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[ATO] Ace in the Hole
[ATO] Ace in the Hole

Isagi

Jōnin

Seg 08 Jul 2024, 22:00

野ばらうずまき

Era uma noite de chuva intensa na Vila Oculta da Névoa e ao norte alguns ninjas se moviam rapidamente, ignorando completamente a chuva. E pela forma como aquela cena se desenvolvia aquilo não poderia ser outra coisa: uma perseguição. Exatamente cinco quatro ninjas estavam envolvidos nela. Sendo especificamente três ninjas mascarados que aparentemente pertenciam a Anbu da névoa contra apenas um mercenário.

Durante o confronto, os quatro chegaram a trocar kunais e shurikens, mas sem causar nenhum ferimento grave para nenhum dos envolvidos. Quando de repente, o mercenário é encurralado num beco sem saída. Um dos muitos existentes em Kirigakure.

O trio agora aproximava-se para capturar seu alvo com uma confiança que transparecia em cada um dos seus movimentos. Contudo, inesperadamente o ninja mercenário ingere uma pílula e a partir disso recebe uma explosão de poder transparente ao seu redor. O ganho de energia foi tanta que empurrou o trio de mascarados com apenas a força do ar. A cena a seguir acabou por ser a última na vida daqueles shinobis da névoa, pois foram derrotados com uma facilidade monstruosa pelo seu adversário. Este que desapareceu após ter obtido a vitória.

Uma figura encapuzada registrou o ocorrido em algo que parecia ser uma ficha em suas mãos, desaparecendo no ar poucos segundos depois, deixando para trás apenas uma cortina de fumaça branca.

Algumas horas depois, a chuva ainda seguia intensamente, declarando a chegada do dia seguinte quando o relógio marcou meia noite. Dois ninjas que realizavam a ronda interna passaram exatamente pelo beco em que o trio de ninjas especiais, ainda com vida, haviam sido atacados.

[...]

Ainda naquela madrugada, o time mais jovem de Kirigakure foi convocado para uma missão urgente. Cada um deles recebeu o chamado através de um pombo carregando o pergaminho com a convocação presa em suas patas. Sendo ninjas experientes, o time 02 compreenderia exatamente o teor da missão e deveriam seguir diretamente até o Quartel General.

Nobara fez exatamente isso, sendo abordada em sua casa, apenas reuniu os materiais necessários e partiu em direção ao local informado. A chuva ainda persistia mas isso não atrapalhava o avanço da Uzumaki.

Chegando ao local, perceberia que não havia sido a primeira a chegar, reagindo negativamente, triste por não ter ganho este pequeno jogo que ela mesma havia criado em sua mente.

Com o time 02 completo, Nobara seguiria até a sala onde receberia informações complementares. — Estamos enfrentando uma ameaça fora dos precedentes. Há um tempo andamos investigando a distribuição de uma certa droga no mercado negro, hoje o time que estava responsável por isso foram encontrados com ferimentos gravíssimos. — dava início a explicação. O homem em questão era o responsável pela distribuição de missões. Ele tinha uma barriga saliente bem marcada em seu colete ninja. Seu bigode tentava simular uma curvatura no final do fio, e usava um óculos fundo de garrafa que tornavam seus olhos tão grandes quanto a lua.

1.000/1.000 | 6.260/6.260 | 00/08 | 06/50 3.000/3.000

Considerações

Consid.:

Usados

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Naritoshi

Jōnin

Seg 08 Jul 2024, 22:25

que minhas ondas cheguem até você

HP: 1600/1600 — CH: 2600/2600 — ST: 0/6 — SAKKI: 10/50 — SUIKA: ???

Arco II — Outono, 26DG

Uma convocação na madrugada era a última coisa que faltava para arruinar meu dia. Tenho tanta coisa para fazer que mal consigo respirar. A irritação vinha me consumindo desde o gabinete; desde que verdades muito necessárias me foram ditas. Uma dor de cabeça me acompanhava junto da vontade irredutível de desaparecer. Ainda assim, uma promessa de rever o Time 2, especialmente Hakari, me faria pôr um pé depois do outro e chapinhar na chuva.

Voltou de viagem, contemplaria, mas a alegria por seu bem-estar seria manchada muito em breve pelas palavras do Relâmpago. Hakari falhou com você. Não, era o contrário. Eu falhei com ele. Reencontrar o amatsubito traria um misto de sensações... majoritariamente angustiantes.

A espera silenciosa no QG seria inquietante até a rosada aparecer. Um aceno de cabeça e um sorriso amuado seriam o bastante — acabamos de fazer uma viagem juntos, afinal. A presença de Hakari é que me causaria nervosismo. É um vai e vem sem fim, perceberia junto da mesma noção de que agora era difícil encará-lo nos olhos. Apenas um aceno de mão tremido para ele. Uma luta constante entre me sentir honrado por ser seu pupilo e também a razão de suas decepções. Não é assim que relações paternais sempre são?

Ouviria atentamente as explicações dadas pelo superior de bigode.

— Alguma informação sobre os efeitos dessa droga? — questionaria com o indicador no queixo, lembrando-me da tal droga que afetou Suna recentemente. Orquídea alguma coisa. Pensar no País do Vento era combustível para devaneios, então tentaria disfarçar maneando a cabeça. — Algo nesses ferimentos que indique com o quê podemos estar lidando?

Esperaria que as respostas fossem úteis para o restante do Time 2, também dando atenção para seus adendos. Seguiria qualquer caminho considerado adequado pelo mestre — tentando não me afogar num mar de receios e medos.

considerações:

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Hit

Espadachim da Névoa

Seg 08 Jul 2024, 23:06

ヘルメスの鳥

Herumesu no Tori

O que realmente significa ser forte? A força, para mim, sempre teve uma dimensão mais profunda, mais introspectiva. Nisso, recordei-me das palavras de Shibai, o meu Deus e também melhor amigo. Ele sempre diz que a verdadeira força vem da compreensão da própria existência e dos desafios que a vida nos impõe, e que, quando "Chegar a minha vez", eu realmente entenderei o significado literal e simbólico. Um contraste bastante abismal a julgar pelos nossos primeiros meses de interação. E pensar que de uma voz imaginária insuportável ele se tornaria um bom conselheiro... — O que acha? — Indagaria para uma figura mono-chifre, meus orbes celestiais vendo por através do pano que os cobrem da visão do mundo exterior, fitando a citada. — Esses assuntos são sua especialidade, Mestre. O chamado não foi uma coincidência. E o Senhor já não vê nossos filhos desde a ida à Sunagakure. É uma boa oportunidade para colocar a conversa em dia e aprimorar os laços. — Kirara aconselharia, massageando meus ombros, tensos. — Você sempre me dá ótimos conselhos. Obrigado. — Agradeceria, relaxando um pouco e pensando na missão que fora atribuída a mim e aos garotos.

[...]

Na mesma madrugada, trataria de partir afim de ser o primeiro a chegar no local de encontro. Lá aguardaria a chegada de Nobara e Naritoshi recostado sob a parede com um semblante sério, fitando de soslaio o homem de bigode algumas vezes, que se veria um pouco... ansioso? Quase tenho certeza que pude o ouvir murmurando sozinho sobre o quanto me admira. A chegada dos meus dois alunos e também filhos quebraria minha postura, recebendo-os com um sorriso. Poderia notar, de imediato e mesmo sem ser um especialista em psicologia o nervosismo presente em Naritoshi, também perceptível pela aceleração dos seus batimentos cardíacos — Facilmente visíveis por intermédio dos Olhos da Reencarnação — em decorrência dos Divertidamentes. — Relaxa, tá bom? Eu te amo. — Tentaria tranquilizá-lo, tocando suavemente seu ombro com a canhota se assim permitisse, sorrindo para transparecer confiança.

— Ahem. — O bigodudo tirou pingarro da garganta, quase morrendo entalado no processo. — Segundo nossas pesquisas, a droga parece aumentar exponencialmente as capacidades físicas e mentais daqueles que a utilizam, e parece ter uma concentração de dopamina bem elevada, provocando o vício, como devem saber. Aparentemente, há uma pequena vila nos Arredores de Kirigakure que possui um Laboratório, cujo quais nossas fontes indicaram ser o único local que fabrica os narcóticos até o momento. Há vários drogados e viciados ao redor dessa vila também. Por isso, a missão de vocês é ir até esse local, investigar, conseguir, se possível, uma amostra limpa dessa droga, e destruir esse Laboratório. — Pausadamente, ele elucidaria a situação, cujo qual eu encararia com o indicador esquerdo no queixo, pensativo. — Eles pareciam ter... marcas de queimadura. Mas não parecia ser fogo normal. Alguma herança genética relacionada ao calor ou lava, talvez? — Ele indagou, sem saber a resposta para a dúvida do Hōzuki, mas levantando uma ponderação relevante. — É fácil, a gente vai até lá, acaba com eles e voltamos, como sempre fazemos. — Emitiria, lançando um sorriso confiante. O que se sucedeu foi apenas detalhes menores como a direção que precisamos ir. Quando enfim nos retirássemos do recinto, o homem faria uma reverência formal para todos nós.

— E aí, como vocês estão? — Faria uma primeira indagação conforme íamos caminhando para o Portão de Kirigakure e seguidamente sairíamos das imediações da vila, tentando promover a interação entre o time. — Como foi lá em Sunagakure no Sato? Gostaram? O que fizeram de diferente? Conheceram pessoas novas? Conseguiu assumir seu namoro com o Harikēn? — Bombardearia ambos de perguntas, realmente curioso para saber mais, a última dúvida obviamente direcionada para Naritoshi. Enquanto isso, tomaria a frente do caminho. Mesmo vendado, conseguiria enxergar tudo perfeitamente por através do tecido, não atrapalhando em nada minhas habilidades. E usaria disto para nos guiar.

Status

Hakari; HP: 2125 | 2125 // CH: 5375 | 5375 // ST: 00 | 07

Considerações

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F.P | G.F | Banco

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Isagi

Jōnin

Ter 09 Jul 2024, 09:30

野ばらうずまき

Haviam muitas perguntas a serem realizadas, mas indicando que tinha algo melhor para fazer naquele momento, o homem rechonchudo apenas despediu-se do time 02 e concentrou-se em comer o pote de asas de frango suculentas. Urgh, pensou. O excesso de confiança do Hakari não a surpreendia mais, ele sempre agia deste modo durante seus encontros.

Agora, fora do prédio e de volta ao tempo chuvoso daquela madrugada, a rosada ouviria a voz do Naritoshi. Ele contava alguns momentos que fizeram parte da viagem recente a Sunagakure.

Enquanto isso, a Uzumaki movia sua concentração para algo diferente. Neste ponto, o trio havia alcançado o exato local onde os ninjas especiais foram encontrados. Era possível notar os rastros que aquela luta deixou para trás somente por observar a destruição deixada para trás.

Foi quando notou que o loiro deixou de falar, significando que agora havia chegado o seu momento para também compartilhar o que aconteceu durante a viagem. Contudo, existem coisas que não precisam ser compartilhadas, pelo menos não até serem melhor compreendidas. — A viagem? — perguntou retoricamente. — Bem, foi tranquila. Não aconteceu nada de muito especial. — complementou. Ao mesmo tempo pegou um dos seus pergaminhos em sua bolsa de equipamentos e o abriu. Então, com o pincel em mãos desenhou dez ratinhos que não ultrapassaram a marca de trinta centímetros. — E só. — quando sentiu que eles esperavam ouvir algo mais, jogaria esse balde de água fria na conversa. — Ninpōu: Chōjū Giga! — simultaneamente, realizou o selo de confronto e deu vida aos dez ratinhos que se espalharam rapidamente, cobrindo exatos trezentos metros ao redor daquele beco.

Não demorou muito para que os ratos retornassem e gradativamente voltarem a ser apenas tinta sobre o pergaminho. Felizmente, um dos ratos retornou segurando uma ampola pequena em sua boca. Ele entregou para Nobara e se juntou aos demais.

— Está meio rachado. — estendeu a mão para que Naritoshi e Hakari também fossem capazes de avaliar. — O que acham? — indagou. Para quem olhasse com bastante atenção, perceberia uma pequeníssima gota deixada para trás dentro daquele ampola.

1.000/1.000 | 5.960/6.260 | 01/08 | 06/50 3.000/3.000

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Naritoshi

Jōnin

Ter 09 Jul 2024, 12:43

que minhas ondas cheguem até você

HP: 1600/1600 — CH: 2600/2600 — ST: 0/6 — SAKKI: 10/50 — SUIKA: ???

Arco II — Outono, 26DG

Ele é mesmo um alienígena, pensaria enquanto sua frase me fizesse estremecer, para não saber que pais não demonstram amor sem aviso prévio assim. Mas era completamente em coerência com o estilo de Hakari Ōtsutsuki. E, de todo jeito, aquilo me deixa mesmo um pouco mais tranquilo. A culpa, a vergonha e o arrependimento não me abandonariam tão fácil, mas no meio daquela dupla, nós nos entendíamos. O Time 2 era o Time 2, de sua própria maneira. Eu também te amo, pai.

Lava, pensaria no que o superior diz, lembrando-me de algum elemento similar mencionado pelo falecido Hokage no Castelo da Lua. Mas se iríamos enfrentar alguém que compartilhava o arsenal com Chokorabu Senju... Não dê pra trás. Essa missão é exatamente o que você precisa. Tentaria acreditar no que Hakari diz sobre como será fácil.

As indagações pelo caminho, porém, revelariam minhas inseguranças de novo. De certa forma, seria um alívio poder desabafar sobre Suna de verdade após o conflito com as Sombras, mas havia um bloqueio — o medo de transparecer na fragilidade. Quando vai deixar a insignificância para trás? As palavras de Deus eram um mantra paralizante.

— Ir ao deserto em pleno verão foi cruel. A areia é incômoda e entra em todos os lugares — murmuraria. — Mas conhecemos Baldur, como o senhor mencionou. É um homem muito gentil. E sobre Ken... — as bochechas corariam — n-nós nos... b-beijamos. Eu fiquei... muito, muito feliz de revê-lo. Muito mesmo. E foi tão breve que já quero reencontrá-lo novamente. Quero tanto que... dói. Acho que há uma chance real de firmar uma aliança. Sobre s-sermos... n-namorados... isso eu não sei. Ainda. Ah, e ele realmente tem uma cicatriz no esterno. Eu... v-verifiquei. — terminaria sorrindo involuntariamente, tentando cobrir o rosto.

Eram detalhes confortáveis de dividir com Noba e Haka, impossíveis de serem ditos à senhora Ogosho. Ainda assim evitaria mencionar tudo que envolvesse Karma ou as súplicas secretas que troquei ao pé do ouvido do Kazekage. Menos problemas para eles. Ficaria atento para qualquer detalhe que Nobara dividisse sobre seu jantar com Maeda, já que também tinha apenas ouvido um relato contido no gabinete... mas ela faz bem em guardar os detalhes. Um transplante de DNA não deve mesmo ser muito especial para uma médica.

Sua conjuração de ratinhos de tinta me faria sussurrar "que gracinha!", mas o questionamento sobre a ampola me faria erguer uma sobrancelha.

— Vocês, galera da ciência, conseguem analisar alguma coisa com o que sobrou nesse vidrinho? Eu suponho que uma droga líquida torne a reação mais rápida, certo? — indagaria sob o temor de soar leigo demais. Não podia contribuir em nada naquele assunto, então me agacharia sobre o solo para investigar os espólios do combate. A chuva deixava tudo enlameado e difícil de discernir... exceto por marcações quentes que faziam as gotas d'água chiar em contato, levantando uma branda fumaça. — A droga amplifica a mente e o corpo — começaria a murmurar comigo mesmo, alto o bastante para ser ouvido pelo Time 2 — mas imagino que a agitação os impeça de pensar com total clareza. Não o bastante pra disfarçar as pegadas, pelo menos. Acho que há um rastro aqui que podemos seguir.

Não me moveria sem o aval dos dois, todavia.

considerações:

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Espadachim da Névoa

Ter 09 Jul 2024, 15:10

ヘルメスの鳥

Herumesu no Tori

— Nada demais, é? — Faria uma pergunta retórica para mim mesmo em resposta à rosada, conforme chegamos no cenário de destruição, bordado por fumaças vulcânicas e marcações quentes. Internamente, trataria como uma "Mentira". Eles demoraram demais para voltar e, então algo estava fazendo. Está guardando segredo, talvez? É, espero que ela me conte de forma espontânea algum dia. Isso se não for apenas paranoia da minha cabeça; Dito isso, nada faria. Apenas deixaria com que os desenhos de Nobara fizessem seu trabalho, mesmo podendo fazer a parte investigativa sozinho. É chato quando se faz as coisas do jeito fácil, então daria liberdade para ambos conduzirem a missão aos poucos, assim desenvolvendo mais a individualidade e diminuir a dependência.

— Gostaria de conhecer um dos que pertenceu à Elite de Kirigakure pessoalmente algum dia. É bom saber que ele ainda vive. — Referenciaria Baldur após absorver os detalhes externados pelo mais tímido, levemente surpreso com a parte do... — Vocês se beijaram? — Levaria o indicador esquerdo ao queixo, pensativo conforme notaria os desenhos feitos à tinta pela Uzumaki encontrando algo à longa distância, logo prosseguindo. — O que é um "beijo"? — De forma cômica, elevaria minha dúvida, realmente desconhecendo o significado do termo usado por Naritoshi. Mesmo assim, fico feliz que ele se divertiu na Areia e que retornou em segurança, tal qual Nobara.

Não tardaria muito após minhas falas para que os mini-construtos de Nobara retornassem, trazendo consigo um frasco, que seria erguido pela mesma, levantando algumas ponderações, assim como Naritoshi o faria com dúvidas pertinentes. — Há um líquido nesse frasco. — Emitiria, fitando por através da venda de forma microscópica a composição da possível droga conforme matutaria uma resposta fácil para Naritoshi, que pouco deve saber sobre o caminho científico. — Parece ser a variação da substância extraída da papoula. Diamorfina. — Começaria a explicação, dando até mesmo o termo científico. — As primeiras sensações são de conforto e euforia na droga verdadeira. Nessa, parece aumentar os atributos físicos e limites cerebrais. No entanto, por ser um derivado, também possui o efeito colateral da droga original, que, resumidamente, altera seus comportamentos, conforme você pontuou e sabemos até o momento. — Faria uma pausa, suficiente para que eles possam absorver os detalhes antes de eu prosseguir, curioso acerca sobre algo. — Parece adulterada com genes de algo ou alguém, mas não consigo assimilar a nenhum animal, alienígena ou humano. É como se... a base fosse uma criatura feita de puro Chakra? — Ponderaria, levantando o questionamento que não possuo informações suficientes para maiores definições.

— De qualquer forma, temos duas possibilidades. Ir diretamente até o Laboratório e destruí-lo, ou fazermos uma pesquisa de campo na pequena vila ao redor desse "Laboratório do Mal" e tentar conseguir informações com os viciados. — Finalizaria, apontando nas direções que poderíamos seguir — enxergando os locais citados da minha posição atual. Seguidamente, aguardaria um consenso entre ambos Naritoshi e Nobara. Seguiria pelo caminho que eles escolhessem.

Status

Hakari; HP: 2125 | 2125 // CH: 5375 | 5375 // ST: 00 | 07

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Isagi

Jōnin

Ter 09 Jul 2024, 19:12

野ばらうずまき

Os fatos levantados por Naritoshi e Hakari faziam bastante sentido, especialmente quando seu sensei mencionou mais sobre a composição do resquício de droga que havia sido encontrado. — Acho que tenho uma ideia, mas antes precisamos fazer uma pequena pausa. — se os dois concordassem, ele saltaria, usando as paredes do beco como apoio para alcançar o topo do prédio. De lá, seguiria saltando de um edifício a outro com movimentos acrobáticos e cuidadosos, atento para não escorregar por conta da chuva.

Os passos ecoavam suavemente na madrugada chuvosa, cada contato com o chão criando um som abafado e ritmado. As gotas de chuva caíam incessantemente, produzindo um ruído constante de pingos e salpicos, como um sussurro líquido que envolvia tudo ao redor. O som dos passos, embora discretos, se destacava na harmonia caótica da chuva, com um leve "tap-tap" ao tocar as poças d'água e um "squish" quando encontravam o solo encharcado.

— Ela certamente deve conseguir nos ajudar. — comentou, prestes a abrir as portas daquele laboratório. Mas antes que o fizesse, a porta se abriu sozinha e uma mulher de cabelos castanhos saltou para cima de Nobara, tão veloz que acabou pegando a rosada de surpresa. Tratava-se da Ieiri-Ludovic, dona do laboratório e líder da área de pesquisas do Hospital da Névoa.

— Estava sentindo que você passaria por aqui. — ela lançou um olhar penetrante que fez o Hōzuki e o Ōtsutsuki sentirem como se até suas almas fossem avaliadas naquele instante. Em seguida, sorriu sarcasticamente, soltando um breve “humpf”, e os convidou a entrar para se protegerem da chuva.

— Você está tão magra, minha querida. — rodeava a Uzumaki, analisando cada parte do seu corpo. — Ela sempre foi péssima para se alimentar, vocês precisam fazê-la comer bem. Eu já disse, se ela continuar magra desse jeito essa testa de marquise vai chamar ainda mais atenção. — brincou, adicionando uma risada teatral à sua fala.

Já Nobara, que normalmente tinha uma postura confiante e desinibida, agora mostrava um lado completamente oposto na presença de Ludovic. — Oh, onde estão meus modos? Me chamo Ieiri Ludovic. Fui eu quem criou esta jovenzinha aqui. — gabou-se com um tom incisivo, como se aquelas palavras significassem muito mais do que aparentavam. — E vocês devem ser? — perguntou, mas antes que os dois tivessem a chance de responder, ela mesma fez questão de revelar a resposta. — Os famosos Naritoshi e Hakari! Ela me falou tanto sobre vocês! — aproximou-se de ambos com a tentativa de segurar a mão de cada um individualmente, sendo o loiro seu primeiro alvo e logo depois o grisalho. — Você é tão pequenino... um fofo!— comentou encarando o Naritoshi. — Já você... hm... a idade chegou mais cedo, não?— comentou sarcasticamente ao olhar para o Hakari e mover suas mãos em frente ao seu rosto, brincando com o fato dele estar utilizando uma venda. — Mais a que devo a presença desse trio incrível, em especial do traidor. — mencionaria o pequeno mal entendido que ocorreu na última missão em Amegakure, sendo um deboche direto para o Hakari. — Apenas estou brincando. — comentava por fim, com uma expressão amigável, mas seus olhos passavam a sensação de que ela na verdade era uma caçadora cutucando a fera.

— Ieiri-sama! — proferiu Nobara, chamando a atenção da mulher. — Me desculpem, ela acaba se empolgando às vezes. — comentou, tentando apaziguar o ocorrido. Seu corpo estava completamente enxarcado e isso a incomodava, mas não tinha o que fazer naquele momento. Então, concentrou-se em tentar manter a situação calma. Mordiscando um pedaço de chocolate para saciar seu vício e tentar disfarçar seu nervosismo repentino.

1.000/1.000 | 5.960/6.260 | 00/08 | 06/50 3.000/3.000

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Jōnin

Ter 09 Jul 2024, 22:33

que minhas ondas cheguem até você

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Arco II — Outono, 26DG

— Não é nada — responderia, corado, a indagação do que era um beijo. Que não veja minha vergonha através dessa venda.

Tentaria compreender as explicações sobre a droga, focando no mais importante: alteração de comportamento, originada de uma manipulação de... Chakra? Novamente, pareceria complexo e longe da minha área de conhecimento, mas meu posicionamento sobre a próxima questão é claro: acho muito melhor investigarmos o vilarejo antes de partir para o laboratório.

Não haveria tempo, entretanto, pois Nobara nos guiaria para outro lugar. A chuva é incômoda e pensamentos intrusivos me fariam temer uma escorregada seguida de quebra de pescoço, mas conseguiria me manter intacto. A umidade em minhas roupas junto do frio noturno me fariam estremecer, ansiando pelo calor de dentro daquele ambiente.

— A-ah, que n-nada... — minha resposta sobre minha "fofura" seria amuada, ainda em choque pelo calor emanado por aquela mulher ser ainda maior. Sua preocupação com Nobara era notável, mas um breve comentário me faz encarar a rosada com um sutil sorriso travesso: — Testa de marquise...?

Ieri parecia ser uma figura teatral, mas genuína. Ela nunca mencionou essa mulher, perceberia com certa culpa. Achava que sabia muito sobre Nobara, mas ainda assim... Você também nunca contou sobre Eiken e Nabetsuna, seria outro detalhe. O Time 2 era seu próprio ecossistema, afinal, com suas próprias relações fraternais e paternais e todas as complexidades advindas disso — o resto era o resto. Só falta Hakari nos revelar que é casado e tem três filhos.

A alfinetada sobre a "traição" de Hakari também me afeta — me culpo por aquele título infame mais que qualquer um. O jogo vira num instante; já me sentiria um pouco incomodado de estar ali. Abraçando meu próprio corpo para conter o frio, olharia em volta, analisando o laboratório com uma curiosidade inquieta conforme aguardo apreensivo a resposta de nosso mestre.

— Hã... Noba — chamaria, caso houvesse uma brecha, ainda tentando sorrir desconcertado para a tal Ieri antes de efetivamente lhe dizer ao que se devia nossa visita. — Tem certeza que ela pode nos ajudar? Quer dizer, é uma missão de alto nível, nós podíamos estar colocando a senhora Ieri em perigo. — Me virando para Hakari, num tom mais baixo, comentaria: — Sobre a sugestão de antes... acho que devíamos partir para o laboratório tão breve quanto for possível. Eliminar a raiz do problema.

Não havia como decidir muito sem o aval dos dois. Era nítido que Nobara confiava naquela mulher, mas aquele desvio de rota parecia uma perda de tempo. Me sentiria inquieto, querendo partir logo. Nervosamente, bebericaria do cantil ao aguardar.

considerações:

Formando

Tenha sua ficha de personagem aprovada.

Um Pequeno Arsenal

Compre/treine três jutsus.

Estudioso

Compre/treine três jutsus.

Primeiros Passos de um Ninja

Conclua sua primeira missão.

Eu Tenho um Sensei!

Entre para um time.

Falando em Genjutsu...

Tenha cinco jutsus classificados como "genjutsu" de rank B ou superior.

Meu Primeiro Evento Paralelo

Conclua seu primeiro evento paralelo.

Um Poder só Meu

Adquira sua primeira Habilidade Secundária.

Perito

Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).

Domínio Elemental

Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.

Falando em Ninjutsu...

Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.

A União Faz a Força

Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.

Conhecendo Minhas Aptidões

Adquira uma qualidade treinável.

Superando Minhas Fraquezas

Supere um defeito inato.

Eu me Tornei Chūnin

Vença um evento de Exame Chūnin.

Fazendo História

Conclua uma mini-trama.

Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

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[ATO] Ace in the Hole

野ばら うずまき

que minhas ondas cheguem até você

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Herumesu no Tori

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