre a passagem encontrada.

status
HP: 4500/4500 • CK: 6800/6800 • ST: 03/08 • CM: 000/500 • PSEUDO: 2750/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Mako
Game Master
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 P5OpjVT
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 P5OpjVT

Tempestade Shinobi

Turno 7



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.



Time A
Centro da Vila, Takigakure — 8h38min da manhã, 10C°.

Embora sorrisse, a mulher não tinha condições de vê-lo. Ao menos foi isso que ele concluiu ao testar com uma piscadela e ela apenas dar as costas para a enorme janela. No entanto, nem tudo andava bem naquele momento. Isto, pois, o Escudo de Ouro enfrentava problemas com seus inimigos.

Encostou em si mesmo para se magnetizar e agarrou ao seu clone, mas isso não foi feito com velocidade o suficiente para evitar que ambos fossem abocanhados pelo lamaceiro da técnica adversária. O sacolejo da situação impediu que seu clone tivesse plenas condições de usar uma técnica ilusória — um contra-ataque elaborado rapidamente, mas não certeiro — e acabasse preso junto. Haku, no entanto, não se abateu e expulsou ambos da lama com suas habilidades magnéticas; e isso forçou demais o clone que se desfez. Assim como desfez a técnica de ocultação por completo devido ao esforço do chakra e do corpo, fazendo-o surgir para os ninjas, pronto para fugir. Neste instante, precisando fugir ou ser vítima de um milagre, ossos romperam o ar numa velocidade absurda e atravessaram os crânios dos ninjas, cravando-os no solo, mortos.

Mesmo tendo fracassado em achar a entrada subterrânea e agora ter que esconder os corpos — o que ele faria em seguida, usando o pântano para isso —, o time não estava completamente a mercê do destino. Tudo graças ao Prodígio Senju que aproveitava do momento para encontrar mais respostas. Primeiro cuidando da caravana que levava o povo à cerimônia, e dali nada encontrou além de um povo entusiasmado com o evento, depois buscando cheiros diferentes que indicassem inconsistências no ambiente. Aproveitando-se de todas as suas grandes habilidades, o ninja conseguiu notar uma nota muito diferente para o ambiente arbóreo em que estavam, algo que mais lembrava construções industriais.

A chuva teve início de repente, apagando o cheiro, mas não a memória da direção em que a entrada se encontrava. Àquela altura os corpos já haviam sido desovados dentro do pântano. Os três estavam novamente livres para resolver a missão deles, se assim quisessem.

Time B
Floresta Vermelha, Takigakure — 8h42min da manhã, 10C°.

Kira começou a se preocupar ao perceber como o ambiente e o mapa estavam diferentes. Graças a isso ele deu liberdade aos companheiros de time agirem conforme a vontade deles, enquanto passava os olhos azuis por eles para sondar o que estava acontecendo. Notou uma perturbação no chakra deles e neste exato momento um corvo grasnou. O jovem fez uma técnica de invocação trazendo ao mundo um animal que logo tomou uma forma diferente e usou a habilidade sensorial para buscar respostas. — São esses corvos, eles estão criando ilusões em cima de ilusões sobre a paisagem, vocês devem estar andando em círculos há bons minutos — explicaria a criatura convocada, fazendo os corvos grasnarem mais alto, em uníssono, mas não tendo mais nenhuma ação além daquela.

O tempo continuava passando, mas eles não se moviam. Será que teriam condições de concluir a missão dada a eles?

O Herói do Ferro Forjado
Estrada da Cachoeira, Takigakure — 8h47min da manhã, 10C°.

A chuva caía incessante. Um lembrete da tempestade que se aproximava de cada um dos envolvidos naquela missão. Emiya não era diferente — uma tempestade talvez até maior perturbava seu coração. A maldição imposta no nascimento, agregada a linhagem e traduzida nos olhos escarlates que ele utilizava para analisar cada deslizar das mãos e dedos em forma de selos precisos e conhecidos por qualquer ninja. Dentro dele, os trovões eram avassaladores. Estremeciam seus ossos a cada batimento cardíacos. Mas, ainda assim, não era capazes de amedrontá-lo. A tempestade era sua aliada. Mais do que isso, era seu guia e protetor.

Uma camada rósea surgiu em campo. Um relâmpago cortou a mente do herói, expulsando de dentro de si toda a chuva e calamidade de uma só vez, revestindo-o com aquela tormenta na forma de um colosso de chakra, uma divindade trazida ao mundo com os poderes daqueles olhos imaculados. Fervilhando o chakra para os arredores em um rugido angustioso a névoa dissipou no mesmo instante devido a intensidade.

Ele não está para brincadeiras, foi o que passou pela cabeça do rapaz de cabelos loiros, mostrando um sorriso maldito ao ver tamanho brilho, testando a defesa da divindade com sua kunai antes de lançar o chakra para domá-lo; enquanto a arma não fez cócegas na carapaça de chakra, a invasão do chakra inimigo amarrou os nervos do ninja como uma corda prepotente. Outro sorriso, dessa vez cheio de arrogância. Aquele inimigo achava mesmo que tinha a capacidade de derrubar alguém amaldiçoado com a bênção de erguer deuses.

Ele não poderia estar mais errado.

Um momento de susto — ou seria anseio? — fez com que o controle do corpo fosse dado ao inimigo, mas foi apenas isto. Um momento. A mente de Emiya ainda não havia se tornado um mausoléu com memórias esquecidas, ela era afiada como uma forjaria, capaz de criar ferramentas para escapar das piores situações mesmo que isso custasse tudo. A arma branca caiu no chão e imediatamente o rapaz loiro percebeu que havia perdido a conexão. Aquilo não devia estar acontecendo. Ouviu então o ninja chamá-lo de garoto estúpido, fazendo-o encarar com olhos arregalados para o shinobi da névoa que não apenas encarava-o de volta, mas mostrava sua verdadeira face; aquela que apenas um Uchiha era capaz de mostrar.

A face do ódio.

Eu vou morrer, o jovem teve certeza ao ver o rosto da divindade tempestuosa, embora soubesse que não podia ser verdade, não podia ser o colosso de chakra; aquela versão sorria com um prazer sádico de quem iria assassinar alguém. Ele. O herói se aproximou a passos pesados, o garoto foi perdendo a compostura por completo, de olhos arregalados, boquiaberto, as pernas trêmulas e os pensamentos incapazes de completar um raciocínio mínimo que não fosse “Eu preciso fugir daqui”.

Mas tudo o que ele pode fazer foi assistir a queda do último relâmpago, vermelho como o sangue que espalhou pela estrada, ribombando como um trovão carregado de ódio. Seu corpo se partiu em dois, os olhos ainda arregalados, caindo em direções opostas. A morte o ceifara através da tempestade mais apavorante que havia presenciado em toda sua vida.

Time C
Estrada da Cachoeira, Takigakure — 8h54min da manhã, 10C°.

Obedecendo as ordens do líder que ficou para trás, os dois ninjas do time continuaram em frente debaixo da forte chuva. Kuroko contou mais sobre si, mostrando uma confiança incomum no mundo dos ninjas que Rei havia conhecido desde a mais tenra idade. Ela parecia disposta a fazer uma conexão verdadeira entre os dois, algo que poucos ninjas estavam dispostos a fazer. Mesmo traumatizado e desconfiado, o mero ato de vê-la tentar, somada a situação incomum, o fez aliviar a tensão dentro de si e contar a ela seu nome e habilidades como se fosse uma amiga.

A chuva não parou um só instante e nem eles. Após seguirem subindo já enxergavam a distância a guarnição; uma espécie de varanda aberta em um prédio pequeno, mas de onde eles conseguiam enxergar ao menos seis pessoas, todas com mantos brancos, máscaras e óculos de proteção, além de estranhos chapéus.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 K5pCjfC

Cada um dos seis olhava numa direção e se ficassem parados não demoraria para serem encontrados; contudo, àquela altura, as árvores voltavam a aparecer. Assim como o barulho da cachoeira poderia ser ouvida por Kuroko, apesar da chuva; e os tambores e cânticos eram audíveis para todos que estivessem por ali, fruto da cerimônia que acontecia pelos moradores da vila.

Finalmente estavam diante do objetivo da missão.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Zireael
Espadachim da Névoa
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 2436dedbbe38c8cd691fddd436465c74
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錬鉄の英雄

wrought iron hero



Mesmo agora, ainda me espanta a facilidade com que tira a vida de seus semelhantes. — dizia a lesma de Seis-Caudas de maneira estridente, uma voz amargurada que retratava seus reais sentimentos ao ver a morte de uma criança pelos olhos do seu hospedeiro. Parecia carregar uma pontada de compaixão nas palavras, ainda que condescendente com o feito de Emiya, como se conhecesse as leis que regiam a natureza.
— Uma necessidade. Se não fosse ele, seria eu, e nesse jogo, a hesitação só leva à morte. — a voz do Espadachim soou fria em seu interior, uma brisa gélida que aquietou a fera que lá residia.

Incólume, o colosso de chakra rugiu uma última vez, um grito de triunfo, como se tivesse acabado de ser coroado como um rei. E assim, sua energia esvaiu-se, subindo aos céus na forma de um vapor vermelho que rapidamente se aninhou entre as nuvens da tempestade, o templo perfeito para o deus das tormentas. O Uchiha olhou para o cadáver do loiro, sarapintado de vermelho, negro e branco, as cores do sangue e das vestimentas que o cobriam, que agora não passavam de trapos rasgados. Semicerrou os olhos e, depois de um instante, endireitou-se para o curso da estrada. Os segundos estavam contra ele e, tendo conseguido derrotar o inimigo em tempo hábil, teria que voltar quanto antes à sua equipe. Era o que pensava. Livrar-se do corpo de maneira adequada exigiria um esforço considerável, e não poderia arriscar comprometer a missão principal por isso. “Ao menos, o cadáver pode servir como um aviso para qualquer um que tente seguir essa estrada”, pensava, tomando fôlego e começando a correr.

Passos rápidos subiriam a colina no máximo de sua velocidade [22m/s], enquanto os olhos do Cavaleiro tentavam estudar o que o esperava adiante. A chuva não deu trégua, continuou a cair em gotas pesadas, batendo contra o corpo de Emiya e escorrendo pelos flancos de seu manto encapuzado. Os relâmpagos ainda cortavam o cenário, mais fortes, mais luminosos, fulminando em clarões que não causavam temor algum ao Uchiha. Com seus olhos atentos, munidos pelas capacidades do dōjutsu, cedo ou tarde Emiya tornaria a se encontrar com seus companheiros: o menino da Névoa e Kuroko. Para isso, espreitaria, sobretudo, as assinaturas de chakra que surgissem no caminho, orientando os passos na direção daquelas que anteriormente havia memorizado, ainda que um cinturão de árvores começasse a se levantar no horizonte.

— Estou de volta. — seria a maneira como abordaria o casal, num tom sussurrante, tendo em vista o que os esperavam na vanguarda: seis indivíduos aquartelados em um pátio, uma varanda aberta de tamanho pequeno, supostamente a dita Guarnição. Estavam vestidos com mantos brancos, e adornavam-se com máscaras, pares-de-óculos e estranhos chapéus. Pelos adornos, não pareciam integrantes simplórios do Kumo Teikoku, e cada um deles mirava um canto, vigilantes como gatos. Decerto, o Time C seria descoberto caso demorassem a agir – foi nisso que Emiya rapidamente pensaria. — Escondam-se. — tendo retornado ao grupo, reassumiria a sua função, murmurando a ordem aos dois. Com um movimento ágil e controlado [22m/s], buscaria saltar até a copa de uma árvore próxima, aproveitando o maciço viçoso que o cercava para que, entre as folhas que se entremeavam, sua presença permanecesse oculta aos olhos dos soldados. Ainda que soubesse que poderia fazer algum som ao pousar, tentaria minimizar isso ao máximo, aproveitando sua leveza corporal.

No alto, pensou e continuou a pensar por mais alguns segundos. Qual seria o próximo passo? Atacá-los de frente, fingir ser um deles ou alguma outra estratégia mirabolante? — Algum de vocês consegue lidar com todos sem chamar muita atenção? — diria em voz baixa aos companheiros, esperando que alguém tivesse uma carta da manga. Se não fosse o caso, precisaria de mais tempo para pensar. Mas, se fosse, esperaria que o menino da Névoa ou Kuroko concretizassem suas ações. Com isso, teceria o selo tigre e, num piscar, acobertar-se-ia com um lençol invisível, permitindo enveredar rapidamente [22m/s] em direção à Guarnição, sem que fosse exposto. Todo o seu corpo estaria escondido sob os efeitos daquela técnica [Meisaigakure no Jutsu], assim como seu cheiro estaria oculto sob o mesmo véu e pelo odor da terra lavada pela chuva incessante. Emudecido, a corrida seria feita na ponta dos pés, minorando os sons provocados e ultrapassando a pequena varanda, para então seguir os barulhos que se levantavam na distância, como um vento a rugir num clamor de muitas vozes e tambores cerimoniais. Não restavam dúvidas que os civis estavam por perto, tendo em vista as explicações iniciais de Renzo acerca do Ritual do Riacho.

Com seus passos silenciosos, Emiya avançaria até a área onde os civis estavam amontoados. Abrigando-se em uma área mais tranquila, embora em meio ao possível ritual. Dessa maneira, verificaria ao redor para garantir que o local estivesse seguro, antes de usar o pequeno dispositivo que havia sido entregue no começo da missão: o rádio wireless. Levou a destra até o ouvido direito, por dentro do capuz e, com um click, ativou o aparelho, permitindo que a mensagem pudesse ser transmitida. Time C. Estamos com os civis. — sussurrou em um tom baixo, mas claro, garantindo que sua mensagem fosse captada pelos três integrantes do Time A, encarregados de destruir o acesso subterrâneo. Ao terminar, pressionou novamente o dispositivo, desligando-o e se mantendo em alerta. Estava preparado para guiar os civis pelo caminho mais seguro depois que o caos começasse. Assim, aproveitando o momento, recuperaria suas reservas de chakra pelos segundos que fossem necessários.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 5612/5850 • ST: 02/11 • CM: 00/500 • ROKUBI: 4500/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Starfox
Jōnin
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 8b6b5b6080a94998c41e707192d047e5
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 8b6b5b6080a94998c41e707192d047e5

Kabane


Tempestade em Takigakure
HP: —/— CH: 2.955 /3.075 — ST: 01/08 — SAKKI: 20/50



— Mas que desgraçados espertos! Eu nem notei!
— Fique atento, Kabane! — disse Tadashi, sua experiência era algo a ser respeitado. Descobrir o problema não o resolvia.

Me concentrei fechando os olhos para evitar o contato com a ilusão visual, usando o meu próprio chakra, realizaria a técnica Genjutsu Kai, na tentativa de criar uma alteração de frequência no meu chakra que fosse capaz de desestabilizar os efeitos ilusórios que eu havia caído. Se eu fosse capaz de escapar da ilusão, imediatamente, iria desfazer a invocação de Tadashi, suspeitava que o inimigo iria dar as caras assim que o genjutsu fosse quebrado, não iria arriscar a vida do meu velho amigo.

— O que está acontecendo?
— É uma ilusão Panda, fique onde está. — tentaria quebrar a ilusão de Panda usando a mesma técnica de Genjutsu Kai. Dessa forma, estaríamos ambos livres da ilusão, caso funcionasse.

Tadashi havia avisado a todos, esperava que o líder do time também fosse capaz de se livrar dos efeitos ilusórios se soubesse do problema, mas se por algum motivo o mesmo não fosse, e precisasse de uma ajuda externa para se ver livre da ilusão, realizaria o Genjutsu Kai. Fora da ilusão, iria observar os arredores com um olhar crítico, queria saber exatamente onde eu estava e quem poderia ser um perigo para o time, e se caso eu conseguisse perceber qualquer tipo de perigo a frente, ficaria de prontidão para neutralizar o problema.

— Proteja os olhos! — diria em quase um sussurro, suficiente para Kira e Panda ouvirem a tempo de eu tentar realizar aquela técnica. — Raiton: Raigen Raikōchū!

Unindo as mãos, usei meu chakra que se transformava em raiton, descarregando uma poderosa energia de eletricidade em forma de luz, tão ofuscante que faria com quem estivesse nos olhando ficasse desorientado, caso realmente tivesse alguém e fossem pegos pela técnica, tentaria aplicar uma ilusão visual de que o grupo tivesse partido para o lado oposto que viemos, dando a entender que estávamos recuando e que a técnica não passava de uma Hikaridama.

— Temos pouco tempo, é melhor darmos um fora daqui depressa!

Contando com o possível atraso do jutsu, indicaria a Kira que liderasse a corrida em direção ao nosso destino, onde Panda e eu seguiríamos para onde ele desejasse ir, seja para o rumo da missão ou atrás dos inimigos.

Informações
CONSIDERAÇÕES:
Formando
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Domínio Elemental
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Um Poder só Meu
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Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Starfox
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t87373-gf-kabane-chinoike
Kira
Jōnin
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 5UMFy7G
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 5UMFy7G
ONE
DAY AT
A TIME
Um arrepio incomodou-me ao perceber o problema em que estávamos. —‌ Droga! ‌—‌ Enquanto o jovem executava suas ações, sem nenhuma resistência de minha parte, percebia a variação em seu chakra. Não apenas isso, estava tendo uma certa interferência nele. Assim como o garoto, o panda também estava sendo influenciado por uma ilusão. —‌ Como eu esperava, estamos em um genjutsu. ‌—‌ Minhas mãos se reuniram, executando um único selo que faria com que meu chakra quebrasse tal interferência em mim mesmo. —‌ Kai! ‌—‌ Aquela era uma tentativa clara de me livrar da ilusão, sem saber se daria certo.

As palavras da invocação do garoto apenas confirmaram o que eu desconfiava desde o começo, aquelas aves não eram normais. Bom, ao menos se não caísse novamente naquele genjutsu, falaria para o garoto de suna avançar comigo, após ele quebrar a ilusão. Caso não conseguisse, eu ajudaria ele e o panda a saírem. Logo depois, tudo estando certo, avançaria com eles em minha velocidade máxima rumo ao objetivo.

Ficaria de olho no garoto e em seu panda após a quebra do genjutsu, buscando ver se seu chakra teria a mesma interferência de antes, sinalizando a ilusão em nossas mentes. Caso todos nós voltássemos a cair no genjutsu, invocaria o arco azulado em minha mão e apontaria para a direção dos corvos. Dispararia várias flechas contra eles, em uma tentativa clara de fazê-los desaparecer. De qualquer forma, partiria daquele local junto aos outros dois ao tentar novamente quebrar o genjutsu, avançando em minha velocidade máxima.

Informações:

_______________________

R.D |  EV | C.ED  |  Template | SRP | SAV

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Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



No instante em que a floresta parecia reter a respiração em silêncio sepulcral, um odor industrial, pungente e anacrônico, infiltrou-se entre as árvores como um intruso inoportuno. Fosse um cheiro de ferro oxidado, de óleo queimado, ou qualquer outra coisa que não pertencia àquele santuário verde, mas que se impôs como uma mancha de tinta negra em uma tela primitiva. Os trovões, que até então apenas murmuravam ameaças distantes, rugiam com uma autoridade inegável. E então, como se a natureza houvesse decidido cumprir sua sentença, a chuva despencou dos céus em cascatas furiosas, cumprindo a promessa que os relâmpagos haviam sussurrado ao horizonte. A água, carregada de sua própria memória, lavou o solo e as folhas, tentando desesperadamente purgar o aroma estrangeiro que havia ousado se fazer presente naquele domínio ancestral. “Já era hora” Era tarde demais para que aquela artimanha do destino pudesse alterar o curso dos eventos. O Empalador já havia captado a essência traiçoeira que impregnava o ar. Suas capacidades olfativas, afiadas como lâminas silvestres, haviam decifrado o enigma olfativo com precisão. Já havia discernido a direção exata de onde o odor supracitado emanava, e agora, o destino teria que se dobrar à sua vontade.

Os olhos se abriram. A certeza de que seus sentidos não o haviam traído até aquele ponto não seria fruto do acaso, mas sim do treinamento rigoroso ao qual submetera sua própria natureza, moldando-a para transcender o comum e abraçar as qualidades animalescas. As muitas fibras do seu ser foram em grande maioria condicionadas ao longo de sua vida a abandonar a normalidade humana, permitindo-lhe àquela altura perceber nuances que passariam despercebidas aos comuns. Deveria ser capaz de saber, com uma clareza embasada, que estava próximo de cumprir o objetivo que assumira para si. A lógica fria, temperada por anos de experiência, o conduziria a lançar um olhar atento para a floresta à frente, onde o solo, agora encharcado pela chuva incessante, poderia facilmente trair sua posição com o som inevitável de passos na água. Mas, ao mesmo tempo, esse som seria, em sua concepção, uma lâmina de dois gumes, capaz de denunciar inimigos descuidados que ousassem se aproximar. Em sua mente, as possibilidades se entrelaçariam rapidamente, formando um mosaico de estratégias para negar qualquer vantagem ao adversário. Em um instante, uma decisão óbvia se solidificaria: evitar o solo molhado. Nisso seus joelhos se fletiriam, e num impulso súbito [18 m/s], se lançaria em direção ao caule de uma árvore próxima, usando-o como trampolim para se projetar até o próximo tronco. Com seu olhar, afiado pela experiência, vasculharia os detalhes à frente, ponderando os próximos movimentos com a mesma destreza de quem já havia encenado essa coreografia inúmeras vezes. Com sucesso em sua movimentação deveria chegar ao local em pouquíssimo tempo. Fosse esse o caso, não haveria espaço para dúvidas — aquela era a entrada. Um breve exame da abertura escancarada talvez fosse suficiente para revelar uma estimativa da extensão do túnel à frente [Inteligência Avançada], conectando-se ao escritório no centro do vilarejo, como apontava o mapa. “Pelo menos duzentos e cinquenta metros.” Sua mão esquerda, antes oculta sob o manto esbranquiçado, ergueria-se com intenção de acionar o rádio outra vez, a fim de informar os demais sobre a descoberta.

— Eu encontrei uma. — A voz soaria através do dispositivo de comunicação, tingida pela distorção eletrônica que transformava suas palavras em um murmúrio metálico e distante. O som, filtrado pela tecnologia fria e impessoal, pareceria roubar da fala qualquer traço de humanidade, deixando apenas uma reverberação mecânica que carregava sua mensagem com uma precisão desprovida de emoção. — Estou a cerca de setenta, oitenta metros à esquerda do portão. Por volta de cinquenta metros do muro. — As palavras seriam ditas com uma clareza que beirava o desinteresse, como se cada palavra fosse calculada para transmitir exatamente o necessário, sem ornamentos ou desvios. Em sua mente, ele avaliaria as informações já fornecidas, ponderando brevemente se havia mais algo a dizer. Contudo, não encontraria nada de significativo que precisasse ser adicionado. O que dissera seria suficiente, acreditava, para que os demais membros de sua equipe se encontrassem. A partir dali, o silêncio voltaria a ser sua companhia.

Como shinobi hábil e meticuloso, ele não veria necessidade ou mesmo o luxo de esperar pelas tarjas especiais que Harikēn portava; possuía suas próprias, ferramentas que acreditava serem tão mortíferas quanto. Nisso, seus passos buscariam guia-lo para dentro do túnel subterrâneo. A atenção deveria estar em seu ápice, seus sentidos em alerta, procurando por algum sinal de armadilhas escondidas [Inteligência 5 para encontrar até 3 Armadilhas], até mesmo aquelas que poderiam se esconder nas sombras como serpentes à espreita, prontas para atacar o descuidado. Se lograsse êxito em sua busca, as desarmaria e prosseguiria. Ao atingir certa distância [6 metros] do arco de entrada, pararia de súbito, permitindo-se um breve momento de contemplação. Era sua função conhecer bem o alcance de suas próprias ferramentas; não poderia haver erro, não existia margem para falhas. Sua mão direita deslizaria até a bolsa onde guardava seus equipamentos, os dedos encontrando um punhado de vinte tarjas explosivas. Com a mesma tranquilidade que um artesão manuseia seus instrumentos, acessaria a técnica que lhe permitiria desafiar a gravidade, e, como uma sombra silenciosa, ascenderia ao teto do túnel a passos temperados [Kabe Hashiri no Jutsu]. Cada tarja seria então posicionada com a meticulosidade de um relojoeiro, um padrão cuidadoso de vinte e cinco [25] centímetros entre elas, criando uma rede invisível de destruição latente em direção à entrada. Ele assumia que, ao comando, a primeira explosão desencadearia uma sequência infernal, um efeito dominó de fogo e fúria que correria em linha reta ao longo do teto como uma serpente de chamas, consumindo tudo em seu caminho e deste modo ocasionando um verdadeiro desmoronar. Com o ato concluído, ele desceria com a mesma categoria de sempre, seus movimentos como o vento noturno que varre as folhas caídas. E então, como um espírito que retorna à sua vigília eterna, lançaria-se [18 m/s] para uma árvore nas proximidades. Escolheria um galho a cinco [5] metros do solo, quinze [15] metros da entrada para o subterrâneo, um ponto estratégico de onde esperava poder observar qualquer aproximação. Se tivesse êxito estaria oculto pelas sombras das folhagens das árvores sob o céu cinzento. — Duas dezenas de tarjas explosivas foram alocadas. No aguardo.

As ações do time designado para a guarnição, os quais os agentes das passagens subterrâneas aguardariam com a paciência cultivada em missões que exigem a máxima sincronia, finalmente surtiriam efeito quando o alerta reverberasse pelo rádio em sua orelha esquerda, um sussurro eletronicamente distorcido que carregaria o peso de uma ordem inescapável. Aquele sinal, breve e inconfundível, levaria consigo a certeza de que era o momento de iniciar a destruição meticulosamente arquitetada. O Empalador lembraria-se de como o Algoz dos Ossos havia sido claro mais cedo: as tarjas que ele possuía apresentavam um atraso de dez segundos após a ativação. Essa informação era mais que uma curiosidade técnica; era um ponto de convergência no plano cuidadosamente traçado, onde o timing das explosões deveria ser perfeitamente sincronizado para maximizar a confusão entre as fileiras inimigas. Com essa certeza enraizada, ele começaria uma contagem mental, uma sequência que trazia à tona a sagacidade de um shinobi habituado a medir o tempo. “Mil e um, mil e dois, mil e três…” Cada número como um rio calmo, uma correnteza de foco enquanto a expectativa crescia, densa como o ar antes de uma tempestade. Quando finalmente alcançasse o décimo segundo, confiante de que os aliados da Kinkotsu no Mori haviam agido de forma omediata ao sinal, ergueria sua mão esquerda em um movimento solitário [18 m/s, Hábil em Selos], formando o selo da cobra. Esse gesto, tão familiar quanto o próprio ato de respirar, viajaria desencadear a combustão da tarja explosiva mais distante [6 metros da entrada], aquela posicionada no limiar entre o planejamento e o caos. Caso obtivesse sucesso, as chamas irromperiam de forma imediata no túnel, como um rugido distante, consumindo o papel em uma dança frenética que seria seguida por uma cadeia de explosões, cada uma alimentando a próxima em uma sucessão inexorável. A estrutura acima gemeria sob o impacto, e o chão tremeria como se a própria terra estivesse lamentando a ruína que se desdobraria abaixo. O som das explosões reverberaria pelas entranhas do túnel, ecoando como trovões confinados em um espaço estreito, sua força provavelmente amplificada pela ressonância das paredes de pedra.

Enquanto a devastação se desenrolasse em seu entorno, permaneceria imóvel, observando com uma quietude que o assemelhava a uma ave de rapina [Calmaria]. Somente após o último estrondo reverberar e o silêncio retornar ao ambiente carregado de poeira e escombros, ele deslizaria [18 m/s] para o solo. Antes de se afastar, seu olhar varreria a destruição à sua volta sondando o ambiente para se certificar de que não havia sobrado nenhuma entrada convencional para o túnel que pudesse comprometer a missão. Em caso de ver-se satisfeito com o resultado, sua figura se esgueiraria para rumo ao ponto inicial, onde mais cedo havia se separado dos demais membros do time, usando as árvores como meio de locomoção e ocultação. — Voltando pro ponto de partida.

— Sabe — a voz cavernosa da Raposa de Nove Caudas reverberaria das profundezas de seu subconsciente, rompendo o silêncio mental recém instalado com a força de um trovão abafado, distante, mas impossível de ignorar. — Eu gosto da chuva — As palavras não seriam meramente ditas; elas emergiriam das sombras de sua psiquê, carregadas com uma presença que parecia dobrar o espaço ao seu redor, como se a própria chuva que caía incessantemente fosse uma extensão da vontade sombria da besta. A voz da Raposa se misturaria ao som das gotas, como se cada uma fosse um tamborilar sinistro, marcando o ritmo de uma ameaça latente, uma força que sempre esteve à espreita, pronta para se manifestar quando menos esperado. Ou quando mais necessário. O vínculo profundo e inexorável que o conectava à besta não deixaria margem para dúvidas; ele compreenderia com uma clareza fria o que aquele despertar sutil realmente significava. Era como o primeiro roçar de uma lâmina contra a pedra, o prelúdio silencioso de algo se aproximando. Um sorriso lento começaria a se desenhar no canto de seus lábios, carregado de uma malícia controlada. Não haveria pressa nesse sorriso, apenas a satisfação sombria de quem reconhece o poder que pulsa nas profundezas, aguardando o momento exato para se libertar. A sombra desse sorriso traria consigo a promessa de caos, uma compreensão íntima de que o que estava por vir não era apenas uma tempestade – era a irrupção de uma fúria primitiva, contida por tempo demais, pronta para consumir tudo em seu caminho.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2511
“Parece que alguém…
…quer sair um pouco,”



Status
HP: 2900/2900 • CK: 31700/32150 • ST: 02/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2514[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2513[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2515

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2819

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
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Hakuryuu Kinsetsu
Com os olhos fixados nos inimigos, Haku conseguiu apenas dividir o foco com o movimento de sua mão, que sabia ter de ser ágil. Entretanto, o surgimento de uma sensação pegajosa nos pés não demorou a denunciar que suas ideias tinham falhado. Prosseguiu com a magnetização de qualquer forma, já que tanto suas medidas previstas quanto suas precauções envolviam tal passo. Engolindo seco, prosseguiu com uma primeira repulsão que, ao parecer inútil, logo foi reforçada com uma segunda, já engatilhada para tal.

Pelo tato, e sem sequer precisar tirar os olhos do inimigo, sabia que seu braço laçava a cintura do clone com boa firmeza. O que julgou mal, no entanto, foi a resistência do clone. O cabo de guerra entre a adesão da lama e seu abraço foram mais do que o suficiente para fazê-lo ouvir e sentir a fumaça próxima a seu rosto. Sem voltar o rosto de lado, ainda fixo nos oponentes, arregalou os olhos percebendo a razão da demora de uma intervenção por sua cópia. A instabilidade causada pela estratégia não só tinha dissipado seu clone, como também criou dificuldades demais para que se concentrasse em algo delicado como um genjutsu.

Em meio à fumaça do clone, porém, o surgimento de mais um imprevisto acabou o paralisando de surpresa. A questão do distúrbio causado pelo seu ato de força bruta não havia atrapalhado apenas o clone, mas a si também. O surgimento do contorno de sua mão, até então invisível, no canto de sua visão pareceu ser o último bater dos pregos em seu caixão. Confuso consigo mesmo quanto às ações que tinha tomado para que parasse até ali, acabou por vacilar no campo de batalha. Sua necessidade em entender as coisas havia o feito parar, ainda que por alguns instantes, para revisar mentalmente as explicações para o que testemunhava.

O vacilo, para sua sorte, pareceu ser subitamente coberto por algo ou alguém que o cuidava de cima. A sensação de completa confusão perdurou até que flutuou próximo dos corpos, totalmente investido em entender o que tinha acontecido. A memória do zunido duplo, seguido do baque dos corpos contra o solo, logo o fez se recordar que algum tipo de projétil havia neutralizado os inimigos. Uma pequena mudança de perspectiva ao flutuar para perto da borda do pântano, fazendo com que os corpos "saíssem" da frente dos responsáveis pelo abate, fê-lo perceber o aspecto e cores das lanças que transfixaram os crânios dos inimigos contra o solo. A natureza do material era inconfundível, ainda mais considerando que o Algoz dos Ossos estava no Time A. Só não se lembrava de Ken-kun ter uma mira tão afiada assim da última vez que lutaram lado a lado. Afinal, pelo que se tinha de noção, até então, do seu posicionamento em relação ao Kage, era uma distância considerável para se enxergar e, então, fazer um disparo tão preciso.

“Ele não tem um daqueles olhos coloridos… A que diabos de treinamento Ken-kun têm se submetido?” — com expressões confusas, enquanto agarrava um corpo em cada lado da sua cintura [Força 3 → Muito Forte], indagou-se ao reviver flashes da forma de lutar do amigo.

Claro, enquanto observava o par de corpos afundarem lentamente na lama — após tê-los cuidadosamente colocado na lama —, pensou que talvez o amigo não estivesse tão longe assim e, de alguma forma, estivesse se aproximando. Até por isso, optou por não renovar o jutsu de ocultação.

Ao que visse o colega chegar, fosse o caso, cumprimentá-lo-ia com a cabeça, olhando fundo em seus olhos. Era sua forma de agradecer. Até então, estivera aparentando bem mais preocupado quanto aos detalhes e porquês da situação. Uma abordagem mais técnica, digamos. Entretanto, no fundo, estava extremamente aliviado com aquela intervenção inesperada do Kage. Só não era dos mais expressivos na hora de demonstrar.

— Vi umas pegadas incomuns mais cedo. Provavelmente há uma passagem por lá. Se quiser acompanhar… — aproximando-se de onde estaria o rosto e ouvido do Kage, diria em baixo tom.

O chamado de Maeda, dizendo encontrar uma das passagens, animou bastante a Kin. Apesar do alívio, as descrições de posicionamento lhe deixaram um tanto mais inquieto, no entanto. Afinal, imaginou que poderia cruzar aquela noção aproximada da distância de uma das passagens — nem que fosse somente a distância entre entrada e muro o dado de similaridade entre ambas —, para encontrar a que faltava.

O início súbito da chuva, contudo, preocupou-lhe significativamente. Talvez os rastros pudessem desaparecer e, por isso, tratou de imediatamente voltar sua mente para o que era importante: localizar a outra entrada.

Ao que Ken-kun estivesse pronto para ir, junto dele, começaria a avançar [Velocidade 4 → 18 m/s] em direção ao ponto em que viu os rastros de botas atípicas pela última vez. Como sempre, prestaria atenção às passadas, usando suas habilidades de shinobi e experiência como ANBU para fazer o mínimo de barulho e deixar o mínimo de pegadas ou rastros possíveis [Encobrimento 3].

Utilizaria o máximo das suas capacidades cognitivas para tentar se recordar — com a melhor precisão que lhe fosse possível — de como voltar ao exato local em que vira as pegadas [Inteligência 5 + Inteligência Avançada]. Naturalmente, considerando ainda que a chuva poderia tê-las apagado, além da sua memória, tentaria aplicar o que fosse viável de suas capacidades de rastreamento para auxiliar nessa localização [Rastreamento 8]. Afinal, era de se esperar que também houvesse mais rastros adjacentes às pegadas. A passagem de pessoas, além de deixar as marcas dos seus solados, também tendia a causar danos aos elementos vivos e não vivos do ambiente. Por exemplo, as laterais de seus corpos podiam quebrar galhos de arbustos ou de árvores; seus pés poderiam amassar ou despedaçar folhas, flores ou musgos ao chão, deixar a terra com trajetos de vegetação mais rala ou ausente em relação aos arredores, ou até mesmo deixar a grama danificada. E, diferentemente de marcas na terra, estes não eram facilmente apagados pelo cair da chuva.

Tendo localizado o local das marcas de antes, fosse o caso delas terem desaparecido, empregaria novamente o máximo das suas habilidades para tentar seguí-las mesmo assim. Não apenas usaria novamente todas as suas capacidades mentais para tentar se recordar das direções para quais elas seguiam [Inteligência 5 + Inteligência Avançada], como também usaria novamente as mesmas táticas de encontrar rastros adjacentes às pegadas [Rastreamento 8]. Então, havendo necessidade ou não de remediar o apagamento do rastro com as medidas citadas, Kin segui-lo-ia no sentido oposto ao muro.

A razão da mudança de sentido envolvia os relatos de distâncias dados por Maeda. Com as informações dadas, dois contra-argumentos a duas hipóteses distintas que tivera passavam a ser relativamente improváveis: as passagens estarem dentro do muro ou incrustadas neste. Considerando que uma delas já se localizava a aproximados cinquenta metros do muro, a outra provavelmente também deveria estar nessa faixa de distância. Portanto, começar investigando na direção do muro subitamente havia se tornado o tiro no escuro menos sortudo a se efetuar. Afinal, se poderia simplesmente retornar e tentar a segunda opção, o melhor era tentar a que soava mais fácil de ser a verdadeira e, assim, quem sabe poupar algum tempo.

Ao que identificasse o túnel de elementos artificiais, Haku daria prosseguimento para o objetivo final da missão.

Por mais que a eventual notificação de Maeda, confirmando que haveria posicionado as tarjas com sucesso, desse-lhe alguma tranquilidade, ainda assim sentiria nervosismo por estarem tão próximos dos "finalmentes". Todavia, respiraria fundo, buscando controlar as emoções o melhor que pudesse e, consequentemente, ajudar na execução da tarefa do time o melhor que pudesse.

Então, atento aos arredores, aos sons feitos por ele mesmo, à presença de inimigos e à existência de armadilhas ocultas [Inteligência 5 → 3 armadilhas cada 2T], avaliaria cuidadosamente a possibilidade de avançar para mais perto da entrada da passagem subterrânea sem serem detectados ou pegos/presos por algo, ou alguém.

Procurando driblar os eventuais obstáculos, sempre junto do Kazekage — alertando-o quanto a eles quando necessário —, tentaria avançar para perto da entrada e, após dar uma espiada para checar seu interior, entraria junto dele caso a barra estivesse limpa. Claro, estaria novamente atento aos arredores, aos sons feitos por ele mesmo, à presença de inimigos e à existência de armadilhas ocultas [Inteligência 5 → 3 armadilhas cada 2T]. Mais uma vez tentando driblar os eventuais obstáculos junto de Ken-kun, avançaria túnel adentro ao lado do amigo.

Não tinha nenhuma das tarjas especiais consigo e há algum tempo antecipava que provavelmente o Kage as posicionaria ele mesmo. Entretanto, procuraria dar as melhores sugestões que conseguisse durante o posicionamento dos explosivos.  Era de se esperar que no interior da passagem fossem haver vigas ou formas de sustentação para o teto do túnel. Por isso, utilizando-se de toda sua capacidade mental, tentaria aplicar suas noções de física para avaliar a estrutura do local e, então, tentar determinar os melhores pontos para posicionar as tarjas no teto [Inteligência 5 + Inteligência Avançada + Conhecimentos Científicos]. Conforme fosse localizando tais pontos, os sugeriria verbalmente para Ken-kun, apontando com o dedo e também tentando conciliar da melhor forma as suas sugestões com a lógica de distribuição que o colega estivesse utilizando. Assim, esperava causar muito mais destruição que o esperado para aquele número de tarjas.

Ademais, caso o amigo colocasse mais tarjas, além das especiais fornecidas por Renzo, Haku também tentaria posicionar as suas. Levando a mão até a hip-pouch, completaria a lógica de posicionamento das demais tarjas com as quatro que tinha consigo.

Posicionadas as tarjas, Hakuryū sairia da passagem subterrânea junto de Hariken. Tomaria uma boa distância de segurança — contra detritos e afins que pudessem ser projetados pela reação — também junto dele e, então, esperaria o sinal para o acionamento das tarjas. Caso tivesse posicionado mais tarjas — seguindo a deixa do Kage —, ao sinal de ativação das especiais, contaria os dez segundos e, então, faria o selo de ativação das quatro que havia fornecido, tentando fazê-lo o mais simultaneamente possível com as demais explosões.

Protegendo os ouvidos no derradeiro momento, esperaria alguns instantes para que a explosão findasse. Ao baixar da poeira, ansiosamente procuraria dar uma boa olhada no resultado do serviço. Afinal, se a destruição não fosse suficiente, talvez tivessem que completar. E, fosse o caso, Haku estava bem-disposto para utilizar seus Martelos Gigantes como demolidores.

Caso a destruição resultante fosse satisfatória à causa do time — em termos de impedir a utilização da passagem subterrânea —, em concordância com o último comunicado via rádio de Maeda, Haku se prepararia para a reunião do Time A. Junto de Ken-kun, avançaria em direção ao ponto onde haviam se separado [Velocidade 4 → 18 m/s]. Seguisse ele pelo solo ou saltando de árvore em árvore para maior cobertura, procuraria ir lado a lado ao amigo. Fosse adequado à escolha do amigo, utilizaria o Kabe Hashiri no Jutsu durante o processo.

Palavras: 1797



Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações [3]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Raves
Chūnin
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Tempestade em Takigakure
Legenda

O barulho característico da cachoeira crescia à medida que avançavam na estrada. Com isso, Kuroko libertou o suspiro de alívio que havia guardado por todo esse tempo. Ela, junto do menino da névoa – Satsujin Rei –, estava cada vez mais próxima do objetivo, cumprindo com a responsabilidade que lhe foi dada até certo ponto. Sua mente trabalhava com as possibilidades disponíveis, incluindo a breve conversa que teve com Rei. “Usar raios e curar-se… suponho que esteja falando de Raiton e Iryō-ninjutsu.” deduziu a investigadora, memorizando as palavras do garoto junto ao nome deste; permitindo-se esboçar um leve sorriso ao descobrir um pouco sobre o menino até então desconhecido.

Enquanto subia pelo caminho destinado, com os lampejos trovejando pelos céus que despencavam intensas lágrimas, Kuroko notava o surgimento da flora em abundância mais uma vez, tornando o cenário propício aos ninjas para se esconderem na camuflagem natural. Não se aprofundou muito na possibilidade, entretanto, confiante de que o disfarce bastaria. Pouco tempo depois, a dupla enxergou um pequeno prédio não muito distante, com uma varanda aberta e cerca de seis pessoas nela, aparentemente vigiando cada lado de sua função. Como havia reduzido seus passos, Kuroko teve um breve momento para enxergar algumas das características deles e, rapidamente, entendeu que o disfarce era uma aposta de risco, uma vez que os guardas não estavam usando os mesmos que a dupla.

Porém, sequer teve oportunidade de reagir, quando escutou o sussurro que declarava o retorno de Emiya ao grupo, além de esboçar uma leve feição de surpresa. “Que rápido. Parece que não houve problemas quanto ao loiro.”, supôs pelas circunstâncias, admirando internamente as capacidades do renomado Uchiha. Todavia, esse momento não durou muito. Quase no mesmo instante, a ordem para se esconderem foi captada pela chūnin, que tão depressa também se agilizou, correndo em velocidade máxima (22m/s) para trás de uma das árvores próximas, ocultando-se (Inteligência Aguçada & 1 Encobrimento) nas costas de um tronco, entre a vegetação e as sombras das folhagens, buscando se garantir em não ser vista pela vigília da guarnição. Em simultâneos, buscou fazer o mínimo de barulho possível em sua movimentação, abusando de sua capacidade auditiva (Audição Avançada) para medir o volume de ruídos que pudesse ocasionar.

Estacionados próximos uns aos outros, Kuroko escutou a pergunta de Emiya, que indagava sobre uma forma de lidar com toda guarnição sem chamar atenção. — Eu posso. Neutralizando-os com um genjutsu. — ela sussurrou em resposta, dando um olhar cúmplice para onde acreditava estar Rei — Minha técnica surtirá efeito os fazendo cair em sono profundo. Tomarei as providências necessárias. — disse com firmeza em sua voz, sabendo que precisaria demonstrar confiança na realização de especialidade. Na sequência, aguardava por uma resposta de Rei ao seu movimento, com o qual Kuroko iria murmurar “de acordo” suavemente em concordância, audível somente ao trio de aliados.

Usufruindo de sua percepção aguçada, Kuroko estudaria o espaço e a distância que se encontrava da guarnição, avaliando se a mesma era suficiente para conseguir atingir todos os guardas de sua posição atual com sua técnica ilusória – Templo de Nirvana. Nesse ínterim, ela também realizaria o Selo de Tigre e, ao ativar sua técnica (Meisaigakure no Jutsu), consequentemente, seu corpo ficaria invisível aos olhos comuns. Caso a distância entre ela e guarnição fosse muito longa para o alcance do genjutsu que tinha em mente, a kunoichi voltaria a se mover, dentre a floresta, valendo-se do melhor de suas qualidades para fazer o mínimo de barulho possível enquanto percorria (14m/a) esse trajeto, até chegar um alcance mínimo de 15 metros da guarnição; no entanto, caso a distância atua já fosse suficiente, a Shiin se manteria em sua posição atual, esperando o momento ideal previsto para executar o que pretendia.

Tendo o alcance necessário, Kuroko executaria sua arte ilusória (Nehan Shōja no Jutsu); com um Selo de Tigre, a kunoichi iria expandir seu chakra no ambiente, usufruindo de seu excelente controle sobre a própria energia (Grande Controle de Chakra + 4 Genjutsu + 5 Inteligência) para propagá-la em toda sua área de efeito, deixando apenas Emiya e Rei de fora das consequências. Como pretendido, o chakra ilusório invadiria o fluxo de energia presente nos corpos alheios, mais precisamente dos seis inimigos na guarnição – espalhando-se rapidamente até atingir o cérebro dos alvos, fisgando a mente deles para a ilusão criada: em frente de cada um, cairia uma pequena nuvem de penas brancas sobre a visão deles, causando-lhes o sono imediato se porventura funcionasse. A queda das plumas simulava, intencionalmente, a maneira como os pássaros desaprendam sua penugem quando em pleno ar, deixando que várias delas caiam juntas numa região próxima; com esse contexto, formulado em conjunto do intelecto privilegiado, usava do próprio cenário tempestuoso e fechado para atingi-los com a ilusão de um incidente incomum, mas não raro e tampouco impossível de acontecer.

Não satisfeita, e para garantir que os alvos fossem completamente neutralizados por sua ilusão, Kuroko executaria uma segunda estratégia. Se obtivesse sucesso ao lançar o primeiro genjutsu, a kunoichi formaria outro selo de mão, repetindo o processo anterior; entretanto, desta vez, ela usaria uma técnica diferente (Magen: Nijū Kokoni Arazu no Jutsu). Esta técnica atuaria de forma oculta sob a primeira ilusão, mantendo os mesmos efeitos. Assim, mesmo que os alvos descobrissem e quebrassem a primeira ilusão, ainda estariam sob a influência da segunda, prestes a adormecerem.

N° de Palavras: 887 | N° de Post's: 07 | Clima: 10°C

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Hp210 HP: 3465/3650 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 XQKY0 CH: 3920/4350 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexels ST: 01/06 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Image_10 SAKKI: 10/50 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

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Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


Havia, finalmente, chego no local em que foi instruído desde o começo. As árvores, aos poucos, começavam novamente a aparecer, decorando o ambiente com alguns lugares em que poderia manter-se escondido da visão de seus inimigos. Pouco mais a frente, conseguia vislumbrar um pequeno prédio, com uma espécie de varanda aberta, comportando seis indivíduos vestidos iguais: as vestes brancas, assim como óculos e uma máscara que escondia a sua própria identidade. Seus passos aos poucos iam se reduzindo, enquanto analisava para onde os indivíduos olhavam, vendo que não havia tanto tempo assim para se esconder.

Mal pensou nessa possibilidade, ouviu a voz de Emiya atrás de si. Rei se virou, olhando com grande surpresa, afinal, o Cavaleiro das Chamas havia voltado mais rápido do que o esperado, o que traduzia para eles o quão forte ele era, apenas fazendo com que o cólume pensasse o quão fraco ainda era, já que na última batalha em que estivera fora um tanto quanto lento para terminar com tudo. Entretanto, as próximas palavras do Uchiha, um sussurro quase que inaudível em meio a melodia aquosa da natureza, fez com que o garoto se apressasse, saltando para uma árvore próxima à escolhida do líder daquela missão. Com seu corpo minguado e leve, procuraria ficar o mais encolhido possível, a fim de esconder o seu corpo por entre as folhas e galhos das árvores, tentando se tornar um pouco mais uno com a árvore.

Ouviria fracamente a pergunta de Emiya, pensando de que forma poderia acabar com todos os guardas de uma única vez. Somente quando ouviu a resposta de Kuroko que deu um sorriso, aliviado por não precisar eletrocutar os alvos, pois poderia chamar mais atenção do que o necessário. Com um sorriso, complementaria a sua resposta, sussurrando o que acreditava ser alto o suficiente para que eles o escutassem.

-Para garantir que não saiam do genjutsu, posso tentar me aproximar e dar cobertura, impedindo que eles executem o Kai para sair do mesmo... - e, em seguida, começaria a realizar o selo do tigre, enquanto pedia, antes de finalizar o jutsu - Me deem apenas quinze segundos para me aproximar... - e, no fim, ativaria o jutsu, se camuflando com o ambiente, invisível para qualquer pessoa.

"Um... Dois..." - contava mentalmente, enquanto descia da árvore em que se encontrava com o máximo de silêncio e cuidado possível, parando atrás da mesma, de forma a não chamar a atenção por qualquer pequeno chacoalhar ou até mesmo por respingos diferentes dos da chuva que os envolvia.

"Cinco... Seis... Sete..." - continuaria a contagem mental, enquanto começava a se deslocar com velocidade reduzida (10m/s), tentando se mover com o máximo de cuidado possível. Pararia de se mover caso algum dos shinobis o olhasse de forma que parecesse o identificar, mas prosseguiria caso não percebesse nada de anormal.

"Onze... Doze..." - continuaria a contagem, parando de se mover a cerca de dez metros dos shinobis-alvo de seu plano. Concentraria o chakra em seu corpo, percorrendo cada pequeno centímetro do mesmo, fazendo com que o mesmo adquirisse as propriedades da borracha ao ativar o Estilo de Luta que ele havia aprendido recentemente. Não havia utilizado em batalha ainda, mas acreditava que naquela distância era mais que o suficiente para manter os alvos ocupados, caso fosse necessário.

Focaria a sua atenção exclusivamente nos seis alvos a sua frente. Caso fossem utilizar selos de mãos para criar o Kai, usaria toda a sua força e velocidade (4 em Força, 42m/s) de sua habilidade para impedir que concretizassem o seu movimento. Caso fosse necessário, e mais de um tentasse utilizar o jutsu, usaria os dois braços para segurar os seus pulsos, em uma intenção de desfazer o selamento graças ao seu movimento surpresa. Junto a isso, usaria os seus braços para jogá-los uns contra os outros, a fim de acabar com a concentração deles em cima de qual fosse a técnica usada por Kuroko. Deixaria, ainda, engatilhado a técnica Chidori Senbon( 0 selos (maestria elemental), 42m/s), a fim de atingir somente o corpo dos seis shinobis e paralisá-los, caso não conseguisse o seu intento de fazê-los cair na técnica de sua companheira de equipe.

Para o caso de nada disso ser necessário ou após o embate com os shinobis, o garoto usaria o Chakra no Mesu, se aproximando de cada um deles com a maior das calmas. Com a técnica ativa e graças aos conhecimentos anatômicos, o menino cortaria o tendão do músculo flexor profundo dos dedos de cada uma das mãos deles, em uma tentativa de, caso despertassem antes da hora, não conseguissem flexionar os seus dedos e, assim, impedissem os mesmos de usar jutsus, pelo menos por algum tempo, o que poderia resultar em uma vantagem importante para ele e os aliados.

Procuraria após desativar a sua técnica, pegar três máscaras, três óculos e três chapéus, para dividir entre si e os membros de sua equipe, os quais entregaria sem dizer uma única palavra sobre os motivos, apenas seguindo Emiya até o meio do festival, sem deixar, por um único momento, de prestar atenção ao seu entorno...


Considerações:


⌠[HP] 2.700/2.700⌡  ⌠[CH] 12.057/12.900⌡  ⌠[Stamina] 01/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC

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Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 100x100
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Após ver a dificuldade que Kin estava enfrentando contra os dois inimigos, o Algoz dos Ossos, no limite de suas capacidades físicas e visuais, aproveitou sua posição privilegiada para intervir em prol do Escudo de Ouro com seus ossos. Com duas estacas afiadas de Shikotsumyaku, Ken fez os guardas que atacavam Haku não terem chance de verem seus fins. Abusando da altura superior que estava, da atenção que eles tinham no companheiro e da furtividade do jutsu de invisibilidade, o Kazekage fez dois ossos choverem, um na cabeça de cada guarda.

Depois de auxiliar seu companheiro de time, o jovem Kaguya observou os corpos perfurados por seus começarem a entrar na lama com o auxílio de Kinsetsu. O Mestre da Botânica aproveitou que o Escudo de Ouro estava ocultando os corpos para ir até onde tinha visto o companheiro. Aproveitaria para descer das árvores, observar o seu redor e assim que percebesse que não havia mais ninguém por perto, desativaria seu takame, fazendo suas pupilas voltarem ao formato normal de um ser humano, e desativaria sua invisibilidade. Agora que Kin havia sido revelado pelos guardas, Ken já não via motivos para se manter oculto, mas, por precaução, só se revelou depois de estar no solo, encoberto pela mata.

Com a localização do companheiro de Kinkotsu no Mori gravado em sua mente, Ken seguiria na direção de Haku (vel 4; 18 m/s) para ver se estava tudo bem com o companheiro de Vilarejo e de tantas batalhas.

Se alcançasse o colega de Time, perguntaria se o mesmo estava, usando sua visão avançada para olhá-lo de cima a baixo para checar a integridade física de Kin, não da maneira protocolar que um Kage se preocuparia com seu subordinado, mas de uma maneira mais pessoal, da preocupação de um amigo.

Ao que o Investigador informasse o Herbalista sobre as pegadas incomuns e sugerisse que a Sombra do Vento o acompanhasse, o Algoz dos Ossos concordaria, balançando a cabeça de maneira assertiva. Existia vaidade dentro do Kaguya, que foi massageada ao salvar o companheiro, mas também existia um entendimento que toda ajuda para seus objetivos eram bem vindas.

A estática do rádio começou a chiar e, logo em seguida, uma voz familiar, levemente alterada devido ao aparelho, começou a falar. O Prodígio Senju havia encontrado uma das passagens, à esquerda da entrada, entre 70 a 80 metros da mesma, e a 50 metros do muro. Maeda não descreveu como era a entrada, como ela era, tamanho, material, mas Ken não se frustrou com isso pois sabia que transmissões mais longas do que aquilo poderiam estragar os planos de toda a operação em Takigakure.

Haku aparentava esperar que o Kazekage fizesse mais alguma sinalização para que os dois seguissem com a investigação:

- Podemos? - diria incisivamente.

Assim que Haku assumisse a dianteira para ir ao lugar onde ele teria visto pistas, Ken o seguiria na mesma velocidade (18 m/s). O líder deixaria o Investigador fazer seu trabalho, tentando auxiliá-lo com sua visão avançada como pudesse, em especial, mantendo-se alerta a qualquer indivíduo que demonstrasse hostilidade a dupla, efetivamente escoltando Kin para que ele  pudesse se concentrar em achar a entrada.

Se o Investigador tivesse êxito em encontrar o caminho, e o próprio túnel, Ken sentiria alívio com uma mistura de vergonha. Alcançar o objetivo da missão aquecia o coração do adolescente, mas quando percebeu que passou pela área que havia descartado como suspeita anteriormente, sentiu que já era hora da necessidade de melhorar suas capacidades investigativas, nunca chegaria ao nível de Haku, mas ser mais capaz, como um  Kage, considerava ser essencial a capacidade de liderar devidamente uma investigação.

Antes de chegar de fato no túnel e adentrá-lo, Kin começaria a checar minuciosamente a entrada do túnel iluminado. Não querendo ser um peso morto, Ken começou a usar sua visão avançada para auxiliá-lo na procura por armadilhas (04 de inteligência: 2 a cada três turnos). Caso detectasse alguma, avisaria Haku.

Atento a possíveis problemas, o Kazekage tentaria chegar perto do buraco metálico com Kin e adentraria na passagem subterrânea, sempre atento com sua visão avançada. O Escudo de Ouro, sempre atento aos arredores, alertaria o Kage sobre vigas de sustentação, se elas existissem. Independente delas existirem ou a estrutura se sustentar sem a presença das mesmas, Ken checaria o teto da estrutura com seus olhos acima da média para procurar a melhor maneira de detonar aquela passagem.

Se houvessem vigas de sustentação na passagem subterrânea, Ken seria informado por Haku e o Kazekage tiraria da caixa secreta que tinha guardado consigo as 10 etiquetas explosivas especiais e às colocaria em pares, uma em cada extremidade de cada viga, nas cinco primeiras vigas da passagem, assim colocando as 10 tarjas dadas por Ranzo. Caso a dupla não identificasse vigas, Ken distribuiria as etiquetas de maneira similar, em duplas nas extremidades do teto, próximas das paredes, espaçando as 5 duplas de tarjas explosivas em 30 centímetros umas das outras.

Depois de colocar suas etiquetas explosivas especiais, Haku também colocaria as tarjas normais que tinha. Quando a dupla terminasse de Posicionar suas tarjas, Ken sairia do túnel com Kin, afastando-se da saída do túnel com ele, arrastando Kin se preciso fosse (força 4) para que o mesmo ficasse pelo menos a 5 metros da saída do túnel, colocando-se a frente do Escudo de Ouro para o caso de possíveis escombros voarem na direção dos dois.

Algum tempo passaria enquanto aguardavam pela mensagem do Time C. Assim que recebesse, via rádio, o sinal do Time C “Time C. Estamos com os civis.”, Ken levaria sua canhota ao ouvido para ativar o rádio e responderia:

- Dez segundos. - uma tentativa de sincronizar com Maeda, que estava na outra entrada.

Assim que avisasse, detonaria as 10 etiquetas explosivas especiais.

.

status
HP: 4500/4500 • CK: 6800/6800 • ST: 03/08 • CM: 000/500 • PSEUDO: 2750/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Mako
Game Master
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 P5OpjVT
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 P5OpjVT

Tempestade Shinobi

Turno 8



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.


Time A
Centro da Vila, Takigakure — 8h42min da manhã, 10C°.

Os ninjas haviam derrubado seus inimigos. Maeda havia descoberto onde ficava ao menos uma das entradas. A missão estava se encaminhando para uma finalização a altura. Ainda assim, eles precisavam de permissão. Por isso, começaram a se organizar visando o alerta do Time C, se ele chegasse; e a tríade da areia assim avançou para cada entrada subterrânea, encontrando paredes metálicas e luzes artificiais brancas muito intensas. Com cuidado procuraram por sinais de armadilhas — e nenhum dos três as encontrou — e então começaram a traçar o plano final.

Maeda, sozinho, implantou diversas tarjas explosivas comuns, próximas o suficiente para provocar uma reação em cadeia. Do outro lado, Ken e Kin realizavam os mesmos feitos, mas usando as tarjas explosivas especiais. Todos os três saíram de dentro dos túneis, precavidos, se mantendo numa distância supostamente segura para quando a mensagem do time C viesse.

Time B
Floresta Vermelha, Takigakure — 8h45min da manhã, 10C°.

Os ninjas haviam descoberto que estavam sofrendo os efeitos de uma ilusão. Tentaram usar a libertação de ilusões básica, mas aquilo não mudou nada, parecendo até que estavam amarrados a alguma coisa maior. Por causa disso, permaneceram parados, no mesmo ambiente, ainda cercados pelos corvos, aqueles mesmos que observavam os dois ninjas como se fossem dois idiotas perdidos na selva. Tadashi continuava com eles, atento aos corvos, analisando cada um deles, tentando achar uma forma de ajudá-los, mas dependia das capacidades dos outros dois.


Time C
Estrada da Cachoeira, Takigakure — 8h55min da manhã, 10C°.

Emiya não demorou a chegar avançando em alta velocidade. Logo estava próximo dos ninjas que ainda não haviam se escondido. Ordenando-os, retomando a liderança dada a ele desde o começo; não era difícil notar que aquilo significava que ele havia vencido seu combate com facilidade. Primeiro esconderam-se num reagrupamento ágil. Depois, trocaram informações, revelando um plano não muito elaborado, mas que teria que servir — uma maneira de tirar os guardas do páreo.

Dessa vez a situação estava nas mãos dos dois ninjas mais jovens e supostamente inexperientes. Kuroko tinha a artimanha ilusória, Rei tinha a capacidade de impedir que os inimigos se safassem. Unidos mais uma vez, provavelmente mais do que nunca, eles começaram a ofensiva. O menino se escondeu com uma técnica de ocultação básica — fazendo-se desaparecer como um ilusionista — e avançou dentro da chuva.

Sete segundos depois do primeiro movimento dentro da chuva, a cerca de 10m do prédio, uma lança viajou carregada de eletricidade, rompendo as gotículas de chuva e as estalando em pleno ar, viajando do alto da varanda contra o corpo do rapaz. Por mais camuflado que estivesse, ele estava próximo demais do pequeno edifício, e a lança apenas destruiu parcialmente a armadura que ele vestia, arrebentando próximo ao apêndice, liberando uma onda elétrica pelo seu corpo na sequência, mas absorvida imediatamente pelo restante da armadura; o impacto, porém, acabou sendo suficiente para derrubá-lo cinco metros para trás e desativar a técnica de camuflagem.

— Alvo acertado, senhor — avisou um dos guardas, com a mão no ar, claramente um sinal de que havia usado a arma que agora jazia cravada no chão. — Permissão para matá-lo? — indagou. Um dos homens fez um gesto com a mão. O guarda assentiu em silêncio, desaparecendo no ar, surgindo, num piscar de olhos, com a mão na lança a oito metros de Rei, arrancando-a do chão. — Você está usando a bandana da vila, por que se aproximou dessa maneira? — questionou, apontando a lança para o ninja, raios dourados envolvendo-a.

Kuroko a essa altura já estava camuflada com a mesma técnica — uma aparentemente comum entre os ninjas — e enquanto o menino era jogado no chão com as lascas da armadura se misturando às gotas de chuva, ela concentrava o chakra e ativava uma de suas técnicas ilusórias para atacar os inimigos na esperança de fazê-los adormecerem. As penas surgiram naturalmente, caindo com a chuva, gotas que viravam os sinais dos anjos, refletindo nos óculos dos guardas. Aquele com a lança observou-as e em seguida as pernas amoleceram, mas o selo do tigre foi feito rapidamente, desativando os efeitos. Já na varanda quatro deles caíram de imediato, menos aquele que respondia como líder. Apesar disto, Kuroko havia sido esperta, acoplando outra ilusão sobre aquela — e desta o homem da lança não foi suficiente para anular, pois sequer a percebeu por inteiro.

— Invasores, então — o líder percebeu e andou até a beira da varanda, observando-os lá de cima. Daquela altura — doze metros — ele tinha uma perfeita visão de onde Rei havia caído, do aliado da lança. Sentia também perfeitamente o chakra da menina. Assim como outro chakra, um que se encaminhava até os civis. Que mate todos, pensou, indiferente aos civis, estavam guardando o local apenas para evitar invasores que pudessem lutar contra a dinastia do Imperador.

Saltou da varanda e criou uma esfera de aço, disparando-a na direção de Kuroko (28m/s | força 700). Cairia no chão a doze metros do homem de lança, quatro metros do prédio. Caminharia na direção do menino se ele ainda estivesse ali, duas lanças de chakra surgiriam sobre seus ombros, flutuando como se controladas pela mente do ninja. Pararia a cinco metros do garoto, se pudesse, mas se ele já tivesse saído dali, apenas ficaria no meio da chuva, prestando atenção com seus sentidos humanos e espirituais.

Emiya, por outro lado, se aproximava da cerimônia e emitia uma mensagem de extrema importância a missão: a certeza de que estava com os civis. Conseguiria ver uma multidão absurda à beira de um riacho que levava a queda da cachoeira, todos organizando barcos de madeira, balões de papel, comidas, fotos e outras oferendas. Não havia nenhum ninja naquele setor. Apenas as pessoas, conversando, rindo, chorando, refletindo, orando e vivendo.

Time A
Centro da Vila, Takigakure — 8h55min da manhã, 10C°.

Durante o período de espera, quatro ninjas surgiram na saída que agora jazia sem nenhuma segurança. Apavorados, procuravam os sinais de batalha, encontrando traços do lamaceiro produzido pela técnica de um dos seus. Encostaram nos ouvidos, informando alguma coisa a alguém. Dois deles se posicionaram onde os mortos estavam e os outros dois saltaram nos muros, analisando dentro e fora da cidade.

A mensagem de Emiya alcançou os ouvidos dos ninjas neste mesmo momento. Informando-os de que seu time estava com os civis. Ainda que a situação não fosse perfeita, ele havia avisado. Com aquilo, os três ninjas de Suna fizeram as honrarias e ativaram as bombas que haviam plantado.

Uma explosão ocorreu em ambos os lados, ao mesmo tempo, mas a reação desencadeada foi muito maior. Chamas engoliram o interior dos túneis, explosões foram surgindo como a queda das peças de um dominó, perfurando boa parte da cidade pelo subterrâneo. Muros, casas, pessoas. Tudo sendo devastado pelo alcance das chamas destrutivas. Debaixo da cidade havia produtos químicos, além de equipamentos ninjas, incluindo tarjas explosivas. Estavam ali para servir no caso de uma invasão em que eles precisassem de acesso seguro para atacar de forma oculta. Agora, porém, era a ferramenta do enterro da cidade inteira que começava a desmoronar diante dos olhos dos shinobis.

A missão havia sido concluída, mas a que custo? Estava mais do que claro que quando a fumaça se dissipasse, muitos cadáveres seriam deixados para trás. Alguns inocentes também, afinal, eram difícil crer que todos os moradores haviam partido para o evento. Que ninguém ficara para trás. Apesar disto, a missão foi um sucesso. Eles podiam se orgulhar… certo?

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Kira
Jōnin
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 5UMFy7G
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 5UMFy7G
ONE
DAY AT
A TIME
Após minha tentativa de quebrar aquela ilusão, expandi a visão do Tenseigan mais uma vez em uma tentativa de confirmar se realmente tinha conseguido me livrar do genjutsu em que estava preso. Estava torcendo para ter conseguido. Meu corpo estremeceu ao ver que a floresta continuava aparentemente infinita, mostrando a presente ilusão. —‌ Droga, não deu certo? ‌—‌ Fui ter certeza ao olhar para o fluxo de chakra dos dois integrantes do time, e ver que ainda tinham interferência em seus chakras apesar das tentativas de liberação. —‌ Parece que vou ter que tentar outra coisa. Considerando que são eles quem estão colocando-nos nessa ilusão, assim como sua invocação mencionou. Talvez destruíndo eles, podemos nos livrar desse genjutsu. ‌—‌ Respirei fundo, sentindo uma certa irritação por ainda estar no mesmo ponto de antes.

Canalizei a energia em minha mão, buscando invocar um arco azulado feito de puro chakra. —‌ Vou tentar destruí-los com isto aqui, não sei se vai dar certo. ‌—‌ Apontei na direção das aves e puxei a corda de energia, canalizando um pouco mais de chakra para então disparar diversas flechas contra as aves. Esperava que aquilo fosse o bastante, que com aquela quantidade de flechas conseguisse pelo menos afastar as criaturas. Tentava também ser o menos chamativo possível, embora fosse difícil.

Caso ainda tivesse aves por ali, apontaria o arco mais uma vez na direção delas e então lançaria uma segunda saraivada de flechas para terminar de matar ou afastar os corvos que ainda estariam por ali. Tendo, finalmente, me livrado daquelas aves, buscaria com o Tenseigan ver se conseguia ver o nosso objetivo. Ao ter a visão dele olharia para o garoto. —‌ Agora podemos ir. ‌—‌ Dessa forma, avançaria o mais rápido possível rumo ao objetivo.

Informações:

_______________________

R.D |  EV | C.ED  |  Template | SRP | SAV

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Kira
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t81994-g-f-kuro#661233
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



O abalo que perpassava as imediações reverberava com a potência de uma força primordial, uma convulsão que transformava a árvore, sobre a qual se equilibrava, em nada além de uma frágil promessa de estabilidade, prestes a ser aniquilada pela fúria desencadeada. As raízes, que outrora ancoravam a robustez do vegetal no solo, agora tremulavam como as cordas de um instrumento afinado pela própria catástrofe, ressoando o clamor subterrâneo que irrompia na superfície com a violência que se espera de uma catástrofe. O estampido da explosão rasgou o éter com um som agudo e penetrante, que se propagou pela atmosfera carregada de umidade, misturando-se ao ritmo incessante da chuva que fustigava o dossel das árvores. A paisagem, antes marcada pelos matizes do verde vivo e do cinza melancólico, foi subitamente envolta em uma cortina de poeira densa e sufocante, que se ergueu como um véu mortal, ocultando a devastação que se expandia de maneira descontrolada. Falhara em antever a magnitude da destruição que tantas tarjas alocadas em um único ambiente poderiam provocar. Esta falha se tornou brutalmente evidente quando, num reflexo esperado pela experiência que carregava, viu-se forçado a recuar, projetando-se em um salto que, embora controlado [10 m/s], buscava apenas distanciá-lo da cortina de poeira e da calamidade que ele próprio, junto dos demais aliados, desatara. Enquanto o eco da destruição ainda reverberava em seus ouvidos, um pensamento sombrio e inexorável tomou forma em sua mente: “O que foi que nós fizemos?” A devastação não se limitava às estruturas ao seu redor; era um reflexo de uma desmedida presunção que agora, como uma sombra, ameaçava engolfá-lo.

A efemeridade da vida, para ele, não era um conceito abstrato, mas uma realidade implacável que o tempo e suas tantas missões esculpiram em sua alma. Sabia que sua tarefa não envolvia pesar as consequências ou avaliar os danos colaterais – sua missão era a destruição das passagens subterrâneas. Agora, ao contemplar os escombros da cidade, onde o escritório, outrora erguido como símbolo de ordem, não passava de ruínas calcinadas, sentia apenas o eco distante de uma realização amarga. Na mente, a presença sinistra daquela assinatura de chakra, anteriormente detectada no local, reverberaria como um espectro incômodo. A pergunta sobre o que teria acontecido àquela entidade monstruosa se insinuaria, sugerindo uma incerteza que ele preferia ignorar. A perspectiva de que aquilo pudesse ter sobrevivido seria tão ameaçadora quanto as chamas que se erguiam, furiosas, na paisagem devastada. Contudo, aventurar-se entre os incêndios para confirmar sua morte seria um ato tão insensato quanto suicida. Não, ele não podia se permitir esse luxo. Sua mente, disciplinada pela necessidade, o impulsionaria a reunir-se rapidamente com sua equipe. O dever, na forma mais fria, exigia que ele seguisse em frente, buscando o ponto de encontro na guarnição, onde o destino dos demais membros dessa infeliz incursão seria, enfim, decidido.

— Temos que seguir com o plano — com o indicador e médio sobre o comunicador, sua voz deveria soar pelo rádio sem hesitação, ancorada na calma inabalável que ocultava as dúvidas fugazes que haviam se insinuado por alguns instantes em sua mente [Calmaria]. A recente catástrofe que havia testemunhado não deveria encontrar morada em seus pensamentos, pois ele saberia que precisava manter a serenidade, talvez até insuflar essa tranquilidade nos corações do Escudo de Ouro e do Algoz dos Ossos, evitando que a devastação que consumira a cidade abalasse suas resoluções. — Vamos nos encontrar no ponto onde nos separamos e seguir para guarnição! — Embora reconhecesse que o comando pertencia ao Kaguya, não se permitiria ser indiferente ao peso do encargo que recaia sobre os ombros do companheiro. As palavras fluiriam com a mesma paciência que guiava seus movimentos pelas copas das árvores [10 m/s]. Enquanto empregasse o avanço, as engrenagens de sua mente girariam incessantemente, tecendo estratégias nas entrelinhas do caos recém-instalado. A perspectiva de aproveitar a desordem para facilitar a retirada ocuparia seus pensamentos, sugerindo que, na confusão, a fuga poderia se dar com poucos ou nenhum risco. Todavia, mesmo essa linha de raciocínio não desviaria sua atenção do imperativo que sobrepujava todos os outros: a conclusão da missão.

As palavras de Karma haviam sido incisivas, e Maeda as absorvera com a clareza cortante que somente a experiência traz. “Atacar primeiro”, ecoariam as instruções do homem. O papel que desempenhava em nome da Nova Nuvem, na queda dos inimigos, deveria estar imbuído de um propósito que transcendesse a mera obediência cega. “Proteger a Areia”. Sim, ao seu modo, estava ali com o firme intento de resguardar sua terra, não por atender aos caprichos dos líderes de outras nações, mas porque acreditava, com convicção, que aquela ofensiva estratégica se alinhava com seus próprios ideais — e, acima de tudo, porque fazia sentido. No entanto, a verdade inescapável é que toda ação carrega em seu âmago consequências inalteráveis, e o panorama de destruição que se desenrolava à sua esquerda era a mais vívida evidência disso. “Proteger a Areia”. Nunca fora de medir esforços, mas também não se permitia a displicência de agir sem reflexão.

Logrando êxito em se aproximar do ponto de encontro previamente delineado por meio do rádio, o Empalador permitiria-se um instante de vigília atenta, à espreita da iminente chegada de Harikēn e Hakuryū, contemplando em silêncio a ordem em que os acontecimentos se desenrolariam. Caso seus companheiros já houvessem alcançado o local, ele se posicionaria em uma observação solene, aguardando as diretrizes que esperava que fossem proferidas pela Terceira Sombra do Vento. Ele se prepararia para seguir em direção à guarnição [10 m/s], conforme as instruções ditassem o curso da ação. Entretanto, se ainda estivesse só, manteria-se na expectativa, buscando abrigo nos galhos vetustos das árvores próximas, os olhos fixos na paisagem que se estendia ao seu redor, enquanto sua mente navegaria pelas possibilidades nebulosas do que estava por vir.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 31700/32150 • ST: 01/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2514[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2513[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2515

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2819

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 9h4HA
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Um Pequeno Arsenal
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Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
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Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
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Falando em Nintaijutsu...
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Um Poder só Meu
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Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
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Torne-se um mestre elemental.
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Falando em Bukijutsu...
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Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
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Hospedeiro
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Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
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Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
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Starfox
Jōnin
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[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 8b6b5b6080a94998c41e707192d047e5

Kabane


Tempestade em Takigakure
HP: —/— CH: 1.885/3.075 — ST: 02/08 — SAKKI: 20/50



— Destruí-los? Pode ser uma alternativa válida, vou tentar ajudar nisso também! — respondi ao capitão, esperei por alguns segundos para assistir sua performance de matador de corvos. Estava ansioso e irritado, não iria aguardar muito tempo. Logo iria me preparar, mesmo ele atacando ou não os pássaros negros.

Comecei realizando os selos de mãos do cavalo, tigre, boi, carneiro, cobra, pássaro e gasshō [6s/s], e a partir de uma tentativa intensificada do uso do meu chakra, aumentaria as proporções do meu poderoso fantasma devorador de chakra — Reitai: Yūreitō! — o grande fantasma sairia do meu corpo na forma de um balão, oito metros de diâmetro e quatro metros de comprimento, sua enorme boca avançaria se deliciando com a maior quantidade de chakra que fosse possível encontrar da técnica que os pássaros estavam realizando [Absorção 500CH - Velocidade 42m/s].

A técnica poderia ser inofensiva para os pássaros, a menos que tivessem seu chakra drenado por completo até a morte, mas contava com a possibilidade do meu jutsu fantasma ser o suficiente para destruir os efeitos ilusórios. Observaria os arredores à procura de alguma mudança no cenário, efeitos na floresta que pudessem indicar o fim daquele jutsu. O medo de voltar a ilusão e não concluir a minha parte da missão me fez desejar terminar o serviço, matar os pássaros.

Concentrei meu chakra e realizaria os selos necessários, o transformando em Doton de grande leveza, suficiente para diminuir o meu peso drasticamente a ponto de me fazer levitar. Caso eu fosse realmente capaz de utilizar a técnica Doton: Keijūgan no Jutsu, alçaria voo até uma altura que julguei ser distante dos meus aliados e adequada para ficar lado a lado às copas das árvores, onde a maioria dos pássaros descansavam, se escondiam ou voavam. No céu, tentaria realizar uma das minhas técnicas mais agressivas para destruir tudo o que havia de inimigo no meio do caminho, realizaria os selos de mãos necessários — Katon: Kaen Senpū! — um poderoso círculo de fogo se formaria em pleno ar ao meu redor, que aos poucos se tornaria em um enorme tornado expansivo que atingiria os pássaros impiedosamente [Força 840 - Velocidade 42m/s]. — Quem está a fim de comer um frango frito?

Após realizar o ataque, voaria mais alguns metros além das copas [26m/s], o máximo que meu potencial pudesse controlar com a intenção de investigar o caminho por cima, fora da ilusão ou não, desejava saber se estávamos próximos de algum lugar. Me virei para todos os lados, fazendo uma observação em 360º para trazer qualquer tipo de informação útil ao solo. Encontrando ou não alguma coisa interessante, voltaria para compartilhar o que havia descoberto.

Caso eu encontrasse algum ninja responsável por controlar os corvos de alguma forma, iria indicar sua localização e me preparar para o confronto. Se eu percebesse que a quantidade fosse grande demais para enfrentarmos em uma batalha rápida, iria alertar Kira. — Deixe isso comigo Kira! Continue a missão que eu logo te alcanço!

Informações
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Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 14tg4Ry
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Assentindo com a cabeça para a indagação incisiva de Ken-kun, Haku prosseguiu com o avanço e tentativa de reencontrar os rastros que havia antes visto. Não houve dificuldades na localização dos rastros e, inclusive, no ato de seguí-los. Fosse por conseguirem chegar antes da chuva apagar ou graças aos sinais adjacentes percebidos, Haku obteve sucesso na tentativa de guiar Ken-kun até onde supunha haver uma das entradas que procuravam.

Expirando aliviado pelo primeiro tiro ter sido certeiro, provando que a hipótese reformulada com base nos dados de Maeda estava correta, tratou de prontamente dar seguimento à infiltração. Avançaram com relativa facilidade. Mesmo assim, não deixaram de lado a prudência que a posição de infiltrados em território inimigo tão profundo requisitava. Constatada a ausência de impedimentos, como inimigos ou armadilhas, junto do Kazekage, Kin prosseguiu com o auxílio da instalação das tarjas explosivas.

Satisfeito com o trabalho e, eventualmente, captando que Ken-kun também havia terminado com tudo o que queria ter feito ali, seguiu junto dele para fora do lugar. Agora, restava esperar o sinal do Time C. Entretanto, nem por isso Haku conseguiu se ver aliviado. Podia até ser que fosse improvável, mas sabia o quanto o mundo real podia ser imprevisível. Sabia que, por mais que ele não conseguisse pensar em impedimentos, o mundo tendia sempre a responder de formas bastante… “Criativas”.

Expirou aliviado mais uma vez, ao que ouviu a voz eletrônica de Emiya, e junto dos dois amigos executaram a explosão das tarjas.

Desde o início, imaginava que talvez alguma porção de terra pudesse desabar, prejudicando ou ferindo algumas pessoas. Entretanto, porque o fato havia ficado em segundo plano na sua cabeça, ao que viu os conteúdos no interior da passagem subterrânea, só se daria conta das consequências ao que percebesse que as explosões não se limitaram a duas.

Há muito havia aprendido que seu lado humanitário teria que ficar para trás se quisesse trilhar o caminho shinobi. Entretanto, eram momentos como aquele que o faziam questionar se realmente havia se convencido de que aqueles ideais eram descartáveis. Quer dizer, era natural, e até inevitável, que vidas acabassem perdidas durante as missões. Contudo, Haku percebeu que nunca havia encarado o mesmo argumento sob aquela faceta, em que tantas vidas eram afetadas por uma única missão.

Se aquilo estava certo ou não, não sabia dizer. E, supunha que talvez sequer fosse capaz de avaliar o fato da forma correta. Ao que inevitavelmente reavaliou a razão de estarem ali para começo de conversa, visualizou momentaneamente a figura de Karma em sua mente. Como bem já havia testemunhado em outras missões, imaginava que nem tudo era como aparentava ser naquele regime que oprimia o país e suas colônias. Afinal, caso se tratasse de apenas uma retomada de poder em nome de alguma justiça ou regime distinto, sentia que fazer um sacrifício daqueles definitivamente não era algo que cabia a um estrangeiro. Todavia, considerando que deveria haver algo mais atrás de toda aquela fachada, a coisa não deveria ser em vão. Nesse sentido, depositava sua confiança em Karma e no trabalho que ele vinha fazendo em prol dos países. Afinal, por mais nebulosa que a real natureza da Bōryokudan ainda lhe fosse, com base no que sabia dos seus envolvimentos em certas atividades no País do Vento, supunha que aquele fosse outro caso similar.

Em termos técnicos, de execução, obtiveram sucesso. Mas, Haku não se sentia orgulhoso com isso. Considerando seu nível de autocriticismo, supunha que só deveria se ver aliado daquele fardo quando visse o objetivo-mór da missão ser cumprido. E, nesse sentido, não falava do motivo mais aparente: ajudar na retomada daquela terra.

O tom calmo de Maeda através do rádio acabou ajudando um pouco. Não só pela interrupção de sua introspecção, mas também pelo fato de que havia sido serenamente relembrado de que tinham muito a fazer. Estar ocupado com as tarefas a seguir certamente ajudaria a mantê-lo longe daquela sensação de incompletude gerada pela situação. Será que conseguiriam fazer aquilo valer a pena? Porém, como dito, não era a hora de pensar naquilo.

— Certo, Maeda-kun. Nos dirigiremos para lá — pronunciar-se-ia, ao que o colega finalizasse com seu tom calmo.

Sem muito mais o que questionar em termos do seguimento da missão, Haku se prepararia para avançar. Tendo aguardado que o Kazekage também se voltasse para iniciarem a viagem de volta ao ponto onde o Time A originalmente havia se separado, seguiria junto dele em velocidade constante — saltando de galho em galho se ele também o fizesse [Velocidade 2 → 10 m/s]. Como sempre, tomaria o devido cuidado para não fazer barulhos desnecessários e [Encobrimento 3, junto de sua memória e inteligência, tentaria orientar-se da melhor forma possível dentro da terrível fumaça que pairava pelo ar [Inteligência 5 + Inteligência Avançada].

Ao que atingissem o ponto de prévia-separação e encontrassem Maeda, Haku não deixaria de cumprimentar brevemente o amigo com um único balançar da cabeça. Por mais que já estivesse um tanto conformado com os sentimentos gerados pelas explosões, a princípio não se sentiu tão relaxado a ponto de puxar assunto. Silenciosamente chegou e, caso não houvesse a necessidade de se pronunciar, silenciosamente partiria, seguindo as orientações do líder do Time A. Ao notar que o translado iria começar, seguiria avançando em direção à guarnição ao lado de seus dois amigos [Velocidade 2 → 10 m/s].

Ademais, durante ambos os trajetos, aproveitar-se-ia do tempo livre para forçar a abertura das passagens do seu keirakukei para recuperar um pouco do chakra perdido.

Palavras: 914



Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações [3]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

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Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
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Sevenbelo
Meishu Kazekage
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Após contatar o Empalador através do rádio e acionar as tarjas especiais, Harikēn Kaguya iniciou uma contagem regressiva mentalmente

”Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois um… Eita, contei erra-”

As etiquetas acenderam. Explodiram. Uma reação em cadeia se iniciou, maior do que os poucos metros que havia coberto com os papéis bomba que havia plantado na passagem. Labaredas se erguiam do solo, que se estremeceu com tamanho poder explosivo presente.

A reação em cadeia não se limitou à parte da passagem subterrânea que estava fora dos muros da cidadezinha. Ela foi avançando, muro adentro, destruindo tudo em seu caminho: os próprios muros, as casas, o escritório.

Apesar de não ter completa noção do tamanho da destruição causada pelas etiquetas, pela falta de visão panorâmica e pelas partículas de terra, fumaça e fuligem que tomaram o ar ao redor do que antes era o Centro de Takigakure.

Aquela situação deixou o Kazekage preocupado de múltiplas maneiras. Por mais que o estrago já estivesse feito, ainda tinha a segunda parte da missão para cumprir. Sabia que, além de ter causado baixas nas forças inimigas, também deveria ter afetado civis, em especial os frágeis o suficiente para não estarem nas celebrações, como pessoas acamadas. Os inimigos sobreviventes, definitivamente, tentariam fazer os responsáveis pela destruição pagarem, em especial o monstro que Maeda relatou. Além de se preocupar com os inimigos, a ideia de matar inocentes dessa maneira era perturbadora, mas não conseguia se culpar completamente pelos civis que foram mortos. Quem tinha conhecimento, mesmo, sobre o estrago que aquelas etiquetas poderiam causar naquela passagem era Sasakibe e o Kaguya seguiu suas instruções invés de checar a passagem e procurar possíveis inflamáveis. Ken seguiria com o plano traçado por Renzo, pois o mesmo tinha como fim o enfraquecimento da Boryukudan, mas pensaria duas vezes antes de lidar com o mesmo. Sempre preocupado com as aparências, não queria que a culpa dos civis pegos no meio do plano de Renzo recaísse sobre si, mas sobre o próprio Renzo.

”A missão é coisa dele, liderada por ele. Se ele vier querer colocar um grão de areia de culpa em mim e no meu time… O foco é a Boryukudan, mas não vou me fuder sozinho pra ele ficar de salvador da pátria, não.”

A chuva caia e ajudaria a baixar a poeira e fumaça que tomou o ar, mas a dupla não tinha tempo para esperar a ação das gotas de água para limpar a visão daquele local, tinham que reencontrar Maeda e partir para a guarnição o quanto antes. Com seu sentido avançado atrapalhado pela nuvem que tornava turva sua visão, Ken teria que utilizar sua memória para retornar ao ponto onde havia se separado de Maeda, como o mesmo havia anunciado pelo rádio e Kin teria respondido. Não via necessidade daquele anúncio no rádio, menos ainda da resposta de Kin. O Kazekage já iria para lá pois era esse o combinado e, por isso, mesmo que a transmissão de Maeda não chegasse aos ouvidos do líder do Time A, iria para lá antes de partir para a guarnição. Com Haku, se o mesmo também fosse para lá, pulando de galho em galho com o companheiro de time.

- Você lembra onde era, né? - disse à Kin enquanto tentava não tossir com a fumaça.

Tomaria a frente para retornar ao local (10 m/s). Com base na posição que estavam, virados para onde antes era a saída do túnel, Ken se viraria para a direção do ponto de encontro, tendo em mente a movimentação que teve que fazer para chegar até ali, levando em conta que teve que ir até onde Kin estava e voltar, e tentaria localizar o ponto de encontro através da checagem da flora (conhecimento botânico) que havia analisado anteriormente quando, e se, adentrasse o raio de 50 metros que cobriu anteriormente, olhando de perto se fosse possível no meio da fumaça e tateando as árvores se preciso fosse para se localizar. Caso estivesse com Haku e ele, como investigador, tivesse mais facilidade em encontrar o ponto de encontro, o seguiria.

Caso chegasse no ponto de encontro, não esperaria mais do que três minutos por Maeda. Caso encontrasse com o Empalador, seguiriam juntos em direção à guarnição. Caso não encontrasse o mesmo, levaria sua destra ao ouvido e passaria via rádio a mensagem:

- Vá direto ao próximo ponto. - diria enquanto se encaminharia (10 m/s) para a guarnição conforme o mapa que tinha recebido anteriormente.

status
HP: 4500/4500 • CK: 6800/6800 • ST: 03/08 • CM: 000/500 • PSEUDO: 2750/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


O garoto se aproximou com cautela, caminhando de forma silenciosa. Seus olhares ficaram fixos na pequena varanda aberta, apenas contando silenciosamente  o tempo, enquanto se aproximava cada vez mais do seu objetivo. Quando enfim parou, na metade do tempo em que deu para seus aliados, que as coisas começaram a desandar. Antes que conseguisse concentrar o chakra em seu corpo para torná-lo de borracha, uma lança cortou o ar, carregada de eletricidade, viajando do alto da varanda até atingir o seu corpo, próximo de sua virilha.

O impacto o levantou no ar, enquanto ouvia a sua armadura se quebrar naquela região, absorvendo, para a sua sorte, a eletricidade que residia na arma. Os centésimos de segundos pareciam passar devagar, enquanto seu cérebro tentava entender o que estava acontecendo. Como diabos ele estava vendo o céu se, no instante anterior, ele estava preparando para atacar qualquer inimigo que se provasse bom o bastante para sair daquela armadilha que ardilosamente haviam preparado?

Engoliu em seco quando caiu no chão, há alguns metros de onde ele havia sido atingido, ouvindo a voz do homem que, supunha, havia o atacado. No entanto, a pergunta que viria de sua boca faria Rei se irritar. Matá-lo? Não... Ele não havia autorizado aquela situação. Quem ele achava que era para fazer aquele tipo de pergunta? Ergueu metade de seu corpo sentando-se, sentindo sua cabeça girar por um instante, apesar de sua visão manter-se estável. Seria aquilo uma reação ao modo violento ao que fora acertado?

Fechou os olhos por um instante, deixando-se vulnerável, enquanto tentava fazer o mundo parar de girar. Respirou de forma lenta e constante, ouvindo a pergunta de seu oponente. Será que se se aproximasse sem estar invisível funcionaria? Bom, isso ele nunca saberia. Abriu os olhos, se preparando para responder a primeira coisa que viesse em sua mente, quando o viu fazer o selo do tigre, mostrando que a estratégia do genjutsu estava finalmente em ação. Olhou lentamente para cima, sentindo o mundo parar de girar aos poucos, enquanto ouvia o corpo do lanceiro cair no chão, desacordado. Não ficou surpreso ao ver que um shinobi ainda estava em pé. Aquele devia ser o líder daquele pequeno esquadrão.

Rei mordeu os lábios, sentindo aos poucos a raiva começar a tomar conta de seu corpo, enquanto sentia os cabelos de sua nuca se arrepiarem, se por conta da adrenalina, da raiva ou da própria chuva, não saberia dizer. Quando as primeiras palavras do outro shinobi trespassaram a chuva, Rei se ergueu, onde traria consigo sem a necessidade de selos graças a sua maestria no elemento, um clone feito inteiramente de raios. Apesar do alto custo que isso lhe trazia, se sentia um pouco mais confiante com um outro eu, que traduzia a sua própria confiança e egoísmo.

Sem tirar os olhos da varanda, viu quando o mesmo se aproximou do beiral, observando-o lá de cima, o que fez seu sangue ferver. Estava a esquecer a razão de sua vinda, qual a sua missão, apenas deixando a irritação tomar conta de suas ações, sendo lembrada pelas pequenas ondas de dor que vinham do lugar em que a lança o havia atingido. Apesar de serem leves e não tão significativas, o fazia se lembrar de que queriam matá-lo. E matar o futuro Imperador do mundo shinobi era totalmente imperdoável.

No instante em que o shinobi saltou, o clone dispararia em sua direção uma rajada de pequenas agulhas, porém mortais, senbons de raios, sendo seguido meio segundo depois por Rei. O disparo do clone de raios teria como alvo a metade superior do pequeno prédio, pegando de oito metros de altura do prédio e ultrapassando até  três metros da varanda, em uma tentativa de pegar o shinobi entre o meio de seu salto e pouso. Já o cólume jonnin, seria responsável por atacar os primeiros oito metros de altura do prédio, como uma espécie de segunda tentativa de atingir o alvo, caso desviasse ou se defendesse do primeiro ataque. Em ambos os casos, os Chidoris Senbons seguiriam em alta velocidade (42m/s), sem a necessidade de selos, graças a maestria em seu elemento, com a intenção de pegar na extensão de todo o prédio com aqueles prédios, a fim de dificultar a defesa do shinobi.

Caso os ataques falhassem em atingí-lo e a esfera fosse arremessada, seu primeiro pensamento seria tentar se proteger contra aquela esfera negra, já que era o único shinobi do trio do Time C que estava visível, fazendo-o crer que o ataque seria direcionado a ele de alguma forma. De forma rápida, o clone utilizaria o Raiton Shinden (42m/s, sem necessidade de selos graças a maestria elemental), para atingir a esfera no meio e tentar impedir o seu avanço, enquanto Rei utilizaria o Kebari Senbon (42m/s) para atingir a esfera trinta centésimos de segundo antes do clone, torcendo para a mesma ser destruída ou, ao menos, impedir seu avanço ou desviar o seu percurso para que não atingisse ele nem os seus aliados.

Caso o homem conseguisse enfim pousar e caminhar na direção de Rei e do clone, o clone usaria duas manipulações elementais seguidas. Essas manipulações criariam quatro tridentes, sendo criadas duas de cada lado do clone, que arremessaria as mesmas na direção do homem, tentando atingir quatro de seus pontos vitais: coração, plexo solar, artéria femoral e pescoço, enquanto Rei deixaria engatilhado como armadilha o Raiton Gian (22m/s, sem necessidade de selos graças a maestria elemental), caso o mesmo tentasse qualquer investida ou desviasse dos ataques do clone. Por fim, ficaria preparado para saltar cinco metros para trás, e caso fosse atacado, utilizaria o Raiton Gian (22m/s, sem necessidade de selos graças a maestria elemental) para se defender caso fosse necessário...


Considerações:


⌠[HP] 2.600/2.700⌡  ⌠[CH] 5.978/12.900⌡  ⌠[Stamina] 02/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC

_______________________

Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
Formando
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Um Pequeno Arsenal
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Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Zireael
Espadachim da Névoa
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錬鉄の英雄

wrought iron hero



Sobreveio uma luz fraca, seguido por um estrondo no limite da audição. Foi o que Emiya captou depois de ter dado o sinal com o dispositivo em sua orelha. Para ele, não restavam dúvidas: o Time A havia cumprido com o objetivo, ainda que um leve temor tenha se instaurado nos pensamentos, o coração gelando. Naquele mísero instante, seus olhos passaram a marcar o horizonte, superando o tapete das árvores para vislumbrar a afluência escura que dobrava o ar na distância, crescendo em direção ao céu em porções proteiformes. A fumaça era preta como azeviche, e lembrava Emiya de tempos remotos, ainda na infância. Sobreviveu a um grande incêndio, um inferno de chamas orquestrado por cultistas, uma hecatombe que ceifou a vida de seus verdadeiros pais. Ao olhar aquele terror negro, quase conseguia sentir o odor da morte afetando a respiração e secando sua boca. Foi então que suspirou fundo, esfregando os olhos como alguém que desperta de um longo pesadelo.

Prossiga, garoto. Não há tempo a perder. — a Seis-Caudas cortou a solitude no seu interior. Por alguma razão, era como se a bijū tivesse sondado as lembranças de seu jinchūriki; ou talvez apenas quisesse que aquela missão terminasse o mais depressa possível.
— Sim. — o Espadachim respondeu rápido, concordando numa voz cálida que externava a integridade de suas emoções.

E, de fato, ele precisava seguir em frente. Sabia que, nas proximidades da Guarnição, o garoto da Névoa havia sido acertado por um daqueles guardas estranhos, e que Kuroko também ficara para trás, ainda que munida de suas ilusões. Mesmo assim, a missão não consistia unicamente em se fazer presente entre os civis, mas também protegê-los. Renzo havia sido claro nas palavras, ao menos para os ouvidos de Emiya. “Eles dão conta”, colocava suas fichas nos companheiros, na crença de que poderiam se defender sozinhos – sobretudo no menino que havia o acompanhado até ali, tendo ele também participado de uma missão perigosa nos meandros da Vila da Chuva, circunstância que havia ocorrido há poucos meses.

Oculto sob o manto invisível de sua técnica, fez com que os olhos vermelhos de seu dōjutsu mirassem o espaço à sua volta. Um oceano de pessoas ondulava entre conversas, risadas e choros de angústia. Algumas submersas nos próprios pesares, enquanto outras numa paz generosa. Entre o estrondo caudaloso da cachoeira e as muitas vozes, manifestava-se um amálgama de odes, reflexões e canções que engrandeciam aqueles que já haviam partido, anunciando sentimentos ora inundados de alegria, ora de tristeza. Emiya não sabia dizer ao certo o teor daquela desordenada liturgia, mas tinha a noção de que era um ritual dedicado aos mortos, o suficiente para entender sua importância para aquele povo. Num relance, viu balões de papel cortando os pingos da chuva, barcos de madeira sendo organizados às margens do riacho, fotografias, alimentos, oferendas. E nenhum ninja entre tudo isso.

Emiya ponderou sobre o que fazer. Convencido de que o Time A havia concluído sua missão, sabia que as retaliações ocorreriam em breve, e que, sem dúvida, o povo seria apanhado no fogo cruzado. Se quisesse poupar a vida daquele tanto de pessoas, teria que organizá-las. Mas como o faria? “São muitos”, a sua própria mente se incumbia de criar obstáculos. Apesar de trajado com as vestimentas características do Império da Nuvem, não era um conhecido entre eles. Se resolvesse interromper a cerimônia na forma como estava, certamente não o escutariam. Emiya precisava tomar outra forma. E com isso, continuou a pensar. Inicialmente, lembrou-se dos guardas que havia visto na Guarnição, homens escondidos sob indumentárias ajustadas, com máscaras, chapéus e óculos que traziam um ar de autoridade. Contudo, aqueles poderiam ser soldados rasos, incapazes de exercerem domínio real sobre o povo.

Pensou em Renzo, mas não tinha certeza de como reagiriam ao revolucionário. Apesar da tirania ali instaurada, alguns poderiam apoiar o jugo do Império, o que criaria um possível embate ideológico. “Há mais alguém?”, continuava a refletir. Lembrou-se então dos homens da caravana que encontrara no caminho, vestidos com o manto azulado da família Akage. Porém, a ideia foi rapidamente descartada, já que eles faziam parte do submundo. Ele precisava de alguém específico. Foi então que uma súbita clareza brilhou em seus olhos. “Ele?”, mal podia acreditar no que estava pensando. A ideia que lhe ocorreu foi sobre ninguém menos que o próprio menino que havia matado na estrada de terra. Aquele jovem de cabelos encaracolados era claramente um shinobi, não havia dúvidas quanto a isso. Mas seria ele um ninja de alto calibre, alguém de renome dentro do Kumo Teikoku? O fato de ter ousado enfrentar o Herói do Ferro Forjado de frente sugeria que sim.

Era uma aposta, nada mais. Ainda escondido no pequeno canto onde se encontrava, longe de olhares curiosos, Emiya deixou que o manto invisível que o cobria se desvanecesse, permitindo que a coloração natural de sua pele, vestes e equipamentos gradualmente retornasse. Os olhos, que antes brilhavam em um intenso vermelho, recobraram sua tonalidade negra com a desativação do dōjutsu eterno. Num suspiro, ele formou um conjunto de três selos manuais, finalizando com o bode, enquanto sua mente se concentrava em relembrar as características físicas do jovem cuja vida havia sido ceifada pela lâmina do Susano'o: os cabelos loiros angelicais, o semblante jovial, a baixa estatura, as vestimentas brancas. Ele buscou trazer todos esses detalhes à tona. Com um leve estalo, uma cortina de fumaça envolveria seu corpo, dissipando-se rapidamente para revelar uma nova figura, um reflexo exato do garoto caído, que sequer sabia o nome [Henge no Jutsu].

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 FNkEHFc

Estava feito; agora restava apenas interpretar a personalidade do jovem. No entanto, isso era um desafio. Emiya nunca havia trocado uma palavra com ele, e tudo o que conseguia lembrar eram aqueles sorrisos irritantes, carregados de uma aparente superioridade, como se estivesse sempre um passo à frente. Mas mesmo essa lembrança não era confiável. Emiya não era um profundo conhecedor da mente humana, nem tinha estudado alguma teoria que o ajudasse nisso. Tudo o que lhe restava era a sua mente [Inteligência Avançada], e ela dizia que teria de improvisar. Com as mãos nos bolsos do manto branco e o capuz ocultando os cabelos loiros encaracolados, ele avançou em direção ao mar de pessoas. O som de seus passos seria engolido pelo rugido da cachoeira e pelo clamor das vozes ao redor. Com sua pequena estatura, poderia passar facilmente despercebido na multidão, pelo menos até que saltasse [18m/s] para o topo da maior das pedras no riacho, erguendo-se acima de todos em altura, próximo dos balões que deslizavam entre as gotas da chuva. Aproveitaria o momento para recuperar as suas energias, não tendo executado nenhuma ação que demandasse algum esforço demasiado.

— Povo da Cachoeira! Trago uma mensagem do Império. — A voz de Emiya, embora disfarçada para soar mais jovem, carregaria um leve contraste com sua aparência. Como dito, não havia trocado sequer uma palavra com o garoto, tornando impossível mimetizar o seu timbre verdadeiro. Ainda assim, seus olhos varriam a multidão, captando as expressões das pessoas. Queria ver se acreditariam. De súbito, ele ergueria a destra, convidando todos ao silêncio, e continuaria, agora com uma entonação que sugeria a autoridade que supostamente exercia – não somente ele, mas todo o Império da Nuvem.

— Tennō-sama, em sua sabedoria infinita, olha por todos nós, e é em seu nome que eu lhes peço que permaneçam calmos e organizados. Em breve, algo grandioso acontecerá nas proximidades, algo que, aos olhos de muitos, pode parecer assustador. — À semelhança de um arauto que proclama a vontade real, sua voz exultava a liderança do Kumo Teikoku. Sentiu-se um felizardo por conhecer os acontecimentos que rondavam o mundo ninja, afinal, tinha lido algumas publicações periódicas no decorrer dos meses e anos, sobretudo acerca da religiosidade, advinda desde a ascensão dos Filhos das Nuvens, anos atrás.

— Mas lembrem-se, não há motivo para pânico. Tennō-sama protege os seus, e todos aqueles que confiam em sua força permanecerão intactos. — Fez uma pausa, deixando que as palavras alcançassem o coração das pessoas ali reunidas.

— É crucial que se mantenham unidos e disciplinados. Tennō-sama ordena que vocês permaneçam exatamente onde estão. Não se dispersem, não deixem que o medo tome conta de vocês. — mantendo o semblante austero, abriu os braços como se abençoasse a multidão. O tom de sua voz tornou-se sombrio, à semelhança de uma terrível torre de sombras que se ergue contra a luz.

— Contudo, saibam que qualquer ato de desobediência, qualquer tentativa de quebrar a ordem, trará consequências graves. Tennō-sama é misericordioso com aqueles que seguem seus desígnios, mas implacável com aqueles que desafiam sua vontade. Se alguém ceder ao pânico ou à indisciplina, o desastre será inevitável. Não testem a paciência do Kumo Teikoku. — dessa vez, Emiya imitaria o mesmo sorriso que o garoto havia lançado no seu encontro, aquele maldito sorriso, enquanto os olhos eram mantidos levemente fechados, vigiando os civis sob as pálpebras, instigando ainda mais o terror.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 5677/5850 • ST: 01/11 • CM: 00/500 • ROKUBI: 4500/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
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Zireael
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Raves
Chūnin
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Tempestade em Takigakure
Legenda

Enquanto se aproximava da guarnição, após julgar necessário para o alcance de sua técnica, em passos rápidos e minuciosos, Kuroko escutaria (Audição Avançada) o ruído estridente de algo cortando o ar, junto do característico estalo elétrico causado por uma fonte energizada, cruzando uma breve distância em alta velocidade, mas não vinha em sua direção. Porém, logo descobriria que o alvejado tinha sido seu aliado; ouvindo o barulho do impacto perfurocortante atingir o pequeno corpo de Rei e jogá-lo para trás, voando junto com os pequenos destroços do que aparentemente seria uma armadura – novamente, deduzindo pelo atrito dos equipamentos e o tilintar das lascas uma contra as outras. Isso fez a kunoichi sentir uma pontada de aflição, com o sentimento querendo a fazer correr para ajudar Satsujin o mais rápido possível; entretanto, a jovem estava focada em sua parte da estratégia, mantendo-se disciplinada a seguir o avanço como tinha combinado segundos atrás. Dessa forma, quando alcançou uma posição que julgou ideal, a Shiin se fez concentrada e realizou a principal especialidade de suas técnicas: a ilusão.

“Quatro de seis neutralizados.” Sentenciou Kuroko, em pensamento, observando que apenas um dos homens na varanda – supostamente, o líder deles – e outro que avançou em direção a Rei tinham conseguido escapar de seu primeiro genjutsu; este último, no entanto, falhava em escapar do segundo genjutsu, o que fez a chūnin logo se corrigir. “Cinco de seis.”, pontuou confiante, sabendo que também havia conseguido ajudar o menino da Névoa com seu preparo. Contudo, essa pequena vitória teve sua celebração passageira, uma vez que a Shiin ainda escutava a voz e os passos do último guarda remanescente no alto da varanda. Seu olhar recaiu sobre o inimigo, atentando-se com prontidão para a sequência de movimentos que viriam a seguir.

Com o inimigo saltando da varanda, junto a criação da esfera de aço, Kuroko realizaria o selo de mão necessário (4s/s) para ativar sua técnica de deslocamento (Shunshin no Jutsu), antes de correr em velocidade máxima (26m/s) na direção contrária ao encontro da esfera, na tentativa de evitar ser atingida pela massa contundente e pesada que vinha como projétil. A jovem percorreria cerca de 10 metros, ou mais, se necessário, para se afastar do ataque. Em seguida, de sua nova posição, ela realizaria mais um selo de mão (4s/s); porém, este daria origem a dois clones idênticos a kunoichi original (Kage Bunshin no Jutsu), um a cada lado da mesma. Sendo uma ninja de inteligência e suporte, não de combate, ela tinha compreensão de sua falta de poder bruto comparado aos demais em batalha, por isso tinha uma estratégia em mente (Inteligência Aguçada + 5 Inteligência), a fim de conseguir vantagem na luta por outros meios.

Cada clone, usufruindo da invisibilidade compartilhada e de suas qualidades ao limite, partiria em alta velocidade (22m/a) de sua respectiva lateral para as redondezas em torno do inimigo, ainda meticulosos ao seu deslocamento para que não fossem detectados tão facilmente (Inteligência Aguçada + 1 Encobrimento + Audição Avançada), gerenciando seus passos de forma a tornarem os mais silenciosos possíveis e evitando que o farfalhar da vegetação chamasse atenção para suas posições, valendo-se da forte chuva e dos relâmpago trovejantes para encobrir seus ruídos. Assim, Clone 1 seguiria para a direita do inimigo, enquanto Clone 2 para a esquerda do mesmo, ambos mantendo 15 metros de distância os separando do alvo furtivamente. Em simultâneo a partida dos clones, Kuroko puxaria sua flauta (Mateki) da bolsa de armas, posicionando-se para tocá-la e realizar sua arte ilusória sonora (Genjutsu: Melodia Paralisadora | 28m/s), na tentativa de fazer sua música alcançar unicamente (Grande Controle de Chakra + 4 Genjutsu + 5 Inteligência) o inimigo – que nesse momento, estaria caminhando para frente de Rei – e paralisar seus movimentos repentinamente. Diferente de suas primeiras ilusões, essa não tinha intenção de neutralizá-lo ali; e sim, deixá-lo vulnerável, mesmo que por breves instantes, para a emboscada que prosseguiria.

Ao sinal da Kuroko original, que seria a própria melodia da flauta, os clones reagiriam ao mesmo tempo utilizando sua técnica do grito vibrante (Shindō: Kōgeki no Uta | 28m/s) – sem a necessidade de selos de mão – contra o inimigo posicionado ao centro deles, com a intenção de acertá-lo em um ataque combinado de suas laterais, esmagando seu corpo nesse impasse cruzado. Na situação hipotética de sucesso, a original avançaria de sua posição, correndo até ficar a 5 metros ao lado de Rei, onde tocaria seu instrumento musical novamente e realizaria a técnica – sem a necessidade de notas musicais – que finalizaria o inimigo, explodindo o corpo deste do interior ao exterior: um dom melódico (Dōn Merodī | 28ms). Caso o inimigo conseguisse escapar da emboscada, a original sequer participaria do ataque, mantendo-se em sua posição a distância; e caso o mesmo contra-atacasse, os clones iriam se valer de sua própria velocidade para fugir e sair da trajetória dos golpes, retornando a camuflagem da floresta, enquanto a original não apenas faria idêntico como também faria duas notas em sua flauta, criando duas extensas ondas sonoras (2x Manipulação de Ototon | 42m/a) que agiriam em defesa da Shiin.

N° de Palavras: 853 | N° de Post's: 08 | Clima: 10°C

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Hp210 HP: 3465/3650 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 XQKY0 CH: 1184/4350 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexels ST: 02/06 [Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Image_10 SAKKI: 10/50 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

_______________________

Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Mako
Game Master
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Tempestade Shinobi

Turno 8



Os ninjas se reúnem para retomar a colônia de Takigakure das mãos do Shōgun que controla Kumogakure.


Bacia Hidrográfica
Grande Cachoeira, Takigakure — 8h42min da manhã, 10C°.

Renzo não havia avisado, mas tinha um ponto mestre que captava todas as interações via rádio do time. Isso fez com que ele soubesse o exato instante quando as explosões foram coordenadas. Com isso, seus ninjas, aqueles treinados com a arte de andar na água, subiram a cachoeira com pergaminhos contendo os botes a serem conjurados para a evacuação, enquanto ele permaneceu ao pé da cachoeira para o possível conflito que viria. Eles realmente conseguiram, mas e a Água do Herói?, perguntou-se, ainda preocupado com o andamento total da missão, mas agora sabia que eles se reuniriam em breve e esperaria para se juntar a eles.

Time A
Centro da Vila, Takigakure — 8h57min da manhã, 12C°.

Os ninjas haviam concluído a missão, mas o custo era enorme. Muitas vidas haviam sido perdidas na explosão. Pedaços de corpos estavam espalhados misturados aos escombros da cidade principal da vila. Renzo sabia que aconteceria aquilo? A dúvida com certeza passaria na cabeça dos ninjas, mas uma missão shinobi não deve ser analisada sobre um crivo humanitário, simplesmente deve ser cumprida. Isso é ser um ninja; uma ferramenta para cumprir ordens. Uma ferramenta destrutiva. E o peso disso recaiu sobre os ombros daqueles três ninjas que agora tentavam manter a compostura e continuar em frente conforme o mundo os obrigava — quantas vezes mais precisariam fazer isso frente a tantas mortes?

Seguiram em frente, como podiam. Como deveriam. Misturando-se aos horizontes que as vítimas da explosão nunca mais veriam. Dois minutos após terem se afastado da cidade, em meio a chuva pesada, uma série de blocos grandes de concreto foram jogados para os ares com uma força eólica considerável. Uma silhueta se ergueu no meio da destruição e dentro de um redemoinho destrutivo forjado em chakra.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 WNYxdEm

— Maki-san, se já terminou de brincar com os corvos, verifique a cerimônia, tenho certeza de que eles irão tentar pegar reféns. — falou encostando no ouvido com um rádio próprio e depois o desligou. — Vamos começar a caçada — disse a mulher que desapareceu num lapso de segundo. Ela só precisou desse mesmo lapso de tempo para surgir seguindo ambos os ninjas que haviam destruído tudo — e a velocidade dela era impressionante (40m/s). Por onde ela passava as coisas se moviam e eram empurradas pela força eólica produzida pela sua técnica. Assim que os avistasse, estando a cerca de 30m deles, avançaria usando o deslocamento especial e tentaria descer um enorme chute no centro dos três (42m/s | força 1400) e depois se moveria para dentro da floresta (40m/s) se ocultando entre árvores.

A batalha havia começado, mas será que era o momento certo de lutar?


Time B
Floresta Vermelha, Takigakure — 8h56min da manhã, 10C°.

Após um bom tempo, os ninjas finalmente notaram o que estava provocando tamanha confusão em suas mentes — os corvos. Usando suas melhores e abrangentes técnicas, ambos conseguiram expurgar os corvos como se não fossem nada. A paisagem de repente voltou ao normal, uma simples floresta, como qualquer outra no mundo. Agora, porém, eles tinham que seguir para o objetivo da missão deles. Kira conseguia notar agora com seus olhos de que a passagem ao destino deles existia outra vez. Restava a eles seguir em frente, pois nenhum deles notou pessoa alguma para enfrentar, por mais estranho que fosse aquilo.

Um sinal de rádio tocou em seus ouvidos, uma interferência, e captou uma mensagem suspeita. “Maki-san, se já terminou de brincar com os corvos, verifique a cerimônia, tenho certeza de que eles irão tentar pegar reféns” disse uma voz feminina de repente. Kira já tinha tomado a frente, abandonando seus companheiros que ainda buscavam uma resposta àqueles corvos, quem os comandava e como lutar.

Rota A escreveu:Caso os dois seguissem rumo ao destino, em poucos minutos estariam diante de uma enorme árvore cercada de água, com vários guardas cuidando da beira do riacho. Notariam que era o ponto que deviam chegar, porém, ainda precisavam mergulhar e seguir a passagem aquática para o armazenamento da Água do Herói.

Rota B escreveu:Caso os dois decidissem seguir a mensagem interceptada, poderiam seguir conforme o mapa rumo a Guarnição, enfrentando florestas, ainda distantes de chegar.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 J3opN5S

Em uma caverna escondida, onde os olhos de Kabane não alcançavam, uma mulher respondeu àquela mensagem. — Entendido — falou firme, caminhando para fora da caverna com a chuva caindo sobre seu corpo torneado e manchado com o que pareciam marcas amaldiçoadas. Carregava consigo uma enorme espada e vestia-se pronta para o combate; e no instante seguinte desapareceu em alta velocidade.


Batalha da Guarnição
Guarnição, Takigakure — 8h56min da manhã, 10C°.

Atingido, o garoto precisou de um tempo para se recompor. Neste interim, o inimigo se moveu, descendo do alto da guarnição com um ataque feito contra Kuroko, ainda que ela estivesse invisível. A jovem conseguiu escapar com facilidade, aquele não era um ataque tão formidável assim. Logo ambos se encontravam em pé novamente, prontos para o combate. Uma réplica de Rei nasceu formado na natureza dos raios — e isso foi suficiente para que seu inimigo não avançasse em sua direção. Interrompeu seus planos, atento, percebendo também o chakra da outra adversária, a qual julgou mal ao acreditar que por ser usuária de genjutsu era mais frágil. Ela, porém, entregou sua localização ao criar dois clones que não surgiram invisíveis.

Diante da criação dos clones o adversário fez um selo de mão vago — mas poderoso ao levantar estacas de aço que atravessaram os clones (35m/s) da moça no primeiro movimento deles em sua direção, destruindo-os por completo num piscar de olhos. — Duas crianças — anunciou o homem retirando a máscara e revelando o rosto, os cabelos pretos caíram sobre a testa, a cicatriz sobre o lábio ficou visível mesmo na chuva.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 HBfQdUO

Cinco enormes lanças surgiram acima de sua cabeça, brilhantes e feitas de chakra azulado visível aos olhos comuns. Ergueu a mão e chamou os dois, provocando-os para que se aproximassem. A batalha estava apenas começando…

Encontro na Cachoeira
Guarnição, Takigakure — 8h58min da manhã, 10C°.

Emiya não era inexperiente em situações complicadas, já havia lidado com uma boa parcela delas em sua carreira como shinobi. Não, em toda a sua vida. Enfrentava situações horripilantes desde muito antes de ser condecorado com uma alcunha mundial. Antes de ser reconhecido como dono de olhos tão imponentes quanto aqueles. Por isso, diante do caos que se fazia presente, aquele cenário aterrorizante em que seus companheiros eram alvejados pelos inimigos e a missão tinha que continuar, ele escolheu respirar e usar sua inteligência em busca de uma resposta.

Ela veio na forma de uma mentira — uma excelente mentira. Transformou-se numa pessoa diferente para proteger aquelas pessoas; transformou-se na sua própria vítima. Crueldade ou apenas o jeito ninja de coexistir com as lástimas desse mundo? Isso era algo que apenas a mente dele poderia julgar. E uma assim que tomou tal forma, também criou uma nova persona para anunciar seus planos sem entregar-se por inteiro. Quando ele avisou que algo grande aconteceria os ninjas cobertos pelos mantos brancos, o disfarce de Renzo, surgiram terminando de subir a cachoeira.

As pessoas pareciam aflitas observando o que estava acontecendo. Pareciam… temer as ações daqueles de mantos brancos. Eram apenas civis, não os soldados que tornaram aquele país um campo de batalha. Estavam ali para honrar seus antepassados, as pessoas que morreram, inclusive para que o Império fosse criado. Mesmo assim, ouviram atentos. Perceberam quando os ninjas invocaram botes para que eles entrassem e começaram a mandar que entrassem nos transportes para serem levados. Emiya, ocultado sobre aquele novo disfarce, disse a eles que se não fizessem aquilo seriam punidos e então aos poucos as pessoas começaram a se mover.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Nzgn6jx

— Hideki detestaria saber que seu rosto está sendo usado dessa maneira — uma voz familiar aos ouvidos de Emiya surgiu a trinta metros dele, logo após certa quantidade de pessoas, vinda do meio das árvores. — Como está a minha irmã? Já morreu? — Maki revelou-se em seguida, a espada posicionada para combate, a roupa preta e justa apertada, as manchas de marcas malditas pela pele.

A batalha predestinada estava prestes a começar.


Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Mako
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!



Os portões dos templos budistas erguem-se como guardiões ancestrais, silhuetas imponentes que marcam a linha tênue entre o mundo dos homens e o domínio do sagrado. Não são apenas entradas; são torii, arcos vermelhos que simbolizam a transição entre o profano e o divino, ecos de um tempo onde deuses e espíritos caminhavam entre os mortais. Atravessá-los é mais do que um simples ato físico; é uma travessia que reverbera nas profundezas da alma, uma jornada espiritual que promete não apenas a iluminação, mas também provações capazes de despir a mente de suas ilusões mais arraigadas. O silêncio que pairava entre os membros da Kinkotsu no Mori, entretanto, era um véu espesso, quase tocável, como a amargura persistente de um café forte tomado ao romper do dia. Não havia necessidade de palavras; o entendimento mútuo entre os companheiros de batalha estava implícito, selado na quietude que se estendia à medida que os olhos do Senju, negros como o vazio do céu antes do amanhecer, se fixavam no horizonte, onde acreditava que o ponto de encontro aguardava. As vidas que se foram estavam além de seu alcance, uma realidade que ele aceitava sem ilusão de redenção. Contudo, havia algo que acreditava ser capaz de fazer, algo que se enraizava em seu coração como uma obrigação silenciosa: reconstruir as casas, restaurar os lares destruídos. Não era uma expiação, mas uma ação concreta, um gesto que afirmava sua responsabilidade sem se perder no abismo do arrependimento. Enquanto o grupo avançava em direção ao destino, ele sentia as gotas de chuva contra o rosto, um grato contraste com as lembranças que carregava. Ele não gostaria de permitir que essas memórias o arrastassem para o lamento; ao invés disso, ele as tentaria manter à distância, como um guerreiro que, ao invés de ceder à dor das feridas, se concentra na próxima batalha. E quem diria que ela já se avizinhava.


A chuva caía implacável, afogando o olfato e apagando os rastros como se o próprio mundo conspirasse para encobrir a aproximação de algo sinistro. Sua capacidade nasal, era traída pela umidade sufocante que transformava o ar em um manto de cheiros indistintos. Mas onde o nariz falhava, seus ouvidos, treinados à exaustão, deveriam ser capazes de captar cada som [Audição Avançada, 300 metros], distinguindo o natural do anômalo com uma minúcia que só os veteranos de batalha devem conhecer. O ritmo das gotas se tornando lama deveria ser constante, uma batida que poderia ignorar, exceto quando algo disruptivo cortasse a sinfonia. Em caso de lograr êxito em fazer bom uso da audição que tão assiduamente buscou refinar, sentiria a alteração no ambiente — o som de passos pela cortina de chuva. Tal composição mortal, ressoaria na sua mente como um tambor abafado, o impacto de um calçado no solo encharcado, enviando vibrações que seu cérebro buscaria processar imediatamente [Inteligência Avançada]. Os galhos, se fossem parte do cenário, estalariam com a força destrutiva daquilo, denunciando, em caso de até ali ter conseguido captar, uma aproximação ágil. A direção seria também clara: o inimigo vinha, e vinha rápido. O mundo pareceria prender a respiração, e o Empalador reagiria sem hesitação [Calmaria]. — Terceiro! — Sua voz, embora controlada, carregaria um peso que visaria não deixar margem para dúvidas; seria o som de um guerreiro que já viu a morte de perto e deduzia que ela se aproximava mais uma vez. Ele teria girado sobre os calcanhares [26 m/s], seu corpo se abaixaria ligeiramente, o peso sendo distribuído com acurácia, lembrando as posturas antigas de artes marciais ultrapassadas, onde a defesa era também um convite à contra-ataque. Os braços teriam se erguido com uma elegância predatória, as mãos prontas, os dedos ligeiramente curvados como garras, preparados para agarrar qualquer chance de sobrevivência. Seus olhos, semicerrados em uma concentração mortal, varreriam o campo à sua frente. O franzir do cenho teria sido mais do que uma reação natural.

Não deveria custar mais de sete segundos desde o momento em que deu o alerta para que ele finalmente tivesse um vislumbre do que se aproximava — aquilo surgindo a trinta [30] metros de distância, como uma mancha de escuridão contra a cortina incessante de chuva. Ainda que até ali tivesse sucesso, a visão seria fugaz, um borrão distorcido pela falta de acuidade [30 m/s] e pela velocidade avassaladora com que se movia. Não deveria ser capaz de captar detalhes suficientes para distinguir uma forma definida, mas ele não deveria precisar de uma visão clara para entender a ameaça que se aproximava. O seu cérebro, com experiência suficiente para responder em frações de segundo [Inteligência Avançada], buscaria processar a situação. O simples fato de que aquilo vinha da direção de onde seu time feriu a Cachoeira já deveria ser capaz de acender um alarme em sua mente. Se fosse um dos seus, haveria sinais, uma hesitação, algo que ele poderia reconhecer; mas o que estaria diante dele seria diferente. A velocidade com que se movia seria furiosa, sem a menor demonstração de intenção de se esconder ou recuar — uma linha reta, direta, apontada na direção do Prodígio Senju e seus companheiros. Não deveria haver espaço para dúvidas: o que quer que fosse, vinha com o único propósito de atacar, de destruir. A experiência, temperada por numerosas batalhas, gritaria em sua mente que aquele movimento era hostil, sem espaço para hesitação. Ele deveria saber que o tempo para reagir estava se esgotando a cada milissegundo que passasse. Mas seu corpo já estaria preparado, buscando pôr-se em movimento antes mesmo que ele terminasse o pensamento, os músculos se contraindo como molas prontas para liberar uma energia feroz.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2615

A desvantagem na velocidade seria uma realidade inegável, mas o Prodígio sempre soubera que o verdadeiro combate não se resumia à força bruta ou à rapidez dos movimentos. A mente afiada [Inteligência Avançada], cultivada em meio ao caos da vida shinobi, deveria ser suficiente para permitir-lhe transformar a fraqueza em um trunfo. E naquele instante, enquanto o inimigo avançava com fúria desmedida, ele buscaria tomar aquele momento para si e virar o jogo a seu favor. Sem hesitar, empregaria um salto para trás [26 m/s], um movimento abrupto que desafiaria o peso da gravidade que parecia puxá-lo de volta ao chão. Não seria apenas um recuo estratégico; seria a abertura de um novo cenário, onde o campo de batalha seria redesenhado por sua vontade. Antes do ato, havia assumido — errado ou não — que aquele local onde estivera, aquele ponto específico, era o alvo do inimigo, pois ali estavam. Se o ataque viesse, seria ali, e ele precisaria se mover antes que o inevitável se concretizasse. Ao mesmo tempo que seus pés deixassem o solo, buscaria deixar o chakra fluir de seu corpo como um rio [Grande Controle de Chakra], buscando responder ao chamado de seu mestre, moldando-se na forma que sua mente havia concebido [Torii Seal]. E então, em caso de lograr êxito, acima do local onde estava [24,23 metros], algo tomaria forma imediatamente. O ar ao redor pareceria vibrar com uma energia ancestral, enquanto um imponente torii vermelho [3 metros de altura; 4 metros de largura] se materializaria acima da posição anterior de seu conjurador. O portão, com sua cor carmesim, brilharia intensamente contra o céu cinzento, como se absorvesse a fúria da tempestade ao redor. Com uma velocidade que desafiaria a compreensão [42 m/s], o construto despencaria do céu no mesmo instante de sua formação, como o julgamento de um deus enfurecido. O peso da estrutura, carregado de simbolismo e poder, cortaria o ar com um som estrondoso, buscando encontrar o inimigo no exato momento em que este desferisse seu golpe no ponto alvo [Armadilha], a posição onde antes o Senju se encontrava com os demais membros do trio, como havia assumido — erroneamente ou não. O impacto seria cataclísmico. O torii deveria se cravar no solo com uma força que certamente faria as redondezas estremecer, uma onda de choque que reverberaria pelo campo de batalha. Àquela altura, se até ali tivesse sido bem-sucedido, estaria a uma distância que havia de ter tomado como segura [15 metros da posição anterior]. Se sua estratégia houvesse funcionado como planejado, aquilo estaria agora preso sob o peso sagrado do torii, imobilizado pela estrutura que representava tanto uma prisão física quanto uma barreira espiritual — um selamento.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 Img_2614

O Senju buscaria manter seu olhar fixo no ponto de choque, onde a energia teria reverberado no ar como o eco de um trovão distante. No entanto, não era arrogante. Ele não era conhecido por assumir riscos desnecessários, tomaria para si a ideia de que só aquilo talvez não bastasse. O poder que enfrentava podia exigir mais do que uma estratégia; podia exigir uma força capaz de confrontar a própria natureza. Ele sentiria, então, o chamado ancestral de uma energia que dormia em seu interior, algo que conectava sua essência ao mundo natural ao seu redor [Sennin Mōdo Imperfeito]. Sua pele começaria a pulsar com um vigor renovado, uma corrente de poder que fluía das profundezas da terra para dentro de seu corpo. Marcas intricadas começariam a se desenhar em seu rosto, linhas que pareceriam raízes de árvores antigas, entrelaçando-se e moldando padrões. Esses traços não seriam meros adornos; seriam a manifestação tangível de uma das forças primitivas que dominava, um vínculo profundo com as forças naturais que regiam o meio ambiente. Os olhos, se tivesse sucesso em acessar a transformação, agora estariam contornados por essas marcas e brilhariam com uma intensidade renovada, refletindo a vastidão do poder que estaria percorrendo as fibras de seu ser.

O que diabos é você? — a voz ressoaria ao passo que a canhota iria até seus lábios com uma bala de café. A destra tocando o punho da espada embainhada.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 30900/32150 • ST: 02/10 • CN: 300/600 • KRM: 6000/6000 • BKG 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:



Última edição por Mako em Seg 19 Ago - 16:22, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Editado a largura das imagens (por Mako))
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Kabane


Tempestade em Takigakure
HP: —/— CH: 2.192/3.075 — ST: 02/08 — SAKKI: 20/50



Não havia nenhum invocador ou manipulador de corvos nos arredores, não havendo motivo algum para continuar naquele lugar e tentar comprar tempo para Kira. Sendo assim, no solo, eu iria desfazer a técnica de invocação, assim como as demais técnicas ativas que consumiam minhas reservas de chakra.

— Vamos continuar? — perguntei, estava ficando cansado daquele lugar.
— Devemos concluir a missão. — respondeu Panda, limpava a fuligem dos pelos, percebendo o tamanho da bagunça que fizeram para eliminar simples corvos.
— Tem razão, rumo à grande árvore então!

Concentrado em não gastar meu chakra, acabei me esforçando para recuperar parte das minhas reservas enquanto caminhava para o destino final da missão. Uma respiração controlada, bom uso do meu chakra e nenhuma habilidade ativa seriam suficientes para manter a recuperação de chakra, conforme caminhávamos até o destino da missão.

Caso conseguisse chegar ao local, ficaríamos ambos embasbacados com a magnitude daquela grande árvore, um fenômeno natural jamais visto antes. O cheiro das plantas, da água, aquilo tudo parecia ter saído dos contos de fadas. Ainda com nossos disfarces, tentamos não chamar atenção ao seguir em direção à beira do riacho, onde acreditava que poderia encontrar Kira que ficou na vanguarda. Se eu o encontrasse mesmo, iria me aproximar.

— Você sabe nadar? — sussurrei. Era esperado que ninjas soubessem fazer aquilo, mas confesso que senti medo, nunca havia encarado uma missão que precisasse de um mergulho. Esperei uma resposta e olhei para Panda, que parecia menos assustado do que eu. Sua construção genética levemente modificada poderia fazer dele um nadador tão bom quanto eu, estávamos em uma situação parecida.

Em frente ao riacho e caso conseguisse fazer aquilo de forma discreta, aproveitando a multidão para mascarar minhas ações. Tentaria me livrar dos pesos nos tornozelos, não iria arriscar um mergulho carregando tanto peso nas pernas. Senti um grande alívio nas pernas, como se meu corpo desejasse sair correndo pela floresta, mas me contive. — Depois que mergulharmos, vamos ter que nadar com todo nosso empenho, acho que isso vai acabar chamando atenção.

Esperamos um sinal de Kira, se ele decidisse mesmo mergulhar e seguir pelo riacho, Panda e eu acompanhamos em seguida.

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Kira
Jōnin
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 5UMFy7G
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 5UMFy7G
ONE
DAY AT
A TIME
A invocação do ninja de Suna estava certa, com a morte das aves a ilusão finalmente se dissipou. Me senti mais aliviado, mas um pouco preocupado com o tempo que havíamos perdido tentando nos livrar do genjutsu da forma convencional. Olhei novamente para o garoto, e quando estava prestes a avançar ele me informou que ficaria naquele momento. Bom, não havia muito o que fazer. Sinalizei positivamente e então disparei. Não fazia ideia de sua total capacidade, mas havia se mostrado habilidoso ao utilizar sua invocação para nos ajudar a sair daquela situação. Não podia negar, foi graças a ele que conseguimos lidar com o genjutsu.

O caminho finalmente estava diante dos meus olhos, algo que me deixou satisfeito. Continuei, até ouvir uma voz ressoando pelo comunicador. ”Começou?!” Senti um leve arrepio ao ligar a pessoa a quem estavam chamando, com os corvos que tínhamos lidado. Para fazer algo assim, a mulher devia ser extremamente poderosa. —‌ Não importa, temos que finalizar a nossa parte. ‌—‌ Respirei fundo, decidindo seguir em frente, deixando a mulher para os outros ninjas.

Quando finalmente alcancei o objetivo, me surpreendi com tamanha beleza. Era uma grande árvore, rodeada por um riacho. Haviam guardas por ali, então decidi agir para que não me percebessem. Puxei o mapa mais uma vez, parando para analisar o ponto de entrada do local. Aproveitei aquele momento para recuperar parte da minha energia, mantendo-me concentrado enquanto respirava lentamente, ficando cerca de quatro segundos apenas relaxando. Naquele momento, expandi minha visão para ver se o ninja de Suna estava se aproximando, e caso percebesse que sim, o esperaria chegar para tomar a próxima decisão.

Caso o jovem chegasse, o observaria por alguns segundos. —‌ Para ser sincero, faz muito tempo que não faço isso. ‌—‌ Considerando que a última vez que brinquei na água com meus amigos, eu ainda era uma criança, não tinha muito o que fazer. Sussurrei para o jovem, o respondendo, respirando fundo e me preparando. Pensei em algo, então me lembrei de uma habilidade advinda do par de olhos azuis que portava. Puxei um papel bomba e o coloquei em meio a vegetação, no chão, pensando em uma ideia para nos ajudar já canalizando um pouco do meu chakra para conseguir acioná-lo a distância.

Olhei para o jovem, o observando andar para mais perto dos guardas. Permaneci de cabeça baixa, tentando usar o disfarce que me foi dado para me misturar aos demais. Andava lentamente, mantendo a atenção no jovem de suna até ouví-lo. —‌ Acredito que possa usar algo que nos ajude. Caso contrário, vamos ter que nadar o mais rápido possível. Além disso, talvez consiga passar despercebido com aquele papel bomba. ‌—‌ Sussurrei para ele, observando a movimentação dos demais.

Andaria com o jovem nos afastando do local onde havia colocado o papel bomba, até ficarmos a cerca de cinco metros de distância. Logo, acionaria o kibaku fuuda para criar uma explosão, e assim uma distração momentânea. —‌ Segure o panda. ‌—‌ Aproveitaria o alvoroço para fazer um sinal para o garoto e seu animal, e assim canalizaria chakra em nossos corpos. Usaria a telecinese disposta pelo Tenseigan, para mover nossos corpos em meio ao riacho. Dessa forma, nos permitiria avançar em meio a água rumo ao ponto de entrada em máxima velocidade.

Caso nos percebessem, não acionaria o papel bomba ainda. Olharia para o ninja de suna e o pediria para segurar o panda, e assim usaria a telecinese em meu corpo e no corpo do garoto, para nos mover para a água o mais rápido possível, e assim avançar até a entrada do subterrâneo. Ao entrar na água, buscaria acionar o papel bomba deixado na vegetação.

Caso não fosse possível usar a técnica de telecinese, independente se nos percebessem ou não, nadaria com o garoto o mais rápido possível após reunir uma boa quantidade de ar. De qualquer forma, tentaria nos mover até o subterrâneo, para entrar no local abaixo da árvore.

Informações:

_______________________

R.D |  EV | C.ED  |  Template | SRP | SAV

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Hikaro
Jōnin
Hey There!
Hey There!



Satsujin Rei


Rei ficou apenas observando o seu oponente por um tempo, analisando qual seria a melhor forma de prosseguir com a batalha. Analisou com calma até mesmo quando ele fizera o selo de mão, destruindo os clones criados por sua aliada. Mais uma vez, se via contra um oponente do Império, contando com uma garota para o auxiliar. Assim como da outra vez, sentiu que havia pecado em suas escolhas, sofrendo o ataque que sofreu ao se aproximar demais do prédio. Agora, porém, não se arriscaria mais daquela forma. Tentaria, de uma forma ou de outra, ser um pouco mais... esperto.

Quando o oponente removeu a máscara, Rei imediatamente tentou decorar a sua face (5 Inteligência, Inteligência Avançada), assim como os sinais diferentes que havia em seu rosto, como a cicatriz em seus lábios, pensando se isso não seria vantajoso para ele futuramente. Quando as lanças surgiram e ele os provocou para atacá-los, Rei deu um sorriso. Não um sorriso escarnioso, nem um sorriso sarcástico. Não havia nenhum sentimento naquele sorriso vazio, apenas a mensagem de que iria aceitar aquele desafio.

- Mate-o. - sussurraria para o seu clone enquanto tentava recuperar um pouco de seu chakra, de apenas criou mais quatro clones de raios ao seu redor, sem a necessidade de qualquer selamento devido a sua maestria. Os clones avançariam com o máximo possível de suas velocidades (42m/s), em um movimento de cerco em meia-lua, para impedir qualquer tentativa de fuga do inimigo. Entretanto, sabendo das lanças que voavam em torno do inimigo, os clones do centro se preparariam para defenderem a si e aos seus companheiros utilizando o Chidori Senbon (42m/s, sem uso de selos - maestria elemental) caso as lanças ou quaisquer outros ataques viessem em suas direções.

Já os clones da ponta tentariam o atacar com o Raigeki (42m/s, maestreia elemental), com o foco em atingir qualquer pedaço de corpo do alvo e diminuir sua mobilidade e causar o maior dano possível. Usariam de sua velocidade para tentar atacar cada pequena brecha que encontrassem, enquanto o clone do centro deixaria como uma armadilha o uso do Chidori Senbon (42m/s - 0 selos (maestria elemental)), para atingir principalmente os membros inferiores e superiores do shinobi da cicatriz. Os outros dois clones ficariam responsáveis por utilizar duas manipulações de raiton (42m/s, Rank A, sem selos devido a maestria) na forma de duas cobras cada com cerca de dois metros de comprimento para atingir as pernas do oponente, logo após as defesas ou, caso não precisassem executar a defesa, quando alcançassem a metade da distância.

Rei, por outro lado, ficaria atento a cada movimentação do ninja, ficando atento a qualquer ataque que por ventura viesse em sua direção, pronto para saltar com toda a sua velocidade (22m/s) na direção do topo de alguma árvore caso fosse atacado...


Considerações:


⌠[HP] 2.600/2.700⌡  ⌠[CH] 7.587/12.900⌡  ⌠[Stamina] 03/13⌡  ⌠[Sakki] 00/50⌡




NC

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Seguindo os Passos da Lendária
Obtenha a evolução do Iryō Ninjutsu: Angell no Hōhō.
Formando
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Primeiros Passos de um Ninja
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Meu Primeiro Ajudante
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Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Falando em Ninjutsu...
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Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
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Superando Minhas Fraquezas
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Mestre Elemental
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Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
O(a) Doutor(a) Chegou!
Seja o suporte (curandeiro, sensor, etc.) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Referência
Com um personagem consolidado (ou seja, que não tenha sido resetado totalmente por um período mínimo de 12 meses reais [em OFFgame]), que respeita o nome de seu clã (isto é, que luta e que até morreria para perseverar a honra e a glória de sua linhagem de
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Hikaro
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86878-ficha-rei-satsujin#713066
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 14tg4Ry
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Como se preso a uma piscina de substância densa e nebulosa, Haku não conseguiu se erguer completamente para verbalizar a pergunta do Kazekage. Ainda um tanto afetado com a situação, assentiu com a cabeça e um sorriso, após tentar julgar se seria capaz de se recordar da localização do ponto de reencontro mesmo sem o visual.

Com a ajuda do conhecimento botânico do colega — que devia estar utilizando as espécies vistas anteriormente como pontos de referência — ambos conseguiram eventualmente encontrar o último membro do Kinkotsu no Mori. E, assim, iniciaram o translado em direção ao próximo objetivo da missão: a Guarnição.

Haku sentia como se o turbilhão de sentimentos causados pelas explosões, os quais lhe eram um tanto difíceis de separar e reconhecer um a um, tivessem sido represados atrás de um muro. Estavam bem contidas e, até o que entendia de si, deveria ser capaz de continuar em frente sem grandes impedimentos emocionais. A barreira era sustentada por uma única coisa: a honra inerente ao objetivo de Karma. Porém, Hakuryū acreditava nele e, se fosse para que algo inesperado surgisse nesse aspecto, por sorte, não deveria acontecer até que terminassem aquela missão.

Em meio à mixórdia de sons causada pela chuva, decididamente Haku seguiu avançando junto de seus amigos. Seu foco na missão em mãos e, consequentemente, o foco dos seus sentidos nos arredores, só poderia ser interrompido pelo alerta de algum dos colegas.

O peso atípico no tom de Maeda, ainda que dirigido ao Kage, faria com que um arrepio caminhasse espinha acima e, no âmbito extrafísico, com que Haku ativasse algumas habilidades de caráter preventivo. Secretamente, era também um dos guardas mascarados que garantia a segurança física do Kage. Por isso, o alerta ao Kage, vindo do seu colega de função, era o mesmo que um alerta para ele mesmo.

Como um animal ameaçado que eriça seus pelos, Haku faria o manto borbulhante da raposa emergir de várias partes. O chakra da Pseudo-Versão 1 [Força 4 → 6 | Velocidade 5 → 7], então, espalhar-se-ia por seu corpo, dando forma às nove caudas, que abririam do centro para fora como as penas de um pavão. Além disso, o seu próprio chakra de natureza magnética também reagiria à situação de stress, expandindo a "aura invisível" da sua habilidade única, o Jiton: Jakuhō no Sōjin, e a colocando de prontidão para usos futuros.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 RcvTpxQ

No âmbito físico, seus olhos — àquela altura atentos a Maeda, na lateral do seu campo visual — buscariam informações quanto ao que exatamente ele havia sentido. Graças às suas altas capacidades cognitivas [Inteligência 5 + Inteligência Avançada], não precisaria de explicações ou instruções verbais do que fazer: entendia que o ato de se virar na direção de uma ameaça em aproximação para combatê-la era algo não só lógico, mas também quase instintivo. E, tendo alguma experiência na proteção do Kage, não era a primeira vez que tinha que se orientar em instantes quanto a uma ameaça iminente. Por isso, durante a ebulição de ambos os chakras, magnético e bestial — harmonizados a grandes penas por Haku em diversos treinos passados —, Haku voltaria o corpo na mesma direção que Maeda [Velocidade 7 → 30 m/s], rodando os calcanhares e elevando as mãos ao lado do corpo, palmas para cima e dedos em riste, preparados para o combate. As expressões animalescas atentas seriam as reações de quem, agora, tinha como foco conter e rapidamente neutralizar uma ameaça desconhecida contra o líder. Naquele instante, seria como se fosse um cão de guarda, cujos instintos e sentidos elevavam-se contra um perigo em algum lugar à distância.

Graças às suas capacidades cognitivas [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → "Gênio"], não devia ser difícil deduzir que os alvos — do que quer que fosse a ameaça detectada ao longe por Maeda — eram eles três. Com isso, Haku manter-se-ia preparado para reagir com seu corpo físico e chakra paralelamente.

Para possibilitar tal reação conjunta, utilizar-se-ia simultaneamente dos seus Grande Controle de Chakra, Habilidade Inata em Ninjutsus, Especialização em Ninjutsus e Maestria no Elemento [Perícia + ME → 0 selos em Jiton] para manusear e dar fins ao chakra de natureza magnética sem que precisasse de gatilhos corporais para mediar o processo. Então, com essa vacância em uma ocupação para corpo, utilizar-se-ia do elevado raciocínio e processamento de informações [Inteligência Avançada + Inteligência 5 → "Gênio"] para coordená-lo em paralelo com o restante da reação.

Finalmente, com a aparição do vulto indistinguível em seu campo visual [Velocidade 7 → Percepção 34 m/s], Haku daria início às mobilizações de recursos para as quais havia se preparado. No âmbito corporal, com o surgimento desse borrão em seu campo visual, Haku daria um salto em uma diagonal ascendente para trás [Velocidade 7 → 30 m/s], saindo de onde estavam similarmente a Maeda. Paralelamente, no âmbito energético, Haku rapidamente convocaria seu chakra para executar jutsus. Estando os Soromon no Yubiwa em contato com seus dedos desde o início — e, consequentemente, também as reservas de ouro nele dissolvidas —, injetaria chakra magnético em quatro anéis da mão direita [Magnetização ao Toque | ME → 0 selos]. Então, rapidamente executaria duas manipulações elementais com sakin especificamente vinda das reservas desses mesmos anéis [2x Manipulações Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 2280 de Resistência]. Tal massa de pó de ouro colocar-se-ia no local onde os três antes estavam, criando uma plataforma circular, plana e espessa de sakin não-concentrada [Inteligência 5 → 1/3 armadilhas colocadas a cada 2 T]. Com aproximados 3 metros de diâmetro e aproximadas 5 dezenas de centímetros de espessura, a plataforma naturalmente teria menor poder defensivo do que se estivesse contraída. Entretanto, porque não tinha tempo e nem acuidade para determinar a natureza da ameaça, sua intenção não era puramente bloqueá-la, mas sim apará-la e parcialmente envolvê-la. Portanto, deixaria que parte da constituição da ameaça penetrasse na plataforma de sakin relativamente amolecida, dispersando seus danos no interior do construto de ouro.

Ao que percebesse tratar-se de um ataque corporal, Haku convergiria o que houvesse sobrado do amortecedor de danos na porção do corpo mergulhada nele e, então, solidificá-lo-ia para a inimiga ficar presa no lugar [2x Manipulações Rank A | ME → 0 selos | 44 m/s | 2280 - 1400 → 880 de Poder Restritivo]. Aproveitando-se, ainda, da magnetização prévia dessa sakin armazenada — que posteriormente seria usada no construto amortecedor —, Kin discretamente tentaria inserir chakra magnético no corpo da inimiga através do seu contato com o objeto de pó de ouro [Magnetização ao Toque Indireto | ME → 0 selos].

Nada inclinado a subestimar a capacidade de escape inimiga, Kinsetsu liberaria o Jōtai Ichi do seu Selo Amaldiçoado [Força 6 → 7 | Velocidade 7 → 8] e executaria os selos para ativar a Raigeki no Yoroi [1x Rank B | Selos 4 → 8 s/s | Velocidade 8 → 9] assim que possível. Utilizaria desses aumentos para melhorar sua acuidade e evitar que, dessa vez, a inimiga se tornasse o mesmo vulto indistinguível. Ademais, forçaria o aumento na passagem de chakra em seu sistema para recuperar o recurso precioso.

Diferentemente de Maeda, não estaria tão disposto a conversas. A carranca nas expressões bestiais, causadas pela Pseudo-Versão 1, indicariam que não estava nem um pouco feliz com o risco imposto não só à estabilidade da vila, mas principalmente aos amigos.

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 IUjEgNU

Palavras: 1209



Legenda:
Falas: — Texto — descrições. | Pensamentos: "Texto" — descrições.



Resumo:
Observações [5]:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Zireael
Espadachim da Névoa
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[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 2436dedbbe38c8cd691fddd436465c74


錬鉄の英雄

wrought iron hero



A mentira foi tecida com tamanha maestria que até mesmo Emiya se surpreendeu ao ver a multidão aceitar suas palavras. Ele não era um mentiroso nato, tampouco tinha experiência na arte do engano. Em verdade, sentia até mesmo um certo desconforto ao dar aquelas ordens, uma sensação particularmente estranha. Talvez, por ter vivido uma vida guiada por ideais que não eram seus, ele passou a desprezar esse tipo de abordagem, afastando-se cada vez mais do farsante (フェイカー) que um dia foi. Ainda assim, apesar de submerso no mar da estranheza, ele perseverou. Manteve sua interpretação firme, afiada como fio de navalha, com aquele sorriso ameaçador emoldurado nos lábios joviais que agora lhe pertenciam. Seus olhos semicerrados avistavam o que se encontrava nos arredores, percorrendo os semblantes de cada um dos civis; isso, até notarem uma movimentação distinta: homens com mantos brancos, trazendo pergaminhos em mãos.

Os olhos de Emiya se estreitaram ao percebê-los emergirem da cachoeira. Eram figuras familiares, os agentes de Renzo, ao que pôde supor. Embora seus rostos estivessem ocultos pelo capuz, o modo como avançavam falava mais alto do que qualquer apresentação formal. Pareciam decididos em fazer o que estavam destinados a fazer. “Foram treinados para isso”, Emiya observou enquanto os pergaminhos eram desenrolados, os símbolos neles inscritos ganhando vida num único pulso, explodindo em nuvens para se transformarem em botes flutuando nas correntes do riacho. Os civis, até então hipnotizados pelas palavras de Emiya, começaram a se agitar, os rostos sombreados pelo medo das palavras do Cavaleiro. Era o que parecia, ao menos. Obedientes e organizados, eles começaram a se dirigir às embarcações, mergulhando um pé após o outro nas promessas de salvação que os soldados de Renzo agora ofereciam.

[...]

Então, uma voz súbita alcançou os ouvidos de Emiya, interrompendo o fio de seus pensamentos. Era uma voz familiar, ainda que, mesmo que forçasse a memória, não conseguisse decifrá-la por certo. O rosto de Emiya virou-se no instante, os olhos perscrutando até as árvores que se erguiam na distância, afastadas por volta de trinta (30) metros. Entre a teia entrelaçada de folhas, sombras e luzes, situava-se alguém, uma silhueta que avizinhava em passos lentos até se revelar por completo, os olhos marcados na escuridão como dois tições. E quando se revelou, tornou-se claro que era uma mulher. Os curtos fios de seus cabelos formavam uma auréola negra no topo da cabeça, em contraste com os profundos olhos verdes, semelhantes aos de um predador à espreita. Uma lâmina luzia entre as mãos calejadas, uma espada grosseira que espelhava seu físico: o corpo atlético, em estado bruto, os músculos rijos como aço e coberto pelo que pareciam ser... cicatrizes? Ou seriam marcas malditas, como aquela que Emiya carrega em seu corpo. A dúvida permeou os pensamentos do Espadachim.

— Kaguya Maki. — o nome saiu dos lábios de Emiya com grande certeza. Não havia dúvidas sobre a identidade daquela mulher. Ele a conhecera muitos anos atrás, durante o Chūnin Shiken realizado em Yukigakure. Naquela época, ela e sua irmã, Mai, haviam assumido o papel de guias do exame, enquanto Emiya servira como o superior dos candidatos de seu vilarejo. As lembranças, embora antigas, permaneciam nítidas em sua mente, ou pelo menos, a maior parte delas. Ele se recordava com clareza de como Maki havia desaparecido em determinado ponto do torneio, levando Mai a seguir em seu encalço. Durante esse interregno, as irmãs teriam se enfrentado em um combate fratricida, que terminou com Mai derrotada. Felizmente, Emiya agiu rápido, salvando-a ao entregá-la aos cuidados médicos antes que sucumbisse pelos ferimentos. O destino de Mai após aquele fatídico dia continuava incerto, uma pergunta não respondida que o atormentava de tempos em tempos. Porém, mantinha acesa a esperança de que ela ainda estivesse viva, em algum lugar distante. — Acredito que Mai esteja tão bem quanto a sua cadelinha. Como vai Yuki Tsukumo? — dizia em bom-tom, palavras impregnadas de ironia, uma provocação desmedida. Tsukumo era seguidora de Maki, e Emiya havia participado da batalha que culminou em sua morte.

Com um movimento ágil [6s/s], as mãos do Uchiha se uniriam em um par de selos, primeiro o javali e depois o do confronto. Uma névoa suave iria envolvê-lo, expandindo-se até que a jovem figura que ele havia assumido se desvanecesse, dando lugar à sua verdadeira forma, ainda que mantivesse o manto branco de antes, com o capuz a proteger a cabeça. A técnica de transformação seria dissipada, o véu de fumaça caindo ao seu redor como uma cortina ao fim de uma peça. O fim de uma mentira. Se Maki estava ali, não havia necessidade para continuar com aquilo; a iminente batalha exigiria toda a sua força, não fingimentos. Ademais, Emiya não se deteve nisso. Em um movimento igualmente rápido, no menor intervalo, suas mãos se rearranjariam, formando agora o selo carneiro [6s/s]. Em resposta, pequenos filetes de eletricidade começariam a bailar ao longo de sua pele, crescendo em intensidade até se transformarem numa poderosa armadura elétrica de um azul intenso e fulgurante [Raigeki no Yoroi], uma medida de precaução. Seus olhos, seguindo o mesmo compasso, passariam do negro ao vermelho num único piscar, os padrões retilíneos do Mangekyō rodopiando e se firmando no dōjutsu eterno [Eien no Mangekyō Sharingan].

— Kirigakure teve a cortesia de enviar um grupo para escoltá-la de Amegakure, mas você não apareceu. O que houve? — as palavras do Espadachim ecoariam, carregadas de um certo quê de deboche, enquanto descia da pedra que se encontrava com um único salto gracioso, rápido como um vento sussurrante [22m/s], aterrissando com leveza nas margens do riacho. Seus passos o levariam cada vez mais perto de Maki, até que a distância entre eles fosse de não mais que vinte e cinco (25) metros, em frente à multidão que tomava rumo para dentro dos botes dos homens de Renzo, como se estivesse pronto para proteger as pessoas. Emiya encararia a mulher diretamente nos olhos, tentando sentir o peso das mudanças que o tempo havia esculpido em seu físico. Os cabelos de Maki, arrumados no passado em um rabo de cavalo, agora estavam curtos, e ela havia abandonado o par de óculos que um dia ornaram seu semblante. Mais impressionante era a transformação de seu corpo: o que antes era somente atlético, agora ostentava uma força visível, com músculos esculpidos e endurecidos como pedra. Mas o que mais chamou a atenção de Emiya foram as marcas, aquelas marcas repulsivas que cobriam a pele. Ele sabia, no fundo, que aquilo não pressagiava nada de bom. O que a nukenin havia feito para mudar tanto?

Os olhos de Emiya fervilhariam com uma malícia contida, enquanto seria preservada uma postura vigilante. — Vai mesmo arriscar tudo aqui, Maki? — a voz de Emiya emergiria com outra onda de suavidade. — Não que eu me importe em derrotá-la diante dessas pessoas... Mas os civis não merecem ter suas vidas interrompidas por algo tão... trivial quanto o que está para acontecer aqui. — seus lábios se curvariam em um sorriso irônico, as palavras fluindo entre a indiferença e provocação, enquanto os olhos seguiriam cravados nos dela. Ainda que dissesse que seria fácil, não tiraria os olhos dela um segundo sequer; não podia deixar qualquer brecha para um ataque rápido.

Sem hesitação, apenas uma certeza fria aninhava-se entre os pensamentos do Uchiha, própria de alguém que aceitou que suas mãos estariam manchadas de sangue até o fim dos seus dias.

— O que acha de resolvermos isso um pouco mais adiante? Longe desses olhos assustados? — as palavras sairiam rápidas. Ele não podia discernir exatamente o que movia Maki naquele momento, mas suspeitava de um envolvimento com o Império da Nuvem. A presença dela ali, tão repentina, sugeria algo nessa direção. Talvez estivesse agindo como mercenária ou tivesse realmente aderido à causa do Kumo Teikoku. Pouco importa. Se isso fosse verdade, provavelmente não haveria motivos para ela querer a morte dos civis; ainda assim, não podia descartar a possibilidade de uma sociopatia latente – afinal, esta era a mesma mulher que havia tentado assassinar a própria irmã. Emiya não via necessidade em derramar sangue inocente, um compromisso que ele fazia consigo mesmo, uma pequena concessão dentro de seu distorcido código de heroísmo.

— Ou, claro... — Emiya inclinou levemente a cabeça, sua voz metamorfoseando-se em um sussurro afiado enquanto suas reservas eram forçadamente recuperadas num ímpeto [Atributo: Recuperação]. — ... Podemos iniciar logo com isso. — o Cavaleiro uniria as palmas de sua mão [6s/s], tecendo o selo gasshō, ainda que o chakra não tenha manifestado.

A escolha estava com ela.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 6150/6150 • ST: 02/11 • CM: 00/500 • ROKUBI: 4500/4500 • SAKKI: 43/50

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


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-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Evento - Principal] Tempestade em Takigakure - Página 3 100x100
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Guiando-se pela flora local através dos conhecimentos necessários de sua profissão, o Mestre da Botânica, acompanhado de coronel, conseguiu encontrar o Mestre Ferreiro no ponto de encontro que haviam marcado anteriormente e que foi reforçado pelos companheiros de Time A através do rádio disponibilizado por Sasakibe para a missão em Takigakure.

A preocupação que sentia com sua palavra sendo posta à prova, palavra dada ao  assistente do Senhor Feudal Ishtar de que a responsabilidade da operação daquela missão, por parte dos ninjas da Areia, cairiam sobre seus ombros, fazia o Kazekage sentir que tinha como dever seguir em frente. A missão precisava continuar, por mais que temesse que a reação de Sasakibe não fosse razoável e estar temeroso com a possibilidade de Renzo querer acusá-lo de não tratar as vidas inocentes do Centro da Cidadezinha com o devido apreço, o trio de ninjas precisavam seguir com sua parte do acordo e ir até a guarnição e assim o grupo fez.

A chuva seguia caindo, com seus sons característicos, pelo menos para o Algoz dos Ossos. O Prodígio Senju, no entanto, tinha uma audição acima da média e, devido a mesma, chamaria a atenção do capitão do Kinkotsu no Mori. Para bom entendedor, meia palavra basta, ainda mais quando essa palavra, seu ordinal característico enquanto Sombra, vem de um de seus guarda-costas. Virando a cabeça para trás para ver o que diabos Maeda havia detectado com seus ouvidos, a visão avançada do jovem Kaguya o auxiliaria a ver algo que lhe era familiar. Um de seus primeiros compromissos depois de empossado do cargo foi a convocação de um apoiador, um mestre lendário de Mukyou Shunko, Quaetro Blitz. Alguém os seguia e deixava rastros eólicos similares à energia cinética que observou em seu confronto fraterno com Blitz.

A cobrança pela destruição que o branquelo temia parecia chegar à galope. Precisando se preparar para enfrentar um adversário que rivalizava, e se fosse tão capaz quanto Blitz, o superava em velocidade física, o Kaguya não tinha tempo a perder. Apenas alguns segundos separaram o grupo do indivíduo caçando-os em alta velocidade, por isso o Pseudo-jinchuuriki trataria imediatamente de ativar sua Pseudo Versão 1. O chakra animalesco, vermelho e borbulhante cobriria o corpo do Monstro, externalizando 8 caudas no processo. A mudança na aparência do marombeiro mirim não parou por ai. Ampliando sua ampliando sua capacidade e frequência respiratória, Ken acionou em rápida sequência a oxigenação do paraíso, ativando o Daiichi Kassei, que formou uma aura amarela ao seu redor e deixou seus olhos completamente brancos, o Dani Kassei, que deixou os músculos do adolescente sarado ainda mais protuberantes, e o Daisan Kassei, que deixou a pele do mesmo avermelhada:

-O poder veloz que os avisei! - alertaria, se tivesse tempo. Ken não tinha certeza se era de fato o Mukyou Shunko, pois ainda não havia avistado a inimiga, mas o seguro morreu de velho

Virando o corpo junto de Maeda e Haku, Ken notaria (velocidade 9, acuidade 42 m/s) que a pessoa que utilizava uma técnica parecida com a de Quatro Blitz e que perseguia o trio de ninjas da Vila Oculta da Areia era a mulher que avistara no Escritório que fora demolido pelo trio. Se tivesse visão da mulher, olharia fixamente para a mesma e, quando a mulher de cabelos curtos acelerasse, Ken responderia o sorriso que viu mais cedo, abrindo um de orelha a orelha, e abriria (38 m/s) os braços, como quem convida alguém para um abraço.

De braços abertos, esperaria a mulher ficar a 11 metros de onde o trio estava, se oferecendo como isca para que a mulher não mudasse de ideia. Nesse momento, Ken saltaria (38 m/s) para trás e, do alto pois ainda estaria no ar, a uma distância horizontal de 5 metros de onde saltaria, movimentaria (38 m/s) seus braços como quem abraça alguém e lançaria 2 braços ósseos que seriam idênticos aos seus se não fossem feitos com garras afiadas reforçadas por nagashi futon (2x Bara no Mai, 42 m/s, força 8, 1100 de dano, tai 6 inato: ignora resistência fisica), visando agarrar a mulher quando a mesma tocasse a areia de ouro de Ki, ou o chão se o mesmo não obtivesse êxito, de maneira simultânea ao Tori de Maeda, se possível fosse, que Ken veria cair do céu com sua Acuidade (42 m/s) e, por isso, tentaria enviar os braços entre os pilares do tori para não atrapalhar o jutsu do colega. Os braços tentariam mantê-la parada, uma adversária rápida como aquela era um problema até mesmo para o especialista em taijutsu. As garras afiadas vindo de cima (8 metros do chão) tentariam se cravar contra o tronco da adversária, empurrando-a contra a plataforma de 3 metros de diâmetro que seria feita por Kin.

Após tentar lançar os braços ósseos contra a inimiga, Ken emendaria duas manipulações ósseas de rank B, duas lanças de 1 metro com pontas que lembrariam anzóis feitas através dos ossos de seus antebraços, que a essa altura apontariam para as pernas da inimiga. Cobertas por nagashi futon (42 m/s, força 8, 1000 de dano, tai 6 inato: ignora resistência fisica), a lança feita pelo braço direito visaria acertar a coxa esquerda da inimiga e a lança feita pelo braço esquerdo endereçaria a coxa direita da inimiga.

Ao fim do salto para trás, que daria independentemente de ter conseguido ver a mulher com sua acuidade ou apenas um vulto, Ken estaria a 15 metros de onde iniciou seu movimento.

status
HP: 4300/4500 • CK: 6725/7000 • ST: 04/08 • CM: 000/500 • PSEUDO: 2200/2750 • SAKKI: 40/50


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
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