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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Outono
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Mako
Game Master
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O Culto em Sunagakure

União Shinobi (1)



Um grande esquadrão em nome da União Shinobi foi enviado para o deserto do País do Vento para trabalhar em conjunto do andarilho Karma em uma investida contra um culto que vem trabalhando na região e, aparentemente, tem raízes no incidente que gerou o enorme buraco no deserto.



Cerimônia de Batismo
Templo da Lua, País do Vento — 8h da manhã, -06C°.

No imenso deserto nas proximidades de Hoshigakure uma série de árvores estavam erguidas como se fosse normal. Assim como a neve que caía exatamente sobre elas e na floresta que elas criavam. O resto do deserto continuava quente e seco, mas aquele pedaço, tão incomum, quase como a miragem dada aos viajantes despreparados, era varrida por uma nevasca intensa o suficiente para esbranquiçar a areia amarelada. E atravessando o acúmulo de natureza erguia-se um enorme castelo forjado em madeira, personalizado com desenhos e tintas vermelha e amarela em diversos pontos, trazendo um ar de realeza a construção.

O castelo era protegido por pessoas, aparentemente homens, usando máscaras pretas com os cabelos presos em rabos de cavalo, e vestindo hakamas pretos com faixas roxas envolvendo as cinturas. Oito dos espadachins guardavam a frente das enormes portas de madeira coloridas em vermelho com ornamentos dourados. A construção, porém, tinha outras duas entradas – laterais – e uma saída dos fundos em uma enorme porta de metal fundido. Nas outras duas entradas havia o mesmo número de guardas; nos fundos, porém, esse número era dobrado.

A entrada do leste levava a uma enorme torre visível com um formato de lua crescente no topo – dentro dela estavam várias pessoas utilizando hakamas brancos. A entrada do oeste não levava a uma torre, entretanto, permitia descer por uma espiral que levava aos andares inferiores, onde mais ao fundo um chakra sinistro podia ser sentido. A entrada principal levava a todo o resto do castelo, inclusive ao altar da deusa onde uma mulher esbelta de cabelos pretos observava naquele momento ao decoro das pessoas diante dela que lhe procuravam para se tornarem seguidoras fiéis.

— Tudo o que queremos é a vossa benção, Tsukikami-sama — dissera-lhe uma mulher de hakama branco, ajoelhada na frente do altar onde a divindade sentava-se em um trono de madeira com centenas de mãos construindo o encosto.
— Por favor, Tsukikami-sama, abençoe-nos com vossa vitalidade — dissera-lhe o homem fazendo uma reverência.

Uma mulher ajeitou os óculos próxima a porta do salão. Os braços cruzados sobre o que parecia um uniforme escolar não combinavam com a expressão séria em seu rosto. Virou-se para a porta um segundo depois dos pedidos e o braço de outra mulher se estendeu na frente da madeira, chamando-lhe a atenção e fazendo mirá-la com um olhar afiado. Os cabelos brancos da mulher diante dela e as vestes pretas tradicionais de uma era perdida lhe encheram de raiva.

— Está querendo morrer, Sane? — disparou, a mão direita já no cabo da sua katana posicionada na cintura.
— Tsukikami-sama não gosta que saiamos no meio do ritual, Naomi-san — a resposta de Insane foi concisa e sua mão baixou. — Não queremos deixá-la de mau-humor, né?

Naomi bufou, girou nos calcanhares e bateu as costas na madeira. Encolheu-se nos braços cruzados engolindo toda a vontade de reclamar. Antes que a discussão das duas tivesse a mínima chance de ter continuidade a deusa se ergueu do trono. As duas se retesaram – o medo de terem sido notadas atravessando seus batimentos cardíacos. A deusa em sua magnitude deu um passo após o outro descendo as escadas de madeira que distanciava-a dos humanos em busca de sua bênção. O longo haori branco de mangas longas, escondendo a roupa preta tradicional como de Insane, deslizava pelo chão lentamente. Os humanos abaixaram as cabeças; o homem tremia os dedos apavorado com a decisão da deusa.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure AhTg032

A divindade parou diante dos dois e, do chão, mãos delicadas feitas em uma madeira dourada se ergueu com os indicadores e polegares segurando os queixos dos humanos os fazendo encararem a deusa pela qual eles rezavam. Os cabelos pretos presos no ornamento de ouro em formato de lua crescente pareciam parcelas do próprio céu noturno.

— A fertilidade lhe abandonou há muitos anos — a voz aveludada da divindade encostou no coração da mulher que tremeu chorando. — Não precisará mais se preocupar com isso. A partir de hoje, você será tão fértil quanto as florestas mais lindas do mundo.

Tocou a mão direita divina na cabeça da mulher. Uma vitalidade anormal se espalhou pelo corpo da mulher, mas só ela sentiu. Ninguém podia ver nada. Caso tivessem habilidades especiais, porém, veriam a aura branca que ressonava da mão da deusa pelo corpo da humana. O ritual levou apenas poucos segundos e Tsukikami-sama deu as costas para os dois, subindo novamente os degraus de seu trono, ascendendo aos céus. — Semeie-a e cultive-a para desabrochar o que buscam — ordenou e se sentou no seu enorme trono de madeira.

Seus olhos pretos como a noite miraram as duas subordinadas. O chakra denso o suficiente para fazê-las sentir a ordem. Insane avançou até os dois e os carregou para fora dos aposentos divinos. Naomi baixou a cabeça e saiu em seguida, deixando a divindade sozinha; e no meio da solidão ela sussurrou apenas uma coisa: — Venham, humanos.

Ponto de Encontro

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure KAgpGU9

Portões de Suna, País do Vento — 9h da manhã, 29C°.

O calor insuportável não impedia o andarilho de trajar-se com o manto preto ocultando cada detalhe de seu corpo. Seu pingente pendurado ao tapa-olho estava estagnado pela falta de ventos na região. O olho direito observava o horizonte na espera dos ninjas enviados pela União Shinobi – e sabia que não demoraria para o time de Suna se apresentar naquele mesmo lugar. Maeda estaria entre eles, assim como Naritoshi estava escalado para chegar de Kirigakure com sua irmã e Emiya. Mal podia esperar para ver como Nathaniel seria em missão, por mais que preferisse manter-se afastado do elfo; e semelhante a isso havia mais nomes conhecidos da missão em Tetsu como Tousen e Ethan.

Conheceria, a princípio, alguns nomes interessantes. Finalmente teria uma chance para ver como era o Tsuchikage – e toda Iwa em ação. Até que chegassem, porém, não precisava criar ansiedades. A técnica que sempre mantinha ativa estava atenta para saber quando chegassem; e agora ele esperava apenas que chegassem logo para que a missão tivesse início.

Afinal de contas, era a chance de obter a única arma capaz de mudar tudo.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
Links Importantes:
Mako
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t88952-npc-karma
Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!




Decidi passar por uma loja de daifukus. Não era um impulso comum; havia algo ali que, por mais trivial que parecesse, tornava-se um talismã, um prelúdio. A sacola repousava em minha destra, contendo alguns doces com café outros com chocolate cuidadosamente escolhidos — uma aposta silenciosa, talvez, esperando que ela surgisse. Quem sabe apareça, ressoou em minha mente enquanto eu caminhava, meu olhar fixo e uma expectativa que se infiltrava no peito com dissimulação.

— E se ela não vier? — a voz desdenhosa emergiu dentro de mim, carregada daquele sarcasmo corrosivo que parecia brotar do âmago de Kurama, a besta que habitava os recônditos da minha psique. Sua negatividade era como um veneno de efeitos retardados, uma provocação que me atravessava sempre nos momentos de calma aparente, empurrando-me para a sombra. Seus comentários não tinham fundamento algum além de seu próprio prazer em me desestabilizar.

— Então devoro cada um sozinho — retruquei, minha voz gotejando desdém. Os doces pareciam tão atraentes que, por um instante, o pensamento de consumi-los todos de uma vez me fez esboçar um sorriso. Mas, mesmo assim, cada palavra minha era um movimento controlado, um jogo de forças; eu sabia que Kurama esperava minha reação. Ele me conhecia como ninguém, um observador impiedoso, espreitando cada impulso, cada fraqueza.

À nossa volta, o cenário era como uma névoa viva, uma penumbra que, em vez de encobrir, parecia revelar aspectos ocultos, distorcendo a percepção do tempo e do espaço. Naquele domínio mental, onde a realidade se curvava aos caprichos da criatura, cada detalhe parecia cinzelado para pertencer mais a ele do que a mim. Meu próprio corpo, uma projeção efêmera, era uma presença ínfima diante da forma massiva de Kurama, seu corpo alaranjado de energia ondulando como labaredas que nunca se extinguem. Por vezes, eu me sentia uma presença invasiva, um intruso no domínio da besta, e ele fazia questão de que eu soubesse disso, de que eu sentisse isso.

— Desapontado, talvez? — a voz de Kurama veio mais uma vez, insistente e implacável, explorando uma linha fina, penetrando com aquele toque de malícia intrínseco à sua natureza. Era uma pergunta impregnada de uma satisfação vil, como se ele já soubesse a resposta, mas preferisse ver-me confrontá-la. Sua presença era como um espectro sombrio que tocava minhas intenções mais ocultas, expondo-as com um toque de sadismo.

— Desapontamento não é algo que eu permito a mim mesmo — respondi, sem hesitar, a presunção em minha voz transformando-se em uma espécie de armadura. Eu não podia mostrar fissuras, nem ao menos o mínimo sinal de fraqueza, pois ele se nutria disso, das vulnerabilidades ocultas que sua presença arranhava.

Enquanto aquele teatro sombrio prosseguia, era impossível negar a sensação de sua presença antiga e insidiosa, uma força que se interligava a mim como um parasita e, ao mesmo tempo, como uma extensão do que eu poderia ser. O ar carregava uma tensão densa, uma consciência mutuamente agressiva que transcendia qualquer interação simples. Ele era, em essência, uma sombra em forma de besta, um demônio cujo riso sussurrante parecia ecoar em cada canto do meu subconsciente. E, naquele instante, enquanto o encarava de frente, a linha entre sua natureza e a minha própria parecia cada vez mais fina.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_4111

Diferente do domínio obscuro onde encontrava a Raposa, aquele palco de meus pensamentos onde ambos tramávamos em igual medida, do lado de fora minha situação era visivelmente mais comprometida. Mesmo assim, meu passo mantinha-se firme, cadenciado — uma adaptação forçada à nova condição, uma espécie de coreografia involuntária para lidar com o peso do gesso que envolvia minha perna. O chefe médico fora enfático: eu precisaria manter aquela proteção por algum tempo, apenas para assegurar uma recuperação completa. Como se eu tivesse tempo para me atentar a isso. Naquela consulta, fiz questão de deixar claro ao velho doutor que havia assuntos urgentes, irremarcáveis, aguardando por mim na União Shinobi. O próprio Kaguya, assentado em seu trono moldado de areia, havia me convocado. Uma fratura simples não seria o bastante para me afastar. Dias antes, eu fizera uma promessa ao garoto Hōzuki — uma jura que, apesar de tudo, eu pretendia manter. Nada neste mundo me faria recuar, nem as limitações físicas, nem os olhares carregados de reprovação. Para mim, preocupações sobre mobilidade eram caprichos para os medrosos, aqueles que se apegam à segurança como se ela tivesse algum valor absoluto. Então, de cabeça erguida e sem conceder um segundo de hesitação, eu caminhava. Na mão esquerda, uma bengala de madeira apoiava parte do peso, enquanto o pé direito avançava sem que eu precisasse forçar o gesso. O objeto era quase um símbolo de obstinação, uma extensão de minha vontade inquebrável.

Se estivesse acompanhado de meus parceiros de equipe, certamente aproveitaria o instante para compartilhar alguns pensamentos, não pela necessidade de ser ouvido, mas pela leve ironia de observar suas reações. — Seria ideal resolver qualquer pendência entre a Areia e a Bōryokudan nesta missão — comentaria. Havia algo no tom que misturava pragmatismo e exasperação, uma admissão do desprezo que nutria por certos aspectos do trabalho. — A última coisa que quero é me ver dissolvendo células religiosas como se fosse meu dever. — Uma ponta de ceticismo marcaria minhas palavras, um eco de incredulidade quanto ao que os fanáticos chamam de “fé”. Na minha perspectiva, o mundo dos shinobis não permitia espaço para ilusões divinas ou misticismos. Era um campo de batalha regido por decisões frias e consequências reais. De uma coisa eu estava certo: enquanto aquela bengala estivesse em minhas mãos e o compromisso como Senju mantivesse seu peso, eu avançaria.

O calor, embora um velho conhecido, exibia sua presença com um fervor peculiar, como se tivesse a intenção de marcar o momento, tornando-o mais denso, mais presente. A temperatura ao redor não seria uma novidade para alguém acostumado àquela região, mas algo na forma como o calor se acumulava no ar traria uma sensação diferente, como se até mesmo a atmosfera hesitasse em liberar um sopro de alívio, mantendo-se sufocante e imóvel. Com a mão direita ocupada pela sacola, precisei inclinar levemente o peso sobre a perna do mesmo lado, ajustando a bengala na mão esquerda. A madeira, aquecida pelo contato constante, tornaria-se uma extensão da minha vontade. Com um movimento firme, deslizaria-a pelas costas, entre as dobras do tecido, em busca de aliviar a coceira insistente que perturbava meu trajeto. O alívio viria imediato, um pequeno consolo diante do desconforto de um calor que parecia testar minha paciência, lembrando-me de que, sob aquele céu implacável, até o menor dos gestos exigia precisão. — Que alívio… — murmuraria, enquanto minha respiração se dissiparia no ar quente, como uma marca tênue de minha própria resistência, uma assinatura efêmera no caminho de poeira e sol. A sensação de calor envolvia tudo ao redor, tornando o ar espesso, como uma lembrança constante de que, em terras quentes como estas, apenas a força permanece de pé.  A figura de Karma emergiria à distância, sólida e inabalável, projetando sua presença como se fosse uma sombra viva, desafiando até a luz do sol. A cada passo que me aproximasse, a lembrança de nosso primeiro encontro se faria mais presente, o gosto amargo das promessas que ele lançara sem aparente substância. Ele havia dito que a Areia seria libertada da Bōryokudan, caso a investida partisse de nós. Mas o que eu via ali era o reflexo de suas palavras vazias, um homem acomodado em seu próprio reino, envolto em uma segurança, pra mim, ilusória. — Karma-san. — A saudação sairia branda, um tom contido. Era um cumprimento, amigável ainda assim. Apesar de a vontade de confrontá-lo diretamente acerca disso existir.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 32150/32150 • ST: 00/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
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Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 9h4HA
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Bukijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "bukijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Summer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86402-maeda-the-prodigy-senju
Zero
Jōnin

Ethan

Episódio Mundial



Assim como aconteceu nos portões do vilarejo, durante a saída, Ethan não se importava com aqueles que poderiam acompanhá-lo durante o trajeto. Enquanto percorria os caminhos íngremes e irregulares do país da terra, por estradas sinuosas entre as cadeias montanhosas, ficaria emudecido. Com um olhar atencioso, varrendo os arredores em busca de qualquer alteração nos corpos rochosos ou no solo, preferia gastar suas energias focando no que realmente importava. Ainda que alguns dos pesos mortos dissessem algo, não importando a patente dos mesmos, Ethan os esnobaria com um silêncio tão afiado quanto as suas lâminas. No fim das contas, não estava disposto a deixar que distrações sem sentido o atrapalhassem.

Conforme o tempo passava, a cautela do Ronin apenas aumentaria. A partir do momento em que entrasse no território do País do Vento, diante daquele deserto implacável, uma gota de suor cairia pela testa, enquanto engolia seco. “Dependendo de quanto estiver pretendendo ficar, sugiro que se acostume”, ao se colocar à mercê daquele clima hostil mais uma vez, foi quase impossível não se lembrar das palavras de Maeda, o Senju manco convencido. Mesmo tendo odiado aquele encontro regado a sangue e provocações infantis, não podia negar a sabedoria contida nas palavras de alguém que lidava diariamente com o clima árido do país. Como bem sabia, o deserto cobrava o seu preço, e se não tomasse cuidado, acabaria sendo a próxima vítima, arrastando-se pelos cantos com uma bengala.

Motivado pelas experiências recentes em sua vida, Ethan se manteve cauteloso ao andar pelo deserto, enquanto os pés afundavam na areia e tinha de lidar com o clima tórrido. Concomitantemente, apoiando-se sobre a visão privilegiada que detinha, utilizava tudo o que aprendeu nas últimas semanas para guiar os seus passos até Sunagakure. Lembrava-se de como sofreu da primeira vez, ao passo que ainda se permitia ficar maravilhado com as paisagens ariscas, secas. Em meio a isso, percebia também como as dunas continuavam intocadas, compondo um cenário que dificilmente podia ser posto em palavras, demonstrando uma beleza rústica que poucos conseguiam apreciar.

Caso conseguisse chegar até os portões da vila da areia, aproximando-se, conseguiria ver alguns rostos conhecidos. O primeiro deles era um caolho que, aparentemente, ajudava as nações do mundo. Desde a primeira vez em que se encontraram, Ethan não foi com a sua cara, e dessa vez não era diferente. Desconfiava do sujeito igualmente. Segundo a sua visão de mundo, quanto mais feitos positivos alguém tinha, mais segredos sórdidos e repulsivos essas pessoas carregavam consigo. Era por isso que não fazia questão de conhecer os seus ídolos. E para sua infelicidade, o outro ninja não era ninguém menos do que Maeda e sua fiel escudeira, a mesma bengala que usava no hospital. “Fala sério, de novo esse cara… Pelo visto, não vou conseguir me livrar dele e dos seus comentários cínicos tão cedo. Se bem que, nesse estado, não duvido que ele seja o primeiro a morrer.”

Sem ter o que dizer para nenhum dos presentes, Ethan procuraria ficar afastado deles e de qualquer pessoa que eventualmente chegasse. Não obstante, também procuraria ficar afastado de qualquer ninja de Iwa que se encontrasse no ponto de encontro. Por fim, enquanto tentava observar o que acontecia em volta, deixaria a destra repousar sobre o cabo da Kusanagi.


Status
HP: 4425/4425 | CH: 9425/9425 | CM: 000/300 | ST: 00/07 | Sakki: 50/50 | Intimidação: 40/100


Considerações
Informações:

Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86120-gf-ethan-hattori#707803
Kira
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Oei9WU6
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Oei9WU6
ONE
DAY AT
A TIME
O calor era desconfortável, assim como a areia que basicamente engolia nossos pés a cada passada, com a armadura dourada cobrindo quase todo o corpo. Certamente não saberia como viver num lugar tão inóspito como aquele, mas ao mesmo tempo admirava aqueles que viviam em Suna. Podia dizer que suas resistências eram altas, e talvez uma mudança de temperatura não fosse tão ruim para eles. Tudo o que via eram dunas e mais dunas de areia, o vento soprando cada grão contra nossa pele. As vezes precisava colocar a mão diante dos olhos, justamente para impedir que os grãos entrassem. Dava para sentir a areia entrando na boca algumas vezes, me obrigando a cuspir antes que acabasse engolindo.

Durante todo o percurso, desde a saída do território da pedra, Ethan permaneceu calado. Não era algo tão diferente do que estava acostumado, não considerando suas ações diante da missão em Iwa, onde nos conhecemos. Não esperava nada menos dele, talvez algumas palavras ásperas e reações arrogantes. Ainda assim, manter-se calado não era uma má ideia, não estando no meio daquele território desértico onde a água de nossos corpos escapava rapidamente por meio do suor.

Chegar aos portões de Suna, caso não houvesse nenhum impedimento, se tornaria o maior dos meus alívios naquele momento. Mesmo mantendo-me em silêncio, não deixaria de cumprimentar aqueles que já se encontravam no local, fazendo uma breve reverência com a cabeça ao olhá-los nos olhos. Diferente de Ethan, não me afastaria tanto dos ninjas presentes. Manteria uma certa distância sim, mas o bastante para ser notado e poder conversar caso a oportunidade aparecesse.

Informações:

_______________________

R.D |  EV | C.ED | C.I |  Template | SRP | SAV

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Kira
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86158-ficha-kira-hyuga#708308
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t81994-g-f-kuro#661233
Chazer
Meishu Tsuchikage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Etique18
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Etique18

Ishi Aburame

"Godaime Tsuchikage"






Observo Ethan partir à frente sem dizer palavra e, por mais que me irrite admitir, ele já esteve em Sunagakure antes. [... Suponho que seja útil para algo, afinal...] Decido segui-lo, mantendo uma distância calculada - nem demasiado perto para parecer que preciso dele, nem demasiado longe para o perder de vista.

Durante o caminho, mantenho-me em silêncio, ocupando-me com algo muito mais produtivo: comer rebuçados metodicamente e transformar os papéis em projécteis perfeitamente esféricos. Com uma precisão digna de um Tsuchikage, miro cada bolinha na cabeça de Ethan, encontrando um prazer peculiar na tentativa de lhe acertar. [... Pelo menos serve de alvo móvel...]

O calor começa a tornar-se insuportável à medida que nos aproximamos de Suna. Não é que Iwagakure não tenha os seus dias quentes, mas isto é diferente. Os meus preciosos rebuçados começam a derreter-se, tornando-se numa massa pegajosa. [... Isto é um ultraje aos doces... Como é que alguém consegue viver aqui?...]

Ao chegarmos ao ponto de encontro, faço uma análise meticulosa do ambiente. A presença daquele que eu acho que deva ser o Karma é... notável. [... Ah, o ilustre manipulador do Daimyo honra-nos com a sua presença...] Observo, mantendo uma expressão neutra. [... É verdadeiramente repugnante como um pedaço de tecido sobre o olho consegue transformar líderes respeitáveis em marionetas voluntárias...]

A minha atenção é momentaneamente captada por um outro ninja presente, cuja reputação me é familiar através de relatos fascinantes que ouvira pelas ruas. [... Finalmente alguém que pode tornar esta reunião minimamente produtiva...]

Apesar da minha relutância inicial em participar nesta reunião da União Shinobi, não consigo evitar sentir uma curiosidade crescente. Há algo fascinante em observar todas estas pessoas desconhecidas, cada uma com as suas próprias peculiaridades e histórias. [... Talvez haja algo a aprender aqui...]

Decido sentar-me no chão, mantendo uma distância estratégica dos outros. Não preciso de socializar para observar, afinal. Com gestos precisos e metódicos, começo a dispor os rebuçados sobreviventes da viagem no chão à minha frente. [... Os de morango claramente precisam de ficar com os de cereja, têm uma afinidade natural... os de ananás ficam isolados... eles são amargos como o Ethan]

Organizo cada doce cuidadosamente, criando um padrão complexo baseado não só no sabor, mas também na intensidade do sabor, cor, e as combinações possíveis entre eles. [... Se ao menos as pessoas fossem tão fáceis de categorizar como os rebuçados...] Ocasionalmente, lanço olhares discretos por cima dos meus óculos escuros para os outros presentes, tentando catalogar mentalmente cada movimento e interação.

417 Palavras

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Status:
HP2000|2000  CH5050|5050  ST0|7  VIC0|5  SAK06|50  LC58|100

Insetos [500/500]:
400|400 Kikaichū  100|100 Shōkaichū


Considerações Gerais
Considerações Gerais:


Bolsa de Armas
Bolsa de Armas[45/100]:


Dados Gerais
Dados Gerais:




Chazer
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86650-ficha-ishi-kamizuru
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86656-gf-ishi-kamizuru#711609
Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 100x100
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





Após sair da Shiseido, o boticário de Harikēn Kaguya, o Líder militar iria pelo centro da Vila Oculta da Areia, passando pelos civis que lá estavam. Os transeuntes simplesmente seguiam sua vida como se nada estivesse acontecendo, como se nada estivesse para acontecer. As pessoas precisavam continuar suas vidas, o Culto não havia, ainda, ameaçado direta e frontalmente o vilarejo. Mas a Sombra do Vento sabia do risco que o mesmo representava para a Vila Oculta da Areia e todo o País do Vento. Se aquele Culto realmente tinha relação com Soramaru e a Boryokudan, conforme as suspeitas de Karma, o Algoz dos Ossos não poderia vacilar por nenhum segundo. Por isso estaria vigilante, ainda dentro dos muros de seu vilarejo, atento a qualquer movimentação estranha com sua visão avançada, procurando por pessoas estranhas e grupos suspeitos, pessoas de atitudes similares aos cultistas que presenciou na conferência internacional de medicina.

O branquelo tentava manter um semblante tranquilo, sereno. Seus ombros, largos de tanto treinar o corpo, precisavam aguentar o que o mundo colocava contra seu vilarejo. Precisava perder noites de sono para que o restante dos moradores dormissem em paz. Aquele dia, no entanto, não era um dia para apenas suportar, era um dia para atacar. Um dia para pôr fim a uma noite infindável.

Chegando no portão, se posicionaria em frente ao mesmo, de braços cruzados. Caso avistasse Maeda Senju. se posicionaria ao lado esquerdo do empalador.

"A asa direita vai no meu lado direito…"

Tentava racionalizar o posicionamento, uma forma de tentar manter algum tipo de controle sobre o imponderável que se sucederia naquela missão. Se estivesse ao alcance de sua visão avançada, avistaria Karma com seu sobretudo preto e tapa-olho caracteristicos naquela manhã quente de outono. Também avistaria a delegação da VIla Oculta da Pedra, com o que parecia ser Ethan, alguém que, definitivamente, deveria ser o Tsuchikage Ishi pelas vestimentas e um terceiro de cabelo azul claro e olhos púpura que Ken não tinha ideia de quem se tratava.

Caso Maeda fizesse seu comentário sobre o culto, boryukudan e Vila Oculta da Areia, o jovem Kaguya responderia:

— Pode ficar tranquilo que, ignorando a periculosidade dessa mulher e seus seguidores, vai ter gente querendo falar que somos intolerantes religiosos e que Sagishi nunca faria algo assim. Eu não devia, mas a sorte deles é que ainda me importo com minha imagem…

Seguiria próximo a Maeda enquanto esperaria pelos demais shinobis, caso o Ancião estivesse lá. Se não estivesse, seguiria de braços cruzados esperando os demais. Não falaria nada com Karma, ainda. Tinha vergonha da maneira que tinha tratado o homem de tapa olho da última vez que o viu. Sabia que o motivo era a influência do Maedachakra da Besta de Cinco Caudas, mas estava em dúvida se devia se desculpar ou não pelas palavras ditas naquele encontro.


status
HP: 4750/4750 • CK: 6950/6950 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 00/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 78/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84775-ficha-hariken-hyuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q1r4uZG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q1r4uZG


錬鉄の英雄

wrought iron hero



A embarcação de Iwashi era um antro de imundície. Garrafas vazias se chocavam entre si enquanto rolavam sobre o convés, ao passo que um cheiro pútrido de lodo e mijo infestava o ar. O velho barqueiro, como sempre, havia negligenciado qualquer aparência de asseio. Emiya, contudo, permaneceu em seu canto, de braços cruzados, o olhar perdido além dos limites do barco – havia se acostumado com aquele cenário degradante, e até mesmo com o balouçar das águas. O balanço já era familiar, tal como o ambiente úmido e denso de Kirigakure, onde havia vivido e aprendido a suportar tais condições. Era irônico que, naquele instante, estivesse a caminho de Sunagakure, a terra que um dia chamou de lar, mas que agora, após quase uma década, era um estranho vislumbre de um passado que preferia esquecer. A ideia de retornar após tantos anos provocava uma inquietação no peito; e sabia que não era saudade, mas uma resistência a revisitar memórias que ele preferia manter enterradas.

Subitamente, a voz do garoto de cabelos loiros reverberou em sua mente, chamando a atenção de Emiya para sua presença. Naritoshi Hōzuki. Já haviam compartilhado o campo de batalha em ocasiões passadas – seja na missão ao Castelo da Lua, seja na empreitada em Amegakure em busca da renegada Maki, agora morta. De alguma forma, o garoto parecia diferente daquela época; havia em seu semblante uma leveza que transbordava sob o olhar tímido, ainda que suas palavras fossem a prova de um amadurecimento. O Uchiha permitiu-se um esboço de sorriso, quase imperceptível, ao reconhecer a evolução de Naritoshi. Ao seu lado, Nobara Yamanaka também ofereceu cumprimentos. Ela, como o companheiro, estivera com o Cavaleiro nesses mesmos momentos e, assim como ele, havia deixado para trás a inocência de tempos passados – era o que parecia, ao menos. Decerto, não eram mais as mesmas crianças que ele conhecera. — Não há necessidade de honrarias ou expectativas exageradas. Sou apenas um shinobi, como vocês. — as palavras foram ditas com simplicidade, embora em sua mente ecoassem como uma verdade crua. “Um soldado”, era como gostava de dizer, em alusão à sua conversa com Karma.

— Fiquem atentos e façam o que for necessário, sem heroísmos. — terminou, certo de que suas palavras refletiam o que verdadeiramente acreditava. Liderança nunca fora um manto que almejara vestir, e a perspectiva de guiar outras vidas sempre o lembrava dos ideais que outrora tentara abraçar – ideais que, com o passar do tempo, tornaram-se meras ilusões descartáveis. Inobstante, as reflexões de Emiya foram logo interrompidas pelo murmúrio do rio que agora atravessavam, cujas águas se desenrolavam entre árvores de copas altas que se erguiam como uma muralha natural, tocando o céu. O contraste entre o vasto oceano e a correnteza indomada do rio invocava uma nova camada de incerteza, enquanto Iwashi, ciente das limitações de sua embarcação – e talvez de sua própria perícia –, finalmente anunciou que o transporte terminaria ali. Então, diante do trio, estendia-se um caminho marcado por folhas espessas, terras áridas e ventos que sopravam como presságios de desafios vindouros.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure VdbJjtp

Emiya saltou da embarcação para um estreito patamar de pedras junto ao leito do rio, pousando com leveza e agradecendo a Iwashi com uma discreta inclinação de cabeça. Seus olhos acompanharam o barqueiro enquanto este guiava sua embarcação de volta às profundezas, desaparecendo lentamente na tortuosidade adiante. Voltando-se para seus companheiros, o ferreiro fez um gesto para o seguirem. Com um conhecimento gravado em sua memória, ele sabia que o caminho se estendia para o oeste, e por isso, sem atrasos, adentrou a vegetação, onde a sombra das árvores oferecia um alívio temporário do calor iminente. Na expectativa de que os dois companheiros o seguissem, a trilha surgiria diante deles, tecendo-se entre clareiras serenas, onde riachos sinuosos criavam suas próprias rotas, e terrenos secos, esmagados pelas profusões climáticas. Debaixo da copa das árvores, o ar era denso, carregado do cheiro de folhas e terra úmida; porém, ao se afastarem das sombras, a paisagem abria-se para vastidões castigadas, onde até o vento parecia se mover com parcimônia. Nesse ritmo, o “líder” prosseguiu; e somente após longas horas de caminhada, o horizonte começaria a se transformar, surgindo adiante um vasto mar de areia, um oceano desértico que parecia ondular em dourado sob o sol.

O calor abrasador logo envolveu Emiya, um calor familiar e, ao mesmo tempo implacável, que evocava memórias de sua juventude em meio àquelas terras. Ao subir e descer as dunas serpenteantes, ele sentia o suor formar-se em sua pele, lembrando-o do passado que preferia manter sepultado. Era impossível não se lembrar – havia algo inevitavelmente nostálgico naquele ardor sufocante, um peso que carregava sofrimento e pertencimento. Com isso, o fio do pensamento se elevou. Lembrou-se do motivo de estar ali, e lembrou-se de que conhecia bem o poder e o fanatismo cego dos religiosos. Havia enfrentado algo semelhante no passado, quando cruzou o caminho da seita devotada à deusa Kiara Sesshōin, uma mulher – ou criatura – que era reconhecida como uma bodhisattva, ainda que ocultasse uma natureza maligna sob o manto da salvação. Ele se lembrava bem daquilo que o culto havia feito em sua vida: do fogo que engoliu a sua infância; de como seu mestre foi morto; de como o ritual sangrento exigia o sacrifício dos olhos manchados pelo Mangekyō. Naquele incêndio, ele perdera seus genitores e quase perdera a própria vida, e com o tempo, as chamas de sua vingança quase consumiram por completo os seguidores de Kiara. Contudo, mesmo após dizimar tantos, a lembrança da deusa ainda assombrava o Uchiha. Era uma presença que jamais poderia ser completamente apagada.

— Exatamente como me lembro. — murmurou ele, interrompendo o pensamento, a voz escondendo em indiferença a dor das lembranças ao avistar a entrada do vilarejo. Avançou, os olhos firmes no caminho, e à medida que se aproximava, pequenas sombras começaram a tomar forma no horizonte. À distância, as silhuetas se definiram gradualmente, revelando figuras de renome, entre elas, o inconfundível Kazekage, acompanhado por Maeda, que reconhecia pela vitória na Grande Batalha de Takigakure, embora este se apoiasse numa bengala de madeira. “Machucado?”, indagou internamente. Também deparou-se com a comitiva de Iwagakure, notando, dentre eles, a suposta figura do Tsuchikage, sentado no chão quente de forma despretensiosa. Mais afastado, porém facilmente reconhecível, estava o homem de tapa-olho, Gantai, com uma postura calma e paciente, a semelhança de uma sentinela que margeia o caos. Emiya avizinhou-se dele, não dizendo nada, mas fixando o olhar em seu rosto antes de voltar-se novamente para o horizonte de dunas, onde permaneceria. Continuaria em silêncio, os olhos vagando pela imensidão de areia, tentando afugentar a torrente de memórias. Não precisava de mais lembranças; não precisava que o peso de vidas e de promessas quebradas voltassem a assombrá-lo. Ele só queria cumprir seu dever e partir, deixando para trás, mais uma vez, aquele pedaço de si que o deserto parecia sempre reivindicar à sua presença.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 7100/7100 • ST: 00/11 • CM: 00/500 • SAIKEN: 4500/4500 • SAKKI: 50/50 • INTM: 80/100

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

-
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Isagi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Fb7e0110
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Fb7e0110

Nobara

Have you ever tried this one?



Embora tivesse tentado, Nobara não conseguiu esconder o incômodo. Urgh, que nojo! Ela torceu o nariz, reprimindo uma careta enquanto dava um passo hesitante, cada fibra de seu corpo ansiando para sair dali o quanto antes. O vestido novo, uma peça que comprara com tanto entusiasmo há poucos dias, parecia um imã para a sujeira daquele lugar. Seria um desperdício vê-lo manchado ou amarrotado antes mesmo de ter tido a chance de ser notada por ele – a pessoa que havia inspirado tanto cuidado em sua escolha. O ambiente, que até então parecera convidativo em sua imaginação, agora se revelava muito diferente. No balanço irregular da embarcação, qualquer tentativa de manter distância das quinquilharias espalhadas pelo chão parecia inútil. Cada curva e desnível do barco trazia objetos soltos para mais perto dela, como se testassem sua paciência.

A mudança de paisagem — para a alegria da Yamanaka— começou a se revelar aos poucos. As nuvens densas e o nevoeiro constante de Kirigakure dissipavam-se gradualmente, deixando para trás o frio de sua terra natal. Em seu lugar, o calor crescente de Sunagakure começava a dominar o horizonte. Nobara notou com alívio que o tecido leve de sua roupa seria adequado para aquele novo clima, permitindo que a brisa quente tocasse sua pele sem incomodá-la.

Seguindo os passos de Emiya, ela saltou da embarcação na primeira oportunidade que teve. Assim que seus pés tocaram o chão firme, deu leves batidinhas no vestido, tentando livrá-lo de qualquer resquício de poeira ou outras partículas indesejadas que pudessem ter se grudado durante a viagem. Ainda que a experiência não tivesse sido das mais confortáveis, ela agradeceu pela travessia com um sorriso educado. Supondo que Naritoshi estivesse mesmo acompanhando seus passos, achou que aquele seria o momento ideal para uma pequena brincadeira. — Ah! Kaze… — começou a falar — como se estivesse vendo a figura do Kazekage a sua frente, fingindo uma surpresa exagerada. Mas logo se entregou, e as palavras se transformaram em risos. — Não precisa ficar nervoso, vai dar tudo certo — completou, ainda divertida.

Não fazia muito tempo desde sua última visita ao País do Vento, mas ela sempre sentia como se pisasse nessas terras pela primeira vez. Acompanhando o ritmo do grupo, logo avistou a entrada do vilarejo. As silhuetas que se formavam à frente começaram a ganhar nomes em sua mente: o Kazekage, Maeda, o loiro de Tetsu no Kuni e mais dois ninjas da mesma vila — sendo um deles o suposto Tsuchikage. Mas foi o Senju que realmente capturou sua atenção. Ao vê-lo com uma espécie de bengala, uma pontada de preocupação surgiu em seu peito, fazendo-a avançar em sua direção com uma expressão apreensiva. — O que aconteceu!? — perguntaria caso tivesse a chance, embora uma explicação detalhada não fosse necessária. Como uma ninja médica, seria capaz de entender após uma breve análise superficial o que poderia ter acontecido.




2.000/2.000 | 6.000/6.000 | 00/08| 09/50 |  3.000/3.000 | 41/100

Informações Adicionais
considerações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Isagi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85218-ficha-nanami-yamanaka
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85219-gf-na-na-mi#696840
Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 14tg4Ry
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Conforme avançava pelas ruas tortuosas de Sunagakure, a mente de Hakuryū devaneou. Até então, revendo muito das suas memórias antigas envolvendo Soramaru, a Boryōkudan, as criaturas vampíricas de outrora e o culto que havia se formado acerca de, pelo menos, uma delas, acabou não conseguindo deixar os pensamentos cansados escaparem para assuntos mais triviais como o clima.

Sempre distraído demais, não era do seu feitio prestar muita atenção a estações do ano e, até mesmo, datas. Costumeiramente confundia-se quanto a estas, passando-se por algum tipo de maluco ou cabeça fraca. No entanto, em uma das pausas dadas a si após o cansativo fluxo incessante de ideias conectadas, não pode deixar de pensar que, àquela altura, já deveriam estar no outono. Aclimatado às temperaturas altas do deserto de nascença, não se sentiu tão desconfortável. Aliás, dos flashes que se lembrava de outras ocasiões próximas daquela época do ano, até que não estava tão quente assim.

A conversa fiada consigo mesmo, porém, não durou tanto assim. E nem podia. Parecia estar beirando a sonolência do lado de fora, mas por dentro tendia a ser bastante ansioso. E, considerando a quantidade de informações que detinha em sua cabeça acerca daquele caso, simplesmente não conseguia atingir placidez nas profundezas de sua mente por muito tempo. Naquele dia, a água parecia mais inquieta e escura do que nunca. Afinal, naturalmente ainda havia muito que não sabia nas lacunas entre as pistas que detinha. Não supunha de antemão haver alguma conexão com o culto àquela criatura vampírica que aquele novo culto. Todavia, lembrava-se muito bem da informação classificada a Tokubetsu Jōnins em diante — e de alguns relatos após a investigação das torres do castelo —, envolvendo uma criatura totalmente branca, que havia emergido do corpo derrotado de uma inimiga chamada Yona e, então, fugido sem mais explicações. Claro, era uma hipótese infundada, por ora. Entretanto, ainda não conseguia desviar a mente da suposta tendência curiosa que os experimentos de Soramaru teriam de inspirar justamente esse tipo sentimento nas pessoas.

Pelo menos, as turbulências do lado de dentro serviram para que não visse o tempo passar. Quanto novamente se deu conta, atravessava a falésia em meio à muralha natural, que protegia suna. Avançando, aos poucos conseguia ver mais e mais figuras reconhecíveis. Seus colegas do Kinkotsu no Mori, naturalmente, foram os mais fáceis de se distinguir. Logo em seguida, Karma. Ao que se aproximou da saída da passagem, também identificou uma figura bastante famosa que, apesar de não ter qualquer proximidade, conseguia reconhecer de muitas outras missões internacionais: Emiya. No grupo vindo de Kiri, ainda, pode ver rostos bem mais familiares. Dentre eles, Nanami, a qual não via desde sua última visita ao Castelo dos Ventos Sussurrantes, nos arredores de Suna.

Aproximou-se dos seus amigos, executando um simples aceno de cabeça — talvez, também encarando breve e diretamente seus olhos — como cumprimento. Como já era de costume, de forma já automatizada, parou à esquerda de Ken-kun, assim como Maeda-kun parara à direita. Caso seus olhos eventualmente se encontrassem com o de Karma, cumprimentá-lo-ia com outro aceno de cabeça e um discreto sorriso. Afinal, não se sentia tão confortável em se pronunciar diante de tanta gente sem que fosse necessário por alguma boa razão.

Escutou o comentário de Maeda-kun e a resposta de Ken-kun a certa distância. Captou o assunto, enquanto observava um acontecimento um tanto raro diante de seus olhos. Não há muito tinha acompanhado o espadachim de Iwagakure, Ethan, na entrada em Sunagakure para entregar uma mensagem ao Kazekage. Ele estar ali, portanto, não era tão surpreendente assim. Contudo, Haku tinha quase certeza que era a primeira vez que via tantos iwa-nins de uma vez. Ainda mais com seu Tsuchikage entre eles. O chapéu deixaria óbvio, claro. Mas, por ser Jōnin já há algum tempo, era natural que tivesse escutado coisas sobre os feitos e a aparência de Ishi vez ou outra.

De qualquer forma, buscou não encarar muito.

— Expulsá-los do território seria ótimo, mesmo — após alguns instantes de atraso, voltaria o rosto para os amigos, respondendo-os. — Tudo isso me preocupa um pouco. Essas missões nunca são só o que aparentam aos olhos. E, dessa vez, parece que muitas pistas estão se cruzando de formas pouco usuais… — continuou, mais direcionado a Ken-kun, mas com o olhar ainda ligeiramente perdido em suas memórias das ruínas próximas de Kazejin.

Por enquanto, preferia não falar de nada tão concreto. Talvez, ao que parecesse mais pertinente, abordasse os eventos daquela ocasião para seus amigos e, quem sabe, os demais. Entretanto, não tendo muito mais do que hipóteses não fundamentadas, achava melhor não gastar o tempo dos demais com aquilo. De mente inquieta, talvez à toa, já bastava a sua. Por isso, permaneceu em silêncio e atento ao que os demais fossem falar. Principalmente Karma, que deveria se pronunciar assim que o grupo estivesse completo.

Palavras: 802



Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.
Barras Custom [Na Ordem]: Intimidação; Sakin Armazenado; Sakin Ambiental; Chakra da Maldição; Chakra de Nanabi.



Resumo:
Observações:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Genjutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
sinhorelli
Jōnin
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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 9257667bb3f8f1af13259ed19fd7c83691054c54_00

O Culto em Sunagakure

Episódio Mundial




Enquanto corria pelo caminho arenoso e seco, a transição abrupta de ambiente era impossível de ignorar. A floresta densa havia se transformado em um vasto deserto, onde o ar parecia pesar, abafado pelo calor escaldante que irradiava de todas as direções. Senti o suor escorrendo pela nuca e, sem demora, retirei o jaleco longo, guardando-o na bolsa shinobi. Sabia que o calor poderia causar uma insolação caso não tomasse precauções. Com um leve suspiro, retirei também um pano bege da bolsa, adaptando-o como uma proteção improvisada. Enrolei-o em torno da cabeça e do rosto, deixando apenas os olhos expostos. Sentia o calor ali dentro, mas sabia que seria pior sem essa camada de proteção contra o sol.

O caminho continuava árduo, e o deserto parecia infinito, até que, ao longe, avistei a imponente estrutura dos portões de Sunagakure. A grandiosidade da entrada marcava o contraste entre a hostilidade do deserto e a promessa de abrigo que o vilarejo oferecia. Ao me aproximar, um detalhe chamou minha atenção: a figura icônica de Karma, trajando um manto preto que ocultava seu corpo inteiro, exceto pelo tapa-olho que parecia ser uma marca registrada. Havia algo enigmático em sua postura e presença, como se cada movimento seu carregasse um propósito cuidadosamente calculado.

Tousen Hyuuga, Jounin de Konoha se apresentando! - fiz uma breve apresentação, observando o ambiente e aqueles que já se encontravam no local.

Notei a presença de mais ninjas ao redor, cada um com uma postura distinta. Entre eles, um shinobi que, ao primeiro olhar, parecia um habitante local, possivelmente de Suna. Ele usava a bandana com o símbolo da vila, o que confirmava minha suspeita. Observando-o mais de perto, reconheci que se tratava de Maeda Senju. Havia outro sujeito, também familiar, assim como o anterior, após ver suas feições e o símbolo de kirigakure em sua bandana, notei que se tratava de Emiya Uchiha. Suas feições e posturas lembravam as histórias que já ouvira sobre eles — ninjas cuja fama os precedem. Não demorei para notar a presença de peso de mais dois Kages, estes sendo o Tsuchikage e o Kazekage, o que tornava aquele encontro ainda mais… complicado. Ainda tinha minhas dúvidas, mas a certeza de que a missão não seria nada facil.

Em sinal de respeito a esses ninjas renomados e autoridades das grandes nações, inclinei a cabeça em uma breve reverência, reconhecendo suas posições e legados.

Senhores. - diria em seguida e buscava manter atento as próximas ordens e a chegada de meus conterrâneos.


Status
HP: 5000/5000 • CH: 17.650/17.650 • ST: 00/08 • CH Ichibi (Celulas): 1000/1000 • SAKKI: 06/50 • Intimidação: 58/100 • BNI: 500/500


Considerações
Gerais:
Observações:


Cálculos/Danos/Resistências

Cálculos:
Danos&Resistências:


Arsenal

Equipamentos:


Jutsus & Afins
•••

_______________________

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Db4es89-718cf6c0-91d2-4cda-9ae4-66e80a405094.png?token=eyJ0eXAiOiJKV1QiLCJhbGciOiJIUzI1NiJ9.eyJzdWIiOiJ1cm46YXBwOjdlMGQxODg5ODIyNjQzNzNhNWYwZDQxNWVhMGQyNmUwIiwiaXNzIjoidXJuOmFwcDo3ZTBkMTg4OTgyMjY0MzczYTVmMGQ0MTVlYTBkMjZlMCIsIm9iaiI6W1t7InBhdGgiOiJcL2ZcLzNmOTBlZTU0LWI1NDEtNDc2Yi04MjVjLTcxY2QyN2JjMDc5ZFwvZGI0ZXM4OS03MThjZjZjMC05MWQyLTRjZGEtOWFlNC02NmU4MGE0MDUwOTQucG5nIn1dXSwiYXVkIjpbInVybjpzZXJ2aWNlOmZpbGUuZG93bmxvYWQiXX0
Ficha | GF | Banco | SRP | SAV | CI | CJ | CH | EV | RD | Mod AG
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Sangue Derramado
Vença seu primeiro PvP.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
sinhorelli
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86776-fp-tousen-hyuuga
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86778-gf-tousen-hyuuga
Senju Inazuma
Tokubetsu Jonin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 96f7dd01a6e7753b301e01e8264f41d920155930
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 96f7dd01a6e7753b301e01e8264f41d920155930

Hōki Inazuma

A Chegada






Narração


Não conseguia definir se a viagem foi agradável ou não, pois a mente de Inazuma só conseguiu pensar nas milhares de possibilidades do que poderia acontecer naquela missão, e com certeza nenhuma delas se realizaria, afinal não sabia quase nada. O calor de Suna era maior que o de Konoha, e o jovem reclamava mentalmente de não ter vento no País do Vento, uma leve ironia do destino, mas que ajudaria a aliviar aquele calor. Inazuma estava com sua máscara levantada, cobrindo seu até a metade do nariz, deixando seus olhos livres, e sua bandana de Konoha presa na testa. Seus cabelos e olhos verdes estavam visíveis, e era possível decifrar sua expressão através do olhar, para que não desconfiassem.

Chegou nos portões de Sunagakure, dirigindo-se até o local marcado para o encontro da Aliança. Aproximando-se do encontro seu olhar percorria todos os possíveis ninjas que já estavam ali, e procurava olhar com atenção cada um deles como o investigador experiente que deveria ser, notando que alguns estavam um pouco mais afastados do que outros. Olhou para o homem de cabelos negros desgrenhados, que parecia estar segurando uma bengala, próximo de outro homem com um manto negro e um tapa-olho. Enquanto continuava caminhando, agora bem próximo, observou o homem loiro de olhos azuis, um pouco mais baixo que os dois primeiros, outro homem com o cabelo azul claro e olhos roxos, algo que chamou muito sua atenção e mereceu um olhar mais atento, pois lembrava muito Tousen. Sentado no chão notou um homem cujo rosto não conseguiu ver bem, mas seu chapéu de Tsuchikage era inconfundível, afinal o Hokage não seria o único líder de vila naquela missão. Observaria um homem de longos cabelos e brancos e, por algum motivo, acharia a presença dele imponente, assim como o homem de cabelos e olhos negros, este quase lhe causou um frio na espinha, e Inazuma não era de se assustar. Isso mudaria rapidamente quando seu olhar capturasse a beleza da mulher logo a sua frente, que parecia estar próximo dos dois primeiros que notou, uma mulher com cabelos castanhos, meio acobreado, e tentaria observar seu rosto e seus olhos. Por fim, a aparência de outro homem lhe chamou a atenção, também com cabelos brancos, mas olhos cor de âmbar, características que certamente deveriam trazer a admiração de qualquer pessoa que o olhasse, por tamanha beleza, e por um momento Inazuma até se esqueceu de respirar, deixando transparecer o espanto através de seus olhos levemente arregalados. O Hoki buscaria armazenar em sua memória todos os detalhes visíveis de cada uma daquelas pessoas, e claro, Tousen dispensava apresentações, já que o reconheceria muito bem em qualquer lugar. Ficaria próximo do homem de tapa olho e de outros membros da Aliança, e se apresentaria para todos.

- Olá, não sei se todos já se apresentaram, mas sou Inazuma, Tokubetsu Jounin de Konoha. – Diria a vila mesmo que sua bandana já deixasse isso claro, e sua voz sairia firme, sem nenhuma hesitação, seguida por um aceno respeitoso com a cabeça. Apesar de não estar acostumado a lidar com tanta gente, Inazuma costumava sempre ser educado e respeitoso. Em seguida se posicionaria no local definido antes.




Status



HP: 1.825/1.825       CH: 5.425/5.425       ST: 00/07      Sakki: 08/50        Intimidação: 19/100          Palavras: 509




Considerações
Considerações:

Jutsus e Equipamentos:

Poderes & Habilidades Gerais:



_______________________




"Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade..."



Ficha  
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Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Fūinjutsu...
Tenha um jutsu classificado como "fūinjutsu" de rank B ou superior.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Senju Inazuma
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t87449-gf-hoki-inazuma#718342
Raves
Tokubetsu Jonin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Print110
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Print110

O Culto em Sunagakure
Legenda

De Konoha para Suna, o caminho se mostrou bastante e dispôs um longo tempo para Kuroko divagar e organizar seus pensamentos. Recordava-se de quando, em sua primeira missão fora do País do Fogo, ela havia permanecido em alerta na maioria dos eventos, por estar sozinha de acompanhantes do início ao fim, dependendo dos ninjas das outras vilas para auxiliá-la durante a operação em Takigakure. Comparando com o presente, onde seguia junto aos membros do Time Anteiku e do Yondaime Hokage, a kunoichi estava mais confortável para observar a paisagem e seus elementos, analisando-os sem pressa e minuciosamente. Não havia necessidade de manter uma postura rígida, embora ainda fosse necessário uma atenção mínima para os arredores, e dessa forma estava serena quanto ao caminho que seguiam a frente.

Durante todo percurso, Kuroko seguiu de maneira silenciosa e curiosa, com seu olhar alternando sutilmente entre seus companheiros e os cenários pelos quais passavam. Ela tinha, como passatempo, interesse em conhecer mais de Tousen e Nathaniel, e como ambos eram indivíduos reservados, a linguagem corporal podia revelar muito mais sobre eles próprios do que suas palavras. A forma de caminhar, a postura em meio ao grupo, as feições de seus rostos, o estado de humor de cada um; sob uma avaliação metódica, tudo fornecia aos olhos conhecedores da psique humana uma significativa quantia de informações, com as quais a investigadora poderia teorizar e deduzir sobre o mais profundo de suas personalidades…

Diferenciava-se, então, Hōki Inazuma, por uma razão especial; Kuroko já o conhecia melhor do que ninguém. A jovem capitã ficava próxima do jovem major, andando ao lado deste ao longo de todo o caminho, assim estando um pouco atrás do Mensageiro do Caos. Quando cansava de estudar os mais velhos, ela não hesitava em trocar olhares com o menino, retribuindo-o com simples gestos e poucas palavras, mas todas elas com uma disposição que a própria kunoichi não entendia muito bem. Ela apreciava, no silêncio, estar perto do amigo, junto a uma vontade particular de não querer mudar esse fato. Era uma sensação muito boa, ainda que não despertasse o suficiente da curiosidade da Shiin para se aprofundar nela.

Assim, Kuroko concluía que era muito mais interessante trabalhar em grupo do que sozinha.

[…] Depois de algum tempo de viagem, a linha imaginária que separava o território do Fogo e do Vento era atravessada. Gradativamente, Kuroko sentia os efeitos da mudança de clima e temperatura; gotículas de suor começavam a se formar em sua testa, fazendo a kunoichi levantar o braço para limpar, enquanto o calor se acumulava dentro de suas roupas e armadura, causando-lhe mais desconforto do que escondia sentir. A transição da paisagem arbórea para um deserto escaldante também era notável; dessa forma, a Shiin fazia uma anotação mental para comprar roupas adaptadas para condições adversas.

Posteriormente, Kuroko teve um vislumbre de uma enorme estrutura no meio do deserto, que, ao se aproximar, descobriu ser a entrada da vila de Suna. Conforme avançava, pôde visualizar a presença de vários outros ninjas, alguns dos quais reconheceu de imediato: o Kazekage, Kaguya Harikēn, e suas famosas "Asas Esquerda e Direita", Kinsetsu Hakuryū e Senju Maeda, respectivamente. Também estava presente Uchiha Emiya, o Herói do Ferro Forjado, com quem a kunoichi havia trabalhado na invasão de Takigakure. Além disso, avistou a figura do Tsuchikage, conhecido apenas pelas notícias sobre ele, sentado de maneira desleixada nas areias, uma postura que, na opinião sincera da Tokujō, parecia inadequada para um momento como aquele.

Embora não reconhecesse os demais rostos, Kuroko dedicou alguns instantes para observar e memorizar as características pertinentes de cada desconhecido, especialmente o loiro com a bandana de Iwa, que chamou sua atenção pela distância em que se encontrava do restante do grupo. No entanto, a última figura, em torno da qual todos pareciam se reunir, lhe arrancou um breve suspiro de surpresa. “Karma.” O nome passou em sua mente ao lembrar-se das notícias sobre o homem de manto negro e tapa-olho característico. Era a primeira vez que o via pessoalmente, mas ela conhecia sua contribuição para as nações ninjas e, por isso, não conseguiu evitar analisá-lo de baixo para cima, percebendo que, para ela como investigadora, ele representava um mistério que provavelmente não seria solucionado por mera curiosidade.

Ao notar sua momentânea exaltação, Kuroko respirou fundo, soltando um suspiro carregado de intensidade; assim, acalmou seu ânimo e, deliberadamente, retomou o semblante impassível e a postura rígida de uma militar. Logo em seguida, ouviu Tousen e, após ele, Inazuma se apresentando ao grupo, o que fez com que a kunoichi percebesse que também deveria fazer o mesmo.

...Shiin Kuroko… — anunciaria, sem elevar o tom de voz, mas o suficiente para que todos a escutassem, como um sussurro que permeia o silêncio da maioria. — Tokubetsu Jōnin e Capitã da Polícia Militar de Konoha. — complementaria, finalizando sua introdução com a mesma postura de sua chegada, acrescentando uma rápida reverência em sinal de cortesia. A kunoichi, agora, procuraria se posicionar ao lado de sua liderança atual, mantendo os braços cruzados atrás das costas e a coluna ereta, enquanto assumia a posição de observadora do evento à sua frente.

N° de Palavras: 855 | N° de Post's: 01 | Clima: ??°C

HP: 4200/4200 CH: 5150/5150 ST: 00/06 SK: 34/50 LC: 18/100 》

Considerações:
Informações:
Equipamentos:
Técnicas/Habilidades:
Descrições:

_______________________

Raves
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86897-fp-kuroko-shiin#713266
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86898-gf-kuroko-shiin#713272
Indra
Meishu Hokage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q8uwkRd
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q8uwkRd


fortis fortuna adiuvat







A caminhada do esquadrão de Konoha até a Vila da Areia foi silenciosa, exatamente como Nathaniel gostaria que fosse. Qualquer assunto que não estivesse relacionado a missão que os aguardava era uma completa perda de tempo. O cigarro que fumava na entrada da vila já tinha se desintegrado, mas o elfo não fazia questão de saborear mais um durante a viagem, controlando-se e limitando-se aos pensamentos relacionados a estratégias que traçaria em situações que poderia prever. A verdade era que suas experiências individuais não serviriam tanto quanto aquelas obtidas em missões em conjunto com outras vilas, uma vez que estaria em uma missão em nome da União Shinobi. “Que saudade das viagens pelo mundo…” foi o que pensou quando passou pelo deserto odioso que o levaria para Sunagakure no Sato, não titubeando nem por um instante, pois sabia bem qual o caminho que deveria percorrer, tendo feito o mesmo trajeto anos atrás, quando ainda era apenas um Sannin. A única diferença é que o seu caminho não foi atravessado por inimigos e suas emboscadas, mas estava prestes e a lidar com algo que parecia ser muito mais perigoso.

Durante a jornada pelo deserto, pensamentos intrusivos ganhavam terreno na mente pulsante de Nathaniel. Imaginava os riscos que tanto a sua família e o seu vilarejo corriam com a sua ausência, dos planos sendo traçados pelos clãs Sarutobi e pelo Clã Shimura naquele exato momento enquanto ele estava longe de Konoha, da alta sociedade do País do Fogo se aproveitando do fato dele estar em outro país para influenciarem nas tomadas de decisões em Konoha, indo contra a ideologia do líder em questão para benefícios próprios, e naqueles em Silvermoon que o odiavam por não respeitar as tradições do clã e ainda por cima incentivar outros Greys a fazerem o mesmo. Todos ansiavam por sua queda, ou por alguma razão para que ele fosse deposto da cadeira de Hokage. O Yondaime balançou a cabeça levemente, forçando-se a focar no presente.  “Lidarei com todos eles quando eu retornar”, concluiu antes de deixar aquele assunto de lado, voltando a criar hipóteses do que encontraria no caminho, imaginando que provavelmente erraria todas e seria forçado ao improviso, no que ele era muito bom.

Em pouco tempo, pelo menos na mente do Grey, ele avistou a entrada de Suna de longe, confiante de que tinha chegado próximo do seu destino final. Sentia um calor que lembrava dos dias de verão em Konoha, e apesar de gostar de viajar, odiava o clima desértico da Vila da Areia, preferindo as tardes de chuva de Amegakure ou o por do Sol em Silvermoon, mas não estava ali em uma missão de carteiro ou a passeio, então a paisagem só era um desconforto que se tornaria irrelevante. Alguns minutos depois de enxergar o perímetro de Suna, Nathaniel aproximou-se do grupo que se formava nos portões, mantendo a expressão distante em seu rosto, enxergando um número grande e de várias nações, mas os seus olhos miraram lentamente no homem que era a razão pelo qual ele deixou a sua família e as suas próprias guerras em Konoha para estar ali: Karma. Ambos só tiveram um encontro num dia não muito bom para o elfo, e entre trocas de informações e o que pareciam ser farpas da parte do tapa-olho, Nathaniel passou a desconfiar das suas intenções. Acenou discretamente e de forma respeitosa a ele, depois olhou ao seu redor, analisando os outros ninjas, reconhecendo alguns, mas nem todos, ao mesmo tempo em que os ninjas de Konoha se apresentavam.

Vejamos, primeiro temos o Kazekage, Kaguya Hariken, o Governante de Ossos, e os seus companheiros são Hakuryuu Kinsetsu e Senju Maeda… Que está usando uma bengala e está com a perna enfaixada. Hmm… De Kirigakure, não vejo nem Yohma ou Mei, mas eles enviaram Uchiha Emiya, o Herói do Ferro Forjado, para representar a vila, e ele não veio sozinho. De Iwa, eu reconheço Ishi, o Tsuchikage, sentado no chão, o seu mensageiro Hyuuga Kira e o rapaz loiro chamado Ethan. Se colocarmos no papel, contando com os ninjas de Konoha e com aqueles que podem chegar, parece um excelente time. Agora falta saber o que se passa na cabeça do Karma e o que enfrentaremos pelo caminho...”, analisou enquanto cruzou os seus braços, esperando que algo acontecesse ou alguém quebrasse o silêncio. Enquanto isso, Matatabi permanecia silenciosa dentro do seu receptáculo, como sempre fazia, esperando pelo momento em que seria convocada pelo Jinchuuriki. Pelo tempo que passou analisando a equipe, percebeu que não havia cumprimentado a todos apropriadamente, imaginando que se passaria por idiota se fizesse aquilo depois de tanto tempo ali parado, buscando olhar discretamente para ver se alguém estava olhando para ele, decidido a cumprimentar somente para os que falar consigo.


Status
CH: 86OO/86OO
HP: 625O/625O
NIBI: 25OO/25OO
SAKKI: 46/5O
INTIMIDAÇÃO: 1OO/1OO
ST: OO/11


Spoiler

Considerações:



_______________________

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure LfSlR5I

Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Melhorias em Meu Corpo
Receba uma modificação corporal ou realize-a em seu próprio personagem.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Benfeitor
Chegue aos 100 pontos de fama positiva
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Indra
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t79670-shadow-monarch-nathaniel-grey-fp
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t79683-nathaniel-grey-gf
Naritoshi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Xq4VeLG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Xq4VeLG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 3eMNBNX

QUE MINHAS ONDAS CHEGUEM ATÉ VOCÊ



HP: 2000/2000 — CH: 4050/4050 — ST: 0/7 — SAKKI: 13/50 — SUIKA: ----/1100 — CN: 000/600 — INTIMIDAÇÃO: 40/100


Arco 2 — Outono, 27DG
Fazer apenas o necessário era minha especialidade, então me manter em bons termos com o Uchiha parecia uma tarefa tranquila. Com aquilo externalizado, teria dedicado o resto da viagem a pensar na inevitável ardilosidade do deserto em algum canto com Nobara — tentando ignorar o aroma intragável ao mascar alguns dangos da mochila. Aquilo não ajudaria em nada com os enjoos.

Um longo trajeto depois, pisar em terra firme sob tutela de Emiya não seria nada animador; as duas últimas viagens ao Vento tinha ensinado sobre o percurso cruel, além do falso frescor daquela vegetação aos ermos da enseada. Seria um bom momento para vestir o manto utilizado em Tetsu no Kuni, agora cheio de remendas — qualquer coisa para me proteger do sol escaldante serviria. Visitá-lo nunca é fácil, eu pensaria, tomando um gole precioso de água da garrafa. Cada passo é dor e ainda assim anseio por tudo.

Minha irmã devia ter notado o nervosismo, e talvez daí veio a ideia para sua brincadeira cruel. Lhe lançaria uma olhadela brusca, um bico, e afundado meu rosto no manto; logo depois do coração errar uma batida com a menção da Sombra da Areia. Logo em seguida, entretanto, tatearia pela mão da mesma após suas palavras de conforto. Sei que sabe o quanto isso é difícil. Teria eriçado uma olhadela curiosa para o silencioso Uchiha, todavia, buscando identificar alguma reação com toda aquela nossa troça.

Estaríamos alcançando os portões em breve, e o suor estaria fazendo os fios loiros grudarem na testa e na nuca. Respirar estava difícil por uma miríade de motivos. Vai estar lá, era uma verdade iminente. Era uma convocação da União Shinobi. Se não estiver, ainda assim estará tão perto. Já estava tão próximo que doía.

Karma era identificável de longe. A essa altura, seu manto feito de noite era uma visão tão recorrente quanto a bruma do meu vilarejo. Sempre era bom vê-lo bem e saudável, sempre uma memória viva do que eu acreditava. Acenaria sorrindo, sob o manto retalhado depois do combate de Tetsu no Kuni. Lembraria dele? Aos ermos do portão, teria identificado as figuras mais importantes daquele país. Nosso salvador de ouro do Castelo da Lua tinha as madeixas albinas tão estonteantes e hidratadas quanto sua natureza elemental assinatura. A outra Asa. Conhecê-la melhor era uma vontade genuína, já tinha uma afeição predisposta. A Direita, entretanto... estava de muleta. Eu teria espiralado em paranoias, sofrendo por antecipação junto de Nobara — Maeda era um bom amigo.

Mas eu não conseguiria focar nisso naquele momento.

Asas, no fim das contas, não se sustentavam sozinhas. Emolduravam ele.

Ele está bem ali. Estava vivo mesmo. E bem. Parecia bem. Em nome de todas as divindades desse plano, eu agradeceria. Mas ainda no campo do divino, olhar para ele seria tão difícil quanto encarar o sol. Não posso. Não sou capaz. Tirando o capuz, tentaria dedicar minha atenção a todos os outros presentes enquanto buscava não morrer. Estou suado. E morrendo. Tousen era uma figura reconhecível e alguém que eu bem sabia ser capaz de liderar, o que trazia segurança. Meu cabelo deve estar arruinado. Não, cala a boca. Não pensa nisso. Pensaria naquilo, ajeitando uma mecha loira ao coque preso, quando focasse no jovem rapaz desconhecido com bandana de mesmo símbolo de Konoha. Eu o pedi em casamento. Céus. Ele já sabe? Não olha para ele. Não. Ethan estava em seu canto de solidão, e aquele reencontro me faria genuinamente feliz se não estivesse tentando não derreter com o reverberar em meu peito. Havia um rapaz sentado no chão. Uma atitude louvável. Ele tá olhando pra mim? Já me reconheceu? Detestou o cabelo longo? Não olhe. Um rapaz alto de fios albinos trajava uma bandana de Iwa. E então, entre todos, do lado da garota de cabelos negros, o Hokage. E eu já devia estar alucinando pelo calor, mas suas orelhas eram pontudas.

Tocaria meu peito com a mão trêmula, olhos baixos e marejados, tentando respirar.

Tudo que eu quero é ir até ele. Um ano. Um ano. E ainda assim, alguns passos pareciam um abismo.


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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure P5OpjVT
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure P5OpjVT

O Culto em Sunagakure

União Shinobi (2)



Um grande esquadrão em nome da União Shinobi foi enviado para o deserto do País do Vento para trabalhar em conjunto do andarilho Karma em uma investida contra um culto que vem trabalhando na região e, aparentemente, tem raízes no incidente que gerou o enorme buraco no deserto.


Ponto de Encontro

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure KAgpGU9

Portões de Suna, País do Vento — 9h15min da manhã, 29C°.

O brilho matutino do sol reluzia no pingente do andarilho quando o primeiro shinobi se aproximou apoiando-se numa muleta de madeira. Karma apertou a sobrancelha, confuso com a cena. Maeda não era um ninja fraco, ele tinha absoluta certeza disso, mas a missão poderia ser mais absurda do que parecia então não parecia certo enviar ninjas feridos. — Maeda-dono — foi sua única resposta a chegada dele, isso e um aceno de cabeça. Pouco depois encontrou um rosto familiar – um dos ninjas que esteve na invasão de Tetsu – porém sem receber nenhum sinal amigável, manteve-se calado, apenas esperando os demais. Junto dele o ninja cujos olhos guardavam um poder celestial antigo; a este Karma fez questão de acenar com a cabeça, mas o que mais lhe chama atenção é o Tsuchikage.

A flutuação de chakra dele – e sua assinatura como um todo – mostravam um incômodo com aquilo tudo. Karma não tinha certeza se era por estar sendo requisitado numa missão ou por não acreditar na importância da União Shinobi, porém, ele conseguiu sentir perfeitamente que o homem poderia se tornar um problema rapidamente. Sentou-se ao chão e ficou sozinho com seus itens e pensamentos. Isso não é uma atitude diplomática, pensou o Caolho, mas precisava deixar de lado a preocupação naquele momento. — Tsuchikage-sama, que bom vê-lo por aqui — disse-lhe com um tom cordial, mas não se prolongou na conversa. Apenas quis que ele soubesse estar sendo notado. Karma sempre notava.

Poucos minutos depois outro líder chegou: o Kazekage. Parou ao lado de uma de suas asas, um título formidável àquele ninja. — Sunagakure ficará bastante satisfeita em saber que o próprio Kazekage foi resolver seus problemas, diferente da última vez — Karma pontuou com um sorriso debochado, precisava mostrar ao jovem líder de que ele estava fazendo um bom papel e estava tudo bem entre eles apesar da última interação calorosa. Depois foi a chegada de Emiya que fez o andarilho menear a cabeça em silêncio. Achou engraçado como Nobara sequer deu-lhe atenção e no meio disso logo se encontrou com o olhar de Hakuryu a quem deu um leve aceno de cabeça.

Ainda faltam pessoas, refletiu, a luz do sol ficando cada vez mais intensa. Detestava aquele calor. Não demorou para que aquilo mudasse com o time de Konoha se aproximando no horizonte. Tousen, também presente na missão de Tetsu, se anunciou a todos. Depois foi a vez de Inazuma, um ninja que não encontrara uma vez sequer em toda sua vida. Kuroko também se apresentou, esse nome havia surgido com grande clamor nos relatórios da batalha de Takigakure. Karma, porém, estava mais curioso por Nathaniel Grey, com o seu chakra inconfundível digno de um membro do clã Grey, um elfo como aquela mulher. Diferente dos demais ninjas de sua vila, ele não fez questão de se apresentar – e por que faria? Todos deveriam conhecer o Hokage.

— É muito bom tê-lo conosco nesta missão, Hokage-sama — Karma não deixou de anunciar para mostrar como estava aberto àquele tipo de relacionamento com o elfo. Mesmo que aquela assinatura de chakra tivesse traços comuns daquele clã que ele tanto detestava. — Acho que— ele tentou começar, mas foi interrompido pela chegada atrasada de Naritoshi. Sorridente ele acenou para o amigo e então continuou: — Acho que já estão familiarizados com o básico da missão, mas, ainda assim, deixe-me colocar algumas coisas na mesa.

Karma caminhou para um ponto em que ficasse visível a todos, mas também o mostrasse em destaque como uma figura de liderança. Abriu os braços como um maestro e o manto resvalou por eles, abrindo e mostrando um ninja esguio usando um colete e calças pretas justas ao corpo. — Muito bem-vindos, viajantes, e àqueles que não me conhecem, me chamo Karma, muito prazer. Estamos reunidos hoje em nome da União Shinobi, a primeira grande missão dessa força militar mundial. Sei que alguns de vocês ainda não compraram a ideia de uma pacificação entre vilas, mas acreditem, estamos enfrentando um perigo de escala global — ele contou com a voz alta, mas o jeito que as palavras escapavam era teatral, como se ensaiado. Estava atento a toda a mudança na flutuação de chakra dos membros presentes, percebendo seus incômodos, medos e receios.

— Cerca de dois anos atrás um resquício dos experimentos de Soramaru conseguiu escapar com vida da Batalha da Lua Minguante. Agora o país está sofrendo com um culto que, pelas investigações, está ligada àquilo. Todas as informações até o momento é de que o culto se instalou ao norte do país, nas redondezas da fronteira com Hoshigakure, e é comandada por três mulheres – uma delas é o resquício. Este culto tem atraído civis inocentes que nunca mais retornam para suas casas e de acordo com as investigações eles têm sido colocados em cárcere privado — Karma contou cada detalhe com uma atenção redobrada às expressões de todos, cada palavra disparada vinha acompanhada de um leve movimento da cabeça e do olho em busca das expressões faciais dos ninjas. — Ainda não é claro, mas visto o histórico, o culto tem ligações com a Bōryokudan. Por isso a União Shinobi foi convocado para resolver esse problema. A missão é bastante simples: entrarmos nos domínios do culto, resgatarmos os reféns e matarmos a líder.

Karma parou de falar naquele momento, deixando que eles absorvessem a situação a sua própria maneira e então continuou: — Descobrimos nas investigações de que o culto ainda guarda um artefato antigo que pode nos ajudar no futuro então iremos atrás dele também. Iremos nos dividir em três grupos; um para os reféns, um para o artefato e um para buscar  a cabeça da líder. Estarei com o grupo do artefato, pois, como a maioria sabe, tenho um selo amaldiçoado que me impede de usar meus poderes em sua totalidade então é melhor não atrapalhar o resgate nem a luta decisiva — após falar aquilo ele colocou a língua para fora mostrando o selo. Depois disso, começou a jogar pergaminhos na direção de cada ninja. Dentro deles continha um mapa da projeção do que seria o ambiente que eles iriam entrar. — Como podem conferir no mapa o recinto do culto é uma enorme construção cercada por uma floresta atípica para a região. Cada time irá para uma entrada diferente e seguirá com sua própria missão. Minha sugestão é dividir os grupos assim…

Karma parou por um instante mirando cada ninja antes de declarar:

— Esquadrão de Resgate de Reféns (ERR): Kuroko-san, Inazuma-san, Kira-san e Tousen-dono — cada nome chamado era um foco de atenção para a habilidade de sentir chakra do ninja, mas  também alvo do lançamento de um comunicador que podia ser colocado no ouvido, algo que ele continuaria fazendo com os próximos nomes. — Esquadrão de Busca do Artefato (EBA): Tsuchikage-sama, Ethan-dono, Nobara-san e Naritoshi-san todos poderiam notar como ele tinha que fazer um esforço para chamar Naritoshi com um sufixo tão respeitoso. — Esquadrão de Extermínio (EE): Kazekage-sama, Hokage-sama, Emiya-dono, Maeda-dono e Hakuryu-dono — chamou-os com o timbre de voz muito mais sério do que o habitual. — Alguém tem alguma ressalva contra essa organização? Essa lista me veio em mente baseado nas habilidades de cada um descritos em suas fichas, enviadas pelas vilas, mas se tiverem alguma coisa a dizer, sintam-se à vontade — anunciou, esperando que agora cada ninja tivesse um comunicador e um mapa da missão, visto havia jogado para eles. — Precisamos apenas decidir, após isso, um líder para cada esquadrão, será aquele que transmitirá as informações importantes para os demais pelo comunicador — após falar aquilo, ele mostraria o comunicador na sua própria orelha.

Então esperaria para ouvir o que os ninjas tinham a dizer sobre a missão, a organização e a liderança. Após aquilo, estaria na hora de avançarem, mas precisava estar tudo o mais organizado possível antes.

Considerações & Regras

Regras Gerais:
Considerações do Turno:
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O Culto em Sunagakure

Episódio Mundial




Não demorou para que meus conterrâneos chegassem: Inazuma, Kuroko e o Yondaime apareceram quase ao mesmo tempo. Senti uma satisfação genuína ao ver meus alunos ali. Embora ambos já possuam patentes que os habilitem a liderar outros times, ainda os vejo como meus alunos, e agora, mais que isso, como verdadeiros companheiros. Uma ponta de orgulho tomou conta de mim ao observar o quanto evoluíram; pouco me importava se eu fui ou não uma influência direta para isso — o essencial era que ambos haviam encontrado seus próprios propósitos de vida.

Minha atenção voltou-se então para Karma, que estava prestes a iniciar seu discurso quando interrompeu com a chegada de um jovem frágil de aparência familiar, o ninja de Kiri que assumiu a liderança do Time Ponte durante a missão no País do Ferro. Eu sempre respeitei autoridades e legados, mas, além disso, valorizo os feitos dos quais fui testemunha pessoalmente. Talvez seja algo que se aprende no campo científico — esse respeito por resultados observados diretamente.

O discurso de Karma tinha um toque de teatralidade inegável; ele se movia como um orador experiente, cada gesto e pausa calculados para capturar nossa atenção e dar peso ao que dizia. Eu observava atentamente enquanto ele explicava o contexto da missão, sentindo a gravidade das suas palavras. O nome "Bōryokudan" ressoou de maneira intensa em minha mente, trazendo à tona memórias dos horrores que o grupo já havia causado e reforçando a seriedade da missão.

A medida que Karma distribuía as instruções e detalhava os grupos, vi a formação tomar forma, um plano de ataque meticuloso. Meu nome, chamado no esquadrão de resgate de reféns, soou familiar e ao mesmo tempo carregado de responsabilidade. Recebi o comunicador e o pergaminho com o mapa, examinando rapidamente o conteúdo antes de guardá-los. Havia uma construção de importância incomum no centro da floresta, algo que parecia quase deslocado do ambiente desértico de Sunagakure.

O calor ainda latejava sob a minha pele, mas a seriedade da situação parecia dissipar qualquer incômodo físico, substituindo-o por uma tensão mental focada. Karma mencionava sua própria limitação devido ao selo amaldiçoado, e embora ele tentasse tratá-lo com leveza, percebi um peso oculto em sua fala. Com uma missão dessa magnitude, cada limitação contava. O grupo que enfrentaria a líder tinha figuras poderosas, o que indicava o nível do oponente e a seriedade de eliminar uma ameaça desse calibre.

Quando Karma nos deu abertura para questionamentos ou ajustes, aproveitei o momento para refletir sobre a formação do esquadrão de resgate. Infiltrações eram uma especialidade do time Anteiku, e eu conhecia bem as habilidades de Inazuma e Kuroko, meus alunos. Nossa familiaridade com essas operações certamente favorecia a missão de resgate.

Encarei brevemente os outros membros do meu esquadrão, tentando avaliar suas expressões e sentimentos a respeito da missão. Sabia que essa missão exigia precisão e rapidez, algo em que confiava plenamente em nossas habilidades combinadas. O único membro do esquadrão sobre o qual eu não tinha informações detalhadas era Kira. No entanto, confio que sua habilidade se revelará ao longo da missão. Além disso, tenho dois investigadores de confiança ao meu lado, e sei que, juntos, eles conseguirão descobrir tudo o que precisamos saber sobre o novo integrante.

Com tudo isso em mente, dei um passo à frente, focando minha atenção em Karma, e fiz um breve aceno de cabeça. Então, em voz firme e decidida, declarei:

Tomarei a liderança do Esquadrão de Resgate de Reféns, a menos que alguém do grupo tenha alguma objeção.

Aguardei por um instante, oferecendo a oportunidade para que Inazuma, Kuroko, Kira, ou qualquer outro expressasse suas opiniões. Neste momento, busquei posicionar o comunicador em meu ouvido esquerdo, testando-o. Caso não haja objeções, sentiria que nosso esquadrão estava devidamente estruturado e preparado para o desafio. A partir daquele momento, estávamos prestes a enfrentar um território hostil, com um propósito claro, mas cientes dos riscos e das ameaças que nos aguardavam.


Status
HP: 5000/5000 • CH: 17.650/17.650 • ST: 00/08 • CH Ichibi (Celulas): 1000/1000 • SAKKI: 06/50 • Intimidação: 58/100 • BNI: 500/500


Considerações
Gerais:
Observações:


Cálculos/Danos/Resistências

Cálculos:
Danos&Resistências:


Arsenal

Equipamentos:


Jutsus & Afins
Equipamento(s):

_______________________

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Formando
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Um Pequeno Arsenal
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Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Sangue Derramado
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Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Falando em Taijutsu...
Tenha cinco jutsus classificados como "taijutsu" de rank B ou superior.
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Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Hospedeiro
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Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Conquistando o Mundo
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Kira
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Oei9WU6
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ONE
DAY AT
A TIME
Com o passar do tempo, mais ninjas de outras nações chegavam ao ponto de encontro. Mais ninjas de Suna também davam o ar de sua graça, sinalizando que eles também se interessavam em resolver aquela situação. —‌ Você deveria mesmo ficar aí, sentado? Acredito que o correto seria interagir com os demais, como o líder da nossa vila. ‌—‌ Ao meu ver, permanecer um pouco afastado como se nada estivesse acontecendo ali do jeito que Ishi estava, era uma clara falta de educação. Não diria nada em outros momentos, mas aquela missão era importante, tão importante que foi preciso envolver todas as nações.

Com a chegada de Konoha, senti que o clima ficou um pouco diferente. Fiz uma breve reverência para Nathaniel, cumprimentando o homem que me recebeu durante a missão dada pelo Tsuchikage. Seus ninjas pareciam bastante amigáveis, considerando que eles se apresentaram assim que chegaram. ”Interessante.” Não levou muito tempo para Ishi ser chamado. Balancei a cabeça negativamente ao suspirar, com uma sensação de desaprovação com o que ele fazia. ”Você não vai fazer besteira, não é Ishi?” Esperava imensamente que não, mas infelizmente tudo era possível.

Minha atenção se voltou para o homem de cabelos negros que já estava naquele lugar quando cheguei. O mesmo caminhou até um ponto mais propício para ser visto, abrindo os braços pouco depois. Seu mando se abriu, mostrando uma silhueta esguia coberta por vestimentas negras, coladas ao seu corpo. Seu tom de voz era chamativo, prendendo-me em cada palavra dita. Karma, esse era seu nome. Um homem cujas palavras eram polidas e sua forma de falar se assemelhava a uma apresentação. Embora achasse um pouco estranho para o momento, não me incomodei com como o homem fazia sua apresentação.

O detalhamento da situação era objetiva. Saber que havia um problema daqueles naquela região me deixou um pouco receoso. Lembrei da dor de cabeça que tivera na missão em Iwa, onde conheci Ishi e Ethan, contra aqueles que se opuseram à vila. Esse tipo de situação parecia semelhante, mas em uma escala muito maior pelo que Karma explicava. A cada frase que se seguia minha expressão se tornava mais curiosa e ao mesmo tempo, receosa. ”Entrar e destruir.” Parecia algo simples, mas não era. Para mim, sem saber quem eram os inimigos e o quão forte eram, era como dar um tiro no escuro. Ainda assim esse era o meu trabalho, impedir que esse tipo de situação chegasse perto de Iwa.

A missão seria dividida em três partes, onde cada uma teria sua responsabilidade. Evacuar os reféns, encontrar o item mencionado por Karma e lidar com a cabeça do grupo que enfrentaríamos. O que me deixou intrigado foi a questão do homem ter um selo amaldiçoado inibindo parte de seus poderes. Fiquei curioso sim com o que seria isso, principalmente com o quão forte ele seria, mas voltei a atenção para o que realmente importava. Agarrei o pergaminho que me foi lançado, percebendo que se tratava de um mapa. Analisei um pouco o conteúdo, até ouvir a divisão dos times.

O time de resgate foi o primeiro a ser organizado, e eu estava entre eles. Junto a mim, Tousen, o Hyuga de Konoha que se apresentou assim que chegou. Seus companheiros de vila também estavam conosco, o que tornaria o trabalho em equipe mais produtivo, mesmo não os conhecendo. Peguei o comunicador que me foi lançado, e o prendi no ouvido de uma forma que ficasse difícil de se soltar.

Não me opus à decisão dos times, pela rápida análise que pude fazer, era o mais compatível com cada situação. Quando o pedido de nomear um líder foi feito, Tousen se colocou à disposição. Observei os demais integrantes do time e notei que aquela seria a melhor decisão a ser tomada. —‌ Nenhuma objeção. ‌—‌ Respondi ao outro Hyuga, aproximando-me mais do novo time. —‌ A princípio, me chamo Kira Hyuga. Considerando a nossa situação, e a importância da nossa vitória, gostaria de dividir um pouco das minhas habilidades com vocês assim que partirmos. ‌—‌ A armadura dourada refletia um pouco da forte luz que a tocava. Sob ela, a pele suada graças ao calor do ambiente.

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Zero
Jōnin

Ethan

Episódio Mundial



Enquanto destinava olhares pontuais para a figura do seu kage, vendo-o agir de maneira displicente e inapropriada, observava as movimentações por parte dos supostos “aliados”. Gradualmente, os portões de Sunagakure davam lugar a nomes ilustres, figuras contempladas por histórias épicas e feitos capazes de repercutir pelo mundo todo. O fato não passou despercebido, porém, o Ronin estava decidido a não basear seus julgamentos em histórias, deixando que um olhar cético recaísse sobre cada ninja no recinto, sem fazer distinções.

Não muito tempo após a sua chegada, veria a aparição monstruosa do governante dos ossos. O susto que mal pôde conter, enquanto apertava os olhos, era motivado por uma desconfiança crescente. “É impressão minha ou ele ficou ainda maior nesse meio tempo? Treino e alimentação é uma ova”, encarando momentaneamente o físico assombroso do Kazekage, não conseguia saber ao certo se existia algum fundo de verdade na impressão. Sem ter tempo de tomar as suas conclusões, mais figuras chegavam no ponto de encontro. Dentre eles, estava outro ninja de Suna, esse que possuía cabelos pálidos inconfundíveis, chamando a atenção, principalmente, por todos os adornos que carregava consigo. E assim como fora no último encontro dos dois, Ethan ficava intrigado com o brilho que reluzia de suas joias e acessórios, perguntando-se como alguém poderia pagar por tudo aquilo apenas com o salário de um ninja.

A chegada da comitiva da névoa também não passaria despercebida diante de tantos acontecimentos, já que possuíam uma figura chamativa entre os seus membros, sendo ninguém menos que o Herói do Ferro Forjado, Emiya Uchiha. Em resposta à aparição, Ethan olharia o Uchiha de cabelos negros de cima a baixo, submetendo-o a um julgamento silencioso. No entanto, sem poder se preparar para o que estava por vir, sua atenção foi roubada pela dupla de irmãos que chegou após o Uchiha, quase como se não quisesse acreditar nos seus olhos. De certa forma, no fundo, ficava “feliz” por saber que os seus salvadores estavam bem, vendo o mesmo brilho e nervosismo de antes em seus rostos. Mas, no instante seguinte, passado o encanto, o coração acelerou e percebeu que ainda não conseguia superar o passado. Ver ambos, mesmo que de relance, fez com que velhas feridas se abrissem de forma visceral, sanguinolenta. No fim, o esforço de meses não pôde fazer frente à dupla; as memórias nunca tiveram tanta influência sobre si quanto naquele momento singular. Tudo o que conseguia fazer era empregar um aperto ainda maior no cabo da espada, esperando que fosse o bastante para colocar a cabeça no lugar.

Ainda tentando recuperar a compostura, esforçando-se para não externalizar os seus pensamentos e anseios, repararia que outro grupo de ninjas já tinha se aproximado. Ao longe, percebia que mais um rosto familiar já tinha se unido ao grupo disfuncional que aguardava no portão. “Quem podia imaginar… até o palestrinha veio”, referia-se ao Hyuuga e aos discursos "encorajadores" que o mesmo fez durante a última missão. No entanto, como também podia notar, ele não estava sozinho, não dessa vez. Junto do grupo de Konoha, havia um garoto de cabelos verdes que cobria metade do seu rosto com uma máscara. Esse detalhe dificilmente passaria em branco, e Ethan não demorou a imaginar que tipos de deformidades acometiam o garoto. Ainda se obrigando a acompanhar a chegada dos ninjas da folha, o olhar recairia sobre a Kunoichi de pele alva que trajava uma armadura. Segundo as apresentações robóticas dos soldadinhos, dos ninjas, seus nomes eram, respectivamente, Tousen Hyuuga, Inazuma e Shiin Kuroko.

Ainda que tivesse acompanhado a chegada dos ninjas mais promissores daquela geração, ficando até mesmo impressionado com alguns dos presentes, nenhum deles se destacou tanto quanto aquele elfo que exibia uma aura assustadoramente opressora. “Ele… ele não era só uma lenda, uma história? Sem chance… E que merda são aquelas orelhas?”, no momento em que o Grey se apresentou no ponto de encontro, Ethan daria um passo para trás, quase como se estivesse com medo. Por algum motivo, não entendia o porquê de um dos Guardiões da Paz ter vindo pessoalmente naquela empreitada. Diante dos anseios que cresciam e ganhavam forma, tentava controlar a respiração, com a esperança de reestabelecer a calma, ou parte dela. Porém, como um reflexo, tencionava sacar a espada, ao passo que encarava aquele homem como a maior das ameaças. Sabia que, se o Grey o quisesse morto, não havia nada que pudesse fazer. Nem mesmo a ideia de que lutavam pela mesma causa freava essa sensação que o dominava. E o elfo estava em um patamar tão acima dos demais que nem se deu ao trabalho de cumprimentá-los.

Enquanto se esforçava para manter a compostura perto do Sannin, Ethan ouviria finalmente o que Karma tinha a dizer. Com uma entonação performática, cheia de floreios, ele fez questão de ressaltar o perigo de escala global que enfrentavam. Segundo o relato, que citava a Batalha da Lua Minguante e um tal de Soramaru, investigações indicavam que um culto que agia no norte do país, perto de Hoshigakure, tinha ligação com esse experimento que havia conseguido fugir. O andarilho também compartilhava a informação de que o culto era comandado por três mulheres, sendo que uma delas era um dos alvos da operação. Aparentemente, também teriam como objetivo o resgate de alguns reféns em cárcere privado e a obtenção de um artefato que poderia auxiliá-los no futuro. Uma suposta ligação com a Bōryokudan era revelada, mas Ethan estava muito longe de se importar com essa organização.

A informação mais interessante, no entanto, só viria quando Karma se prontificasse para ir junto do Esquadrão de Busca do Artefato, onde o mesmo revelava que possuía um selo amaldiçoado que o impedia de usar seus poderes em sua totalidade. Diante da oportunidade, Ethan observaria o selo com um certo cuidado, quando a língua fosse posta para fora. Após isso, conforme as ações seguintes do caolho, pegaria o mapa e o comunicador ofertados. O aparelho seria posto na orelha esquerda. Na sequência, abriria o mapa e tentaria focar em cada detalhe disponível no papiro. Tinha a intenção de gravar o maior número de informações possíveis, não deixando que um único contorno fosse negligenciado, dedicando algum tempo para a atividade. “Uma floresta nesse lugar… e mais importante, quem são esses dois que estão no meu time, além do idiota do Ishi?”

Quando as explicações tiveram seu fim, assim como a análise do mapa, Ethan guardaria o pergaminho na bolsa de arma e tentaria se aproximar do colega de time. Caso conseguisse alcançá-lo, permanecendo um metro à sua direta, lançaria um olhar recriminatório na sua direção. — Planeja ficar brincando com esses doces por muito tempo? Caso já tenha se esquecido, não é assim que as coisas funcionam fora do conforto do seu escritório. — Sem qualquer objeção à formação escolhida por Karma, permaneceria ao lado do Aburame, observando como os outros agiam. E já tinha em mente que as lideranças começavam a ser reivindicadas, mas não se importava com esse tipo de detalhe, deixaria que a sombra da pedra se preocupasse com assuntos do gênero.


Status
HP: 4425/4425 | CH: 9425/9425 | CM: 000/300 | ST: 00/07 | Sakki: 50/50 | Intimidação: 40/100


Considerações
Informações:

Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86120-gf-ethan-hattori#707803
Senju Inazuma
Tokubetsu Jonin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 96f7dd01a6e7753b301e01e8264f41d920155930
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 96f7dd01a6e7753b301e01e8264f41d920155930

Hōki Inazuma

Formação de Time






Narração


Rapidamente ficou claro quem estava no comando, Karma, e pelo visto ele já conhecia muitos dos ninjas que estavam ali, apesar de o clima não parecer tão amistoso entre todos. – “Sim, ele tem a imponência de um líder, a habilidade de fazer todos se calarem quando quer dizer alguma coisa, não há como negar que ele é o responsável por estarmos aqui”. Após a chegada do grupo de Konoha e um garotinho que parecia ainda mais tímido que Inazuma, o homem de tapa olho começou a falar.

Inazuma não conhecia Soramaru ou participou da batalha citada, nem mesmo era um ninja naquela época, mas ele já ouviu falar do evento que ocasionou a morte do Hokage anterior, inclusive o próprio atual Hokage mencionou isso nos portões de Konoha. A Boryukudan o garoto conhecia, a organização responsável pelas confusões em Kumogakure, evento responsável por aquele ferimento em Kuroko.

“Ora, parece que ali são amistosos até demais.” – Pensou quando Karma chamou o nome de Naritoshi, tentando seguir o olhar do homem para descobrir de quem ele estava falando, já que nomes são importantes para reconhecer essas pessoas num futuro encontro.

Uma sensação de alivio se abateu sobre o Hoki ao saber que ficaria junto de seu time, que pela primeira vez estariam juntos em uma missão pela Aliança Shinobi. Moveu levemente a cabeça e percorreu seu olhar pelos dois companheiros de time, mas ainda não conhecia o suposto Kira. Guardou o pergaminho que continha um mapa e pegou o comunicador quando seu nome foi chamado, o colocando imediatamente no ouvido. Ainda virado para seus companheiros, e sabendo que sua voz provavelmente seria irrelevante em decisões considerando o grupo inteiro, não deixou de comentar em resposta às palavras de Tousen.

- Por mim está tudo bem, e sem dúvidas também acredito que Tousen-sensei deveria nos liderar, com todo respeito ao kira, que ainda não conheço, mas ele também já é o líder de nosso time, o Anteiku. – Sim, depois de muito tempo ele o estava chamando novamente de sensei. Nunca deixou de acreditar nas habilidades daquele homem, mesmo que sua confiança nele estivesse abalada nos últimos meses. Suas palavras saíram apesar de o próprio Kira, que se apresentou muito educadamente, também concordar com a decisão, mas disse em um tom respeitoso. – Concordo com você, Kira. Nós três já nos conhecemos, mas certamente vamos lhe passar todas essas informações importantes, Tousen é um líder muito justo que leva em consideração as observações de seu time. – suas palavras poderiam soar com certo orgulho, e naquele momento o passado já não importava, mas sim o sucesso da missão e a integridade do grupo e dos reféns.




Status



HP: 1.825/1.825       CH: 5.425/5.425       ST: 00/07      Sakki: 08/50        Intimidação: 19/100          Palavras: 440




Considerações
Considerações:

Jutsus e Equipamentos:

Poderes & Habilidades Gerais:



_______________________




"Consegui meu equilíbrio cortejando a insanidade..."



Ficha  
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Summer
Ancião
something in the way...
something in the way...

突き刺す者

Oh, Death… Become my blade once more!




O primeiro encontro dos shinobi sob a insígnia da União era uma espécie de teatro silencioso onde cada ator, sem exceção, possuía seu papel bem definido. As infelicidades haviam convocado, e as maiores nações responderam, enviando seus representantes mais proeminentes. Um punhado de líderes, inconfundíveis por sua presença pesada e posturas eretas, circulava pelo espaço, as sombras de suas intenções tão densas quanto o ar parado entre nós. Observaria os rostos à minha volta, marcados pela fama ou pelo esforço discreto de quem busca permanecer irreconhecível. Talvez acreditassem que podiam esconder as intenções que carregavam, mas era evidente: qualquer um ali que pisava sem um nome conhecido trazia, ainda assim, uma razão oculta, algum valor obscuro que os fizeram dignos de crédito. Entre saudações e acenos, retribuíria com um sorriso sutil, ainda que o peso da resignação repousasse sobre mim. Afinal, éramos todos subordinados a desejos que, por mais que tentássemos, não podíamos ignorar. Eu entendia bem o valor das alianças impostas, e, até certo ponto, me sujeitava aos desígnios dessa nova ordem. Se é desejo dos Senhores Feudais, não há escolha, pensaria, uma aceitação amarga cruzando minha mente, ainda que, em alguma parte oculta, a sensação de desdém por mim mesmo ser tão obediente naquela situação crescesse como uma sombra que eu manteria bem guardada.

Seria então que, se possível, notaria Nobara. Ela se movia entre os convidados com uma graça rústica, vestindo um traje novo que cintilava sob a luz, uma escolha que lhe conferiria uma presença inesperada e ao mesmo tempo suave, tão sutil quanto um murmúrio em meio ao tumulto. Sua elegância seria pra mim uma quebra na solenidade sombria daquele encontro, um toque que parecia se sobrepor, ainda que por um instante, ao peso que envolvia cada um de nós. Nossas interações sempre foram marcadas por nuances — uma atração oculta, mas que existia entre linhas, como uma corrente submersa que ambos conhecíamos. Quando ela finalmente se aproximasse, sentiria o impulso de lhe fazer um elogio verdadeiro, quase incapaz de reprimir as palavras que se formariam.

— Você está linda — sem pompa, mas com uma sinceridade inegável. Não seria um elogio superficial; as palavras emergiriam com um peso indiscutível, tornando impossível negar a verdade contida ali.

Não queria prolongar o assunto dos meus ferimentos, nem dar-lhe o gosto amargo dos detalhes sobre o combate que os causou. Evitaria a explicação direta, e minha atenção focaria-se em outra coisa — um detalhe que me parecia mais relevante, o único gesto que eu preparara em segredo, como se tivesse naquele reencontro. Estenderia a sacola de doces que trouxera, um pequeno presente pensado especialmente para ela.

— Espero que goste — diria, a voz baixa.

Ela supostamente estava bem acompanhada. Ao seu lado, a Névoa trouxera Emiya mais uma vez — um aliado cuja presença sólida e a memória de sua eficácia no campo de batalha me trariam um alívio impassível, um controle sobre o desconhecido que poucos conseguiam me oferecer. A lembrança daquele último confronto ainda estaria gravada em minha mente: o corpo destroçado de sua oponente, uma prova inconfundível de que o Uchiha não hesitava, não cedia, e que sua presença ao meu lado era uma garantia silenciosa. Também estaria ali o garoto Hōzuki. Eu o havia observado de perto; ele possuía uma aptidão quase natural para enfrentar catástrofes, e afeição pelo meu amigo Kaguya, tornando-o mais do que um simples aliado. Entre eles, eu sabia, podia encontrar algo raro: uma confiança fundamentada, um equilíbrio que poucos outros haviam merecido.

Não era apenas o País da Água que trouxera figuras de peso. Do lado do País da Terra, a atmosfera era diferente — uma mistura mais ambígua, que eu observaria à distância com o mesmo olhar atento que qualquer guerreiro deveria ter ao inspecionar o campo de batalha. Ethan se mantinha à margem, como se preferisse o papel de espectador, mas a inquietude em seus olhos, se pudesse notar, deixaria claro que ele analisava. Ao seu lado, a Sombra da Pedra, um sujeito de postura estranhamente relaxada. Havia ainda um terceiro, menos reservado, alguém que parecia inclinado a interagir, embora permanecesse em silêncio. Aquele grupo era uma combinação desordenada de posturas, que ecoava, de certo modo, o próprio caráter instável e traiçoeiro daquele solo montanhoso. Grupo peculiar, mas talvez não devesse me surpreender, estão com aquela paquita afinal, assumiria, observando-os como quem avalia as peças num tabuleiro, cada variável devidamente considerada.

Os shinobi do País do Fogo traziam uma atmosfera completamente diferente. Não tive contato com eles, mas pareciam, paradoxalmente, os mais afáveis — uma escolha estranha para uma assembleia de sombras e intenções marcadas. Mesmo assim, entre eles havia um nome que dispensava apresentações. O líder da Folha era uma presença que qualquer um reconheceria. Kuroko estava lá também, uma figura que tal qual Emiya, traria de volta as memórias da missão na Cachoeira. Tousen, um novo nome, carregava uma postura mais clínica; o jaleco e os óculos lhe conferiam um ar curioso, uma frieza quase científica que me despertava curiosidade. Aí está um elemento interessante de observar, assinalaria, reconhecendo o inclinio que me impelia a entender as camadas de cada um.  Por último, estava o jovem Inazuma. Sua pouca idade me era indiferente; experiência era algo que eu aprendia a reconhecer sem me prender ao número de anos. Apoiei um adolescente como Sombra do Vento e me chamam de Ancião antes de cruzar a linha da maioridade, pensaria, com uma ponta de ironia. Qualquer julgamento que eu pudesse fazer baseado em sua idade seria uma hipocrisia inaceitável.

O Caolho fazia seu show, e eu observava. Sua teatralidade não era novidade, mas o prazer com que ele assumia uma postura de comando entre tantas Sombras me arrancaria um sorriso de canto. Para mim, um informante é uma ferramenta — nada além de um mensageiro, cuja função é limitar-se ao ofício, não comandar o palco. Será que toda aquela conversa de xadrez o faz pensar que é o jogador e não uma peça?, cogitaria, sentindo a ironia se aprofundar no olhar. Ainda assim, deixaria que sua atuação fluísse, sem pressa, observando cada palavra e cada gesto, pois ao menos ele tinha um plano — o que era mais do que eu esperava de uma figura cuja confiança se sustentava em palavras. A ideia de que alguns ainda digeriam a União parecia acertada. Talvez houvesse ali quem se iludisse, questionando a aliança. Mas não eu. Para mim, ela era uma ferramenta, um golpe estratégico, uma vantagem. A desconfiança para com o sujeito parecia querer brotar, como um veneno que ainda não decidira se valia a pena provar. Lembraria-me da Ogosho. Ele poderia se equilibrar na linha tênue entre o valor e o descaso. Eu continuaria assistindo.

O pergaminho voou pelo ar em minha direção, e minha mão direita o capturaria sem esforço. Examinar o conteúdo agora era irrelevante; ele não me diria nada que o Cão da Bōryokudan já não dizia. Mas uma parte das palavras dele em especial capturaria minha atenção: a menção quanto investigar uma floresta atípica na região. Um traço de desdém passaria por minha mente. Eu gostava de acreditar que conhecia cada árvore deste país, cada folha provavelmente tendo sida erigida por mim. A ideia de que fosse obra de outro sequer cruzava minha mente. Aquela habilidade, o controle sobre o elemento madeira, era minha marca. E qualquer um que ousasse imitá-la teria que me enfrentar para sustentá-la. Meus pensamentos se voltariam para a distribuição dos grupos. A designação de Nobara para outro esquadrão provocaria um desconforto inesperado. Eu preferia tê-la ao alcance dos meus olhos, para assegurar-me de que nada lhe acontecesse. Mas se o Caolho insistia em nos separar, que assim fosse. Eu estava assegurado de que minha tarefa seria o extermínio, e isso era o suficiente. Assim é melhor, pensaria, aceitando o fato com a frieza de quem vê as peças se moverem no tabuleiro. O pergaminho seria guardado na bolsa de armas, e minha mão livre outra vez ajustando o comunicador na orelha direita. A menção a um líder para cada grupo era irrelevante, ao menos no nosso caso. Era óbvio que Harikēn era o único com o excencial para tal posição, e qualquer um que se opusesse a isso não era digno de consideração.

Aproveitaria o breve intervalo enquanto os outros grupos supostamente estariam se organizando para avançar com passos pensados, apoiando-me na bengala, até que estivesse próximo o suficiente de Karma para que ele ouvisse minhas palavras, e apenas ele. — Nobara-chan é importante para mim. — Minha voz seria firme, o tom contido, mas a seriedade inegável. Não era um pedido; era uma afirmação, uma linha traçada que não admitiria contestação. — Quero que ela volte em segurança. — No fundo, a fera em meu âmago despertaria, uma presença que se alastraria em silêncio, quase testando a força de minha contenção. O próprio peso da afirmação parecia reverberar dentro de dele, uma tensão controlada que ainda não explodiria — não enquanto houvesse aquele laço de confiança absoluta entre nós. Ainda assim buscaria uma troca de olhar de amizade, quase cumplicidade com o meu aliado, éramos amigos afinal. Satisfeito, viraria-me para me reunir com Harikēn e Hakuryū outra vez.

Ao avistar os outros membros do esquadrão, erguiria o queixo num cumprimento formal.

— Caçador. Quarto. É um alívio ter vocês com a gente.



Status
HP: 2900/2900 • CK: 32150/32150 • ST: 00/10 • CN: 600/600 • KRM: 6000/6000 • BKG: 500/500

Considerações
Spoiler:

Usados
Técnicas:
Armas:


_______________________

Ah, Sweetie, minha raposinha!
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_2514[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_2513[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_2515

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Img_3917

Curse you Bayle! I hereby vow! You will rue this day!
Behold, a true drake warrior! And I, Igon! Your fear made flesh!

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 9h4HA
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Keel Lorenz
Jonin | ANBU
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 14tg4Ry
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 14tg4Ry
Hakuryuu Kinsetsu
Enquanto esperava, o encontro de olhares com Karma acabou naturalmente acontecendo. Já estando acostumado com aquele tipo de situação, limitou sua apresentação àquele simples cumprimento. Contudo, Haku não fora o último a chegar. Novos integrantes daquela missão despachada pela União Shinobi não paravam de chegar.

Tōsen foi o próximo, um daqueles ninjas de curiosos olhos brancos que Hakuryū já havia testemunhado algumas vezes. Não sabia tanto sobre ele, mas se lembrava vagamente de sua participação na última missão internacional em Takigakure. De Konoha, um novo ninja também se apresentou logo em seguida. Kinsetsu estava certo de que não conhecia Inazuma de nenhuma ocasião anterior e, por isso, tentou manter o nome atrelado ao pouco de rosto que ele tinha exposto em sua memória. Ainda, junto deles, Kuroko também apareceu. Ainda que não conhecesse quaisquer relatos sobre ela, assim como Inazuma e Tōsen, Kuroko era uma figura da qual se lembrava da missão de Takigakure. Por fim, e o último de Konoha a notar, Haku pode ver pela primeira vez nada mais, nada menos que o próprio Hokage em pessoa. Naturalmente, já tinha ouvido falar muito sobre ele. Porém, era a primeira vez que o via em pessoa. E, teria que admitir, sentiu uma certa estranheza ao notar suas orelhas pontiagudas. Ao vê-las, sua aparência humana começava estranhamente a parecer não-humana. Sem dúvidas, algo inédito para Kinsetsu.

O último a aparecer e, possivelmente, a surpresa mais agradável de se ver naquele grupo tão distinto de ninjas, foi Naritoshi. Logo que o viu, Haku não pode deixar de perceber o quanto ele parecia ter crescido desde o Castelo da Lua. E, por todos esses motivos, não deixaria de sorrir e acenar breve e discretamente com uma das mãos caso seus olhos viessem a se encontrar. Isso, claro, se as emoções desencadeadas pelo encontro com o Kazekage-sama o deixassem focado o suficiente para isso. Haku podia ser desligado, mas não para aquele tipo de fofoca que, aliás, era do tipo de coisa que se espalhava como fogo na palha seca.

Averiguados os novos rostos, Haku não pode deixar de lembrar do comentário de Karma acerca da inação do antigo Kazekage. Sem dúvidas, aquele era um dos principais pontos que queria ajudar a Ken-kun corrigir em sua administração. A confiança do povo no seu Kazekage era um fator bastante importante para que o sistema de vila oculta tivesse uma melhor efetividade. Como bem sabia, os obstáculos que já tinha pessoalmente enfrentado pela impopularidade de suna não era algo bom. E, sendo assim, imaginava que o mínimo que poderia fazer era, pelo menos, ajudar neutralizar o placar daquele jogo. Se pudesse, eventualmente, auxiliar a positivá-lo, já se consideraria no lucro. Porém, por ora, o foco não era tanto este.

Tendo levado a mão ao queixo, por alguns instantes permaneceu de olhar baixo, preocupado em meio aos seus pensamentos sobre o estado político de Suna. Todavia, viu-se obrigado a se controlar e voltar seu foco para Karma assim que ele mencionou colocar mais coisas na mesa, além do básico que já sabiam.

Não demorou até que as palavras de Karma confirmassem a sua suspeita e impressão estranha sobre o caso. De fato, fora a figura branca que havia escapado do corpo da inimiga caída, Yona, que se tornara uma das responsáveis pelo culto ao norte do País do Vento. Entretanto, uma questão bastante estranha ainda permanecia em sua mente: o porquê daquela tendência de desprendimentos de Soramaru se transformarem em algo cultuado ou relacionado a cultos. Talvez fosse a cultura do próprio País do Vento que levasse a isso? Afinal, parecia natural que um povo tão castigado pelo seu meio-ambiente fosse propenso a acreditar naquele tipo de coisa. Ainda mais quando uma figura inexplicável estava envolvida como aquela criatura vampírica da outra ocasião.

Expirando enquanto brevemente fazia uma negativa com a cabeça, tentou colocar as ideias no lugar. Não podia se focar tanto naqueles devaneios. Afinal, a missão que Karma havia recém-explicado àquela altura parecia razoavelmente simples de se entender. Claro, talvez houvesse obstáculos imprevistos no caminho das tarefas a serem cumpridas. Todavia, Haku ainda sentia forte inclinação — algo natural de seu ser — em investigar mais a situação e, no caminho da realização da tarefa, aprender o máximo que pudesse. Quem sabe não acabasse encontrando algo útil para casos futuros, como o da Boryōkudan ou até mesmo o dos Hōki?

Continuou a ouvir o que o homem de tapa-olho tinha a dizer. Assentiu com a cabeça ao que ele mencionou a divisão de times para as tarefas de resgate, obtenção do artefato e extermínio da líder do culto. Atendo nele, recebeu o pergaminho arremessado com uma das mãos e o abriu para checar o mapa do interior da construção que invadiriam.

Em seguida, seus olhos se elevaram de volta a Karma ao ouvir a menção à tal floresta atípica. Com seu conhecimento prévio sobre a geografia mundial e sobre a geografia específica do país do vento, tentou lembrar-se de como era a região onde o país fazia fronteira com Hoshigakure. Entretanto, por já supor que o local provavelmente era só mais um dos vários tipos de deserto do País do Vento, não pode deixar de pensar que, talvez, a estranheza fosse por conta de sua artificialidade. Afinal, para haver algo do tipo ali, só com a criação ativa de algum indivíduo. Havia métodos e métodos para fazer algo do tipo. Entretanto, com a experiência que tinha, especificamente com Maeda-kun, era um fator a se considerar na hora de pensar sobre os poderes das principais integrantes do grupo.

Ainda atento e tendo recebido também um comunicador arremessado em mãos, enquanto o equipava em seu rosto, esperou que Karma terminasse de dar seu parecer quanto aos grupos em composições. Associando os nomes aos rostos, tentou mentalmente visualizar o esquema para ver se concordava. Porém, como era de se esperar de alguém como ele, Haku não teve quaisquer ressalvas para fazer acerca daquela escalação.

Também atento às decisões dos demais times, esperaria até que Maeda para perto do time para iniciar seu pronunciamento. Com os integrantes do time de extermínio disponíveis, diria:

— Seguindo o mesmo princípio de Inazuma-san, sugiro o Kazekage-sama como líder do nosso time. Ele já é líder do Kinkotsu no Mori e já está familiarizado com a maioria dos integrantes desse time — em bom-tom, Haku teria levantado uma das mãos pouco antes de começar a falar.

Ao fim, abaixaria a mão e voltaria para o seu estado silencioso mais típico. Com os braços cruzados para repouso, esperaria os demais membros do esquadrão de extermínio se pronunciarem.

Palavras: 1090



Legenda:
Falas do Hakuryū: — Texto — descrições. | Pensamentos do Hakuryū: "Texto" — descrições.
Falas do Nanabi: — Texto — descrições. | Pensamentos do Nanabi: "Texto" — descrições.
Barras Custom [Na Ordem]: Intimidação; Sakin Armazenado; Sakin Ambiental; Chakra da Maldição; Chakra de Nanabi.



Resumo:
Observações:
Jutsus:
Equipamentos:
Aparência e Ficha:



_______________________

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure WvkV94P

The beginning and the end are one and the same

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Fazendo História
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Domínio Elemental
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Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Um Poder só Meu
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Mestre Elemental
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Guardião da Vida
Salve um aliado da morte durante um evento mundial.
Posso Fazer Isso o Dia Todo
Seja a linha de defesa (tanque) do grupo durante um evento mundial.
Eu Sou Inevitável
Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Keel Lorenz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82420-ficha-hakuryu-kinsetsu#665360
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t82449-gf-hakuryu-kinsetsu#665525
Isagi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Fb7e0110
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Fb7e0110

Nobara

Have you ever tried this one?



Não precisava de grandes explicações; apenas vê-lo e saber que ele estava bem já bastava para mim. Quando Maeda, com um sorriso discreto, me entregou uma pequena sacola de doces, senti o calor subir às bochechas. Ele lembrou da minha paixão por chocolate. Aceitei o presente, murmurando um "obrigado" tímido, mas contente. Esse pequeno gesto era mais do que eu poderia esperar. Não pude me segurar e logo, abri um dos doces e mordisquei com tanta vontade que uma única mordida fora suficiente para dar conta. O sabor estava perfeito, exatamente como gosto. — Também tenho algo para te dar… — busquei em minha mochila duas pílulas chamadas Vigor da Mandrágora e as tentei entregar para o Senju. — Assim como as outras que te entreguei, estas também devem ajudar. São mais fracas, mas ainda assim devem ser úteis. — sibilei.

Assim que ouvi Karma começar a falar, percebi o que eu havia esquecido mas a essa altura, já não fazia mais sentido tentar corrigir minha falta de cumprimento ao chegar; o momento havia passado. Em silêncio, foquei em ouvir atentamente cada palavra que ele dizia. A menção à “Batalha da Lua Minguante” fez meu peito palpitar, e um arrepio me percorreu, como se meu corpo tivesse recuado alguns centímetros. O medo tomou conta de mim. Se um dos alvos desta missão for alguém com tanto poder…  terei alguma chance? Eu sequer participei dessa batalha — era jovem demais e inexperiente. Mas sabia que foi ali que muitos dos grandes encontraram seu fim. Belisquei meu dedo, tentando conter o tremor que o peso de um simples nome despertara.

Mas, em pouco tempo, o medo que sentia despertou uma fagulha de desejo por mudança. Não que o medo tivesse desaparecido — ah, como eu queria que fosse simples assim. Mas acredito ter entendido que ele faz parte de mim e que posso usá-lo para me manter motivada, focada no verdadeiro propósito que nos reúne aqui. Então, uma expressão usada por Karma ao descrever a missão prendeu minha atenção. Arqueei a sobrancelha, coloquei a mão na cintura e senti uma mecha de cabelo deslizar pelo meu rosto. — "Simples"… você fala como se fosse algo fácil — comentei, com uma ironia clara na voz, alfinetando o aparente descuido com o qual ele descrevia o objetivo da missão.

Os pontos começavam a se conectar, e uma divisão de grupos fazia todo sentido, especialmente considerando a complexidade da tarefa. — Urgh. — reagi com visível repulsa ao ver a marca na língua de Karma. Sinceramente, ele não precisava ter mostrado isso. Meu corpo se enrijeceu instintivamente, tentando afastar a imagem da mente.

Quando Karma distribuiu os pergaminhos e comunicadores, agarrei o meu rapidamente e o abri, focando no conteúdo para esquecer o que havia acabado de ver. Era um mapa incrivelmente detalhado, talvez até mais do que eu esperava.  Já o comunicador, o ajustei adequadamente em minha orelha direita. Seria minha primeira vez usando algo do tipo, mas acho que fiz do modo certo. O ponto alto vai ser entrar sem causar alarde… mas a minha dúvida é: eles estão pensando em quê? — meus olhos passaram por cada um dos ninjas presentes. Grandes nomes, fato. Mas também tantos desconhecidos. Ao mesmo tempo, é uma missão bastante controversa… sinto como se ele estivesse usando a união para adquirir algo de valor.   Aquele velho ditado, dois coelhos com uma única tacada, não?

Com os grupos sendo formados, chegou o momento de me despedir de Maeda — pelo menos por enquanto. Embora fosse difícil vê-lo partir para uma direção oposta, uma parte de mim reconhecia que talvez isso fosse o melhor. Senti uma leve pontada de desapontamento misturada com alívio, como se, ao estar longe, eu pudesse deixar de me preocupar com a possibilidade de atrapalhá-lo. Era estranho, mas talvez nossos caminhos desencontrados fossem um sinal de que, mesmo distantes, poderíamos focar melhor em nossas missões.

— Pelo visto, estamos juntos de novo, hein, loiro? — daria alguns passos em direção ao loiro de iwa e com um sorriso de canto, tentei provocá-lo de leve. Era meu jeito de quebrar o gelo e tentar criar uma proximidade. Nós já havíamos nos encontrado antes, mas sem muito contato; então, uma brincadeira parecia um bom começo. Já com o Tsuchikage isso não seria possível, então deixei a cargo do loiro que fizesse as apresentações. Apresentações!? — Agora que percebi… — sorri. — Ainda não nos apresentamos. Sou Nobara. Nobara Yamanaka. — estendi  a mão direita para cumprimentá-lo oficialmente. — Vamos tentar nos sair melhor do que da última vez — sibilei. — Já aproveitando, pegue. — busquei na minha bolsa de equipamentos duas pílulas e tentei entregar duas para o loiro e outras duas para o Tsuchikage. — São pílulas relaxantes, vão ser úteis em algum momento da missão. — uma chamava-se Bubotúbera e outra Vigor da Mandrágora.

Caso tudo se resolvesse, aguardaria apenas o Naritoshi para seguir com o grupo no instante em que estivessem prontos.



2.000/2.000 | 6.000/6.000 | 00/08| 09/50 |  3.000/3.000 | 41/100

Informações Adicionais
considerações:
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Eu me Tornei Chūnin
Vença um evento de Exame Chūnin.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Isagi
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Raves
Tokubetsu Jonin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Print110
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O Culto em Sunagakure
Legenda

Na perspectiva de uma espectadora, Kuroko observava em silêncio o desenrolar da missão partindo das palavras de Karma, escutando-o atentamente com seus ouvidos treinados. Momentos antes, notou a chegada tardia de um shinobi com a bandana de Kiri amarrada ao pescoço, com cabelos dourados, olhos roxos e uma aparência enganosamente frágil. A presença do recém-chegado era significativa o bastante para que Karma interrompesse sua apresentação, demonstrando uma recepção sutilmente calorosa, acompanhada de um sorriso e um aceno.

Para muitos, esse pequeno gesto poderia ter diversos significados; para Kuroko, com seu conhecimento psicológico e intelectual, o mais importante não era o motivo de Karma fazer aquilo, mas o simples fato de que o fez, com uma espontaneidade que a surpreendeu. A Shiin reconhecia que, apesar de todo o misticismo em torno da figura com tapa-olho, Karma exibia humanidade e não a escondia de seus aliados. Essa característica lhe permitia simpatizar com o homem que organizava a missão, ainda que fosse apenas uma impressão simples e superficial, mas com base sólida.

Retomando seu discurso, Karma se apresentou, atraindo para si toda a atenção do local, como um maestro diante de sua orquestra, inclusive da flautista. Enquanto ouvia a explicação sobre o motivo da pacificação entre as grandes vilas, Kuroko permaneceu serena, com o semblante impassível, absorvendo as informações repassadas. Manteve-se assim ao ouvir sobre o surgimento do culto após os eventos da Batalha da Lua Minguante e sua conexão com a Bōryokudan, aproveitando os intervalos entre as falas de Karma para refletir sobre suas próprias conclusões sobre a missão. No entanto, a jovem investigadora esboçou uma leve reação de surpresa ao saber sobre o selo amaldiçoado de Karma, informação até então desconhecida para ela, e ficou intrigada quando ele mostrou a fórmula do selo em sua língua.

Em seguida, Kuroko ergueu o braço esquerdo para pegar um dos pergaminhos que Karma lançou, o qual continha um mapa do território inimigo, e com a mão direita pegou o comunicador também distribuído, quando ouviu seu nome sendo mencionado para participar do esquadrão responsável pelo resgate dos reféns. Ela também percebeu o esforço de Karma, sutil novamente, em tratar o shinobi de Kiri — Naritoshi — com um sufixo de respeito, o que fez a Shiin piscar, entretida pelo breve momento. Além disso, a kunoichi captou que o Hokage estaria em outro esquadrão, separado dos outros ninjas de Konoha. Kuroko virou o rosto de lado, trocando um olhar silencioso com Nathaniel e oferecendo-lhe um aceno de cabeça, tanto em sinal de respeito quanto num humilde “cuide-se” não verbalizado.

Quanto à composição dos membros de seu esquadrão, Kuroko não levantou objeções. Novamente, quando Tousen se dispôs a liderar o grupo, a kunoichi manteve o silêncio. Em passos lentos, Kuroko se aproximou de seus companheiros: Tousen, Inazuma e o novo conhecido, que logo se apresentou como Hyūga Kira. A Tokujō examinou o ninja de Iwa com um olhar atento, analisando suas características físicas de baixo para cima e fazendo algumas anotações mentais sobre o que observava.

“Uma pinta no lado esquerdo do lábio, olhos quartzo-roxos, bandana no pescoço, um anel com uma gema de chakra marrom e... uma Oroborosu no Yoroi?” refletiu, mantendo-se inquisitiva a respeito de Kira, mas mantendo uma distância respeitosa e desviando o olhar se percebesse que ele se sentia incomodado. Reconhecia a armadura dourada do Iwanin como uma variante próxima da sua própria armadura negra, o que a intrigava pela coincidência.

Com a sugestão de Kira para compartilharem suas habilidades e os comentários entusiasmados de Inazuma, Kuroko, firme em seu voto de silêncio, respondeu ao primeiro com um assentir de cabeça e não acrescentou nada às afirmações do segundo. Em seguida, posicionou o comunicador na orelha direita, ocultando-o sob uma mecha de cabelo; depois, abriu o pergaminho em sua outra mão e conferiu as informações contidas ali, identificando a enorme estrutura cercada por uma floresta incomum para aquela região. Kuroko estava ciente de que a calma era passageira e, por isso, aproveitou o momento de tranquilidade para memorizar as informações mais relevantes.

N° de Palavras: 669 | N° de Post's: 02 | Clima: ??°C

HP: 4200/4200 CH: 5150/5150 ST: 00/06 SK: 34/50 LC: 18/100 》

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Raves
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Chazer
Meishu Tsuchikage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Etique18
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Etique18

Ishi Aburame

"Godaime Tsuchikage"






A brisa suave de Sunagakure traz consigo grãos de areia que dançam no ar enquanto observo, com meticulosa atenção, a chegada gradual dos outros ninjas. Os meus dedos movem-se com precisão, organizando um elaborado jogo de shogi improvisado no chão. Cada rebuçado é cuidadosamente posicionado, transformando doces em peças. [... Os de café, com o seu tom escuro e intenso, darão excelentes peões... E este caramelo dourado será um perfeito rei... A disposição tem de ser perfeita...]

Os meus olhos percorrem a assembleia com interesse, catalogando cada ninja de renome presente, particularmente os outros Kages. As suas presenças pairam no ar como chakra denso, cada um trazendo consigo o peso das suas respectivas reputações. [... Uma colecção verdadeiramente... interessante de talentos... Cada um mais teatral que o outro...]

— Igualmente... gratificante... vê-lo finalmente, Karma-dono — responderia, as palavras deslizam pelos meus lábios num murmúrio, cada sílaba destilando uma cortesia tão gélida quanto uma manhã de Inverno. O meu tom mantém-se baixo, quase um sussurro, carregado de uma formalidade calculadamente distante. [... Como um rebuçado estragado embrulhado num papel chamativo...]

O som da voz de Kira corta através da minha concentração como uma kunai mal arremessada, perturbando a harmonia da minha estratégica disposição dos doces.

— Shhsh — deixo escapar o som de forma ríspida. [... Há pessoas que simplesmente não conseguem perceber a sublime importância de uma disposição estratégica adequada de rebuçados...]

Durante a apresentação excessivamente dramática de Karma acerca da situação, mantenho-me aparentemente absorto no meu jogo improvisado. Os meus dedos continuam a mover rebuçados, enquanto cada palavra sua é meticulosamente arquivada na minha mente. [... Que atuação grandiosa... Como se cada aldeia não fosse perfeitamente capaz de resolver os seus próprios problemas... Que desperdício de energia...]

O pergaminho com o mapa chega às minhas mãos, e examino-o com a mesma atenção que dedicaria a um novo sabor de rebuçado. Cada detalhe, cada marco, cada possível rota é memorizada antes de o dobrar e o guardar cuidadosamente no bolso interior. [... Ao menos esta missão poderá proporcionar algum... entretenimento.] Forço a minha mente a afastar o desagrado visceral pela situação, canalizando a energia para os aspectos práticos da missão.

[... Ethan na mesma equipa... O universo deve estar num dos seus dias particularmente irónicos...]

Aproximo-me de Ethan, chegando a tempo de testemunhar a apresentação de uma jovem - Nobara. Subitamente, as minhas narinas captam um aroma doce e sedutor... chocolate. [... Impossível... será que ela é feita de chocolate?...] O aroma é tão intenso e tentador que, num momento de completa perda de compostura - algo absolutamente impróprio para um Kage - inclino-me ligeiramente na sua direção e, num movimento rápido e inesperado, tento lamber-lhe o rosto.

— Hmmm... não é chocolate de verdade — murmuraria caso tivesse sucesso, recompondo instantaneamente a minha postura digna, como se nada tivesse acontecido.

O seu gesto de oferecer duas pílulas relaxantes é... intrigante. Observo-as com extrema concentração, virando-as entre os dedos como se fossem rebuçados. [... Qual será o sabor? Serão doces? Amargas? Talvez tenham um recheio surpresa...]

Retribuo com uma vénia exageradamente formal e teatral, um espetáculo de cortesia que roça o absurdo, antes de guardar as pílulas no bolso especial dos rebuçados, não sem antes tentar discretamente cheirá-las. [... Interessante... Talvez nem todos os presentes sejam completamente desprovidos de sensibilidade...]

Com a mesma precisão com que conduzo uma cerimónia do chá, procedo então com as minhas próprias distribuições. Para Ethan, seleciono um rebuçado de limão - [... Amargo e cortante como a sua personalidade...]. Para Nobara, escolho um de morango - [... Doce e delicado, em reconhecimento à sua cortesia genuína...]. Para Karma, caso se encontrasse já junto de nós, separo um caramelo especialmente pegajoso - [... Apropriadamente desagradável e pegajoso...]. Para o último membro, ainda ausente, reservo um de baunilha - [... Neutro e sem pretensões, até que prove merecer algo mais... distintivo...]

A minha mente trabalha incessantemente, catalogando cada membro da equipa como peças num elaborado jogo de shogi feito de doces. Cada personalidade, cada potencial movimento, cada possível interacção é meticulosamente calculada. Avanço então com a minha proposta, as palavras fluindo num tom baixo mas inequivocamente autoritário:

— Sugiro-me como líder do esquadrão — [... Alguém tem de manter ordem neste... peculiar arranjo...]

Caso houvesse concordância dos presentes - como se houvesse realmente outra opção sensata - coloco o comunicador. Os meus dedos ajustam o dispositivo, garantindo o posicionamento perfeito.

714 Palavras

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Status:
HP2000|2000  CH5050|5050  ST0|7  VIC1|5  SAK06|50  LC58|100

Insetos [500/500]:
400|400 Kikaichū  100|100 Shōkaichū


Considerações Gerais
Considerações Gerais:


Bolsa de Armas
Bolsa de Armas[48/100]:


Dados Gerais
Dados Gerais:




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Sevenbelo
Meishu Kazekage
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 100x100
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 100x100

Shikakku no Harikēn

Souls don't taste any good if they die without a struggle





O homem que vestia preto já havia cumprimentando Maeda e o Tsuchikage, que naquela altura estava sentado no chão brincando com balas.

”Calma Ken, ele não sabe o que você sabe, não passou pelo o que você passou. Pense pelo lado positivo… Pelo menos dessa vez eles enviaram ninjas, inclusive o próprio Tsuchikage.”

— Eu gostaria de ser otimista desse jeito, mas até hoje no Vilarejo tem gente que defende os responsáveis pelo episódio da Orquídea Vítrea. Pelo menos o Maeda tomou o lugar de um deles do conselho de Anciãos. — disse Harikēn em resposta ao comentário de Karma, que demonstrou não guardar ressentimentos quando a maneira que o Kazekage havia lhe tratado enquanto estava com seu comportamento influenciado pelo chakra de Kokuo.

Os demais shinobis que iriam participar da missão contra o Culto que assolava o País do Vento seguiam chegando. O Herói do Ferro Forjado retornou mais uma vez para sua terra natal, parecia haver uma atração magnética do Herói com o Vento e a Areia. Ver que a Névoa havia enviado um shinobi de tamanho gabarito trazia ao Kazekage esperança de êxito naquela missão da União Shinobi.

Viu a kunoichi que Maeda disse sentir saudades antes de partir para o País da Água, Nobara, também chegar no local de encontro. A ninja da Névoa, que provavelmente atenderia por “cunhada”, demonstrou preocupação com a pata quebrada da Asa Direita do Kazekage, correndo até o Senju imediatamente após avistá-lo.

A Asa Esquerda se juntou ao resto do Kinkotsu no Mori, repousando à esquerda do Algoz dos Ossos, com o investigador, ao responder à conversa iniciada por Maeda, citando pistas que se cruzavam. Ken ainda estava longe de ser o melhor dos rastreadores, não tinha ideia de que pistas eram essas que estavam se cruzando, mas confiava nas capacidades investigativas do amigo.

Em seguida chegou a delegação de Konoha com quatro shinobis.Dos quatro, o único ninja que não se apresentou foi o Hokage, que dispensava apresentações. Ken achou estranha as orelhas da Sombra do Fogo, mas o Arauto da Fênix já havia enviado a si próprio, além de mais três shinobis, não iria se preocupar com a orelha estranha de Nathaniel. O ninja mais velho, de olhos claros e pele negra, se apresentou como Tousen Hyuuga, Outro desconhecido, de olhos e cabelos verdes, se apresentou como Inazuma, apenas. Já a Kunoichi de olhos e cabelos pretos, que já havia participado da ação em Takigakure, se apresentou como Kuroko Shiin. Karma cumprimentou o Hokage por participar da Missão, Ken se sentia aliviado de mais um ninja extremamente gabaritado ter vindo participar daquela operação.

Por último, e mais importante que todo o resto para Harikēn, avistou o ninja de dentes serrilhados que havia tomado seu coração de assalto. O Kaguya olhou a jaqueta de linho branca e imaginou que se tratava de algo que o próprio tecelão havia confeccionado para si. O coração do Algoz dos Ossos parecia querer pular para fora, já fazia bastante tempo que não via seu amor, mas Ken tentou se tranquilizar. A temperatura quente daquela manhã de outono não havia feito nada digno de nota na fisiologia do Líder Militar local, mas ver Naritoshi, vivo e bem, fez secar a boca do Kaguya por completo. A proposta que o Hozuki havia enviado através de Karma fazia círculos em sua mente, mas Ken ainda tinha alguns receios.

”Ele me pediu em casamento à distância, usando um homem do gabarito de Karma como um garoto de recados, como um telegrama falado. Ele deve ser capaz de vir até aqui me cumprimentar.”

O adolescente da Névoa não sabia da brevidade da vida de seu namorado, nem da doença que assolava o clã do mesmo. O Kaguya tinha colocado para si que só responderia o pedido do Hozuki se pudesse lhe dar os anos que ele merecia. Além disso, a vergonha aparente depois de toda a atitude que o jovem da Água demonstrou em seu gabinete deixou o Kazekage confuso.

Depois de cumprimentar a todos e alheio sobre a tensão entre os adolescentes, o homem do tapa-olho se pôs a explicar o funcionamento da operação. Sabendo que sua vida estava literalmente em jogo, Ken prestou atenção máxima nas palavras de Karma. Explicou que o Culto era liderado pelo que deveria ser o experimento fugido de Soramaru. O culto ficava no norte do País do Vento e era comandado por três mulheres que tinham feito civis de reféns. A missão se tratava de resgatar os reféns, matar a líder e recuperar um artefato que estaria em posse do culto segundo as investigações.

”Ir lá, tirar os reféns e deitar a mulher na porrada. Simples na teoria, pois na prática o tapa-olho achou necessária a convocação da União Shinobi, fácil não será.”

Karma jogou pergaminhos com o mapa do local onde o Culto se encontrava. Ken pegou o pergaminho no ar com a destra demonstrando uma fração da habilidade corporal que o especialista em taijutsu tinha e imediatamente abriria o pergaminho para checar o mapa e depois fechá-lo e guardá-lo em sua bolsa.

O Caolho começou a listar os times que iriam lidar com cada um dos três objetivos da missão. Ouviu o nome de seu namorado e viu que não estaria no esquadrão dele, mas com Ishi, Ethan, Nobara e Karma. não sabia o que sentir sobre isso. Por um lado queria ter mais tempo com ele, queria poder protegê-lo e ser protegido se eles precisassem, por outro lado sabia da periculosidade da missão e que provavelmente utilizaria as formas monstruosas que detinha, não queria perder o encanto.

O Kaguya faria parte do Esquadrão de Extermínio com o restante do Kinkotsu no Mori, o Hokage de orelhas pontudas e o Herói do Ferro Forjado. Quando seu nome foi dito, um comunicador foi lançado por Karma na direção do Kazekage, que o pego e colocou em sua orelha esquerda.

Por fim, o homem que vestia preto disse que os esquadrões precisavam de um líder. Ken achava um atrevimento se candidatar a líder com nomes como Emiya e Nathaniel em seu Esquadrão, mas se quisesse finalizar mais uma ponta solta da Batalha da Lua Minguante e salvar a própria vida, precisaria ser atrevido.

Tousen Hyuuga, de pronto, se candidatou a ser líder do Esquadrão que incluía o único ninja que Ken não tinha ideia de quem era e que não havia se apresentado, Kira, da Pedra, que se apresentou como Kira Hyuuga. Fariam time com Kuroko Shiin e Inazuma.

Ken se esforçava para não encarar fixamente Naritoshi, sem sucesso, no entanto um estalo ocorreu. Maeda cumprimentou os demais membros do Esquadrão de Extermínio e Hakuryuu fez questão de indicar a Sombra do Vento como líder do Esquadrão:

— Obrigado, Kinsetsu — tentava manter um tom formal, não chamando o amigo de “Kin” — Mas o Arauto da Fênix e o Herói do Ferro Forjado são shinobis extremamente capazes. Venho me preparando para essa missão há algum tempo, desde que Karma me confidenciou sobre esse Culto. Não vejo problemas em assumir como líder. Exceto, é claro se alguém discordar. — Olhou nos olhos da Sombra e do Caçador, aguardando uma resposta

Depois de aguardar pelos demais membros da equipe, tornou a fitar Naritoshi. Temia por ele, mas sabia que o mesmo estava fazendo um nome para si próprio, já havia inclusive dito a Karma que seria Mizukage no futuro. Precisava confiar nele, em suas capacidades. Relacionamento é, principalmente, confiança no outro. Mas, tirando o preço das matérias primas, não custava nada ajudar.

— Como estava dizendo — disse em voz mais alta, para que todos os presentes ouvissem, mas mantinha os olhos vidrados em Naritoshi — Venho me preparando para essa missão a tempos. Dia e noite. E tenho algo para vocês — Ken levou sua destra a coxa direita e tirou um exemplar de Vuikku Vueporabbu da bolsa ninja [/b] — Essa pomada é uma criação minha, Vuikku Vueporabbu, normalmente eu as venderia, não é barato fazê-las.[/b] — fitou momentaneamente Ethan antes de voltar seus olhos para Naritoshi — Mas dada a situação da missão, e numa demonstração de boa fé com a União Shinobi, ofereço, a quem quiser, um exemplar da pomada. Ela tem efeito antioxidante, livrando o corpo de quem usa da oxidação, antitoxina, nunca se sabe quando alguém pode tentar te envenenar, e estimulante, forçando o coração a bater mais forte- — fez uma pausa, encarando Naritoshi por alguns segundos completamente calado — forçando o coração a bater mais forte em troca de mais vigor físico, mais velocidade, mais força. Basta passar a pomada na pele… — Olhou Naritoshi de cima a baixo — Em qualquer lugar do corpo, bochecha, pescoço… — Apesar de ver o nervosismo de Naritoshi, sua mente pregava peças, recordava-se do último encontro com o Hozuki, talvez fossem os hormônios da adolescência. Rapidamente sacudiu a cabeça, precisava focar na missão — A pomada tem ação rápida, com o uso tópico ela penetra em você e te afeta da cabeça aos pés. Vão se sentir ótimos. — Ken ficou a postos para entregar um exemplar da pomada a quem tivesse interesse.


status
HP: 4750/4750 • CK: 6950/6950 • KOKUO: 4000/4000 • ST: 00/11 • SAKKI: 41/50 • EX: 0000/1000 • INTIMIDAÇÃO: 78/100


Considerações

Informações:


Sevenbelo
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Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t84823-gf-hariken-hyuga
Naritoshi
Jōnin
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Xq4VeLG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Xq4VeLG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 3eMNBNX

QUE MINHAS ONDAS CHEGUEM ATÉ VOCÊ



HP: 2000/2000 — CH: 4050/4050 — ST: 0/7 — SAKKI: 13/50 — SUIKA: ----/1100 — CN: 000/600 — INTIMIDAÇÃO: 40/100


Arco 2 — Outono, 27DG
A apresentação floreada do Arauto é o que me acalma, parcialmente. Havia certa graça em assistir os maneirismos que sumiam quando estávamos a sós. Entretanto, a curiosidade sobre o envolvimento da Bōryokudan vai se transformando em algo horrível quando aquele nome é mencionado. Não. Não pode. O garotinho frágil do deserto tinha partido, mas certas coisas pareciam se recusar a morrer. Aquela era a sina interminável: a morte de Kira Yuki, as perdas no castelo, salvar Kyūbei. Minha expressão enrijeceria. Era mais uma chance de expurgar o rastro de violência de Soramaru. Ser a espada que abre o caminho para o novo mundo, repetiria mentalmente, como uma prece, as palavras do meu messias.

Após receber o mapa e o aparelho atirados, teria breves instantes para analisá-lo antes de ouvir sobre a divisão de grupos. A participação de Karma era bem vinda; começaria a tentar imaginar quem estaria junto dele na busca do artefato... até começar a pensar no grupo em que aquela pessoa estaria. Não. Você não conseguiria lutar direito perto dele. Seria arrancado dos devaneios com o anúncio dos nomes. Aproveitaria para enfim ligar nome à pessoa seguindo as movimentações que viriam — Kira? Aquele nome de novo geraria interesse. Tentaria reconhecê-lo. O misto de alívio em ser acompanhado por ele e o divertimento na formalidade de Karma seria eclipsado pela fatalidade da conclusão: separados. Havia Ethan, porém, e... O Tsuchikage estava entre nós? Antes de poder procurá-lo, curioso, o último grupo foi anunciado: um compilado lendário que deixa bem claro o porquê de eu não estar entre eles. Justo, pensaria com uma agulhada de amargor.

Não serei eu de novo. Nananinanão. Estava resoluto sobre a liderança enquanto ajeitava o comunicador na orelha, mas antes de marchar até Ethan, precisava fazer uma coisa. Mais útil lá que aqui. Me dirigiria timidamente até Emiya, até mesmo cutucando-lhe a manga da blusa caso minha presença não fosse notada. Com um gesto rápido, tiraria uma das pílulas de bubotúbera dadas por Nobara.

— Pro s-senhor. É relaxante e aumenta a disposição em combate, cortesia da minha irmã — daria um sorriso contido, incentivando-o a pegar. — Talvez ajude... no s-seu grupo — Céus, que ajude ele. Caso meu veterano aceitasse, faria uma reverência respeitosa. — Boa sorte, senhor Emiya. F-farei o heroismo necessário, sem prestar atenção!

Tinha trocado a ordem de alguma coisa, mas a essência de seu conselho anterior estaria ali. Eu acho. Giraria os calcanhares para correr até Tousen Hyūga, autoproclamado líder daquele esquadrão. Os outros daquele grupo além do companheiro de Tetsu no Kuni eram apenas nomes, então me certificaria de lhe entregar as duas outras pílulas que tinha comigo — com a mesma timidez e explicação anterior. Daria uma olhada curiosa para o homem albino próximo dele, entretanto. Seria engraçado se aquele fosse Kira, dada a semelhança com o que eu conheci.

No caminho, também teria trocado olhares com Ken. Não posso, me repreenderia.

Por fim, então, marcharia até Ethan, onde já poderia ver Nobara interagindo.

A última interação com o loiro não tinha sido das melhores — apenas confirmado que os ninjas de pedra eram ríspidos. Mas isso não eliminava o apreço genuíno desenvolvido na última missão. Esperava que fosse diferente dessa vez; que pudesse, de fato, alcançar o rapaz. É o que me motivaria a me posicionar junto da garota... que parecia em maus lençóis quando o rapaz outrora no chão se levantou. Ele lambeu a cara dela? Julgando ter me confundido, tentei manter uma expressão alegre ao chegar e dispus o mesmo sinal positivo da outra vez:

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure HOsEbQg

— Juntos de novo, perdão por isso — daria-lhe um sorriso triste, mas sincero. Era uma situação um pouco constrangedora, sem saber bem o que dizer depois. Felizmente, a outra figura seria peculiar o bastante para captar as atenções. — Distribuí suas pílulas pra Emiya e Tousen... o que é isso? — comentaria com Nobara, indagando no fim caso fosse possível identificar o doce nas mãos da garota. Caso, ainda, tivesse sido capaz de ouvir a proclamação de liderança do rapaz, teria concordado prontamente, aliviado por não seguir com a responsabilidade: — E-eu apoio.

Seria então que a percepção me ocorreria: estávamos em quatro. Ele se sugeriu como líder. Ele é o Tsuchikage, contemplaria... sem conter o misto de fascínio e preocupação.

— E-eu também gosto de doces — as palavras me escapariam diretamente à ele, supondo que aquele gesto não teria vindo de Ethan. Os dangos satisfaziam meu vício, mas a chance de provar uma iguaria internacional sobrepujava qualquer timidez.

Tudo se inundaria com a voz dele. Um ano. Ouvi-la de novo causaria um arrepio elétrico em toda minha espinha. Quando me virasse, estaria desarmado, pois seus olhos estariam em mim.

Todo o esforço em evitá-lo iria por água abaixo. As explicações sobre a pomada vão sumindo, convergindo numa explosão de pensamentos espiralantes. Havia uma sugestão indecente ali, ou eu estava alucinando; de qualquer forma, seria o suficiente para me fazer sentir explorado por suas orbes negras, trazendo um rubor profundo. A coragem se esvairia com a certeza clara: Karma tinha dado o recado. Muitas decisões imprudentes tinham me levado até aquele estado de puro nervosismo. Pedi-lo em casamento foi colocá-lo numa posição impossível. Encará-lo vinha com o medo da resposta, da rejeição, com a noção absoluta de eu que não estava nem próximo de ser alguém merecedor do pedido. Fora isso, havia todo o teatro a ser mantido em uma União Shinobi.

Ainda assim, meus pés me levariam quase que em transe até ele, assim que terminasse a explicação, ansiando por ser o primeiro. Finalmente até ele.

[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure 0j4yXT5

— K-Ken — o nome seria sussurrado com certo esforço, tentando me agarrar aos ínfimos segundos que nossos dedos se tocassem na entrega da pomada. Olharia o nos olhos e seria impossível não sorrir, não ficar marejado. As palavras se misturariam entre pensamento e o que pode ser dito. — É bom te ver, Rapaz dos Ossos — Devo ter rezado para todas as divindades possíveis pelo seu bem estar. — Você parece — lindo — bem. — Respiraria fundo. Não podia demorar, sabia que a pomada seria entregue aos demais. Naquela fagulha de instante, o garoto já se esvaindo de novo, precisava dizer-lhe algo. Me aproximaria, então, inclinando um pouco a ponta dos pés. — Da última vez que fiz isso, você voltou vivo para mim. Então... — com o sussurro apenas para seus ouvidos, depositaria outro beijo na bochecha da Sombra da Areia, caso ele me permitisse. Toda minha fé naquele toque. Cuidado, meu amor. Quero conversar com você quando isso acabar.

Com uma reverência rápida para ele e para suas Asas, daria um sorriso tímido para todos, girando meus calcanhares. Uma última olhadela carinhosa seria direcionasse ao garoto antes de me juntar ao meu esquadrão. Imediatamente, me agarraria ao braço de Noba.

Ele tá olhando? Disfarça sussurraria para minha irmã.


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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q8uwkRd
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q8uwkRd


fortis fortuna adiuvat





A comitiva de Konoha era a última a chegar em Suna, e a chegada de Nathaniel ao time foi notada por todos os presentes, causando reações diversas nas pessoas ao redor, mas o Yondaime manteve uma postura calma e reserva diante de todas elas, preferindo o silêncio e a observação, acenando de volta para aqueles que alguma forma o cumprimentavam a distância. Além de Maeda, Nathaniel observou que Karma falou diretamente com os Kages, iniciando com o Tsuchikage, depois com Hariken, até que o Tapa-Olho se dirigiu ao elfo, demonstrando estar contente com a sua presença ali. No primeiro e único encontro que tiveram, Nate buscou saber mais sobre o ocorrido na batalha do Castelo da Lua Minguante e sobre como havia sido a morte de Chokorabu, e agora, teria a chance de começar a lutar contra a Boryokudan, ou pelo menos terminar o que o antigo Hokage começou.

— Eu precisava estar aqui… — seu tom de voz demonstrava sinceridade, na medida em que acenou a cabeça enquanto olhava para o olho descoberto de Karma, reparando quando o mesmo percebeu a presença de um jovem loiro de Kirigakure que, talvez pelo calor do deserto ou pela missão que estava por vir, parecia um pouco nervoso, acenando para o mesmo. Quando o homem que convocou a todos os shinobis ficou no centro, Nathaniel acreditou que seria um bom momento para fumar um cigarro, tirando um do bolso e rapidamente o acendendo com um isqueiro, prestando atenção na apresentação de Karma e o seu discurso inicial, deixando que o mesmo explicasse um pouco mais sobre um culto que estava ocorrendo no norte do país que tinha ligações com os experimentos de Soramaru e que estavam capturando pessoas inocentes, além da conexão com a Boryokudan. A última informação era sobre um artefato que poderia ajudar a União Shinobi, caso fosse resgatado, o que gerou a curiosidade do elfo, mas deixou as perguntas para depois, ouvindo o Caolho informar sobre uma divisão do grupo em três equipes, algo que concordava mentalmente, explicando porque não poderia estar com o grupo de extermínio e o de resgate de reféns, revelando uma marca em sua língua, algo para o qual Nathaniel não expressou reação mais forte, mas observando que uma moça ruiva da Névoa reagia mal a exposição do Tapa-Olho.

No momento em que Karma lançou os pergaminhos para cada um dos integrantes, Nathaniel agarrou-o com um movimento rápido com a sua mão destra, pois segurava o cigarro com a canhota, colocando-o mesmo na boca e abrindo o pergaminho, confirmando que se tratava de um mapa da região onde estavam prestes a invadir. Ouvindo a própria descrição de Karma, palavra por palavra, e se baseando na única viagem que tinha feito para Suna, anteriormente a essa, um questionamento lhe veio a mente: “Uma floresta se formando no meio do deserto? Quais as chances?” Mantendo isso em mente e formulando as suas teorias, Nathaniel observou quando Karma começou a listar os grupos em que cada um participaria, e então entregou comunicadores para cada um, na medida em que o elfo pegou o seu, colocando-o em seu ouvido esquerdo, ajeitando-o em sua orelha pontuda.  “Ambos os times estão bem equilibrados e são capazes de realizarem grandes feitos. Só espero conseguir cumprir com as expectativas de todos aqui”, respirou fundo, enrolou o pergaminho e o colocou no bolso, então procurou por seus companheiros de vila, sabendo que eles estavam no mesmo time, o time de Resgate de Reféns.

— Tousen… Cuide bem do Time Anteiku, e também do jovem Kira. — falou de forma educada e respeitosa, apesar de não utilizar-se dos sufixos comuns as pessoas, acenando de volta para Kuroko e seguindo o seu caminho. Os esquadrões pré-definidos começaram a se agrupar, e a divisão começou a ser feita. Maeda, enquanto estavam ali reunidos, foi o primeiro a se manifestar com um comentário ressaltando seu sentimento pela presença dele e de Uchiha Emiya, no qual Nathaniel acenou positivamente. — Eu digo mesmo sobre vocês. — logo em seguida, Hakuryuu argumentou sobre escolher o Kazekage como líder do grupo que lidaria com o extermínio do “resquício” de Soramaru. Talvez alguém esperasse alguma objeção por parte do elfo por conta do seu legado, mas o Yondaime não era o tipo de homem que se deixava levar pela fama ou pelo próprio ego, reconhecendo a vantagem que Hariken tinha naquele instante, apenas concordando com a cabeça com a afirmação de Hakuryuu. Foi então que uma lembrança lhe surgiu a mente, em relação as informações dadas por Karma, e ao invés de guardar para si mesmo, resolveu expor aos ninjas de Suna, assim como Emiya, caso ele estivesse próximo. — Existe algo que chamou minha atenção, enquanto analisava o mapa, algo que vocês de Suna podem me esclarecer. Eu estive em suas terras uma vez, a vários anos atrás, e não me lembro de ter visto nenhuma floresta. Eu estaria errado em presumir que essa floresta foi criada por mãos humanas, através da manipulação de madeira, e que um dos três grupos pode encontrar esse ou essa usuária desse elemento lá dentro da construção desse culto? — lembrou-se do que viu na batalha em Otogakure contra Ootsutsuki Kaguya, onde presenciou o uso do elemento madeira para tentar vencer a alienígena. Era óbvio que tudo não passava de uma teoria, mas se ela estivesse correta, eles já teriam ao menos uma informação do que poderiam encontrar pela frente.


Depois de formular a sua teoria, Nate se propôs a observar o entorno, reparando na movimentação dos grupos, considerando a postura pouco adequada do Tsuchikage desde a sua chegada até a maneira inapropriada que ele agia logo após tentando passar a língua na face de uma garota ruiva, o levando a desconfiar das palavras de Kira quanto a sua personalidade e o seu desejo de estreitar relações com as vilas. Também notou quando Hariken começou a explicar sobre algo que havia inventado, uma pomada antioxidante que poderia lhes ajudar em situações mais adversas, mas também reparando que o Kazekage olhava quase o tempo todo para um rapazinho de Kiri, enquanto terminava a sua explicação. Nathaniel aceitou um exemplar daquela pomada, guardando ela no seu hip-pouch, observando - a uma certa distância - a aproximação do garoto de Kiri e o momento íntimo entre ambos, até que o menino se afastou. “Então é assim que as pessoas ficam quando as pessoas estão apaixonadas? Eu tinha esquecido como é…” O elfo nada dizia, e seu semblante era o mesmo de sempre, apenas esperava pelo prosseguimento da missão, mas a lembrança dele mesmo na sua juventude lhe veio a mente, de quando tinha os mesmos sentimentos daqueles dois, um tempo que já não existia mais… Assim como aqueles sentimentos (e aquele cigarro). “Abençoados são aqueles que podem se dar o luxo de amar e serem amados.”, pensou, tirando um cantil de whisky do bolso e tomando um rápido gole, guardando o objeto no bolso.


Status
CH: 86OO/86OO
HP: 625O/625O
NIBI: 25OO/25OO
SAKKI: 46/5O
INTIMIDAÇÃO: 1OO/1OO
ST: OO/11


Spoiler

Considerações:



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[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure LfSlR5I

Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
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Falando em Ninjutsu...
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Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
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Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Melhorias em Meu Corpo
Receba uma modificação corporal ou realize-a em seu próprio personagem.
Conquistando o Mundo
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Reconhecido por Todos
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Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Benfeitor
Chegue aos 100 pontos de fama positiva
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Meu Primeiro Ajudante
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Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Golpe Final
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Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q1r4uZG
[Episódio Mundial] O Culto em Sunagakure Q1r4uZG


錬鉄の英雄

wrought iron hero



Muitos outros chegaram, e Emiya observou, em silêncio, a aproximação dos novos rostos. O primeiro era um homem de cabelos brancos e longos, figura que o Uchiha conhecia de missões anteriores: Hakuryū. Logo depois, um homem de pele escura, com óculos claros e trajado num indumento branco que lhe dava um ar acadêmico; ao lado, um jovem de traços juvenis e cabelos esverdeados. No protetor metálico em suas cabeças, o símbolo de uma folha rodopiante. O mais velho se apresentou como Tousen, membro do clã Hyūga, e seus olhos brancos e profundos como a luz da lua confirmavam a linhagem. O outro, nomeou-se Inazuma. Foi então que avistou uma figura menor ao longe, ainda a caminho. Seus cabelos negros e sua postura fizeram Emiya se recordar imediatamente da missão na Cachoeira. “Kuroko”, murmurou para si, reconhecendo-a no instante em que se aproximava. A jovem mantinha um porte firme, uma presença discreta, mas decidida. Ao passo que esses se reuniam, um homem alto e esguio emergiu entre os recém-chegados, adornado com um sombreiro largo que trazia o ideograma do fogo. Sem dúvidas, aquele era o Hokage.

O homem de tapa-olho realizava uma série de cumprimentos discretos aos que iam chegando, cumprindo a função de um anfitrião. Em dado momento, quando o calor começava a aumentar, ele se afastou do grupo, caminhando até um ponto onde todos pudessem vê-lo claramente. O Uchiha viu-o abrir os braços em um gesto teatral e começar a falar numa voz alta e carregada de uma entonação quase ensaiada. Tranquilizado das memórias de outrora, Emiya refletiu sobre a declaração inicial. Para ele, a União era uma necessidade quando a ameaça se fazia maior do que qualquer rixa individual. Já havia lutado ao lado de muitos shinobi, inclusive de diferentes aldeias, e sabia que a vilania ou a bondade não eram exclusivas aos limites de uma fronteira ou de outra. Ainda que Kirigakure possuísse tradições que favoreciam o isolamento e a supremacia, o ferreiro via sabedoria no esforço conjunto para enfrentar perigos que uma vila sozinha não poderia suportar. Por essa razão, acreditava que havia importância nas palavras de Karma. Ao passo disso, a voz do anfitrião continuava a cortar os ventos, fazendo despertar novamente as memórias e imagens dolorosas na mente do Uchiha, que fechou os olhos brevemente, ainda que continuasse a ouvir o que o Gantai tinha a dizer.

Num dado momento, ante as palavras proferidas, permitiu ser transportado ao Castelo da Lua, no cenário de morte onde a sombra de Soramaru pairou, trazendo uma devastação que o marcou profundamente. Ele se lembrava de rostos, dos olhos vazios e corpos caídos, e especialmente da loira cuja presença fora um farol de esperança por tantos anos em sua vida. E então, Karma trouxe à tona as verdades sobre o culto da Areia. Pensou por um segundo se os reféns tratavam-se, em verdade, de seguidores do culto; e com isso, sabia, melhor que ninguém, que mesmo se resgatados, poderiam ser indivíduos fanáticos, com mentes envenenadas, embriagadas e corrompidas. Ele já havia lidado com devotos cegos tempos atrás, com pessoas inocentes que, sob o véu do fanatismo, se tornaram armas movidas pelos dogmas distorcidos da seita de Kiara Sesshōin. Na ocasião, teve de eliminar as vítimas que haviam se transformado em ferramentas, inocentes que não conseguiam enxergar o abismo em que caíram. E, ao se lembrar disso, ele apertou os punhos com força.

Karma manobrou uma pausa em sua fala, e o ferreiro aproveitou para absorver o peso da situação. Quando retomou o ponto, ao falar sobre o artefato que o culto possuía, a curiosidade do Uchiha se acendeu, e seu olhar acompanhou o movimento de Karma quando ele mostrou o selo amaldiçoado em sua língua, a marca de limitações que carregava sem escolha, também observando-o lançar pergaminhos no ar, um para cada shinobi ali presente. Com um movimento rápido, Emiya ergueria sua mão direita, o pergaminho parecendo encontrar seu lugar natural ao encaixar-se na palma entreaberta. Ele abriu-o após esse instante, o olhar se concentrando na projeção cartográfica, onde o cenário passava a se desdobrar em linhas e símbolos. Uma construção cercada por uma floresta bastante incomum no meio deserto e uma fortaleza no meio da desolação. Entradas, passagens e trilhas que se entrelaçavam como veias, convergindo para um ponto central. Uma torre para os reféns, seguida por um grande altar da liderança. Estudava em silêncio, captando o que pudesse naquele breve intervalo. Não parecia difícil de compreender. Então, o tapa-olho anunciou a divisão dos grupos, e o Cavaleiro ouviu seu nome assertivamente associado ao esquadrão de extermínio, recebendo também um pequeno dispositivo, um comunicador, que imediatamente posicionou em sua orelha direita, oculto entre o amontoado de fios negros do cabelo. Guardou o mapa na bolsa de armas e, de soslaio, revolveu procurar os semblantes dos outros integrantes, escolhendo se aproximar do trio da Areia, que já se reunia, somado à figura da Sombra do Fogo.

— Me contento em saber que causo essa impressão — brincou com a fala de Maeda, descrente em suas próprias capacidades, enquanto esboçava um sorriso amarelo que se desfez tão rapidamente quanto surgiu. Seu olhar, porém, não tardou a recair sobre Hakuryū, que, observando a disposição das outras equipes, sugeriu que Harikēn liderasse o esquadrão de extermínio. Então, Emiya percebeu a formalidade que marcava as palavras do Kazekage, uma deferência cuidadosa ao aceitar ser o líder e, ao mesmo tempo, abrir margem para objeções. — Nada a contestar. — respondeu, erguendo as mãos em um gesto de desdém, quase como se abdicasse, sem remorso, daquela responsabilidade. A verdade era que ele desprezava o peso da liderança, como muitas vezes era martelado em sua mente. Assim, perdido por um instante em seus pensamentos, o Uchiha foi interrompido ao sentir um leve toque em seu braço. Voltou o olhar e encontrou Naritoshi, que, contendo um sorriso discreto, lhe estendia um relaxante – como ele mesmo havia indicado nas palavras. Sem hesitar, Emiya pegou a coisa e guardou na bolsa de armas, entre suas outras tralhas. Em um gesto respeitoso, retribuiu a reverência do jovem Hōzuki com uma inclinação da cabeça. — Agradeça ela por mim. E sobre o heroísmo… bem, espero que tenha compreendido minha advertência durante a viagem. Só não exagere — disse, num tom que soava quase paternal, reforçando o que já havia dito antes. — Obrigado… e que retornem com a vitória. — complementaria, e por um breve momento, ao proferir aquelas palavras, sentiu-se impregnado pelo estranho sentimento de liderança, o que o fez desviar o olhar com uma certa pressa, tentando assim dissipar os vestígios do incômodo.

Subitamente, o Hokage se pôs a trazer alguns apontamentos sobre os possíveis enfrentamentos da União. Para ele, existia a possibilidade do inimigo utilizar o Mokuton, o estilo madeira, como era de conhecimento do Uchiha. — Não posso me dizer um especialista nisso, Hokage-sama, mas acredito que florestas naturais são quase inexistentes nos arredores do País do Vento. Concordam? — indagou aos demais membros da equipe, ninjas de Sunagakure que, decerto, conheciam a geografia do próprio país de cabo a rabo. “Bem mais do que eu, que estive longe por tanto tempo”, completou, levando as palavras ao seu íntimo e confinando-as. Depois disso, percebeu que os olhos da Sombra do Fogo passaram a se atentar os arredores, e Emiya ocupou-se de fazer o mesmo, deparando-se com a cena de Harikēn, que mirava Naritoshi com um olhar fixo enquanto oferecia, em alto e bom-tom, as pomadas que havia fabricado, indicando também o modo de usá-las. Aproveitando o momento, o Uchiha avizinhou-se do Kazekage e tomou para si um único exemplar da pomada, que seria imediatamente depositado na sua hip-pouch. Ao passo disso, afastou-se e observou em silêncio a cena entre Harikēn e Naritoshi. A princípio, Emiya não deu importância aos gestos; contudo, à medida que eles cresciam, percebeu a profundidade ali presente. Havia algo sincero. E desesperado, talvez? Era algo meio nebuloso. Tudo aquilo, de certa forma, era incomum para Emiya: as emoções não reveladas, o brilho sutil nos olhares, as palavras que se entrelaçavam entre o que podia ser dito e o que precisava permanecer oculto. O ferreiro nunca havia permitido que pensamentos como esses se transformassem em emoções visíveis; ao contrário, sempre os silenciava, à semelhança de alguém que ignora uma ferida, ou de um Cavaleiro, como ele próprio, que oculta a dor atrás de uma armadura.



Status
HP: 3000/3000 • CH: 7100/7100 • ST: 00/11 • CM: 00/500 • SAIKEN: 4500/4500 • SAKKI: 50/50 • INTM: 80/100

Considerações
Consid.:

Usados
Técnicas:
Armas:


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-
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