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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
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Nossa viagem tinha acabo de começar em busca de poder e territórios, entretanto, mantive-me distraído a maior parte do caminho que sobrevoávamos prestando a atenção em nossa volta. Essa era a primeira tarefa que me fora atribuída para um lugar tão longe, e talvez até mesmo, a mais importante que havia recebido até o momento. De toda a forma a tranquilidade reinava em minha mente e em meu ser, de tal forma, que como já mencionado antes passei a maior parte do meu tempo admirando a paisagem mudar. O que era pura e apenas rochas amontoadas em outras rochas começavam a sumir gradativamente dando lugar e um verde vívido e esbelto. A pouca luminosidade me impedia de observa muito e pegar mais detalhes com meus próprios olhos e isso durou por boa parte daquela longa e extensa madrugada. Em alguns momentos visualizei meu parceiro e companheiro, aquele que, não parecia tão atento as mesmas coisas que eu - Hora de fazer uma pausa, não? - Pra nossa sorte a madrugada estava pra acabar deixando que a manhã quente e ensolarada desse sua tímida cara além dos horizontes. Não muito distante um pequeno vilarejo podia ser visto, bem pequeno por sinal. Resolvi fazer uma pequena pausa por lá para nos alimentarmos direito já que não havia feito isso durante a noite inteira - Sued, vamos fazer uma pausa naquele vilarejo! - Sequer esperei uma resposta do mesmo e já redirecionei as plataformas para tal vilarejo. Assim que descemos acabei procurando um lugar para nos saciar, Sued? Não faço ideia de onde esteja.

O tempo logo se passou e em minutos acabei voltando para o último ponto onde me separei de meu companheiro, infelizmente, ainda de barriga vazia - Teve sorte? Eu não tive! - Balbuciei, um tanto quanto nervoso por ainda estar de faminto - Vamos continuar a pé! - Minha memória não é lá das melhores, mas ainda sim, tinha uma certa noção de onde estávamos, ou pelo menos achei que tinha. Dei então continuidade a nossa jornada por entre uma floresta, um local cheio de vida e insetos. Não gostei muito da parte dos insetos envolta mas de resto, foi tudo okay. Tínhamos nos afastado daquele vilarejo a um bom tempo, a madrugada enfim já havia acabado e estávamos pela a manhã, por volta das meias dia.  Nossa sorte foi que acabamos encontrando uma pequena taberna, um lugarzinho bem pequeno com uma clientela bem baixa devido a sua localização. Agradeci aos Deus, mesmo sem sabe se eles existiam, por ter encontrado nossos salvadores e não tardei pra me acomodar e saciar  a minha fome - Entregue-me o mapa, irei dar uma olhada nos arredores pra sabermos onde estamos! - Já de barriga cheia e satisfeito fiz o pedido a meu companheiro e logo dei as costas, ele me entregando o pergaminho ou não. Procurei o ponto mais alto que encontrei e verifiquei a direção que estávamos seguindo. As poucas informações de King dizia mais ou menos para onde devíamos seguir, mas ainda sim, não eram o suficiente para encontramos o vilarejo. De toda a forma acabei voltando pra próxima da Taberna a espera de meu parceiro e assim que ele chegasse iria da continuidade a nossa jornada.

Mais algumas horas se passaram de caminhada e sem sabermos de muita coisa, continuamos andando, ate porque, não tinha muito o que fazer. Fiquei boquiaberto com a vista que me era dada de uma cachoeira nos horizontes e chutando que estávamos próximo resolvi finalmente averiguar. Com uma de minhas habilidades ativada permanecemos no trajeto fielmente até que nos limites do meu alcance pude finalmente sentir presenças, extremamente longe - Acredito que estamos chegando perto! - Pude sentir a uma quantidade grande de pessoas mas conforme íamos nos aproximando da cachoeira mais estranho as coisas pareciam. Sabia onde estavam mas mesmo assim não conseguia avista nenhuma construções - Não tem como ser no céu, deve ser no subsolo.. - Segui uma lógica simples e conforme mantivemos o ritmo mas acabei acreditando nisso - Sued, sinto diversos chakras não muito distante daqui porém não vejo construções a frente nem nada do tipo. De acordo com a direção fica em algum lugar próximo daquela cachoeira! - Passei as informações obtidas por meio do meu sensoriamento e minhas deduções a meu companheiro. Quando estávamos próximo senti e avistei um homem, parecia trajado e preparado para um combate. Um guarda? Talvez.

Fiz um leve gesto com as mãos na direção de Sued, esperando que entendesse que era pra manter-se quieto e silencioso. Gravei então o chakra daquele homem e me movi por lugares onde os olhos daquele ser não nos visse, acreditando que meu companheiro estivesse me seguindo. Não demorou para então acabarmos em uma entrada secreta, algo que acabei por imaginar mas não por trás da cachoeira. Continuei perseguindo o alvo silenciosamente, parecia um tanto quanto relaxado e tranquilo depois de sua ronda e surpreendi-me quando o mesmo pulou sobre uma pequena poça d'água e continuou se afastando. Uma passagem secreta dentro de outra passagem secreta, por essa, eu não esperava. Aproximei da entrada quando o homem já estava distante de nós e informei Sued sobre as novas informações.

A presença do homem afastada continuava a se movimenta e foi quando me deparei com um obstáculo inesperado, a água. Infelizmente pra mim o ideal seria permanecer, mesmo que quisesse ir e conhecer o lugar melhor - Sued, nos separamos aqui. Vá na frente, ficarei de guarda - Uma pausa foi feita enquanto voltava meu olhar para a saída da caverna - Acredito que não vá ter problemas, assim que tiver concluído o seu objetivo mande alguém aqui ou venha você mesmo! - Expliquei todo o decorrer e o caminho que o guarda havia feito para o homem e logo mantive-me em pé atento a toda a presença que pudesse vir em minha direção.

Hp; 1600 l Ch; 2200 l St; 01/6  l Areia 2960Un

Considerações e etc:

Itens/Jutsu:
Anonymous
Convidado
Convidado



HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900

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Tochas cintilavam e tremulavam no alto das torres, poucas lanternas brilhavam na praça da catedral, pouco mais ao norte. Algumas também iluminavam a cidade em que estávamos passando,  ao longo das margens, onde mesmo sendo tarde para uma cidade em que a maioria da população se recolhe ao cair da noite, uns garimpeiros e uns puxadores ainda podem ser vistos na escuridão. Alguns dos garimpeiros, ainda ocupados com suas minas, apressavam-se para cuidar dos últimos detalhes das tarefas com as picaretas,  garimpando bem as picaretas nos nas paredes escuras e sujas, enquanto os puxadores corriam para transportar e puxar cargas até a segurança dos armazéns próximos.

Mesmo com uma madrugada perfumada com o jasmim na primavera, quando quase se podia esquecer o fedor do Arno se o vendo soprasse na direção certa, não era o lugar mais seguro para estar ao ar livre depois de o sol cair. A lua havia se erguido soberana no céu, a cor cobalto ante uma horda de estrelas submissas. Sua luz caia sobre a praça, onde a entrada da igreja estava localizada; Reegs e Eu entravamos a catedral com cuidado e de forma despercebida, ele não demonstrava nada sobre minhas atitudes, tínhamos a missão de dominar toda a região que estávamos e aquela pequena cidade não seria diferente - Matar todos que puderem ser perigosos - era a verdadeira missão e o que é mais perigoso que um sacerdote que pode facilmente manipular as massas a seu favor? Qualquer um com tamanho poder de manipulação era perigo.  Me separei de Reegs nesse momento, voltaríamos a nos encontrar novamente depois.

Agachado, me aproximei do homem ajoelhado, que rezava, alheio à aproximação da morte. Mudando meu peso para o pé da frente e curvando ligeiramente o joelho, havia erguido a lâmina com a mão recuada, pronta para atacar. Com um movimento suave, agarrei o ombro do sacerdote com a mão direita e, com a esquerda, enfiei a ponta da lâmina em sua nuca, fazendo um corte entre o crânio e a primeira vértebra da coluna, que separou a espinha. O sacerdote não teve tempo de gritar: a morte foi quase instantânea. Quase. O corpo se sacudiu e se retesou, mas  o agarrei com firmeza, sentindo a vida dele se esvair enquanto o segurava com um dedo em sua carótida. Lentamente, o corpo relaxou, e  deixei que ele caísse silenciosamente no chão, onde permaneceu, espalhando uma poça de sangue; Fora rápido, silencioso. Mas, quando recolhi a lâmina, tudo o que pude fazer foi reprimir um riso de escárnio diante do corpo morto do sacerdote. — Um ótimo golpe, não é mesmo? A sorte favorece minha lamina

Sorte, não — gabei-me — habilidade— Precisaria ter cuidado com isso, ele sabia. Parecia que o jovem Reegs era um inimigo em potencial. A cuidar de minhas palavras e não mostrar muito minhas habilidades era fundamental para manter o equilíbrio entre eu e meu parceiro. Havia outros meios de silenciar o sacerdote - ele não precisava ter morrido - Mas eu havia matado porque... Porque eu podia. Porque eu era  Maick Sued Senju Hahn, um assassino, o mais habilidoso de todos em Iwakagure.

Durante grande parte de minha vida, sempre, havia me orgulhado dos assassinatos e atrocidades que executei em nome da vila, diversas vezes eu era escolhido devido a falta de perguntas sobre quem era as vitimas. Mulheres, crianças, idosos nunca foram feitas ou questionadas, pois trabalho dado era trabalho cumprido, mas isso veio a mudar ao decorrer do tempo, após pegar meus filhos pela primeira vez em meus braços, nunca pensei que ser pai me faria mudar tanto ao ponto de querer o bem as pessoas, isso de fato, me deixava orgulhoso; Após a morte do Sacerdote, suspirei fundo e fiz uma investida forte o suficiente para neutralizar e matar todos religiosos daquele templo, com uma kunai em mãos, saia para o ataque corpo a corpo, indo em direção aos quartos de forma cautelosa, no primeiro quarto um outro sacerdote também orava e teve sua vida esvaziada em apenas alguns segundos antes do fim da oração, cortei-lhe a garganta, enfiando a kunai e arrancando suas cordas vocais para fora da garganta, visto que assim, não teria gritos que pudessem ser ouvidos e isso deixava claro que causar fuzuê faria com que fomos atacados não apenas pelos sacerdotes e sim pelo povo, não queríamos uma colonia morta e sim pessoas que servissem a nós e aquela pequena cidadezinha no interior parecia boa para uma colonização.

Outro assassinato fora feito, deixei o corpo pendurado no teto e pingando sangue em direção ao chão, o sangue escorria e aproveitei isso para banhar-me nele, mostrando toda a maldade que eu possuía dentro de mim, após isso, troquei de quarto e uma cena chocou, dois sacerdotes estavam com prostitutas e inclusive cometendo ato sexual entre si mesmo, as cortesãs entre si e os sacerdotes também, como eu não era preconceituoso, utilizei minha velocidade media que era muito maior que a deles e picotei o corpo dos quatro em velocidade desumana, inclusive peguei um pedaço da prostituta e mastiguei aos dentes e cuspi em seguida, o gosto cru dela não era agradável, preferia de fato carne frita ou cozida, mas infelizmente no momento não tinha condições de fazer pratos culinários, nem mesmo aquele macarrão instantâneo que colocamos no fogo por três minutos e após estar no ponto, servimos em um recipiente com tempero, ficava uma beleza e até água na boca dava.

Não sei exatamente quantas pessoas foram mortas dentro daquela catedral, apenas que foi um banho de sangue que iria ser falado durante vários tempos, após me reencontrar com meu parceiro perguntava a Reegs se apenas aquele território era bom para a colonização, porem de acordo com a inteligencia e o mapa, a área era pequena demais e provavelmente king estava querendo muito mais que aquele pequeno território e assim foi decidido que partiríamos, tinha sangue por todo meu corpo estava coberto de sangue das vitimas, apenas limpava o rosto com água sagrada do templo, decidimos naquele momento que iriamos seguir a pé.

Ter Reegs nessa missão como meu companheiro era fundamental, pois o mesmo podia sentir chakras e devido a isso, ficava extremamente mais fácil encontrar pequenas cidades no território onde nos estávamos — Sua habilidade é muito útil Reegs — afirmei, era inicio da manha e havíamos chego próximo a algo que parecia uma taberna, seria o próximo alvo que faríamos, entreguei o mapa a  reegs  e me dirigi para tras do local, enquanto meu parceiro adentrava com o mapa, pois iria querer ver a media de onde estavamos, no pequeno rio do lado de fora coloquei-me a me lavar, foi nesse momento em que eu estava as esgueiras ao lago, após me lavar e retirar todo o sangue seco de mim e minhas vestes, recoloquei os equipamentos ninja em lugares estratégicos. Havia alguém se aproximando, não era Reegs que já havia adentrado a taberna, contudo movi meu corpo rapidamente, esperei em um montado de novelo, no momento que a pessoa apareceu, notei ser uma garota e fiz um barulho e utilizei minha velocidade e puxei ela para dentro do monte.

Estava de manha, a taberna estava semi-lotada e pelas roupas da jovem e o balde que carregava, provavelmente havia ido buscar água limpa para os beberrões do local. Já faz alguns minutos que não conseguia olhar para ela. Seus gritos seriam cada vez mais altos se eu não tivesse tampado sua boca e já faz alguns segundos que ela não para de agonizar de dor por um segundo sequer. Sinto que minha mente está ficando cada vez mais distante dessa situação, como se fosse abandonando meu corpo aos poucos. Como se fugir da realidade e esquecer da crueldade ao meu redor fosse me isentar de responsabilidade e fizesse tudo ficar bem no final. Mas não haveria final se eu não fizesse isso acabar, não é?

Ergo meu corpo e seguro uma  kunai, olhava diretamente aos olhos da moça, ela tinha cerca de treze ou quatorze anos. O metal da kunai e mais frio e negro que o normal. Ela foi preparada para essa situação, para fazer de mim um assassino. Me ajoelho perto da moça, que não para de se contorcer. Nesse momento ela parou e ficou paralisada e perplexa. Todos seus membros estão virados ao contrário, em quase noventa graus. Seu rosto era o de alguém que não suportava mais aquilo. Lágrimas saíam de seu olhar amedrontado

Eis que finalmente chega a hora de fazer. Não podia mais suportar essa situação, e, o que farei, farei por mim e por ela. Com as duas mãos, pressiono a kunai para que perfure seu peito e atinja seu coração. Primeiro lentamente, fingindo que isso não estava acontecendo e que não era eu ali, naquele momento. Mas depois de ver as primeiras gotas de sangue escorrendo e sua carne sendo cortada como papel, enfio toda a arma de uma vez só para que sua agonia acabe, sem mais sofrimento desnecessário, Eu estava orgulhoso de mim, no fundo eu sabia disso.

Ela pedia por favor para que eu parece, mas não realizava seu desejo...  Provavelmente havia cruzado todos os limites do que acho certo ou errado. Mas o que significa certo ou errado? Cresci tendo a certeza de que não devia machucar as pessoas, mas o que acontece quando o mundo real é cruel demais para convicções tão simplistas? As vezes o mundo ao meu redor será apenas aterrorizante demais para que eu possa acreditar em qualquer coisa. Os olhos dela se fecham lentamente, enquanto seu corpo se tranquiliza no chão e os gritos cessam de uma vez por todas, seu sangue agora esta completamente em minhas mãos e cobrindo toda minha veste superior.

Balancei a cabeça em sinal de negativação, pois havia me sujado novamente, tirei minha roupa de batalha e a lavei e recoloquei a mesma, era hora de entrar na taberna, comer alguma coisa e continuar a missão. Ao entrar, fui logo me sentando próximo a Reegs, comia o pão que o atendente trouxe e bebia o café, precisava dele para manter-me em pé, notei que havia quartos presentes na taberna, era algo como se fosse um pequeno hotel onde comia, bebia e podia passar a noite, provavelmente por um certo valor — Reegs, eu matei uma garota — Ele não se espantou, visto que havia matado as prostitutas na ultima cidade em que passamos.  Resolvi ficar quieto e comer, após uns minutos que passaram, ouvi uma das pessoas ali gritar sobre Deise estar demorando, olhei para Reegs e disse — Essa garota — Assim, levantei-me e pedi para que Reegs cobrisse a porta e não deixasse que ninguém saísse, matasse todos que saíssem por ela, esperei o momento certo e fui até o balcão e minutos após, o homem entrou gritando, dizendo que Deise estava morta do lado de fora da taberna, puxei ele pelo avental e cravei uma kunai quase que de forma instantânea em sua cabeça, após retirar a kunai joguei a mesma em direção a um homem que levantava com a cadeira para me atingir, a cadeira caiu no chão se destruindo por completo, peguei uma parte da mesma e utilizei como porrete para bater nos demais e mata-los com a ponta afiada, foram em torno de quinze homens e mulheres que matei ali, não prestei atenção em quantos Reegs matou, aquilo não era uma competição, o dono da taberna estava choramingando embaixo do balcão e o segurei, tirei-o e joguei em direção ao chão, o mesmo caiu e segurando o que outrora era a perna da cadeira, comecei a bater no homem com toda a crueldade que eu possuía, batendo e espancando ele sem parar um segundo, ele pedia por sua vida, mas sua vida agora pertencia a mim e passei a bater em sua cabeça ao ponto de esmagar a mesma, após isso, todas as pessoas da taberna estarem mortas, resolvi junto com Reegs ir dormir um pouco, visto que desde que saímos de iwagakure não descansamos, apenas saímos matando o que víamos pela frente.

Horas depois acordamos, era um pouco tarde mas seguiríamos viagem, após comer próximo aos mortos saímos da taberna colocando placa de fechado na mesma, pois assim nenhuma pessoa entraria ali, até mesmo o sangue de Deise fora limpo lá fora, seguimos a viagem com tranquilidade, não tinha um lugar exato para irmos, apenas tínhamos ordem de matar. Reegs estava nos guiando durante toda a viagem, acendi um cigarro e coloquei na boca, traguei e soltei; seguiríamos por terra agora, buscaríamos mais lugares por terra, seguíamos usando nosso conhecimento sobre o mapa múndi e também o mapa que eu havia desenhado na biblioteca da vila, suspirei e fomos seguindo, já havíamos conseguido dominado grande parte da área territorial, sempre seguindo pelo mesmo caminho e de forma tranquila.

Após um tempo andando e seguindo os passos de Reegs, pois o mesmo liderava o caminho, devido a sua habilidade de sentir chakra, chegamos a uma cachoeira, apenas ouvia as palavras de Reegs de forma tranquila e calma, Avistamos um homem e o sinal de  Reegs para manter silencio foi entendido de forma perfeita por mim, eu era ótimo para fazer silencio e tambem me mover de forma silenciosa pelos lugares, segui os passos de meu companheiro por total, seguindo homem de forma cautelosa até uma entrada secreta, vi a surpresa de Reegs quando o homem pulou dentro de algo que possuía água.  Reegs passava as informações, mas eu já havia as captado com aptidão e maestria, parei um minuto e acendi um cigarro dando uma tragada profunda, suspirei fundo e soltei a fumaça, ouvi as palavras de Reegs sobre termos que nos separar e logo deduzi que o mesmo poderia não saber nadar —Okay, nos vigie, eu não demoro a voltar aqui — Então, verifiquei meus equipamentos ninja e estalei o pescoço, prendi a respiração e pulei dentro da água, fui nadando em velocidade máxima, velocidade era tanta que acabei conseguindo buscar o homem e quando me viu, partiu em disparada total, provavelmente na tentativa de sair para avisar seus companheiros. Ele saiu da água, desengonçado o suficiente e segurando uma kunai de uma forma que demonstrada sua inaptidão ninja, provavelmente um  Genin ou algo relacionado a isso, O mesmo gritou e nesse momento, coloquei a mão na bolsa de argila e notei que a mesma estava ótima para o uso, havia conseguindo protege-la ao guarda-la dentro de outra bolsa e dentro da roupa, a boca em minha mão, logo comeu um pouco de argila e atirei em direção ao homem um pequeno pênis de argila C1, o pequeno pênis tinha asas e foi diretamente ao homem e em velocidade máxima, após grudar no mesmo explodiu e o deixou caído ao chão, mas devido a explosão e também a seu grito outros homens chegaram, assim respirei fundo e esperei, os homens se colocavam a minha frente e levei isso como total amadorismo, pois qualquer ninja de classe mais elevada, teriam cercado o inimigo. Suspirei fundo e no momento em que os homens iam se movimentar, utilizei meu grande controle sobre o chakra para espalhar o kanashibari pelo local, parei completamente o movimento dos homens e um pinto alado de argila em direção a cada um deles para assim explodi-los como aconteceu com o outro, estalei o pescoço, parecia que estava feito, pois nenhum outra pessoa estava aparecendo para lutar,  teriam se acovardado? havia uma arvore no centro e decidi então subir na mesma e esperar um pouco para ver se mais alguem chegaria



Considerações:

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Buffs e Afins:


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Convidado
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@ Não teve NPC criado, o Líder não apareceu. Dominação feita com êxito.
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[Domição] De certa forma, é bom saber que não sou o único fingindo ser normal 30904ce359e26789f395b12b9ef667afc9d7f76e_hq

Meus momentos de reflexão e guarda naquela caverna me fizeram em certos momentos desviar minha atenção, que devia estar voltada a uma área especifica, para então verificar como Sued se saia. Em devido momento notei algumas presenças próximas dele desaparecer, como também notei, a do guarda que havia acabado de fazer a ronda sumir. Deduzi então que meu companheiro havia os matado, alias, era uma das poucas coisas que sabia dele além de ter bocas nas mãos e argilas nas bolsas - Também não sou bem uma pessoa normal, quem diabos controla areia? - Uma leve gargalhada contida e baixa podia ser escutada. Parei de monitora-lo desde então, parecia estar se dando bem com sua tarefa atual. Alguns minutos logo se passaram e um bocejar foi interrompido quando um garoto, provavelmente um Gennin do vilarejo, se aproximou de mim depois de percorrer o caminho que preferi não seguir pra manter a segurança na retaguarda. O jovem era um mensageiro avisando-me sobre o ocorrido, o sucesso da missão e o pedido de Sued para que fosse até a sua atual localização. Após todo o trajeto fiquei muito molhado, acabei tendo a certeza sobre a água ser um obstáculo devido a areia que carregava - Tsc.. - Encharcado e um tanto quanto nervoso a primeira coisa que me chamou a atenção era a gigantesca árvore a minha frente.

Aproximei-me então de Sued junto com o jovem que parecia estar com um medo tremendo da nossa presença - Foi fácil? Creio que se divertiu bastante! - Gargalhei, observando a cena envolta de nós e as poucas pessoas que nos rodeavam - Garoto, me diga onde fica a área onde as pessoas mais importantes do vilarejo se reúnem. Também avise a todos que estarei esperando eles lá, não gosto de esperar muito então certifique-se de deixa o recado que é importante! - Meus comandos e minha voz faziam aquela fraca presença tremer na base e o medo impregnar em seu corpo mas logo correu após nos passar a informação que precisava. Alguns minutos de caminhada foram necessário para que então chegasse ao estabelecimento, uma casa antiga com duas andares e uma vista de boa parte do vilarejo. Acomodei-me em uma das cadeiras da grande sala que me encontrava atento as presenças que logo se direcionavam a gente.  

Parecia que todos haviam entendido muito bem o recado passado e não demoraram tanto para se locomoverem até a residência que nos encontravam foi então que todos sentaram-se e começaram a cochichar. Levantei da cadeira com um olhar sério e um tom de voz firme para então começar o breve discurso - Senhores, creio que todos estão com um pé atrás sobre a situação em que se encontram e não entenderam bem a situação - Apoiei meu corpo com ambas as mãos sobre a mesa fixando tentando intimida-los já que a conversa não era um dos meus pontos fortes - Esse vilarejo agora pertence a Iwagakure no Sato, receio que não poderão votar ou decidir se querer isso ou não já que meu parceiro parece um pouco insatisfeito com a última luta, certo?! - Vislumbrei Sued rapidamente e voltei meu olhar aos demais - Não tenham tanto medo, garanto que iremos prosperar e transformar nesse lugar um Vilarejo melhor, caso alguém aqui seja contra que se manifeste! - Foi então que um dos homens levantou-se mas antes mesmo que pudesse falar acabou esmagado e morreu no ato quando um punhado de areia que acabou pressionando-o contra a parede - Mais alguém? - A sala permaneceu em silencio por alguns momentos e voltando a sentar-me na cadeira fiz um gesto com a mão sinalizando e ordenando que todos saíssem e nos deixassem a sós.

Entretanto alguém desafiava a minhas ordens esse no qual permaneceu em minha presença e na presença de meu companheiro. Logo curvou-se e começou a falar sobre nossos atos e que estava de acordo. Seria ele sábio ou apenas um tolo querendo se aproveitar da situação? Iremos descobrir agora. Dispersei uma pequena quantidade de chakra a nossa volta fazendo o homem curvado a nossa frente literalmente travar, deixando-o em uma posição vulnerável a ataques de quaisquer lados e quando menos esperou me aproximei do dele em passos lentos conforme a areia antes utilizava o pretendia sobre a parede tirando seus pés do chão - Muito bem, se estiver mentindo, acho que sabe o que irá acontecer, certo? Diga-me seu nome! - Seu nome era Kozuki Stan, altura mediana próximo dos seus 40 anos de idade e após a nossa breve conversa o deixei encarregado de cuidar do vilarejo caso Sued não quisesse e logo após o breve recado que quase o matou asfixiado e espremido na parede -Sued, venha comigo! - Chamei meu parceiro de invasão para um canto - Irei voltar a vila e relatar o sucesso da missão. Ficara aqui ou irá vir comigo? - Fiz uma breve pausa, observando o senhor de idade tentando se recompor de sua quase ida ao inferno - Se for vir, estarei lhe esperando no lado de fora da caverna! - Finalizei minhas falas já dando as costas e caminhando em direção a saída rumando Iwa.

Hp; 1600 l Ch; 2275 l St; 2/6  l Areia 2960Un

Considerações e etc:

Itens/Jutsu:
Anonymous
Convidado
Convidado



HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900

[Domição] De certa forma, é bom saber que não sou o único fingindo ser normal 04675bdf98fa07c8f772176e7b39c6b3242d1403_00

Após a rapida matança, suspirei fundo, visto que nenhum outro membro daquela pequena vila tomava a frente para tentar lutar contra mim, mostrei um forte senso de controle para não seguir com uma matança e dominação exagerada, aquilo era otimo, mostrava que eu não era nenhum animal irracional, agora era só seguir os planos, aquela area era boa o suficiente para mantermos como QG ou algo relacionado a isso, devido a isso, caminhando na vila encontrei um garoto e ordenei o mesmo a ir buscar meu parceiro que não demorou a chegar a mim.

- Na verdade não, eles são muito fracos, não tive nenhum trabalho aqui - Após minha resposta, Reegs se mostrou autoritario e ordenou que fossemos levados a algo que fosse parecido com o conselho da vila, nos dois tinhamos poder suficiente para destruir completamente a vila em alguns instantes apenas, mas, não fariamos, pois não era o objetivo, seguimos caminhada até certo ponto, apenas deixei que Reegs tomasse a frente naquele momento e ficava escutando e analisando suas falas. Um homem chamdo Kozuki Stan ficou encarregado de cuidar da vila para nos, parecia um homem forte e poderoso, porem meio velho para a situação, mas a idade trazia sabedoria e isso ja era o bastante - Voltaremos juntos a iwa - falei para Reegs que disse que me esperaria fora dali, quando estava a sair Kozuki apareceu e começou a falar algumas coisas sobre um homem chamado Lawliet e sua dominação em Takigakure no Sato, até mesmo citou algo sobre ele vim de Oto, mas o que era Oto? Estaríamos para descobrir em breve pelo jeito, após isso, entreguei um pergaminho para Stan e segui junto a Reegs, passando as informações sobre Lawliet e Oto, pois era algo valioso para se guardar sozinho.



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