あの世の使者

Ano yo no Shisha

— Acha que ele irá, Mestre? — Indagou a figura monochifre à mim, curiosa. — Sim, ele demonstrou interesse, e disse para eu chamá-lo quando estivesse disponível para ensinar. Então imagino que cumprirá o compromisso e vai aparecer. — Respondi, bastante esperançoso e coçando a cabeça com tranquilidade. — Como sabe, pra mim ocultar informações não é o que fez a humanidade progredir. Então quero continuar aprendendo e ensinando aos humanos. É uma aposta muito alta com ganhos desconhecidos, mas quem aposta com responsabilidade? — Indagaria para Kirara, que apenas me responderia com um sorriso simpático. Sorriso esse que foi o suficiente para me alegrar e me dar uma boa noite de sono mentalizando a bela imagem até começar a sonhar.

[...]

No dia seguinte, teria enviado um comunicado para Cú, chamando-o para um campo aberto nos Arredores de Kirigakure, sem muitas vegetações, pessoas ou animais, indicando que poderíamos treinar sem quaisquer complicações portanto. Contemplaria o céu nublado conforme aguardaria a chegada do mencionado, me distraindo com a sensação de ar puro entrando nas minhas ventas. Quando este enfim aparecesse à km de distância, aguardaria ansiosamente que chegasse próximo de mim, e iria recepcioná-lo de acordo. — E aí! Por um momento cogitei que não viria. Foi mal pelo chamado repentino. Achei um bom momento pra te ensinar. — Receberia o lanceiro ao passo em que ele chegasse — caso chegue. — Creio que podemos começar, sim? — Faria uma pergunta retórica, tentando diminuir ao máximo distrações e perdas de tempo, indo direto a parte relevante.

Assim sendo, criaria quatro rochas não tão grandes através do meu domínio com Doton, posicionadas estrategicamente a cinco metros de distância umas das outras, com duas delas à minha frente e duas do lado de Cú. — Certo. Observe. — Comecei, aproximando-me da primeira pedra. Ergui minha canhota, sentindo a familiar tensão dos músculos se preparando para o impacto. Sem qualquer técnica especial, apenas usando a força pura, golpeei a pedra com minha mão nua. Houve um som surdo de impacto e, em seguida, uma rachadura se formou na superfície da rocha, que se quebrou em grandes pedaços. — Isso é apenas força bruta, sem técnica. — Constataria. — Agora, com o Kongōken. — Anunciei, assumindo uma postura mais firme. Fechei os olhos por um breve momento, concentrando o Chakra nas minhas mãos, sentindo a energia fluir como uma corrente elétrica ao longo dos músculos e tendões. — Como já te expliquei, é concentrar Chakra num único ponto e liberá-lo de uma só vez, aprimorando sua força. Parece fácil, mas requer um grande refino e compreensão do próprio Chakra. — Sentiria o poder se acumular logo após a explicação.

Miraria então a próxima rocha à minha frente. Com um movimento rápido e poderoso, golpeei a pedra com a palma da minha canhota, agora infundida com o poder do Kongōken. A rocha não apenas se partiu — ela se desintegrou em uma nuvem de poeira, explodindo com tal intensidade que senti o vento do impacto soprar meu cabelo para trás e a brisa passar pelo ambiente. O som do golpe ecoou, reverberando pelo campo de treinamento como um trovão distante. Onde a pedra estivera, resta apenas uma cratera no solo. — E... é só isso. — Terminaria a elucidação, cessando o fluxo de Chakra esmeralda sob minhas mãos, cruzando os braços e fitando Cú por alguns instantes. — Faça nas duas pedras que criei, com intensidades diferentes para que consiga testar de forma real a sua força. Irei corrigir quaisquer erros que venha a cometer. Então fique tranquilo. — Elucidaria, enquanto me afastaria levemente, parando para encarar o meu mais novo Aprendiz no seu aprendizado. Corrigiria temporização, possíveis vazamentos em seu Chakra, excesso de Chakra empregado, falta de concentração e afins — todos utilizando dos orbes celestiais para acompanhar seu desenvolvimento.

[...]

Bateria palmas ao passo me que Cú lograsse êxito e usasse a técnica com perfeição, parabenizando-o pela conquista, não importa o quanto demorasse até isso. Eu aguardaria. — Agora seus golpes vão cair bem mais pesados nos inimigos. Será imparável. — Comentaria, efetivamente finalizando o treino e imaginando que não teria mais nada para ensiná-lo. — Bom, por enquanto é só. Pode me consultar ou me procurar caso precise de mais alguma coisa e / ou dicas. Tentarei sempre estar à disposição para ensiná-lo, Aprendiz. — Brincaria, me despedindo dele de forma sucinta, parando pra ouvir e observar quaisquer outros comentários que ele tivesse pra fazer, se fazer. E então, aguardaria que ele fosse embora primeiro, permanecendo no local por mais algum tempo.

— Acha que ele consegue te vencer com esse truque novo? — Indagou meu alter-ego dentro do meu subconsciente. — Tá brincando? Claro que não. Ninguém vence a gente. — Brincaria com Shibai, sorrindo e tendo o gesto retribuído pelo deus. Em seguida, trataria de retornar para Kirigakure no Sato para voltar a minha vida normal.

Status

Hakari; HP: 2125 | 2125 // CH: 5200 | 5625 // ST: 01 | 07

Considerações

Informações:

_______________________

F.P | G.F | Banco

Formando

Tenha sua ficha de personagem aprovada.

Um Pequeno Arsenal

Compre/treine três jutsus.

Meu Primeiro Ajudante

Obtenha sua primeira invocação.

Falando em Ninjutsu...

Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.

Falando em Nintaijutsu...

Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.

Um Poder só Meu

Adquira sua primeira Habilidade Secundária.

Domínio Elemental

Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.

Eu Sou Sensei!

Forme uma equipe ou seja designado para ser sensei de uma equipe.

A União Faz a Força

Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t82532-f-p-hit

Gestão de Fichas :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t82560-g-f-hit

Myrddin

Jonin | ANBU

5/9/2024, 12:30

霧隠猟犬

Hound of the Mist

A mensagem de Hakari chegou de forma rápida e sucinta, alertando-me de onde este se encontrava e que estava preparado para me ensinar aquele estilo de luta. Prontamente trajei as vestimentas de sempre, juntei meus pertences e deixei minha casa para trás, certificando-me de trancar a porta na saída. Estava ansioso, por isso, dirigi-me rapidamente até o local; não podia conter a felicidade em meu semblante uma vez que iria adquirir ainda mais força para meu arsenal.

Quando cheguei, a princípio, fui recepcionado pelo cientista que aparentemente já me vigiava a distância. —— E aí. —— O saudei de volta, tocando em seu ombro de forma amigável. —— Não perderia isso por nada. —— Comentei, estampando um sorriso em meus lábios. Outra pergunta, porém, um menear com a cabeça foi o suficiente para concordar com o homem antes deste iniciar a tarefa em questão.

Rochas foram criadas a partir do nada, aparentemente, o cientista também dominava o Doton. Este, em seguida, instruiu-me em observar, e assim o fiz; foquei bem os olhos em seus movimentos e notei que sua força era grande o suficiente para destruir uma pequena rocha com as mãos nuas, como o próprio alertara. Sentia, porém, que eu ainda detinha mais força bruta que o homem; então aquilo não era nada demais, de certa forma. Todavia, ele continuou, mas desta vez, utilizando do estilo de luta; o chakra da técnica envelopou sua mão, seus músculos tensionaram e outra explicação fora cedida pelo cientista, explicação esta a qual prestei atenção. “Concentrar o chakra e liberá-lo num único ponto...” Murmurei, ainda fitando os punhos do homem.

Um movimento simples fora feito por Hakari após a explicação. A segunda rocha, diferente da primeira, transformou-se numa nuvem de poeira mediante ao impacto do punho do jovem. A ventania gerada pelo golpe fizera meus cabelos serem jogados para trás, assim como os do homem. “Impressionante.” Murmurei, ainda observando toda a situação. O cientista, por sua vez, dissera que era “só isso”, portanto, estava tudo certo para minha tentativa, o que de certa forma, deixou-me ainda mais empolgada. Com um aceno através da cabeça, me posicionei entre ambas as rochas, e mirei na primeira; um soco singular, com minha força bruta, fazendo-a partir em duas mediante ao impacto do golpe. Pude constatar que minha força era suficiente para destruír aquelas pedras, porém, devia fazê-las desintegrar com o uso da habilidade, assim como meu mestre o fizera.

Dei alguns passos para trás, me concentrei e fiz o chakra envelopar meu punho assim como Hakari. A princípio, senti certa dificuldade em manter a habilidade constante, antes mesmo de sequer socar a rocha à minha frente. O cientista deu algumas instruções, e através delas, concentrei-me para o fazer. A dificuldade, aos poucos, foi-se tornando nula graças ao grande controle de chakra que eu detinha. Suspirei, foquei-me na rocha à frente e a princípio mirei um soco; a força imposta não fora o suficiente para fazer a rocha tornar-se fumo com um singular golpe, entretanto, fizera esta rachar mediante ao impacto. “Hmm..” murmurei, ainda fitando a rocha; o chifrudo se aproximou, auxiliando-me em mais algumas coisas,

Suspirei fundo e então, imbuí o punho com mais chakra; senti certo cansaço mediante o gasto excessivo da técnica, mas também senti a tensão em meus músculos, como se estivessem ainda mais fortes; um soco fora feito, de forma rápida e precisa, no centro da rocha. Em um segundo, a rocha tornou-se poeira, estatelando-se mediante ao impacto; a força de meus punhos geraram uma pequena ventania, similar à de outrora. Senti, porém, um cansaço após o uso da técnica, como se esta estivesse drenando minha energia mais do que o comum conforme mais força eu extraía.

Tentei mais algumas vezes, pedindo para Hakari criar ainda mais rochas conforme meu treino no estilo de luta se desenvolvia.

[...]

—— Espero que seja tão efetivo quanto eu imagino. Aliás, esse cansaço é normal? Quanto mais força eu aplicava, maior o custo físico. —— Comentei, abrindo e fechando a mão direita, notando uma certa lentidão em meus movimentos advindas pela exaustão física. —— E obrigado, sensei. —— Agradeci, esboçando um sorriso amigável para o homem enquanto seguia meu caminho de volta para o vilarejo da névoa. Precisava descansar para voltar à ativa.

Status

Considerações

Consid.:

Aparência e indumentárias: A aparência atualmente utilizada é esta. Roupa militar tradicional de Kirigakure. A hip-pouch personalizada fica presa na parte lateral direita da cintura, contendo armas básicas e o par de soqueiras Oroboroso To. Usa a Oroborosu no Yoroi por cima das vestes. A foice fica alocada às costas, na perpendicular, usando do cabo desta para fixar-se na armadura, e junto desta, também há Gáe Bolg, presa pelas amarras da foice. A Bandana do vilarejo se encontra sobre o bíceps direito, mas ocasionalmente pode ser vista no pescoço. Há, também, um losango roxo no meio da testa advindo da técnica Byakugō, e marcas de calcificação no antebraço esquerdo por conta do transplante.

Resumo: OP com o player @Hit

Considerações adicionais: +3 de força advindas do Kongoken.

Turnos: 01/01
Intervalo: —.
Reduções: Premium Kage
Solicitação: —.

Recuperações: 383HP.
Descontos: 887CH.
Danos e Resistências: —.

Palavras: 715.
Ficha: Aqui.