Assim que retornei a vila, deixando o Inspetor Bugiganga no hospital de Konoha, após um imprevisto inesperado, procuro retornar a "normalidade". Desde os conhecimentos e informações obtidas sobre o clã Yamanaka, fiquei curioso sobre os demais clã que possui em Konoha, seria interessante conhecer ao menos suas histórias e quem sabe, não encontre algo interessante que possa despertar ideias. Então decidi ir até a biblioteca da vila, para buscar tais conhecimentos.

Assim que chego no local, sigo diretamente ao balcão de atendimento e solicitar a bibliotecária livros, pergaminhos, documentos, o que pode me trazer e for acessível, que tenha sobre clãs, ainda me questionou se eu realmente desejava todos, confirmei três vezes para demonstrar minha decisão. Procurei uma mesa para me assentar no acento ao redor, aguardando a bibliotecária.

― Nossa, só isso? - indaguei ao avistar a moça retornando com alguns livretos em mãos.

― Temos algumas outras documentações e livros a respeito, mas não estou sequer autorizada de acessar o local, logo, o que tenho é somente este livretos aqui, que contém uma breve história de alguns clãs e algumas de suas técnicas, porém, de forma bem superficial. - ela me explica.

― Ah, entendi… bem, esperava algo mais, porém, aqui será apenas um ponto inicial, se eu me interessar por algum aqui, irei fazer questão de buscar informações mais detalhadas. Obrigado! - agradeço a moça e assim que ela se afasta, inicio a leitura daqueles livros.

Iria notar que os livretos estão separados em ordem alfabética, cada qual com um simbolo diferenciado, abaixo com o nome do clã e o subtítulo: Conhecimentos Básicos do Clã (Chunnin).

Então comecei pelo primeiro, o Clã Aburame  (油女一族, Aburame Ichizoku), considerados um dos quatro clãs nobres de Konoha, sendo sua principal característica o uso de insetos como armas, os membros do clã parecem ser bem misteriosos e reservados, não sei bem o motivo desse suspense, mas taí algo que tive que anotar para descobrir posteriormente, quem sabe.. Os Aburame possuem o conhecimento do poderoso hijutsu referente a manipulação de insetos com seu chakra, denominado Kikaichū no Jutsu, achei algo nojento e ao mesmo tempo maneiro.

O segundo é o Clã Hyuuga (日向一族, Hyuuga Ichizoku), sendo um dos mais antigos e poderosos clãs de Konoha  ― Só que não, haha! - pensei comigo enquanto leio essa informação. Zombaria a parte, creio que entendo o motivo do folheto dizer aquilo, pois todos os membros do clã nascem com o Byakugan, uma kekkei genkai que lhe dá um estendido campo de visão, entre outras coisas, eles são identificados por terem olhos brancos. Achei bizarro uma característica deste clã, o fato de sua divisão, sendo duas partes, a Casa Principal, e a Casa Secundária. Não entendo o motivo disso, mas também pouco importava para mim.

Segundo com os livretos, temos o Clã Inuzuka (犬塚一族, Inuzuka Ichizoku) ou Casa dos Inuzuka (犬塚家, Inuzuka-ke), uma família de shinobi de Konohagakure conhecida pelo uso de ninken como companheiros de combate, que particularmente não gostei pelo fato de usarem cães e tenho todos os motivos para isso. Os membros deste clã, são facilmente identificados pelas distintas marcas vermelhas de presas em suas bochechas ― Aff, típico de cachorro, exibidos!. Os membros deste clã parecem iniciar com uma técnica que concede instinto de luta acelerado e reflexos como animal para o usuário, denominado Shikyaku no Jutsu. Não sei porque, mas aquilo me soou um pouco familiar, mas enfim, não quero ser hipócrita.

Clã Nara (奈良一族, Nara Ichizoku) ou Casa dos Nara (奈良家, Narake), é tipo um clã conhecido por sua manipulação de sombras ― Essa paradinha parece ser algo muito foda, mas seria interessante saber como é o funcionamento desta coisa ai das sombras, mais detalhadamente, preciso anotar - pensava comigo, enquanto iria anotando em uma folha a parte, pontos que achava interessante. Achei estranho e engraçado a parte deles cuidarem de veados que, pastam em uma grande área da floresta do clã, mas enfim, tem maluco pra tudo, tem até uns retardados que usam cachorro para lutar, que loucura ― Garoto, tem certeza no que ta pensando?! - indagou Son Goku, em um tom que me pareceu sarcástico, então fiz questão de ignorá-lo.

O livreto seguinte se tratava do clã do Tay, atual Hokage. O Clã Senju (千手一族, Senju Ichizoku) foi era um grupo de shinobis que foi considerado um dos mais fortes clãs no mundo ninja durante a era devastada pela guerra antes da fundação das vilas ocultas. Poucas informações se tinha sobre, mas além da breve história, tinha algo mencionando sobre a grande vitalidade e quantidade de chakra deste clã, fora isso, não encontrei nada de interessante sobre o clã, realmente, um clã mala igual o mala do Tay, agora tudo fazia sentido. Ainda sim, ficou uma incógnita sobre os Senjus, porque será que possui tão pouca informação assim?

O proximo clã, parece que capricharam na porra do livreto, sendo este o  clã Uchiha. No início de sua história, era visto como mercenário; ainda antes de existirem as grandes nações do mundo ninja, os colocando rapidamente no topo dos clãs mais requisitados em conflitos. Por muito tempo, a vida dos Uchiha se resumiu a nascer, crescer e morrer no campo de batalha, porém, com o passar das eras, uma ramificação do clã começou a se cansar dos conflitos. Assim, embora alguns ainda insistissem em suas velhas tradições, uma aliança foi formada com os membros do clã Senju, e isso gerou uma divisão entre os Uchiha: aqueles que não concordavam com a vida de conflitos se afastaram e se mudaram para bem longe das Cinco Grandes Nações, e aqueles que concordavam se aliaram aos Senju. Os membros do clã parecem ter lutado por muito tempo para limpar o nome deles, mas atualmente parecem terem superado, seja lá a merda que fizeram. Parece que a técnica Katon: Gōkakyū no Jutsu, uma técnica que o usuário expele fogo pela boca, como uma esfera maciça de chama ou como um lançador de chamas contínuo, é algo que todo membro deste clã saiba.

O penúltimo livreto era sobre o O clã Uzumaki (う ず ま き 一族 , Uzumaki Ichizoku), sendo um um clã proeminente de Uzushiogakure no Sato, a Vila Oculta do Redemoinho, lugar esse que sequer conhecia até então, parece que este clã compartilham uma relação de sangue com o clã Senju, isso porque, durante anos, os dois clãs eram muito unidos e ocorriam casamentos entre seus membros. Desde sua dissolução, por motivos desconhecidos, a maioria de seus membros conhecidos residem em Konohagakure. Eles parecem serem bem aptos com fuuinjutsu, assim como o meu clã Izuno, eles possuem o Uzumaki Sealing Technique - nome bem narcisista para uma técnica - uma técnica de de selamento, que quando o selo é ativado, qualquer coisa acima da inscrição é selado dentro da própria fórmula.

O último livreto se trata do clã Yamanaka, mas a informação ali não se comparava aos conhecimentos que obtive do Ioh Yamanaka.

Terminado as breves pesquisas, algumas bem interessantes diga-se de passagem, juntei os livretos e entreguei para a bibliotecaria na recepção, após agradecê-la, me retirei da biblioteca, junto com as minhas anotações, louco e animado para pensar algo sobre aquilo que acabei de aprender.

Após refletir profundamente sobre os eventos recentes, que me levaram a uma análise introspectiva e observação atenta da vida, percebo que, apesar das falhas da sociedade, não devemos generalizar quando se trata de compartilhar conhecimento e experiências. Acredito que essa seja uma das maneiras de expressar ao mundo minhas vivências e pensamentos. Diante dessa perspectiva, decidi dirigir-me à biblioteca local com o propósito de disseminar o conhecimento, especialmente para as gerações futuras. Certifico-me de que meus pergaminhos estão seguros em minha bolsa e, ao avistá-los, sinto-me mais confiante e tranquilo em relação ao meu objetivo.

Faço um breve contato visual com a bibliotecária, cumprimentando-a com um aceno de cabeça, e me encaminho em direção a uma das mesas ovais vazias do estabelecimento. O aroma característico dos livros e o ambiente silencioso sempre me proporcionam um profundo conforto, chegando ao ponto de me sentir seguro e em casa, até mais do que no meu próprio cafofo.

Ao me acomodar na cadeira, retiro os únicos três pergaminhos que carrego em minha bolsa e os coloco cuidadosamente sobre a mesa. Meu objetivo é transmitir um resumo de duas das minhas pesquisas e, por fim, compartilhar o recente conhecimento que adquiri sobre o elemento plasma do clã Grey. Sem mais demoras, estalo os dedos após uni-los e, em seguida, pego meu tinteiro e apropriada caneta para começar a descrever.

Para minha surpresa, percebi que as ideias fluíam com uma facilidade surpreendente à medida que avançava no texto. Inicialmente, imaginei que teria dificuldades em organizar meus pensamentos, mas à medida que as palavras ganham forma no papel, percebi um controle que até então desconhecia. Era como se uma habilidade latente emergisse, permitindo-me transmitir minhas ideias de forma mais precisa e cativante.

Ao concluir o primeiro pergaminho, senti um impulso renovado para continuar. Avancei para o próximo com uma velocidade ainda maior, demonstrando uma clara evolução em minha habilidade de escrita. Era como se, de forma gradual, estivesse adquirindo experiência no processo de transpor minhas ideias para o papel, algo que se revelava cada vez mais evidente.

À medida que preenchia os pergaminhos com minhas palavras, sentia-me envolvido em um encantamento. Cada parágrafo era como um fragmento do meu ser se manifestando através da tinta e do papel. A cada linha escrita, minha confiança aumentava e uma sensação de propósito e realização tomava conta de mim.

A escrita havia se tornado uma ponte que conectava minha mente ao mundo exterior, permitindo-me compartilhar não apenas conhecimento, mas também minhas emoções mais profundas. Era uma experiência transformadora, como se cada palavra escrita fosse uma peça do quebra-cabeça da minha existência, unindo-se harmoniosamente para revelar uma visão única e pessoal.

Enquanto prosseguia, apercebi-me da importância de cada palavra escolhida e da forma como ela se entrelaçam com as demais. Era como uma dança intrincada entre a inspiração que fluía em meu interior e a estrutura gramatical que dava forma às minhas ideias. Cada frase cuidadosamente construída era um testemunho do poder da linguagem para expressar pensamentos e despertar emoções.

À medida que o último pergaminho se enchia de palavras, senti uma profunda gratidão por ter tido a oportunidade de compartilhar meu conhecimento e minha perspectiva com o mundo. A escrita, para mim, havia se tornado uma forma de autodescoberta, uma jornada em que eu me conhecia melhor e encontrava um propósito maior ao transmitir minhas experiências e reflexões.

Nome Projeto Trevo
Nível: Tokujo
Bonificação: Informação sobre o clã Yamanaka, funcionamento da técnica Shintenshin no Jutsu e HS Kanchi (habilidades sensorial do clã).
Autor: Chokorabu Makudareru

Descrição:

Link: [Capitulo] Projeto Trevo

Código:

[quote][b]Nome[/b] Projeto Trevo
[b]Nível:[/b] Tokujo
[b]Bonificação:[/b] Informação sobre o clã Yamanaka, funcionamento da técnica Shintenshin no Jutsu e HS Kanchi (habilidades sensorial do clã).
[b]Autor:[/b] Chokorabu Makudareru
[spoiler=Descrição][i]Ioh Yamanaka é um tokujo de Konoha, facilmente reconhecível pelo seu rabo de cavalo loiro e cavanhaque da mesma cor. Sempre trajando um manto branco sobre suas vestes de shinobi da Folha. Tive a oportunidade de conhecê-lo durante uma visita a um misterioso castelo, que dizem ser assombrado. Durante esse encontro, Ioh compartilhou valiosas informações sobre o clã Yamanaka, explorando suas habilidades e técnicas sensoriais, como o Shintenshin no Jutsu e o Kanchi.

O Clã Yamanaka é uma família de ninjas de Konohagakure especializada em técnicas mentais. São reconhecidos por sua expertise em coleta de informações, espionagem e interrogatório, entre outras áreas. Além disso, dominam habilidades sensoriais únicas, bem como técnicas envolvendo a transferência de consciência, leitura de mentes e comunicação telepática. O símbolo do clã é representado por uma flor de trevo, que simboliza o "amor positivo" que permeia suas ações.

Dentre as habilidades notáveis do clã, destaca-se o Kanchi, uma habilidade sensorial que permite aos shinobis rastrear e localizar alvos através das assinaturas de chakra. O alcance dessa técnica varia entre os sensores, dependendo do indivíduo. Cada pessoa possui um chakra único, com uma quantidade específica de energia, o que possibilita o rastreamento em diferentes distâncias. No caso dos membros do clã Yamanaka, essa habilidade é inata, permitindo-lhes até mesmo sentir as naturezas de chakra dos inimigos, demonstrando seu domínio excepcional nessa área.

Uma das técnicas mais notáveis do clã Yamanaka é o Shintenshin no Jutsu. Essa técnica permite que um ninja desse clã envie sua mente para o corpo de um alvo, assumindo o controle total temporariamente. Ao realizar essa transferência de consciência, o usuário pode se comunicar com o alvo e até trocar de corpos. Essa habilidade estratégica é especialmente valiosa quando usada em uma equipe, pois nenhum corpo é deixado incapacitado, e o usuário pode aproveitar não apenas suas próprias habilidades, mas também as do alvo. Para realizar espionagem de forma discreta, o usuário pode utilizar essa técnica em um animal, como um falcão, para obter reconhecimento aéreo. No entanto, durante o uso dessa técnica, o corpo original do usuário fica vulnerável, sujeito a ataques até que a mente retorne. A transferência da mente segue uma trajetória linear e leva tempo para retornar ao corpo do usuário caso seja interrompida. Por essa razão, é recomendado utilizá-la apenas em alvos imobilizados. Além disso, se o adversário for suficientemente poderoso, pode forçar o usuário a sair do corpo do alvo. É importante mencionar também que qualquer ferimento físico sofrido pelo corpo do alvo durante a conexão mental afetará o corpo do usuário. No entanto, o usuário pode cancelar a técnica antes que o corpo do alvo sofra danos para evitar essas lesões.

Com essas informações, fica claro o quão extraordinário é o clã Yamanaka, com suas habilidades mentais, sensoriais e estratégicas únicas. Eles são verdadeiros mestres da informação, capazes de desvendar segredos e superar obstáculos por meio de suas habilidades telepáticas e de leitura de mentes. Além disso, seu domínio da técnica Kanchi lhes confere uma vantagem significativa na localização de alvos através das assinaturas de chakra. É fascinante testemunhar a dedicação e o talento exemplar desse clã, representado pelo tokujo Ioh Yamanaka.[/i]

[right]Ass. Chokorabu Makudareru[/right]
[/spoiler]
[b]Link:[/b] [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t81905-historia-projeto-trevo#660418][Capitulo] Projeto Trevo[/url][/quote]

Nome Algemas da Rebelião
Nível: Tokujo
Bonificação: HS Chakra Kyuin, Kekkei Genkai Meiton e funcionamento das técnicas Meiton: Kyūketsukō e Meiton: Jajimento.
Autor: Chokorabu Makudareru

Descrição:

Link: [Capitulo] Algemas da Rebelião

Código:

[quote][b]Nome[/b] Algemas da Rebelião
[b]Nível:[/b] Tokujo
[b]Bonificação:[/b] HS Chakra Kyuin, Kekkei Genkai Meiton e funcionamento das técnicas Meiton: Kyūketsukō e Meiton: Jajimento.
[b]Autor:[/b] Chokorabu Makudareru
[spoiler=Descrição][i]Após um encontro surpreendente com um indivíduo chamado Seirin, pude testemunhar suas características físicas impressionantes, incluindo músculos peitorais, abdominais e braços bem definidos. Seirin possui longos cabelos negros soltos e uma barba cuidadosamente aparada. Sua vestimenta consiste apenas em uma calça com aspecto desgastado. Carrega consigo uma argola em suas mãos e pescoço, nas quais estão presas correntes. No entanto, por trás de sua aparência marcante, revelou-se uma personalidade maléfica e sarcástica.

Em um momento de confiança, Seirin se propôs a compartilhar informações sobre suas habilidades, após contar uma triste história. Ele explicou sobre sua Kekkei Genkai Meiton, bem como a habilidade Chakra Kyuin e os jutsus base dessa Kekkei Genkai, Meiton: Kyūketsukō e Meiton: Jajimento. Infelizmente, descobri que suas intenções eram desonestas, pois tentou roubar a Bijuu que estava selada em meu interior. Apesar de seus esforços, ele não obteve sucesso e conseguiu escapar, prometendo retornar para concluir o que havia começado.

Uma das habilidades notáveis de Seirin é o Chakra Kyuin, uma habilidade que visa desestabilizar os inimigos ao absorver suas reservas de chakra. Ele é capaz de realizar essa absorção através de toques, tornando-o uma ameaça formidável em combate.

Um dos jutsus relacionados à Kekkei Genkai Meiton é o Meiton: Kyūketsukō. Por meio desse jutsu, Seirin pode absorver o chakra da vítima, seja através do quadrado superior presente em sua marca na mão ou até mesmo pela boca, aumentando ainda mais o alcance de sua técnica. Essa habilidade de absorção completa do chakra pode levar à morte do oponente, agindo como um verdadeiro devorador de almas. Após usar essa habilidade, Seirin é capaz de detectar a afinidade elemental natural da vítima e manipular livremente o chakra desse elemento, permitindo-lhe executar ninjutsus correspondentes. Essa capacidade de aprender e utilizar as habilidades de seus oponentes confere a Seirin uma versatilidade impressionante em batalha.

Outro jutsu relacionado à Kekkei Genkai Meiton é o Meiton: Jajimento. Ao utilizar essa técnica, Seirin converte o chakra absorvido pelo Meiton: Kyūketsukō em chamas azuis claras, que são projetadas contra os adversários com uma força ampliada, visando expulsá-los. Essas chamas são expelidas através do quadrado inferior presente em sua marca na mão, demonstrando o controle preciso e letal que Seirin possui sobre sua Kekkei Genkai.

A Kekkei Genkai Meiton, conhecida como Liberação de Escuridão, é uma forma avançada de chakra que permite a Seirin absorver, manipular e liberar o chakra de seus oponentes. A técnica é realizada através de um sinal específico realizado com a mão, formando duas formas prismáticas, uma sobrepondo a outra. O chakra é absorvido pelo quadrado superior e manipulado e liberado pelo quadrado inferior. Embora os elementos que compõem essa natureza ainda sejam desconhecidos, a habilidade de Seirin com a Kekkei Genkai Meiton é inegavelmente poderosa.

Essas informações revelam a natureza complexa e perigosa das habilidades de Seirin, tornando-o um adversário formidável e imprevisível. É essencial estar ciente de suas capacidades e estar preparado para enfrentar suas táticas traiçoeiras quando ele eventualmente retornar para cumprir suas ameaças.[/i]

[right]Ass. Chokorabu Makudareru[/right]
[/spoiler]
[b]Link:[/b] [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t82013-capitulo-algemas-da-rebeliao#661418][Capitulo] Algemas da Rebelião[/url][/quote]

Nome Entre a Luz e as Trevas
Nível: Tokujo
Bonificação: Divisão do Clã Grey e Elemento Plasma
Autor: Chokorabu Makudareru

Descrição:

Link: [1], [2], [3], [4] e [5]

Código:

[quote][b]Nome[/b] Entre a Luz e as Trevas
[b]Nível:[/b] Tokujo
[b]Bonificação:[/b] Divisão do Clã Grey e Elemento Plasma
[b]Autor:[/b] Chokorabu Makudareru
[spoiler=Descrição][i]Durante minha jornada de busca por conhecimento, deparei-me com informações intrigantes sobre o Clã Grey. Descobri, por meio de um discurso proferido por Nathaniel Grey, que havia divisões internas entre Trevas e da Luz dentro do clã, e que o preconceito permeia sua estrutura familiar. Essa realidade complexa destacava as tensões e desafios que os membros do clã enfrentavam em sua busca por harmonia e equilíbrio.

Além disso, tive a oportunidade de visitar a Floresta do Clã Grey, conhecida como Silvermoon. Durante minha estadia nesse local misterioso e sagrado, pude adquirir um conhecimento básico sobre a floresta e sua importância para o clã. A floresta revelou-se um ambiente repleto de energia vital e uma conexão profunda com a natureza, refletindo a essência do clã e sua ligação íntima com o mundo ao seu redor.

Durante minhas explorações, também fui apresentado à Kekkei Genkai Plasma, um elemento extraordinário que despertou minha curiosidade. Fiquei maravilhado ao testemunhar as técnicas de combate utilizadas por Allania Grey e Nathaniel Grey, que demonstraram a maestria no uso desse elemento especial. Percebi que os Grey possuem uma forma única de manipular o chakra, diferenciando-se dos demais ninjas do mundo. Seu vínculo com o chakra é tão profundo que lhes permite quase manipular a realidade para executar seus jutsus impressionantes.

A força dessas habilidades é derivada do elemento terciário dominado pelo clã, o plasma. O plasma é uma forma de energia tão poderosa que pode se manifestar tanto como luz quanto como escuridão, adaptando-se às necessidades e intenções dos Grey. A Kekkei Tōta dos Grey é composta pela combinação do Katon, Raiton e Doton, criando uma fusão singular de elementos. Essa Kekkei Genkai confere aos membros do clã uma vantagem única e uma grande versatilidade em suas técnicas.

Essas descobertas revelam a profundidade e complexidade do Clã Grey, mergulhado em divisões internas, mas unido por sua conexão com a natureza e a maestria no uso do plasma. É fascinante testemunhar como eles transcendem as limitações normais do chakra e se tornam verdadeiros manipuladores da realidade através de suas habilidades únicas. O Clã Grey é verdadeiramente notável em sua busca pela iluminação e equilíbrio, apesar dos desafios que enfrentam.[/i]

[right]Ass. Chokorabu Makudareru[/right]
[/spoiler]
[b]Link:[/b] [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t80762-mundial-arco-04-templo-otsutsuki#649456][1][/url], [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t82683-mundial-silvermoon-final#668402][2][/url], [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t82683-mundial-silvermoon-final#668402][3][/url], [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t82683-mundial-silvermoon-final#668402][4][/url] e [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t82286p28-solicitacoes-de-conquistas#672678][5][/url][/quote]

Terminar aquele último pergaminho foi como selar um compromisso comigo mesmo, um compromisso de continuar a explorar o poder da escrita e usar essa ferramenta para inspirar, informar e encantar aqueles que se aventuram a ler minhas palavras. Aproximei-me da bibliotecária e entreguei os pergaminhos. Ela me perguntou sobre o conteúdo deles, e respondi sinceramente:

― Estou simplesmente doando conhecimento para as gerações futuras! ― após entregar os três pergaminhos, deixei o local com uma sensação indescritível de leveza.

Já faz um tempinho considerável desde a última vez que passei pela biblioteca da vila. Naquela ocasião, terminei de deixar lá três pergaminhos cheios de informações das minhas pesquisas. Tava na pegada de compartilhar esse conhecimento com as próximas gerações e quem mais tivesse aquela fome de saber.

Aí, não dá pra esquecer que depois disso rolou aquele lance do meteoro que causou um baita impacto. Sorte que os ninjas destemidos de Konoha entraram em ação e conseguiram botar um freio nessa catástrofe iminente. Lembro direitinho dos trampo pesado que mandei pra proteger a vila e dar um jeito nesse meteoro maluco. E claro, parte desse corre também envolvia cuidar da biblioteca. Tipo, sem as histórias e tradições da nossa terra, que graça teria, né? Pra mim, é óbvio que não dá pra chamar um lugar de nação sem esses pilares essenciais.

Com um sorriso nostálgico no rosto, decidi que era hora de voltar à biblioteca da vila. Caminhando pelas ruas familiares, notei como as coisas tinham mudado desde a última vez que estive ali. Enquanto seguia meu caminho, cumprimentava pessoas que passavam, algumas das quais pareciam lembrar de mim e retribuíam o cumprimento com um aceno amigável.

"E aí, tudo bem?", disse para um sujeito que estava cuidando do seu jardim. Ele sorriu e respondeu com um aceno de cabeça: "Tudo tranquilo! Já faz um tempinho, hein?"

Conversando aqui e ali, eu revivia memórias e também descobria o que tinha acontecido na vila desde a minha última visita. Era como se a cidade tivesse sua própria vida, pulsando e evoluindo independentemente das minhas experiências pessoais.

Finalmente, cheguei à biblioteca. A fachada familiar me saudou, e eu entrei, sentindo-me envolvido pelo cheiro de livros antigos e páginas amareladas. Encontrei um lugar vago em uma das mesas e me acomodei, observando as pessoas ao meu redor, cada uma absorta em suas próprias buscas de conhecimento.

Retirei um dos pergaminhos que trouxera comigo, aquele que continha as ideias iniciais para o meu próximo livro. Desenrolei-o com cuidado, sentindo a textura do papel sob os meus dedos. A caneta estava pronta na minha mão, e por um momento, deixei meu olhar vagar pelas prateleiras repletas de livros, como se buscasse inspiração nas histórias que ali se encontravam.

Então, com determinação, comecei a escrever. As palavras fluíam da minha mente para o pergaminho, dando vida aos cenários e aventuras. Enquanto o sol se movia suavemente pelo céu lá fora, eu me perdia na minha própria narrativa. A biblioteca, repleta de suas próprias histórias e segredos, era o lugar perfeito para dar vida às minhas palavras. E ali, rodeado por conhecimento acumulado ao longo do tempo, eu me sentia em casa, pronto para continuar a escrever e compartilhar minhas histórias com as gerações futuras.

Nome No olho do furacão
Nível: Chuunin
Bonificação: HS Taiton e jutsus: Taiton: Kyōfū Reppa e Taiton: Mōfū Daireppa
Autor: Chokorabu Makudaneru

Descrição:

Link: [Capitulo] ― No olho do furacão

Código:

[quote][b]Nome[/b] No olho do furacão
[b]Nível:[/b] Chuunin
[b]Bonificação:[/b] HS Taiton e jutsus: Taiton: Kyōfū Reppa e Taiton: Mōfū Daireppa
[b]Autor:[/b] Chokorabu Makudaneru
[spoiler=Descrição][i]Vou te contar sobre uma mulher chamada Yui, que tem cerca de uns 24 a 26 anos de idade. Apesar de sua aparência esbelta e até atraente, costuma usar roupas sujas e possui cabelos desgrenhados. No entanto, com um pouco mais de cuidado, ela poderia realçar ainda mais sua beleza. O que chama bastante atenção são seus seios fartos, que parecem duas melancias penduradas em seu pescoço.

Yui tem um temperamento infantil, o que pode ser justificado por um passado sombrio que ela teve. Creio que por causa disso, ela encontrou uma conexão comigo, o que levou a criamos um relacionamento fraterno, com ela sendo a irmã mais velha na época.

A peculiaridade de Yui é a kekkei genkai Taiton, uma habilidade especial que lhe permite controlar o elemento vento de forma avançada. Além disso, ela já demonstrou dominar dois jutsus utilizando essa habilidade: o Taiton: Kyōfū Reppa e o Taiton: Mōfū Daireppa, dos quais fez questão de me desmontrar, bem, o intuito era ajuda-la com os poderes, quase a mesma coisa.

O jutsu Taiton: Kyōfū Reppa é ativado através de um selo de mãos conhecido como "Passáro". Ao realizar esse selo, Yui foi capaz de liberar um poderoso tornado de vento que pode cobrir uma área extensa. Esse tornado foi tão forte que pôde derrubar árvores facilmente.

Já o jutsu Taiton: Mōfū Daireppa é uma técnica avançada que se baseia no Taiton: Kyōfū Reppa. Após criar um poderoso tornado com o primeiro jutsu, Yui convoca uma corrente de vento na direção oposta, gerando um efeito cortante capaz de ceifar plantações e cortar florestas inteiras. Ele é forte o suficiente até mesmo para deslocar grandes defesas, isso não tenho dúvidas.

Essas habilidades fazem parte da Habilidade Taiton, que é uma forma avançada de manipulação do elemento vento, também conhecido como fūton. Com essa técnica, Yui pode controlar um grande volume de massas de ar, permitindo a criação de técnicas e manipulações de proporções e força descomunais. No entanto, Yui reconhece que seu poder pode ser perigoso e precisa ser controlado. Ao se despedir de la, ela prometeu encontrar uma maneira de conter seus poderes, diante dos meus ensinamentos, a fim de evitar causar danos desnecessários.[/i]

[right][i]Chokorabu Makudarenu[/i][/right][/spoiler]
[b]Link:[/b] [url=https://www.narutorpgakatsuki.net/t82443-historia-no-olho-do-furacao#665481][Capitulo] ― No olho do furacão[/url] [/quote]

Acabei de terminar mais um pergaminho cheio de coisas que descobri nas minhas pesquisas. Dei ele pra bibliotecária guardar e botar na lista, aí quem quiser pode dar uma olhada. Agora, com a sensação de ter feito minha parte, tô começando a sentir que é hora de sair por aí e explorar o mundo para aprender um monte de coisas novas na prática. A ideia é depois poder compartilhar tudo isso com geral, porque é meio que um esquema em que todo mundo sai ganhando.

Refletindo e mexendo nos meus projetos no laboratório, de repente bateu uma mistura de empolgação e ansiedade. Sacava que precisava dar um pulo na biblioteca para acertar umas informações no pergaminho que eu tinha deixado lá. Afinal, quanto mais certeiras fossem as minhas anotações, mais legal seria pra quem desse de cara com elas. Peguei minhas coisas e saí do escritório com um sorriso, pronto pra mais uma visita à biblioteca.

Quando entrei na biblioteca, dei um oi de boa pra bibliotecária e ela me reconheceu, devolvendo um sorriso de boa. Pedi o pergaminho que tinha largado lá recentemente e expliquei que queria fazer uns ajustes.

Sentei na mesma mesa de antes e abri o pergaminho de mansinho. Fui passando os olhos em cada pedaço, ligando com o que eu tinha escrito originalmente. Alguns detalhes tavam meio errados, outros precisavam de mais contexto pra ficarem claros. Com uma caneta na mão, comecei a corrigir as paradas, cuidando pra cada palavra bater certinho com o conhecimento que eu tinha pegado. O tempo foi voando enquanto eu trabalhava nas mudanças.

Quando finalmente dei o tapa final, soltei um suspiro de satisfação. Enrolei o pergaminho e amarrei com um barbante, garantindo que não ia sair voando até a coleção da biblioteca. A bibliotecária veio na minha direção, curiosa pra saber como tinha sido o esquema da correção. Dei um sorriso e expliquei as mudanças que fiz e como tinha chegado nelas.

Ela curtiu a parada e levou o pergaminho, agradecendo pelas minhas contribuições. Com uma sensação de missão cumprida, olhei em volta da biblioteca mais uma vez, sentindo como aquele lugar era importante pra preservar e compartilhar o conhecimento.

Quando saí da biblioteca, tava com um mix de sentimentos. Fiquei feliz de ter dado uma força com a coleção, mas também tava animado pra cair no mundo e aprender mais na prática. Sabia que, acumulando novas experiências, ia não só enriquecer a minha jornada, mas também as histórias que a galera do futuro ia encontrar nas prateleiras da biblioteca.