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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Outono
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mako
Game Master
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O Culto em Sunagakure

União Shinobi (1)



Um grande esquadrão em nome da União Shinobi foi enviado para o deserto do País do Vento para trabalhar em conjunto do andarilho Karma em uma investida contra um culto que vem trabalhando na região e, aparentemente, tem raízes no incidente que gerou o enorme buraco no deserto.



Cerimônia de Batismo
Templo da Lua, País do Vento — 8h da manhã, -06C°.

No imenso deserto nas proximidades de Hoshigakure uma série de árvores estavam erguidas como se fosse normal. Assim como a neve que caía exatamente sobre elas e na floresta que elas criavam. O resto do deserto continuava quente e seco, mas aquele pedaço, tão incomum, quase como a miragem dada aos viajantes despreparados, era varrida por uma nevasca intensa o suficiente para esbranquiçar a areia amarelada. E atravessando o acúmulo de natureza erguia-se um enorme castelo forjado em madeira, personalizado com desenhos e tintas vermelha e amarela em diversos pontos, trazendo um ar de realeza a construção.

O castelo era protegido por pessoas, aparentemente homens, usando máscaras pretas com os cabelos presos em rabos de cavalo, e vestindo hakamas pretos com faixas roxas envolvendo as cinturas. Oito dos espadachins guardavam a frente das enormes portas de madeira coloridas em vermelho com ornamentos dourados. A construção, porém, tinha outras duas entradas – laterais – e uma saída dos fundos em uma enorme porta de metal fundido. Nas outras duas entradas havia o mesmo número de guardas; nos fundos, porém, esse número era dobrado.

A entrada do leste levava a uma enorme torre visível com um formato de lua crescente no topo – dentro dela estavam várias pessoas utilizando hakamas brancos. A entrada do oeste não levava a uma torre, entretanto, permitia descer por uma espiral que levava aos andares inferiores, onde mais ao fundo um chakra sinistro podia ser sentido. A entrada principal levava a todo o resto do castelo, inclusive ao altar da deusa onde uma mulher esbelta de cabelos pretos observava naquele momento ao decoro das pessoas diante dela que lhe procuravam para se tornarem seguidoras fiéis.

— Tudo o que queremos é a vossa benção, Tsukikami-sama — dissera-lhe uma mulher de hakama branco, ajoelhada na frente do altar onde a divindade sentava-se em um trono de madeira com centenas de mãos construindo o encosto.
— Por favor, Tsukikami-sama, abençoe-nos com vossa vitalidade — dissera-lhe o homem fazendo uma reverência.

Uma mulher ajeitou os óculos próxima a porta do salão. Os braços cruzados sobre o que parecia um uniforme escolar não combinavam com a expressão séria em seu rosto. Virou-se para a porta um segundo depois dos pedidos e o braço de outra mulher se estendeu na frente da madeira, chamando-lhe a atenção e fazendo mirá-la com um olhar afiado. Os cabelos brancos da mulher diante dela e as vestes pretas tradicionais de uma era perdida lhe encheram de raiva.

— Está querendo morrer, Sane? — disparou, a mão direita já no cabo da sua katana posicionada na cintura.
— Tsukikami-sama não gosta que saiamos no meio do ritual, Naomi-san — a resposta de Insane foi concisa e sua mão baixou. — Não queremos deixá-la de mau-humor, né?

Naomi bufou, girou nos calcanhares e bateu as costas na madeira. Encolheu-se nos braços cruzados engolindo toda a vontade de reclamar. Antes que a discussão das duas tivesse a mínima chance de ter continuidade a deusa se ergueu do trono. As duas se retesaram – o medo de terem sido notadas atravessando seus batimentos cardíacos. A deusa em sua magnitude deu um passo após o outro descendo as escadas de madeira que distanciava-a dos humanos em busca de sua bênção. O longo haori branco de mangas longas, escondendo a roupa preta tradicional como de Insane, deslizava pelo chão lentamente. Os humanos abaixaram as cabeças; o homem tremia os dedos apavorado com a decisão da deusa.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure AhTg032

A divindade parou diante dos dois e, do chão, mãos delicadas feitas em uma madeira dourada se ergueu com os indicadores e polegares segurando os queixos dos humanos os fazendo encararem a deusa pela qual eles rezavam. Os cabelos pretos presos no ornamento de ouro em formato de lua crescente pareciam parcelas do próprio céu noturno.

— A fertilidade lhe abandonou há muitos anos — a voz aveludada da divindade encostou no coração da mulher que tremeu chorando. — Não precisará mais se preocupar com isso. A partir de hoje, você será tão fértil quanto as florestas mais lindas do mundo.

Tocou a mão direita divina na cabeça da mulher. Uma vitalidade anormal se espalhou pelo corpo da mulher, mas só ela sentiu. Ninguém podia ver nada. Caso tivessem habilidades especiais, porém, veriam a aura branca que ressonava da mão da deusa pelo corpo da humana. O ritual levou apenas poucos segundos e Tsukikami-sama deu as costas para os dois, subindo novamente os degraus de seu trono, ascendendo aos céus. — Semeie-a e cultive-a para desabrochar o que buscam — ordenou e se sentou no seu enorme trono de madeira.

Seus olhos pretos como a noite miraram as duas subordinadas. O chakra denso o suficiente para fazê-las sentir a ordem. Insane avançou até os dois e os carregou para fora dos aposentos divinos. Naomi baixou a cabeça e saiu em seguida, deixando a divindade sozinha; e no meio da solidão ela sussurrou apenas uma coisa: — Venham, humanos.

Ponto de Encontro

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure KAgpGU9

Portões de Suna, País do Vento — 9h da manhã, 29C°.

O calor insuportável não impedia o andarilho de trajar-se com o manto preto ocultando cada detalhe de seu corpo. Seu pingente pendurado ao tapa-olho estava estagnado pela falta de ventos na região. O olho direito observava o horizonte na espera dos ninjas enviados pela União Shinobi – e sabia que não demoraria para o time de Suna se apresentar naquele mesmo lugar. Maeda estaria entre eles, assim como Naritoshi estava escalado para chegar de Kirigakure com sua irmã e Emiya. Mal podia esperar para ver como Nathaniel seria em missão, por mais que preferisse manter-se afastado do elfo; e semelhante a isso havia mais nomes conhecidos da missão em Tetsu como Tousen e Ethan.

Conheceria, a princípio, alguns nomes interessantes. Finalmente teria uma chance para ver como era o Tsuchikage – e toda Iwa em ação. Até que chegassem, porém, não precisava criar ansiedades. A técnica que sempre mantinha ativa estava atenta para saber quando chegassem; e agora ele esperava apenas que chegassem logo para que a missão tivesse início.

Afinal de contas, era a chance de obter a única arma capaz de mudar tudo.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Links Importantes:
Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!




Decidi passar por uma loja de daifukus. Não era um impulso comum; havia algo ali que, por mais trivial que parecesse, tornava-se um talismã, um prelúdio. A sacola repousava em minha destra, contendo alguns doces com café outros com chocolate cuidadosamente escolhidos — uma aposta silenciosa, talvez, esperando que ela surgisse. Quem sabe apareça, ressoou em minha mente enquanto eu caminhava, meu olhar fixo e uma expectativa que se infiltrava no peito com dissimulação.

— E se ela não vier? — a voz desdenhosa emergiu dentro de mim, carregada daquele sarcasmo corrosivo que parecia brotar do âmago de Kurama, a besta que habitava os recônditos da minha psique. Sua negatividade era como um veneno de efeitos retardados, uma provocação que me atravessava sempre nos momentos de calma aparente, empurrando-me para a sombra. Seus comentários não tinham fundamento algum além de seu próprio prazer em me desestabilizar.

— Então devoro cada um sozinho — retruquei, minha voz gotejando desdém. Os doces pareciam tão atraentes que, por um instante, o pensamento de consumi-los todos de uma vez me fez esboçar um sorriso. Mas, mesmo assim, cada palavra minha era um movimento controlado, um jogo de forças; eu sabia que Kurama esperava minha reação. Ele me conhecia como ninguém, um observador impiedoso, espreitando cada impulso, cada fraqueza.

À nossa volta, o cenário era como uma névoa viva, uma penumbra que, em vez de encobrir, parecia revelar aspectos ocultos, distorcendo a percepção do tempo e do espaço. Naquele domínio mental, onde a realidade se curvava aos caprichos da criatura, cada detalhe parecia cinzelado para pertencer mais a ele do que a mim. Meu próprio corpo, uma projeção efêmera, era uma presença ínfima diante da forma massiva de Kurama, seu corpo alaranjado de energia ondulando como labaredas que nunca se extinguem. Por vezes, eu me sentia uma presença invasiva, um intruso no domínio da besta, e ele fazia questão de que eu soubesse disso, de que eu sentisse isso.

— Desapontado, talvez? — a voz de Kurama veio mais uma vez, insistente e implacável, explorando uma linha fina, penetrando com aquele toque de malícia intrínseco à sua natureza. Era uma pergunta impregnada de uma satisfação vil, como se ele já soubesse a resposta, mas preferisse ver-me confrontá-la. Sua presença era como um espectro sombrio que tocava minhas intenções mais ocultas, expondo-as com um toque de sadismo.

— Desapontamento não é algo que eu permito a mim mesmo — respondi, sem hesitar, a presunção em minha voz transformando-se em uma espécie de armadura. Eu não podia mostrar fissuras, nem ao menos o mínimo sinal de fraqueza, pois ele se nutria disso, das vulnerabilidades ocultas que sua presença arranhava.

Enquanto aquele teatro sombrio prosseguia, era impossível negar a sensação de sua presença antiga e insidiosa, uma força que se interligava a mim como um parasita e, ao mesmo tempo, como uma extensão do que eu poderia ser. O ar carregava uma tensão densa, uma consciência mutuamente agressiva que transcendia qualquer interação simples. Ele era, em essência, uma sombra em forma de besta, um demônio cujo riso sussurrante parecia ecoar em cada canto do meu subconsciente. E, naquele instante, enquanto o encarava de frente, a linha entre sua natureza e a minha própria parecia cada vez mais fina.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_4111

Diferente do domínio obscuro onde encontrava a Raposa, aquele palco de meus pensamentos onde ambos tramávamos em igual medida, do lado de fora minha situação era visivelmente mais comprometida. Mesmo assim, meu passo mantinha-se firme, cadenciado — uma adaptação forçada à nova condição, uma espécie de coreografia involuntária para lidar com o peso do gesso que envolvia minha perna. O chefe médico fora enfático: eu precisaria manter aquela proteção por algum tempo, apenas para assegurar uma recuperação completa. Como se eu tivesse tempo para me atentar a isso. Naquela consulta, fiz questão de deixar claro ao velho doutor que havia assuntos urgentes, irremarcáveis, aguardando por mim na União Shinobi. O próprio Kaguya, assentado em seu trono moldado de areia, havia me convocado. Uma fratura simples não seria o bastante para me afastar. Dias antes, eu fizera uma promessa ao garoto Hōzuki — uma jura que, apesar de tudo, eu pretendia manter. Nada neste mundo me faria recuar, nem as limitações físicas, nem os olhares carregados de reprovação. Para mim, preocupações sobre mobilidade eram caprichos para os medrosos, aqueles que se apegam à segurança como se ela tivesse algum valor absoluto. Então, de cabeça erguida e sem conceder um segundo de hesitação, eu caminhava. Na mão esquerda, uma bengala de madeira apoiava parte do peso, enquanto o pé direito avançava sem que eu precisasse forçar o gesso. O objeto era quase um símbolo de obstinação, uma extensão de minha vontade inquebrável.

Se estivesse acompanhado de meus parceiros de equipe, certamente aproveitaria o instante para compartilhar alguns pensamentos, não pela necessidade de ser ouvido, mas pela leve ironia de observar suas reações. — Seria ideal resolver qualquer pendência entre a Areia e a Bōryokudan nesta missão — comentaria. Havia algo no tom que misturava pragmatismo e exasperação, uma admissão do desprezo que nutria por certos aspectos do trabalho. — A última coisa que quero é me ver dissolvendo células religiosas como se fosse meu dever. — Uma ponta de ceticismo marcaria minhas palavras, um eco de incredulidade quanto ao que os fanáticos chamam de “fé”. Na minha perspectiva, o mundo dos shinobis não permitia espaço para ilusões divinas ou misticismos. Era um campo de batalha regido por decisões frias e consequências reais. De uma coisa eu estava certo: enquanto aquela bengala estivesse em minhas mãos e o compromisso como Senju mantivesse seu peso, eu avançaria.

O calor, embora um velho conhecido, exibia sua presença com um fervor peculiar, como se tivesse a intenção de marcar o momento, tornando-o mais denso, mais presente. A temperatura ao redor não seria uma novidade para alguém acostumado àquela região, mas algo na forma como o calor se acumulava no ar traria uma sensação diferente, como se até mesmo a atmosfera hesitasse em liberar um sopro de alívio, mantendo-se sufocante e imóvel. Com a mão direita ocupada pela sacola, precisei inclinar levemente o peso sobre a perna do mesmo lado, ajustando a bengala na mão esquerda. A madeira, aquecida pelo contato constante, tornaria-se uma extensão da minha vontade. Com um movimento firme, deslizaria-a pelas costas, entre as dobras do tecido, em busca de aliviar a coceira insistente que perturbava meu trajeto. O alívio viria imediato, um pequeno consolo diante do desconforto de um calor que parecia testar minha paciência, lembrando-me de que, sob aquele céu implacável, até o menor dos gestos exigia precisão. — Que alívio… — murmuraria, enquanto minha respiração se dissiparia no ar quente, como uma marca tênue de minha própria resistência, uma assinatura efêmera no caminho de poeira e sol. A sensação de calor envolvia tudo ao redor, tornando o ar espesso, como uma lembrança constante de que, em terras quentes como estas, apenas a força permanece de pé.  A figura de Karma emergiria à distância, sólida e inabalável, projetando sua presença como se fosse uma sombra viva, desafiando até a luz do sol. A cada passo que me aproximasse, a lembrança de nosso primeiro encontro se faria mais presente, o gosto amargo das promessas que ele lançara sem aparente substância. Ele havia dito que a Areia seria libertada da Bōryokudan, caso a investida partisse de nós. Mas o que eu via ali era o reflexo de suas palavras vazias, um homem acomodado em seu próprio reino, envolto em uma segurança, pra mim, ilusória. — Karma-san. — A saudação sairia branda, um tom contido. Era um cumprimento, amigável ainda assim. Apesar de a vontade de confrontá-lo diretamente acerca disso existir.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 32150/32150 • ST: 00/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_2514[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_2513[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_2515

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_3917

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Zero
Jōnin

Ethan

Episódio Mundial



Assim como aconteceu nos portões do vilarejo, durante a saída, Ethan não se importava com aqueles que poderiam acompanhá-lo durante o trajeto. Enquanto percorria os caminhos íngremes e irregulares do país da terra, por estradas sinuosas entre as cadeias montanhosas, ficaria emudecido. Com um olhar atencioso, varrendo os arredores em busca de qualquer alteração nos corpos rochosos ou no solo, preferia gastar suas energias focando no que realmente importava. Ainda que alguns dos pesos mortos dissessem algo, não importando a patente dos mesmos, Ethan os esnobaria com um silêncio tão afiado quanto as suas lâminas. No fim das contas, não estava disposto a deixar que distrações sem sentido o atrapalhassem.

Conforme o tempo passava, a cautela do Ronin apenas aumentaria. A partir do momento em que entrasse no território do País do Vento, diante daquele deserto implacável, uma gota de suor cairia pela testa, enquanto engolia seco. “Dependendo de quanto estiver pretendendo ficar, sugiro que se acostume”, ao se colocar à mercê daquele clima hostil mais uma vez, foi quase impossível não se lembrar das palavras de Maeda, o Senju manco convencido. Mesmo tendo odiado aquele encontro regado a sangue e provocações infantis, não podia negar a sabedoria contida nas palavras de alguém que lidava diariamente com o clima árido do país. Como bem sabia, o deserto cobrava o seu preço, e se não tomasse cuidado, acabaria sendo a próxima vítima, arrastando-se pelos cantos com uma bengala.

Motivado pelas experiências recentes em sua vida, Ethan se manteve cauteloso ao andar pelo deserto, enquanto os pés afundavam na areia e tinha de lidar com o clima tórrido. Concomitantemente, apoiando-se sobre a visão privilegiada que detinha, utilizava tudo o que aprendeu nas últimas semanas para guiar os seus passos até Sunagakure. Lembrava-se de como sofreu da primeira vez, ao passo que ainda se permitia ficar maravilhado com as paisagens ariscas, secas. Em meio a isso, percebia também como as dunas continuavam intocadas, compondo um cenário que dificilmente podia ser posto em palavras, demonstrando uma beleza rústica que poucos conseguiam apreciar.

Caso conseguisse chegar até os portões da vila da areia, aproximando-se, conseguiria ver alguns rostos conhecidos. O primeiro deles era um caolho que, aparentemente, ajudava as nações do mundo. Desde a primeira vez em que se encontraram, Ethan não foi com a sua cara, e dessa vez não era diferente. Desconfiava do sujeito igualmente. Segundo a sua visão de mundo, quanto mais feitos positivos alguém tinha, mais segredos sórdidos e repulsivos essas pessoas carregavam consigo. Era por isso que não fazia questão de conhecer os seus ídolos. E para sua infelicidade, o outro ninja não era ninguém menos do que Maeda e sua fiel escudeira, a mesma bengala que usava no hospital. “Fala sério, de novo esse cara… Pelo visto, não vou conseguir me livrar dele e dos seus comentários cínicos tão cedo. Se bem que, nesse estado, não duvido que ele seja o primeiro a morrer.”

Sem ter o que dizer para nenhum dos presentes, Ethan procuraria ficar afastado deles e de qualquer pessoa que eventualmente chegasse. Não obstante, também procuraria ficar afastado de qualquer ninja de Iwa que se encontrasse no ponto de encontro. Por fim, enquanto tentava observar o que acontecia em volta, deixaria a destra repousar sobre o cabo da Kusanagi.


Status
HP: 4425/4425 | CH: 9425/9425 | CM: 000/300 | ST: 00/07 | Sakki: 50/50 | Intimidação: 40/100


Considerações
Informações:

Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86120-gf-ethan-hattori#707803
Kira
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Oei9WU6
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Oei9WU6
ONE
DAY AT
A TIME
O calor era desconfortável, assim como a areia que basicamente engolia nossos pés a cada passada, com a armadura dourada cobrindo quase todo o corpo. Certamente não saberia como viver num lugar tão inóspito como aquele, mas ao mesmo tempo admirava aqueles que viviam em Suna. Podia dizer que suas resistências eram altas, e talvez uma mudança de temperatura não fosse tão ruim para eles. Tudo o que via eram dunas e mais dunas de areia, o vento soprando cada grão contra nossa pele. As vezes precisava colocar a mão diante dos olhos, justamente para impedir que os grãos entrassem. Dava para sentir a areia entrando na boca algumas vezes, me obrigando a cuspir antes que acabasse engolindo.

Durante todo o percurso, desde a saída do território da pedra, Ethan permaneceu calado. Não era algo tão diferente do que estava acostumado, não considerando suas ações diante da missão em Iwa, onde nos conhecemos. Não esperava nada menos dele, talvez algumas palavras ásperas e reações arrogantes. Ainda assim, manter-se calado não era uma má ideia, não estando no meio daquele território desértico onde a água de nossos corpos escapava rapidamente por meio do suor.

Chegar aos portões de Suna, caso não houvesse nenhum impedimento, se tornaria o maior dos meus alívios naquele momento. Mesmo mantendo-me em silêncio, não deixaria de cumprimentar aqueles que já se encontravam no local, fazendo uma breve reverência com a cabeça ao olhá-los nos olhos. Diferente de Ethan, não me afastaria tanto dos ninjas presentes. Manteria uma certa distância sim, mas o bastante para ser notado e poder conversar caso a oportunidade aparecesse.

Informações:

_______________________

R.D |  EV | C.ED | C.I |  Template | SRP | SAV

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Kira
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86158-ficha-kira-hyuga#708308
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t81994-g-f-kuro#661233
Chazer
Meishu Tsuchikage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Etique18
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Etique18

Ishi Aburame

"Godaime Tsuchikage"






Observo Ethan partir à frente sem dizer palavra e, por mais que me irrite admitir, ele já esteve em Sunagakure antes. [... Suponho que seja útil para algo, afinal...] Decido segui-lo, mantendo uma distância calculada - nem demasiado perto para parecer que preciso dele, nem demasiado longe para o perder de vista.

Durante o caminho, mantenho-me em silêncio, ocupando-me com algo muito mais produtivo: comer rebuçados metodicamente e transformar os papéis em projécteis perfeitamente esféricos. Com uma precisão digna de um Tsuchikage, miro cada bolinha na cabeça de Ethan, encontrando um prazer peculiar na tentativa de lhe acertar. [... Pelo menos serve de alvo móvel...]

O calor começa a tornar-se insuportável à medida que nos aproximamos de Suna. Não é que Iwagakure não tenha os seus dias quentes, mas isto é diferente. Os meus preciosos rebuçados começam a derreter-se, tornando-se numa massa pegajosa. [... Isto é um ultraje aos doces... Como é que alguém consegue viver aqui?...]

Ao chegarmos ao ponto de encontro, faço uma análise meticulosa do ambiente. A presença daquele que eu acho que deva ser o Karma é... notável. [... Ah, o ilustre manipulador do Daimyo honra-nos com a sua presença...] Observo, mantendo uma expressão neutra. [... É verdadeiramente repugnante como um pedaço de tecido sobre o olho consegue transformar líderes respeitáveis em marionetas voluntárias...]

A minha atenção é momentaneamente captada por um outro ninja presente, cuja reputação me é familiar através de relatos fascinantes que ouvira pelas ruas. [... Finalmente alguém que pode tornar esta reunião minimamente produtiva...]

Apesar da minha relutância inicial em participar nesta reunião da União Shinobi, não consigo evitar sentir uma curiosidade crescente. Há algo fascinante em observar todas estas pessoas desconhecidas, cada uma com as suas próprias peculiaridades e histórias. [... Talvez haja algo a aprender aqui...]

Decido sentar-me no chão, mantendo uma distância estratégica dos outros. Não preciso de socializar para observar, afinal. Com gestos precisos e metódicos, começo a dispor os rebuçados sobreviventes da viagem no chão à minha frente. [... Os de morango claramente precisam de ficar com os de cereja, têm uma afinidade natural... os de ananás ficam isolados... eles são amargos como o Ethan]

Organizo cada doce cuidadosamente, criando um padrão complexo baseado não só no sabor, mas também na intensidade do sabor, cor, e as combinações possíveis entre eles. [... Se ao menos as pessoas fossem tão fáceis de categorizar como os rebuçados...] Ocasionalmente, lanço olhares discretos por cima dos meus óculos escuros para os outros presentes, tentando catalogar mentalmente cada movimento e interação.

417 Palavras

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Status:
HP2000|2000  CH5050|5050  ST0|7  VIC0|5  SAK06|50  LC58|100

Insetos [500/500]:
400|400 Kikaichū  100|100 Shōkaichū


Considerações Gerais
Considerações Gerais:


Bolsa de Armas
Bolsa de Armas[45/100]:


Dados Gerais
Dados Gerais:




Chazer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86650-ficha-ishi-kamizuru
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86656-gf-ishi-kamizuru#711609
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 100x100
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Após sair da Shiseido, o boticário de Harikēn Kaguya, o Líder militar iria pelo centro da Vila Oculta da Areia, passando pelos civis que lá estavam. Os transeuntes simplesmente seguiam sua vida como se nada estivesse acontecendo, como se nada estivesse para acontecer. As pessoas precisavam continuar suas vidas, o Culto não havia, ainda, ameaçado direta e frontalmente o vilarejo. Mas a Sombra do Vento sabia do risco que o mesmo representava para a Vila Oculta da Areia e todo o País do Vento. Se aquele Culto realmente tinha relação com Soramaru e a Boryokudan, conforme as suspeitas de Karma, o Algoz dos Ossos não poderia vacilar por nenhum segundo. Por isso estaria vigilante, ainda dentro dos muros de seu vilarejo, atento a qualquer movimentação estranha com sua visão avançada, procurando por pessoas estranhas e grupos suspeitos, pessoas de atitudes similares aos cultistas que presenciou na conferência internacional de medicina.

O branquelo tentava manter um semblante tranquilo, sereno. Seus ombros, largos de tanto treinar o corpo, precisavam aguentar o que o mundo colocava contra seu vilarejo. Precisava perder noites de sono para que o restante dos moradores dormissem em paz. Aquele dia, no entanto, não era um dia para apenas suportar, era um dia para atacar. Um dia para pôr fim a uma noite infindável.

Chegando no portão, se posicionaria em frente ao mesmo, de braços cruzados. Caso avistasse Maeda Senju. se posicionaria ao lado esquerdo do empalador.

"A asa direita vai no meu lado direito…"

Tentava racionalizar o posicionamento, uma forma de tentar manter algum tipo de controle sobre o imponderável que se sucederia naquela missão. Se estivesse ao alcance de sua visão avançada, avistaria Karma com seu sobretudo preto e tapa-olho caracteristicos naquela manhã quente de outono. Também avistaria a delegação da VIla Oculta da Pedra, com o que parecia ser Ethan, alguém que, definitivamente, deveria ser o Tsuchikage Ishi pelas vestimentas e um terceiro de cabelo azul claro e olhos púpura que Ken não tinha ideia de quem se tratava.

Caso Maeda fizesse seu comentário sobre o culto, boryukudan e Vila Oculta da Areia, o jovem Kaguya responderia:

— Pode ficar tranquilo que, ignorando a periculosidade dessa mulher e seus seguidores, vai ter gente querendo falar que somos intolerantes religiosos e que Sagishi nunca faria algo assim. Eu não devia, mas a sorte deles é que ainda me importo com minha imagem…

Seguiria próximo a Maeda enquanto esperaria pelos demais shinobis, caso o Ancião estivesse lá. Se não estivesse, seguiria de braços cruzados esperando os demais. Não falaria nada com Karma, ainda. Tinha vergonha da maneira que tinha tratado o homem de tapa olho da última vez que o viu. Sabia que o motivo era a influência do Maedachakra da Besta de Cinco Caudas, mas estava em dúvida se devia se desculpar ou não pelas palavras ditas naquele encontro.


status
HP: 4750/4750 • CK: 6950/6950 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 00/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 78/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q1r4uZG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q1r4uZG


錬鉄の英雄

wrought iron hero



A embarcação de Iwashi era um antro de imundície. Garrafas vazias se chocavam entre si enquanto rolavam sobre o convés, ao passo que um cheiro pútrido de lodo e mijo infestava o ar. O velho barqueiro, como sempre, havia negligenciado qualquer aparência de asseio. Emiya, contudo, permaneceu em seu canto, de braços cruzados, o olhar perdido além dos limites do barco – havia se acostumado com aquele cenário degradante, e até mesmo com o balouçar das águas. O balanço já era familiar, tal como o ambiente úmido e denso de Kirigakure, onde havia vivido e aprendido a suportar tais condições. Era irônico que, naquele instante, estivesse a caminho de Sunagakure, a terra que um dia chamou de lar, mas que agora, após quase uma década, era um estranho vislumbre de um passado que preferia esquecer. A ideia de retornar após tantos anos provocava uma inquietação no peito; e sabia que não era saudade, mas uma resistência a revisitar memórias que ele preferia manter enterradas.

Subitamente, a voz do garoto de cabelos loiros reverberou em sua mente, chamando a atenção de Emiya para sua presença. Naritoshi Hōzuki. Já haviam compartilhado o campo de batalha em ocasiões passadas – seja na missão ao Castelo da Lua, seja na empreitada em Amegakure em busca da renegada Maki, agora morta. De alguma forma, o garoto parecia diferente daquela época; havia em seu semblante uma leveza que transbordava sob o olhar tímido, ainda que suas palavras fossem a prova de um amadurecimento. O Uchiha permitiu-se um esboço de sorriso, quase imperceptível, ao reconhecer a evolução de Naritoshi. Ao seu lado, Nobara Yamanaka também ofereceu cumprimentos. Ela, como o companheiro, estivera com o Cavaleiro nesses mesmos momentos e, assim como ele, havia deixado para trás a inocência de tempos passados – era o que parecia, ao menos. Decerto, não eram mais as mesmas crianças que ele conhecera. — Não há necessidade de honrarias ou expectativas exageradas. Sou apenas um shinobi, como vocês. — as palavras foram ditas com simplicidade, embora em sua mente ecoassem como uma verdade crua. “Um soldado”, era como gostava de dizer, em alusão à sua conversa com Karma.

— Fiquem atentos e façam o que for necessário, sem heroísmos. — terminou, certo de que suas palavras refletiam o que verdadeiramente acreditava. Liderança nunca fora um manto que almejara vestir, e a perspectiva de guiar outras vidas sempre o lembrava dos ideais que outrora tentara abraçar – ideais que, com o passar do tempo, tornaram-se meras ilusões descartáveis. Inobstante, as reflexões de Emiya foram logo interrompidas pelo murmúrio do rio que agora atravessavam, cujas águas se desenrolavam entre árvores de copas altas que se erguiam como uma muralha natural, tocando o céu. O contraste entre o vasto oceano e a correnteza indomada do rio invocava uma nova camada de incerteza, enquanto Iwashi, ciente das limitações de sua embarcação – e talvez de sua própria perícia –, finalmente anunciou que o transporte terminaria ali. Então, diante do trio, estendia-se um caminho marcado por folhas espessas, terras áridas e ventos que sopravam como presságios de desafios vindouros.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure VdbJjtp

Emiya saltou da embarcação para um estreito patamar de pedras junto ao leito do rio, pousando com leveza e agradecendo a Iwashi com uma discreta inclinação de cabeça. Seus olhos acompanharam o barqueiro enquanto este guiava sua embarcação de volta às profundezas, desaparecendo lentamente na tortuosidade adiante. Voltando-se para seus companheiros, o ferreiro fez um gesto para o seguirem. Com um conhecimento gravado em sua memória, ele sabia que o caminho se estendia para o oeste, e por isso, sem atrasos, adentrou a vegetação, onde a sombra das árvores oferecia um alívio temporário do calor iminente. Na expectativa de que os dois companheiros o seguissem, a trilha surgiria diante deles, tecendo-se entre clareiras serenas, onde riachos sinuosos criavam suas próprias rotas, e terrenos secos, esmagados pelas profusões climáticas. Debaixo da copa das árvores, o ar era denso, carregado do cheiro de folhas e terra úmida; porém, ao se afastarem das sombras, a paisagem abria-se para vastidões castigadas, onde até o vento parecia se mover com parcimônia. Nesse ritmo, o “líder” prosseguiu; e somente após longas horas de caminhada, o horizonte começaria a se transformar, surgindo adiante um vasto mar de areia, um oceano desértico que parecia ondular em dourado sob o sol.

O calor abrasador logo envolveu Emiya, um calor familiar e, ao mesmo tempo implacável, que evocava memórias de sua juventude em meio àquelas terras. Ao subir e descer as dunas serpenteantes, ele sentia o suor formar-se em sua pele, lembrando-o do passado que preferia manter sepultado. Era impossível não se lembrar – havia algo inevitavelmente nostálgico naquele ardor sufocante, um peso que carregava sofrimento e pertencimento. Com isso, o fio do pensamento se elevou. Lembrou-se do motivo de estar ali, e lembrou-se de que conhecia bem o poder e o fanatismo cego dos religiosos. Havia enfrentado algo semelhante no passado, quando cruzou o caminho da seita devotada à deusa Kiara Sesshōin, uma mulher – ou criatura – que era reconhecida como uma bodhisattva, ainda que ocultasse uma natureza maligna sob o manto da salvação. Ele se lembrava bem daquilo que o culto havia feito em sua vida: do fogo que engoliu a sua infância; de como seu mestre foi morto; de como o ritual sangrento exigia o sacrifício dos olhos manchados pelo Mangekyō. Naquele incêndio, ele perdera seus genitores e quase perdera a própria vida, e com o tempo, as chamas de sua vingança quase consumiram por completo os seguidores de Kiara. Contudo, mesmo após dizimar tantos, a lembrança da deusa ainda assombrava o Uchiha. Era uma presença que jamais poderia ser completamente apagada.

— Exatamente como me lembro. — murmurou ele, interrompendo o pensamento, a voz escondendo em indiferença a dor das lembranças ao avistar a entrada do vilarejo. Avançou, os olhos firmes no caminho, e à medida que se aproximava, pequenas sombras começaram a tomar forma no horizonte. À distância, as silhuetas se definiram gradualmente, revelando figuras de renome, entre elas, o inconfundível Kazekage, acompanhado por Maeda, que reconhecia pela vitória na Grande Batalha de Takigakure, embora este se apoiasse numa bengala de madeira. “Machucado?”, indagou internamente. Também deparou-se com a comitiva de Iwagakure, notando, dentre eles, a suposta figura do Tsuchikage, sentado no chão quente de forma despretensiosa. Mais afastado, porém facilmente reconhecível, estava o homem de tapa-olho, Gantai, com uma postura calma e paciente, a semelhança de uma sentinela que margeia o caos. Emiya avizinhou-se dele, não dizendo nada, mas fixando o olhar em seu rosto antes de voltar-se novamente para o horizonte de dunas, onde permaneceria. Continuaria em silêncio, os olhos vagando pela imensidão de areia, tentando afugentar a torrente de memórias. Não precisava de mais lembranças; não precisava que o peso de vidas e de promessas quebradas voltassem a assombrá-lo. Ele só queria cumprir seu dever e partir, deixando para trás, mais uma vez, aquele pedaço de si que o deserto parecia sempre reivindicar à sua presença.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 7100/7100 • ST: 00/11 • CM: 00/500 • SAIKEN: 4500/4500 • SAKKI: 50/50 • INTM: 80/100

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Isagi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Fb7e0110
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Fb7e0110

Nobara

Have you ever tried this one?



Embora tivesse tentado, Nobara não conseguiu esconder o incômodo. Urgh, que nojo! Ela torceu o nariz, reprimindo uma careta enquanto dava um passo hesitante, cada fibra de seu corpo ansiando para sair dali o quanto antes. O vestido novo, uma peça que comprara com tanto entusiasmo há poucos dias, parecia um imã para a sujeira daquele lugar. Seria um desperdício vê-lo manchado ou amarrotado antes mesmo de ter tido a chance de ser notada por ele – a pessoa que havia inspirado tanto cuidado em sua escolha. O ambiente, que até então parecera convidativo em sua imaginação, agora se revelava muito diferente. No balanço irregular da embarcação, qualquer tentativa de manter distância das quinquilharias espalhadas pelo chão parecia inútil. Cada curva e desnível do barco trazia objetos soltos para mais perto dela, como se testassem sua paciência.

A mudança de paisagem — para a alegria da Yamanaka— começou a se revelar aos poucos. As nuvens densas e o nevoeiro constante de Kirigakure dissipavam-se gradualmente, deixando para trás o frio de sua terra natal. Em seu lugar, o calor crescente de Sunagakure começava a dominar o horizonte. Nobara notou com alívio que o tecido leve de sua roupa seria adequado para aquele novo clima, permitindo que a brisa quente tocasse sua pele sem incomodá-la.

Seguindo os passos de Emiya, ela saltou da embarcação na primeira oportunidade que teve. Assim que seus pés tocaram o chão firme, deu leves batidinhas no vestido, tentando livrá-lo de qualquer resquício de poeira ou outras partículas indesejadas que pudessem ter se grudado durante a viagem. Ainda que a experiência não tivesse sido das mais confortáveis, ela agradeceu pela travessia com um sorriso educado. Supondo que Naritoshi estivesse mesmo acompanhando seus passos, achou que aquele seria o momento ideal para uma pequena brincadeira. — Ah! Kaze… — começou a falar — como se estivesse vendo a figura do Kazekage a sua frente, fingindo uma surpresa exagerada. Mas logo se entregou, e as palavras se transformaram em risos. — Não precisa ficar nervoso, vai dar tudo certo — completou, ainda divertida.

Não fazia muito tempo desde sua última visita ao País do Vento, mas ela sempre sentia como se pisasse nessas terras pela primeira vez. Acompanhando o ritmo do grupo, logo avistou a entrada do vilarejo. As silhuetas que se formavam à frente começaram a ganhar nomes em sua mente: o Kazekage, Maeda, o loiro de Tetsu no Kuni e mais dois ninjas da mesma vila — sendo um deles o suposto Tsuchikage. Mas foi o Senju que realmente capturou sua atenção. Ao vê-lo com uma espécie de bengala, uma pontada de preocupação surgiu em seu peito, fazendo-a avançar em sua direção com uma expressão apreensiva. — O que aconteceu!? — perguntaria caso tivesse a chance, embora uma explicação detalhada não fosse necessária. Como uma ninja médica, seria capaz de entender após uma breve análise superficial o que poderia ter acontecido.




2.000/2.000 | 6.000/6.000 | 00/08| 09/50 |  3.000/3.000 | 41/100

Informações Adicionais
considerações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Isagi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85218-ficha-nanami-yamanaka
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85219-gf-na-na-mi#696840
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