A carta chegou até Hakuryuu por meio de um telegrama lacrado, trazendo o selo da própria equipe do Kazekage. Aparentemente, por conta das tendências que havia apresentado em missões passadas, os superiores julgavam que sua forma de agir, mais centrada e lógica, seria mais adequada para aquela missão específica. Não fazia muito o seu tipo ficar pensando se realmente era habilidoso ou inteligente, até porque achava que esse tipo de coisa só atrapalhava, fazendo as pessoas ficarem convencidas demais e mais propensas ao erro. Sendo assim, buscou focar mais na parte analítica do trabalho…

Bem, vendo por esse lado, talvez eles realmente tivessem razão no que diziam. No entanto, Hakuryuu não conseguia deixar o lado neurótico para lá. Já àquela altura estava preocupado com eventuais detalhes que teria de tomar conta na proteção de alguém tão importante.

Com a carta em mãos, no dia e hora marcados, ele se dirigiu à sala de planejamento, onde se reuniria com os outros membros da equipe de proteção. Sua expressão era calma e determinada, denotando a seriedade com a qual tratava o assunto da missão. E, porque não era uma pessoa extrovertida, já estava até se preparando para ter que passar por cima dessa característica. Afina, a proteção do Daimyo certamente era uma tarefa que exigiria uma boa comunicação entre a equipe.

Enquanto esperava pelos demais membros, Hakuryuu revisou os mapas da vila e os pontos importantes que precisavam ser monitorados durante a visita do Daimyo. Queria estar preparado para a reunião, afinal.

Após as instruções iniciais dos jounins encarregados, Kin buscou revisar todas as informações mais uma vez em sua mente. Sabendo da sua natureza distraída, não queria se esquecer de nada que pudesse ser importante.

Com a equipe de proteção pronta e ciente de suas tarefas, todos foram informados da data e hora previstas para a chegada do Daimyo e dispensados.

Palavras: 310

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Após alguns dias, Hakuryuu se reuniu com a equipe no ponto combinado. As áreas de vigilância foram divididas entre todos os integrantes e, como o Daimyo já deveria estar prestes a chegar, todos foram ordenados a tomar postos desde já. Eventualmente, a comitiva o senhor feudal foi anunciada nos portões e Hakuryuu prontamente se mobilizou.

A visita do Daimyo estava em pleno curso e, conforme o planejado, Hakuryuu se dedicava a proteger a retaguarda do senhor e todo o seu séquito. Por estar estrategicamente posicionado no alto, conseguia observar qualquer movimento suspeito nos arredores sem chamar atenção para si.

Enquanto os olhares curiosos estavam voltados para o Daimyo e sua comitiva, Hakuryuu mantinha-se em alerta constante, concentrado em sua missão de garantir a segurança. Seus sentidos buscavam cada som e movimento na vizinhança, permitindo que antecipasse possíveis ameaças.

Dada sua personalidade, preferia trabalhar em silêncio, evitando chamar a atenção desnecessária. Sua natureza discreta era uma vantagem para agir sem ser notado pelos possíveis adversários. Ele sabia que qualquer ação em falso poderia gerar pânico desnecessário entre os moradores da vila.

Com passos silenciosos, conforme o palanquim do Daimyo caminhava, Hakuryuu também avançava. Como o alvo a ser protegido era móvel, para onde quer que ele fosse, o perímetro posterior sob sua vigilância também teria que acompanhar. MAntinha-se na sombra, observando cada canto. Sua presença era sutil como uma sombra protetora, pronta para agir rapidamente caso a necessidade surgisse.

Por mais que houvessem outros ninjas guardando outras partes do perímetro ao redor da comitiva, a eficácia dependia do sucesso de todos. Se um só falhasse e acabasse representando uma brecha, o trabalho de todos os outros acabaria sendo em vão. Nesse aspecto, sua natureza introvertida não era um empecilho; pelo contrário, sua habilidade em trabalhar silenciosamente nos bastidores tornava a situação bem mais difícil para eventuais inimigos. Sem a certeza da posição da guarda de um determinado perímetro, não poderiam simplesmente avançar. Do contrário, poderiam ser facilmente pegos de surpresa e nocauteados.

Nas ruas, em meio a confetes e comemorações, o Daimyo em seu palanquim e seu séquito continuavam sua visita com tranquilidade. Despercebidos, dos becos, dos cantos e dos topos dos prédios de sunagakure, os shinobis permaneciam sempre vigilantes. Hakuryuu incluso.

Palavras: 371

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Após alguns minutos de procissão, a comitiva subitamente parou diante de uma praça toda arrumada. Tratava-se de um evento público para a inauguração daquela área. Algo típico.

Durante sua realização, Hakuryuu manteve sua postura reservada, mas atenta. Enquanto o Daimyo e sua comitiva eram recebidos com festividades e celebrações, o ninja introvertido permanecia vigilante nas proximidades, camuflado entre a multidão.

Tudo parecia ir bem, até que o chuunin detectou movimentações anormais por entre a multidão no canto de seu campo visual. Tratava-se de um sujeito caminhando esquisito por entre a multidão, empurrando os civis como se estivesse sem paciência. Conhecendo de anatomia, Hakuryuu não demorou a excluir a hipótese de que aquela claudicação era patológica. E, ao julgar pelo volume na lateral da calça, Kin logo percebeu se tratar de algum tipo de arma. Sendo assim, não querendo causar alarde ou chamar a atenção, Hakuryuu agiu com discrição para neutralizar a potencial ameaça.

Ele se aproximou silenciosamente do indivíduo suspeito, mantendo-se fora de seu campo de visão. Quando estava próximo o suficiente, cutucou o homem, querendo chamar sua atenção. O suspeito, que não esperava acontecer algo do tipo, virou-se confuso. Porém, ao que ele percebeu a bandana de sunagakure, era tarde demais.

O sujeito tentou se mover, mas um tentáculo dourado — da manipulação de Sakin de Hakuryuu — já mantinha seu corpo paralisado. Em seguida, ele tentou levar um de seus braços à arma. No entanto, o aperto era mais forte que ele e, em questão de alguns instantes, ambos desapareceram para de baixo da terra. Preso, Hakuryuu levou o homem até os demais guardas com seu Moguragakure no Jutsu.

Algumas pessoas próximas até estranharam o sumiço dos dois. Porém, dada a discrição, foram poucos. Nem de longe o suficiente para iniciar algum tipo de pânico na multidão.

Ressurgindo a algumas ruas dali junto do prisioneiro, Hakuryuu entregou a arma ao jounin encarregado, que algemou o homem e o levou para interrogatório.

Após a rápida intervenção, Haku retornou ao seu posto e seguiu monitorando o ambiente com atenção redobrada. Sua dedicação em proteger o Daimyo era inabalável, e ele permanecia em alerta constante, pronto para agir a qualquer sinal de perigo.

Palavras: 360

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Ao longo do dia, Hakuryuu permaneceu acompanhando e escoltando toda a comitiva do senhor feudal por Sunagakure. Passaram por diversos eventos e festas diferentes. Até então, nenhum novo indício de perigo havia surgido. No entanto, Kinsetsu permanecia alerta, varrendo a porção da retaguarda com seus sentidos. Enquanto a multidão celebrava, ele estava ciente de que o inimigo poderia se esconder em meio aos sorrisos e festejos.

Enquanto saltava de predio em prédio discretamente, sua atenção foi atraída por um artista de rua, que parecia estar ansioso e deslocado. Com um olhar perspicaz, Hakuryuu notou o volume suspeito na bolsa do artista. Não era a primeira vez que enfrentava uma situação daquelas e, por isso, imediatamente sentiu que algo estava errado.

Todavia, o artista já não estava mais na porção posterior da comitiva. Rodeando a multidão, ele discretamente avançava para a porção esquerda, visando a porção anterior, onde seria mais fácil alcançar o Daimyo. Decidido a agir com rapidez, Hakuryuu saca um comunicador e alerta a todos os ninjas da guarda, dando as descrições do homem suspeito.

Não demorou até um dos colegas abordasse o homem por trás de forma silenciosa. Tratando-se, provavelmente, de um usuário de taijutsu, ele prontamente desferiu um golpe com a lateral da mão espalmada na nuca do artista. Este, caiu duro, sem poder ter tempo de ativar o dispositivo de ignição e ferir inocentes.

Com a bomba desativada, Hakuryuu pode respirar mais aliviado. Logo, a mochila com a bomba estava sob custódia do jounin encarregado, que a levaria para a equipe especializada no assunto. Melhor ainda, graças à ação discreta e eficiente do colega, nenhum civil pareceu reparar no sumiço do homem, até então mais recluso. O colega, claro, agradeceu o rapaz pelo aviso, enquanto o jounin encarregado o elogiou pelos olhos afiados. Receber elogios não era algo com que se sentia tão à vontade assim, mas procurou agradecer por eles.

Não demorou a retornar ao seu posto de vigilância. Novas ameaças poderiam surgir a qualquer momento, afinal.

Palavras: 332

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Terminados os assuntos naquela inauguração, a visita oficial do senhor feudal do país do vento continuava. Por sua vez, Hakuryuu procurou sempre manter uma postura séria, suas habilidades analíticas tinham que estar sempre a pico para não deixar passar qualquer indício de perigo. A cada momento, ele se lembrava de sua responsabilidade em proteger o senhor feudal e garantir sua segurança.

Em um dos eventos subsequentes, uma cerimônia de homenagem, Hakuryuu notou um grupo de indivíduos desconhecidos agindo de forma suspeita em meio à multidão. A movimentação, claro, não passou despercebida por sua mente quieta e observadora.

Com cautela, Hakuryuu seguiu os passos do grupo, sempre se mantendo nas sombras e sem chamar a atenção. Elas até poderiam ter sido confundidos com pessoas quaisquer, só de passagem, não fosse pela forma suspeita como, vez ou outra, um olhava para o outro. Novamente, Kin acabou optando por não agir diretamente. Como ninguém mais na guarda parecia ter percebido aquilo, Haku sabia que a tarefa de determinar quem eram todos os criminosos disfarçados era de suma importância. Por isso, em vez de gastar sua energia na tarefa física, focou-se em observar os padrões na multidão. Após alguns breves instantes de vigilância, pode perceber que ao todo haviam 5 suspeitos envolvidos. Sabia disso proque, em algum momento o outro, cada um deles tinha trocado pelo menos um olhar estranho com seus comparsas.

Tendo isso em vista, imediatamente alertou os demais ninjas pelo comunicador, passando sem demora as descrições físicas de cada um dos suspeitos. Com uma série de sinais silenciosos, a equipe avançou, capturando os indivíduos sem chamar atenção da multidão. Kinsetsu, enquanto isso, permaneceu com os olhos absolutamente fixados na tarefa de varrer a multidão. Tinha que ter certeza de que não havia nem mais um envolvido. E, considerando que ele provavelmente estaria de olho em seus aliados, certamente ficaria nervoso quando os visse sendo capturado. Seria nesse momento que Hakuryuu conseguiria pegar os desgarrados.

Claro, não iria deixar sua guarda baixar só por isso. Porém, para seu alívio, ninguém mais pareceu sequer prestar atenção no sumiço dos 5. Detidos, os intrusos foram levados sob custódia para interrogatório.

Palavras: 356

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Após a captura dos suspeitos, a equipe de proteção, Hakuryuu incluso, continuou a acompanhar o senhor feudal em sua visita oficial. Com a agilidade e eficiência que já se tornara característica do jovem shinobi, ele permaneceu alerta, analisando cada movimento e comportamento ao redor.

Após mais algumas horas tranquilas, o sol se pós e a equipe escoltou o senhor feudal até um hotel local. Organizaram-se em escalas para vigiar a área externa e interna das instalações de hospedagem. Não sendo a vez de Hakuryuu, ele retorna para casa para descançar.

No dia seguinte, em meio a um dos eventos seguintes, uma recepção formal, Hakuryuu é surpreendido por alguns gritos vindos do comunicador da equipe de segurança. Logo, um dos colegas notifica que nukenins planejavam encurralar todos dentro da construção e simplesmente explodir tudo.

Hakuryuu age com presteza, avançando em direção à parede e porta de vidro que davam para a rua. Ao que finalmente se viu entre os inimigos e os inocentes dentro daquele salão, os criminosos todos já estavam alinhados adiante da saída com suas kunais presas a papéis bomba em mãos. Kinsetsu não pensou duas vezes. Emitindo grandes quantidades de sakin pelas vestes, manipulou uma enorme parede (Rank-A) para cobrir aquela face da sala por completo.

Palavras: 208

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Por de trás da barreira dourada, pode ouvir uma sequência de grandes explosões vindas de fora. No entanto, manteve-se firme. Se sua barreira falhasse, não apenas o Daimyo poderia morrer, como também dezenas de inocentes.

Todavia, ao que a quinta explosão ocorreu, um período silencioso de sucedeu. Nesse momento, Hakuryuu teve a certeza de que as kunais com kibaku fuudas de prontidão deveriam ter acabado. Supunha que era apenas questão de tempo até eles arrumarem mais munição. E, como sabia que sua barreira não poderia aguentar para sempre, concluiu que não teria outra oportunidade de agir. Teria que acabar com todos agora, do contrário, ainda que criasse mais e mais escudos, a estrutura ao redor deles ainda poderia desabar.

Fazendo fluir mais areia em direção à sua parede, Hakuryuu uniu suas palmas em um selo de mão e se concentrou com grande intensidade. Com isso, não demorou que um novo grande paredão começasse a avançar em alta velocidade contra os inimigos alinhados adiante da única saída do recinto. Era seu Jiton: Sakin Taisō (Rank-A).

Em um impacto, a enorme onda de ouro, extremamente pesada, nocauteou cada um dos terroristas de uma vez. Sua formação, que encurralava a todos ali, também fora sua fraqueza. Também aglomerados do lado de fora, também tinham acabado por se tornarem alvos fáceis.

O evento tinha acabado. Os demais shinobi prontamente escoltaram o Daimyo para longe dali. No entanto, pelo menos, todos estavam seguros.

Não demorou até que mais membros da equipe aparecessem para algemar e desarmar os inimigos um a um, enquanto não acordavam.

Palavras: 259

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Após o confronto com os terroristas, Hakuryuu e todos os seus colegas de equipe mantiveram-se em alerta máximo. O ataque surpresa deixou todos cientes de que ameaças poderiam surgir a qualquer momento, e eles não podiam baixar a guarda.

Enquanto os demais membros da equipe lidavam com os terroristas capturados, Hakuryuu dedicou-se a inspecionar o local em busca de possíveis pistas ou outros perigos que pudessem ter sido deixados para trás. Sua mente analítica vasculhava cada detalhe, buscando garantir a segurança de todos.

Após verificar minuciosamente toda a rua adiante do salão de eventos, Hakuryuu concluiu que não havia mais ameaças imediatas. No entanto, sabia que deveriam permanecer vigilantes, pois os terroristas poderiam ter aliados ou planos adicionais em mente.

Com o local seguro, a equipe de proteção decidiu escoltar o Daimyo de volta ao hotel para garantir sua segurança e reavaliar a situação. Hakuryuu, mais uma vez, ficou na retaguarda, atento a qualquer movimento suspeito que pudesse representar perigo.

Ao que o Daimyo estava de volta e seguro em seu quarto, vigiado por todos os lados — até janelas —, os superiores elogiaram a atuação da equipe de proteção, especialmente a de Hakuryuu. Sua rápida e eficiente ação no confronto com os terroristas foi fundamental para evitar uma tragédia maior.

Palavras: 209

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Mesmo diante de elogios, Hakuryuu buscou permanecer sempre humilde e focado na missão. Até por sua certa timidez, Haku buscou não dar tanto foco naquilo. Como distração, sua mente inquisitiva não demorou a começar a traçar estratégias para evitar futuros ataques e garantir a segurança contínua do Daimyo durante sua estadia em Sunagakure.

Enquanto isso, o jovem ninja continuava a analisar todas as informações coletadas durante a missão, buscando padrões e pistas que pudessem levar à identificação dos responsáveis pelo ataque. Sua determinação em descobrir a verdade era movida pelo desejo de compreensão por trás de todos aqueles eventos tão misteriosos.

Naquela noite, era a vez de Hakuryuu em um dos turnos noturnos da vigilância do Daimyo. Estando descansado do dia anterior, ele permaneceu de guarda na porta dos aposentos do senhor feudal sem quaisquer problemas. Apesar de Kin ser da ideia de que o senhor feudal deveria ser remanejado de hotel, para não ficar muito tempo no mesmo lugar, o prédio estava mais do que bem guardado. Muitos ninjas de sunagakure estavam participando de rondas dentro e fora das instalações.

Dado o escopo da operação, ele acabou não vendo muitas alternativas. Mover todo aquele pessoal para uma nova localidade seria somente difícil, como também arriscado. Por isso, decidiu jogar com as cartas que tinha em mãos. Dada sua posição de guarda do lado de fora, a porta do quarto do Daimyo, não tinha muito o que planejar, a não ser ficar atento a ambos os lados do extenso corredor. Se algo ou alguém suspeito surgisse de qualquer um dos dois lados, bastava tampar uma ou ambas as passagens do corredor com sakin e evacuar o Daimyo pela janela. Tinha técnicas de voo perfeitas para isso, afinal.

Palavras: 287

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Com o amanhecer, a missão ia chegando ao seu desfecho. A tranquilidade havia retornado a Sunagakure, e a visita oficial do Daimyo estava prestes a chegar ao fim. Hakuryuu continuava a postura vigilante enquanto a comitiva se preparava para deixar a vila.

O Daimyo, rodeado por seus guarda-costas e membros da equipe de proteção, dirigiu-se aos portões da vila. A atmosfera estava calma e serena, um contraste agradável em relação aos eventos recentes.

Hakuryuu observou enquanto o Daimyo descia de seu palanquim e subia em seu transporte entre vilas. O semblante do senhor feudal parecia expressar agradecimento e satisfação. Os moradores de Sunagakure que haviam se reunido nas proximidades acenavam e aplaudiam, demonstrando seu respeito e gratidão pela figura importante do país do vento.

A equipe de proteção estava alinhada, cumprimentando o Daimyo com respeito e cortesia. Hakuryuu estava ali, discreto como sempre, sua expressão calma e serena. Sua mente, no entanto, continuava atenta, analisando cada detalhe, cada movimento, como sempre fazia.

Com um gesto de despedida, o veículo começou a se mover, afastando-se lentamente dos portões da vila. A equipe de proteção permaneceu em posição até que o Daimyo estivesse fora de vista, garantindo que sua partida fosse tranquila e segura.

À medida que o veículo desaparecia no horizonte, Hakuryuu sentiu um senso de realização. A missão havia sido um sucesso, e sua dedicação em proteger o senhor feudal e garantir sua segurança tinha valido a pena.

Com o dever cumprido, a equipe de proteção se dispersou, retornando às suas atividades habituais. Hakuryuu também se afastou, voltando à sua rotina. Seu olhar curioso continuava a explorar o mundo ao seu redor, buscando sempre novos conhecimentos e desafios.

Palavras: 278

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