O Clã Hyūga é um dos clãs nobres que espalhou sua ramificação pelo continente. Todos os membros nascidos neste clã possuem o Byakugan, uma kekkei genkai que lhes dá campos estendidos de visão e a capacidade de ver através de objetos sólidos e até mesmo ver o chakra do sistema circulatório, entre outras coisas, e expelir chakra de qualquer um dos tenketsu, ou pontos de pressão, em seu corpo. Anos antes da Guerra Final, esta cujo Mikoto Uchiha havia causado, o clã dos olhos albinos vivia em total domínio no território do pais do fogo, na proclamada aldeia da folha. Konoha havia servido de berço para as primeiras gerações desse clã, um local onde se fortaleceriam numa cultura um tanto rudimentar, tal cultura haveria cessado quando Neji hyuuga havia perdoado o seu tio, o homem cujo possuía o clã em suas mãos. A humildade gerou uma aproximação das famílias segundarias e primarias.

Após a Guerra os remanescentes do clã se espalharam com o propósito de sobreviver e reestruturar o clã novamente. Em kumogakure, nos dias de hoje, existem três shinobis com ligação direta na ramificação principal, podendo haver mais, mas estes três se destacaram na academia ninja.


O jovem garoto havia passado por um bocado de coisas recentemente. A descoberta do seu passado havia criado um forte interesse na sua origem sanguínea. Havia passados semanas desde que o rapaz havia dominado o manto do deus do trovão, este que até então era dominado pela elite dos Raikages. Naquele tempo fez amizade com sana, uma garota estudante de medicina no hospital de Kumogakure.

O tokujo teria uma tarefa naquele dia, ir até a academia para ensinar algumas coisas para os estudantes devido à ausência de um dos professores. Um dos alunos o convidaria para jogar xadrez, como era inexperiente, certamente iria perder para o prodígio Hyuuga.


A menina, como todo hyuuga, era inteligente e tinha um gosto particular pelas missões, amava treinar e se tornar forte, tinha boas ambições e as mantinha firmemente nos treinos diários. A garota já tinha um bom histórico de missões, por conta disso, não demoraria a ser chamada novamente.

Quais seriam os motivos para a garota se esforçar tanto para ser a herdeira do clã? De onde surgiu a sua motivação em se esforçar cada dia mais por busca de poder e conhecimento? Algumas coisas teriam de se analisar, refletir e organiza-las em sua mente, apesar dos Dez invernos vividos por ela, possuía um talento nato.

[...]

Uma carta chegaria até os domínios da hyuuga. A missão dessa vez era C, mas realizada com outro genin de sua aldeia...


A ovelha negra da família, ao menos de forma isolada, estaria a dormir, coisa que sempre fazia. A mãe do rapaz estaria cansada de tamanha preguiça que o menino teria no lombo, as vezes queria descer a madeira nas costas do garoto. – Acorda seu besta – dizia quase que quebrando a porta de seu quarto – você tem uma missão C e não desaponte, eu fiquei sabendo que uma de suas primas é mais nova e tem melhores qualificações que você -  a pressão familiar por parte de mãe era nítida naquela casa. A carta indicava uma missão C, mas esta seria realizada em conjunto com outro genin.

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@Kazui @Crown @dito

O ANBU se despediu do rapaz levando os dois delinquentes consigo. Takeshi ficaria livre para prosseguir para a sua missão de nivelamento alto, iria até o local onde deveria entregar o pergaminho. Por fora era comum, as residências eram normais, mas estava de dia, o que sinalizava um problema. A placa do estabelecimento em si era de um bar, no qual abria apenas as 18h da noite, não havia muito o que fazer ali, mas não sairia de mãos abanando.

Ao aproximar veria a placa em formato de navio, no qual era familiar, já o tinha visto antes, o que seria um tanto preocupante, pois poderia estar em mãos da capitã e não saberia. A partir desse ponto cada passo seria dado com todo o cuidado, não haveriam margens para erros a partir daquele momento.



A menina acompanharia o médico, depositando o lixo no incinerador – muito obrigada mocinha – estenderia a mão – você é bem bonitinha – fitou-a de cima a baixo. A conversa não iria corre muito, visto que o homem voltaria a sua sala. Afastando de Aiki, o homem encontraria com outra menina— hoje à noite após as 18h na minha sala – abriria um sorriso para a suspeita. A jovem hyuuga veria essa cena, mas não o assunto, apenas quando ele se encontrou com a garota misteriosa. Seria um problema? Deveria envolver-se na situação? E se fosse vítima?


Ash ouviria resmungos do zelador – só saberá assim que ler né— iria cutuca-lo – pode sair para eu fechar a porta? – solicitou.

[..]

O jovem poderia ler a tarde toda, ao menos sues próximos livros seriam um pouco amis interessante do que o anterior, o que supostamente pegaria a parcela da tarde dele, talvez o tempo passasse de forma que nem o mesmo sentiria.

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Tão problemático.

O gennin caminhou pela saleta, depois de ler a publicação, o cansaço tomou conta de seu corpo e andar a esmo, mesmo que dentro de uma área pequena, para conseguir ordenar as informações que obteve. O Hyuga era muito tranquilo, as hipóteses invadiam sua mente sobre como usar o corpo humano para potencializar seus ataques internos. Jyuken é uma arma mortal e exclusiva dos Hyugas, porém, para ser fatal ainda precisava ser polido. — Preciso ler mais, tem pontos mais fortes e fracos, mesmo na parte interna. — O corpo humano não pode ser treinado por dentro, e isso implica em áreas mais frágeis também.

O quadro geral foi visto, mas agora Ash achou um livro específico sobre o coração, o que seria deveras esclarecedor e melhoria. "O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto da linha média da cavidade torácica, no mediastino, a massa de tecido que se estende do esterno à coluna vertebral; e entre os revestimentos (pleuras) dos pulmões. Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam a esquerda da linha média do corpo. A posição do coração, no mediastino, é mais facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades, superfícies e limites. A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a direita." — O sistema circulatório de chakra percorre o mesmo que a circulação sanguínea, e isso facilita de saber como atacar. O byakugan me ajuda nisso e conheço bem, mas agora preciso saber exatamente como parar o coração com golpes fortes e fracos, que sempre serão efetivos. — A intenção de Ash era não precisar forçar muito o golpe em um órgão, e sim, qualquer energia desprendida fosse o suficiente para parar o funcionamento do alvo.

Informações:

O local em si funcionava como hotel e também um bar junto a um restaurante, o lugar era incrivelmente versátil. Passou-se um bocado de tempo averiguando os arredores achando alguma copiosa que o levasse a ter uma opinião sobre o local, mas não acharia nada tão relevante. O quarto em que se encontrava estava vazio, não havia quaisquer coisas atrativas nele, apenas uma cama simples de hotel. A porta desovaria em um corredor, que por sinal estava vazio, mas não por muito tempo. Uma mulher carregava um carrinho consigo, aqueles normais de limpeza, possuía um uniforme que representava o hotel. A mulher dobraria a quina do corredor, podendo, ou não, avistar takeshi....


A jovem responderia a hyuuga de forma vaga – ele é normal, estou bem, não se preocupe – seu suor começou a escorrer de forma notória— realmente está bem – responderia devido a insistência da garota em forçar um pequeno desabafo. Despedir-se-ia e iria para a tal sala, já que o horário se passava cada vez mais rápido. O local era isolado no hospital, mas possuía uma janela alta. No caminho veria Ash, que se deleitava em sua leitura, uma cena um tanto anormal pôr a se dizer, o jovem não aparentava ser o tipo leitor...

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@Kazui @Crown @dito

Tão problemático.

"Os rins são dois órgãos que pertencem ao sistema urinário. Os rins localizam-se em ambos os lados da coluna vertebral, junto à parede posterior do abdômen, abaixo do diafragma." — Posso bater com tanta força nos rins e causar dor e dano para eliminar a pessoa quase de imediato. Usando o jyuken e acertando o ponto de pressão... — Matutou enquanto continuava sua leitura. Começou a pesquisar órgãos específicos, visando mesclar em sua mente com a técnica passada de geração em geração pelos Hyugas. "Cada rim é revestido por três camadas de tecido: a fáscia renal, a cápsula adiposa e a cápsula fibrosa. A anatomia interna dos rins é dividida em duas zonas, o córtex e a medula renal. O córtex renal corresponde à camada mais externa, logo após a cápsula fibrosa do rim. O córtex apresenta coloração avermelhada e textura lisa. No córtex renal são encontrados os néfrons. O néfron é a unidade funcional básica do rim, responsável pela formação da urina. Cada rim possui milhares de néfrons." Ash fechou o livro no momento que escutou a voz chata de Aiki.
 
Como se estivesse espanto uma mosca impertinente, Ash sacudiu a mão e ficou indiferente as palavras da garota, guardando o livro na estante e procurando outro, dando as costas para a Hyuga. Sem pressa, percorria as publicações com os olhos até para em um que trata específico de cirurgias. — Sim, esse parece legal. — Indiferente, mas não surdo, o garoto de madeixas azuis estava escutando tudo que Aiki falava, porém, não tinha o mínimo de interesse de participar de sua cruzada ou dos problemas do hospital, desde que seu estudo atingisse o objetivo. Suspirou quando ela mandou ficar alerta, voltando a sentar no lugar de antes, encarou por dois segundos a silhueta da garota e começou a folhear o livro. — Até mais, não sou seu animal de estimação para ficar correndo atrás de você no escuro. — Ash passou a ignorar a mulher, não sabia do que se tratava, chegou dando "ordens" e realmente pensou que seriam acatadas. O gennin continuou como estava, estudando.

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O tempo se passou, takeshi poderia conseguir informações visuais do local, essas que seriam: o prédio funciona como hotel na parte de cima e no primeiro andar seria um bar, apesar de que nunca conseguiu ver o bar de fato. O prédio não era normal, ao menos não como das outras formas. Um sujeito do andar de baixo, ou subterrâneo, era um exímio usuário de kanchi que periodicamente faria uma varredura pelo local com sua habilidade, o lado de fora começaria a ter movimentações demasiado, seja de cliente ou até mesmo de outros estabelecimentos.

A imprudência de entrar em um local sem ter a certeza das coisas poderia ser sua derrota, a menos que tomasse alguma providência para lidar com a situação antes de ser pego pela varredura daquele sujeito, que por sinal estava próxima.


O encontro dos dois genins fora algo caloroso e agradável, quase igual os livros românticos escritos pela variedade de escritores desse mundo ninja. Aiki comunicou sua suspeita, mas o que seria isso? Seria a pior das hipóteses, o byakugan veria o médico drogando a menina e molestando-a assim que a mesma caísse em sono profundo, saberia disso ao ver a silhueta do corpo caindo como se fosse pega em genjutsu.

As descobertas de ambos levaram a um problema maior, o médico não agia sozinho, dois homens pegara o corpo da menina levando-a para um caixote, provavelmente seria transportada para algum lugar.

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@Kazui @Crown @dito

Tão problemático.

Os conhecimentos sobre o corpo ampliava grandemente os horizontes do gennin, não tinha muito tempo que estava lendo e aprendendo sobre anatomia, mas percebeu a dimensão do assunto. Cada órgão seguia um sistema de funcionamento e qualquer interferência poderia ter grande avarias. Aiki continuava hiperativa, porém, Ash a ignorava e continuava a triturar aqueles livros. Não precisava ler muito, apenas uma vez e o conteúdo parecia ser impresso em sua mente, sendo capaz de recorrer a sua mente para consultar as informações. Após aprender sobre os rins, passou para pulmões, medula, tendões e camadas da pele. A Hyuga parecia estar espreitando algo, mas como se pertencesse a mundos diferentes, Ash não perdia muito tempo observando sua companheira.
 
Algo grande estava acontecendo, e o fato levantado do médico com ereções em lugares impróprios fez Ash erguer os olhos das páginas e encarar friamente Aiki. — É só o médico? Por quê você não toma conta desse assunto sozinha, preciso terminar as coisas por aqui. — As palavras da garota não terminaram aí, o que atiçou a curiosidade do gennin. Toda aquela arrogância sendo suprimida em um único pedido de ajuda, a situação devia ser bem mais complicada que aparentava ser, ao fazer uma pessoa tão cheia de si agir daquele modo. Ash fechou o livro de uma vez, causando um barulho alto. — Eu irei te ajudar, mas você ficará me devendo um favor que cobrarei em algum momento da sua vida. Sendo assim, como você quer agir? — Como seria um apoio, o genin se dispôs a seguir o plano da garota, não ativou seu byakugan, então estava sem saber a real situação.

Ash seguiu Aiki sem falar nada, com um grosso livro debaixo do braço esquerdo. Sendo guiado pela Hyuga, esperaria por instruções, era preguiçoso demais para ativar seu doujutsu e pensar em uma estratégia. — Eles estão em quantos e você quer que eu cuide de quais? — Perguntou calmamente, como se não considerasse tão altamente seus inimigos. Talvez estaria se superestimando ou sabia de algo que o ajudaria naquela situação.

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Takeshi, após uma sabia decisão em retirar-se daquele ambiente, resolveu adentrar os domínios do bar, assim, tornando-se o primeiro cliente daquela longa noitada. Pouco a pouco chegava alguns sujeitos de kumo, pessoas que afogavam sua lagrimas e problemas nas doses fortes do famoso hidro mel da região, poderia desconhecer essa informação, mas aquele bar era frequentado por muitos naquela área, havia algo em especial nele. Um velhote de terno, atrás de um balcão feito de arvore de pinhos escuros, a planta não era do pai do raio, chamaria sua atenção – Boa noite – Colocou uma caneca sobre a mesa – Gostaria de deleitar em uma de nossas bebidas? – indagou.

No momento em questão um novo sujeito aparece, um forasteiro, usava um chapéu camponês, semelhante os que vivem nas fronteiras do país do Relâmpago, talvez não fosse estrangeiro, poderia ser apenas um sujeito como todo mundo. O rapaz se sentaria de canto no bar e pediria algo para comer e beber. Passado algum tempo sentiria a temperatura subir pouco a pouco...


Os olhos albinos revelariam imagens um pouco forte, os homens amarraram a garota e colocaram a menina em uma caixa pequena, mas ante disso, passaram a mão pelo seu corpo a fim de verificar algumas coisas que não posso narrar pois se não poderei ser banido. O caixote estaria sendo carregado pelos dois comparsas até um transporte na lateral do prédio, lugar comum para entrada e saída de mantimentos.

Aiki e Ash teriam a oportunidade perfeita para intervir naquela situação, a desvantagem numérica era evidente e só aumentava considerando que ambos os genins desconheceriam as habilidades dos suspeitos. O dia se finalizava pouco a pouco, poderia não parecer mas as coisas levariam um dia inteiro para acontecer...

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@Kazui @Crown @dito

Tão problemático.

A garota enumerou os problemas; 3 homens; pouco tempo; menina raptada; encontrar ajuda, takeshi. Muitas coisas e nenhum tempo, se separar não parecia nem de longe a melhor alternativa e não tinha a menor ideia de onde procurar takeshi. O tokujo poderia estar em qualquer lugar da vila e pior, fora o byakugan, não existia nenhuma outra forma de rastreio. O doujutsu de Ash é limitado, não conseguindo cobrir um terreno tão grande. A área do hospital é tranquila, mas e se tivesse que ir para fora, como encontraria Aiki? Situações diversas passaram por sua mente, mas nenhuma com chances significativas de sucesso.
 
As palavras de Aiki pareciam ser uma despedida, desculpando-se de várias coisas, até algumas que não aconteceram. — Dois novatos contra 3 bandidos parece ser bem ruim, mas e se causarmos uma comoção grande. Talvez explodir uma sala, chamaria bastante atenção e ninjas especializados para investigar, e também restringiria as ações dos homens. Além de ser imediato. — O gennin não queria ter que sair correndo do hospital e procurar loucamente takeshi, seria muito melhor fazê-lo ir até eles. Uma explosão no hospital não teria como ser negligenciada por ninguém. — Não nos perderemos um do outro, e você é mulher, ou seja, as chances de eles quererem te capturar e fazer coisas horríveis são grandes demais. — Ash demonstrou preocupação com a prima, não estava a fim de perdê-la e começar outra busca desenfreada. — Você gosta de explodir as coisas? — Piscou duas vezes seguidas, ele não tinha nenhuma técnica explosiva, teria que recorrer a tarjas e ficar sem um controle absoluto sobre a ação.

Informações:

O calor do ambiente subia cada vez mais, mas ainda era suportável. O barman serviria a bebida levando o recipiente até o Tokujo – A Vontade -- As atitudes de takeshi em chamar o dono foram um tanto precipitadas— Bom, eu sou o dono, o que deseja? – indagaria o velho balconista, certamente a informação era uma mentira, estaria em covil de ratos sem mesmo ter a ciência de onde estava. O homem que estava no canto da sala produzindo um calor se levantou e sentou 2 cadeiras de distância de takeshi – Quem te mandou? Anbu? Alto Escalão da vila? – questionava o usuário de shakuton enquanto se preparava para lutar, ou seja, iria atacar assim que lhe fosse conveniente.


A noite já estava presente, ao menos parte dela, e isso era horrível. A carroça (nem sei se existe carroça no naruto) começaria a ir para estrada, deixando apenas o médico no local, situação que mudaria toda a dinâmica dos dois lidarem com os fatos ocorridos. Aiki e Ash tinham a vantagem numérica agora, visto que os outros dois foram com a carruagem até algum local estranho.

O médico voltaria a seus afazeres, procurava novas vítimas para fazer – Talvez deva achar aquela garota de hoje cedo -- se referia a hyuuga...


O esquema de teia de aranha é incrível, tudo poderia estar ligado, desde o porto até o bar, mas quais resultados o destino guardava para cada um dos componentes dessa história, Kumogakure, apesar de seus heróis, continham algo sinistro em seus arredores eu passou desapercebido até então.

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@Kazui @Crown @dito

Tão problemático.

Ver Aiki concordando com ele fez se sentir satisfeito, passara a ser a cabeça pensante nessa parte, organizando um ataque. Ficou surpreso ao saber da saída dos cúmplices e a garota sequestrada, ficando somente o médico. — Por um momento, agiremos diferente, sem destruir uma parte do hospital, pensei em algo. — Por mais que o desanimasse não acabar com uma ala inteira do centro médico, tinha que agir com a razão para não sofrer as consequência, aquilo daria muita dor de cabeça desnecessária. — Irei até o médico perguntando sobre você, ele te viu mais cedo sem mim, é algo coerente. Tentarei atacá-lo nesse pequeno momento de distração, mas o ataque real é você, tentarei deixá-lo de costas para ti. — Não era o plano mais mirabolante, mas Ash é um amante do simples. Quanto mais objetivo melhor, dificilmente se perderia assim.
 
Não esperou por uma resposta, não podia deixar o médico chegar em uma área como movimento, acabaria com a emboscada. Andando rapidamente e com a cabeça para baixo, o hyuga murmurava raivosamente enquanto seguia de frente para o médico, dando um encontrão com o ombro na altura do abdômen do alvo, tentando fazê-lo se virar, dando a costas para o caminho de onde veio. Só então pararia. — Estamos em um hospital, você deveria prestar atenção em como anda pelos corredores, pode machucar alguém enfermo! — Falou alto e agressivo, só então levantando a cabeça e vendo a figura do doutor. Com uma cara surpresa e envergonhada, coçou a nuca com a mão esquerda e a destra foi para as costas, na região lombar. — DOUTOR! Eu estava procurando mesmo por você! — Mostrou-se vigoroso ao ponto de se aproximar e diminuir a distância para apenas meio metro entre eles. — A garota que estava comigo na estufa, se lembra dela? Preciso encontrá-la rápido, sabe me dizer onde ela está? — Esperaria o homem começar a responder, e se a distância permanecesse pequena como essa ditada, sacaria uma kunai da bolsa ninja presa em sua lombar e desferiria três golpes com velocidade e força máxima visando acertar as coxas do homem, duas vezes na direita.

Informações:

-- Capitã? – Ambos indagariam surpresos – Então ela descobriu alguma coisa. Me dê o pergaminho por gentileza ou abra-o – Solicitou o bartender. A escolha ficaria a critério de takeshi, que poderia ler ao pergaminho ou simplesmente entregar, e este, leria o pergaminho.


Um conjunto enigmático que deixaria ambos os sujeitos assustados, ao menos receosos com alguma coisa ao ser dita a palavra fronteira. – Ai garoto mensageiro, você viu um sujeito com tapa olho no porto? Ele é pior do que imagina, está atrás de byakugan e consegui informações de genins hyuuga executando uma missão de escolta, mas não podemos alertar o alto escalão de kumo a respeito dessa informação – o usuário de shakuton demonstrava um forte interesse na situação que outrora ocorreu.


Os hyuugas mais jovens elaboraram um plano interessante, ao menos era melhor do que depredar o prédio público. Encontrariam o doutor em um corredor vazio, ao menos naquele momento era vazio. A pergunta do garoto seria brevemente respondida com um sorriso – Também quero saber onde ela está, precisava saber se ela está bem ou coisa do tipo, procedimentos médicos – O Hyuuga iniciaria sua investida estando a meio metro, mas o homem era um ninja, apesar de estar à paisana. Rapidamente saltou para o lado entrando a uma sala que com um paciente em coma, ficando próximo a janela que estaria a cerca de 8 metros da porta, falaria algumas coisas com um bisturi na mão – Vocês estão mortos – citou pois veria a garota – Eu voltarei—com a outra mão, arremessaria 5 sebons, 3 mirando as juntas das pernas do garoto e 2 na menina. O homem saltaria a janela fugindo do hyuuga.

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Tão problemático.

Os golpes do Hyuga acertaram o vazio, a velocidade do médico superou em muito a expectativa do gennin. Nunca cogitou que um simples médico tivesse tamanha habilidade, o por quê de tanta surpresa? Até mesmo Aiki vindo sorrateiramente foi obsoleta na investida. O salto aumentou a distância e colocou a dupla Hyuga de frente com o sequestrador, Ash cuspiu em direção ao pé do homem. — Se vai voltar, pra que ir embora? Que coisa idiota de se fazer. — O preguiçoso não entendeu a lógica por trás daquilo. Era só ficar ali e resolver de uma vez, evitando ter que fazer mais coisas como ir e vir, gastando energia a toa.
 
Seus olhos acompanharam o saque das sebons, mas não a velocidade com que cortavam o ar em sua direção. Seu corpo se moveu involuntariamente, com as pernas gingando em movimentos peculiares e conseguindo evitar de ser acertadas. A velocidade era mediana, porém, o reflexo corporal se mostrava superior. Depois de passado o perigo de ser acertado pelas agulhas metálicas, Ash suspirou de cansaço. — Você sabe que ele pulou de uma janela né? — As veias nas têmporas saltaram, com Ash ativando seu byakugan pela primeira vez, e o alcance de 800 metros seria como se visse algo ao seu lado. Procuraria encontrar qualquer vestígio da fuga do médico para segui-lo. — Teremos que matá-lo uma hora dessa, que seja agora. — Respondeu a gennin, saltando pela janela e dando perseguição ao homem, seguindo o rastro encontrado com a ajuda do doujutsu.

Informações:

-- Bom, você pode arriscar falar e ser pego por eles antes mesmo de chegar ao quartel, você que sabe, mas se alguém morrer será sua culpa – O usuário de shakuton retirou-se do ambiente, trocaria alguns olhares com o barman e sairia pela porta da frente. Colocaria um copo na mesa com um liquido alcoólico – Beba – Sugeriu – A mensagem é criptografada e se refere ao sujeito do tapa olho, ele nem é de kumo, não há registros de alguém assim – Comentava – Recomendo ir ao hyuugas que você conhece, ou acho que deva conhecer alguém. Ou não será necessário, já que o sujeito do tapa olho saiu dos domínios de kumo—Nesse momento takeshi sentiu a abstinência bater em seu corpo, já fazia um bocado de tempo que não saciava seu vício por pirulitos ...


As defesas foram validas e os olhos albinos puderam acompanhar com cautela o médico se movimentando e adentrando ao hospital por outra janela. O sujeito seguiria como se nada tivesse acontecido, sairia da sala, seguindo a uma paciente em particular, Sana, a amiga de Takeshi. Agiria como um médico, visto que a mãe da paciente confiava no sujeito e estaria sentada próximo a sua filha. O dialogo seria normal como paciente e médico...

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@Kazui @Crown @dito

Tão problemático.

De longe Ash seguia o médico e Aiki continuava matraquiando atrás dele. 'Se ela sabe que ele pulou, por que perguntou?' Matutou sem responder a garota. A conhecia bem para saber que a aspereza tendia a piorar e agora ele não queria se desgastar mais, bastava ter sido obrigado a ativar o doujutsu. — Ele entrou no hospital por outra janela, e... — Sua visão ignorava qualquer obstáculo, vendo claramente ele seguindo e abordando duas mulheres. — O cara é rápido, já tá com uma nova presa. — Ditou para a Hyuga, esperando que ela entendesse.
 
O preguiçoso entrou pela mesma janela e caminhou calmamente na direção do médico, desativando o byakugan. — Pode ser, ele está com duas pessoas no meio do hospital. Mas se formos confrontá-lo, não podemos explodir ou tentar matar ele. Isso seria muito ruim. — Agir de forma despretensiosa e agressiva com tantas testemunhas. Infelizmente não haviam coletado nenhuma prova, e apenas suas palavras não serão o bastante. — Vou abordá-lo e você continua daí. — Ash coçou a têmpora, sabia que teria dor de cabeça por agir daquela forma. — Ei doc! Você esqueceu isso! — Bradou no meio do hospital, eles não estavam muito longe um do outro, menos de 15 metros no corredor. O mancebo caminhou apressadamente para diminuir o espaço, e quando estivesse a menos de um metro, pegaria a mão da mãe da menina e puxaria calmamente para perto de si enquanto desferiu um chute com força na genital do sequestrador.

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