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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Zero
Jōnin

Laços Desfeitos

Graduação (01/05)



Naquele final de tarde, com tons alaranjados cobrindo os céus em um verdadeiro deleite para os olhos, a chunnin conhecida como Biskka se encontrava em uma carroça, sentada ao lado de dois homens carecas com mantos brancos e insígnias de falcões em suas blusas. Na parte de trás da carroça, eles não conseguiam ver o que acontecia do lado de fora, enquanto cruzavam um caminho sinuoso localizado entre uma cadeia de montanhas. Tudo o que sabiam era que as estradas não eram das melhores, devido ao balançar incessante do transporte e aos trancos sofridos ao passarem por buracos que pareciam não ter fim. E embora não soubesse muitos detalhes acerca da missão, a chunnin já devia ter uma noção de que se tratava de uma escolta.

Após ser convocada ainda pela madrugada, sendo contactada por um ninja de cabelos vermelhos, Biskka seria instruída a entrar em uma das cinco carroças que se encontravam do lado de fora do vilarejo. Isso, no entanto, era apenas uma das várias diretrizes recebidas por ela. Além de ser ordenada a seguir viagem com a caravana, também fora orientada a garantir que todos chegassem a salvo em um suposto ponto de encontro localizado na fronteira com a colônia de Kusagakure. Então, independente de qual das cinco carroças Biskka escolhesse para seguir viagem, o resultado seria o mesmo: ela se depararia com dois homens carecas trajando os mesmos mantos brancos.

Parece que os boatos eram verdade… — após quase um dia inteiro de viagem, um dos homens comentaria em um sussurro que a chunnin poderia ouvir. Não suportando mais o tédio, era quase como se ele quisesse provocá-la.

Esperava o que de uma vila comandada por um ditador, velho amigo? Iwagakure não é mais a mesma. Ainda assim, também me surpreendi ao ver que mandaram uma garotinha para nos acompanhar. Mas até que ela tem um rostinho bonito — com um riso malicioso escapando pelos lábios, o outro careca comentava.

Caso a garota pensasse em retrucar as dúvidas colocadas em suas habilidades como shinobi, ela sequer teria tempo de dizer a primeira palavra. No instante em que os primeiros comentários cessaram, próximo à última carroça da comitiva, uma explosão expressiva anunciaria a presença de problemas. E não muito tempo depois, outra explosão ecoaria pelo desfiladeiro estreito pelo qual transitavam. Dessa vez, a explosão acontecia bem na frente da carroça que liderava a caravana. Desse modo, com ambos os gatilhos necessários para a emboscada sendo acionados, homens começaram a gritar como selvagens, alguns até uivavam a fim de avisar os companheiros de que os alvos já haviam chegado. Porém, com todos os fatos acontecendo de forma tão rápida, ninguém conseguiria reagir quando a última explosão acontecesse, fazendo com que pedras começassem a rolar, mirando em todo o comboio.

O fim da armadilha, pensada cuidadosamente para impedir qualquer reação por parte dos ninjas, não poderia ser outro: uma nuvem de poeira se espalhou pelos arredores, ao passo que destroços começavam a se desprender das carroças, fazendo com que estrondos sucessivos acontecessem. No fim, mesmo com o golpe avassalador, um dos membros do grupo havia conseguido erguer uma parede fina de terra que minimizou os danos sofridos.

Em meio ao cenário completamente devastado, junto dos demais membros do grupo que já se encontravam do lado de fora, de frente para os veículos destruídos, Biskka recobraria lentamente a consciência, desorientada e com um forte zumbido na cabeça. Entretanto, sequer havia tempo para se recompor, afinal de contas, de repente, um dos carecas gritou, apontando para cima. — Ainda não acabou!!!

Mesmo sabendo que a sua posição já tinha sido descoberta, o homem no topo do desfiladeiro não se importou com o que os membros do grupo poderiam fazer. Segurando uma esfera púrpura acima da cabeça, continuou concentrando o chakra até que deu origem a uma chuva de flechas flamejantes que cobriria uma área de 50 metros, tendo o grupo como epicentro (1900 de força | 26 m/s). Enquanto boa parte dos presentes mantinha um olhar apreensivo no rosto, cabia à chunnin a responsabilidade de fazer algo para garantir a sobrevivência de todos. Ela teria 5 segundos até que a carnificina acontecesse e eles fossem alvejados. Não obstante, a tensão que afligia a todos se intensificou quando as passadas dos homens que corriam na direção ao grupo puderam ser ouvidas, exigindo que a garota agisse rápido se não quisesse se ver encurralada.




Informações
Regras:
Considerações Gerais:
Referências:



Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86120-gf-ethan-hattori#707803
Biskka
Genin
[Graduação] Laços Desfeitos Ijk8ynC
[Graduação] Laços Desfeitos Ijk8ynC

○ Quest: A Missão Especial ○
"A água esquece o nome dos afogados."

[Graduação] Laços Desfeitos DkIToB7

Biskka estava sentada no centro da terceira carroça, a do meio, entre cinco que seguiam em fila. Havia escolhido essa posição deliberadamente, para ter uma visão estratégica de tudo ao seu redor — duas carroças à sua frente e duas logo atrás. Ela sabia que, de onde estava, poderia responder rapidamente a qualquer ameaça, tanto de um possível ataque vindo da frente quanto de uma emboscada pela retaguarda.
Os homens ao seu lado, ambos carecas e vestidos com mantos brancos adornados com a insígnia de falcões, pareciam despreocupados. A carroça balançava incessantemente, oscilando com cada buraco e pedra do caminho tortuoso. Biskka manteve sua postura atenta, os olhos fixos nas montanhas ao redor, observando com desconfiança o ambiente inóspito. Não havia muitas informações sobre a missão além do objetivo de escoltar a caravana até a fronteira de Kusagakure. Contudo, a presença de cinco carroças em uma área como aquela e a escolha dela como guardiã indicavam que algo importante estava sendo transportado.

Os dois homens, companheiros infelizes de viagem, já haviam começado a incomodá-la. Com comentários infundados sobre Iwagakure e insinuações sobre sua capacidade como shinobi, eles a olhavam com desdém. Biskka sentia a irritação crescer a cada palavra. Ela considerou por um momento responder, talvez colocar aqueles dois no lugar que mereciam, uma veia soltava em sua testa, contudo, antes mesmo que pudesse ter a grata oportunidade, o caos começou.
Uma exclamação fez-se na mente da Chünin, o que roubara a sua atenção, pondo-a em prontidão. No mesmo instante em que ela pensou em ir averiguar, uma nova explosão surgia reverberando pelo local; desta vez na carroça da frente.

Mas que porra...?! — disse um tanto aflita. Ouvia-se ao longe uma imensa baderna que parecia se aproximar. Não restava dúvidas: era uma emboscada. Antes mesmo que pudesse tomar providências, fora nocauteada — uma nuvem de poeira, zumbidos, destroços seriam a sua última lembrança.
Ainda desorientada, a consciência da Shinobi ia se restaurando, voltando a si, mal teria tempo de pensar no como ou porquê; precisava agir. Olharia ao redor e provavelmente deveria um cenário de caos e pura bagunça. Rangeria os dentes, furiosa. Sua atenção olhava uma figura em cima do desfiladeiro, ela o encarava de baixo e para a sua infelicidade, o ataque continuou com uma chuva de flechas de chakra que viajavam impiedosamente tendo a caravana na qual deveria proteger como alvo. — Isso é ruim! — pensaria em algum momento.
Num salto, ela tentaria procurar uma superfície mais alta, talvez uma rocha ou até o mesmo o teto de uma das carroças caso fosse possível, a ideia seria observar mais claramente o ataque para conseguir revidar e ela o faria combatendo fogo contra magma.

Yōton: Inuryūgan no Jutsu! — Sendo uma Mestre em sua Kekkei Genkai, Biskka conseguia executar Jutsus de Liberação de Lava e Cal com apenas um selo e isso já seria uma vantagem ademais, dadas as suas capacidades em Selos de Mão, aquela liberação de Jutsu deveria durar um sexto de segundo. Deste modo, tentaria executar os selos necessários e caso conseguisse, ela expeliria de sua boca um projétil de lava em forma de cabeça de cachorro que serpentearia pelos ares e na tentativa de se chocar contra uma parte da chuva de flechas de chakra. Caso obtivesse sucesso, executaria o mesmo Jutsu mais duas vezes, dessa forma cobriria uma área de sessenta metros em menos de um segundo. O que deveria ser suficiente para, ao menos, prevenir aquela ofensiva. (1920 de força | 36m/s)

Contudo, mesmo que sua defensiva obtivesse sucesso ela ainda teria outro problema para lidar. Provavelmente eles também estariam sendo atacados por terra, mesmo que ainda não conseguisse ver com exatidão as origens das vozes, gritos e uivos que ouviam. Desta forma, no intuito de agir primeiro, executaria o Selo do Tigre como ativação do seu chakra e pularia até o chão próximo as caravanas e manipularia o seu chakra para transformar o chão, evitando os civis, em cal pegajoso.

Yōton: Daregyō no Jutsu! — Seria a vez da Liberação de Cal agir. Ela tentaria fazer uma onda da substância pegajosa rumar para frente da primeira carruagem; obtendo sucesso, faria o mesmo movimento em direção a carruagem mais atrás. Desta forma, o seu objetivo seria proteger a caravana de um possível – e provável – ataque por terra, uma vez que os possíveis agressores estariam vindo em sua direção, pisando e se afundando no cal pegajoso como deveria ser suposto. (1280 de força | 36m/s)


Considerações:

Biskka
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89985-ficha-biskka
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t89228-g-f-biskka-alberona
Zero
Jōnin

Laços Desfeitos

Graduação (02/05)



Não era à toa que Biskka era tida como um prodígio para alguns; as suas habilidades eram o motivo de ter sido escolhida para uma missão tão delicada e potencialmente perigosa. Mesmo sentindo na pele os efeitos da desorientação, ela lutou como uma verdadeira ninja da pedra, mostrando toda a sua resiliência. Os homens ao seu lado duvidaram das capacidades dela por um momento, quando a viram falhar no salto intentado. Porém, assim que o primeiro projétil de lava foi expelido pela sua boca, todas as dúvidas foram postas de lado. Biskka era realmente foda! Era o que os homens assustados ao seu lado pensavam, admirados com a oportunidade de ver alguém tão promissor lutar. Mas a admiração não terminou quando viram a chuva de flechas ser dizimadas pelos cães de magma. Logo que a defesa terminou de se chocar contra as paredes do desfiladeiro, a chunin envolveu prontamente o chão à sua volta com uma substância pegajosa que seria crucial para desencorajar o grupo de homens que se aproximavam do grupo.

Apesar da pequena vitória conquistada pela garota, os problemas ainda estavam longe de acabar. Ainda estava cedo demais para que o olhar apreensivo nos rostos de alguns dessem lugar a sorrisos de alívio. Afinal, no instante em que o homem no topo do desfiladeiro observou a sua ofensiva ser neutralizada, ele não esperou que a derrota o alcançasse. — Maldita Iwagakure! Além do Loiro e do Hyuuga, parece que eles ainda têm bons ninjas à disposição — fechando o punho, inconformado, o homem sussurrava algo que apenas ele podia ouvir. Na sequência, sendo forçado a levar a garota a sério, ele simplesmente desapareceria em uma nuvem de fumaça. A presença dele no local não passava de um artifício criado por uma técnica de clonagem, que revelava apenas uma parcela ínfima do poder do seu usuário.

Não muito longe de onde a comitiva havia sido emboscada, uma figura alada de proporções gigantescas cortava os céus. Trata-se de um dragão adulto com 25 metros de altura. A criatura possuía escamas negras como a noite, chifres espinhosos adornando as costas, corpo serpentino longo e olhos vermelhos. Cristas feitas inteiramente de chifres corriam ao longo da parte de trás do crânio e ao longo da linha do maxilar. Em suas costas, montado em uma espécie de sela adaptada, havia um homem albino com cabelos prateados. O sujeito trajava uma armadura leve de couro vermelha, que imitavam o padrão geométrico das escamas do seu dragão. Suas botas e luvas eram feitas desse mesmo material singular.

Enquanto sobrevoava a região, o sujeito arregalou os olhos ao descobrir que o seu clone havia tomado a decisão de se desfazer. Logo que isso aconteceu, gritou algumas palavras em uma língua antiga e ordenou que o dragão se dirigisse até o local da emboscada. Assim, 30 segundos após a réplica se transformar em um amontoado de fumaça, Biskka poderia notar uma sombra enorme acima da sua cabeça. Bastou que o dragão pousasse em cima de uma das bases do desfiladeiro, de frente para o grupo, para que o chão e as paredes começassem a tremer. Não obstante, ao pousar, o dragão começaria a rugir e abria as asas, cedendo à chunin um vislumbre claro dos seus dentes afiados. Além da clara demonstração de poder, o gesto também conseguiria fazer com que uma intenção assassina primitiva atingisse todos os membros do grupo (Sakki de 30 pontos).

Independente das nossas diferenças, tenho que admitir que dessa vez vocês se superaram, ninjas. Quase não consigo reconhecer os homens que procuro. Quase… — com um olhar prepotente no rosto, o prateado olhava-os de cima. E o seu silêncio durou apenas um instante. Após se dirigir ao grupo que seguia restringido pelas amarras do medo, sussurraria algumas palavras em uma língua que poucos conheciam, fazendo com que o dragão abrisse a sua boca e começasse a emitir uma luz amarelada da garganta. Então, um feixe fervente de fogo foi lançado a 50 m/s na direção dos membros da comitiva, com a intenção de reduzi-los a cinzas.

Diante da ameaça iminente que a aparição da criatura alada e do seu poder ancestral, os ninjas que acompanhavam Biskka não tiveram escolhas; eles tinham que abandonar seu disfarce para garantir que todos sobrevivessem. Desse modo, assim que as chamas avançaram, quatro carecas mudaram as suas linguagens corporais e assumiram uma posição de combate. Realizariam um selo em uníssono e fizeram com que uma cúpula de terra emergisse do solo e protegesse a todos.

Com a colisão entre ataque e defesa, o fogo, impiedoso, se espalhou pelos arredores e obliterou a técnica pegajosa criada chuunin. Porém, quando a redoma de terra se desfez em cinzas, os ninjas de Iwagakure ainda se encontravam em perigo, a fera ainda continuava diante deles. Mas isso também estava prestes a mudar. Num rompante, a fim de se livrar daqueles empecilhos, o montador de dragão mostraria à Biskka o real significado do desespero. Covardemente, ele levantou as mãos e fez com que faíscas as envolvesse, sendo essa a preparação que antecedeu o fim de homens bons, com famílias e sonhos. Isso, pois, sem nenhum sinal de misericordiosa, o homem usou a sua Kekkei Genkai para arremessar estacas de aço em todos os ninjas. Sangue jorrou por todo o lado, voando nas vestes e no rosto da chuunin. Naquele momento, sendo protegida novamente por Jounin no último instante, ela se tornava a última ninja viva da missão. Entretanto, mesmo viva, ela não conseguiu proteger os carecas quando se viu cercada por cerca de vinte homens, onde eles levaram os seus protegidos como prisioneiros.

Homens, não temos muito tempo sobrando. Então tratem de levá-los para o esconderijo. Quanto a vocês — apontaria para cinco homens do bando —, livrem-se dos corpos. E podem fazer o que quiserem com a garota. — Dada a última ordem, o dragão levantou voo e partiu para o oeste, a mesma direção assumida pelos 15 homens que levavam os carecas como prisioneiros.

Agora, restava uma escolha para a garota prodígio. Resignada, ela poderia aceitar calada as imposições do destino, como alguém acabou de sofrer um trauma psicológico imenso. No entanto, caso optasse pela segunda alternativa, decidindo lutar com unhas e dentes, ela seria obrigada a enfrentar os cinco homens parrudos que a cercavam em um círculo. Em todas as direções, cada um deles se encontrava a 25 metros dela. Mas, assim como a garota se atreveu a fazer anteriormente, os sequestradores também tinham tomado as próprias medidas de segurança. Dentre um deles, havia uma réplica perfeita feita de argila, que explodiria caso fosse acertada por qualquer ataque (Explosão com um raio de 15 metros e com 1600 de força | 30 m/s | Causará queimaduras de segundo grau). Contudo, para piorar ainda mais a situação, caso o seu usuário fosse atacado, o clone também explodiria, apresentando os mesmos efeitos.




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Zero
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742
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Biskka
Genin
[Graduação] Laços Desfeitos Ijk8ynC
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○ Quest: A Missão Especial ○
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[Graduação] Laços Desfeitos DkIToB7

Em meio a fumaça, poeira e um pouco de caos, a Chünin conseguiu evitar uma tragédia maior ao conseguir defender-se da morte certa que caia dos céus em forma de flechas de chakra. Sua habilidade em Liberação de Lava era notável, resultado de treinamentos incessantes de semanas e semanas a fio e isso trouxe um ar de alívio momentâneo. Assim como fora com a Lava, o seu Cal Pegajoso também performou conforme o esperado, servindo como uma defesa temporária contra o possível ataque selvagem que parecia vir por terra. O que deu tempo – mesmo que pouco – para que ela conseguisse raciocinar. Tampouco ela ligaria para julgamentos aquém estivesse consigo, sendo impressões negativas ou positivas sobre suas habilidades.

Kiahah, é só isso? — perguntou ela com ar superior, determinada a provocar uma briga. Um sorriso selvagem estava estampado em seu rosto, quase eufórica com a possibilidade de enfrentar um inimigo formidável que, certamente, iria pôr suas habilidades em cheque. Contudo, fez-se surpresa em seu ser quando percebeu que o inimigo do alto do desfiladeiro não passava de um clone, ou algo parecido. Sumiu na poeira como se fosse nada, formando uma exclamação em sua mente. — Bushin?
A surpresa maior veio numa forma alada, um vulto que ia tomando forma à medida que se cortava os céus da noite com sua presença. Era imenso, imponente e ameaçador e... absolutamente belo. Biskka arregalou os olhos à medida que ia caindo a ficha do que se tratava: um puto de um Dragão! Ou melhor, um homem pálido como o luar conseguiu domar um dragão, uma vez que nele montara como um cavaleiro montaria um simples cavalo. O tempo parou em sua própria mente, ela nunca havia tido um inimigo como aquele. — M-mas... nem fodendo... — as palavras escorreram pela boca aberta em surpresa e olhar vidrado da garota que não conseguia acreditar no que os seus olhos viam. Um rugido. Bastou um único rugido para a Chünin sentir um calor gélido e ansiado subir-lhe à boca do estomago. “Morte!”, era a única palavra que tomou conta da mente da menina.

Pela primeira vez em sua vida sentira a essência do medo, do pavor de ver a morta à sua frente e não conseguir reagir a este. Seu corpo congelara, suor frio escorria por todo o seu corpo. Em especial, pôde sentir que uma única gota percorria a linha da sua coluna até o cóccix por entre as suas vestimentas. O que estava acontecendo? Por que ela não conseguia reagir? Para onde foi parar a jovem determinada que dominou até mesmo o magma? — Isso é... medo? — perguntava para si mesma.
Sua mente viajou para longe, não era mais mestra do próprio corpo de modo que em seus orbes oculares cor de ameixa poderia ser visto o brilho amarelado que crescia a cada milissegundo passado. A tormenta de fogo cortava o ar, um ataque viajava velozmente a fim de liquidá-los de maneira definitivo. Contudo, o que veio a seguir fora pura obra do destino uma vez que alguns viajantes da caravana se revelaram Shinobis de Iwagakure no Sato, habilidosos homens que conseguiram prevenir a fatalidade ao usarem do elemento terra, típico de suas origens. Ainda assim, a mente paralisa de Biskka parecia divergir do momento, parecia viajar em transe e em tempo diferente da realidade. “Eu... ia morrer...?”, palavras ecoaram sua mente ao perceber que fora salva pelas redomas de terra. Contudo, o sentimento de alívio durou pouco... O som da carne sendo perfurada, o estralar de ossos sendo quebrados, o cheiro ferroso do sangue fez-se presente no ar... “Mexa-se! Mexa-se! Mexa-se! Mexa-se!” sua mente lutava com o seu corpo. Foi quando ela própria rugiria!

Biskka deveria ter travado uma intensa batalha contra ela mesma, contra a sensação de estar presa em sua mente e de uma maneira que nunca antes havia experimentado. Deste modo, o medo de outrora deveria tornar-se oxigênio para ela própria. O que acabara de testemunhar fora a mais pura e bela demonstração de força e poder que jamais havia visto; a imponência, a garantia de vitória e soberba de saber que era, ao menos parecia ser, o mais poderoso no campo de batalha. O semblante outrora assustado, boquiaberto, deveria começar a dar espaço para um sorriso selvagem beirando a insanidade – e ainda assim ela, provavelmente, não teria entendido a gravidade da situação e a quantidade de bons homens que foram mortos. O desejo de Biskka pelo poder e de nunca recuar perante a um desafio deveria ter trazido de volta a sua consciência e sua mente em plenas faculdades. Seu suor outrora frio e ansiado daria espaço para o calor tão típico do seu ser. Ela piscaria algumas vezes para, finalmente, olhar ao redor e perceber o tamanho da merda que havia sido feita ali: o cheiro de morte impregnaria suas narinas, os corpos de companheiros que deram suas vidas em prol da dela e ele, o cavaleiro de dragão que delegava ordens àqueles que ela pensaria julgar ser seus subordinados. Percebera também, talvez de forma tardia, que o jutsu de cal fora desfeito embora não soubesse como, pois, pela lógica seguida, ela deveria ter sua mente em completo transe de medo naquele momento.

NEM FODENDO!!! — bradaria ela quando sua ficha caia, quando ele alçava voo e quando já era tarde para salvar a todos. Ela não era uma heroína, não possuía altruísmo suficiente para tal. Mas, ainda assim, apesar do imenso e selvagem sorriso que esboçaria, com aquele olhar tão intenso e flamejante, ela não deixaria tantos shinobis de Iwagakure no Sato morrerem em vão.  — Desgraçado... me humilha e depois vai simplesmente embora?! KIAHAHAH, ME MOSTRE MAIS! — as palavras sairiam por entre um sorriso largo, sua voz num tom quase insano, repleto de desejo pela batalha enquanto teria seu corpo um pouco arqueado. A shinobi possuía um gênio fortíssimo para lutas, sua impulsividade impedira quase sempre de evitar problemas, desde menina era assim. Contudo, não poderia evitar o problema que a cercara naquele instante. Cercara da maneira mais literal possível. Se viu cercada por alguns homens mal intencionados, ela fora deixada como um cordeiro para o abate em meio a leões famintos. Era, de fato, um problema. Mas ela teria pressa, queria tentar alcançar o homem o mais depressa que conseguisse.

Yōton: Daregyō no Jutsu! — Seria a vez da Liberação de Cal agir, novamente. Sendo ela uma Mestre em Yöton, tentaria executar a técnica ao formar o Selo da Liberação em meros instantes, dada a sua velocidade na execução de Selos de Mão (6s/s). Uma vez obtendo êxito, provocaria uma avalanche da substância pegajosa com a intenção de banhar os homens do seu lado esquerdo. Obtendo sucesso, tentaria fazer os mesmos movimentos do lado oposto com a intenção de imobilizar os seus possíveis agressores. Na sequência, conseguindo obter sucesso em suas tentativas para com aquelas no solo, Biskka tentaria executar mais alguns Selos de Mão.
Doton: Keijūgan no Jutsu! — A Chünin manipularia o chakra para tornar-se mais leve, o suficiente para conseguir voar pelos céus. Flexionaria os joelhos e tentaria dar um impulso para cima a fim de alçar vôo. Sua intenção seria alcançar o inimigo, tentar deixar claro que a batalha ainda não havia acabado. — Eeeeeeei! KIAHAHAHAH!
Ainda nos céus, tendo sua tentativa de flutuar pelos ares bem sucedida, tentaria novamente executar mais selos de mão e desta vez a sua ofensiva estaria direcionada ao dragão que outrora fora o causador de uma inoportuna paralisia pelo seu puro instinto assassino.

Doton: Gōremu no Jutsu! — Invocaria ela. Da terra, obtendo êxito, Biskka deveria convocar um golem de barro com o intuito de agarrar o dragão em alguma extremidade do seu corpo. Ele deveria ter altura e força suficiente, uma vez tendo sucesso em suas tentativas.



Considerações:

Biskka
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Zero
Jōnin

Laços Desfeitos

Graduação (03/05)



O amor de Biskka pela sensação indescritível de estar em uma batalha era o que havia feito com que ela se libertasse do medo que nublava os seus pensamentos. Mesmo que seus motivos não fossem nobres, foi preciso coragem para continuar lutando depois de tudo o que aconteceu diante dos seus olhos. No entanto, junto de uma pitada de impulsividade e inexperiência, esse mesmo amor cego pelas batalhas foi a sua ruína. Contando com as suas habilidades inatas, ela conseguiu tocar o chão repetidas vezes para transformar o solo ao seu bel-prazer, porém, isso foi o bastante para que a armadilha explosiva fosse acionada. Tendo atacado simultaneamente o clone de argila e o seu usuário, ela seria o pivô de uma explosão que deixaria marcas perpétuas naquele desfiladeiro. Uma cratera se abriu no chão e estilhaços voaram para todos os lados, como uma força que não podia ser contida. Mas, apesar dos estragos ocasionados pelo clarão, Biskka havia conseguido sair do raio da explosão com a técnica que a deixava tão leve quanto uma pena. Todavia, a sorte da garota acabava aí. A força ocasionada pela explosão faria com uma onda de choque, composta vento e detritos, atingisse a Chuunin em cheio, empurrando-a até a parede à sua esquerda e fazendo com que batesse a cabeça, desencadeando uma queda brusca no chão (Punição Narrativa).

Ainda que a ninja impetuosa não tivesse conseguido perseguir o montador de dragões pelo ar, a sua imprevisibilidade havia conseguido derrotar todos os homens que a cercavam de uma só vez, fazendo com que eles fossem vítimas da própria armadilha. Caso olhasse em volta, Biskka poderia ver perfeitamente os seus pedaços espalhados por toda parte.

Por… Por que tá tão frio? — Após passar cerca de trinta e cinco minutos estirada no chão, com fortes dores de cabeça e enjoos, a Sakazuki ouviria os murmúrios de um dos ninjas que a protegeu anteriormente. Por algum motivo, ele sobreviveu à estaca que se alojou no seu peito, assim como aguentou o impacto da explosão. O cheiro de carne queimada que pairava no ar era insuportável. Com dificuldades para respirar e queimaduras cobrindo cerca de 80% do seu corpo, ele tentava não se afogar no próprio sangue, enquanto experimentava uma morte dolorosa. E caso Biskka se levantasse e fosse até ele, o careca continuaria falando. — Eles… Eles… Eles chegaram cedo demais. — O sangue continuava escorrendo pelo chão. — Se eles não tivessem chegado agora, teríamos conseguido. Sei disso. A nossa emboscada daria certo e mataríamos aquela criatura com um único golpe. Sei disso. — Em um tom choroso, com delírios e verdades se entrelaçando, ele entendia pela primeira vez que estava morrendo. — Sei que se tudo tivesse dado certo, a Resistência sofreria o seu primeiro grande golpe… Tudo o que precisávamos fazer era atrair eles enquanto usávamos os seus traidores como isca. De quebra, quando chegássemos em Kusagakure, longe da influência da Resistência, poderíamos obter muitas informações dos soldados que romperam os laços com aqueles revolucionários de merda. — Por fim, nos seus últimos suspiros, suas palavras já não faziam mais sentidos. — Filha… Minha garotinha… Dessa vez o papai não vai conseguir voltar antes do jantar… Não vamos poder terminar aquele livro juntos… Será que ficará bem sem meus beijos de boa noite, princesinha…

Sob um céu estrelado, finalmente Biskka conseguiria decidir o próprio futuro. Se fosse da sua vontade, estaria livre para voltar para o vilarejo, com mais uma falha no currículo. Mas, se preferisse, ela ainda poderia rastrear os membros da Resistência que transportaram os prisioneiros por terra até o esconderijo do grupo. O seu caminho teria início a partir do momento em que começasse a seguir adiante e deixasse o desfiladeiro para trás, ficando diante de planícies áridas que se estendiam até o horizonte. Composto de pequenas estradas feitas sobre o chão de pedra, com rochas de tamanhos variados e estepes compondo o cenário em volta, o caminho até a base inimiga exigiria mais do que força para ser completado.

Caso se atentasse de verdade aos detalhes, mesmo sem muito domínio sobre os perigos dispostos pelo caminho, a Chunin conseguiria seguir pequenos rastros deixados pelos inimigos. Para a sua surpresa, restos de cal e sangue, presos na sola dos inimigos, davam todas as pistas que a garota precisava; bastava segui-las. E se porventura Biskka conseguisse se orientar pelas estradas sem ativar nenhuma armadilha, cerca de 25 minutos depois, ela veria uma montanha tão alta que seus olhos não conseguiriam encontrar o topo. Era na base dessa mesma montanha que encontraria a entrada de uma caverna escura e estreita, que possuía tantos caminhos quanto um labirinto.

Entrando na caverna, andaria por corredores rústicos e irregulares iluminados por tochas presas nas paredes. Nada mudaria pelos primeiros 10 minutos, onde seguir reto era sua única opção. Porém, não muito tempo depois, entraria em uma espécie de câmara, que servia como um dos pontos centrais da construção. Diante dos seus olhos, após descer um lance de escadas, com os passos ecoando junto a goteiras, deparar-se-ia com três caminhos. Cada um levava a uma área distinta do esconderijo, sendo ali a entrada para um jogo complexo de túneis. E em cima de cada entrada, havia uma inscrição entalhada. Da esquerda para direita, era possível ler as seguintes palavras: “Céu”, “Inferno”, “Purgatório”. Agora, restava saber qual seria a escolha da Chuunin.




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Zero
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Biskka
Genin
[Graduação] Laços Desfeitos Ijk8ynC
[Graduação] Laços Desfeitos Ijk8ynC

○ Quest: A Missão Especial ○
"A água esquece o nome dos afogados."

[Graduação] Laços Desfeitos DkIToB7

Num grande impulso ela disparou em direção ao inimigo, sentindo o vento correr por seu corpo enquanto controlava cada movimento com perícia. Com o Keijūgan no Jutsu ativo, ela flutuava graciosamente, deixando para trás o caos que havia causado no solo. A substância pegajosa de sua Kekkei Genkai, o Cal, imobilizava seus inimigos, então ela pôde concentrar totalmente no mais forte. Ao menos, era assim que ela pensou que fosse. No exato instante em que decidiu avançar, uma explosão estrondosa rompeu o ar, vinda de algum lugar inesperado. A kunoichi não teve tempo para reagir, o impacto violento a atingiu como um golpe invisível, interrompendo sua ofensiva O mundo ao seu redor girou enquanto ela era arremessada com brutalidade. Seu corpo, leve como uma pena segundos antes, foi lançado para longe, incapaz de se proteger do golpe devastador. O choque foi imenso, uma onda de energia e destroços que a empurrou com força implacável contra uma rocha próxima. O som da carne do seu corpo se chocando contra a pedra foi abafado pelo ruído contínuo da explosão, e tudo ao seu redor começou a perder a clareza.
Ela caiu ao chão com força, sua cabeça golpeada, a visão escurecendo enquanto seus sentidos a abandonavam. O barulho ensurdecedor da explosão foi a última coisa que ouviu antes de tudo se apagar. Biskka ficou ali, imóvel, inconsciente no solo, enquanto o caos do campo de batalha continuava ao seu redor. Vários minutos se passaram antes que os primeiros sinais de vida voltassem a ela. Ao menos seu corpo pôde recuperar um pouco de sua energia vital e chakra (+50HP +3%HP | +75CH +10%CH). Ainda caída, Biskka tentou abrir os olhos, mas a dor latejante em sua cabeça a impediu de enxergar com clareza. Sentia o corpo pesado, os músculos rígidos e os ouvidos zumbindo de forma perturbadora. Cada respiração parecia pesada, como se o ar estivesse denso ao seu redor.
Com esforço, ela começou a recobrar a consciência, piscando repetidamente enquanto sua visão aos poucos voltava. O mundo ainda estava turvo, mas ela sabia que não podia ficar ali, vulnerável no chão. A mão encontrou a terra fria abaixo dela, tremendo ao tentar sustentar seu próprio peso. ― Eu... preciso levantar ― ela pensou, forçando-se a se erguer, mesmo com os membros doloridos. Sentiu o gosto ferroso do sangue em sua boca e algumas gotas caiam no solo à frente de sua visão.

Aquele puto do dragão teve ter armado algo...

Enquanto se levantava cambaleante, apoiando-se contra a parede rochosa para recuperar o equilíbrio, seus olhos finalmente focaram o campo de batalha. As marcas de destruição estavam por toda parte, a cratera aberta no solo uma lembrança clara do perigo que ela havia subestimado. Mesmo sem saber ao certo de onde a explosão viera, uma coisa era clara: sua inexperiência havia a colocado em uma posição vulnerável. ― Heheh, pelo menos eu matei esses caras ― disse ela com um sorriso largo, orgulhosa de si mesma, ainda que esforçado pelas dores. E foi naquele exato instante que o som de murmúrios a alcançou, abafado pelo zumbido constante em seus ouvidos, mas ainda assim audível o suficiente para despertar sua curiosidade. Arrastando-se pelo chão áspero, ela se aproximou do ninja que antes havia lutado ao seu lado.  O homem estava em um estado lastimável—seu corpo praticamente irreconhecível, coberto por queimaduras que revelavam carne viva, e o cheiro de carne queimada era sufocante. Ele estava morrendo, isso era claro. Contudo, ainda falava, preso entre o delírio e a realidade, agarrando-se às palavras como sua última conexão com o mundo.

Vamos lá, não se esforce muito ― Biskka tinha um tom mais brando, seu olhar compatriota pousara sob o homem. Ela se ajoelhou ao lado dele, ouvindo cada palavra com uma mistura de impotência e pesar. O discurso confuso sobre a Resistência, a emboscada fracassada, e os soldados traidores era difícil de seguir em meio à névoa que envolvia sua mente. Ela não sabia exatamente a quem ele se referia, mas a tristeza em sua voz era inegável. Ouvira cada palavra com atenção, não havia muito a ser feito a não ser seguir a Vontade da Pedra e tentar trazer sentido para mortes de homens bons. Para mortes de shinobis da Pedra. ― Parece que eu não tenho escolha, tsc! ― animara-se com a ideia de vingar a morte de irmãos. Além do mais, na mente de Biskka ela tinha assuntos a tratar com o “cara do dragão”, como assim ficou gravado em sua mente. As informações que acabara de receber reverberavam em sua mente, tudo começara a fazer sentido. “Tinha que ser a Resistência!”, não havia mais nenhuma outra explicação para um ataque tão grotesco quanto aquele.

Novamente ela teria aquele já conhecido sorriso selvagem no rosto, animada como sempre com a mera possibilidade de batalha. Observaria o desfiladeiro em ruínas atrás de si. A explosão ainda estaria ressoando em sua mente, mas algo mais forte a puxava para frente: os rastros. Ao inspecionar melhor o solo, notaria pequenos traços que indicavam o caminho dos inimigos—resquícios de cal misturados com gotas de sangue, invisíveis a um olhar mais superficial, mas agora gritantes para ela. O cheiro metálico do sangue ainda pairava no ar, mas assim ela não se deixaria abalar e se agacharia tocando o solo com a ponta dos dedos, olharia em direção ao caminho que, provavelmente, serpentearia pela trilha de pedra e resolveria seguir. Caminharia devagar, mas com constância, desta forma ela conseguiria se recuperar um pouco seu fôlego que certamente iria precisar um pouco mais adiante.
O desfiladeiro ficaria para trás e, à sua frente, estendiam-se planícies áridas, cobertas por rochas e estepes. O vento seco da noite sopraria contra o seu rosto, carregando a poeira que se ergueria dos caminhos pedregosos. Sabida da perversidade dos Resistentes, talvez existissem algumas armadilhas pelo caminho outrora fora provado pela explosão “inexplicável” que ela deduziria ter sido fruto de uma dessas. De vez em quando, ela pararia, olharia aos seus arredores e tentaria observar algo estranho ou fora dos padrões. Tentaria deixar os seus sentidos shinobi ativos e fazer valer o seu treinamento na academia. Doravante, uma vez conseguido seguir a trilha, ela se encontraria numa caverna escura e... apertada. O cenho de Biskka iria se franzir em desaprovação, já sabia o que a esperaria. A caverna parecia cada vez menor conforme Biskka avançava, as paredes de pedra irregular se fechando ao redor como se quisessem sufocá-la. Sua respiração estava rápida, o ar parecia rarefeito, e o som do gotejar constante das paredes era como um martelar em sua mente. Cada passo era mais pesado que o anterior, e a pressão no peito crescia, como se as sombras das tochas nas paredes estivessem se alongando para envolvê-la – ao menos era assim que as coisas estariam funcionando na cabeça da garota que suaria frio. Mesmo que a realidade fosse oposta, para um claustrofóbico era assim que ele sentia-se.
Ademais, caso conseguisse superar este pequeno obstáculo mental, ela deveria ver três túneis com indicações, talvez fosse referência a alguma coisa que ela não conhecia, contudo, ao ler os dizeres, ela deveria abrir novamente o seu típico sorriso empolgado.
Kiahaha! Você com certeza é um demônio, então eu vou te seguir até o inferno! ― diria ela referenciando o poderio do Cavaleiro de Dragão que, ainda outrora, mostrou uma fração do que era capaz. Certamente, escolheria o caminho do Inferno para seguir.


Considerações:

Biskka
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Zero
Jōnin

Laços Desfeitos

Graduação (04/05)




"O inferno está vazio e todos os demônios estão aqui."

— William Shakespeare




Local Desconhecido
Aquele não era um dia especial apenas para Iwagakure, que supostamente pretendia dar o seu primeiro grande golpe contra a Resistência; o grupo insurgente também começava a dar os próximos passos em direção ao futuro da guerra que travavam contra o ditador conhecido como Ishi Kamizuru. Essa informação, no entanto, era extremamente sigilosa. Com exceção de quatro homens, nenhum dos membros do grupo revolucionário tinha noção do que estava por vir. O ataque ao comboio que transportava os traidores da causa revolucionaria, arquitetado e realizado por uma das células mais fracas da Resistência, não passava de uma distração; na verdade, aquela missão de escolta nunca existiu oficialmente. O fato era que tudo não passava de um estratagema arquitetado por homens da Resistência infiltrados nas forças militares de Iwagakure, que personificavam o quanto a corrupção já estava enraizada na vila da pedra. Em partes, tudo isso era motivado pela incapacidade do atual Tsuchikage.

Horas antes, em um laboratório improvisado localizado em algum ponto do país da Terra, dois homens encaravam fixamente um conjunto enfileirado de câmaras de clonagem. No interior delas, imersos em um líquido verde e borbulhante, corpos desnudos boiavam em posição fetal. Diante deles, estava um dos maiores trunfos do grupo revolucionário, algo que prometia acabar com a guerra civil que assolava o país de uma vez por todas.

Como pode ver, Ryuk-san, estamos dentro do prazo. Então lamento em dizer, mas essa fiscalização não dará em nada. E não adianta me olhar dessa forma, diferente dos outros, eu não tenho medo de você. Bom, mas indo direto ao ponto, quando as amostras que me prometeu vão chegar? — um cientista manco, com o rosto todo costurado e sorriso horripilante, dizia enquanto alinhava o jaleco branco no corpo.

Os meus subordinados já encontraram uma candidata em potencial. A essa altura, ela já deve estar bem longe de Iwagakure, dentro dos nossos domínios. Como essa ratinha não é tão inteligente, imagino que não teremos tantos problemas assim para atraí-la. Mas, dessa vez, não posso ficar com todo o crédito. Precisamos agradecer ao Tsuchikage e ao seu registro de habilidades especiais. Se não fosse por isso, nunca teria encontrado alguém com uma Kekkei Genkai tão interessante. Fico imaginando o que os nossos soldados imortais vão conseguir fazer quando obtiverem o estilo lava. — A resposta viria logo em seguida, partindo de alguém com uma certa dificuldade para falar. Tratava-se de um homem esguio com quase dois metros de altura, que possuía longos cabelos negros, caindo como cascatas pelas costas. Ele trajava um sobretudo branco que ia até os seus tornozelos. Mas o que mais chamava a atenção naquela aparência estranha era mascara que cobria a metade de baixo do seu rosto, escondendo queimaduras feitas por fogo de dragão.

Perfeito. Agora, se me dá licença, o futuro não vai se moldar sozinho — dando as costas para o comparsa, o cientista entrou em um corredor escuro, desaparecendo nas sombras.


Esconderijo Oeste da Resistência
Qualquer poder de escolha que Biskka imaginava ter não passava de uma ilusão. Como não tinha meios para desvendar a grande conspiração na qual estava inserida, tudo o que pôde fazer foi se apegar a um desejo egoísta de vingança, acreditando que isso resolveria algo. No entanto, não havia nada mais banal do que uma morte durante a guerra, e a promessa de mais mortes não traria reparação nenhuma para as vítimas daquele conflito. Diariamente, ninjas e membros da Resistência perdiam as suas vidas em um confronto causado pela incompetência dos Tsuchikages anteriores. Biskka, pela primeira vez, tinha a oportunidade de entender que, como uma arma, um soldado, sua vida era um bem descartável. Ela não passava de uma força criada com o único propósito de morrer por uma causa perdida. Mas, ao seguir para o esconderijo inimigo, a morte ainda não havia conseguido alcançar a garota.

Entrar naquela caverna fora uma experiência angustiante para a garota, não havia dúvidas quanto a isso, dada a sua claustrofobia. O desconforto que sentia, no entanto, não se comparava com o que estava por vir, com os horrores que seria obrigada a enfrentar. Ao escolher deliberadamente o caminho que faria com que descesse até o “Inferno”, ela assinava a própria sentença de morte. Afinal, ninguém nunca havia escapado de Ryuk, o homem conhecido em todo o mundo como o “Deus da Morte de Iwagakure”, uma alcunha que o mesmo odiava.

Seguindo pelo caminho escolhido, apesar de continuar rumando por túneis estreitos e pouco iluminados, um detalhe muito importante alcançaria os sentidos da Chunin: depois de algum tempo ziguezagueando por aquela descida que parecia não ter fim, ela sentiria um aroma adocicado no ar. Porém, o que em um primeiro momento era uma fragrância prazerosa e refrescante, tornou-se algo extremamente enjoativo e desnorteador. E mesmo que a garota tentasse se habituar ao odor que a cercava, no fim, o aroma adocicado daria lugar a um odor pútrido de carne podre. Como o fedor vinha de todos os lados, não era possível encontrar o causador daquilo. Além disso, se reparasse bem, a Sakazuki poderia ver alguns minerais ao longo do caminho, no chão, nas paredes, no teto. Tratava-se de um amalgamado disforme de pedras negras com um brilho sedutor.

Após seguir adiante por muito tempo, como se andasse em círculos, finalmente Biskka encontraria o lugar onde conheceria a morte. Assim que entrasse naquela câmara com, aproximadamente, 80 metros de diâmetro, veria uma figura no centro. Ali parecia ser algum tipo de templo. Perto das paredes, havia algumas esculturas de prata que lembravam as formas de alguns animais. E orgulhosamente estampadas nas paredes, bandeiras da Resistência se faziam presente.

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Hum? Não era para você estar aqui — no momento em que colocou os olhos na intrusa, com o mesmo chiado na voz e dificuldades para falar, o albino exclamou. — De qualquer forma, isso não importa mais. O contrato já foi firmado… — quando suas palavras enigmáticas cessaram, ergueu a mão e apontou ela na direção da Chuunin. Trinta metros os separavam.

Ryuk não precisou se esforçar muito para fazer com que Biskka entendesse o motivo pelo qual ele era tido como um Deus da Morte. Sua mão se fechou e uma força invisível envolveu ambos os braços da garota. Então, sem qualquer hesitação, ele torceu os seus membros superiores até eles quebrarem (Membro Quebrado — Braço Direito e Esquerdo). Isso havia sido feita de maneira tão violenta que os ossos dela haviam rasgado a pele, transformando sua realidade em sangue e dor.

Apesar de todo o horror e confusão que devia ter atingido a garota prodígio, os horrores proporcionados por aquele homem estavam longe de ter fim. Não satisfeito com todos os ferimentos causados, Ryuk levantou as mãos de forma performática e fez com que insetos saíssem aos montes por debaixo do sobretudo. Os Kikaichuu avançariam na direção da Chunin e, caso a alcançassem, envolveriam todo o seu corpo em uma espécie de casulo, absorvendo todo o seu chakra logo em seguida (22 m/s | Absorverá 100% do seu chakra caso envolva o seu corpo). Não obstante, se qualquer técnica que utilize chakra fosse usada contra os insetos durante o avanço deles, ela seria absorvida completamente. O mesmo aconteceria se qualquer jutsu fosse usado contra Ryuk; um enxame de insetos sairia de suas mangas e o protegeria, em um movimento que parecia ser bom demais para ser verdade.


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