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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 26 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Yachiru
Tokubetsu Jonin
Chinoike Mahito
Chinoike Mahito

Blood Queen

血の女王






Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
A noite estava silenciosa, o ar frio penetrava pelas frestas da janela de Mahito, mas era o silêncio que a perturbava. O vilarejo dormia tranquilamente, enquanto dentro de seu quarto, ela se contorcia, presa em um pesadelo profundo. As imagens que invadiam sua mente eram vívidas e intensas, impossíveis de ignorar. O chão sob seus pés era pegajoso e úmido, e a cada passo, um som sufocante de líquidos se misturava ao ambiente.

Ela estava cercada por um vasto mar de sangue. A superfície rubra e densa ondulava suavemente, como se tivesse vida própria, e no horizonte, apenas corpos boiavam, inertes, arrastados por correntes invisíveis. O cheiro metálico do sangue invadia suas narinas, e o calor daquela substância a sufocava. Os corpos flutuavam lentamente ao seu redor, alguns com olhos vazios, outros com expressões de agonia eternizadas. Entre eles, Mahito viu seu próprio reflexo na superfície rubra, e seus olhos brilhavam intensamente com o Ketsuryūgan. O reflexo sorria de volta para ela, de forma sinistra.

De repente, os corpos começaram a se mover. Primeiro, de forma sutil, depois com movimentos bruscos, como se estivessem sendo puxados por fios invisíveis. Mahito tentou se mover, mas seus pés estavam grudados ao chão de sangue. As figuras ao seu redor começaram a se erguer, seus olhos mortos agora fixos nela, e todos tinham o mesmo olhar perturbador: os olhos vermelhos do Ketsuryūgan.

Ela tentou gritar, mas nenhum som saiu. O mar de sangue parecia subir, engolfando-a lentamente, como se estivesse prestes a afogá-la. Ela sentiu o peso do líquido subir por seu corpo, invadindo sua boca, nariz, e pulmões. A sensação de sufocamento era avassaladora.

Com um sobressalto, Mahito acordou.

Ela estava deitada em sua cama, o corpo suado e a respiração pesada, o coração batendo descontroladamente contra o peito. O quarto estava escuro, exceto pelo fraco brilho da lua que entrava pela janela. As cobertas estavam enroladas ao redor de suas pernas, como se ela tivesse lutado contra elas enquanto dormia.

Mahito passou as mãos pelo rosto, tentando acalmar sua respiração. O pesadelo ainda estava fresco em sua mente, cada detalhe gravado de forma vívida. Ela podia sentir o cheiro do sangue, o toque pegajoso na pele, e o olhar vazio dos corpos boiando ao seu redor. A sensação de sufocamento e impotência permanecia, mesmo agora que estava desperta.

Ela se levantou da cama lentamente, sentindo as pernas trêmulas enquanto tentava se firmar. O ar frio da madrugada tocou sua pele, trazendo uma leve sensação de alívio ao calor que ainda tomava conta de seu corpo. Mas, apesar de estar acordada, o pesadelo continuava a assombrá-la. Aquela visão... aquele mar de sangue... aquilo era algo que ela não conseguia afastar de sua mente.

Mahito andou até a janela e olhou para fora. O vilarejo estava em silêncio, as luzes das casas apagadas, e o brilho da lua iluminava suavemente as ruas de pedra. O vento balançava levemente as árvores, e tudo parecia tão calmo, tão diferente do caos que ainda ecoava em sua mente. Ela precisava sair, precisava sentir o ar fresco da noite para clarear seus pensamentos.

Sem fazer barulho, Mahito vestiu uma capa leve e saiu de seu quarto, caminhando pelas ruas desertas da vila. O som de seus passos ecoava suavemente nas pedras, e a sensação de solidão era quase reconfortante. Ela não sabia exatamente para onde estava indo, mas sentia que precisava de espaço para processar o que estava acontecendo.

Desde que o Ketsuryūgan havia despertado, ela vinha sendo assombrada por pesadelos como aquele. O poder em seus olhos era mais do que ela podia controlar, e, às vezes, parecia ter vontade própria, invadindo seus pensamentos e trazendo à tona imagens que ela não queria ver. Os sonhos, as memórias fragmentadas e a sensação constante de que algo estava faltando... tudo isso a atormentava cada vez mais.

Mahito andou sem rumo pela vila, as ruas vazias sendo suas únicas companheiras. O frio da noite ajudava a acalmar seus nervos, mas o peso do pesadelo ainda pairava sobre ela. Ela sabia que não poderia ignorar o Ketsuryūgan para sempre. Precisava entender seu poder, precisava dominar suas habilidades de manipulação de sangue, ou então aqueles pesadelos iriam continuar a devorá-la.

Com esses pensamentos martelando em sua mente, Mahito continuou caminhando pela noite, tentando encontrar uma maneira de escapar das sombras que a perseguiam, tanto em seus sonhos quanto na vida real.



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Mahito


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Técnicas Usadas:
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[CAPÍTULO] Bleed It Out 2pYoqqz
“Dying after fulfilling a purpose is a true joy, isn't it?”
眼帯 — Blood
Yachiru
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t83127-gf-mahito
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Chinoike Mahito
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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Mahito caminhava pela vila deserta, seus pensamentos imersos na tentativa de entender os pesadelos e o poder do Ketsuryūgan que parecia estar tentando dominar sua mente. O ar frio da madrugada servia como um alívio temporário, ajudando-a a manter a clareza, embora as lembranças perturbadoras do mar de sangue e dos corpos boiando ainda estivessem gravadas em sua mente. Ela se esforçava para afastar aquelas imagens, concentrando-se nos sons suaves da brisa noturna e no silêncio quase absoluto que preenchia as ruas.

A jovem ninja manteve o ritmo lento, andando sem destino certo, como se o simples ato de caminhar pudesse afastar os pensamentos pesados que pairavam sobre ela. Contudo, uma sensação de inquietação começou a se instalar conforme o tempo passava. Havia algo estranho na noite, uma presença que ela não conseguia explicar. Mahito parou por um momento, franzindo a testa enquanto olhava ao redor.

Foi então que, a cerca de 100 metros à sua frente, ela viu uma figura. Estava parada no meio da rua, imóvel, quase se confundindo com as sombras projetadas pelas construções ao redor. Era difícil distinguir detalhes à distância, mas Mahito pôde perceber que a figura era esguia e envolta em um manto escuro, com um capuz cobrindo parcialmente o rosto.

Imediatamente, seu corpo ficou em alerta. As noites na vila de Iwagakure costumavam ser tranquilas, especialmente em horários tão avançados. Era incomum encontrar alguém perambulando por ali àquela hora. Mahito estreitou os olhos, seu instinto ninja a mandando ficar atenta, enquanto lentamente se aproximava da figura. Seu coração começou a bater mais rápido, uma sensação de que algo não estava certo começando a crescer dentro dela.

"Quem seria aquela pessoa? E por que estava parada ali, na calada da noite?", ela pensou, os passos cautelosos e calculados, pronta para qualquer reação inesperada.

Quem está aí? — perguntou ela, sua voz firme, mas baixa, enquanto seus olhos permaneciam fixos na figura à sua frente. A distância diminuía, mas a escuridão ainda ocultava muitos detalhes, aumentando sua apreensão.

A figura permaneceu imóvel por alguns segundos, sem responder. O silêncio que se seguiu foi opressor, e Mahito sentiu seu corpo tensionar-se ainda mais, pronta para qualquer ação repentina. Suas mãos discretamente tocaram as kunais em seu cinto, preparada para se defender, se necessário. Sua mente trabalhava rapidamente, tentando entender se aquela pessoa representava uma ameaça.

Mas, antes que pudesse pensar em fazer qualquer movimento, a figura finalmente falou, e sua voz era suave, inesperadamente feminina.

Não tenha medo, Mahito. — disse a voz, com uma tranquilidade quase desarmante. O som das palavras ecoou na rua deserta, como se a própria noite tivesse sussurrado. — Eu não estou aqui para lhe fazer mal.

Mahito parou no mesmo instante, a surpresa estampada em seu rosto. Quem era aquela pessoa? E como ela sabia seu nome? Seu instinto inicial de combate foi temporariamente suprimido pela curiosidade, mas a cautela permaneceu. Algo naquela situação não fazia sentido, e o tom calmo e quase familiar da voz da mulher só aumentava o mistério.

Ela respirou fundo, tentando manter o controle de suas emoções e pensamentos, mesmo que a ansiedade estivesse aumentando. Com os olhos fixos na figura, Mahito perguntou:

Quem é você? E como sabe meu nome?

A figura não respondeu imediatamente, mas o silêncio que seguiu carregava um peso estranho, como se a resposta fosse algo que Mahito precisasse ouvir, mas talvez ainda não estivesse pronta para entender.

Não tema, Mahito. Tudo será revelado em seu tempo. — a mulher repetiu, sua voz suave, mas carregada de mistério.

Mahito engoliu em seco, sem saber se deveria avançar ou recuar. Algo sobre aquela presença fazia com que seu coração se acelerasse, mas não apenas pelo medo. Havia uma curiosidade crescente dentro dela, uma necessidade de saber quem era essa figura e por que a estava abordando em plena madrugada, justamente quando seus pesadelos e dúvidas a atormentavam mais profundamente.

A lua continuava a brilhar fracamente sobre a vila, enquanto Mahito permanecia parada, encarando a mulher à sua frente, tentando decidir seu próximo passo.



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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Mahito continuou avançando lentamente, seus olhos fixos na figura misteriosa à sua frente. A mulher permanecia imóvel, envolta nas sombras, mas algo naquela voz suave e tranquilizadora fazia sua mente se agitar ainda mais. Conforme se aproximava, a ansiedade que sentia crescia, e uma sensação estranha começou a se formar em seu estômago, como se seu corpo soubesse de algo que sua mente ainda não havia processado.

A luz fraca da lua finalmente revelou o rosto da mulher. Mahito parou no mesmo instante, o coração quase saltando do peito. Era Ayumi.

A cientista estava ali, parada em meio à rua deserta, com o mesmo semblante calmo e calculado que Mahito se lembrava de ver tantas vezes antes. O rosto de Ayumi era inconfundível: o cabelo avermelhado caía em suaves ondas sobre seus ombros, e seu olhar penetrante brilhava de forma enigmática na escuridão. Mahito sentiu uma onda de choque atravessar seu corpo ao reconhecê-la.

De repente, como se Ayumi fosse a chave para abrir a porta de uma memória trancada, uma dor aguda explodiu na cabeça de Mahito. Ela levou as mãos à têmpora, tentando sufocar a agonia que a assolava, mas era inútil. As lembranças começaram a invadir sua mente de forma abrupta, como uma enxurrada que não podia ser contida.

Ela se viu de volta ao laboratório, ao lado de Ayumi. As lembranças eram fragmentadas, mas intensas. O som dos equipamentos científicos, as seringas, as injeções... Ela se lembrava das mãos de Ayumi tocando sua pele, o olhar frio e calculista enquanto a cientista a manipulava, quebrando sua identidade e forçando-a a aceitar uma nova realidade. Mahito revivia, em flashes confusos e dolorosos, o momento em que fora sequestrada e submetida à lavagem cerebral. Sentia o pânico, a sensação de desamparo absoluto, e a perda da própria vontade.

Os flashes de memória vinham acompanhados de uma sensação sufocante. Ela via a si mesma, impotente, presa à mesa cirúrgica, enquanto Ayumi a transformava. As palavras da cientista ecoavam em sua mente: "Você será a peça central de minha obra. A ciência ninja será revolucionada por suas mãos..."

Mas o pior era o vazio. Mesmo com as memórias dolorosas retornando, Mahito não conseguia lembrar de quem era antes de tudo aquilo. Era como se sua vida anterior estivesse coberta por uma névoa intransponível, e isso só aumentava a angústia que a consumia naquele momento.

A dor na cabeça continuava a aumentar, e Mahito sentiu as pernas fraquejarem por um instante, quase cedendo à pressão mental. Seus olhos apertaram-se de dor, enquanto ela tentava, em vão, afastar as lembranças. Cada pedaço daquela tortura mental a empurrava para mais perto de um estado que ela não queria revisitar.

Ayumi, por outro lado, permanecia calma, observando Mahito com um leve sorriso de satisfação. A cientista sabia que sua mera presença estava desencadeando a reação desejada. Era exatamente como ela planejava.

Mahito... — Ayumi disse suavemente, sua voz cortando o silêncio da noite como uma lâmina afiada. — Você sempre foi especial. Mesmo quando resistia, eu sabia que havia algo único em você. Não lute contra isso... você está exatamente onde deveria estar.

As palavras da cientista pareciam ecoar dentro da mente de Mahito, amplificando a dor. Cada sílaba parecia bater contra suas memórias, quebrando as poucas barreiras que ela ainda mantinha. Mas, dessa vez, algo diferente emergiu dentro de Mahito. Algo profundo, primal. Não era mais apenas dor e desespero. Havia algo novo, algo que a jovem Chinoike começava a sentir se manifestar: raiva.

Uma raiva crescente, intensa, que queimava em seu peito e se espalhava por seu corpo. A dor se transformava em fúria, e essa fúria começou a alimentar o poder dentro dela, aquele que ela ainda estava aprendendo a controlar.

Mahito apertou os punhos, tentando sufocar a agonia que latejava em sua mente. Seus olhos, que antes estavam semiabertos e cheios de confusão, agora se abriram com um brilho vermelho incandescente. O Ketsuryūgan, o poder de seu clã, despertou novamente, e a raiva que queimava em sua alma parecia alimentar a força que brotava em seus olhos.

Ela levantou a cabeça devagar, seu olhar agora fixo em Ayumi, que permanecia inabalada. A cor rubra do Ketsuryūgan refletia o ódio e a dor que Mahito carregava dentro de si. Suas palavras, quando finalmente saíram, estavam carregadas de fúria e determinação.

O que você quer de mim, Ayumi? — Mahito rosnou, os dentes cerrados, a voz carregada de uma intensidade que a própria cientista parecia não ter esperado.

A raiva que borbulhava dentro de Mahito era incontrolável, e ela sentia que a qualquer momento explodiria. Sua cabeça ainda latejava com as lembranças, mas agora a dor era ofuscada pela sede de respostas, pela necessidade de confrontar quem a havia transformado naquele ser que mal reconhecia.

Ayumi, no entanto, não se intimidou. Seu sorriso permaneceu, enigmático e frio.

Não tenha medo do que você está sentindo, Mahito. — disse Ayumi, calmamente. — É apenas o início. O Ketsuryūgan está se fortalecendo, assim como você. Tudo isso faz parte do que você se tornará...

Mahito, com seus olhos brilhando em vermelho intenso, encarou Ayumi com uma fúria incontrolável. Não havia mais medo. Agora, tudo que restava era o desejo de entender por que ela tinha sido transformada e o que a cientista realmente queria dela.



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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Os olhos de Mahito, brilhando com a intensidade vermelha do Ketsuryūgan, encararam Ayumi com uma fúria incontida. A dor, a confusão, as lembranças torturantes — tudo isso alimentava o poder que brotava dentro dela. O desejo de retaliar, de fazer Ayumi sentir ao menos uma fração do sofrimento que ela mesma havia suportado, dominava seus pensamentos. Mahito sentiu a energia fluir através de seus olhos, o Ketsuryūgan ativando-se com um poder mais forte do que nunca.

Sem hesitar, Mahito canalizou o poder do seu Ketsuryūgan, lançando Ayumi em um genjutsu, a ilusão mais cruel que sua mente atormentada pôde conceber. Ayumi mal teve tempo de reagir antes de se ver transportada para uma sala sombria, um lugar sufocante, onde a dor física e mental se fundiam em uma atmosfera de terror.

A sala era apertada e úmida, as paredes de pedra cobertas por manchas escuras que pareciam ser sangue seco. Correntes pendiam do teto e das paredes, e o cheiro metálico de sangue estava impregnado no ar, misturado com o odor de suor e medo. No centro da sala, uma mesa de tortura estava preparada, com instrumentos afiados espalhados ao redor. A luz fraca de uma lamparina balançava de um lado para o outro, criando sombras distorcidas que dançavam nas paredes, aumentando a sensação de desespero.

Ayumi, antes tão imperturbável, agora olhava ao redor, claramente surpresa pela mudança abrupta de cenário. Seus olhos analisaram rapidamente o ambiente, reconhecendo de imediato o poder do genjutsu que Mahito havia lançado sobre ela. No entanto, Ayumi permaneceu calma, sua expressão revelando uma leve curiosidade.

Mahito, dentro do genjutsu, surgiu à frente da cientista, com o controle total sobre a ilusão. Seus olhos vermelhos brilhavam com intensidade, e um sorriso sombrio surgiu em seus lábios.

Então é assim que você se sente, Ayumi? — Mahito começou, sua voz carregada de sarcasmo e ódio. — Tão segura de si, tão controladora... Vamos ver como você lida com a dor agora.

A raiva em Mahito era palpável, o peso de todos os anos de manipulação e sofrimento finalmente vindo à tona. Ela acreditava que, finalmente, tinha a cientista nas mãos, presa em uma ilusão que a faria pagar por tudo o que havia feito. Ela via Ayumi presa naquela sala, vulnerável, e sentia o gosto da vingança pela primeira vez.

Sinta o que eu senti. — Mahito sussurrou, se aproximando de Ayumi, enquanto as correntes da sala de tortura começavam a se mover, serpenteando pelo chão e pelas paredes, como se estivessem vivas.

As correntes avançaram sobre Ayumi, enrolando-se em seus pulsos e tornozelos, prendendo-a no centro da sala. O som metálico ecoou pelo espaço, enquanto Mahito observava com satisfação. A cientista, entretanto, manteve sua compostura. Mesmo com as correntes apertando seus membros, seu rosto permanecia calmo, sem sinais de desespero ou medo.

Mahito apertou os punhos, frustrada com a aparente indiferença de Ayumi. Ela queria ver sua inimiga implorar, queria ouvir Ayumi sentir a dor que ela mesma havia sofrido durante o tempo que esteve sob controle da cientista.

Vamos lá, Ayumi. — Mahito sussurrou, sua voz carregada de ira. — Mostre algum sinal de fraqueza. Veja como se sente quando é você quem está sendo controlada.

Ayumi, ainda amarrada pelas correntes, finalmente ergueu os olhos para Mahito. Seus lábios se curvaram em um leve sorriso, e seu olhar, mesmo dentro do genjutsu, estava tão sereno quanto antes.

Mahito, você não está entendendo. — disse Ayumi, sua voz tão suave quanto antes, sem qualquer traço de medo. — Esse poder... o Ketsuryūgan... ele pode ser incrivelmente forte, mas você ainda não compreendeu a verdadeira natureza dele. Não está no controle como pensa que está.

Mahito franziu a testa, o coração acelerando. As palavras de Ayumi a desestabilizaram por um momento, mas ela se forçou a ignorar. Não era possível que a cientista estivesse falando a verdade. Ela estava presa no genjutsu, completamente à mercê da jovem Chinoike. Ayumi não poderia ter controle ali... ou poderia?

Você acha que me prendeu. — Ayumi continuou, o sorriso em seus lábios crescendo. — Mas, na verdade, é você quem está presa.

Mahito sentiu o chão debaixo de seus pés tremer, e seu coração disparou de forma descontrolada. Ela olhou ao redor, confusa. A sala de tortura que ela havia criado, o ambiente que deveria estar sob seu domínio, começou a distorcer. As sombras nas paredes se tornaram mais escuras, mais intensas, como se estivessem ganhando vida. O som das correntes se tornou mais alto, quase ensurdecedor, e a luz da lamparina começou a piscar freneticamente.

De repente, Mahito percebeu algo terrível. As correntes que deveriam estar segurando Ayumi não estavam mais apenas ao redor da cientista. Elas agora estavam se movendo em direção a ela, serpenteando pelo chão e pelas paredes, avançando em sua direção como serpentes metálicas.

Antes que pudesse reagir, as correntes se enrolaram ao redor de seus braços e pernas, puxando-a violentamente em direção ao centro da sala. Mahito tentou lutar, mas seus movimentos estavam presos, como se sua própria força estivesse sendo drenada pela ilusão.

O que... o que está acontecendo? — Mahito murmurou, seus olhos arregalados em choque. Ela tentou ativar o Ketsuryūgan novamente, mas a dor de cabeça voltou com força, e suas habilidades pareceram falhar no momento crítico.

Ayumi, agora livre das correntes, deu um passo à frente, observando Mahito com o mesmo olhar calmo e calculado de sempre.

Você não controla o Ketsuryūgan, Mahito. Não ainda. — Ayumi disse, com uma voz suave e quase maternal. — O poder que você acha que tem sobre mim é ilusório. Você está jogando um jogo maior do que pode entender.

Mahito sentiu o pânico crescer dentro de si enquanto as correntes apertavam ainda mais. Agora era ela quem estava presa, incapaz de escapar, incapaz de entender como havia perdido o controle tão rapidamente.

Você está presa na sua própria criação. — Ayumi continuou. — E até que compreenda isso, continuará sendo uma prisioneira do seu próprio poder.

Mahito tentou gritar, mas sua voz foi abafada pela pressão das correntes. A sala de tortura parecia cada vez mais opressiva, e ela, sem controle, se via presa em sua própria ilusão, completamente à mercê de Ayumi.


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[CAPÍTULO] Bleed It Out 2pYoqqz
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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Com um grito sufocado de desespero, Mahito finalmente reuniu toda a força que tinha e, em um esforço quase instintivo, desfez o genjutsu. A sala de tortura se dissipou instantaneamente, como se nunca tivesse existido, e a realidade voltou a envolver o jovem ninja.

Ela ofegava, seus olhos arregalados e seu corpo tremendamente de exaustão mental e física. O cenário da rua deserta de Iwagakure voltou à tona, a luz da lua banhando a vila silenciosa ao redor. Ayumi ainda estava ali, parada à sua frente, inabalável e com a expressão serena de sempre. Parecia que nada havia mudado para um cientista. Enquanto Mahito era destruído pelo fracasso de sua tentativa de controle, Ayumi continuava imperturbável, como se já soubesse que o resultado seria esse.

— Eu tentei lhe avisar, Mahito. — Ayumi disse, sua voz suave e quase gentil. — O Ketsuryūgan é muito mais do que você pensa. Você não pode simplesmente usá-lo para suas necessidades mais básicas. Ele exige um entendimento profundo e acessível do que realmente significa ser um chinês.

Mahito retrocedeu alguns passos, ainda tentando recuperar o fôlego, seu corpo tremenda de raiva e frustração. Ela olhou para Ayumi, mas as palavras da cientista foram misturadas com os ecos de seu próprio desespero. O que Ayumi queria? Por que eu estava insistindo tanto em convencê-la de que havia mais para explorar no Ketsuryūgan? Para Mahito, isso parecia apenas outra manipulação, outro jogo perverso de controle.

— Eu... não vou... acreditar em você. — Mahito respondeu, a voz entrecortada pela respiração pesada. — Você... só quer me usar... assim como antes.

Ayumi suspirou levemente, cruzando os braços enquanto observava Mahito com um olhar de quem sabia mais do que estava disposto a compartilhar naquele momento.

— Você ainda está preso sem medo, Mahito. — ela disse, com uma voz tranquila. — Você está lutando contra algo que faz parte de você. O Ketsuryūgan não é apenas uma arma. É um portal para algo muito maior. Você pode alcançar um poder que vai além da manipulação física... pode controlar a própria essência do sangue, da vida.

Mahitou balançou a cabeça violentamente, tentando afastar as palavras de Ayumi de sua mente. Ela se recusou a acreditar, a aceitar que esse poder poderia ser algo positivo, algo que poderia ajudar a evoluir. Cada vez que Ayumi falava sobre Ketsuryūgan, Mahito só sentia o peso da dor e do sofrimento que ele havia causado. As memórias de seu sequestro, as torturas psicológicas e a lavagem cerebral que havia ainda sofrido estavam frescas em sua mente, e ouvir Ayumi falar sobre "poder" e "controle" só reavivava essas cicatrizes.

— Cale a boca! — Mahito falou, sua voz de fúria e desespero. — Eu... eu não sou um experimento seu! Não sou um brinquedo!

Ela recuou mais um passo, levantando as mãos em um gesto de defesa, como se quisesse bloquear não apenas as palavras de Ayumi, mas também o poder que sentiu crescendo dentro de si. Cada vez que Ayumi conversava, era como se o Ketsuryūgan reagisse, como se fosse provocado a mostrar mais, a fazer mais. Mahito não queria mais lutar com isso, não queria mais ver até onde esse poder poderia ir.

Mas a voz de Ayumi não parava. Suave, hipnotizante, ela continuou a falar sobre o que Mahito poderia ser, o que ela poderia alcançar.

— Você pode fazer muito mais do que isso, Mahito. Pode controlar seu destino, seu poder, sua própria existência. O Ketsuryūgan é uma chave para libertar todas essas correntes imaginárias. Não lute contra ele. Aceite o que você realmente é.

Mahito abriu as mãos contra os ouvidos, tentando bloquear a voz, mas as palavras de Ayumi permitem penetrar diretamente em sua mente, se misturando com suas próprias inseguranças e medos. O peso de tudo que havia passado, das torturas, dos pesadelos e do poder que não conseguia controlar, estava esmagando-a por dentro. Ela sentiu como se estivesse à beira de um colapso, seu corpo e mente ficando esticados até o limite.

De repente, uma nova dor perfurou sua mente. Não era apenas emocional. Era física.

Mahito sentiu algo quente escorrer pelas mãos, e ao afastá-las de seu rosto, seus olhos se arregalaram de horror. Sangue. V

— O que.

Ela olhou para Ayumi, que a observava com um olhar sereno, quase como se tivesse espe

— Isso, Mahito... — Ayumi sussurrou suavemente, com um sorriso enigmático.


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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
O sangue continuava a escorrer de seus olhos, caindo lentamente em suas mãos, gotejando no chão de pedra. Ela o sentimento quente contra a pele, a sensação era quase surreal. Por um momento, sua visão ficou turva, mas à medida que olhou para o líquido vermelho em suas mãos, algo estranho começou a acontecer. O sangue não estava apenas escorrendo como deveria; ele parecia pulsar, como se estivesse vivo. As gotas de sangue flutuavam levemente, como se uma força invisível estivesse guiando-as.

Mahito observava, fascinada e horrorizada ao mesmo tempo, enquanto o sangue começava a se mover de uma maneira que ela nunca tinha visto antes. As pequenas poças em suas mãos tremiam e, lentamente, começaram a tomar forma. As gotas individuais se unem, como se estivessem seguindo uma coreografia invisível. O sangue se moldava em finos fios que flutuavam à sua frente, enroscando-se e se entrelaçando no ar.

Ainda paralisado, Mahito percebe que não estava apenas olhando. De alguma forma, ela estava controlando aquele movimento. O sangue responde aos seus pensamentos, aos seus impulsos. Era como se ela pudesse sentir cada gota,

"Estou... manipulando isso?", ela pensou, com uma mistura de choque e maravilha.

Por um breve momento, a raiva e o pânico desapareceram, substituídos por uma sensação de empoderamento que Mahito nunca havia sentido antes. O controle que ela sempre buscou, que parecia distante e inatingível, agora estava ali, fluindo através de seu próprio sangue. Ela estava controlando a essência de sua vida, a matéria-prima do poder de seu clã.

A paralisia emocional que a havia prendido começou a se dissipar lentamente, e Mahito, ainda em estado de choque, estendeu as mãos na altura dos olhos. Os fios de sangue seguiram seus movimentos, flutuando levemente no ar, moldando-se com precisão ao seu comando. Era como uma dança silenciosa e macabra, mas ao mesmo tempo, havia algo profundamente esmagador naquilo. Pela primeira vez, Mahito sentiu que tinha controle total sobre algo que sempre assustou.

— Eu... estou conseguindo... — sussurrou, sem acreditar, seus lábios se curvando em um sorriso involuntário.

A felicidade que tomou conta de seu coração foi intensa. Não era apenas uma habilidade em si que a deixava eufórica, mas a sensação de finalmente ter algum controle sobre o poder que sempre a atormentou. As memórias dolorosas, os pesadelos, e a sensação de ser um experimento nas mãos de Ayumi deixam cair, mesmo que por um breve momento. Agora, ela sentiu que não estava sob controle. O Ketsuryūgan não a dominava mais. Ela o estava dominando.

Os fios de sangue acompanharam a flutuar diante dela, moldando-se em formas abstratas que acompanham seus pensamentos e movimentos. Mahito olhou para suas mãos, sentindo o calor do poder dentro de si, e por um instante, esqueceu-se completamente de

— Impressionante, Mah

Mahito piscou, o sorriso desaparecendo de seus lábios ao lembrar-se da presença do cientista.

— Você finalmente conseguiu. — Ayumi contínuo, seu tom suave, quase orgulhoso. — Eu sabia que você tinha esse poder dentro de si, Mahito. Era apenas uma questão de tempo até que o Ketsuryūgan se manifestasse completamente. Agora, você está começando a entrar

Mahito, ainda ofegante, sentiu a raiva borbulhar novamente dentro de si, mas desta vez misturado com a confusão. Ela não sabia como reagir às palavras de Ayumi. Parte dela queria continuar se rebelando, continuar odiando a cientista por tudo o que havia feito. Mas outra parte, a parte que acabou de experimentar o controle de seu próprio sangue, não poderia

Ela olha para os fios de

— Você não está no caminho certo, Mahito. — Ayumi disse, sorrindo levemente. — Agora que você desbloqueou esse poder, pode alcançar muito mais.


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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Mahito sentiu uma onda de poder e controle percorrer seu corpo enquanto observava os fios de sangue dançando ao seu redor. Pela primeira vez, estava à beira de algo que a fazia se sentir verdadeiramente no comando. As palavras de Ayumi, embora calmas e cheias de aprovação, continuavam a ressoar em sua mente, misturando-se com a raiva que ainda borbulhava dentro dela. Cada vez que a cientista falava, lembranças da tortura psicológica, do sequestro e da manipulação voltavam à tona, reacendendo o ódio que Mahito tentava manter sob controle.

Ela fechou os punhos, os fios de sangue respondendo imediatamente aos seus pensamentos. O poder do Ketsuryūgan estava fluindo através de suas veias como uma extensão de sua própria fúria. A cada segundo, sua determinação crescia. O sorriso condescendente de Ayumi e seu tom calmo, como se estivesse no controle da situação o tempo todo, só serviam para inflamar ainda mais a raiva que queimava dentro de Mahito.

— Caminho certo? — Mahito murmurou, sua voz carregada de frustração e desprezo. — Você acha que pode me manipular, me controlar... mas acabou, Ayumi.

Sem aviso, Mahito canalizou sua fúria no sangue que flutuava ao seu redor. Em um movimento rápido e decisivo, o sangue se moldou, endurecendo-se em dezenas de finas agulhas afiadas, todas apontadas diretamente para Ayumi. As agulhas, formadas a partir de seu próprio sangue, flutuavam à sua volta como um enxame de predadores prontos para atacar. O poder em suas mãos era palpável, e Mahito sabia que poderia, com um simples pensamento, acabar com tudo.

Ela levantou a mão, e as agulhas de sangue se moveram rapidamente, disparando na direção de Ayumi com uma precisão mortal. O som cortante preencheu o ar, e por um breve segundo, Mahito sentiu que finalmente tinha controle, que poderia destruir Ayumi ali, naquele momento. As agulhas avançavam a toda velocidade, como flechas prontas para perfurar seu alvo.

Porém, no último instante, Mahito parou.

As agulhas congelaram no ar, a poucos milímetros de Ayumi, tremendo levemente como se estivessem sendo contidas por uma força invisível. O corpo de Mahito estava tenso, o suor escorrendo por sua testa enquanto lutava internamente com a decisão que acabara de tomar. Seus olhos estavam fixos em Ayumi, o Ketsuryūgan brilhando com intensidade, mas algo dentro dela a impediu de dar o golpe final.

As agulhas de sangue pairavam ali, ameaçadoras, tão próximas de Ayumi que Mahito podia sentir o calor de sua respiração enquanto a encarava. Por um momento, Ayumi pareceu estar à beira de ser perfurada, mas a cientista manteve a calma, nem um músculo de seu rosto se contorcendo diante da ameaça iminente. Ela olhou diretamente nos olhos de Mahito, sua expressão tranquila e inabalável, como se soubesse que aquilo aconteceria.

— Você não vai fazer isso, Mahito. — disse Ayumi, com a voz tão suave quanto antes. — Você não tem coragem de matar alguém. Especialmente a mim.

Aquelas palavras penetraram fundo na mente de Mahito, como se tivessem sido calculadas para atingir o lugar exato de sua dúvida. A raiva continuava a borbulhar dentro dela, mas junto com a raiva, havia uma profunda sensação de frustração. Ela queria acabar com aquilo, queria eliminar Ayumi e tudo o que ela representava, mas, ao mesmo tempo, algo a segurava.

As palavras de Ayumi estavam ecoando em sua mente, cada sílaba se misturando com as dúvidas que ela já carregava. Mahito sabia que matar Ayumi não seria apenas uma questão de vingança. Ela sabia que ultrapassar essa linha significaria algo muito maior, algo que talvez ela não estivesse pronta para lidar. Havia uma parte de Mahito que ainda se agarrava à sua humanidade, à sua moralidade, e Ayumi sabia exatamente como explorar isso.

Mahito respirava pesadamente, sua mente travada em um conflito interno. Ela podia sentir o sangue pulsando em suas veias, podia controlar as agulhas que tremiam no ar, mas não conseguia se forçar a dar o passo final. A frustração que sentia estava começando a se transformar em desespero.

"Acabe com isso de uma vez por todas!", sua mente gritava internamente, tentando encontrar a força necessária para superar o bloqueio que a impedia de agir. Seus olhos, brilhando com a intensidade do Ketsuryūgan, estavam fixos em Ayumi, mas a cientista parecia inabalável, como se soubesse que Mahito jamais conseguiria ir até o fim.

— Você quer vingança, Mahito. — continuou Ayumi, com a voz tranquila. — Mas matar alguém, especialmente a mim, não vai trazer a paz que você está procurando.

As agulhas de sangue ainda pairavam no ar, prestes a perfurar Ayumi a qualquer momento. Mahito sentia cada gota de sangue pulsando, pronta para agir ao seu comando, mas seu corpo não obedecia. Ela estava travada, entre o desejo de acabar com tudo e a incapacidade de dar aquele passo final.

Mahito apertou os punhos, lutando contra a vontade de ceder à raiva, tentando se forçar a fazer o que sabia que precisava ser feito. A pressão mental era esmagadora, e ela se sentia dividida entre seu instinto e a realidade do que significava cruzar essa linha.

Mas, no fundo, ela sabia que Ayumi estava certa. Algo a impedia de ir até o fim, e essa verdade, mais do que qualquer outra coisa, era o que a enfurecia mais.



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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
A tensão no ar era palpável, e o silêncio que pairava entre Mahito e Ayumi durou apenas um instante. O breve momento em que Mahito segurou as agulhas de sangue no ar, sem coragem para completar o ataque, se desfez no mesmo instante em que sua raiva voltou a dominar. O conflito interno que a dividia agora se transformava em pura ação, e ela não se importava mais com o que Ayumi pensava sobre suas fraquezas. Ela precisava lutar. Precisava terminar aquilo, de uma forma ou de outra.

— Cale-se! — gritou Mahito, sua voz cortante como as agulhas de sangue que pairavam no ar. — Chega de palavras, Ayumi! Se você quer ver do que sou capaz, vai descobrir agora!

Com um movimento rápido de sua mão, as agulhas de sangue, que haviam sido suspensas no ar, dispararam na direção de Ayumi como um enxame mortal. A velocidade e a precisão com que Mahito controlava o sangue demonstravam o nível de poder que ela começava a dominar. As agulhas rasgavam o ar com um silvo agudo, avançando em linha reta para perfurar a cientista.

Ayumi, no entanto, permaneceu calma. Sua expressão não mudou em nenhum momento, mesmo quando viu as agulhas de sangue avançando. Com um gesto rápido e habilidoso, Ayumi ativou uma técnica de defesa. O chakra fluiu de suas mãos com rapidez, e antes que as agulhas pudessem atingi-la, uma parede de água surgiu à sua frente, espessa e poderosa, bloqueando os ataques com facilidade. O som das agulhas de sangue colidindo com a barreira de água foi abafado, mas a força do impacto gerou pequenas ondulações na superfície da defesa aquática.

— Suiton: Suijinheki. — Ayumi murmurou, com uma serenidade irritante. A parede de água continuava a girar, criando uma barreira entre ela e Mahito.

Mahito não se deixou abalar. A fúria que sentia não lhe permitiria desistir. Com uma expressão feroz, ela reuniu mais chakra, sentindo o Ketsuryūgan pulsar intensamente em seus olhos. O sangue ao seu redor continuava a flutuar, e ela moldou mais agulhas afiadas, criando uma nova leva de ataques, todos carregados de seu desejo de destruir aquela barreira.

— Isso não vai te proteger para sempre! — Mahito gritou, lançando uma nova rajada de agulhas de sangue na direção de Ayumi. As agulhas voaram com uma precisão mortal, buscando qualquer brecha na defesa de água.

Porém, Ayumi permaneceu inabalável. Com um movimento suave de suas mãos, a cientista reforçou sua barreira de água, tornando-a ainda mais densa e impenetrável. As agulhas atingiram a parede de água, mas, mais uma vez, foram bloqueadas, suas pontas afiadas desaparecendo na cortina líquida. A defesa de Ayumi era quase perfeita, e Mahito começava a perceber que seus ataques diretos não seriam suficientes para derrubá-la.

— Não adianta, Mahito. — Ayumi disse calmamente, sua voz cortando o ar. — Você ainda não aprendeu a controlar completamente o poder do Ketsuryūgan. Está usando sua raiva como arma, mas isso só vai te enfraquecer.

Mahito apertou os punhos com força, os dentes cerrados de frustração. Ela não podia aceitar aquilo. Não agora. Ela se recusava a ser derrotada mais uma vez por Ayumi, a cientista que a havia usado, que a havia transformado em algo que mal reconhecia. A raiva queimava dentro dela, mas, como Ayumi havia dito, essa raiva começava a esgotá-la. Sua respiração estava irregular, e ela sentia o chakra escorregar de seu controle, como se o uso constante do Ketsuryūgan estivesse drenando suas forças.

Ainda assim, Mahito não desistiria.

— Eu não preciso de lições suas! — gritou Mahito, forçando seu corpo a se mover novamente.

Ela moldou mais agulhas de sangue, reunindo tudo o que restava de seu chakra. Seu corpo tremia com o esforço, mas sua determinação era maior do que a exaustão que começava a pesar em seus ombros. As agulhas flutuavam à sua volta, e ela as lançou com toda a força que ainda conseguia reunir. Desta vez, Mahito não estava apenas atacando com raiva; estava focada, tentando penetrar as defesas de Ayumi, buscando um ponto fraco.

As agulhas de sangue dispararam na direção da barreira de água mais uma vez, mas Mahito sabia que precisava fazer mais do que apenas atacar de forma direta. Com uma expressão de puro esforço, ela concentrou seu chakra no Ketsuryūgan, forçando sua vontade sobre o sangue que manipulava. As agulhas começaram a vibrar, e Mahito fez um movimento rápido com a mão, desviando algumas das agulhas para atacar Ayumi pelos flancos, tentando cercá-la.

Ayumi reagiu imediatamente, movendo a barreira de água para bloquear os novos ataques. No entanto, a velocidade e a quantidade de agulhas forçaram a cientista a se concentrar, e Mahito percebeu que sua estratégia estava funcionando. Ayumi estava defendendo, mas Mahito continuava a pressionar, aproveitando cada brecha mínima.

Sentindo o cansaço começar a dominar seu corpo, Mahito deu um último grito de determinação. Seu corpo já estava no limite, mas ela reuniu toda a força que ainda restava e lançou uma última leva de agulhas de sangue, mais fortes e afiadas do que antes. O ataque final voou com uma intensidade feroz, e as agulhas perfuraram a barreira de água de Ayumi, atravessando com tanta força que algumas delas se aproximaram perigosamente da cientista.

— Acabou... — Mahito sussurrou entre a respiração ofegante, suas pernas trêmulas de cansaço.

As agulhas de sangue perfuraram o escudo aquático, e por um breve momento, Mahito acreditou que finalmente havia rompido a defesa de Ayumi.


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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Mahito mal podia acreditar no que acabara de acontecer. Suas agulhas de sangue, moldadas com o último resquício de sua força, perfuraram a barreira de água de Ayumi e avançaram direto para o corpo da cientista. O choque nos olhos de Ayumi foi visível apenas por um segundo, quando percebeu que a defesa aquática já não era mais suficiente. As agulhas, afiadas e precisas, atravessaram o corpo de Ayumi como lâminas vermelhas, perfurando seus ombros, braços e torso.

O tempo parecia desacelerar enquanto Mahito assistia, atônita, ao resultado de seu ataque final. Cada agulha de sangue rasgava a carne de Ayumi com precisão mortal, e a cientista, que até então parecia imperturbável, não conseguiu evitar o dano devastador. O sangue começou a escorrer de suas feridas, manchando o chão abaixo dela enquanto seus olhos, antes cheios de calma e controle, agora refletiam uma mistura de dor e surpresa.

Ayumi deu um passo cambaleante para trás, sua mão levantando-se lentamente para tocar uma das agulhas que atravessava seu ombro. O sangue escorria por entre seus dedos, e ela respirava com dificuldade, o corpo tremendo sob o impacto do ataque.

Mahito observava tudo, o coração batendo descontroladamente em seu peito. Ela não conseguia desviar o olhar do sangue que agora cobria Ayumi — sangue que ela mesma havia controlado. Seu corpo estava exausto, cada músculo gritando de dor, mas o choque a mantinha consciente. Ela nunca havia matado alguém de forma tão brutal, tão visceral, e agora, ali estava ela, diante de Ayumi, a mulher que a atormentara por tanto tempo, finalmente à beira da morte.

— Isso... isso acabou... — sussurrou Mahito, mais para si mesma do que para Ayumi, sua voz trêmula.

Ayumi deu mais um passo fraco para trás, o sangue escorrendo cada vez mais rápido, enquanto seus olhos se encontravam com os de Mahito pela última vez. Não havia mais o sorriso condescendente ou a expressão de controle que sempre acompanhava a cientista. O que restava em seu olhar era apenas uma profunda aceitação do que estava acontecendo.

— Você... realmente... conseguiu... — murmurou Ayumi, sua voz fraca e entrecortada, como se cada palavra fosse um esforço monumental.

E então, com um último suspiro, Ayumi caiu de joelhos no chão, seu corpo finalmente cedendo ao peso das feridas mortais que Mahito havia infligido. A cientista inclinou-se para a frente, seu rosto perdendo toda a cor, enquanto seu corpo desabava no chão. O sangue que escorria das feridas criava poças ao redor dela, manchando o solo sob seus pés. O silêncio da noite foi quebrado apenas pelo som suave do sangue pingando no chão, e, com isso, Ayumi, a mulher que tanto havia manipulado e atormentado Mahito, estava morta.

Mahito permaneceu onde estava, congelada, enquanto o choque da realidade a atingia com força total. Seus olhos estavam fixos no corpo inerte de Ayumi, incapaz de processar o que havia acabado de fazer. Ela havia matado Ayumi, a mulher que havia sido a causa de seus maiores traumas, de suas lutas internas, de sua dor. E agora, com Ayumi morta aos seus pés, a sensação de alívio que Mahito esperava sentir não veio. Em vez disso, um vazio assustador começou a se formar em seu peito.

A exaustão finalmente a alcançou. Seus joelhos cederam, e Mahito caiu ao chão, o impacto ecoando em seus ossos cansados. Ela não conseguia parar de olhar para Ayumi, o sangue ainda fresco em seu corpo e no chão. O Ketsuryūgan pulsava em seus olhos, mas a raiva e o ódio que haviam alimentado seu poder estavam desaparecendo, deixando apenas o vazio de suas emoções.

De repente, o mundo ao seu redor começou a se fechar. As memórias dolorosas retornaram com força total, envolvendo-a como uma tempestade de caos mental. A sensação de controle que ela havia experimentado momentos antes se desfez, substituída pela profunda culpa e trauma que Ayumi havia plantado em sua mente há tanto tempo.

O estresse pós-traumático a atingiu como uma onda violenta. Mahito começou a tremer, seu corpo sacudindo de maneira incontrolável. Seus olhos estavam arregalados, fixos no nada, enquanto flashes de memórias terríveis passavam diante de sua visão — as injeções, as cirurgias, a lavagem cerebral, o laboratório... Tudo voltou de uma vez, esmagando-a com o peso de uma vida que ela mal lembrava de ter vivido.

As lágrimas começaram a rolar por seu rosto, misturando-se com o sangue que ainda escorria de seus olhos. Mahito tentou respirar, mas o pânico a sufocava. A imagem de Ayumi morta em sua frente parecia ecoar por toda sua mente, e a culpa de tê-la matado, mesmo após tudo que ela havia feito, a consumia por completo.

Ela não conseguia se mover. Estava presa naquele momento, o corpo paralisado pelo trauma que a dominava. As lágrimas continuavam a cair, e Mahito, agora sozinha, ajoelhada em meio ao sangue, deixou-se afundar naquele desespero.


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Capítulo 2: "Bleed It Out"


Narração
Mahito permanecia ajoelhada no chão, os tremores de seu corpo sacudindo-a enquanto a realidade de seus atos se desdobrava em sua mente. Ela havia vencido. Havia matado Ayumi, a mulher que a havia manipulado, torturado e moldado para seus próprios propósitos. No entanto, a vitória não trouxe a paz que ela imaginava. Em vez de alívio, uma dor profunda e implacável a dominava, uma sensação de vazio que ela não conseguia preencher.

As lágrimas continuavam a cair de seus olhos, misturando-se ao sangue que ainda escorria de seu rosto. O Ketsuryūgan havia se esgotado, e agora tudo o que restava era o cansaço, o peso de suas ações e o trauma que Ayumi havia plantado dentro dela desde o início. Mahito olhava para o corpo sem vida da cientista, mas não conseguia sentir satisfação. Apenas culpa e dor.

Cada respiração era um esforço, como se o ar ao seu redor estivesse pesado demais para ser puxado para dentro de seus pulmões. As memórias fragmentadas de tudo que ela passou, o laboratório, as experiências, a manipulação mental, tudo aquilo que Ayumi havia feito, invadiam sua mente, deixando-a incapaz de processar qualquer pensamento coerente. Ela queria fugir, queria se afastar daquele lugar, mas seus pés pareciam presos ao chão, incapazes de responder à sua vontade.

Por um momento, tudo ao seu redor ficou em silêncio. O mundo parecia distante, como se ela estivesse presa em um espaço fora do tempo, isolada da realidade. O único som que preenchia seus ouvidos era o da sua própria respiração trêmula e os ecos das lembranças que continuavam a torturá-la.

— Eu... eu acabei com isso... — sussurrou Mahito para si mesma, tentando acreditar nas próprias palavras.

Mas mesmo com Ayumi morta, o tormento não havia acabado. Ela estava livre da mulher, mas prisioneira de suas próprias memórias e traumas. Os flashes das injeções, das cirurgias, das palavras manipuladoras de Ayumi ecoavam sem parar em sua mente. Não havia como escapar daquele labirinto mental que ela mesma havia construído com o tempo, uma mistura de medo e raiva que agora a consumia.

A culpa se agarrava a ela com força. Apesar de tudo o que Ayumi havia feito, Mahito se perguntava se realmente precisava ter matado a cientista. Ela acreditava que isso traria paz, mas, em vez disso, sentia-se mais perdida do que nunca. O sangue de Ayumi manchava suas mãos, e cada olhar para o corpo inerte diante dela parecia a lembrar de que, por mais forte que fosse, não podia fugir das consequências de seus atos.

O frio da noite começou a penetrar em sua pele, mas Mahito mal o sentia. A sensação de paralisia a dominava. Ela estava ali, presa entre o passado e o presente, sem saber como seguir adiante. Sua respiração ainda era irregular, os soluços vindo de tempos em tempos enquanto ela tentava, em vão, organizar seus pensamentos.

Por fim, Mahito fechou os olhos, tentando bloquear o mundo ao seu redor. O peso das emoções, da culpa e do estresse pós-traumático era esmagador. Ela sabia que o caminho à frente seria árduo, que não havia um final fácil para sua jornada. O Ketsuryūgan havia despertado totalmente, mas junto com ele, despertaram as sombras do passado.

Ela se levantou lentamente, as pernas fracas e trêmulas, o corpo ainda abalado pelo desgaste físico e emocional. Mahito sabia que, mesmo após derrotar Ayumi, a batalha dentro de si estava longe de terminar. Ela tinha um longo caminho a percorrer, um caminho que envolvia mais do que o controle de seu poder, mas também a aceitação de quem realmente era.

Com um último olhar para o corpo de Ayumi, Mahito respirou fundo, secando as lágrimas que ainda escorriam por seu rosto. Ela precisava seguir em frente, mesmo que cada passo fosse pesado. O futuro era incerto, mas uma coisa era clara: ela nunca deixaria que outra pessoa a manipulasse novamente.

Virando-se lentamente, Mahito começou a caminhar, afastando-se do local do confronto. As sombras da noite a engoliram, e enquanto seus passos ecoavam pela escuridão, ela sabia que enfrentaria muitos desafios pela frente. Mas, acima de tudo, sabia que, por mais difícil que fosse, estava disposta a lutar para encontrar seu próprio caminho.

Mahito, a jovem Chinoike, não era mais apenas uma vítima. Ela era uma sobrevivente — e, acima de tudo, uma guerreira.



Status
Mahito


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