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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
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Mako
Game Master
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Relembrando a primeira mensagem :


O Culto em Sunagakure

União Shinobi (1)



Um grande esquadrão em nome da União Shinobi foi enviado para o deserto do País do Vento para trabalhar em conjunto do andarilho Karma em uma investida contra um culto que vem trabalhando na região e, aparentemente, tem raízes no incidente que gerou o enorme buraco no deserto.



Cerimônia de Batismo
Templo da Lua, País do Vento — 8h da manhã, -06C°.

No imenso deserto nas proximidades de Hoshigakure uma série de árvores estavam erguidas como se fosse normal. Assim como a neve que caía exatamente sobre elas e na floresta que elas criavam. O resto do deserto continuava quente e seco, mas aquele pedaço, tão incomum, quase como a miragem dada aos viajantes despreparados, era varrida por uma nevasca intensa o suficiente para esbranquiçar a areia amarelada. E atravessando o acúmulo de natureza erguia-se um enorme castelo forjado em madeira, personalizado com desenhos e tintas vermelha e amarela em diversos pontos, trazendo um ar de realeza a construção.

O castelo era protegido por pessoas, aparentemente homens, usando máscaras pretas com os cabelos presos em rabos de cavalo, e vestindo hakamas pretos com faixas roxas envolvendo as cinturas. Oito dos espadachins guardavam a frente das enormes portas de madeira coloridas em vermelho com ornamentos dourados. A construção, porém, tinha outras duas entradas – laterais – e uma saída dos fundos em uma enorme porta de metal fundido. Nas outras duas entradas havia o mesmo número de guardas; nos fundos, porém, esse número era dobrado.

A entrada do leste levava a uma enorme torre visível com um formato de lua crescente no topo – dentro dela estavam várias pessoas utilizando hakamas brancos. A entrada do oeste não levava a uma torre, entretanto, permitia descer por uma espiral que levava aos andares inferiores, onde mais ao fundo um chakra sinistro podia ser sentido. A entrada principal levava a todo o resto do castelo, inclusive ao altar da deusa onde uma mulher esbelta de cabelos pretos observava naquele momento ao decoro das pessoas diante dela que lhe procuravam para se tornarem seguidoras fiéis.

— Tudo o que queremos é a vossa benção, Tsukikami-sama — dissera-lhe uma mulher de hakama branco, ajoelhada na frente do altar onde a divindade sentava-se em um trono de madeira com centenas de mãos construindo o encosto.
— Por favor, Tsukikami-sama, abençoe-nos com vossa vitalidade — dissera-lhe o homem fazendo uma reverência.

Uma mulher ajeitou os óculos próxima a porta do salão. Os braços cruzados sobre o que parecia um uniforme escolar não combinavam com a expressão séria em seu rosto. Virou-se para a porta um segundo depois dos pedidos e o braço de outra mulher se estendeu na frente da madeira, chamando-lhe a atenção e fazendo mirá-la com um olhar afiado. Os cabelos brancos da mulher diante dela e as vestes pretas tradicionais de uma era perdida lhe encheram de raiva.

— Está querendo morrer, Sane? — disparou, a mão direita já no cabo da sua katana posicionada na cintura.
— Tsukikami-sama não gosta que saiamos no meio do ritual, Naomi-san — a resposta de Insane foi concisa e sua mão baixou. — Não queremos deixá-la de mau-humor, né?

Naomi bufou, girou nos calcanhares e bateu as costas na madeira. Encolheu-se nos braços cruzados engolindo toda a vontade de reclamar. Antes que a discussão das duas tivesse a mínima chance de ter continuidade a deusa se ergueu do trono. As duas se retesaram – o medo de terem sido notadas atravessando seus batimentos cardíacos. A deusa em sua magnitude deu um passo após o outro descendo as escadas de madeira que distanciava-a dos humanos em busca de sua bênção. O longo haori branco de mangas longas, escondendo a roupa preta tradicional como de Insane, deslizava pelo chão lentamente. Os humanos abaixaram as cabeças; o homem tremia os dedos apavorado com a decisão da deusa.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 AhTg032

A divindade parou diante dos dois e, do chão, mãos delicadas feitas em uma madeira dourada se ergueu com os indicadores e polegares segurando os queixos dos humanos os fazendo encararem a deusa pela qual eles rezavam. Os cabelos pretos presos no ornamento de ouro em formato de lua crescente pareciam parcelas do próprio céu noturno.

— A fertilidade lhe abandonou há muitos anos — a voz aveludada da divindade encostou no coração da mulher que tremeu chorando. — Não precisará mais se preocupar com isso. A partir de hoje, você será tão fértil quanto as florestas mais lindas do mundo.

Tocou a mão direita divina na cabeça da mulher. Uma vitalidade anormal se espalhou pelo corpo da mulher, mas só ela sentiu. Ninguém podia ver nada. Caso tivessem habilidades especiais, porém, veriam a aura branca que ressonava da mão da deusa pelo corpo da humana. O ritual levou apenas poucos segundos e Tsukikami-sama deu as costas para os dois, subindo novamente os degraus de seu trono, ascendendo aos céus. — Semeie-a e cultive-a para desabrochar o que buscam — ordenou e se sentou no seu enorme trono de madeira.

Seus olhos pretos como a noite miraram as duas subordinadas. O chakra denso o suficiente para fazê-las sentir a ordem. Insane avançou até os dois e os carregou para fora dos aposentos divinos. Naomi baixou a cabeça e saiu em seguida, deixando a divindade sozinha; e no meio da solidão ela sussurrou apenas uma coisa: — Venham, humanos.

Ponto de Encontro

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Portões de Suna, País do Vento — 9h da manhã, 29C°.

O calor insuportável não impedia o andarilho de trajar-se com o manto preto ocultando cada detalhe de seu corpo. Seu pingente pendurado ao tapa-olho estava estagnado pela falta de ventos na região. O olho direito observava o horizonte na espera dos ninjas enviados pela União Shinobi – e sabia que não demoraria para o time de Suna se apresentar naquele mesmo lugar. Maeda estaria entre eles, assim como Naritoshi estava escalado para chegar de Kirigakure com sua irmã e Emiya. Mal podia esperar para ver como Nathaniel seria em missão, por mais que preferisse manter-se afastado do elfo; e semelhante a isso havia mais nomes conhecidos da missão em Tetsu como Tousen e Ethan.

Conheceria, a princípio, alguns nomes interessantes. Finalmente teria uma chance para ver como era o Tsuchikage – e toda Iwa em ação. Até que chegassem, porém, não precisava criar ansiedades. A técnica que sempre mantinha ativa estava atenta para saber quando chegassem; e agora ele esperava apenas que chegassem logo para que a missão tivesse início.

Afinal de contas, era a chance de obter a única arma capaz de mudar tudo.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Links Importantes:
Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma

Mako
Game Master
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O Culto em Sunagakure

A Floresta Misteriosa (2)



Um grande esquadrão em nome da União Shinobi foi enviado para o deserto do País do Vento para trabalhar em conjunto do andarilho Karma em uma investida contra um culto que vem trabalhando na região e, aparentemente, tem raízes no incidente que gerou o enorme buraco no deserto.


Esquadrão de Resgate aos Reféns
Tousen foi obrigado a desativar os olhos celestiais por causa da enorme parede de chakra desabrochada diante dele com a chuva. Aproveitou o momento para descansar e trocar informações com os demais membros da missão através do comunicador – e ele não foi o único, uma vez que a voz de Naritoshi também chegara ao seu ouvido com um assunto semelhante. Ele escutaria ainda a voz do Yondaime Hokage pouco depois da dele, ainda que, aparentemente tendo sido ignorado pelo líder. Inazuma e Kuroko prestaram atenção tanto a voz de Tousen quanto a mensagem do menino da névoa, mas Kira parecia completamente perdido e nem notou a voz do líder do outro time tocar seus ouvidos pelo comunicador.

Seguindo as ordens de Tousen, no entanto, tanto Kira quanto Inazuma construíram guarda-chuvas com o elemento terra. A ideia não era ruim. Todos colocaram-se debaixo deles e seguiram para dentro da floresta conseguindo impedir que o caldo grosso da tempestade caísse neles, embora não fosse possível evitar que as pernas terminassem molhadas durante a caminhada. Inazuma, porém, sentiu logo um susto; suas energias foram drenadas e ele os avisou rapidamente sobre o ocorrido, ativando o comunicador como se fosse o líder do time e passando por cima da hierarquia combinada minutos antes nos portões de Suna. Seus olhos passearam pelo ambiente verde e molhado em busca de alguma coisa que explicasse aquela drenagem repentina, da mesma forma como Kuroko, ainda em silêncio, analisava tudo em busca de algum indicativo de presença humana recente no local. Nenhum dos dois achou resposta alguma.

A moça silenciosa, porém, logo entendeu com plenitude o que o companheiro de time quis dizer quando sentiu seu corpo enfraquecer de repente, a vitalidade sendo puxada dela para fora (-210HP), um súbito ofego viria pela sua garganta e suas pernas ficariam fracas ao ponto de derrubá-la de joelhos no chão…

Esquadrão de Busca ao Artefato
Naritoshi nunca havia visto o quão forte Karma podia ser – e igualmente sinistro. A surpresa lhe corroeu e o andarilho notou a flutuação de seu chakra, mas não se incomodou. Esperava que o jovem futuro Mizukage entendesse como as pessoas eram multifacetadas, incluindo ele. Ethan, por outro lado, não apenas ficou em alerta como demonstrou seu incômodo ao escutar o objetivo da missão daquele pequeno grupo. Karma sorriu de forma cínica ao ouvir que as espadas demandavam certa sincronia. Era como se escutasse a voz daquela elfa de cabelos verdes tudo de novo. — Tenho certeza de que não será fácil domar a arma, Ethan-dono, mas nosso objetivo inicialmente é tomá-la para a União Shinobi, depois acharemos quem possa empunhá-la — respondeu-lhe, seguindo o rumo da forma ordenada por Naritoshi.

Após entrarem na floresta e serem subjugados pela chuva repentina, ficou analisando o chakra no meio da tempestade, bem como nas árvores. Ele tinha uma estranha familiaridade, mas de onde? Obedeceu às ordens de Naritoshi, unindo-se ao grupo dentro de uma redoma de água criada pelas habilidades do capitão. O Tsuchikage, por preocupação ou maldade, usou de seus insetos para irem às roupas dos membros do time, algo que Karma notou, mas permitiu sem deixar de notar a presença do inseto um instante sequer dali em diante. A invocação dos cães veio como uma ferramenta para mantê-los protegidos e Karma achou muito inteligente, embora nunca fosse assumir. Naritoshi usou o comunicador para falar com os demais membros da equipe, avisando sobre a chuva e logo todos receberam as respostas de Tousen, Nathaniel e Inazuma; o andarilho fez uma careta, incomodado. Não sabem seguir ordens tão simples?

Dentro da floresta, porém, Ethan teve sua energia drenada. Karma não percebeu. O que significava que não se tratava de uma habilidade de sugar chakra, apenas a vitalidade. Diante disso, o Tsuchikage, talvez por preocupação, usou as habilidades inatas de sua linhagem para colocar mais insetos em procura de alguma resposta àquelas bizarrices. Antes mesmo de eles se colocarem muito fundo no subsolo, porém, a vitalidade deles foi drenada e os matou; mas desta vez o Tsuchikage também foi afetado (-100HP), tendo parte de seu fôlego retirado ao ponto de fazê-lo ofegar. Isto, porém, também lhe fez anunciar aos membros do time de que alguma coisa muito errada estava acontecendo ali; algo que Nobara já havia pedido para a besta dentro dela prestar mais atenção igualmente…

Esquadrão de Extermínio
Nathaniel não quis ser líder, mas estava agindo feito um. Ignorando os comunicados dos outros times, ele usou o comunicador como se fosse o chefe daquele esquadrão e isso acabou gerando um pequeno conflito com Maeda que não aceitava a audácia de estrangeiros em seu país. Suna havia lutado muito para ter sua independência e se tornar uma vila confiável aos olhos do mundo, não iria desistir de mantê-la no topo. O elfo ainda tentou continuar usando seu Byakugan mesmo após tê-lo sentido doer ao ver a chuva cair, pois, em sua cabeça, por algum motivo, não estar dentro da chuva o faria não vê-la – e isso lhe custou muito caro quando o que antes era apenas um incômodo se tornou uma forte pontada atrás da cabeça (-150HP) que forçou a desativação dos olhos albinos e se tentasse novamente ativá-los notaria que não conseguiria, além disso, seus nervos ópticos estavam levemente estressados, dificultando ainda mais sua visão dentro da chuva, fazendo-o ver ainda menos.

Assim que o time seguiu dentro da floresta, porém, as coisas ficaram ainda piores ao elfo. A vitalidade sendo drenada surgiu de repente, algo que ele se concentrou para se recuperar o quanto antes e, diferente de antes, ele não fez questão de anunciar aquilo pelo comunicador ou mesmo ao seu grupo – e ignorou o fato de seu companheiro de vila ter dito algo parecido pela transmissão instantes antes. Hariken, ainda silencioso demais para um líder, dilatou suas pupilas como as de um falcão para ver por entre a chuva um pouco antes do túnel ser formado e viu, por entre as gotas, o enorme castelo descrito pelo mapa que trazia desconfiança aos homens de Suna. Maeda, após pedir que a besta em si lhe ajudasse a notar os detalhes sórdidos por trás de tudo aquilo, usou sua natureza especial para construir um túnel para que pudessem se proteger da chuva enquanto tanto Emiya – após informá-los do que havia visto – e Nathaniel – ainda com sua postura fechada – usavam o elemento fogo para ajudá-los a manter o calor. Durante a caminhada, porém, o Yondaime Hokage sentiu novamente sua vitalidade sendo arrancada dele, desta vez com maior intensidade (-835HP), fazendo o coração errar a batida, a respiração se desorganizar e seus joelhos irem ao chão…

A Floresta Misteriosa
A chuva que estava caindo era assustadora. Ainda mais no meio daquele país. As árvores sacudiam com a ventania, mas eram resistentes o suficiente para não serem destruídas. No interior do castelo um pulso de chakra foi expandido pela construção até se misturar ao clima ao redor dele e o que era apenas uma ventania típica da chuva se tornou numa confusão climática. As árvores se retorceram em espirais tamanha a força da tempestade eólica que avançou por toda a floresta.

E então uma sombra saiu de dentro do castelo.

Esquadrão de Resgate aos Reféns
Kuroko tinha acabado de cair sobre os próprios joelhos, sufocada com a vitalidade sendo removida dela, quando o vento surgiu repentinamente, contorcendo as árvores em espirais disformes, levantando poeira e fazendo a chuva bater afiada contra os rostos dos ninjas. Aquilo não era natural e eles teriam certeza disso. Os guarda-chuvas de pedra foram aniquilados pela força dos ventos e os ninjas teriam que colocar os braços diante do corpo por um instante para conseguirem aguentar com os olhos intactos.

Kuroko, porém, pouco tinha como se defender estando tão abalada com a vitalidade arranca de dentro dela – e enquanto os demais tentariam se proteger, ela já estava sendo lançada pelos ares. Os ventos a trataram como uma verdadeira boneca de pano; sacudindo pelos ares, rodopiando pela floresta, fazendo seu corpo ser forçado ao máximo enquanto era empurrado por entre árvores, galhos e arbustos. A sensação de que morreria viria e ela teria a mais absoluta certeza de que não era uma ilusão. A batalha em Takigakure voltaria diante de seus olhos como um lembrete de que por mais difícil que fosse, ela poderia superar as adversidades; e então seu corpo bateu contra o tronco de uma árvore fazendo-a estremecer inteira enquanto caía no chão com o corpo inteiro dolorido (-420HP).

Aos poucos o vento se acalmou, mas talvez voltasse a assoprar forte daquela maneira. Kuroko estava a pelo menos 30m de distância dos membros de seu time para o norte. O time estava a mais alguns minutos do castelo. Eles precisariam decidir como reagir àquilo, se iriam atrás da menina ou seguiriam dentro da chuva rumo ao castelo. Uma coisa, porém, era clara: a natureza estava contra eles. Kuroko, por sua vez, precisaria de um minuto ou dois para se recuperar das dores no corpo, visto que seu corpo frágil tinha sido danificado com tamanha violência. Ela poderia usar o comunicador para conversar com eles, mas precisava decidir se tentaria voltar ao time ou se seguiria rumo ao castelo.

Esquadrão de Busca ao Artefato
Quando a sombra da Pedra sentiu a vitalidade sendo arrancada de dentro dele e de seus insetos até teve tempo de avisar aos demais ninjas do ocorrido, embora pudesse ter dado mais atenção ao que outros haviam dito, melhorando a sua explicação. Imediatamente às suas palavras, porém, toda a natureza ao seu redor fez questão de avisá-los que as coisas não seriam assim tão fáceis e o vento veio arrasando a paisagem ao redor deles, derrubando árvores, levantando poeira e devastando os arbustos. A redoma de água que Naritoshi havia erguido foi completamente devastada pela pressão eólica. Karma, assustado, cobriu o rosto para evitar que seu único olho bom fosse afetado, mas quem prestasse atenção veria nele uma admiração curiosa para aquele momento tão caótico.

Ethan, com os olhos dilatados, até viu o desenho dos ventos no ar, mas não conseguiu impedir de tê-los danificados pela velocidade e partículas de poeira contidas no vendaval; e assim seus olhos foram prejudicados (-425HP) fazendo sua dilatação ser desativada, forçando-o a ficar com eles fechados por alguns segundos. Ao mesmo tempo, a jovem Nobara, enfraquecida pela chuva e pelo corpo naturalmente frágil acabou sendo erguida pelo vento e lançada pelos ares, atravessando uma camada de arbustos, depois passando por algumas árvores até bater no tronco de uma delas vinte metros depois, sentindo o impacto consumir todo o ar em seus pulmões (-100HP), seguido da queda do corpo no chão como se não fosse nada.

Karma colocou a mão no comunicador, ainda durante o vendaval, e ignorou totalmente a regra que ele mesmo havia imposto. — Temos que chegar o quanto antes ao castelo, essas mudanças climáticas são fruto do artefato que estamos procurando — anunciou e deixou seu sensoriamento encostar novamente no chakra presente nas árvores, mas não conseguiu discernir completamente de quem era aquele espírito, então apenas tirou a mão do comunicador e encarou Naritoshi a espera de um comando: seguir ou ir em busca de Nobara? Nobara, por sua vez, podia se comunicar com eles usando o transmissor, mas tinha que decidir se iria se reagrupar ou ir ao castelo sozinha.

Esquadrão de Extermínio
Os ninjas nem tiveram tempo de refletir sobre a cena do Yondaime caído de joelhos no chão, pois a ventania que avançou pela floresta foi devastadora. A madeira conjurada pelo chakra de Maeda não foi resistente o suficiente para a força eólica, sendo devastada com cascos voando pelos ares. Hakuryu usou imediatamente a areia de ouro para tentar protegê-los, mas já era tarde para ambos os olhos do Kazekage – e a dilatação viu os rastros de vento, poeira e areia raspando neles. A cegueira momentânea, de apenas alguns segundos, veio acompanhada de dor (-240HP). A chama do Hokage havia apagado e a ventania agora apagava a invocada por Emiya, devolvendo-lhes o frio. Ainda assim, o jovem líder da Areia sabia que não estavam distantes do castelo, podendo seguir por mais cerca de cinquenta metros para chegarem nos seus portões, mas tinha visto algumas silhuetas estranhas, embora humanas, nas proximidades dele.

A mensagem de Karma logo chegou aos ouvidos do time e agora eles precisariam decidir como seguir dentro da tempestade – e embora o vento estivesse mais brando, eles nunca sabiam quando voltaria a enfrentá-lo.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Links Importantes:
Mako
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sinhorelli
Jōnin
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O Culto em Sunagakure

Episódio Mundial




Inazuma e Kira atenderam ao meu pedido com precisão, criando uma espécie de guarda-chuva com o elemento terra. Inazuma foi o primeiro a formar a proteção, e Kira, inspirado pela habilidade do companheiro, rapidamente replicou o movimento, adaptando-o à sua própria técnica. Aceitei o guarda-chuva de terra oferecido pelo meu aluno, segurando-o firmemente com a destra, sentindo a solidez e o peso daquele improviso elemental.

Assim que todos receberam suas proteções improvisadas contra a chuva, feitas com a destreza dos dois usuários de Doton, dei o sinal para avançarmos. Com nossos guarda-chuvas de terra prontos, adentrei a floresta, buscando seguir em frente apesar das adversidades, mantendo uma pequena distância entre meus companheiros (2m).

Assim que adentrei a floresta, de imediato, o frio cortante tomou conta de mim, penetrando minha pele como agulhas de gelo. Era um frio intenso, do tipo que não apenas resfria a pele, mas que se infiltra nos ossos e parece querer congelar o próprio sangue. Tentei ajustar o jaleco ao redor do corpo, buscando qualquer vestígio de calor que ele pudesse oferecer, mas parecia inútil.

Senti meu temperamento estremecer, a irritação borbulhando por dentro ao ponto de querer me apressar apenas para escapar daquela sensação desagradável. Minha respiração ficou mais pesada, formando nuvens de vapor ao exalar, e precisei me controlar para não permitir que o desconforto se transformasse em frustração. A cada passo, minha mente insistia em se desviar para o frio lancinante, mas cerrei os dentes e me concentrei na missão.

Não posso deixar isso me atrapalhar - pensei, tentando acalmar meu espírito. Respirei fundo, buscando ajustar o ritmo e focar no caminho. Sabia que a situação não ficaria mais fácil, mas precisava manter a mente clara e o objetivo em foco. Mesmo com o frio insistente, não havia como ignorar o que enfrentávamos naquela floresta — e era exatamente isso que eu precisava superar (Qualidade: Calmaria).

Embora o guarda-chuva improvisado de terra nos oferecesse alguma proteção, ele apenas conseguia evitar que a parte superior do corpo fosse atingida pela chuva. Nossas pernas, no entanto, ainda estavam completamente expostas à tempestade, ficando encharcadas à medida que avançávamos.

De repente, ouvi a voz do Hokage pelo comunicador, relatando um problema semelhante ao que eu havia enfrentado. Ele também estava com dificuldades para enxergar através da floresta usando seu doujutsu, o Byakugan, confirmando que aquele ambiente era, de fato, mais complexo do que parecia. Mal tive tempo de processar a informação, quando a voz de Inazuma se fez presente pelo comunicador

Ao ouvir meu aluno, senti uma preocupação crescente. Era claro que Inazuma estava passando por algo sério, principalmente por sua fala ofegante pelo comunicador, mas a falta de informações concretas tornava tudo ainda mais inquietante. Além disso, não pude deixar de notar que dois ninjas de Konoha também utilizaram o comunicador, ignorando a regra clara de que apenas os líderes dos esquadrões deveriam fazê-lo. Embora a situação demandasse uma reação imediata, decidi me abster de mais distrações e me concentrar no que era mais urgente.

Com um tom alto, firme e decidido, transmiti a instrução:

Esquadrão de Resgate, parem e reúnam-se imediatamente. Precisamos verificar o que aconteceu com Inazuma.

Enquanto aguardava que os membros do meu grupo se reagruparam, minha mente continuava a martelar a quebra de protocolo por parte dos ninjas de Konoha. No entanto, sabia que discutir sobre isso agora só traria mais distrações, e eu precisava manter o foco total na missão.

Assim que estivesse nos reagrupando, meus olhos iriam se fixar em Kuroko, que parecia lutar para manter o equilíbrio. Iria ver quando ela caisse de joelhos. Antes que eu pudesse reagir, um vento poderoso surgiu do nada, curvando as árvores em torções sinistras. A chuva cortante começou a bater com violência contra nossos rostos, e a força da tempestade despedaçou os guarda-chuvas de pedra que havíamos criado, deixando-nos expostos à fúria do ambiente.

Levantei o braço para me proteger, tentando manter os olhos abertos apesar da poeira que subia com a ventania. A cena estava fora de controle, e o vento se intensificava a cada segundo, tornando impossível avançar na direção de Kuroko. Mal conseguia enxergar a poucos metros à frente.

Sabia que aquilo não era natural — a fúria dos ventos e a chuva que parecia ganhar vida própria confirmavam que estávamos lidando com algo muito além das forças da natureza. Resistindo contra a força do vento, me obriguei a manter o foco. Precisávamos reagir rapidamente, mas o ambiente caótico exigia cautela.

Aos poucos, o vento começou a se acalmar, mas havia uma sensação de que ele poderia retornar com a mesma força a qualquer momento. Notei imediatamente a ausência de Kuroko. Se eu tivesse percebido a direção em que ela foi lançada — ou ao menos captado um vislumbre enquanto me protegia da tempestade — teria um ponto de partida para começar a busca. Caso contrário, a procura seria muito mais difícil. De qualquer forma, uma coisa era certa: não a deixaria para trás.

Inazuma, Kira, vocês têm o mapa. Sigam para o objetivo da missão. Assim que chegarem, usem o comunicador para me avisar e aguardem lá. Não avancem sem nós! — falei, lançando um olhar firme para Inazuma, deixando claro meu descontentamento por ele ter usado o comunicador sem permissão.

Perdemos uma companheira após uma violenta ventania. Vamos nos dividir. Eu vou pessoalmente atrás dela, enquanto Inazuma e Kira continuam em direção ao objetivo da missão. Concedi a eles permissão para usar o comunicador quando chegarem ao destino e devem aguardar a nossa chegada. — disse pelo comunicador, esperando que os líderes estivessem ouvindo.

Caso tivesse conseguido identificar a direção em que Kuroko ou o vulto foram arremessados, seguiria por esse caminho. De qualquer forma, procuraria sinais deixados pela ventania, buscando qualquer indício que me direcionasse ao possível local onde Kuroko poderia estar.

Além disso, antes de iniciar a busca, sabendo que meu doujutsu seria ineficaz naquele ambiente, o que me privaria das técnicas derivadas dele, precisaria recorrer a outros meios de proteção e ação.

Antes de partir, tomei uma pequena quantidade de chakra das células da bijuu transplantada em mim, acessando sua forma menos bestial (Pseudo-Versão 1(). Embora a principal intenção fosse aumentar minha força e velocidade, o real propósito era ativar o manto de chakra. Recordei-me da sensação do chakra quente, que poderia me aquecer e me proteger da chuva torrencial.

Além de iniciar a busca, decidi usar o comunicador para tentar entrar em contato com minha aluna:

Kuroko?! Está bem?! Preciso que me sinalize!

Esperava que a kunoichi conseguisse me escutar e, se o fizesse, que ela utilizasse seus poderes para me sinalizar sobre seu paradeiro. Como sabia das habilidades dela, torcia para que sua kekkei genkai fosse capaz de me ajudar a localizá-la. Enquanto buscava sinais visíveis de Kuroko, tentei a comunicação pelo rádio cerca de mais três vezes, repetindo as mesmas palavras a cada tentativa. Entre cada uma, fiz uma pausa de aproximadamente quarenta segundos a um minuto, mantendo a esperança de que ela respondesse.

Caso encontrasse Kuroko, não hesitaria. Rapidamente, me aproximaria e criaria várias paredes de terra ao redor, fechando suas extremidades acima de nós, formando uma espécie de cúpula (aproximadamente 3 metros de altura, com velocidade de 42m/s). Usaria a terra já presente no ambiente, deixando algumas brechas entre as paredes para permitir que a luz penetrasse um pouco (Doton: Tajū Doryūheki).

Após isso, avaliaria rapidamente o estado de Kuroko. Tentaria deitá-la cuidadosamente no chão e, com o auxílio do Shōsen Jutsu, começaria a analisar seu corpo em busca de pontos críticos, passeando as mãos envolvidas com chakra iryonin. Aplicaria chakra medicinal nos locais necessários, conforme fosse sentindo as áreas que precisavam de maior atenção.

Além disso, esperava que o manto de chakra que eu havia ativado me fornecesse um pouco de luminosidade e, o calor necessário para me aquecer, também ajudasse a aquecer Kuroko, fornecendo-lhe um pouco de alívio da tempestade gelada.

Consegue caminhar?! - questionaria a kunoichi.

Caso negativo, a pegaria no colo, mas independente da resposta, esperava seguir caminho rumo ao objetivo da missão, acompanhando de Kuroko, com auxílio do mapa.


Status
HP: 5000/5000 • CH: 16.957/17.650 • ST: 01/08 • CH Ichibi (Células): 800/1000 • SAKKI: 06/50 • Intimidação: 58/100 • BNI: 500/500


Considerações
Gerais:
Observações:


Cálculos/Danos/Resistências

Cálculos:
Danos&Resistências:


Arsenal

Equipamentos:


Jutsus & Afins
Equipamento(s):

Ativo(s):

Defensivo (01/03):

Passivo (01/02):

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Ficha | GF | Banco | SRP | SAV | CI | CJ | CH | EV | RD | Mod AG
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Sangue Derramado
Vença seu primeiro PvP.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
sinhorelli
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86776-fp-tousen-hyuuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86778-gf-tousen-hyuuga
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 14tg4Ry
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Hakuryuu Kinsetsu
Apesar de sentir como se pudesse ver as faíscas saindo entre Maeda e Nathaniel, cuja troca àquela altura ainda era unilateral, o nível de tensão não deixou que Haku pensasse muito sobre o assunto. Matinha sua respiração sob rédeas curtas, monitorando a todo momento como se deixava emocionalmente reagir ao risco que rondava a situação atual do seu esquadrão. Era de sua natureza a dificuldade de conexão com os próprios sentimentos e, consequentemente, também com os dos demais. Aliado, ainda, aos treinos que há certo tempo concluíra para controlar sua ansiedade, Kin talvez beirasse parecer totalmente indiferente aos demais. Por dentro, no entanto, seu lado racional e seus pensamentos arborizados, que ramificavam constantemente, formulando possibilidades de como aquela empreitada podia dar errado, simplesmente não permitiam que ele relaxasse. Por vezes, Kinsetsu era até mesmo incapaz de comemorar seus sucessos. Devido a esse costume de evitar relaxar e festejar vitórias cedo demais, sua tendência a deixar respostas, que pareceriam definitivas à maioria, sempre em aberto, culminava a uma tendência quase que constante de incertezas. Claro, podia tender a ficar inflexível quando tivesse certeza do que estava falando, mas chegar a tal patamar nem sempre era tão fácil assim. E, tratando-se de missões, nas quais múltiplos fatores poderiam dar errado, a tendência de não fechar conclusões podia ser um tanto maior. Toda essa cautela, porém, apesar de estressante, por vezes se mostrava útil em situações caóticas como aquela.

Paralelamente ao caminhar sobre a superfície das águas túrbidas da sua mente — na ocasião nada submerso em pensamentos nebulosos, que por vezes mal conseguia descrever —, caminhava no mundo real, totalmente desconfiado dos arredores e da aparente segurança que tinham dentro do túnel de madeira. Beneficiado, dessa vez, por sua Calmaria aprendida, não se deixava levar pelo nervosismo e, portanto, conseguia pensar muito mais claramente do que o normal.

Até pela frieza que emergia de todos esses fatores, fosse tal fato visível a Kin, não faria mais do que observar Nathaniel e seu sofrimento mediante as ativações de técnicas oculares com um olhar puramente clínico. Àquela altura, chegava a cogitar se, realmente, inundar o ambiente com chakra era uma tática minimamente eficiente para alcançar aquele nível de discrição. Em termos absolutos, era uma proteção efetiva, pois conhecidamente impedia até mesmo dōjutsus poderosos de espiar o interior do local de operações do inimigo. Todavia, da mesma forma que manter centenas de canhões de luz apontados para todos os lados, em potência máxima, para evitar que olhos curiosos pudessem ver além deles, o escopo de toda aquela estratégia ambiental não parecia tão energeticamente eficiente quanto focalizar os esforços e a energia conforme o necessário.

De qualquer forma, no fim, estava muito longe de poder concluir que uma técnica com esse tipo de eficiência imperceptível realmente era impossível de existir. Aliás, também não tinha como ter certeza de que o chakra contido nas árvores e chuvas realmente eram somente chakra puro e simples. Todavia, chegou a ter a ideia de que, talvez, a inundação de chakra fosse apenas uma cobertura puramente visual — uma consequência do escopo das defesas ambientais e climáticas empregadas — e não o método preventivo à ativação de sensoriamento em si. E, para piorar sua situação na obtenção de uma hipótese que se sustentasse diante dos seus testes, ainda havia o relato, que agora ecoava à distância em sua mente, da voz eletrônica que deveria ser de Inazuma falando sobre roubo de vitalidade. A princípio, um tanto cético, tinha relevado o assunto pelas informações parecerem subjetivas demais. Porém, ao que pensou na possibilidade de outra técnica para punir — e assim prevenir — a ativação de dōjutsus, lembrou-se de algo que tinha visto há muito tempo em seu passado.

Na ocasião em que primeiro testemunhou a ação do Chakra Kyūin foi durante sua viagem para a missão no Castelo da Serpente. As florestas ao redor do castelo pareciam totalmente drenadas, como se a entidade divina situada no centro da construção usasse a energia dos arredores para se fortificar. E, não fosse pelos relatos de quem de fato podia detectar chakra com algum tipo de sentido, provavelmente não teria conseguido sequer chegar perto de uma explicação preliminar para um fenômeno tão disseminado e inexplicável como aquele. Claro, talvez o mecanismo e o intuito fossem totalmente diferentes, já que chakra não era estritamente vitalidade, objeto das reclamações que ouvira àquela ocasião. Entretanto, quem sabe a ideia empregada pelo inimigo não estivesse próximo disso?

Não pode, também, deixar de se recordar de uma das primeiras coisas que os recepcionaram naquele castelo: fūinjutsu. Naquela época era inepto demais para quebrá-las ou sequer entender o que eram, soube apenas que foram parte do tipo de jutsu que tinham usado para protegê-los daquela absorção ambiental. Hoje, sabendo muito mais sobre o assunto, em retrospecto percebia e entendia muito melhor o que tinha realmente acontecido e o que era aquele tipo de jutsu. Aliás, diferente de então, conseguia até mesmo quebrar uma variedade boa dos mesmos com suas capacidades na área. Todavia, memórias à parte, chegou a cogitar se uma técnica contrária não estaria sendo empregada neles. Um fūinjutsu, ou até mesmo juinjutsu — similar ao de Karma —, capaz de selar — ou punir — o uso de dōjutsus, ou então, que os tornasse propensos à absorção vital em vez de protegê-los. Juinjutsus pareciam um pouco fora de mão, já que, pelo que sabia, marcas apareciam nos corpos dos afetados durante suas punições por fazerem algo fora do imposto pela maldição. E, como não conseguia se lembrar de ver ou ouvir alguém relatar algo nessa linha, fūins espalhados pela floresta talvez fossem uma opção.

Todavia, não houve tempo para que pudesse pesquisar ou compartilhar suas hipóteses. As coisas aconteceram em uma sucessão e rápido demais para o fazer.

Os assobios do vento lá fora haviam subitamente se tornado em uivos. Com um timbre tão enregelante quanto a ideia do desastre que traria em breve, Haku, em Calmaria com suas inspirações treinadas, não se deixou levar tanto pelo nervosismo dessa vez. Porém, mesmo tendo deixado engatilhado de antemão uma contra-medida para aquele, tudo aconteceu rápido demais. Nos bastidores de seu raciocínio, guardou a queda de joelhos do Hokage — que há pouco havia ecoado pelo túnel de madeira — como uma pista importante a se investigar. Porém, apenas depois daquilo. Afinal, diante dos ventos praticamente molhados — devido às gotas de chuva que carregavam à força —, que começaram a ser sentidos por seu corpo após o som de madeira quebrando por todos os lados ecoar, Kinsetsu não se focou em outra coisa que não fosse o reestabelecimento do que, racionalmente em meio à sua Calmaria, havia ser julgado o principal: a insegurança pela exposição do grupo todo.

Talvez o chakra magnético pré-engatilhado não movesse a sakin mais rápido que as gotas de água ao vento [Coringa Rank A do turno anterior | 42 m/s | 1215 de Defesa | ME → 0 Selos | 2m de altura | 3m de largura | 30m de comprimento]. Todavia, talvez a rapidez de sua percepção naquele momento [Velocidade 6 = Percepção 30 m/s] — fortalecida pela confiança proveniente da presença de seu time ali [Trabalho em Equipe] —, bem como a ausência de selos na preparação da reação [ME → 0 selos = 0s de preparação] e a velocidade — ambas pré-programadas — do pó de ouro [42 m/s] ajudassem a mitigar a quantidade de água que seus corpos seriam expostos. A chuva não iria simplesmente parar para esperar que Haku substituísse o túnel de madeira pelo de ouro. Entretanto, ao perceber e mover suas areias mais rapidamente do que os pingos se moviam, não deveriam acabar completamente encharcados. No fim, assim como em qualquer tipo de chuva — por mais forte que fosse — tudo se resumia a tempo de exposição. Quanto mais tempo exposto, mais água entraria em contato com o corpo. Claro, em tempestades esse tempo poderia ser drasticamente menor, já que o volume de água por tempo e área eram acima da média. Todavia, falando em grandezas de tempo menores que 1 segundo [Distância máxima = 30 m vs. Velocidade do Jutsu = 42 m/s → ~0.71s], as roupas não deveriam chegar a se encharcar ao ponto de, por exemplo, chegarem a ficar pesadas para shinobis fisicamente Fortes [2] ou Muito Fortes [3]. Afinal, ainda que fosse o caso, havia um limite para o quanto a mais de densidade aquela água anômala podia ter.

Finalmente minimamente seguros dentro do túnel emergencial, o Kintate se dirigiria aos demais:

— Aliás, acho prudente, daqui em diante, também procurarmos por fórmulas de fūinjutsus espalhadas pela floresta — ligeiramente ofegante, após a tensão de ter de reagir rapidamente, Haku comentaria para os demais membros do esquadrão. — Maeda-kun, por que não tentamos criar o túnel juntos dessa vez? — finalmente recomposto, com as sobrancelhas elevadas e um ar ligeiramente mais leve, voltar-se-ia para o amigo e colega de time.

Logo em seguida, se aproximaria do Senju para melhor explicar as mudanças no formato do túnel que queria fazer. Assim, poderiam fazer uma estrutura que se complementasse e, assim, não ficasse suscetível a ser destruída por tempestades mais fortes.

— Às suas ordens, Kazekage-sama. Por favor, guie-nos — com tudo acertado com o Prodígio Senju, voltar-se-ia para o líder da vila já em um tom mais sério.  

Então, conforme o discutido previamente com Maeda, para possibilitar uma melhor investigação dos arredores, Haku mudaria um pouco a configuração do próximo túnel que criaria para o grupo. Em vez de um cilindro completo deitado, na horizontal, faria um semi-cilindro — ou seja, secciona-lo-ia à metade — ocluindo totalmente o céu e as laterais do caminho por onde passariam. Ademais, diferentemente de antes, também procuraria aumentar as dimensões do interior do túnel criado, porém não tanto ao ponto de deixá-los expostos a um volume muito maior de vento, que tendia a correr encanado no interior daquele formato [Manipulação Rank A | | 42 m/s | 1215 de Defesa | ME → 0 Selos | 4m de altura | 6m de largura | 30m de comprimento]. Assim, teriam uma maior superfície segura de floresta para analisar, aumentando as chances de identificarem eventuais fūinjutsus. A execução, no entanto, exigiria uma atenção ligeiramente maior da parte de Hakuryū — e, futuramente, Maeda, se fosse acompanhá-lo para assegurarem um túnel mais sólido. Com a maior dimensão do semi-cilindro, a chance de que esbarrasse com troncos ou galhos de árvores era consideravelmente maior. Para lidar com esse fato, ao que fosse a hora de criar o próximo túnel — com sua entrada fundida à saída daquele que havia estendido com intenções defensivas há pouco —, faria com que o construto fosse inicialmente mais fluído, circulando as secções das árvores que coincidissem com a região que a proteção deveria ocupar. Solidificando, então, o construto de sakin ao redor dessas partes das árvores, concluiria o túnel protetor, que se adaptaria rentemente ao redor dos obstáculos físicos no seu caminho. Não apenas isso, como, inclusive, tentaria se aproveitar dessa fluidez nas porções em que o túnel fosse surgindo para melhor fundir e adaptar a sua manipulação à madeira de Maeda, tentando tornar ambas as manipulações em algo mais coeso. Naturalmente, até atingir os seus 30 metros máximos de comprimento do ponto de origem, faria tudo gradativamente, seguindo as orientações de direção do Kazekage, o líder do esquadrão.

Durante a caminhada dentro do túnel ampliado, nos momentos em que o Kage não estivesse dando novas direções e Kin não estivesse ocupado com sua manipulação, tentaria procurar por sinais de fūinjutsus inscritos nos arredores.

Por fim, esperto com possíveis novos agravamentos do caos climático do lado de fora e até mesmo com movimentações suspeitas que pudessem ser feitas pelas árvores, deixaria engatilhada outra manipulação defensiva. Assim que possível, ao que constatasse que a sua proteção — e, possivelmente, a de Maeda também — estavam para ruir, criaria um domo para proteger a si e os demais de ameaças que pudessem vir de dentro ou de fora do túnel que transitavam. A depender do posicionamento de cada um dos aliados, semi-esfera variaria em dimensões, tendo algo entre 4 e 6m de diâmetro e 2 a 3 metros de altura, a depender de onde os ataques vinham e, se possível, também de onde o(s) aliado(s) mais distante(s) estava(am) [Coringa Rank A | 42 m/s | 1215 de Defesa | ME → 0 Selos | 2~3m de altura | 4~6m de diâmetro | 30m de comprimento]. Sempre que possível, também, tentaria repor o chakra perdido, um recurso precioso, com um esforço de abertura das passagens em seu keirakukei.

Palavras: 2057




Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.
Barras Custom [Na Ordem]: Intimidação; Sakin Armazenado; Sakin Ambiental; Chakra da Maldição; Chakra de Nanabi.



Resumo:
Observações:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Chazer
Meishu Tsuchikage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Etique18
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Etique18

Ishi Aburame

"Godaime Tsuchikage"






A cada passo, sentia uma estranha exaustão a envolver-me, e depressa percebi que não era apenas a chuva gélida ou o peso das vestes encharcadas que me consumiam. Em algum ponto a minha própria vitalidade fora sugada por uma força inexplicável deixando-me débil, tal como acontecera com os meus shokaichū, que haviam sido enviados para explorar o terreno e pereceram. A conclusão era inevitável e, quanto mais refletia sobre ela, mais sinistra se tornava. Esta floresta não se limitava a ser um obstáculo — estava ativamente a drenar qualquer forma de vida que nela ousasse aventurar-se. [Este lugar... não está repleto de armadilhas. É ele próprio uma armadilha viva.]

Ofegante, recuperei o fôlego o suficiente para partilhar o aviso com os meus companheiros. Era crucial que todos compreendessem a natureza da ameaça que ali enfrentávamos. Com voz firme, projectei as palavras para que todos ouvissem:

— Escutem com atenção. Este lugar é mais perigoso do que qualquer faz parecer. Não se limita a consumir o chakra, mas sim a própria vitalidade. Há uma presença que parece alimentar-se da vida alheia — precisamente o que dizimou os meus shokaichū. — Isto explica a ausência de qualquer outro inseto ou ser vivo por aqui. Esta floresta suga a vida à nossa volta, deixando-nos mais débeis a cada passo que damos. Este lugar... é um predador por si próprio.

Deixei as palavras ecoarem entre nós, um aviso para que cada um se mantivesse vigilante. Não podíamos baixar a guarda, nem por um instante sequer. Contudo, algo me inquietava: a drenagem de vida não parecia afetar todos por igual, nem em simultâneo. [Há algo mais aqui... A floresta por si só não explica este padrão irregular. Mas o quê?] Por mais que tentasse, não conseguia discernir a verdadeira natureza desta ameaça seletiva.

Mal terminei de falar e uma ventania brutal irrompeu do nada, como se a própria floresta tivesse reagido à nossa presença. A redoma de água desfez-se num ápice, a pressão dos ventos sendo demasiado forte para a manter intacta. Em questão de segundos, voltei a estar sob a chuva gélida que se infiltrava em cada camada de roupa, transformando o tecido num peso húmido que tolhia os movimentos. O frio era impiedoso, infiltrando-se nos ossos, e cada passo parecia exigir um esforço sobre-humano. [Maldição... isto é insuportável. Este clima está a pôr-nos à prova em todos os aspetos.]

Foi então que vi Nobara a ser arrastada pelo ar. O seu corpo foi projetado como uma folha, voando por entre os arbustos até desaparecer na ramagem das árvores. Estendi a mão instintivamente, mas o caos era tal que qualquer tentativa de ação foi inútil. Por entre o rugido ensurdecedor do vento, ouvi a voz do Karma no auscultador, urgente e clara, alertando sobre a necessidade de alcançarmos o castelo rapidamente - segundo ele as alterações climáticas que enfrentávamos eram manifestações do próprio artefacto que procurávamos.

Respirei fundo, recobrando o discernimento, e rapidamente concentrei-me nos shokaichū que tinha colocado nela anteriormente. Ordenei-lhes que verificassem o fluxo do seu chakra, um sinal para assegurar que estava viva. [Ela tem de estar bem... Não podemos perder ninguém aqui.]

Aguardei a resposta dos meus insetos enquanto me endireitava, recuperando o fôlego e combatendo o desconforto do frio. Independentemente de ter, ou não, a confirmação de que o fluxo do seu chakra estava presente, dirigi-me ao grupo, com uma certa urgência:

— A situação é crítica. Compreendo a urgência em alcançarmos o castelo, mas prefiro que procuremos primeiro a Nobara-san. Seja o que for que se esconde nesta floresta, é demasiado perigoso para ficarmos separados. Não me sinto confortável em abandonar alguém nestas condições.

Uma parte de mim não conseguia ignorar a responsabilidade que sentia pela jovem, talvez devido ao sentimento de divida derivado do nosso primeiro encontro desajeitado. Embora normalmente priorizasse a missão, neste caso em especifico era importante para mim manter a equipa sem baixas, afinal que imagem passaria um Tsuchikage que não consegue manter a sua equipa viva? Olhei para o homem da pala, ciente das suas capacidades sensoriais das quais falara mais cedo, e ocorreu-me uma ideia para nos ajudar a localizar a jovem:

— Coloquei alguns shokaichū nas vestes de cada um de nós há pouco, como medida de precaução. Karma-dono, como ninja sensorial, acha que consegue sentir a presença dos meus insetos para encontrá-la?

Se o Karma confirmasse, sugeriria que ele guiasse o grupo até ela. Contudo, se ele não fosse capaz de rastrear os insetos, manipularia alguns shokaichū para a palma da minha mão, tentando sintonizá-los com os insetos que estavam no corpo dela para nos guiar até à posição correta. Se ainda assim essa abordagem falhasse, comunicaria com os shokaichū que estavam com a jovem, instruindo-os a enviarem-me informações sobre a trajetória de destruição ao seu redor e a sua localização aproximada.

Caso o líder do grupo concordasse coma sugestão, preparar-me-ia para seguir conforme o plano estabelecido, fosse liderado pelo sensor ou à frente do grupo. Antes de avançarmos, executaria um único selo de mão, ativando o Mushi Nawa no Jutsu. Manipularia os kinkaichū do meu corpo para formarem uma corda resistente que tentaria unir à cintura de cada membro do grupo, ligando-nos para impedir que qualquer um fosse separado, arrastado pela ventania ou acabasse perdido no temporal. Logo após, seguiria finalmente em direção ao destino conforme a formação indicada por Naritoshi-san.

Se conseguíssemos localizar o membro perdido, tentaria ajustar a corda para incluir o seu corpo. Assim que estivéssemos todos conectados, olharia para o novamente para aquele que nos liderava, aguardando novas instruções, e seguindo as mesmas.

934 Palavras

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Status:
HP1600|2000 (1700)  CH4266|5050 (4292)  ST0|7  VIC2|5  SAK06|50  LC58|100

Insetos [500/500]:
390|400 Kikaichū  70|100 Shōkaichū


Considerações Gerais
Considerações Gerais:


Bolsa de Armas
Bolsa de Armas[48/100]:


Dados Gerais
Dados Gerais:




Chazer
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Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 100x100
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Ken conseguiu enxergar com seu Takame o castelo e o caminho para ele e viu que silhuetas estranhas, humanóides, próximas a entrada do castelo. Seguiu pelo túnel feito por Maeda, aquecido pelas manipulações de katon de Emiya e Nathaniel que também ajudavam a iluminar o caminho, mas um vento extremamente forte mudou a situação.

A ventania que retorceu as árvores da floresta, arrancou o túnel de madeira de cima do esquadrão, molhando os shinobis, apagando o katon e esfriando a todos. Mas o pior para Ken é que o vento foi capaz de atrapalhar sua visão, ferindo os olhos do Kazekage no processo:

— Cisco do cacete!

Os olhos de Ken começaram a lacrimejar e o mesmo fechou os olhos para aguentar o incômodo criado pelo vento. Aproveitou o momento para se recuperar em meio ao frio causado pela chuva, agora que o fogo dos aliados havia sido extinguido. Depois de alguns segundos, pode voltar a enxergar, mas seu Takame havia sido forçosamente desativado.

Ouviria a mensagem de Karma sobre os fenômenos serem causados pelo artefato que procuravam, assim como a mensagem de Tousen pelo comunicador sobre o time deles ter sido separado pelo vento forte, uma kuinochi, Kuroko, saiu voando e o líder iria atrás dela. Ken não ficou surpreso com uma shinobi voando com o vento que destruiu a madeira de Maeda, mas aquilo criou um alerta ao Kaguya:

— Tenho uma boa e uma má notícia. A má notícia é que esse vento feriu meus olhos, consigo enxergar normalmente, mas não com o meu doujutsu. A boa notícia é que nós do Esquadrão de Extermínio estamos a 50 metros do destino, porém a entrada é guardada por umas silhuetas humanas que não consegui distinguir antes do vento afetar minha visão. Não sei se é a mesma situação para as demais entradas, mas estejam preparados. — Diria pelo comunicador, levando a mão esquerda ao mesmo para ativá-lo antes de falar

Haku comentou sobre a possibilidade de haver fuinjutsus na floresta e que seria bom procurar por fórmulas do mesmo. Ken não tinha muita capacidade e experiência com o assunto, por isso deixou aos aliados que o fizessem. Quando Kin pedisse para que os guiasse, Ken se voltou para seus aliados e viu o Hokage de joelhos:

— O castelo e as silhuetas estão naquela direção. — Apontou para onde havia visto o objetivo inicial da missão com o Takame — Já que o katon de vocês não resistiu a esse clima extremo, é minha vez de tentar aquecê-los. — Ken disse olhando para os estrangeiros do esquadrão. Em seguida elevou seu chakra ao ponto de ebulição, fazendo vapor ser expelido de seu corpo com o Futton: Kairiki Musō — Como ouviram pelo comunicador, uma kuinochi saiu voando com esses ventos fortes, então tentem se segurar em algo. — O ninja à vapor faria uma manipulação de Shikotsumyaku Rank B (770 de força, 30 m/s)a partir de seu antebraço direito estendendo o rádio (osso) para criar um cajado de um metro de comprimento e 5 centímetros de diâmetro, agarrá-lo com o braço direito e andaria cravando (7 de força) o mesmo no chão. — Se alguém pudesse iluminar o caminho, talvez com um raiton, seria bom. — Voltaria sua atenção ao Hokage, que havia caído por agum motivo que Ken, a sua frente, não sabia. — Aconteceu alguma coisa, consegue seguir em frente?

Independente dos aliados seguirem com a estratégia dos túneis de forma exitosa, Ken seguiria em direção ao castelo, firmando cada passada com o cajado ósseo, fosse na chuva ou no caminho criado por suas Asas em direção ao castelo conforme havia apontado, mantendo-se na dianteira, atuando como fonte de calor e utilizando o cajado de ossos para ter um apoio a mais no evento de novos ventos fortes, sempre tomando cuidado onde pisava e onde cravava o cajado.


status
HP: 4510/4750 • CK: 6880/6950 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 02/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 78/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!




Aquelas árvores, erigidas como sentinelas ocultas sob o véu da tempestade, pulsavam com uma energia peculiar, um chakra tão denso quanto o meu próprio, nas palavras do Uchiha. Essa revelação faria-me sentir um calafrio súbito, um reconhecimento involuntário da força de quem as criou. Era claro, então, que se nos embrenhássemos nesse caminho, a batalha que nos aguardava poderia ser um embate visceral, uma luta entre forças de proporções equivalentes. Ao meu lado, Harikēn, pareceria a mim preparar-se também para o inevitável. Deveria ser capaz de notar o brilho particular em seus olhos, o reflexo das chamas conjuradas que dançavam em meio ao aguaceiro, rompendo brevemente o domínio das sombras. Os olhos dele mudavam, transfigurados em algo penetrante, uma visão ampliada que tornava sua presença mais afiada. Uma habilidade de que ele já falara, mas que jamais me interessara o suficiente para memorizar em detalhes. Ainda assim, reconhecer a utilidade daqueles olhos era inevitável. Tinha ali, à minha frente, uma arma capaz de perscrutar além do que a mim era visível, rompendo as barreiras dessa escuridão opressora. A atmosfera ainda se encheria de tensão, caso, entre um trovão e outro, notasse a Sombra do Fogo cambalear, seus joelhos fraquejando por um instante fugaz antes de cederem ao peso de sua exaustão. Meu instinto inicial seria ignorá-lo, deixar que enfrentasse seus próprios demônios, mas algo em minha mente – talvez uma fagulha de pragmatismo – me levaria a ensaiar alguns passos em sua direção. Estenderia a mão livre, um gesto mínimo e preciso, que não exigiria palavras ou justificativas. Para ele, talvez uma trégua momentânea, para mim era apenas indiferença. Em minha visão, ele permanecia uma peça funcional, um recurso a ser usado; e minhas ações, por mais que ele interpretasse como um apoio, nada mais eram do que um ato impessoal, frio como uma lâmina exposta ao sereno da noite. Caso ele aceitasse, revelaria possuir uma fibra moral que não o distanciava de mim, uma resiliência rara e silenciosa que, admito, poderia elevar sua imagem aos meus olhos. Seria uma prova de força que, em minha perspectiva, o faria ultrapassar o umbral do respeito, conquistando uma aura de dignidade que poucos conseguem. Contudo, se escolhesse recusar, sua figura apenas confirmaria aquilo que já intuía: uma patologia latente, uma fome insaciável por reconhecimento e atenção, uma busca desesperada e irremediável, digna de pena.

Independentemente da escolha que ele tomasse, era quase certo que um ruído perturbador, sombrio, me atingiria do lado de fora do túnel, mesclado ao irritante tamborilar da chuva (Turno 2 de 3 ouvindo). Era um som visceral, que evocaria a imagem de troncos maciços e resistentes sendo dobrados e retorcidos à mercê de ventos selvagens e irrefreáveis. Não haveria tempo para preocupar-me com a Sombra caída; o curso dos eventos atropelaria qualquer tentativa de decisão. Minha atenção seria abruptamente capturada pela trepidação irregular do túnel, pelo som cortante e ameaçador do vento que serpenteava por aquele corredor de raízes, como um espectro que buscava dilacerar minha criação. Em poucos instantes, as raízes entrelaçadas cederam, transformando-se em fragmentos que esvoaçaram pelo ar em uma dança caótica. O dourado emergiu, ofuscante no meio da escuridão envolvente, e um inesperado alívio tomou-me ao notar Hakuryū ao meu lado. Sua reação fora impecável. — Obrigado, Hakuryū-senpai — murmuraria, com a voz carregada de reconhecimento. A tempestade ao redor nos obrigava a agarrar cada fragmento de firmeza; minha bengala, sustentada com força, era o único elo que me mantinha ancorado em meio ao turbilhão.

O ruído estático do rádio precedeu a voz de Karma. Senti-me invadido por um incômodo silencioso, o peso daquela hierarquia que, outrora incontestável, agora se via profanada pelo próprio criador. Até ele, dobrando-se ao jugo do improviso, pensaria, deixando a dúvida corroer em silêncio, preferindo que minha reprovação ficasse oculta, por ora. Havia uma ironia amarga naquele uso do rádio, uma quebra tácita das normas que ele próprio impusera; contudo, não seria eu a me entregar a desabafos quebrando também aquela cadeia de comando. Guardaria minha dissidência como quem guarda uma lâmina afiada para o momento certo. Mas, independentemente de discordâncias, havia algo de inescapável naquilo que ele revelava. A confirmação pairou como um véu de aço frio: os fenômenos furiosos que nos cercavam, os ventos cortantes e a chuva incessante, nada mais eram do que ecos do poder de um artefato além da minha compreensão. Uma relíquia deturpada, cujo poder moldava as forças naturais como um escultor molda barro, transformando nosso mundo em um palco de sua fúria latente.

A voz grave de Tousen ressoou no rádio, carregada de uma tensão que não se disfarçava, expondo de uma vez as rachaduras no esquadrão. Em silêncio, absorvi as palavras dele, reconhecendo a lógica amarga daquela decisão de colocar o resgate acima da missão. Eu faria o mesmo por Harikēn ou Hakuryū se eles fossem engolidos pela tempestade — porque, ao contrário do que a disciplina sugere, existem prioridades que se sobrepõem até ao que juramos cumprir. E, naquele instante, saber que alguém havia desaparecido despertava uma fagulha indesejada. Porém, ao ouvir o nome de Kuroko, esperava-se que se sentisse o peso mudar, o incômodo tentando atravessar a racionalidade fria que mantenho em momentos assim. Não era qualquer pessoa; Kuroko esteve conosco na missão da Cachoeira, e, como uma cicatriz que não se apaga, aquilo quase me ligava a ela. Um laço sútil moldado na prova de forças, algo que quase ultrapassava a distância imposta pela hierarquia ou pelos preceitos do esquadrão. Olharia para Emiya, um reflexo talvez involuntário, como se buscasse naquele olhar endurecido algum traço de compreensão — uma fração de cumplicidade. Sabia que, para ele, aquele tipo de situação poderia ser nada mais do que um capítulo a mais nas crônicas de perda e violência que marcam seu nome, mas também sabia que ele carregava consigo uma bagagem que tornava o peso de cada sacrifício um pouco mais palpável. Se seria capaz de se abalar por isso, era algo que eu talvez nunca descobrisse. As palavras de Hakuryū trariam-me de volta ao presente, à necessidade urgente de lidar com as desgraças daquela manhã, existindo a possibilidade de envolver técnicas de selamento, como bem pontuado por ele. A responsabilidade recairia sobre mim, uma certeza vinda do meu domínio nessa arte, superior até ao do próprio Grey. Isso, porém, exigiria uma precisão quase inumana em meio à tempestade de chakra que os aliados já tinham mencionado. Concentraria-me, focando em cada nuance, deixando meu chakra se espalhar como uma onda que se adaptasse aos contornos do ambiente (Kanchi no Jutsu | 2200 metros de alcance). Ao fazê-lo, supostamente sentiria o peso de cada partícula de energia ao redor, como se o cenário ao meu redor, com sua chuva densa e seus detalhes ocultos, fosse tão vivo quanto qualquer um de nós. O alvo seria os padrões de selamento, mas não estaria alheio a possíveis presenças que de certo se difeririam do bosque e dos fenômenos que se acometiam sobre ele.

As palavras subsequentes de Hakuryū carregavam uma seriedade que parecia me envolver, uma convocação que exigia algo além da prontidão, como se o peso de minhas próprias omissões se fizesse presente. — Perdoe-me, Hakuryū-senpai, por não ter feito isso antes — diria, num tom meio rouco, enquanto a mão direita moveria-se até a nuca, em um gesto involuntário que tentaria disfarçar o incômodo. Sentiria a presença do sorriso amargo nos lábios, refletindo o desconforto da falha não dita. Não poderia permitir que meu reflexo espelhasse o que desprezava no Quarto: alguém que, em sua arrogância, parecia querer assumir a carga sozinho. Esse tipo de heroísmo vazio, tão desgastado, era mais que desprezível; era uma ferida aberta no esforço coletivo. Ajustando a postura, ergui a canhota com a bengala, transferindo meu peso para a perna direita, a intenção aflorando com precisão cirúrgica. Com um gesto deliberado, desceria a bengala, e uma onda de chakra sutil expandiria-se a partir do ponto de contato, escorrendo pelo solo ao meu comando, num vínculo silencioso entre energia e matéria. À medida que o chakra se impregnasse no terreno, mediante possível sucesso, ele daria forma às raízes que deveriam erguer-se, entrelaçando-se, ancorando-se umas nas outras, buscando um entendimento tácito com a areia ondulante do Kinsetsu (Manipulação Rank A | 42 m/s | 890 de força | 4m de altura | 6m de largura | 30m de comprimento). Como se a estrutura a ser formada buscasse, em sua própria natureza, adaptar-se ao movimento imprevisível do deserto, tomando para si uma resiliência que tornasse possível erguer algo mais firme e mais duradouro que quando o fiz sozinho.

Harikēn revelaria cada fragmento de informação que julgasse pertinente, enquanto minha atenção se afilava. Haveria ainda uma parcela de minhas atenções já se fixando na sensação latente do chakra, explorando o ambiente numa ânsia por capturar qualquer sinal das silhuetas que ele mencionara. Com o caminho revelado pelo Kaguya, traçaria a linha de nossa interceptação como quem desenha o último elo de uma corrente inquebrável. Meu chakra deveria serpentear no ambiente uma segunda vez, impregnando cada centímetro daquele túnel com a perícia de uma teia invisível, alongando-o mais (20) vinte metros em sua expansão, até que os cinquenta que nos separavam do alvo não mais existissem (Manipulação Rank A | 42 m/s | 890 de força | 4m de altura | 6m de largura | 20m de comprimento). Uma respiração. Dois batimentos. E, em meu silêncio, na minha mente, a defesa já tomaria forma: uma cúpula de madeira, que se ergueria como a mandíbula de um dragão guardião, as metades da proteção fechando-se como portões que não admitiriam retorno. Sua silhueta, austera e impenetrável, refletiria a resiliência de minha vontade, premeditando algum choque antes que ele ocorresse (Coringa | Mokuton: Hōbi no Jutsu | 42 m/s | 1130 de força). Esta defesa, uma extensão de minha própria essência, envolveria não apenas meu corpo, mas cada um dos meus companheiros próximos — Emiya, Nathaniel, Hakuryū e Harikēn —, os quais, esperasse, tenham se mantido próximos o bastante para que a cúpula os abrigasse como a muralha final entre eles e qualquer ameaça que se insurgisse, abusando da minha maestria naquela natureza elemental. Seguiria a Sombra do Vento até que não me fosse mais possível, ainda mais agora que ele irradiaria um calor aconchegante.

— Fiquem perto.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 30555/32150 • ST: 02/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_2514[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_2513[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_2515

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_3917

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 9h4HA
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Um Pequeno Arsenal
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Um Poder só Meu
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Superando Minhas Fraquezas
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Perito
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Domínio Elemental
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Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
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Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
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Conhecendo Minhas Aptidões
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Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
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Hospedeiro
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Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
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Naritoshi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Xq4VeLG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Xq4VeLG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 3eMNBNX

QUE MINHAS ONDAS CHEGUEM ATÉ VOCÊ



HP: 2000/2000 — CH: 4099/4050 — ST: 2/7 — SAKKI: 13/50 — SUIKA: ----/1100 — CN: 000/600 — INTIMIDAÇÃO: 40/100


Arco 2 — Outono, 27DG
A voz de Tousen no comunicador apoiaria meu palpite: todo esse lugar era manipulação de alguém. Tudo ali poderia se voltar contra nós. Em seguida, a fala de Inazuma — quem eu não conectava o nome ao rosto — se tornaria uníssona a de Ethan dentro da cúpula, mas é a descrição de Ishi que geraria outra camada de terror: a floresta também estava sugando nossas forças. Um predador. Olharia de relance para o loiro, desejando ajudá-lo — todavia, antes que pudesse reagir em nosso avanço frenético, viria o vendaval.

Bom em criar defesas, me lembraria de ter dito, assistindo minha cúpula virar nada. Só teria tempo de cruzar os braços em frente ao rosto, sentindo a destruição pelo barulho horrível de árvores arrancadas. Ao me erguer, a chuva me ensopando novamente, atônito para verificar o bem-estar de todos, encontraria... algo no olhar de Karma. Fascínio, a sugestão teria me deixado apavorado, não fosse a percepção aterrorizante em seguida.

NOBARA! o grito seria um silvo esganiçado avante as gotas. Minha irmã, entraria em desespero, procurando-a na escuridão. Gritaria seu nome de novo. Noba. Não. Não. Ergueria a mão trêmula para o comunicador, prestes a colocar em risco minha posição em tudo que aquela missão representava, quando ouviria a voz do Arauto ressoar em meu ouvido mesmo estando am meu lado. Aquilo me impediria. Olharia-o sem reconhecê-lo, desesperado por sua compressão. Nobara foi levada. Não vê? Karma, não vê?

E então, suas palavras no comunicador fariam sentido. Olharia na direção do vendaval, finalmente entendendo o que foi dito naquela noite de verão em Suna. A verdadeira espada que abre o novo mundo. Um artefato poderoso o bastante para fazer jus ao nome e causar tudo aquilo. Assim, sentiria o mundo em câmera lenta. Minha missão, meu verdadeiro propósito, colocando em risco a vida de quem eu amo. Uma encruzilhada poética que me forçava a uma decisão.

Sentiria o som do mundo voltando aos poucos, devolvendo sangue aos ouvidos. O som explosivo da chuva não dava trégua e o frio das roupas arrancava meu fôlego. Ainda estaria fitando o rapaz de tapa-olho, sentindo que captava nuances nunca antes vistas nele — algo que me deixaria feliz em qualquer outra circunstância. Uma olhada para o rastro destruído de árvores, depois para os ninjas da Pedra e de volta a ele — uma mensagem silenciosa. Não posso, diria com um olhar triste. Sabia da importância que aquilo tinha para ele — e assim, para mim —, mas não podia deixar que isso atropelasse todo o resto. Confie em mim, meu bondoso Arauto das Tragédias.

É a proposta do Tsuchikage em irmos atrás de Noba que me tiraria enfim do torpor. Eu assentiria, sendo exatamente o que eu havia decidido.

O t-time EBA precisa se r-reagrupar primeiro, um dos nossos foi atingido pelo vendaval, câmbio diria no comunicador, achando melhor não especificar quem. Maeda. Precisava agir. Rápido. O loiro teve as energias sugadas, não teve? — S-senhor Karma, por favor, cure Ethan — diria-lhes, sem força para encará-los. Estaria tremendo, ou pelo medo ou pelo frio. Caso houvesse relutância de alguma das partes — já esperava a de Ethan, conhecendo um pouco de seu temperamento —, aquilo me irritaria. Céus, minha irmã foi arremessada. Só estou tentando manter todos vivos! Foi uma ordem! o grito estridente seria seguido de um pulso fraco de Chakra (Intimidação 05), ínfimo demais para afetar, quase que sem querer; apenas para projetar a voz em meio a raiva... e algumas lágrimas. Esperaria que seguissem, e então ouviria Ishi novamente. A menção de insetos em nossas vestes me faria procurá-los por instinto; o questionamento sobre Karma me faria olhá-lo apreensivo por sua resposta — e com uma camada extra de constrangimento caso tivesse gritado anteriormente. Obrigado murmuraria amuado, primeiro para Karma caso a resposta fosse positiva; depois, para Ishi, genuinamente grato, e até com um pouco de remorso por surrupiar sua liderança. Se preveniu melhor do que eu. E agiu mais rápido para salvar Nobara. Só então perceberia o quanto o rapaz parecia jovem, tal qual Ken. Sombras não eram tão inalcançáveis, afinal. Sua calma também era bem-vinda.

Caso nem Karma nem Ishi se mostrassem aptos a sensoriar Nobara, eu recorreria aos cães infernais — pediria para que farejassem a garota e nos mostrassem o caminho. Se não fosse necessário, apenas desfaria a invocação. De toda maneira, confirmaria com o grupo que iríamos atrás da Yamanaka.

Permitiria que a estranha "corda" nos conectasse, por mais nojenta que fosse, achando aquilo uma ótima ideia. Caso enfim encontrássemos a garota, partiria para um abraço ignorando todo o resto, me permitindo chorar de verdade. Me recompondo rapidamente, sabendo que a floresta era vil, me certificaria de seu bem-estar e clamaria de novo pela cura de Karma caso fosse necessário. Atraso seus planos e ainda lhe encho de pedidos. Não saberia onde enfiar a cara.

Olhando ao redor, ainda incapaz de enxergar muito a frente, sentindo o gelo da chuva e a opressão da floresta me consumindo pouco a pouco, tentaria me agarrar ao pouco de lógica que restava.

— O pulso de vento veio do artefato, c-certo? E destruiu árvores no caminho — anunciaria. — S-se seguirmos o rastro de devastação, talvez cheguemos exatamente onde precisamos no castelo. Em formação, vamos o mais rápido que pudermos, segurando na... nisso assentiria, ainda trêmulo, fitando cada um do esquadrão e apontado para a amarra de insetos.

Marcharia junto com o esquadrão, esperando que fossem na formação estipulada anteriormente. Durante o trajeto (movimentação máxima de 26m/s), me manteria preparado para ativar o Suika no Jutsu e, através dele, manipulações aquáticas com meu próprio corpo: transformaria meus braços em tentáculos e empurraria qualquer inimigo identificado que se aproximasse.


considerações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Um Poder só Meu
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Perito
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Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Naritoshi
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Kira
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Oei9WU6
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Oei9WU6
ONE
DAY AT
A TIME
As gotas de chuva caiam sobre nossas cabeças, mais especificamente sobre os guarda-chuvas feitos de terra que carregávamos naquele momento. Por mais que a água não nos tocasse ao cair sobre nós, a intensidade ainda fazia com que minhas pernas ficassem completamente molhadas. Era um incômodo, mas não havia o que fazer. Meus olhos não enxergavam tão longe com aquele paredão de água, e de acordo com o que foi dito pelo comunicador, nem mesmo meu doujutsu nos ajudaria. Fiquei preocupado com isso, pois no estado em que nos encontrávamos não conseguir nos localizar era perigoso demais. Bom, não tinha muito o que fazer a não ser continuar.

Por mais que seguir fosse a melhor opção para concluir a missão, havia algo que me preocupava. Após as palavras de Inazuma sobre algo que absorveu sua energia vital, fiquei me questionando. O que podia ser isso? Não parecia ser algo amplo, pois se fosse todos do grupo teriam sido afetados. Ainda assim, era preocupante. Mantendo uma distância de cerca de dois metros entre nós, continuei até Tousen pedir para pararmos. O fiz, mantendo-me próximo do grupo.

Kuroko foi de encontro ao chão, seus joelhos tocando o solo encharcado com um olhar um pouco distante. —‌ Está tudo… ‌—‌ Tousen estava se aproximando da jovem quando uma forte ventania apareceu. Precisei usar parte da minha força para me manter no mesmo lugar, com uma das mãos diante do rosto para evitar o vento. De uma hora para a outra, o guarda-chuva que carregava foi completamente destruído, fazendo as gotas de água caírem em minha pele tornando a sensação de frio ainda mais intensa.

Quando a ventania cessou, a surpresa. A jovem de Konoha não estava mais conosco, provavelmente tendo sido lançada pela rajada de vento. —‌ A Kuroko! ‌—‌ Foi minha primeira reação, sentindo uma sensação ruim percorrendo pelo peito. As ordens de Tousen foram claras, mas não senti que seria a melhor opção. A ideia dele se distanciar, sozinho, para buscar a ninja da folha era arriscado. Minha vontade foi de ir junto, mas também era bem perigoso. —‌ Tudo bem. Vamos? ‌—‌ Olhei para Inazuma, um semblante preocupado e até mesmo um pouco triste. O pior de tudo, a jovem do nosso time não tinha sido a única a ser atingida pela ventania. Naritoshi, o líder de outro time, sinalizava que uma de suas companheiras também havia desaparecido. ”O que está acontecendo?” Era tudo muito preocupante, mas o que fazer?

Voltei-me para a direção a que estávamos indo, considerando a posição em que eu estava antes de Kuroko ser lançada para longe. Precisava tomar cuidado ao avançar, pois não sabia mais o que poderia acontecer ao longo do caminho. Contudo, conforme fosse andando, atentaria-me ao estado das árvores. Considerando a força das rajadas de vento que foram lançadas contra nós, que conseguiram destruir facilmente os guarda-chuvas, elas seriam capazes de causar uma boa destruição na floresta. Seria exatamente isso o que buscaria. Olharia para a posição em que elas estariam, concluindo a direção de onde a ventania tinha partido. —‌ Inazuma. Nem a chuva nem a ventania eram normais, acredito que concordamos com isso. Sendo assim, será que há alguém invocando essas habilidades diretamente do castelo? ‌—‌ Aquela pergunta levantava uma questão, seria possível usar o que ocorreu conosco, como uma forma de nos direcionar? Bom, se a ventania tivesse partido do castelo, o estado das árvores diriam que direção tomar. —‌ O que acha, as árvores foram dobradas para aquele lado, quer tentar seguir para o lado oposto? ‌—

A decisão seria tomada de acordo com o consenso entre Inazuma e eu. Caso ele aceitasse seguir da forma como disse, faria isso. Caso tivesse outra ideia, pensaríamos em algo para fazer em conjunto.

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Senju Inazuma
Tokubetsu Jonin
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Hōki Inazuma

Avanço Pela Floresta






Narração


Seus conhecimentos sobre a arte medicinal não lhe ajudaram a entender o que aconteceu, o que foi responsável por sugar sua vitalidade daquela maneira, e não conhecia nada que pudesse fazer algo assim. Percebeu seu erro apenas depois, ao ouvir a voz do Hokage, de que havia usado o comunicador, lembrando que era algo apenas para os líderes dos esquadrões. O frio intenso que se abatia sobre seu corpo ao entrar na floresta, e o golpe inexplicável e perigoso que o deixou tão cansado, acabaram tirando sua atenção por um momento, acreditando que talvez seu time não ouvisse por causa da chuva, e o fazendo cometer tal erro.

“Que frio insano é esse? Fomos para uma missão no deserto e, em pleno dia imagino, estou tremendo de frio”. - O vento frio arrepiava sua pele e causava pequenos tremores pelo seu corpo (-1 de Força), como se penetrasse pelos poros da pele até chegar nos ossos, e não havia nenhuma maneira para acabar com aquela sensação sozinho, mesmo que o guarda-chuva improvisado o estivesse protegendo da chuva, apesar de não evitar que suas pernas se molhassem devido sua movimentação. A indagação de Kira surgiu justamente naquele momento. – Realmente, Kira-san, nunca senti um frio assim! Uma floresta no meio do deserto e agora esse frio.

Movia-se junto do time desde o início, quando entraram na floresta, mantendo uma distância pequena (2m) apenas para que os instrumentos que seguravam não colidissem, então ouviu a ordem de Tousen para que se reagrupassem e a seguiu, aproximando-se do líder e aguardando que os outros fizessem o mesmo, mas então a loucura começaria pouco depois, uma sequência de situações que, para o garoto, seriam desesperadoras. Mesmo com a visão prejudicada pela chuva ao redor, Inazuma viu com espanto quando Kuroko caiu de joelhos inexplicavelmente, uma cena muito parecida com a qual ele havia acabado de protagonizar, embora não tão trágica. Imaginou que ela havia sofrido do mesmo mal surpresa, quando algo lhe tomou a vitalidade, e pretendia ajudar sua amiga, mas antes que pudesse o garoto acabou surpreendido por um vento que parecia sobrenatural, uma poderosa corrente de ar que parecia varrer tudo ao seu caminho.

Enquanto seu guarda-chuva era totalmente destruído, precisou usar o braço para cobrir os olhos e conseguir enxergar alguma coisa, além de lutar contra o próprio corpo para se manter firme em meio àqueles ventos perigosos, isso enquanto a chuva começava a cair incessantemente em seu corpo, agora sem a proteção, aumentando ainda mais o frio insuportável. Como se não fosse ruim o bastante, uma cena desesperadora começou a se desenrolar diante de seus olhos: Kuroko começou a sair voando.

- KURO-CHAAAN!! – Gritou em meio ao seu desespero, querendo tanto alertar o resto do time quanto trazer a garota de volta a si para que lutasse, mas não passou de apenas uma reação inesperada e nem um pouco pensada, afinal só o que importava era sua amiga, uma das poucas pessoas a quem amava. Seus olhos se arregalaram diante a situação extrema e, se conseguisse ver o que acontecia com a amiga, tentaria desesperadamente agarrar a Shiin, dando dois passos rápidos para frente, e seu coração entraria ainda mais em desespero por Inazuma acreditar que havia sentido o toque frio da pele da amiga em suas mãos, e que por um momento teve a esperança de conseguir salvá-la, mas que agora só havia em sua mente a imagem de Kuroko desaparecendo em meio à fúria da natureza e a frustração de não tê-la protegido.

– Droga! – Esbravejou pouco após o alerta de Kira sobre a garota, ajoelhando-se e socando o chão para descontar sua frustração e sua ira com aquela floresta maldita. Apertava os punhos com uma força que nem imaginava possuir, lutando dentro de si contra a louca vontade de sair correndo atrás dela antes que se distanciasse demais, ou que acontecesse algo ainda mais sério, mas aquela não era apenas uma missão de Konoha e sim algo crucial da Aliança Shinobi, e a falha com o comunicador já havia sido o suficiente. Agora todo seu corpo estava encharcado pela chuva (-1 Vel), e a tremedeira se tornava tanto por causa do frio quanto pela frustração e o medo com a situação da Kunoichi. Ouviu a voz de Karma no comunicador, alertando de que as mudanças climáticas eram fruto do artefato mencionado anteriormente.

Levantou-se e se recompôs, olhando furiosamente imediatamente para Tousen, sabendo que palavras não seriam necessárias e que sua fúria não era com seu líder, mas pela situação da Kuroko. – Tousen-sensei! – A resposta veio mais rápida do que poderia imaginar, porém não seria surpresa já que aquele homem parecia estar sempre preparado para tudo. “Como ousa me deixar para trás de novo?” – Fechou novamente os punhos em fúria, rangendo os dentes enquanto seu queixo tremia pelo frio, deixando claro seu descontentamento com aquela decisão, não dando a mínima importância para o olhar firme do Hyuuga. Inazuma queria ser o primeiro a encontrá-la, afinal ela poderia estar muito machucada e a cena de Kuroko chegando em Konoha com o braço ferido voltou a assolar sua mente.

“Você não aprendeu nada da última vez?” – Pensava na missão da fortaleza abandonada, quando Inazuma ficou sozinho e teve que lidar com vários inimigos, e a situação atual era incalculavelmente pior. Engoliu a seco, apesar da chuva torrencial, e entendeu que o dever com a Aliança deveria ser mais importante do que suas próprias vontades, sabia que Tousen poderia achar sua amiga e era o mais apto a fazer isso sozinho, mesmo acreditando que poderiam seguir juntos. Apesar de tantos pensamentos e julgamentos silenciosos, apenas uma palavra foi proferida em alto e bom som. – Certo! – Se o Hoki realmente tivesse conseguido ver o que aconteceu com a amiga, quando tentou agarrá-la, então também apontaria a direção em que a viu pela última vez. – Ali foi a última vez que a vi.

Olhou para Kira, respondendo à pergunta do homem com um aceno afirmativo com a cabeça, de que estava pronto para ir, e o deixaria guiar o caminho. Inazuma seguiria a ordem de Tousen, guiando-se pelo mapa para chegar ao destino de sua missão, acompanhando Kira, e permaneceria muito próximo do aliado (1m), para que pudesse vê-lo e ouvi-lo bem. Durante o caminho ficaria atento à conversa do comunicador, ouvindo o apelo do líder para que Kuroko sinalizasse, ou qualquer outra informação importante. Ouviu o alerta do Kazekage, sobre silhuetas estranhas no destino deles, e o garoto começou a cogitar a possibilidade de que o destino do seu grupo também possuísse aquelas silhuetas, independente do que ou quem eram. Lamentou a falta do doujutsu de Kira, que seria de extrema utilidade naquele momento, mas doujutsus estavam neutralizados, fato novamente confirmado nas palavras do Kazekage. Ouviu a voz do líder de outro time, EBA, relatar que um membro foi atingido pelo vendaval, assim como Kuroko.

Ouviu as palavras de seu aliado, e o raciocínio dele realmente tinha sentido, mas especificamente sobre o artefato já que o próprio Karma havia dito. Inazuma refletiu um pouco, mas já tinha certeza de que havia alguém controlando aqueles fenômenos e consequentemente o artefato (INT 5, Inteligência Aguçada) após a ventania e o alerta do caolho. – Eu acredito que sim, Kira-san, alguém está nos trazendo essas provações. Possivelmente buscando nos desestabilizar e enfraquecer até chegarmos em nosso destino, ou até mesmo matar alguns no caminho, como nós já vimos muito bem ser possível. Estão usando os poderes desse artefato, que até então desconheço todo o potencial, para nos afetar. A questão é: do que mais esse artefato é capaz? Uma pergunta cuja resposta não tenho a menor intenção de descobrir. – Ouviria a análise do aliado, e que fez muito sentido, então tentaria entender se era possível seguir pela direção oposta aos estragos das árvores (INT 5, Inteligência Aguçada), e se esta era a mesma direção em que já estavam seguindo, guiando-se principalmente pelo mapa, buscando saber se estavam no caminho certo. Se tivesse certeza, então finalmente responderia. – Sim, esse raciocínio faz todo sentido para mim, vamos seguir nessa direção mesmo. Vamos seguir alertas para possíveis inimigos. – Caso contrário, iria sugerir a direção que acreditasse ser mais lógica. Se conseguissem chegar próximo do local novamente faria o que foi designado: comunicaria sua chegada sem avançar. – Tousen-sensei, encontramos o local, estamos no aguardo.

Como de costume, Inazuma ficaria atento a qualquer tipo de armadilha (Inteligência Aguçada, INT 5) que pudesse se apresentar no cenário, até onde sua visão alcançasse, ou sinal de fuuinjutsu (Aptidão para Fuuinjutsu), e sua preocupação com essa arte ninja se dava ao fato de Kuroko e Kira, pelas informações que deu, não terem um conhecimento avançado no assunto. Agora também precisaria ficar atento à possíveis inimigos, e para isso contava com sua habilidade de rastreamento (03 em Rastreamento) para buscar marcas que indicassem a presença de outras pessoas, como pegadas ou partes de matos e flores pisados, que não fossem eles mesmos.





Status



HP: 1.783/1.825       CH: 5.425/5.425       ST: 00/07      Sakki: 08/50        Intimidação: 19/100          Palavras: 1.426




Considerações
Considerações:

Jutsus e Equipamentos:

Poderes & Habilidades Gerais:



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"Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade..."



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Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Fb7e0110
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Fb7e0110

Nobara

Have you ever tried this one?



As coisas não estavam saindo como havíamos planejado e a julgar pelas informações passadas pelos outros times, mais a passada pelo Tsuchikage, aquele lugar anormal tinha vontade própria. Mal tive tempo para absorver aquela informação e de perceber o perigo. Apenas senti um vento feroz irromper do nada, como se a floresta estivesse mais uma vez expulsando presenças indesejadas — e a minha fosse uma delas. Senti o chão escapar sob meus pés e não demorou para que meu corpo fosse arremessado tão leve quanto uma folha ao vento. Ainda tentei gritar por ajuda, estendendo a mão para o Naritoshi, mas não foi possível evitar. E mesmo chegando a conclusão de que foi algo que minha mente projetou, senti como se um laço fosse partido naquele momento abrupto. Me separar do Naritoshi era uma das coisas que eu mais temia, o que por um instante pareceu ser definitivo — mas era apenas minha insegurança emergindo do poço a qual tento mantê-la presa. Atravessei galhos e arbustos, recebendo alguns arranhões em minha pele durante o processo.  A sensação de estar voando não durou muito, pois meu corpo pareceu ser atraído ao chão com tanta força que pude sentir a dor reverberar por todo meu corpo.

— P-parece que você se envolveu numa situação b-bem complicada. — sibilou o Três caudas das profundezas do meu subconsciente. — Você acha? — respondi, carregando a voz com um toque de ironia enquanto me esforçava para me erguer novamente. Mas a chuva certamente não facilitava, fora o frio incômodo a cada segundo que a chuva insistia em se fazer presente ia criando poças de lama que se eu não tomasse cuidado, poderia facilmente escorregar. — Fui lançada uns... trinta metros? — arrisquei, mesmo sabendo que números nunca foram o meu forte. Ainda assim, analisei o cenário ao redor, tentando entender a distância e a desordem que me cercava. Aproveitei o momento para mordiscar um pedaço da barra de chocolate que sempre carrego, na tentativa de encontrar algo conhecido em meio a aquele local desconhecido. — Essa chuva não vai parar? — murmurei, a impaciência foi crescendo. A combinação de visão obstruída, roupas encharcadas e o isolamento não era o melhor dos cenários, e tudo em mim clamava por sair daquela situação o mais rápido possível.

Caso fosse capaz de ouvir a mensagem dita pelo Kazekage ficaria surpresa com a informação passada, ainda que minha mente trouxesse a imagem do Maeda quase que de imediato e despertasse uma pontada de preocupação. Espero que esteja bem Não que eu mesma estivesse em melhores condições, mas enfatizar esse pensamento apenas me faria ser um tipo de princesinha em perigo e gostaria de ficar o mais distante possível disso.

Certamente, deixei os meus sentidos em alerta para o caso de notar a presença de alguém se aproximando, estaria pronta para um confronto corporal onde iria prezar por esquivar de quaisquer possíveis golpes que me fossem direcionados.  

— E agora… fico aqui ou tento encontrá-los? — na dúvida, achei que a melhor saída seria tentar encontrá-los eu mesma e ao mesmo tempo tentar confirmar a informação passada pelo líder da Areia. Expandi meu chakra pouco a pouco, tentando vasculhar pela presença exclusivas do Naritoshi, Tsuchikage e do Ethan. Sem esquecer, é claro, do Karma. [Kagura Shingan 10km.] Minha busca, entretanto, não se restringiria apenas a encontrar chakras conhecidos. Concentraria minha atenção a cerca de sessenta metros à minha frente, procurando compreender se as silhuetas identificadas pelo Kazekage pertenciam a indivíduos com domínio do chakra ou se não eram humanos, afinal poderiam ser estátuas ou algum enfeite semelhante.

Se identificar o chakra do Naritoshi e os demais fosse possível, daria alguns passos cuidadosos na direção dos mesmos para adiantar nosso reencontro.



1.900/2.000 | 5.900/6.000 | 01/08| 09/50 |  3.000/3.000 | 41/100

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A União Faz a Força
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Indra
Meishu Hokage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Q8uwkRd
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Q8uwkRd


fortis fortuna adiuvat





Cada shinobi ali presente começou a destacar as suas habilidades. Concentrou-se então em memorizar as habilidades dos seus companheiros de Esquadrão, começando pelo próprio Maeda, lembrando-se da sua capacidade de manipular madeira, entre outras capacidades elementais, além de ser bom em sensoriamento, rastreio e selamento, e o mais importante, ser o portador das Nove Caudas. “Outro Jinchuuriki?”. Já sabia um pouco mais sobre a capacidade em Taijutsu do Kazekage e a manipulação do elemento fogo do próprio Emiya, através das suas próprias palavras, então ouviu um pouco mais sobre Hakuryuu, que lhe dizia mais sobre suas habilidades de manipulação de diferentes tipos de areia, iryoninjutsu, e o fato de ser um Jinchuuriki também, além de utilizar um pó que poderia cegar os inimigos, fato que deixou o elfo impressionado.

A postura de Nathaniel diante do desafio no qual se encontrava era de buscar trazer o máximo de informações possíveis, e na medida do possível, estar presente para ajudar os seus companheiros, porém, ao alarmar sobre o que iriam enfrentar, o elfo acabou causando uma situação, no mínimo, embaraçosa, pois suas palavras afetaram diretamente o subalterno do Kazekage, o mesmo que atacou o Tsuchikage com uma liberação de chakra por um ato do mesmo, encarando o Senju nos olhos enquanto o mesmo falava, demonstrando atenção e respeito, depois olhou diretamente para Hariken, buscando saber o que ele diria, mas nada foi dito. Muitas respostas para aquelas palavras lhe vinham a mente para dar ao Senju, mas preferiu ficar em silêncio, voltando a se concentrar no verdadeiro inimigo, não dando brecha para que aquela discussão, que no fim, só traria mais confusão, continuasse. “Toda vez” pensou sobre como causava desavenças e confusões facilmente, seguindo o seu caminho junto com os seus companheiros de missão, buscando ficar mais atento ao que os outros shinobis dos outros esquadrões estavam falando no rádio, para obter mais informações do que deveriam encontrar pela frente.

Por fim, Maeda foi aqueleque se prontificou a criar algo que pudesse protegê-los da forte chuva através da manipulação de madeira, criando árvores com raizes grossas com elementos de areia que se transformavam em um túnel pelo qual eles poderiam andar, e diante da ordem do Kazekage, o esquadrão partiu para tentar enfrentar os perigos avassaladores daquela floresta. O elfo se prontificou a utilizar o Byakugan para enxergar maiores detalhes do local, mas isso fazia com que os seus olhos ficassem mais doloridos, a ponto do Doujutsu ser desativado de forma forçada, e num movimento rápido, o Grey levou a mão direita ao seu rosto, pressionando levemente as orbes fechadas, ainda que conseguisse manter a caminhada. — Caralho… — disse com um pouco de dificuldade, continuando a caminhada. Após um desconforto leve por conta da dificuldade de respirar naquele ambiente, o Grey descansou por um momento conseguiu se recuperar, ficando com o corpo ereto com a ajuda de Maeda, segurando sua mão rapidamente para ter o apoio necessário, acenando para ele com um gesto de agradecimento, voltando ao foco na missão e a sua função naquele grupo, mantendo a bola de fogo que pretendia usar para aquecer o grupo. Porém, enquanto caminhavam, sentiu o coração bater mais forte, gerando uma forte dor em seu peito, levando a mão destra na direção do coração, soltando um gemido de dor, caindo sobre os próprios joelhos.

— Porra! — sua voz saiu um pouco mais alta, denunciando sua aflição. Estava em um ponto onde fama e reputação não poderiam ajudá-lo, mas os seus aliados em combate. Em sua mente, acusava os ninjas de Iwa e de Suna de serem orgulhosos, mas no fundo, ao focar somente em si e deixar de dar atenção a certos detalhes, percebia que estava agindo da mesma forma. A realidade era que estar entre desconhecidos era uma grande desafio para o Yondaime, e confiar totalmente neles era um desafio muito maior, mas ele não tinha escolha: sua vida e sua segurança dependia deles naquele momento. Antes mesmo que pudesse dizer algo, algo parecia acontecer ao seu redor, pois a tempestada se tornava mais forte e uma ventania batia contra o seu corpo com maior força, apagando as suas chamas, além da chuva, que voltava a ser um problema. Ansiava para que algo fosse feito, e considerando o sucesso obtido por Hakuryuu, eles estavam protegidos novamente, dando abertura para que o elfo conseguisse dar a eles maiores informações sobre o seu estado de saúde, mas primeiro precisou se recuperar, puxando o ar pelo nariz e respirando profundamente, tendo um pouco mais de dificuldade de se recuperar, pois precisava acalmar os próprios batimentos cardíacos, não querendo desperdiçar o tempo dos seus companheiros, então fez um maior esforço para isso, ficando completamente imóvel por alguns segundos, mantendo os olhos fechados, tentando recuperar o fôlego até estar bem, levando a mão ao coração, sentindo que ele já não estava tão acelerado.

Antes que pudesse de dizer algo sobre si, as palavras de Karma pelo comunicador, dizendo que eles deveriam continuar a marchar em direção ao castelo, e pouco tempo depois, ele afirmar que uma das companheiras do seu grupo havia se separado do resto. “Kuroko…” a kunoichi, sendo a única componente feminina do Esquadrão de Resgate aos Reféns, veio em sua mente, levando o elfo a colocar a mão no comunicador, pronto para falar algo, mas lembrou-se de que suas palavras poderiam gerar mais conflitos do que trazer algum tipo de resolução. Entendia ali que não precisava dizer o óbvio para o Jounin e sensei da Shiin. Respirou fundo, passando a mão canhota pelo rosto.  — Eu conto com você, Tousen. — diria em voz baixa, algo que talvez nem mesmo os seus companheiros ouviriam, diante das inúmeras situações ocorridas no horizonte. Ouviu também as informações passadas por Hariken em seu comunicador, deixando bem claro a sua posição e também sobre as silhuetas estranhas vistas por ele. Em meio a isso, Naritoshi também falava pelo comunicador, informando que um dos companheiros havia sido atingido pelo vendaval, mas não revelando quem tinha sido. Logo depois, o Kazekage se virou para eles e buscou aquecê-los com uma técnica que poderia tornar um frio um obstáculo menor. Suas ponderações eram levadas em consideração pelo elfo, mas não tinha nenhum objeto onde apoiar-se. Então, ao ouvir a pergunta dele, Nate respirou fundo e colocou o dedo no comunicador, passando as informações do seu estado para os companheiros, não tendo muito orgulho no que estava a fazer.

— Meus olhos… Minha visão está bastante comprometida, eu não consigo usar o Byakugan e não estou enxergando muito bem de longe, tanto que não conseguir ver as silhuetas que citou, Kazekage-sama, e também… Algo está acontecendo comigo, pois é a segunda vez que eu sinto um grande desconforto, só que dessa vez foi com maior força. Eu não sofro de ansiedade, nem mesmo tenho algum problema de saúde, então podemos dizer que algo aqui dentro está me afetando. Mas eu estou bem, na medida do possível. — disse num som audível o suficiente para que os companheiros pudessem lhe ouvir, mantendo-se de pé novamente, olhando diretamente para eles, caso estivesse perto o suficiente. Não se permitiria ser alguém que seria carregado pelos outros em batalha, principalmente por pessoas com quem não tinha um vínculo, pois isso nunca havia sido do seu feitio. Determinado a cooperar, o Yondaime dobrou o tronco rapidamente, alcançando seus joelhos, somente para tirar os pesos de treinamento das pernas, enrolando-as e buscando guardá-las em seu hip-pouch (caso não fosse possível, deixaria elas na floresta mesmo), algo que tornaria os seus movimentos mais velozes, caso necessário [+1 VEL]. Depois disso, o elfo dobrou o próprio braço, fechando o punho e notando o anel que utilizava (Anel de Hikariton), buscando concentrar chakra nele e utilizar-se da manipulação do Hikariton para criar uma esfera semelhante a anterior, porém do elemento luz, mantendo o braço dobrado e a bola de energia próximo a eles (Manipulação Rank B), buscando não atingir a si mesmo e nenhum dos companheiros. — Por favor, me digam para onde eu devo apontar. — diria, mantendo a postura confiante de que poderia contribuir com o grupo.

Mesmo com a visão limitada a um metro, Nathaniel buscaria enxergar o máximo de detalhes possível ao seu redor, e captar com os ouvidos, mesmo não tendo nenhum tipo de qualidade auditiva, o indicativo de que algo estava acontecendo ao seu redor, seja a movimentação dos seus aliados e até mesmo a aproximação de inimigos, buscando também ficar próximo dos seus aliados, esperando por um comando do Kazekage para que partissem, e no momento em que fosse dado a ordem, ele os seguiria. Estava um pouco tenso, mas tentou para dar um voto de confiança na liderança da Sombra do Vento e nas capacidades dos seus aliados, esperando que quando o momento derradeiro chegasse, ele pudesse retribuir com a sua força total.


Status
CH: 821O/86OO
HP: 5265/625O
NIBI: 25OO/25OO
SAKKI: 46/5O
INTIMIDAÇÃO: 1OO/1OO
ST: O3/11


Spoiler

Considerações:



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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 LfSlR5I

Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
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Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
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Melhorias em Meu Corpo
Receba uma modificação corporal ou realize-a em seu próprio personagem.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Benfeitor
Chegue aos 100 pontos de fama positiva
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Indra
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t79670-shadow-monarch-nathaniel-grey-fp
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t79683-nathaniel-grey-gf
Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Q1r4uZG
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錬鉄の英雄

wrought iron hero



O calor tênue da chama que o Cavaleiro mantinha em sua palma desmaiava na superfície viva do túnel, projetando sombras bruxuleantes ao longo da madeira retorcida. Caminhava com o Hokage na proximidade, e juntos lançavam sobre a trilha um brilho trêmulo e intermitente, na tentativa de atravessar a imensidão do túnel obscuro e aquecer a todos. Em certo ponto, Emiya ergueu seus olhos negros como peças de obsidiana e, de relance, observou o Kazekage mais adiante; o olhar do líder da Areia possuía um brilho incomum, uma cintilação que contrastava contra a densidade escura ao redor. “Dōjutsu”, foi o que pôde inferir, baseado em convicções próprias, a palavra moldando-se em seus pensamentos enquanto a visão continuava a esquadrinhar o local que percorria. Então, de súbito, notou a Sombra do Fogo cambalear e sua chama apagar, quase como se fosse puxado por um espectro que circulava o túnel. No mesmo instante, Nathaniel murmurou algo, quase como se falasse para si mesmo, e o Uchiha concentrou-se nas palavras, deixando que a observação sobre o caos pairasse no íntimo. O caos. Uma sombra inevitável da ordem. Não importa o quanto se deseje contê-lo… ele sempre encontra um meio de se expandir.

Como se o mundo reafirmasse essa imprevisibilidade, trovões ribombaram sobre o teto do túnel, as reverberações penetrando o chão e subindo num sopro gelado pelos ossos do Uchiha. Mas ele manteve o passo, firme, mesmo que a opressão do lado de fora ameaçasse reduzir o grupo a fragmentos perante o poder ressoante. Foi quando, de repente, após um lampejo cortante, o mundo desmoronou. As raízes que formavam o túnel começaram a ceder, reviradas como folhas ao vento diante de uma rajada voraz. O shinobi da Névoa ergueu o rosto, os olhos semicerrados contra o espetáculo devastador que se descortinava diante dele: um caos de fragmentos que voavam em todas as direções, dissolvendo o túnel em um turbilhão descontrolado. Com a sua chama brutalmente apagada, Emiya ergueu os braços cruzados sobre o rosto, semicerrando os olhos enquanto o vento o açoitava. Cerrou os dentes e os fez soaram como aço rangendo sob a força das rajadas implacáveis, ao mesmo tempo que uma salvaguarda imperava no alto: partículas de areia reluzente que a serpenteavam entre eles, preenchendo o ar como uma chuva de ouro sob um controle primoroso. Na medida que os sons disformes da tempestade envolviam o Cavaleiro, uma voz emergiu no comunicador em seu ouvido, sobrepondo-se ao rugido ao redor. Era Karma, o tom salientado por uma urgência firme que não deixava espaço para hesitação. O Espadachim captou a gravidade nas palavras, e seus olhos estreitaram-se ainda mais à menção do artefato, ponderando rapidamente acerca de suas implicações. Se essa tempestade era um reflexo da energia no objeto que estavam buscando, então não se tratava de uma simples peça de poder, mas de algo muito mais perigoso.

Depois do aviso de Harikēn ser transmitido pelo comunicador, informando a todos sobre a situação do esquadrão de extermínio, outra voz soaria pelo dispositivo, se misturando à cacofonia. Mesmo em meio à tempestade, as palavras de Tousen, o Hyūga da Folha, foram claras e endurecidas pela tensão, como um preâmbulo de uma má notícia. O Uchiha as escutaria com o máximo de atenção, captando que haviam perdido um membro do time para a força eólica, e o nome deste ressoou em sua cabeça: Kuroko. A surpresa comprimiu-se no rosto, enquanto suas sobrancelhas se contraíam numa linha austera. Internamente, sentiu um amargo golpe de descontentamento, afinal, tratava-se da jovem que o acompanhara na missão à Cachoeira. Emiya prendeu a respiração por um momento, absorvendo o impacto da notícia enquanto o ambiente ao seu redor continuava a ecoar em rajadas selvagens e trovões incessantes. Tentou manter-se imperturbável, ainda que, por um instante fugaz, seus olhos tenham captado uma expressão mais profunda, algo que só aqueles que realmente conheciam as reentrâncias da mente humana poderiam discernir: uma sombra de preocupação, quase imperceptível, que desapareceu tão rapidamente quanto havia surgido, enquanto ele voltava sua atenção à outra mensagem no comunicador, desta vez de Naritoshi, informando que mais alguém havia sido afetado pelo vendaval. “Droga… ”, praguejou, tentando dizer a palavra, mas sendo contido pelo fragor da tempestade.

A voz de Hakuryū, entretanto, surgiria como um sopro de razão em meio ao tumulto, uma direção sólida em meio ao turbilhão, instruindo o grupo a procurar por fórmulas de selamento espalhadas pela floresta, com uma calma que parecia quase desafiadora diante da natureza indomada. Enquanto Emiya ouvia as palavras, observava-o dirigir um pedido a Maeda, sugerindo que ambos trabalhassem em comunhão para construir um novo túnel, dessa vez mais resistente. O Senju, em sua condição de aparente fragilidade, prontamente aceitaria a tarefa, e o Uchiha, intrigado, lhe divisaria com um olhar curioso. “Como alguém machucado permanece firme em meio a isso?”, se não fossem o perigo que todos estavam submetidos, o Cavaleiro teria soltado uma risada sincera ao pensar que outros foram tragados pelo vento sem misericórdia, como bonecos de pano, enquanto o homem de bengala permaneceu heroicamente de pé. Não obstante, a voz de Harikēn atravessaria a todos em seu ímpeto de liderança, e com um gesto rápido, ele indicaria a direção do castelo, o objetivo ao qual todos eles estavam tão obstinadamente atrelados. O ferreiro passaria a observar em silêncio enquanto o Kazekage elevava seu chakra ao ponto de começar a exalar vapor de seu corpo, criando uma aura de calor e uma névoa denso ao redor. Nesse eito, escutaria as queixas da Sombra do Fogo, afirmando que, sem sombras de dúvidas, havia alguma coisa naquele ambiente que estava o afetando, concomitante a que uma esfera de luz brotaria no túnel, seu clarão banhando o espaço e cegando o Uchiha brevemente.

— Deixe-me contribuir mais uma vez com as minhas chamas, Kazekage-sama. Talvez agora elas rendam um pouco mais sob essas condições. — entoaria, buscando auxiliar a Sombra do Vento para oferecer outra fonte de calor aos demais. Assim, o Cavaleiro das Chamas ergueria a palma direita, invocando, a uma curta distância de dez (10) centímetros, uma única chama vacilante, de modestas dimensões, com trinta centímetros de altura e largura, embora muito mais viva do que aquela conjurada na oportunidade anterior [Manipulação Rank-A | 42m/s | 30cm de altura | 30cm de largura]… a última tentativa, antes que ele partisse para a utilização do fogo da Gehenna. Então, sob os auspícios de Hakuryū e Maeda, um novo túnel seria formado, moldado pelas raízes entrelaçadas que seriam erguidas do solo úmido e se entrelaçariam acima do esquadrão. Elas se contorceriam como serpentes, unindo-se em um baile verde para serem banhados em dourado na sequência. Emiya escolheria avançar em conjunto aos demais, posicionando-se a um (1) metro das costas de Hariken. Quedou-se silente, ao passo que voltava seu olhar para o chão encharcado e incerto, uma vez que os traços de lama e umidade supostamente revelariam um terreno fértil para indícios, e sua experiência como membro da Ansatsu Butai teria refinado seus instintos. Treinado a detectar as sutilezas mais sutis nos rastros deixados por aqueles que cruzavam seu caminho [Rastreador | Inteligência Avançada | 5 de Inteligência], passaria a observar o solo em concentração, buscando qualquer vestígio que indicasse a presença de fuinjutsūs escondidos sob o véu da natureza. Não absorto somente nesse dever, desviaria a atenção, de tempos em tempos, para o caminho adiante, relembrando das palavras ditas pelo Kazekage que indicavam a presença de silhuetas humanas nas proximidades.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 6950/7100 • ST: 01/11 • CM: 00/500 • SAIKEN: 4500/4500 • SAKKI: 50/50 • INTM: 80/100

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


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-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Zero
Jōnin

Ethan

Episódio Mundial



Dentre todas as respostas que o primeiro comentário do andarilho gerou, Ethan não podia dizer que esperava alguma reação condizente daquela criança que se chamava de Tshuchikage. A sombra da pedra abaixava a cabeça para o estrangeiro, e Ethan não conteve o desprezo estampado no rosto. No entanto, o que veio a seguir confirmou as suas suspeitas. Depositar qualquer esperança naquele artefato era inútil, uma completa perda de tempo. Simplesmente, não era possível que houvesse um espadachim tão bom compondo a União Shinobi.

Passado algum tempo, mais uma vez a voz do Aburame rompia o som incessante da tempestade que os assolava. Naquele momento, ele expunha algumas de suas descobertas, que envolviam a capacidade da floresta de erradicar toda e qualquer forma de vida. E antes que mais conclusões problemáticas pudessem ser tomadas, outro fenômeno inexplicável ocorreu. Em uma completa desordem, os ventos se agitaram e começaram a varrer a paisagem, derrubando árvores, levantando poeira e devastando arbustos. Nem mesmo a manipulação do Hozuki pôde fazer frente àquela pressão monstruosa que prometia varrer os intrusos da face da terra.

Como se a tempestade eólica já não conseguisse causar estragos o suficiente nos arredores, Ethan ainda seria afetado pelo desastre natural. Conseguiria ver com clareza o desenho dos ventos no ar, algo capaz de roubar a sua atenção momentaneamente. Mas, no instante seguinte, qualquer vantagem que julgava ter iria por água abaixo. Em uma completa falta de sorte, partículas de poeira se chocaram contra os olhos dilatados. Sem levantar as mãos, em um reflexo, apenas fechou os olhos e virou o rosto para o lado, escondendo toda a dor atrás de uma expressão razoavelmente neutra. Ainda no instante em que os olhos perderam a sua luz, a dilatação das pupilas foi desativada e o poder ocular perdia a efetividade. Então, sem um motivo aparente, Naritoshi gritou desesperado pela irmã, suplicando por algo que não podia alcançar.

Instantes depois, após conseguir abrir os olhos novamente, nada mais fazia sentido. Olhou para os lados e Nobara não estava lá. Karma explicava que tudo aquilo tinha sido causado pelo artefato que buscavam e Nobara não estava lá. Ishi revelava o gesto repulsivo de implantar insetos nos companheiros de time e Nobara continuava não estando lá. Ethan só voltou a si quando a voz de Naritoshi foi reproduzida no comunicador. Mas isso não mudava nada. Havia falhado outra vez com aqueles ao seu lado, com as pessoas que jurou proteger. A cabeça girava em um turbilhão, onde o medo e o frio encontravam lugar junto a tremores discretos. A arrogância fez o espadachim acreditar que podia carregar o peso do mundo nas costas, e agora era hora de pagar o preço. Mesmo se o líder do grupo não tivesse dado a ordem, Ethan renegaria a própria vila para ir atrás da Yamanaka, aceitando as consequências da decisão. Se fosse preciso, desceria até o inferno para trazer a sua alma de volta.

Perdido em meio a pensamentos horríveis, outras vozes o alcançaram no comunicador que, aparentemente, todo mundo na face da terra podia usar levianamente. Tendo perdido uma das companheiras para a ventania, Tousen informava os seus próximos passos e tentava contactar a garota. O governante dos ossos relatava os efeitos de usar o seu Dojutsu naquele clima, ao passo que informava a sua posição e alertava sobre a presença de silhuetas humanas guardando o castelo. Depois, como se a informação já não tivesse sido difundida o suficiente, o Yondaime relatava os efeitos de usar o seu Byakugan naquele lugar.

Caolho, tá esperando o quê? Por acaso, ficou surdo?! — Normalmente, Ethan rejeitaria a ideia com todas as suas forças, sem titubear. Mas, a partir do momento em que a segurança de Nobara foi colocada em risco, ele já tinha decidido deixar o orgulho e a vaidade de lado. O medo de fracassar fazia com que a ideia não parecesse tão absurda. Por causa disso, se karma estivesse esperando alguma permissão para curá-lo, o olhar feroz mirado em sua direção lhe daria a deixa. Alimentado pela intimidação simbólica do Hozuki, aquele era o olhar de alguém que não tinha nada e mesmo assim temia a perda.

Independente da decisão do andarilho, a contragosto, Ethan permitiria que o jutsu grotesco do Aburame envolvesse a sua cintura. Então, seguiria junto do grupo em busca da Yamanaka, independentemente do método que usassem para rastreá-la. Ainda durante a procura, mesmo sem o auxílio dos olhos de falcão, esperava conseguir alguma vantagem com a sua visão privilegiada (Visão Avançada). Tendo resultado ou não, estaria atento aos sinais à sua volta, procurando rastros no chão e nas árvores que dessem alguma pista do paradeiro garota.

Se já acabou de admirar a paisagem, é melhor corrermos, cabelo de tigela — diria, caso encontrasse Nobara. No reencontro, em uma sensação que não sabia explicar, um aperto envolvia o seu peito.

Após isso, caso Naritoshi se pronunciasse mais uma vez, o Ronin não se mostraria contrário à ideia. Desse modo, buscando ficar a meio metro dele e da irmã, atrás de ambos, continuaria seguindo o rastro da destruição. Esperava ter alguma vantagem ao unir a imagem do mapa que havia memorizado, a visão avançada e a inteligência aguçada para interpretar os sinais pelo caminho, que possivelmente seriam compostos por resquícios de árvores e arbustos devastados.


Status
HP: 4000/4425 | CH: 8825/9425 | CM: 000/300 | ST: 00/07 | Sakki: 50/50 | Intimidação: 40/100


Considerações
Informações:

Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86120-gf-ethan-hattori#707803
Raves
Tokubetsu Jonin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Print110
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O Culto em Sunagakure
Legenda

Dentro da floresta com o grupo, Kuroko respirou profundamente, controlando suas emoções enquanto refletia sobre a situação à sua frente. O guarda-chuva improvisado havia funcionado, mas não totalmente; as pernas dos ninjas ficavam encharcadas de qualquer maneira e, com a ventania gélida e tempestuosa, o frio envolvia seus membros com extremo rigor. Sua breve investigação do local também se mostrou infrutífera, devido à chuva torrencial que dificultava qualquer tentativa de busca e análise naquele ambiente. Tudo parecia estar contra o avanço do esquadrão, especialmente o ambiente hostil, mas isso não era suficiente para tirar o foco da kunoichi, que seguia a ordem do líder e continuava avançando, mantendo-se fiel à sua postura silenciosa e dedicada.

Em determinado momento, poucos instantes após Inazuma alertar sobre o mal-estar que o abateu, Kuroko ouviu Tousen instruir a reagrupação dos membros do esquadrão. Ela não hesitou e virou-se prontamente, embora a passos lentos, na direção do cientista, aproximando-se dele. No entanto, algo inesperado ocorreu; um passo em falso, causado por uma força desconhecida, fez com que seu corpo, naturalmente frágil e já desestabilizado pela temperatura gélida, perdesse o equilíbrio no meio do caminho. Instintivamente, ela levou os braços à frente para amparar a queda, com os joelhos tocando o solo molhado. Sua expressão, até então impassível e serena, deu lugar à aflição e surpresa, enquanto arfava, sem entender a razão de sua falta de ar. Quando ergueu o olhar para buscar apoio em seu time, assombrada, viu uma lufada de ar poderosa atingi-la com violência, despedaçando sua proteção de terra e gerando um nervosismo visível no tremular de seus olhos.

“Tsuma!” tentou gritar pelo amigo, erguendo um braço na tentativa de alcançar a mão dele. No entanto, sua voz morreu ainda na garganta, e o toque de mãos nunca aconteceu. Em vez disso, sentiu as milhares de gotículas d’água, que pareciam tão pesadas e afiadas quanto cascalho, colidirem impiedosamente contra seu corpo vulnerável. Ao mesmo tempo, o vendaval a suspendeu do chão e a lançou aos céus, arrancando dela um grito agudo enquanto era arremessada para longe do grupo, em meio à escuridão da floresta.

Desorientada, Kuroko mal conseguia acompanhar o que lhe ocorria. Sentia uma angústia excruciante que colocava sua mente no limite, como se seu corpo pudesse se quebrar e partir ao meio a qualquer momento. Seus sentidos estavam sobrecarregados, recebendo impactos da chuva pesada, do vento hostil e da vegetação distorcida de todos os lados, impedindo-a de processar a dor que sentia — ou poderia morrer ao tentar. “Morrer.” O pensamento da morte a alcançou, inundando sua mente com as memórias de sua missão em Takigakure e fazendo-a reviver a mesma experiência de quase morte que tivera na Vila da Cachoeira.

Contudo, isso a ajudou, pois trouxe-lhe a lembrança de um fato: ela sobreviveu antes, e precisava sobreviver agora também. Mesmo sob pressão, física e psicológica, Kuroko esvaziou seu espírito, deixando os pensamentos em branco enquanto se esforçava para resistir às sensações negativas de sua emoção, à dor latejante na cabeça, à queimação gélida em seu corpo; tudo para manter-se agarrada à própria consciência, sem ceder à insanidade nem ao desespero. Seu corpo podia ser fraco, mas sua mente era sua maior força, uma fortaleza de resiliência, e não seria agora que deixaria de ser. Repentinamente, seu corpo bateu com tudo contra um tronco de árvore, arrancando-lhe um grito estrangulado junto ao ar que escapava dos pulmões e fazia toda sua estrutura reverberar em agonia, caindo no chão encharcado e frio, sem qualquer resistência.

“Viva.” Ainda consciente, Kuroko retomou o pensamento, com seu objetivo explícito em mente, esforçando-se para respirar profunda e tranquilamente. Apesar das dores generalizadas, do frio extremo, das roupas ensopadas e pesadas, da força que ameaçava abandonar seu corpo, a kunoichi tentava encontrar seu ponto de calmaria; meditava sobre suas emoções, focava-se no objetivo — viva — e, gradualmente, diminuía o nervosismo da situação, recuperando sua razão, percepção e compreensão da realidade ao redor. Permaneceu assim por um minuto, o suficiente para que Kuroko se levantasse do chão, vagarosamente, com os pesados gotejos escorrendo por seus curtos cabelos negros, e um olhar convicto e fervoroso diante do novo fato: “Eu sobrevivi, e vou sobreviver.”

Seu foco mental foi interrompido apenas pela voz que ecoou através de seu comunicador: era Tousen, pedindo para que ela sinalizasse, provavelmente sua localização atual. Kuroko, após alguns segundos de reflexão, pegou sua flauta demoníaca, a Mateki, e, com uma prova de esforço, soprou-a com uma intensidade digna de sua maestria no elemento sonoro [Maestria Elemental], emitindo uma nota única e prolongada que iria se sobrepor ao barulho infernal da floresta [Manipulação de Ototon (Rank-A) | 36 m/s], espalhando-se para os quatro ventos: Norte, Leste, Oeste e Sul, em 30 metros de alcance cada, partindo de seu ponto de origem, a própria flauta. O som não tinha intenção ofensiva, tampouco de causar danos; seu propósito era permitir que o Hyūga de Konoha pudesse localizá-la, oferecendo-lhe um rastro claro e confiável.

Caso Tousen a encontrasse, Kuroko interromperia a música e, sem oferecer resistência, permitiria que o cientista lhe prestasse os devidos cuidados. Durante esse tempo, a Shiin focaria em manter a calma e regenerar parte de sua vitalidade perdida [10 Regeneração | 420HP], enquanto se aquecia com o curioso e incandescente chakra avermelhado que envolvia o Hyūga. Permaneceria observadora com o brilho levemente bestial e uma sutil curiosidade estampada no rosto.  Na sequência, ela ouviria a pergunta de Tousen. Caso a técnica medicinal dele surtisse efeito, assentiria positivamente com a cabeça, determinada a não mostrar fraqueza — por seus companheiros e por si mesma —, antes de seguir o caminho de retorno junto ao líder do esquadrão.

N° de Palavras: 942 | N° de Post's: 05 | Clima: ??°C

HP: 3990/4200 CH: 5025/5150 ST: 01/06 SK: 34/50 LC: 18/100 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

_______________________

Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Mako
Game Master
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O Culto em Sunagakure

A Floresta Misteriosa (3)



Um grande esquadrão em nome da União Shinobi foi enviado para o deserto do País do Vento para trabalhar em conjunto do andarilho Karma em uma investida contra um culto que vem trabalhando na região e, aparentemente, tem raízes no incidente que gerou o enorme buraco no deserto.


Esquadrão de Resgate aos Reféns
A situação do time era caótica. Os ventos haviam levado uma integrante do time de forma dramática. Inazuma ainda tentara segurar a mão dela, mas foi inútil. Viu o rosto dela desaparecer no meio da chuva – uma lembrança que com certeza ficaria impresso nele por muito tempo. Frustrado, caira sobre o joelho e socou o chão. E a situação não afetara apenas aquele ninja, mas o líder do esquadrão que deu uma ordem ousada para que Kira e Inazuma seguissem em frente sem ele para poder resgatar a aluna.

Logo o time estava separado; será que era a melhor opção? Tousen seguiu de acordo com o indicativo de Inazuma da direção para onde ela foi levada enquanto os outros dois decidiam como seguir em frente. Kira tinha uma ideia bastante estúpida para um ninja da patente dele – tendo um mapa por que usariam a natureza como localizador? Inazuma, por sua vez, aproveitou-se das coisas transcritas no pergaminho para seguirem pelo melhor caminho. O líder buscava a menina aos gritos e quando escutou a melodia da flauta dela se apressou e a encontrou após alguns minutos de caminhada.

Tousen era um verdadeiro líder. Ergueu uma proteção terrosa para evitar problemas novamente e aplicou seus conhecimentos médicos para ajudá-la. Kuroko sentiu o chakra se espalhar por seu corpo a revitalizando, mas muito mais do que isso, ela sentiu o calor do manto de chakra dele e da gentileza do líder ao cuidá-la daquela maneira. Naquele momento ela sentiria que as coisas ficariam bem a partir daquele momento…

Esquadrão de Busca ao Artefato
Ishi dava mais detalhes sobre o que estava acontecendo com ele quando o vendaval arrasou o ambiente por completo. Chegou a ver a menina sendo levada pela tempestade como se não fosse nada, mas o verdadeiro problema estava logo adiante. Quando Karma não demonstrou tanta importância assim para a menina aquilo pegou Naritoshi desprevenido, mas era assim mesmo que o andarilho queria que as coisas seguissem. Precisava vê-lo em momentos como aquele para entendê-lo melhor. Vamos, surpreenda-me, amigo, pensava, mas nem em seus sonhos mais confusos imaginou que o Tsuchikage é quem seria o primeiro a falar sobre buscá-la.

— Não consigo rastrear nada com tantos chakras se misturando nessa chuvarada — assumiu ao time quando o dono de insetos sugeriu uma forma de achá-la, deixando que ele fizesse o que podia com seus insetos; achando rapidamente o sinal da peste deixada nela. Seguido disso, Naritoshi gritou, lágrimas nos olhos e uma pressão de chakra ridícula para eles se reagruparem e para Karma curar Ethan. — Como desejar, Capitão disse num tom cínico e se aproximou do ninja de Iwagakure que ao vê-lo se aproximando tentou lhe apressar com grosseria. Karma apenas ergueu o rosto mirando-o com um sorriso tão falso quanto um sol noturno. — Tenha calma, Ethan-dono, do contrário a técnica pode acabar lhe prejudicando mais do que ajudando — aquilo não era um mero aviso, mas uma ameaça zelada, uma face diferente de tudo o que ele havia mostrado até aquele momento. Colocou chakra verde esmeralda sobre o peito de Ethan para recuperá-lo (100HP) e encontrou Naritoshi desativando seus cães uma vez que a sombra com eles havia achado o rastro da sua irmã.

Então você ainda tem esse coração, Nari-kun, pensou, terminando de realizar os cuidados básicos em Ethan. O time, então, se juntou para ir em direção a irmã e Karma os acompanhou como se fosse mesmo mandado por alguma daquelas pessoas; ele precisava saber como estava Nobara, mas, principalmente, como o irmão reagiria. Quem era de verdade aquele menino bondoso se alguém que ama morrer? Distante dali, porém, Nobara estava vivíssima. Tentou usar suas próprias habilidades sensoriais, mas assim como havia sido com Karma, ela sentiu muitos chakras e a confusão a impediu de detalhar perfeitamente o que era o quê. Ainda assim, tinha certa noção do movimento feito pelos ares e seguiu na direção que estavam…

Esquadrão de Extermínio
Quando o túnel de madeira se desfez o tempo de reação exigido de Hakuryu foi mínimo – e, por isso, um pouco da chuva bateu neles, mas não a maior parte, conseguindo defendê-los com louvor. Parecia tão desligado de tudo após o momento de tensão que sequer ouviu o comunicador fazendo barulhos humanos. Estava ocupado demais sugerindo uma nova construção para o companheiro Senju. Maeda, por outro lado, estava em busca também de informações e tentou expandir seu chakra sensorial apenas para descobrir que aquilo tudo era um imenso caos e nada fazia sentido: havia chakra em tudo, árvores, solo, chuva, ar. Ficava até difícil de entender onde começava e onde terminava os sinais de chakra, dos humanos inclusive. Uma coisa, porém, ele tinha certeza: não havia nenhum selamento presente. Nathaniel de repente utilizou novamente o comunicador enquanto as Asas do Kazekage criavam novamente uma proteção para eles seguirem em frente. Como um time podia ser tão unido e tão separado ao mesmo tempo? A individualidade de Nathaniel poderia se tornar um problema muito em breve, ainda mais com sua falta de respostas e de atenção dada a tudo o que acontecia.

Dentro do túnel, porém, ele e Emiya voltaram a servir como suportes. O Yondaime ativou um anel capaz de projetar luz para guiá-los no escuro já o cavaleiro evocou chamas que aqueceu o interior do túnel como um útero que cuidou deles para não sentirem frio algum. Isso em soma a ebulição do chakra de Hariken fez com que as roupas e cabelos de todos ficassem perfeitamente secos.

Restava apenas seguir em frente – e assim eles fizeram…

A Floresta Misteriosa
A chuva não parava um só minuto. Um dos guardas ergueu o rosto coberto por um capacete e resmungou: — Quando é que virá o sol de novo? — o outro ao seu lado deu de ombros, como se não se importasse. Isto, porém, mudou quando um novo pulso de chakra foi emitido de dentro do castelo e as nuvens ficaram severamente carregadas. A chuva que antes era intensa agora era apenas o reflexo do caos mundano. Eles tiveram que ficar mais próximos dos portões, onde estranhamente a chuva não afetava tanto, para não sofrerem com os efeitos mais intensos da tempestade.

— Para onde Naomi-sama foi — um dos guardas questionou.
— Se ela está na floresta, alguém invadiu ela, como a deusa profetizou — contou outro deles.

E a chuva caiu ainda mais forte abrindo feridas na floresta e inundando a natureza dela.

Esquadrão de Resgate aos Reféns
Kuroko estava recuperada (+250HP) e seguia acompanhada do líder Tousen para o destino da missão. O homem que vinha ganhando cada vez mais destaque como um líder havia agido da melhor maneira. A missão não poderia ser comprometida, mas também não iria deixar ninguém para trás e, sabendo das dificuldades, soube dosar isso com a separação do time. A chuva ficou muito mais densa de repente e os dois notaram como a visão antes terrivelmente afetada agora virara quase nada, permitindo-os ver apenas centímetros a frente deles. Quase no mesmo instante, Tousen sentiu sua vitalidade sendo puxada dele (-500HP), uma respiração entrecortada o abateu, seus músculos perderam a força, mas seu corpo não caiu. Kira e Inazuma, por outro lado, seguiam despreocupados. Sem achar nenhum sinal de presença humana, de selos ou armadilhas, os dois continuaram por vários metros até que a chuva caiu mais pesada ainda, dificultando a visão.

Poderiam seguir se assim quisessem. Mas ambos os dois times — Tousen e Kuroko / Kira e Inazuma — notariam rápido como o chão começava a criar buracos pelo volume de água. Alguns segundos depois do começo abrupto daquela chuvarada, porém, viria o pior. Os buracos começaram a se encher d’água fazendo com que parte da floresta fosse inundada, fazendo ela se transformar em um lago a céu aberto (30m/s), com 2m de profundidade; e ela se movimentava em correnteza, arrastando-os para fora da floresta com uma força excepcional (4 pontos). Precisavam decidir como seguir em frente – e se seguiriam –, mas também precisavam se proteger para não serem engolidos e arrastados pela enchente.

Esquadrão de Busca ao Artefato
Encontraram com Nobara no meio do caminho. Karma foi logo colocado para curar a menina e se aproximou dela com o chakra verde já brilhando em sua mão direita. Encostaria nela, se assim deixasse, e passaria todo chakra medicinal a ela para recuperá-la (+100HP). A chuva, porém, não daria nenhuma trégua. Ficaria ainda pior. — Eu avisei que precisamos encontrar o artefato logo antes que tudo piore — Karma pontuou, muito visivelmente incomodado. Alguns segundos depois do começo abrupto daquela chuvarada, porém, viria o pior. Os buracos começaram a se encher d’água fazendo com que parte da floresta fosse inundada, fazendo ela se transformar em um lago a céu aberto (30m/s), com 2m de profundidade; e ela se movimentava em correnteza, arrastando-os para fora da floresta com uma força excepcional (4 pontos).

Simultâneo àquilo, porém, os ninjas de Iwa foram afetados pelo misterioso ato de drenar a vida alheia. Ishi (-200HP) e Ethan (-425HP) sentiram ao mesmo tempo, caindo de joelhos, atônitos e paralisados, enquanto sentiam o fôlego se perder e seus nervos ficarem paralisados. Os insetos em corda morreram, desfazendo a técnica, e assim Karma rapidamente saltou para um galho próximo (30m/s) esperando que o resto do time fosse capaz de fazer o mesmo, seu olho buscando algum sinal ao redor pela sensação de estar sendo observado.

Naomi arrumou os óculos dentro da copa de uma árvore, observando com o chakra nulo, impossível de encontrá-la. Por que estão aqui?, ela se questionou, mantendo-se quieta e paciente, a espreita para surpreendê-los quando fosse o melhor momento.

Esquadrão de Extermínio
O time continuava por dentro do caminho construído pelas Asas. O calor feito dentro daquilo começaria a incomodar aqueles mais sensíveis. O barulho da chuva batendo na parte externa indicava que alguma coisa muito ruim estava começando, pois passara a ser ensurdecedora. Junto disso, tanto o Kazekage quanto uma de suas asas sentiu a vitalidade sendo puxada deles, mas a consequência disso foi diferente para cada um. Hariken (-475HP) viu o osso recém construído se desfazer em pó, já Maeda (-300HP), embora tenha sentido o fôlego ser arrancado dele, veria que debaixo dos pés de todo mundo, a partir dele, uma sequência de flores começaria a se erguer e desabrochar como primavera; a vitalidade do clã Senju. E, no entanto, mal teria tempo para elaborar aquilo, rapidamente uma onda entrou pelo túnel em alta velocidade (30m/s) com uma altura considerável (2m) arrastando o que fosse mais fraca do que ela (4 pontos), tentando engolir os ninjas e levá-los para fora da floresta ou afogá-los.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Considerações Coletivas:
Considerações Individuais:
Links Importantes:
Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!




Fé. Patético. Não importa onde seja depositada: em divindades, terceiros ou no reflexo de si mesmo. A fé é, para mim, a admissão do fracasso em agir — uma rendição silenciosa disfarçada de virtude. É um pacto tácito com o acaso, um grito contido de quem já desistiu de moldar o mundo com as próprias mãos. Confiar ao destino aquilo que poderia ser alcançado por vontade e esforço não é nada além de fraqueza Acreditar é um anestésico para a alma. É o consolo dos que tremem diante da incerteza, dos que buscam nas sombras de entidades invisíveis ou promessas vazias uma justificativa para sua inércia. Fé é a abdicação do controle, a aceitação submissa de que forças alheias irão operar em seu lugar, como se o universo devesse algo àqueles que o veneram No entanto, não há força maior do que aquela que nasce do desafio ao inevitável. Fé é a antítese do sublime; é o erro do sonhador que prefere contemplar as estrelas do que alcançar o céu com os próprios braços. Não há divindade no horizonte — apenas a vastidão do que pode ser conquistado pela audácia, pelo ímpeto de quem não espera, mas toma.

Pois, no fim, a fé é o monumento que o covarde constrói para justificar sua derrota.

Mas haviam situações em que até os mais cínicos precisavam se permitir uma breve trégua com a racionalidade. Em momentos assim, era necessário abrir mão. Não apenas do controle, mas da crença de que tudo estava sob o alcance das mãos. Era uma resignação avaliada, mas resignação ainda assim. A voz do Hōzuki irrompeu pelo rádio comunicador. Meio robótica, como um som moldado pelo aço frio e pela interferência da chuva, avisava sobre novos problemas. Gente acometida pelo vendaval. Não havia nomes, não havia rostos; apenas uma mensagem vaga e um contexto incômodo que me obrigava a preencher os espaços com minhas próprias conjecturas. A tentação de pensar no pior era evidente — minha querida Yamanaka talvez? Eu não era um pessimista, mas a mente cria vultos quando confrontada pela incerteza. Ainda assim, lembraria-me do alerta que havia deixado a Karma há não muito tempo. Se fosse ela, ele daria um jeito. Homens como ele não permitem que o destino os tome. Ele, apesar de tudo, era apegado à vida — muito mais do que qualquer um que ostentasse o olhar de quem já caminhou lado a lado com a morte. Mas Karma sabia. Ele sabia quem eu era, e sabia que eu não era o inimigo que desejaria fazer. O fato de ainda me manter a par da figura de Kamika era evidência suficiente de que ele entendia isso. Portanto, com essa certeza mínima em mãos, focaria no que estava diante de mim — no meu esquadrão, nos problemas que podiam ser resolvidos. O Grey continuava sua cruzada de afronta à autoridade, sua prepotência escancarada, rasgando as hierarquias como um rato que roía as amarras do respeito. Eu não iria repetir o que já tinha dito. Era claro que ele não havia compreendido, ou talvez minha gentileza anterior houvesse sido mal interpretada como fraqueza. E fraqueza é algo que não posso me permitir. Voltaria-me, em caso de ter tempo, para Harikēn, minha voz cortando o ambiente abafado pelo som da chuva. — Eles começam quebrando a cadeia de comando, surrupiando suas funções. E depois? Depois tornam você obsoleto, dispensável. Perde-se o poder que tinha. — Minha voz estaria controlada, suave, quase didática, mas as palavras carregariam o peso afiado. — Primeiro é a sua função com o comunicador. Eventualmente, podemos voltar a ser uma colônia. Não de terras distantes, mas de vontades alheias e ambições pequenas. Aperte o cabresto desse falador orelhudo. — Minha intenção seria clara: não daria ordens a ele, meu superior, mas era meu direito como Ancião trazer tal conselho. E ele certamente sabia disso. O comentário se dissiparia no ar junto à luz que irrompeu repentinamente do anel de Nathaniel. A intensidade teria forçado-me a semicerrar os olhos, virando o rosto para evitar a claridade súbita que tomou o túnel. Ajustaria-me à luminosidade, permitindo que meus olhos se acomodassem até que pudessem abrir-se completamente outra vez. A adição de Emiya ao suporte, ampliando a iluminação, tornaria o ambiente mais habitável — um conjunto de esforços que, gostava de acreditar, garantiria não apenas alguns metros de visão, mas talvez uma chance maior de sobrevivência do que se estivéssemos ao relento, na chuva incessante que caía e incomodava meus ouvidos como um tambor monótono e desordenado. , pensaria. O conceito voltaria à mente como um sussurro ácido. Patético. Mas o pensamento se ergueria sobre mim como uma sombra premonitória. Mal sabia eu que muito em breve precisaria abandonar o controle que tanto prezava. Precisaria abraçar a fé que tanto desprezava. E isso, talvez, seria minha maior derrota naquela manhã.

O calor dentro do túnel, sufocante e denso, supostamente pareceria irrelevante para mim. Depois de anos no País do Vento, onde o calor seco castigava até a alma, isso não passaria de um incômodo menor. Mas a chuva… a chuva seria um tormento diferente. A cadência irregular de cada gota contra a superfície acima soaria como uma sinfonia caótica, uma orquestra que invadia meus pensamentos, corroendo a ordem que eu tentava impor a mim mesmo. Era como se a natureza conspirasse para arrancar de mim cada fragmento de controle que eu ainda possuía. Por um instante, meu passo vacilaria, quebrando o ritmo meticuloso entre bengala e perna boa. Minhas têmporas latejariam, e a destra buscaria imediatamente meu rosto, os dedos apertando os olhos com força. A chuva… Esse pensamento infiltraria-se em minha mente como veneno, e tão logo conectaria aquele desconforto ao artefato, como Karma mencionara. Maldição. Até mesmo os céus estavam à mercê de sua influência. Uma chuva que não era só chuva. Um peso que não era apenas o peso de gotas sobre a terra. Fé. A palavra, uma vez repugnante, voltaria a emergir. Dessa vez, porém, ela pareceria carregar algo diferente. Algo que eu relutava em reconhecer, mas que não podia mais negar. Talvez ela fosse mais do que um refúgio patético. Talvez fosse uma necessidade. Mas a quem ou ao quê confiar algo tão intrinsecamente frágil como fé? Minha mente varreria rapidamente as possibilidades. Harikēn, preso em seu embate contra a insubordinação. Hakuryū, cujo foco inabalável nas defesas era quase um instinto primordial. Os outros dois? Não. Mesmo com um leve apreço pelo Uchiha, eu não os conhecia o suficiente para apostar neles. Restava apenas uma alternativa. Algo que sempre esteve presente, mesmo quando eu me recusava a aceitá-lo. Algo que não era humano, mas cuja presença ressoava com a minha de forma visceral, espiritual. No palco nebuloso do meu subconsciente, o cenário se transformaria. Era um espaço tão mutável quanto meu próprio estado de espírito, mas dessa vez havia algo diferente. A luz diminuiria gradualmente, recolhendo-se para um único ponto. Ao meu redor, a escuridão se fecharia como um manto pesado, sufocante. Ele estava ali. Sempre esteve. E mesmo antes de eu chamá-lo, sabia por que eu estaria ali. Sabia que, se eu o convocava, era porque a situação demandava algo além de mim. — Kurama! — Minha voz ecoaria, carregada com a força de quem não tinha escolha, mas também com a reverência de quem reconhecia o poder que evocava. Minhas pernas cederiam, e eu cairia de joelhos, estendendo a destra em direção à sombra alaranjada que se formava à minha frente. Senti o toque de sua pelagem, áspera e quente, uma textura que queimava como um lembrete da força indomável que residia dentro dela. Minha visão turvaria. A chuva que me atormentava pareceria um eco distante, enquanto o controle deslizava de minhas mãos. Não seria mais eu quem comandava. A figura que emergia carregaria em si algo que eu jamais poderia personificar: fé. Uma fé com dentes pontiagudos e olhos vermelhos que brilhavam com uma intensidade bestial. Sua presença sempre esmagadora, mas ao mesmo tempo libertadora. Aquele poder, tão antigo quanto o mundo, não apenas preencheria o vazio que eu carregava; ele o transcenderia. A chuva lá fora continuaria a cair, mas agora, ela não teria significado. As gotas que antes me atormentavam eram insignificantes perante a força que habitaria o espaço. E enquanto o mundo ajustava-se à presença daquela entidade, uma certeza invadia minha alma: naquele momento, eu não era apenas um homem.

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[color:a530=000000]Então, é aqui que eu entro. O peso do controle me invadiria como um impacto violento, e os olhos que agora se abririam sob meu domínio imediatamente denunciariam a fraqueza deste corpo. Baixo demais. Meu olhar percorreria o ambiente enquanto a mão direita penderia outra vez ao lado, relaxada, mas já latejando com a estranheza de uma força tão inferior à minha natureza. A perspectiva limitada, a fragilidade pulsante nos pulmões que lutavam por oxigênio… era tudo um lembrete cruel de que aquilo era transitório. Um casulo miserável. Ainda assim, por ora, seria suficiente. O chão ao meu redor começou a se transformar. Flores se espalhavam como um manto primaveril, uma cascata de vida que brotava em resposta a vitalidade desesperada do garoto. Senju, pensaria, reconhecendo de imediato a assinatura inconfundível daquele moleque, mesmo em meio à minha repulsa. Ele havia marcado o terreno com uma vitalidade que de nascença lhe pertencia. Não havia orgulho naquilo, apenas uma resposta involuntária. Mas era um desperdício. Se ele soubesse ao menos usar isso… O desprezo pairaria em meus pensamentos, mas não havia tempo para contemplar as fraquezas dele. O ambiente tremeu, e o rugido de uma onda destruidora encheu o túnel. Um trovão líquido que não oferecia espaço para hesitação. Os olhos que agora eram meus deveriam captar cada detalhe com clareza (Acuidade 30 m/s). É só isso? A pergunta pairaria em minha mente. Por que ele simplesmente não passou por cima disso? O garoto perdera tempo demais com medos inúteis e apegos frágeis. Isso terminaria agora. Meu corpo se moveria com uma fluidez brutal, explorando a velocidade máxima que aquele corpo miserável ainda era capaz de oferecer (26 m/s). A mão direita mergulharia na bolsa de armas, retirando uma kunai com a exatidão de um relojoeiro. O impulso partiria em simultâneo da perna direita — não perfeito, mas supostamente suficiente. A lâmina cortaria o ar comigo, cravando-se no teto do túnel. Com um gestual planejado, flexionaria o cotovelo e ergueria meu peso (Força 4 | Colossal), na expectativa de suspender todo o corpo acima da onda. Nem mesmo a ponta dos meus pés deveriam tocar a água que avançava ferozmente. Enquanto mantivesse a posição, meus olhos — ardendo com uma intensidade feroz e inumana — buscariam os de Harikēn. A conexão seria imediata. Ele deveria reconhecer o desvio na voz antes mesmo de eu falar. O tom que escaparia dos lábios do garoto era grotescamente distorcido, carregado de um sarcasmo sombrio, demoníaco. — Se ainda for teu objetivo chegar ao outro lado desse túnel, que tal começar a seguir caminho? — Minha voz ressoaria como algo saído das profundezas, uma afronta que desafiava todos naquele túnel a questionar quem eu era. Não havia dúvida: eles saberiam que não era Maeda. O pirralho havia cedido, e agora eu estava no controle, momentaneamente. Sem aguardar resposta, ergueria meu corpo novamente, chakra distribuído na sola do pé direito enquanto fixava minha posição no teto do túnel (Kabe Hashiri no Jutsu). Cada passo subsequente seria firme, determinado. O caminho era óbvio; eu não precisaria de orientações ou coordenações. Isso era responsabilidade do moleque. Eu estava aqui apenas para assegurar que ele não fracassasse antes de recuperar o controle. Enquanto avançasse, murmuraria para mim mesmo, a voz reverberando em um tom que carregava escárnio e cansaço contido — Três bestas, de fato. — O comentário não precisaria de audiência. Quem ouvisse que tirasse suas próprias conclusões. Mas, para mim, seria claro: o garoto deveria assumir suas responsabilidades logo. Porque, enquanto estivesse no comando, eu não carregaria o peso dos erros dele. Isso é um empréstimo, pirralho. Aprenda algo com isso. Ao menos não tem sinal de selamentos.



Status
HP: 2600/2900 • CK: 30425/32150 • ST: 03/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:



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Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_2514[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_2513[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_2515

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Img_3917

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 14tg4Ry
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Submerso em seus próprios pensamentos e na expressão dos mesmos, Hakuryū só foi realmente voltar à tona quando ouviu a voz duplicada do Kazekage — seguida do agradecimento de Maeda —, tanto no rádio, quanto do lado de fora. Tinha notado o resmungo anterior, mas só então realmente prestado atenção no que ele dizia. Seus olhos avivaram um pouco ao ouvir que estavam próximos. Mas, não durou tanto assim. Logo que ele mencionou a presença de silhuetas à entrada — guardas, certamente — foi como se tivesse seu pé puxado de volta ao chão. Sentiu a ansiedade subir, mas graças ao maior autocontrole atingido, quase que imediatamente controlou a respiração e, por extensão, a velocidade dos pensamentos.

— Acha, Maeda-kun… — com o olhar perdido, expirou, liberando a tensão ao poder seguramente concluir que, por ora, estavam seguros.

Mais preso à terra, prosseguiu com a explicação de suas preocupações acerca de fūinjutsus e, consequentemente, com a formulação — e discussão com Maeda — das estratégias para lidar com isso. Enquanto dizia para que não se preocupasse, sorrindo com os olhos e tocando-lhe o ombro, em uma reação tranquilizadora às desculpas do amigo Senju, voltou brevemente o rosto para o Kage. Teve certeza de dar atenção às suas indicações de direção, menções à sua tentativa de aquecer o ambiente, solicitação por iluminação e, por fim, ao alerta sobre os ventos, os quais, surpreendentemente, relacionava a uma kunoichi que fora levada por eles.

Estalou levemente a língua dentro da boca, buscando aliviar a frustração secretamente, ao perceber que tinha deixado passar algo tão importante. Àquela altura, estava familiarizado com seu foco que, apesar de excessivamente profundo num determinado assunto, podia ser um tanto fugaz e completamente alheio aos arredores. Guiar-se no mar de estímulos que era o
mundo real não era algo fácil.

Inspirando fundo, tratou de colocar as ideias no lugar, devolvendo-se a um local de calma para pensar melhor. Passado era passado e o melhor que podia fazer agora era ter certeza que se lembraria das novas informações. Recitaria mentalmente as notas: o "time EBA", na voz eletrônica reconhecível de Naritoshi, precisaria de mais tempo para se reagrupar. A informação talvez não tivesse ligação direta ao sucesso da missão do seu esquadrão. Mas, considerando que times poderiam desaparecer na volta, era bom considerar o tempo de tolerância a mais para não se preocupar à toa. Em seguida, o Hokage, apesar da incapacitação de seu dōjutsu e do sinal de desconforto severo que havia há pouco demonstrado — a ponto de até mesmo um distraído Hakuryū perceber — dizia estar bem agora. Escutando-o duplicado, tanto analógica, quanto virtualmente, não conseguiu tirar tanto assim dos relatos. Todavia, àquela altura, pelo menos poderia ficar seguro de que aqueles fenômenos não tinham ligação com o estado de saúde em si das pessoas. Segurança essa, porém, que inevitavelmente apenas o levava a mais dúvidas sobre qual o mecanismo para tais fenômenos.

Por fim, lembrou-se, conforme os alertas de Ken-kun e como já havia pensado anteriormente, de afirmar a ideia daquela manipulação protetiva em sua mente. Como se checasse algo que havia pré-programado anteriormente, buscou novamente visualizá-la com antecedência para que, assim, pudesse ter mais segurança ao trazê-la à realidade, esculpida com magnetismo e ouro, quando fosse necessário.

Em meio às propostas, quase conjuntas, do Hokage e do Herói do Ferro Forjado à questão da iluminação e/ou aquecimento, o Sayoku se preparou para começar a construção do túnel em sincronia com o Uyoku.

Englobando as raízes compactadas de Maeda com uma densa camada de Sakin, ambos seguiram erigindo a passagem numa cumplicidade silenciosa. Logo, junto dos demais, viu-se em um ambiente seguro da chuva lá fora e, graças às liberações de Emiya e Ken-kun, confortavelmente quente e seco.

Haku suspirou com alívio. Tendia a se incomodar fácil com sensações estranhas em seu tato. Roupa molhada e grudenta era uma dessas sensações. Sendo assim, sentiu-se aliviado ao que os estímulos de propriocepção retornaram ao habitual. Ergueu as sobrancelhas e sorriu levemente, confortável com aquilo. A distração durou pouco, porém. Naturalmente, arregalou levemente os olhos ao perceber os comentários de Maeda-kun. Passeou os olhos pelo ambiente, meio nervoso com o clima do local. Mas, calmo como sempre — beirando a inexpressividade — não reagiu muito ao fato. Talvez fosse difícil voltar a depender dos outros, de uma liderança, quando se era líder há tanto tempo. De qualquer forma, para não prejudicar os ânimos da equipe, prestes a entrar em um combate bastante perigoso, preferia ficar quieto. Não tinha diplomacia suficiente para resolver a situação, já que não era tão hábil com sentimentos. Por isso, limitar-se-ia a não arriscar estragar as coisas.

Acostumado às temperaturas se elevando e, consequentemente, alheio a isso, Haku continuou com sua tarefa protetiva conjunta. Assustou-se, porém, com as reações físicas desencadeadas ao redor dos seus amigos: o construto ósseo se desfez e flores surgiram aos pés de um dos amigos. Emocionalmente mais próximo, acabou conseguindo se compadecer mais do que com os demais. Não sendo do seu costume falar fora do necessário, fixou os olhos arregalados nos amigos, tentando discernir o que tinha acontecido com tudo que sabia.

Vendo que não conseguiria muito só de olhar, chegou a entreabrir a boca, prestes a emitir algum som. Todavia, um som terrível ecoou do fim do túnel. O que para eles seria uma saída, e também um portal para o próximo túnel que fossem fazer, para toda aquela água era uma entrada. E uma bastante conveniente.

Com o tempo apertado, logo que percebeu toda aquela água se aproximando [Velocidade 5 → Percepção 30 m/s], Kinsetsu fez o que sabia de melhor: mobilizou sua sakin [Manipulação Rank A | ME → 0 Selos | 44 m/s | 1040 de Resistência]. Fluindo o pó dourado rapidamente em direção aos seus pés, Haku começou a elevar um pilar de ouro do chão. Com um diâmetro próximo dos 2 metros, o cilindro surgido sob os pés de Kin rapidamente o elevaria, tendo como objetivo atingir uma altura poucos centímetros superior aos 2 metros de altura da água. Sabendo que o túnel tinha o dobro disso e, deduzindo que ele mesmo não era alto o suficiente para exceder suas dimensões [Inteligência 6], Haku prosseguiu com as ações para garantir que aquela equipe não seria espalhada como os demais.

Ao que prontificasse sua mão dominante, emitiria 4 fios de chakra [Chakura no Ito | Força 5 + Shurikenjutsu 10 → 208m & 32 m/s] — do polegar, indicador, médio e anelar — e, utilizando-se de sua Inteligência Avançada e Conhecimentos Anatômicos, vincularia cada um em um aliado diferente. Mirar e acertar os fios não deveria ser tão difícil. Afinal, além de Haku ainda poder acompanhá-los [Velocidade 5 → Percepção 30 m/s], mesmo que fossem imediatamente levados, o espaço limitado do interior do túnel também ordenava um pouco os trajetos que seus corpos poderiam fazer. Seguiriam reto por, pelo menos, alguns instantes antes de saírem por onde haviam anteriormente entrado.

Caso um ou mais fossem de fato levados pela correnteza, moveria os respectivos dedo, fazendo o aliado em questão flutuar — como se uma marionete fosse — e, consequentemente, sair do contato com a correnteza. Logo em seguida, faria outro movimento para trazê-los para perto. Tentaria pousá-los junto dele, na superfície da sua plataforma acima do nível das águas.

Prevendo que, talvez, o clima pudesse novamente mudar drasticamente, Haku daria atenção à situação climática vigente para tentar deduzir quando novas catástrofes poderiam vir. Prestaria atenção no máximo de fatores ambientais relacionados ao clima que seus sentidos meramente humanos permitissem. Seus olhos manter-se-iam atentos às variações de luz no fim do túnel: escurecimentos ou clareamentos podiam ajudar a dizer se as nuvens se densificaram nos céus e, consequentemente, mais água vinha por aí. Ou então, poderiam dizer que o clima estava para melhorar. Seu olfato também ficaria atento ao eventual cheiro da umidade no ar, o famoso "cheiro de chuva", o qual muitos dos cidadãos do país do vento venderiam sua alma para ter na maior parte do ano. Se ele aumentasse ainda mais do que o atual, saberia que mais água vinha por aí. Seus ouvidos, atentos a eventuais intensificações dos assobios ou uivos do vento lá fora, e também à frequência e intensidade aproximada dos pingos de chuva contra o túnel: suas intensificações ou reduções poderiam indicar viradas de tempo. Por fim, ficaria atento à sua pele. Àquela altura, a temperatura elevada do túnel ainda havia lhe passado batido. Entretanto, alterações drásticas da temperatura ambiental também eram um fator relevante. Aquecimentos ou resfriamentos bruscos poderiam indicar perigo iminente.

Com isso, levando em conta suas capacidades cognitivas, bem como conhecimentos científicos sobre o básico do clima, tentaria deduzir quando alterações caóticas do clima, como aquela correnteza, estavam por vir [Inteligência 6 + Inteligência Avançada + Conhecimentos Científicos]. Caso notasse variações, redobraria sua atenção ao ambiente ao seu redor e, ao que percebesse a ameaça, imediatamente convocaria uma defesa pré-programada com antecedência [Coringa Rank A | ME → 0 Selos | 42 m/s | 1215 de Resistência]. Tal defesa seria um domo de sakin, com aproximadamente 4 metros de altura e aproximadamente 6 metros de diâmetro. Intencionalmente fazendo um domo que se encaixaria rente às faces internas daquele túnel, sua intenção era isolar-se de ambas as entradas do túnel, protegendo a si e seu time de novas catástrofes como aquela.

Durante suas ações, porém, algo seria capaz de tirá-lo da calma inexpressividade com que executasse suas tarefas. Aquela não era uma possibilidade totalmente desconhecida para ele. Muito pelo contrário. Era um jinchūriki e havia treinado aquela habilidade assim como seu amigo, Maeda-kun. Entretanto, por algum motivo, nunca pode conhecer a raposa em pessoa ou sequer esperou que algo do tipo fosse acontecer. Para ele aquela era uma habilidade um tanto… Exótica demais para se imaginar usos práticos. Todavia, aparentemente, Maeda-kun tinha encontrado um.

Escutou admirado ao tom grave do que deveria ser a voz da Kyūbi. Não conseguiu pensar exatamente no que queria dizer para uma presença tão incomum e única. Entretanto, também usando do seu Kabe Hashiri no Jutsu, eventualmente saltaria e seguiria adiante, junto dos seus colegas do Kinkotsu no Mori naquela caminhada no teto do túnel.

"Pfff… Esse aí se leva a sério demais" — como se segurasse um riso ao início, um comentário debochado ecoaria do fundo da sua mente.

Incerto e, sinceramente, um pouco desconsertado por ver o que deveria ser um fragmento da dinâmica entre as bestas. Estava curioso para ter uma noção de como eram as coisas entre elas. Por isso, imaginando que, talvez, seu silêncio pudesse produzir mais conteúdo, Haku optou por não comentar nada. Apenas prosseguiu com a sua caminhada como se nada tivesse acontecido. Afinal, tinha noção que, se elas quisessem conversar, já poderiam tê-lo feito sem que soubessem.

Naturalmente, estaria preparado para adaptar as rebordas inferiores do domo de sua manipulação coringa conforme o formato do chão. Fosse este abaulado, em vez de plano, a base da cúpula se adaptaria a esse formato, ainda adquirindo as mesmas propriedades protetoras pretendidas.

Ademais, ainda com os fios de chakra conectados, mas já nada tensos — permanecidos aderidos por questões de prudência —, deixaria com que os resgatados e os demais agissem como bem entendessem.

— Ah, sim. É bom que os fios permaneçam em cada um de vocês para o caso de outra emergência acontecer. De acordo? — em determinado momento, caminhando, passaria o rosto por cada um dos integrantes do EE, ouvindo e/ou analisando suas reações àquela sugestão.

Palavras: 1889



Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.
Barras Custom [Na Ordem]: Intimidação; Sakin Armazenado; Sakin Ambiental; Chakra da Maldição; Chakra de Nanabi.



Resumo:
Observações:
Jutsus:

Equipamentos:
Aparência e Ficha:



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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
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sinhorelli
Jōnin
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O Culto em Sunagakure

Episódio Mundial




Karma havia dito algo alto no rádio, mas eu sequer prestei atenção. Estava focado em outras prioridades que, naquele momento, julgava mais importantes — encontrar minha aluna. No entanto, rapidamente busquei me conter. Não podia me deixar levar pela preocupação, precisava manter a calma, mesmo que a situação fosse crítica. Sabia que era essencial ouvir o que os outros companheiros tinham a dizer, então me esforcei para me concentrar.

Enquanto seguia em busca de Kuroko, escutei a voz do Kazekage no comunicador, repetindo algo que eu já sabia e que o próprio Hokage já havia mencionado. Finalmente, ele compartilhou uma informação relevante: o esquadrão de extermínio estava a poucos metros do destino, mas havia algumas silhuetas humanas que ele não conseguiu identificar.

Como eu suspeitava... — murmurei para mim mesmo. — Com um ambiente desses, perfeito para armadilhas e para afastar intrusos, não poderia ser diferente.

Logo em seguida, o líder do outro esquadrão, Naritoshi, relatou que também haviam perdido alguém na tempestade. Apesar do peso daquela notícia, aquilo estava fora do meu controle. A mesma situação ocorreu com meu próprio esquadrão, e eu já estava agindo. Esperava que Naritoshi tomasse a mesma iniciativa.

Durante a busca, enquanto chamava Kuroko pelo rádio, implorando que ela fizesse algo para me ajudar a localizá-la, escutei uma melodia familiar. Era o som de uma flauta. Imediatamente, segui o som e, após algum tempo de caminhada, a encontrei. Ergui uma barreira de terra ao nosso redor e comecei a tratá-la. Para minha satisfação, o manto de chakra cumpria seu papel, aquecendo-nos em meio ao caos.

Enquanto utilizava o Shōsen Jutsu para tratar os ferimentos de Kuroko, percebi algo estranho. Seu corpo estava absorvendo parte do meu chakra medicinal. Antes que pudesse investigar mais, a voz de Inazuma ecoou no comunicador, informando que haviam chegado ao local e estavam nos aguardando.

Ok, Inazuma! — respondi, fazendo uma breve pausa enquanto olhava para a kunoichi — Encontrei Kuroko, ela está bem. — minha voz saiu em um tom acolhedor, consciente da preocupação que Inazuma tinha pela colega. — Kira, Inazuma, fiquem onde estão. Não pretendo perder mais tempo aqui. Cambio. — finalizei a transmissão.

Perguntei a Kuroko se ela estava em condições de se levantar, e ela confirmou que sim. Decidi não carregá-la, permitindo que ela se apoiasse em si mesma. Desfiz a cúpula de terra e busquei seguir pelo caminho de onde vim (a 10m/s), consultando o mapa para me orientar e nos guiar até o objetivo do nosso esquadrão, com a intenção de encontrar Kira e Inazuma. Além de manter uma curta distancia de minha aluna, dessa vez, mantendo-se do seu lado esquerdo (50 cm).

Foi então que notei a chuva ficando ainda mais intensa. A visibilidade, já limitada, piorou consideravelmente. Busquei encurtar a distancia de Kuroko, mas antes que pudesse tomar uma decisão, senti algo estranho. Era como se minha vitalidade estivesse sendo sugada. Uma respiração irregular me tomou, e meus músculos perderam parte de sua força, mas, diferentemente dos outros, meu corpo não cedeu.

Naquele instante, me lembrei do comentário de Inazuma e do estado fragilizado de Kuroko antes de desaparecer da nossa vista. A sensação que senti parecia semelhante ao que eles descreveram, mas, curiosamente, não me afetou de forma tão intensa. Por que eu tinha resistido melhor?

Kuroko, espere! — gritei, tentando fazê-la parar para que pudéssemos traçar um plano melhor para atravessar aquele ambiente hostil. — A chuva está intensa demais, minha visão está péssima com esse temporal. Sei que você preferiu seguir sozinha, mas estamos sem tempo. Suba nas minhas costas e segure firme. Tenho um plano, pode não ser o melhor, mas acredito que vai funcionar. Além disso, consigo ser mais rápido e mais forte, nesse momento.

Esperei Kuroko subir em minhas costas, e assim que ela se posicionou, avancei com extrema velocidade (a 30 m/s). Ao mesmo tempo, buscava destruir qualquer obstáculo no caminho, projetando meu corpo para a frente, afim de abrir passagem (Força 6), com o intuito de usufruir de fato daquele poder bestial e poder alcançar o objetivo da missão o mais rápido possível.

A chuva se intensificava a cada segundo, tornando-se quase uma parede líquida que caía do céu. O solo, antes firme, começou a ceder sob os meus pés. Cada passo trazia uma nova incerteza, uma sensação estranha de que algo estava errado na superfície. Concentrei-me nos meus pés, sentindo a terra aos poucos se desintegrar e dar lugar a pequenos buracos, sugados pela torrente que descia com força crescente.

Meus sentidos estavam em alerta máximo. Quando meus pés encontravam um desses buracos traiçoeiros, reagia imediatamente, saltando para o lado ou para cima em um movimento ágil e calculado. Cada desvio era uma tentativa desesperada de evitar ser engolido pelo solo que parecia se desintegrar ao meu redor.

O rugido da tempestade, ecoando ao meu redor, fazia cada desvio parecer uma luta contra um inimigo invisível. A cada salto, buscava manter o equilíbrio, usando os braços para ajustar o peso do meu corpo e garantir que não fosse levado pela força da chuva. Sabia que qualquer erro, por menor que fosse, poderia me custar caro. O som da água se misturava ao barulho ensurdecedor do vento, uma cacofonia que exigia toda a minha concentração.

O chão sob meus pés parecia estar instável e eu iria sentir a terra ceder a cada passo. Com a visibilidade praticamente nula devido ao temporal, precisei confiar nos meus sentidos. A sensação era traiçoeira — a cada nova pisada, o solo parecia mais macio e inseguro. Meus pés começaram a afundar levemente, e foi aí que percebi: a terra estava sendo tomada pela água. Eu estava perdendo o apoio.

Abaixei meu centro de gravidade e, com uma rápida concentração de chakra, busquei canalizar a energia para as solas dos pés. A sensação mudaria imediatamente, agora poderia sentir a água tentando invadir o espaço que eu pisava. Não hesitaria. A energia iria fluir, e a técnica para caminhar sobre as águas se ativaria, a fim de estabilizar meu corpo sobre aquela superfície fluida e traidora.

Mesmo sem ver o que acontecia ao meu redor, eu mantinha o foco, alternando olhares rápidos para o mapa sempre que podia. Cada passo eu buscava sentir o solo se transformar sob meus pés e confiando na técnica para manter a estabilidade, além disso, o o peso de Kuroko nas minhas costas era uma constante lembrança de que eu não podia errar.

Se a kunoichi fizesse qualquer movimento para me guiar, eu aceitaria, adaptando a rota conforme suas indicações. Precisávamos de cada vantagem, de cada apoio, pois a floresta que conhecíamos já não existia — era como se houvesse sido tomada por aquela torrente descontrolada. A missão não podia ser abandonada, e meus companheiros estavam à nossa espera. Precisávamos chegar inteiros.


Status
HP: 4500/5000 • CH: 16.957/17.650 • ST: 02/08 • CH Ichibi (Células): 800/1000 • SAKKI: 06/50 • Intimidação: 58/100 • BNI: 500/500


Considerações
Gerais:
Observações:


Cálculos/Danos/Resistências

Cálculos:
Danos&Resistências:


Arsenal

Equipamentos:


Jutsus & Afins
Equipamento(s):

Ativo(s):

Jutsus Básicos:

_______________________

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Ficha | GF | Banco | SRP | SAV | CI | CJ | CH | EV | RD | Mod AG
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Sangue Derramado
Vença seu primeiro PvP.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Conquistando o Mundo
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sinhorelli
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Isagi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Fb7e0110
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Nobara

Have you ever tried this one?



Quanto chakra... assim não consigo distinguir nada. Fiquei desconcertada enquanto tentava compreender o que minha habilidade sensorial me alertava. Tudo ao meu redor parecia carregado de chakra, como se o ambiente inteiro pulsasse com uma energia indistinta e caótica. Respirei fundo, tentando manter a concentração, mas a confusão sensorial era esmagadora, tornando impossível identificar qualquer assinatura específica. Mesmo assim, algo captou minha atenção: uma leve movimentação à distância, quase imperceptível em meio ao turbilhão de estímulos. Sem outra opção clara, decidi seguir em direção ao que percebi, guiada pela fagulha de esperança de que aquele sinal me levasse até o Naritoshi.

— Olha, vocês estão merecendo um prêmio — comentei, deixando escapar uma pitada de ironia ao reconhecer o feito de terem conseguido me encontrar. Contudo, quase de imediato, suavizei o tom, acrescentando — Tô brincando... obrigada. — o agradecimento foi simples, mas sincero, um gesto de vulnerabilidade em meio ao caos que nos cercava. Aceitei a ajuda de Karma sem hesitar, permitindo que o chakra medicinal fluísse de sua mão até mim. A sensação quente e reconfortante começou a dissipar a dor que pesava sobre meu corpo.

Então, como se o destino quisesse testar ainda mais nossa resistência, a chuva se transformou em um dilúvio. Os buracos ao redor começaram a se encher rapidamente, e a floresta se dissolveu em um lago profundo e turbulento. Meu coração disparou enquanto meus olhos — se esforçavam para vasculhar o ambiente em busca de uma saída. Ali, à esquerda! Um galho grosso e elevado parecia ser minha única chance. Respirei fundo, invocando o chakra do Três Caudas para cobrir meu corpo. Isobu, precisarei contar com você! A energia pulsante se espalhou como uma segunda pele, me preenchendo de força [ Além de também ser uma tentativa para me esquentar e escapar do frio insistente]. Esperei o momento exato — a água avançando perigosamente perto dos meus joelhos — antes de me impulsionar com toda a potência em direção ao galho.

Se minha mão alcançasse a superfície escorregadia do galho no último instante, mesmo que os dedos deslizassem por um momento aterrorizante, eu fincaria as unhas na madeira, recusando-me a ceder; e, apesar do impacto sacudir meu corpo e a visão do turbilhão abaixo me arrepiar, o alívio me inundaria como uma onda esmagadora ao conseguir me estabilizar.

Não havia tempo para comemorar. Entrementes, notei que os ninjas de Iwagakure estavam prestes a ser arrastados pela correnteza, cerraria os dentes e respiraria fundo, reunindo mais chakra. O manto energético ao meu redor reagiria à minha determinação, agitando-se como chamas enquanto eu me concentrasse, moldando-o em duas mãos gigantescas e translúcidas. Direcionaria uma das mãos de chakra para agarrar o Tsuchikage, enquanto a outra se estenderia para Ethan, a correnteza seria traiçoeira, mas eu não hesitaria em usar toda a força disponível para puxá-los em direção ao galho mais próximo. Os músculos dos meus braços tremiam, mesmo com o auxílio do chakra, mas eu manteria o foco até cumprir meu objetivo. Como membro da Iryō-Han, tinha o dever de dar suporte ao meu time sempre que necessário e não poderia deixar de agir sabendo do meu papel.

Procuraria agir em conjunto com o Naritoshi, seguindo suas ordens ou possíveis ações. Para tal, utilizaria nossa boa relação como um guia. Afinal, temos um excelente trabalho em equipe.

Tinha consciência de que os outros times também estavam enfrentando dificuldades, ainda mais após receber tantas informações através da linha de transmissão. Mas com tanto acontecendo, dar uma atenção maior para o que estava sendo passado se provou ser um tremendo desafio.



2.000/2.000 | 6.100/6.000 | 02/08| 09/50 |  2.700/3.000 | 41/100

Informações Adicionais
considerações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Primeiros Passos de um Ninja
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Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
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Senju Inazuma
Tokubetsu Jonin
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Hōki Inazuma

Avanço Pela Floresta






Narração


Suas investigações não davam frutos, o que para o garoto era um bom sinal, pois significava não existir ameaças próximas, apesar de sua visão limitada. Aguardava ansiosamente pelas notícias de Tousen, enquanto avançava com Kira. A chuva e o frio insuportável tornava tudo mais difícil, principalmente a movimentação. A voz do Hokage no comunicador denunciava que mais shinobis estavam, possivelmente, sofrendo o mesmo que Inazuma sofreu algum tempo atrás, de ter sua vitalidade tomada por aquele lugar. - É como o Chakra Kyuin, mas ao invés de roubar chakra, está roubando nossa vida. Será que a floresta está se alimentando de nós? Usando nossa energia vital para que possa prevalecer inteira? – Uma pergunta retórica para si mesmo, obviamente. O raciocínio (INT 05) poderia estar incorreto, mas faria todo sentido na mente do garoto, graças ao conhecimento em Chakra Kyuin.

A voz de Tousen no comunicador o confundiu por um instante, pois o garoto não percebeu que disse algo ou que já havia chego no destino da missão, mas o que realmente importou naquela mensagem foi a notícia de que sua amiga estava bem, mas como sempre acontecia naquela floresta, algo péssimo teve início. Como se a situação já não estivesse ruim, a chuva começou a piorar e Inazuma notou rapidamente que o chão começou a criar buracos pelo volume de água, o que se tornou preocupante. O Hoki tentaria entender rapidamente o que aconteceria (INT 05, Inteligência Avançada), já que era um mestre em Doton e também dominava o Suiton, associando o estado enlameado da terra ao fundo de um rio e acreditando que aquilo iria piorar.

Se conseguisse perceber que o volume da água aumentaria muito rapidamente, Inazuma alertaria o aliado. – Kira! Para as árvores! – E usaria seu domínio em Doton para criar uma plataforma em baixo dos pés dos dois ninjas (Manipulação Elemental Rank-C, 18m/s, 2m², 960 Res, até 20m de altura), erguendo-a em uma altura que fosse o suficiente para alcançar um galho grosso de uma árvore. Saltaria para o galho, buscando ficar em segurança e verificando se o Hyuuga ainda estava ali e se havia algum ferimento. – Está tudo bem, Kira?

Se não conseguisse perceber, mesmo com seu raciocínio avançado, então a situação exigiria uma reação rápida, e criaria a mesma plataforma, porém mais forte (Manipulação Elemental Rank-A, 42m/s, 2m², 1.140 Res, até 30m de altura), e sua preocupação com o aliado seria a mesma. - “Preciso fazer algo para ajuda-los a nos achar.” – Precisava, de alguma forma, ajudar o time a se encontrar, e a visibilidade naquela chuva havia piorado muito mais. Teve então da ideia de fazer algo parecido com o guarda-chuva, mas criar uma barreira que impedisse a chuva e também melhorasse a visão tanto da dupla, quanto de Tousen e Kuroko caso conseguissem se aproximar, e uma ideia brotou em sua mente (INT 05, Inteligência Avançada).

Usaria novamente sua maestria em Doton para criar uma cobertura (Manipulação Elemental Rank-C, 20m², 960 Res, 18m/s), sem nem mesmo precisar fazer selos e com o Hoki como centro. Após amassar chakra Doton em seu estômago, liberaria pela boca uma grande quantidade de rocha, visto o que a chuva fez com a terra normal, e faria com que uma cobertura surgisse a 5 metros acima deles. A terra iria se espalhar, adaptando-se às arvores, e formar uma barreira para impedir a chuva por alguns segundos, buscando facilitar o encontro com Tousen, e em um formato semelhante ao funcionamento de um guarda-chuva, com o centro levemente mais elevado do que as pontas, possibilitando que a chuva escorresse pelas laterais. Algumas pilastras formariam a base para a estrutura, segurando a parte de cima e mantendo-os seguros. – Kira-san, acha que é necessário reforçar? E, se achar, poderia fazer isso, por favor? Acho que assim conseguimos ver melhor, além de ajudar Tousen a nos encontrar, já que devemos esperá-los. – Inazuma possuía uma voz gentil e sempre falava com educação, sempre soando sugerir algo e não dar ordem.



Status



HP: 1.825/1.825       CH: 5.365/5.425       ST: 00/07      Sakki: 08/50        Intimidação: 19/100          Palavras: 657




Considerações
Considerações:

Jutsus e Equipamentos:

Poderes & Habilidades Gerais:



_______________________




"Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade..."



Ficha  
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Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Senju Inazuma
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Naritoshi
Jōnin
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QUE MINHAS ONDAS CHEGUEM ATÉ VOCÊ



HP: 2000/2000 — CH: 3600/4050 — ST: 3/7 — SAKKI: 13/50 — SUIKA: 1100/1100 — CN: 000/600 — INTIMIDAÇÃO: 40/100


Arco 2 — Outono, 27DG
A sintonia daquele esquadrão parecia variar entre indiferença e ódio. Eu sentia que estava perdendo as rédeas da liderança, ainda mais naquele cenário que parecia desejar nos matar a todo instante. Queria gritar.

Rever Nobara, entretanto, transformaria aquilo num suspiro de alívio. Seu comentário me traria sorrisos e uma gratidão silenciosa quando Karma a ajudasse. Naquele pequeno instante, as coisas pareciam bem. O alerta do Caolho sobre a urgência de resgatar a espada seria o motivador necessário para me colocar em jogo de novo.

E então viria a água.

Perfeito, pensaria com angústia, não sendo veloz o bastante (26m/s) para evitar a enchente. Perceberia, com temor pelos outros da equipe, o quanto a correnteza era forte, rivalizando com minha tentativa de não ser arrastado (4 pontos). Não nos separe de novo. Não. Estranhamente, ali, envolto do meu habitat, sentiria-me com uma tranquilidade familiar. Casa. Seria o combustível para reagir: usando mais água.

Fazendo uso do meu domínio das marés (HS: Chōryū no Tatsujin), concentraria Chakra Elemental no estômago antes de cospi-lo. Era arriscado, eu sabia bem — precisava tomar cuidado com o quanto canalizaria, não queria inundar a floresta inteira e prejudicar tanto o meu quanto outros esquadrões. Calma. Visualize. Tentaria expandir um aguaceiro sobre o outro, numa área considerável ao nosso redor (20m), o suficiente para contaminar a água da floresta com a minha — uma que possuo controle. Assim, uma vez que eu nadasse à superfície caso estivesse submerso, meu próximo passo seria olhar ao redor atônito em busca dos outros. Em prol de ajudá-los estivessem sendo arrastados pela correnteza, daria forma para a manipulação de parte daquela água cuspida (Rank A, 1240, 42m/s) — transformando-a, novamente, em uma cúpula (8m); puxando tudo para meu epicentro conforme ela é construída. Tiraria um tempo para ordenar:

— Venham! Rápido, a-aqui! — chamaria aqueles que estivessem fora da cúpula. — T-todos bem? Vivos? Médicos, ajudem! V-vou tirar a gente daqui — balbuciaria uma promessa sem garantias assim que tivesse certeza de estarmos todos reunidos. Floresta maldita. Maldita demais. Sabia que precisava agir rápido. Nesse momento, talvez fosse possível ouvir a mensagem entrecortada de Tousen sobre Kuroko, Kira e Inazuma; eram nomes à névoa para mim, mas pareciam estar se virando bem. Bom. E então viria a ideia: névoa. — Vou fazer uma c-coisa estúpida — diria sem rodeios — Vai ficar difícil de enxergar por um instante, d-desculpa. Vamos ir bem rápido agora, t-tudo bem? — olharia por sobre o ombro, sorrindo meio... histérico. — Vai dar certo — porque não sei mais o que fazer, só quero mantê-los a salvo, pelo amor de Yohma. — Segurem-se uns nos outros, preparem defesas, proteções, escudos para impactos e ataques. Vamos s-sair dessa floresta maldita... v-vai ser divertido — finalizaria a orientação com um risinho descompensado.

Céus, eu estaria surtando.

Minha última imagem seria visualizar o mapa em minha cabeça, o caminho de árvores destroçadas, o foco na direção que tínhamos que seguir — antes da névoa (Kirigakure no Jutsu) nos encobrir (30m). Eu sabia que outra lufada de vento como a anterior espantaria aquela camada de proteção, mas qualquer coisa que nos deixasse seguros valia a pena, mesmo que momentaneamente. A ideia era tornar nosso trajeto imprevisível até certo ponto. Assim, mesmo no escuro, eu reuniria o restante da água que invoquei abaixo da cúpula, concentrando-a e formando uma onda alta (12m) com as mesmas propriedades da nossa proteção.

Assim, partiríamos na velocidade total (42m/s) — uma bola d'água em cima de uma onda gigante.

Tentaria manter o trajeto do mapa em mente, idealizando que a manipulação seria capaz de destroçar árvores no caminho — se já não fosse mais alta que elas —, também ziguezagueando levemente em prol de deixar nossa movimentação um pouco imprevista, mesmo que pudesse revoltar o estômago de alguns. Eu me manteria de pé (Suijō Hokō Jutsu) na cúpula, mãos erguidas e olhos abertos tentando enxergar qualquer coisa. Também seria o momento para ativar o Suika no Jutsu.

Caso percebesse qualquer visão em frente, poderia ser um sinal de que tínhamos ido além da cobertura da névoa e avançado, seja para onde fosse. Assim, iria desacelerar progressivamente para uma movimentação mais segura (22m/s) a qualquer sinal de estarmos nos ermos da floresta. Através da minha hidrificação já ativada, porém, caso identificasse ataques ou qualquer outra coisa que nos separasse, teria uma manipulação de Suiton preparada (desfazendo as atuais no processo): meu corpo todo se transformando em tentáculos, agarrando todos os que eu conseguisse numa tentativa de protegê-los com minhas propriedades físicas (4 de força e 26m/s de velocidade).


considerações:
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Eu Tenho um Sensei!
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Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Um Poder só Meu
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Perito
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A União Faz a Força
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Mestre Elemental
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Naritoshi
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Indra
Meishu Hokage
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fortis fortuna adiuvat





Nathaniel fazia um enorme esforço para contribuir com o restante do grupo, passando informações que fossem triviais não só para eles, mas para todos. Entendia que, ao não comunicar o que lhe ocorria em primeiro lugar, havia cometido um erro, e por não conseguir enxergar muito bem no primeiro instante e pelo barulho que se fazia ao redor deles, resolveu usar do comunicador para que a mensagem pudesse chegar mais facilmente aos ouvidos dos seus companheiros. Estava disposto a dar um voto de confiança para o que chamavam de trabalho em equipe. Porém, cada ato que fazia era visto como uma ofensa por um membro do grupo, alguém que parecia fazer questão de se ofender pelos outros, primeiro pela garota de Kiri, agora pelo seu líder. Sua falta de habilidade social não lhe fazia perceber o quanto uma simples postura poderia causar um desagrado tão grande a alguém que não deveria se sentir ofendido com tal coisa. Humanos… o sangue élfico fervia diante das palavras ofensivas do ninja de Suna, o fazendo relembrar do momento em que tinha achado uma boa ideia acompanhar os ninjas de Konoha naquela empreitada. Revirou os olhos, respirando fundo. — Maeda, por favor, não enxergue um ato de passar informações através de um comunicador como uma afronta a liderança do Kazekage, e sim, foque nas minhas informações. Se temos equipamentos que podem melhorar nossa comunicação, devemos usá-lo. E por favor… Tome cuidado com as suas palavras. Se tiver algo que queria me dizer, por favor, faça quando sairmos daqui. — fez o possível para ser educado, forçando-se e escolhendo as melhores palavras, não só por estar em terras estrangeiras, mas em nome da União Shinobi. Diplomacia é uma merda, um pensamento intrusivo veio a sua mente. Estava cansado da postura do Senju, implicando por qualquer coisa que fazia ou dizia. Não estava ali para começar uma inimizade ou guerra com outra nação.

Em meio a toda aquela tensão, Nathaniel só foi perceber que estava com as roupas secas quando se acalmou, mantendo o braço dobrado e iluminando o ambiente para a equipe. Também, graças aos esforços de Emiya e Hariken em prover meios de aquecê-los, seja com o Uchiha criando uma bola de fogo para aquecê-los, ou o Kazekage utilizando-se de uma técnica que gerava calor, já não estava mais tão frio quanto antes, o que também era um bom sinal, demonstrando os esforços de todos ali para enfrentarem todas as situações possíveis, desde a chuva, o frio e a escuridão que se formava. No fim, cada um fazia a sua parte. — Esse Maeda está mal-intencionado com você. Deveria tomar cuidado com a sua postura, Nathaniel. — a Duas-Caudas, que na maioria das vezes permanecia em silêncio, se manifestava pela primeira vez, desconfiada das reais motivações do Senju, fazendo o elfo bufar, comunicando-se telepaticamente com ela. — Estamos em um terreno desconhecido, enfrentando condições extremas, com os nossos companheiros feridos em outros esquadrões, e tudo o que ele se preocupa é com o uso da porra do comunicador? Estamos em perigo aqui! — suas palavras ecoavam na sua mente. — Você é um shinobi mundialmente famoso. As coisas que você faz e diz tem um impacto no pensamento e nas pessoas ao seu redor, para o bem ou para o mal. Humanos tendem a se sentirem intimidados com estranhos, principalmente quando se sentem ameaçados. Controle a sua postura e pense bem nos seus atos. — ela o repreendeu, enquanto o elfo se mantinha atento as coisas ao redor. — Estou tentando trabalhar em equipe, mas essas coisas dificultam tudo. — concluiu, sentindo um pouco mais de calor do que o normal, buscando se adaptar a aquela temperatura. Como viveu muito tempo em Konoha, seu corpo estava acostumado as variações de clima, desde que não fossem climas extremos. A chuva então tornava-se quase que ensurdecedora, indicando que o que acontecia do lado de fora só piorava, sinal de que ainda tinham muitas coisas para enfrentar.

— Você já tombou duas vezes, Nathaniel, e já arrumou problemas o suficiente. Pare de ser tão individualista e me deixe ajudá-lo, ou você acha que vai conseguir passar por isso sozinho? — a bijuu de Duas-Caudas falou desconfiada da postura do elfo. De repente, algumas flores começaram a crescer no chão e desabrochar ao redor de Maeda, que naquele momento, estava com uma aura diferente, assustadora, crescendo ao redor deles, uma coisa bem estranha, enquanto o osso conjurado pelo Kazekage se transformava em pó. Antes que pudessem simplesmente falar sobre o assunto, o que veio a seguir foi ouvir o som de uma grande massa de água invadindo o túnel, som semelhante ao produzido pela técnica Suijinheki, e então uma onda se aproximou rapidamente deles, com Nate enxergando a proximidade (Acuidade 30m/s). O primeiro instinto de qualquer pessoa seria correr para longe da onda e seguir adiante naquele túnel, mas sem saber o que encontrariam pela frente, o ato dele Nathaniel foi de copiar o gesto dos companheiros de esquadrão de mover-se para o alto, sacando a Tanto com a mão destra e usando de sua força (max 4) para saltar na direção do teto, cravando a espada nela, buscando se manter firme ali e, ao concentrar chakra na sola dos pés, grudá-los no teto, ficando de pé ali e de cabeça para baixo, esperando que aquilo fosse o suficiente para mantê-los sãos e salvos. — Quanto tempo que não o vejo… — diria Matatabi sobre a bijuu dentro de Maeda, a voz sombria vinda da boca do Senju anteriormente denunciava a presença do ser que vivia dentro dele, demonstrando que eles haviam trocado de lugar por um determinado momento. Matatabi, porém, tinha o mesmo de ter contato com a Nove Caudas que o elfo tinha de ter contato com pessoas de fora. No fim das contas, ambos eram criaturas solitárias.

Em meio a aquilo, notaria algo prender as suas costas, reparando que Hakuryuu fazia um movimento para manter todos próximos dele através de linhas de chakra, acenando em agradecimento ao ninja de Suna ao ouvi-lo comunicar-se com eles. Estava cansado daquele pensamento de que não estava contribuindo o suficiente, então optou por aumentar a sua força. — Ok, Matatabi, você venceu. — usando sua habilidades de fazer selos com uma mão, Nathaniel fechou os dedos mindinho e anelar, fixando-os em seu dedão, mantendo o pai de todos e o indicador aberto, buscando o chakra da Duas-Caudas dentro de si e fazendo com que um manto de bolhas vermelhas surgisse ao seu redor, fazendo com que os seus olhos ficassem avermelhados e duas caudas surgissem em suas costas. Enquanto permanecia ali de pé, ficava observando os seus companheiros, buscando saber se todos estavam bem, mantendo em mente os maus súbitos repentinos que andava sentindo e que parecia acometer outros membros do grupo. Estava pronto para projetar até duas mãos de chakra de até cinco metros para resgatar qualquer um que viesse a cair do teto (Curinga - Chakura no Tê), para assim impedir que fossem tragados pela onda. Buscaria também manter a manipulação de luz para iluminar o caminho para o grupo, enquanto ficava de olho ao seu redor, para assim tentar antever os próximos eventos “naturais”.


Status
CH: 8O8O/86OO
HP: 589O/625O
NIBI: 15OO/25OO
SAKKI: 46/5O
INTIMIDAÇÃO: 1OO/1OO
ST: O4/11


Spoiler

Considerações:



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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 LfSlR5I

Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
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Falando em Ninjutsu...
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Fazendo História
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Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
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Golpe Final
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Kira
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Oei9WU6
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ONE
DAY AT
A TIME
As gotas de água tocavam meu corpo, tornando a sensação de frio ainda mais incômoda. Estava difícil seguir naquele temporal, ainda mais sem conseguir ouvir qualquer outro som. A fumaça que escapava da minha boca era o sinal de que a temperatura estava bem baixa, ao menos para mim, que não estava acostumado. Analisar o terreno em nada me ajudou. Por sorte, não tinha perdido a direção desde que entramos na floresta. Graças a isso, foi possível seguir sem muitos problemas, ao menos até a visão ficar ainda mais limitada.

Buracos começaram a se formar, e a água a subir. Não tive muito tempo para pensar e reagir, mas com os pés ficando submersos usei toda a minha capacidade junto de uma técnica de terra que tornaria meu corpo mais leve, para saltar do ponto em que eu estava até uma árvore, o mais rápido possível. As palavras de Tousen avisando sobre ter encontrado Kuroko logo foi ofuscada pela tentativa de não ser pego pela água.

Olhei para Inazuma, acenando positivamente em resposta ao seu questionamento. Não que eu estivesse totalmente bem, mas melhor do que podia. Com o pedido de Tousen, seria melhor mesmo continuar ali até eles chegarem, para que dessa forma pudéssemos seguir a diante.

Informações:

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Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Q1r4uZG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Q1r4uZG


錬鉄の英雄

wrought iron hero



Dentro do túnel, o mundo transformava-se em um abrigo cálido, onde o calor se aninhava entre as paredes, fruto da fusão harmoniosa entre madeira e areia, que resistiam com bravura às intempéries do lado exterior. A luz alaranjada dançava suavemente a partir da palma de Emiya, uma chama gentil que ardia por todo o corredor; luz esta que se mesclava à estranha esfera esbranquiçada conjurada pela Sombra do Fogo, e também ao vapor que emanava da pele da Sombra do Vento. Um som abafado ecoava entre os passos que marcavam a terra úmida, acompanhado pelo incessante tamborilar da chuva, uma melodia refletida que mais parecia um coro de milhares de dedos impacientes sobre um antigo tablado de carvalho. O calor no ar se intensificava, a atmosfera espessa e pegajosa como uma sopa, mesmo que para o Cavaleiro tal desconforto fosse trivial, tendo em vista os anos passados junto à fornalha em sua forja, seu corpo acostumado à opressão de brasas e chamas que rugiam como verdadeiros demônios. De qualquer sorte, agora as suas roupas estavam secas, e o frio de antes não era mais um problema.

O problema que persistia, talvez, fosse humano. De súbito, sobreveio uma nova reprimenda de Maeda direcionada a Nathaniel, cuja resposta chegou rápida e revestida de ameaças, palavras gélidas como um lago serrano. Não era a primeira vez que isso acontecia entre os dois, e possivelmente não seria a última. O Uchiha, no entanto, apenas fechou os olhos por um instante, inspirando profundamente enquanto continuava a caminhar. “Só queria que me poupassem de escutar isso… é pedir muito?”, deslocado da situação, pensou em pronunciar as palavras, mas preferiu frear o desejo, certo de que isso apenas alimentaria a intriga. Ademais, essa incumbência não era sua. Seus olhos se voltaram para Harikēn, a liderança, e logo em seguida para Hakuryū, observando as costas do homem cujos esforços tornaram aquele túnel uma realidade. Em ato contínuo, ele se voltou novamente para Maeda, a quem também devia gratidão. No entanto, não houve tempo para elogios, pois o ritmo dos passos do Senju foi interrompido abruptamente, paralisado, violentado. A mesma dor parecia cair sobre o Kazekage, e Emiya reagiria franzindo o cenho e amarrando os lábios.

A chuva que caía parecia aumentar de intensidade, transformando-se em um som ainda mais ameaçador, como tambores de guerra anunciando uma catástrofe iminente. O esquadrão inteiro pararia, e o Caçador, apostando que algo estava por vir, redobraria sua atenção. Apesar do aviso de Tousen sobre terem recuperado Kuroko, Emiya manteve seu olhar cravado na escuridão, esforçando-se para discernir o que os aguardava adiante no túnel – e por isso não constatou as belas flores começarem a despontar aos pés de Maeda. Ao invés disso, provavelmente notaria que a estrutura que estavam… tremia. Logo, influenciado pelo ritmo da chuva que se tornava mais rápido, bem como na intenção de concretizar uma medida meramente preventiva, direcionou parte de seu chakra ao colar que adornava seu pescoço. Um dos orbes desapareceria sutilmente, sendo consumido e preenchendo Emiya com filetes de energia, como o toque suave de uma brisa fresca em meio à tensão [Colar de Pérolas Açucaradas | +1 Velocidade]. A visão continuaria a varrer o túnel à sua frente, com os sentidos aguçados ao máximo; e então, ele a avistaria: uma onda surgindo das sombras, no instante seguinte após experimentar o esteroide fluir em seu corpo. Perceberia que aquela não era uma mera torrente d’água, mas uma força avassaladora, invadindo o corredor com uma velocidade e violência que cortavam a respiração. A cena o fez arregalar os olhos, o susto estampado em seu rosto, embora tenha se esforçado para assumir uma postura firme.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 68Z50uq

Num piscar, a chama que residia na mão do Cavaleiro seria dissipada pela sua vontade, reconhecendo que, naquele momento, fogo não teria serventia contra água. Assim, a realidade ao redor de Emiya se tornaria um mero borrão diante daquela impetuosidade, e a urgência da situação não deixava espaço para palavras; um grito de advertência poderia custar-lhe a vida. O tempo parecia escorregar entre os dedos, e a única opção seria a ação. Organizou os pensamentos em sua cabeça e estudou o tamanho da onda [Acuidade 30m/s] enquanto, de canto, divisava o teto daquele túnel. Sem tempo a perder, a ação era clara: seu corpo reagiria no máximo, a mão esquerda erguendo-se frente ao corpo com ímpeto, os dedos executando o selo do confronto ao mesmo tempo que os músculos da perna se contraíam em um impulso de força. Os membros inferiores seriam flexionados à semelhança de arco prestes a disparar uma flecha, para então lançarem o Uchiha ao alto num movimento vigoroso [3 Força], abusando do máximo da velocidade aprimorada pelo Shunshin [30m/s]. Com os cabelos negros alvoroçados em meio ao pulo, ele orientaria a mão direita para o flanco esquerdo da cintura, onde a bainha de sua Kusanagi repousava, para então arrancá-la e fazer a lâmina prateada brilhar nas sombras.

Em pleno salto, o Espadachim giraria o punho e ergueria a espada para cima, buscando fincá-la na cobertura do túnel. Se assim se fosse feito, o som da lâmina se fincando reverberaria pela madeira e pela areia que moldavam aquele caminho, um estalo seco que contrastava com o ulular furioso da onda logo abaixo. Sentiria o peso do corpo pendurado pela espada e, com um movimento firme dos braços e um giro bem coordenado do quadril, balançaria o tronco [3 Força], utilizando do impulso para inclinar o corpo e impulsionar as pernas, viravolteando e encontrando o teto com os pés em conclusão à sua esquiva da onda [30m/s]. As solas de suas sandálias tocariam a superfície e, naquele instante, pequenas partículas de chakra fluíram para o contato dos pés, ancorando-o na superfície de madeira [Kabe Hashiri no Jutsu]. Agora, o teto seria o seu caminho, e o Uchiha puxaria a sua arma fincada, a lâmina cortando o ar em um movimento natural para retornar à bainha em um estalo seco. De ponta cabeça, Emiya avançaria com seus passos invertidos, seguindo o fluxo do túnel enquanto o ímpeto da água rodopiava abaixo, mesmo que esse som não tenha sido o bastante para esconder a voz gutural que havia se projetado de suas cordas vocais de Maeda. No interior do Uchiha, Saiken se remexeu, parecendo incomodada, e ele lançou uma olhadela para o Senju.

— De acordo, Hakuryū-san respondeu ao albino, notando, enfim, um fio preso às suas costas. Apesar da descoberta, limitou-se a dar de ombros e optou por permanecer junto ao grupo. Enquanto ponderava se o caminho estava prestes a terminar, decidiu não voltar a manipular suas chamas para gerar calor, confiando que o vapor emanado pelo Kazekage seria suficiente para manter todos aquecidos.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 6885/7100 • ST: 02/11 • CM: 00/500 • SAIKEN: 4500/4500 • SAKKI: 50/50 • INTM: 80/100

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


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-
Assim Está Bom
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Melhorias ao Meu Arsenal
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Falando em Ninjutsu...
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Meu Primeiro Ajudante
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Um Pequeno Arsenal
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Estudioso
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Mestre Elemental
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Vencendo Adversidades
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Reconhecido por Todos
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Hospedeiro
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Zireael
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Chazer
Meishu Tsuchikage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Etique18
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Etique18

Ishi Aburame

"Godaime Tsuchikage"






Ao perceber que o homem da pala não conseguia rastrear os meus shokaichū, tomei para mim a responsabilidade de encontrar a nossa companheira desaparecida. Manipulei alguns dos insectos que permaneciam sob o meu controlo, orientando-os a rastrear o chakra daqueles que estavam nas vestes dela. [Se estiver viva, os meus shokaichū conseguirão guiar-nos até ela.]

Enquanto isso, observei com um misto de alívio e frustração enquanto o ninja sensorial usava as suas capacidades médicas para tratar Ethan. Por mais irritante que fosse a sua incapacidade de rastrear os insectos, ao menos estava a contribuir para manter o grupo funcional. Respirei fundo, concentrando-me em acompanhar os movimentos dos meus pequenos guias enquanto continuávamos a avançar pela floresta. A chuva incessante transformava o terreno num pântano traiçoeiro, e cada passo era uma batalha. As vestes encharcadas colavam-se ao corpo qual âncora, e o frio implacável fazia os músculos protestarem a cada movimento. [Maldição... quanto mais tempo ficarmos aqui, mais estaremos à mercê deste inferno.]

Finalmente, os meus shokaichū conduziram-nos até ela. A jovem ninja estava visivelmente abalada, mas viva. O alívio, porém, foi breve - ao tentar ajudar a estabilizar o grupo, senti novamente aquela força incógnita a drenar a minha energia. O impacto foi tão brutal que os meus joelhos cederam, e caí por terra. O ar escapou-me dos pulmões como um golpe inesperado, deixando-me atónito e paralisado. [Outra vez... esta maldita floresta não vai parar até nos devorar a todos.]

A chuva continuava a inundar o local, transformando o solo num lago crescente. Sentia o peso do frio, da fraqueza e da frustração a toldarem-me os sentidos. Por mais que tentasse reagir, era como se o meu corpo estivesse bloqueado, incapaz de obedecer aos meus comandos. Suster a respiração foi o único instinto que me restou quando a água começou a subir ao meu redor. [Isto... isto não pode terminar assim.]

Com o último fôlego que me restava, tentei comunicar com os kinkaichū no meu corpo, ordenando-lhes que fizessem pequenas mordidas no interior do corpo. Esperava que a dor aguda fosse suficiente para romper o bloqueio nos nervos e recuperar a mobilidade. Se tivesse sucesso e estivesse submerso, forçando-me a mover, nadaria para a superfície, os músculos ardendo de esforço. Tentando agarrar-me a uma árvore que estivesse próxima, usaria cada grama de força que me restava para escalá-la, alcançando um ramo que me permitisse ficar fora de água.

Quando finalmente me estabilizei, respirei fundo, deixando o fôlego voltar aos poucos. Observei em redor, verificando o estado dos outros. [Terão eles sentido a mesma preocupação por mim que eu senti por ela? Espero bem que sim...] Independentemente do que tivesse acontecido, rogava que estivéssemos todos em segurança.

Se o grupo estivesse reunido e o capitão conseguisse estabilizar a situação, seguiria as suas instruções sem hesitar. Assim que a redoma de água fosse novamente formada, adentrá-la-ia, aliviado por estar longe daquela água encharcante. Ao seu comando, agarrar-me-ia a quem estivesse mais próximo, garantindo que não nos separássemos novamente enquanto avançávamos pela floresta.

515 Palavras

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Status:
HP1400|2000 (1700)  CH4266|5050 (4292)  ST0|7  VIC3|5  SAK06|50  LC58|100

Insetos [500/500]:
390|400 Kikaichū  70|100 Shōkaichū


Considerações Gerais
Considerações Gerais:


Bolsa de Armas
Bolsa de Armas[48/100]:


Dados Gerais
Dados Gerais:




Chazer
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Raves
Tokubetsu Jonin
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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 Print110

O Culto em Sunagakure
Legenda

Pouco antes de seguir caminho, Kuroko escutou a voz no comunicador — de seu amigo, Inazuma —, informando de que haviam encontrado o local de destino e aguardavam por eles. Isso trouxe um alívio incomum para a kunoichi, ao entender que o Hōki estava bem mesmo após o vendaval que a lançou para longe. Depois, escutou Tousen respondê-lo, também informando de que havia me encontrado e tratado de minha situação. Assistir essa cena lhe causou uma reflexão interna, a qual ainda faltava compreender sua resposta.

“Ele retornou para me resgatar em vez de seguir a missão…” Kuroko ponderou, andando ao lado de Tousen [50 cm] e acompanhando a velocidade de seus passos [2 Velocidade | 10m/s], com um sutil olhar de perplexidade sobre o líder do esquadrão. “Mas isso viola umas das regras básicas… Ele sabe disso, ele conhece as regras básicas de um ninja, e mesmo assim…” Ele priorizou a vida dela em vez do dever. Não apenas ele, como Inazuma e, poderia supor que, Kira também havia concordado em tomar essa atitude sem resistência.

A Shiin ficou, à princípio, incomodada com esse pensamento. Em sua cabeça, ela não pensaria duas vezes em sacrificar sua própria integridade física para garantir o sucesso na missão; contudo, ao pensar no cenário em que outro integrante do grupo tivesse sido levado pelo vento forte, a quase certeza de que teria escolhido o risco de sacrificar um companheiro para seguir no cumprimento da missão lhe fez sentir uma pontada de culpa e vergonha de si mesma. Em toda sua vida, desde que cresceu sob as tradições de seu clã, Kuroko sempre colocou as regras acima de muitos aspectos pessoais; seus companheiros de equipe mais próximos, Tousen e Inazuma, com os quais tem alta consideração, também se mostravam cumpridores das normas e por isso eram exemplares. Porém, nesse curto espaço de tempo, ambos haviam contrariado a primeira das regras shinobi, "Um shinobi deve sempre colocar a missão em primeiro lugar.”, e isso para salvá-la pelo temor de deixá-la para trás.

Nesse momento, Kuroko compreendia, ainda que um pouco, que as regras não eram absolutas, de forma que ela não poderia segui-las cegamente.

Ao mesmo tempo que concluía seu raciocínio, Kuroko sentiu a chuva se intensificar, o que interrompeu seus devaneios. A visão já prejudicada agora se tornava crítica, diminuindo ainda mais seu campo de visão. Instintivamente, ela encurtou sua proximidade com Tousen, ficando cerca de 20 cm ao lado dele, e continuou a andar junto deste até ouví-lo comandar que parassem, ordem que foi acatada com prontidão. A kunoichi ouviu as palavras seguintes do líder e, com seu raciocínio veloz, logo compreendeu a intenção do mesmo, retribuindo-o com um assentir de cabeça. Ela foi até as costas do cientista, subindo nelas e se ajustando na posição que ficava, com seus braços entrelaçados à frente do pescoço e ombros do homem, semelhante a um abraço, segurando-se nele de forma que não o sufocaria e ainda lhe garantisse segurança ao se manter presa ao corpo dele.

Feito isso, Kuroko deu sinal para que Tousen avançasse e, segurando o mesmo, deixou-se ser levada pela velocidade e força do shinobi, ainda muito altas mesmo sob as circunstâncias desfavoráveis do ambiente. Por estar no alto, a kunoichi não conseguia visualizar as transformações que aconteciam no solo, que deixavam de serem sólidos e tornavam-se mais líquidos e voláteis como água, mas conseguia sentir que ambos elevavam de altura e o som da cacofonia que compunha aquela orquestra caótica da natureza. Kuroko depositava sua esperança em Tousen, confiando nele para que conseguissem ultrapassar aquele trecho da floresta e seu desastre ambiental sem maiores contratempos — inclusive, aproveitando-se desse tempo para descansar em sua posição, relaxando seu corpo da tensão que lhe afligia cansaço do esforço de minutos atrás.

Porventura, caso Kuroko em algum momento caísse das costas de Tousen, ela agiria por reflexo, com sua velocidade máxima atual [4 Velocidade | 18 m/s], para cair sobre a copa ou no tronco de algumas das árvores, usando a técnica básica de superar obstáculos [Kabe Hashiri no Jutsu] a fim de canalizar uma quantia exata de chakra na sola dos pés e aderir-se a superfície vertical das árvores, subindo nelas de forma rápida e evitando ser engolida pela correnteza do lago. Ela procuraria se estabilizar no alto das árvores, mantendo sua técnica básica ativa e segurando os galhos como apoio fixo.

Nesse cenário, Kuroko também usaria de sua habilidade sonora [Maestria Elemental], manipulando o chakra em seu fluxo corporal [Grande Controle de Chakra] a fim de vibrar sua energia em ondas escarlates [Manipulação de Shindō (Rank-A) | 42 m/s | 640 Dano], que por consequência vibraria por todo seu físico, sacudindo seu corpo de forma a liberar ondas de alta frequência que propagam pela superfície de suas peles roupas, na tentativa de repelir cada gota de água acumulada, como se seu corpo inteiro ressoasse em um campo de energia. Com uma segunda onda [Manipulação de Shindō (Rank-A) | 42 m/s | 640 Dano], ela iria intensificar a vibração sonora, formando uma espécie de barreira sonora com 1 metro de espessura ao seu redor, com a intenção de fazer com que a chuva forte fosse repelida e ricocheteada antes de tocar, deixando seu corpo o mais seco possível.

N° de Palavras: 874 | N° de Post's: 06 | Clima: ??°C

HP: 4200/4200 CH: 5150/5150 ST: 00/06 SK: 34/50 LC: 18/100 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

_______________________

Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Zero
Jōnin

Ethan

Episódio Mundial



Apesar da incapacidade de rastrear a Kunoichi desaparecida, Karma não se opôs ao pedido do garoto franzino. Ele se aproximou com o chakra verde-esmeralda banhando as mãos e deixou que a energia fluísse no corpo do outro. Ameaças eram levantadas atrás de um riso falso e um semblante despretensioso, mas Ethan não se deixou levar pela fala mansa. O olhar vidrado que surgia em resposta era direto e revelava as suas reais intenções: se Karma passasse a representar uma ameaça para ele ou para os demais, mesmo que através de ameaças ardilosas e desonestas, um dos dois acabaria morto até o fim do dia.

Passado o embate que dispensava demonstrações de violência, após o grupo seguir avançando pela floresta, finalmente encontraram a garota levada pelos ventos. Pelas palavras despreocupadas da mesma, quase como se zombasse da situação, Ethan concluiu que a Yamanaka estava bem, e isso seria o bastante para acalmar os seus demônios internos. Aquele excesso de brutalidade que ameaçava colocar a floresta abaixo foi suprimido gradativamente, sendo reduzido a uma fagulha discreta nos confins da sua mente. Ainda no momento em que os ânimos se acalmavam, a voz de Tousen o alcançou novamente. O homem passava algumas instruções para os companheiros e relatava a situação da jovem que havia desaparecido. Ignorar o comunicado foi a parte fácil, pouco importava se Kuroko estava viva ou morta.

Conforme a chuva se intensificava, Karma voltava com os seus alertas. Como se todos já não estivessem cientes da urgência em encontrar o artefato, o aviso acompanharia o barulho quase ensurdecedor da tempestade. Pouco tempo depois, o pior aconteceu. Os buracos enlameados começaram a se encher d’água provocando uma inundação repentina em toda a floresta, uma força que avançava com a intenção de consumir tudo e todos pelo caminho, sem fazer distinções. Entretanto, não havia nada que o espadachim pudesse fazer; seus joelhos tocaram o chão e uma paralisia súbita roubou os seus movimentos. A respiração falhava, mas a chuva não dava trégua ou demonstrava misericórdia diante do inimigo caído.

Em uma situação tão humilhante e degradante, que o corroía por dentro, Ethan não poderia protestar caso o puxão da Yamanaka obtivesse êxito, e tampouco agradeceria por isso. O mesmo valeria para o caso de a manipulação do Hozuki se provar funcional, puxando-o para perto. Independente de qual fosse a circunstância, o Ronin continuaria tentando restabelecer os movimentos, um esforço de cada vez. Desse modo, se porventura ainda não estivesse ao lado de Naritoshi, ao mesmo tempo em que estivesse livre dos braços de chakra da ninja médica, tentaria pular em sua direção ao ouvir o chamado afoito. No momento em que respondesse à convocação, ciente de que o garoto franzino era um maníaco por inundações, seja qual for a circunstância, tentaria emitir o chakra a partir das solas dos pés, procurando ficar dentro do constructo aquoso do Hozuki.

Para piorar o cenário incerto que os castigava, uma névoa cobriria os arredores instantes antes da cúpula de água avançar sob a influência das forças das marés. Ethan cerraria os olhos, mas não conseguiria ver nada dentro da neblina. Então, tentando permanecer dentro da manipulação durante o avanço, esperava que o grupo fizesse avanços significativos.


Status
HP: 3625/4425 | CH: 8815/9425 | CM: 000/300 | ST: 00/07 | Sakki: 50/50 | Intimidação: 40/100


Considerações
Informações:

Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86120-gf-ethan-hattori#707803
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure - Página 3 100x100
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Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Através do comunicador entregue por Karma para a missão, Ken ouviu a voz de Naritoshi. Era sempre um alívio ouvi-lo, sinal de que o namorado estava bem o suficiente para falar, pelo menos. Ter que cuidar de seu esquadrão enquanto líder, resolver os problemas que aquele caminho castigado pelo clima adverso criava era um peso grande na cabeça do adolescente. Apesar do cargo, dos títulos, de tudo, ainda era só um adolescente forçado a assumir um papel de gente grande. Tentava lidar como podia, como sabia, mas ainda era estressante. Um estresse diferente do que passava em seu dia-a-dia no gabinete. A voz do Hōzuki trazia, além de acalento ao coração do branquelo, uma notícia similar à entregue por Tousen: Ninjas estavam voando naquele desastre climático nada natural.

O Hokage utilizou o comunicador novamente, passava informações acerca de seu olho especial, o byakugan, aparentemente, deveria ser capaz de ver a longas distâncias tal qual o Yome, mas não estava conseguindo. O corpo da Sombra do Fogo também estava sofrendo, um desconforto que ele não entendia de onde vinha.

Ken apreciou a iniciativa do membro do esquadrão em passar a informação, mas não deixava de sentir uma pontada em seu ego pelo uso do comunicador, quebrando as ordens explícitas de Karma, uma pontada menor que a anterior, pois até mesmo o próprio caolho havia quebrado a linha de comando que ele mesmo havia instituído, utilizando o comunicador pouco tempo antes. O Kaguya guardava para si o incômodo, não estava mais sob a influência do chakra da cinco-caudas, era capaz de guardar para si pensamentos que achava pertinente não externar. A União Shinobi havia enviado ninjas para fazer o trabalho pesado em seu país, se houvessem baixas, a chance de ser de um ninja de sua vila eram… baixas, estatisticamente. Além disso, manter uma política de boa vizinhança, na cabeça da Sombra do Vento, podia trazer frutos. Por isso ofereceu sua pomada aos membros da Pedra, apesar da altercação. Além deles estarem com seu namorado e não querer que eles atrapalhasse o mesmo em seu objetivo, podia ter ganhos reais com Ethan, se realmente se tornasse um cliente. Assim como podia ter ganhos reais com as demais Vilas. Não era apenas bondade, pelo contrário, era um investimento, uma transação, cada vez mais via as pessoas pela sua utilidade.

Mas o Ancião tinha uma maneira diferente de lidar com aquilo. Maeda não apenas estava visivelmente incomodado com Nathaniel usando o comunicador, como estava externando, novamente, sua insatisfação com a atitude do mesmo, dessa vez recorrendo à falácia do slippery slope. Nathaniel responderia que desejava apenas usar o instrumento de comunicação para passar informações e que não queria afrontar a liderança de Ken. O Kaguya não sabia se as palavras eram, de fato, sinceras, mas isso pouco importava. O importante era a missão, obter êxito na mesma e outras coisas mais.

”Vai falar de obsolescência logo pra mim, que to na metade da minha vida útil? Que tenho prazo de validade? Manco safado…”

— A ordem de apenas os líderes falarem pelo comunicador não foi dada por mim, mas por Karma. Se não estou enganado, ele mesmo já quebrou a própria recomendação.”Se eu precisar me afirmar o tempo inteiro como líder, nunca serei um de fato. Obrigado, mas não precisa.” — E sobre a falácia do declive escorregadio, sem comentários, né.

Pelo comunicador, ouviria a voz de Tousen, informando que havia encontrado Kuroko. A situação parecia mais controlada no Esquadrão de Extermínio. Não era uma surpresa, dada a qualidade dos shinobis envolvidos. As asas abriram o caminho com o túnel de ouro e madeira de 6 metros de largura e 4 metros de altura, o Hokage utilizou o anel que trazia consigo para iluminar o ambiente, não era raiton nem katon, naturezas capazes de gerar luminosidade que Ken dominava, era outra coisa, provavelmente uma natureza avançada assim como o futton e futten do Kazekage. A Sombra do Vento e o Herói de Suna mantinham o grupo aquecido, cada qual conforme suas capacidades, o que ajudou o grupo a se manter seco e tornou o clima muito mais próximo do que estava acostumado naquela época do ano, apesar da umidade.

Enquanto avançava apoiando-se no seu cajado ósseo, sentiu sua energia vital ser sugada de si. Simultaneamente, seu cajado ósseo se desfez, fazendo o Kazekage pisar em falso devido ao peso que estava colocando no cajado que já não existia mais. Um campo florido se formou no chão a partir de Maeda. Mas não tinha tempo para conjecturar sobre aquilo, uma onda, algo que só havia visto em jutsus alheios e nas travessias para o continente perdido, se aproximava em pleno País do Vento.

Liderar não era apenas apontar para a fé e remar, delegar. Depois de ouvir de Tousen e Naritoshi que membros de seus respectivos esquadrões tinham se desgarrado do pelotão, Ken quis se certificar de que o mesmo não aconteceria com o Esquadrão de Extermínio. Imediatamente após avistar (34 m/s de acuidade) a onda que adentrava o túnel, Ken faria seis braços ósseos em suas costas de 1 metro de comprimento com o Ran no Mai (30 m/s, 770 de resistência), mais do que o suficiente para agarrar qualquer aliado retardatário.

Estaria atento à aproximação da onda, mas também na movimentação dos aliados. Esperaria todos saírem da rota de colisão da onda ou a onda ficar a 10 metros do esquadrão, o que ocorresse primeiro. Partiria do centro do túnel e correria (30 m/s) para a direita os três metros até a parede e escalaria (30 m/s) com o Kabe Hashiri no Jutsu os quatro metros até o teto do túnel. Caso precisasse agarrar alguém com os braços ósseos por ainda estarem no chão com a onda a 10 metros, agarraria o(s) retardatário(s) com o(s) braço(s) ósseo(s) e faria o mesmo caminho de 7 metros a 30 m/s, sendo 3 pelo chão e 4 até o teto, compensando o peso sobressalente no Kabe Hashiri no Jutsu com seu bom controle de chakra, mantendo o(s) retardatário(s) em seu(s) braço(s), o que daria tempo suficiente para se livrar do impacto da onda visto que a mesma viajava na mesma velocidade que o Kazekage e o percurso de Ken era menor.

Chegando no teto, se concentraria para se regenerar e tornaria a tomar a dianteira no percurso para o fim do túnel em direção ao castelo que havia visto antes, no meio do teto da estrutura, dessa vez se preocupando com o que vinha atrás, seus companheiros, constantemente olhando sobre seu ombro direito a fim de notar qualquer problema com os mesmos. Cruzaria o olhar com Maeda, mas notaria algo de diferente, quando a voz alterada falasse, teria certeza.

”Pra quê esse puto trocou de lugar com a besta? Você também quer esticar as pernas, Kokuo?”

”Tu queres que eu ande sobre duas patas tal qual um ser inferior? Deveria ter colocado algo contra isso em nosso contrato.”

”É brincadeira, não precisa.”

Já havia sentido as artimanhas daquela floresta na pele, presenciado o momento de fraqueza de Nathaniel, que ficou de joelhos e ouvido de shinobis voando com os ventos fortes. Com um rio passando por cima do esquadrão de ponta cabeça, um segundo de fraqueza era o suficiente para alguém ser carregado pelo rio. Por esse motivo, Ken estaria com quatro de seus 6 braços ósseos a postos, cada um apontando para a cintura de um de seus aliados. Desta maneira, caso alguém se desprendesse do teto do túnel teria tempo hábil para pegá-lo pela perna, pois a cintura já teria passado, e, se conseguisse agarrar, traria o(s) mesmo(s) para próximo de si, para que não se molhasse, se possível e seguiria em frente, a missão precisava continuar.


status
HP: 4560/4750 • CK: 6720/6950 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 03/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 78/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
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