|Historia| Meu Dragão Favorito

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|Historia| Meu Dragão Favorito
|Historia| Meu Dragão Favorito

Convidado

9/9/2018, 13:46

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NARRADOR
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Konoha | Inverno

A neve caia intensamente sobre a maravilhosa konohagakure no sato forçando a população ficar acuada dentro de suas residências. Alguns refugiavam-se em livros, outros em chá, outros ficaram em locais de acesso público. Toda e qualquer boa informação provinha de uma boa fonte de conhecimento, tais como a biblioteca pública de konoha.

Informações:

Historia: 1/30

@Freyja

Tama

Genin

9/9/2018, 14:02

Ler era um hobby interessante para a cavaleira. Quando se teletransportou para a marca na maçaneta da biblioteca, esperava que não houvesse ninguém no local que pudesse vê-la utilizando a habilidade conseguida há pouco. Ainda estava a masterizando, ainda que tenha tido um bom resultado contra o trio de pouco tempo atrás. Sem objetivo algum dentro da biblioteca, ela só queria realmente absorver mais conhecimento, de modo que pudesse utilizar qualquer fonte para tornar-se ainda mais poderosa.

Freyja girou a maçaneta com cautela e entrou na biblioteca, dirigindo-se para uma das poucas prateleiras que ainda não havia explorado. De temas diversos, encontrar qualquer coisa realmente útil seria inesperado, porém todo conhecimento sempre foi bem-vindo à mente da jonin. Carregada de conhecimento através de palavras em montes empilhados em uma mesa, ela se debruçou sobre os tomos para iniciar sua busca por conhecimento.

De início, começou a ler livros de histórias sobre grandes heróis do vilarejo. Nada realmente desconhecido, pois as edições sobre Hirokata, Shirobo, Mordred, Chisaki e Mako já eram de conhecimento da cavaleira, mas a última edição da coleção, adicionada há pouco, contava a trajetória do último Hokage, Albus, assassinado pela auto-proclamada Nanadaime Hokage, Giltine. Sua história era triste, porém morreu como um herói, de modo que criava grande admiração por parte de Freyja.

Absorvido o conteúdo, passou para o próximo livro de uma longa tarde de leitura.

HP: (1325 • 1325) CH: (2025 • 2025) ST: (0 • 6)

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"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."

Convidado

9/9/2018, 14:15

NARRADOR
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Konoha | Inverno

Ao tocar em um livro comum da prateleira onde se deleitava em seu hobby teve sua atenção desviada. Um livro de forma arcaica estaria próxima naquela sessão, precisamente no fundo quase falso da prateleira. Sua aparência estava judiada com o passar do tempo, como se tivesse sido surrada por Cronos durante anos. Não só a aparência do livro era antiga, mas também sua grafia estava escrita com dialetos antigos.

Informações:

Historia: 2/30

@Freyja

Tama

Genin

9/9/2018, 14:31

A leitura permeou boa parte do dia, com muito conhecimento adquirido, porém o tempo passou rapidamente e significava que demais leituras deveriam ser feitas noutro dia, já que tinha outros afazeres como uma jonin da Folha. Ela se dirigiu para a prateleira onde havia angariado os livros que lera para guardá-los, porém ao posicioná-los da forma como sempre fazia, um som estranho se propagou, como se a parte referente da estante fosse oco e móvel. Imediatamente, Freyja colocou os livros no chão e tratou de examinar a região da prateleira, apenas para notar um fundo falso que guardava um livro velho.

Sem hesitar, ela pegou o tomo em sua mão e soprou para tirar a poeira. Era um livro velho e surrado, capaz de se desintegrar com o mais suave dos toques, mas estava na mão da jonin. Com cuidado, ela folheou folha por folha e se deparou com um dialeto desconhecido, nem mesmo rudimentos de sua língua nativa a ajudavam a decifrar o conteúdo daquele livro velho e escondido.

Por estar escondido, a curiosidade de Freyja se atiçava por mais conhecimento. Para isso, ela procurou um livro qualquer de línguas antigas, com a esperança de conseguir traduzir o conteúdo do livro oculto e talvez se espantar ou se deliciar com seu conhecimento.

HP: (1325 • 1325) CH: (2025 • 2025) ST: (0 • 6)

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"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."

Convidado

9/9/2018, 15:00

NARRADOR
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Konoha | Inverno

Um livro de idiomas arcaicos fora necessário para decifrar aquele suposto livro, mas poucas palavras poderiam ser decifradas, devido a caligrafia ilegível de quem escreveu. Alguns termos poderiam ser identificados, tais como, asas, bestas, quadrupedes, alto e céus. Um mapa das antigas fronteiras do pais do fogo puderam ser encontrados algo datado no ano de 20 AG, uma era complicada nessa terra.

Informações:

Historia: 3/30

@Freyja

Tama

Genin

9/9/2018, 15:25

Má caligrafia aparentemente perseguia Freyja, que mais uma vez conseguia com muita dificuldade decifrar o conhecimento contido no livro. Rudimentos da língua escrita nas páginas envelhecidas falavam sobre o que com persistência podia se compreender como partes de criaturas, assim como adjetivos para seu habitat natural. Ela se lembrou brevemente de seu estudo sobre a dobra espaço-temporal e como conseguiu aprender a dominar a arte pela simples persistência.

Com cuidado, ela persistiu como sempre em seu objetivo, folheando folha por folha, atenta a todos os detalhes para não deixar nada passar despercebido. Por fim, ela encontrou um mapa que remonta uma região remota do País do Fogo, em uma de suas regiões fronteiriças, na qual Freyja jamais esteve e nunca imaginaria estar, ainda mais por ter sido uma zona de combate 20 anos antes da guerra que redesenhou as fronteiras mundiais estourar.

Por respeito ao tomo de conhecimento, não destacou o mapa do livro, mas redesenhou todo seu contorno em uma folha de papel em branco que seria usada como guia em uma jornada a este conhecimento perdido. Seu conhecimento do mapa-múndi não dizia muito sobre a região, uma vez que o mapa havia sido redesenhado inúmeras vezes nas últimas décadas, de modo que a localidade denotada fosse imprecisa. Contudo, destemida, Freyja se dirigiu rumo ao desconhecido.

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Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."

Convidado

9/9/2018, 15:38

NARRADOR
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Konoha | Inverno

O mapa redesenhado por Freyja tinha um detalhe, um ponto de referência crucial, por mais que as fronteiras fossem redesenhadas com o passar dos anos, algumas coisas não haviam sido apagadas. Com o básico conhecimento sobre o mapa mundi poderia entender algumas coisas, o local denominado konoha continuava no mesmo local, junto a ele, o pais das ondas se mantinha na costa do pais do fogo. O mapa de Freyja possuía uma ilha extra no litoral, talvez fosse destruída na grande guerra, mas teria de ir ao pais das ondas para averiguar a situação.

Informações:

Historia: 4/30

@Freyja

Tama

Genin

9/9/2018, 16:04

Como uma jonin, cruzar o portão não era impedido pelos guardas. No máximo um questionamento aqui ou ali sobre o motivo da saída de uma ninja do alto escalão em tempos turbulentos, mas nenhuma tentativa de realmente impedir a ninja de se deslocar para fora de sua casa por algumas horas... ou dias.

Cruzando as florestas, Freyja foi capaz de desbravar grande parte de um território já conhecido por ela, mas por algum motivo, agora estava mais atenta aos detalhes, pausando sua viagem periodicamente para verificar no mapa transcrito as regiões desenhadas, de modo a impedir que se perdesse e manter o curso correto pelo maior período de tempo possível antes de se deslocar erroneamente.

Por sorte, conseguiria atingir a região fronteiriça que viu no livro eventualmente, se deparando com um pedaço de terra que supostamente deveria, mas não está mais ali. De certa forma, Freyja ficou com receio de continuar sua jornada, mas ponderou consigo mesma que a necessidade de desvendar o mistério queimava mais dentro de si do que a vontade de dar meia volta e tornar aos estudos e práticas de combate.

Sua decisão foi marcada pela busca de um barqueiro para ir ao País das Ondas e caso não encontrasse, faria o caminho com chakra nos pés.

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Convidado

9/9/2018, 17:12

NARRADOR
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????? | Inverno

O pais das ondas de fato não era tão longe, pois, localizava-se próximo de konoha. Freyja precisaria de um barco, já que era impossível acessar o local indicado no mapa. Atravessaria o estreito de agua tranquilamente com um pequeno bote abandonado na praia. O país estrangeiro em si estava na miséria, mas nada disse despertaria a atenção da jovem, esta que possuía a curiosidade a respeito do mapa que fora encontrado. Passaria algumas horas até chegar ao extremo sul do país, de certa forma era pouco habitado.

A ruiva poderia observar as diversidades biológicas da área, mata silvestre prevalecia intocada por seres humanos, a trilha que seguia era quase apagada, ou seja, a própria garota trilharia o caminho. O terreno se alterava a uma inclinação, que por sinal demonstrava ser o pé de uma montanha. Os rios que desciam estavam congelados devido a estação do ano. Ao olhar para cima mal podia ver o fim daquela montanha, mas caberia a curiosidade de Freyja a decisão de vislumbrar o topo. Em um certo ponto da trilha que a inclinação se tornaria um paredão bruto de rocha, quase que impossível a escalada.

Informações:

Historia: 5/30

@Freyja

Tama

Genin

9/9/2018, 19:36

Sem barqueiro para facilitar a travessia e ponderando se realmente seria uma opção viável caminhar pelas águas sem um rumo completamente definido, apesar de saber que uma hora findaria no País da Onda, Freyja circundou a baía em busca de algo que pudesse lhe ajudar na travessia, encontrando um bote que serviria por hora como seu meio de transporte. Sabia, no entanto, que o local se tratava de um arquipélago, e portanto não deveria se preocupar, pois muito provavelmente em pouco tempo atingiria terra firme em uma das pequenas ilhas que compunha o conjunto nacional.

Atracando em uma praia, o frio a ajudava a se arrepender da escolha de vestimenta, porém a curiosidade se mantinha como seu norte de guia. Ela não hesitou em adentrar a mata cerrada de biodiversidades infindas, embrenhou-se em um infindável mar de árvores, no qual galgou a esmo por horas a fio, sem nenhum sinal de que podia chegar a algum lugar andando por ali, gerando ainda mais arrependimento por sua parte.

Finalmente a jornada terminava em uma inclinação rochosa. Era esta a deixa para o arrependimento tornar-se novamente um incentivo para seguir em frente. O cume era impossível de ser visto, o que significava que a subida era agora o objetivo. O chakra seria o aliado da cavaleira, fixando seus pés rumo ao topo.

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Convidado

10/9/2018, 08:18

NARRADOR
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????? | Inverno

A escalada progredia gradualmente, pouco a pouco, a parte do paredão seria um problema, as rochas estavam extremamente escorregadias, quase que inutilizava o chakra da jovem. Algumas dezenas de minutos se passariam até o ponto onde a ruiva escorregaria as duas mãos...

Informações:

Historia: 6/30

@Freyja

Tama

Genin

10/9/2018, 14:46

Subindo vorazmente rumo a desbravar o cume da montanha desconhecida, mal sabia Freyja que seu destino estaria selado naqueles sedimentos presos às rochas, que tornavam não só as pedras completamente escorregadias, como dificultava ao extremo sua subida. Somando ao frio, por um segundo, o controle de chakra da cavaleira se atenuou em um momento de deslize em sua fixação à rocha. O preço a pagar seria alto pela queda, quase com certeza seria paga com a morte.

— Merda! — gritou em desespero

Ela tentou produzir um jutsu-shiki na pedra escorregadia com sua mão, em um movimento de misericórdia, mas não saberia se conseguiria se segurar, de modo que sua aposta não seria suficientemente sólida consigo mesma para poder confiar em sua decisão. Caso não conseguisse desaparatar para o local marcado com o símbolo da fada, não haveria mais nenhuma ação que a cavaleira pudesse tomar senão se entregar para a morte.

Sua vida passou diante dos olhos, cada momento, cada acerto e erro passava como um filme. Os olhos se fecharam e com um sorriso, sua determinação se transformou em esperança, pedindo aos céus que caso não sobrevivesse àquela queda - o que era o mais provável a acontecer -, que mandassem alguém em seu lugar para proteger o vilarejo. "Me perdoem."

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Convidado

10/9/2018, 16:55

NARRADOR
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????? | ????

O corpo de Freyja desencava até algo tentar segura-la, um ser estranho e de pequeno formato. O bichinho era fraco para carregar o corpo da jonin, assim perdendo altitude e sendo levado junto. Um vulto branco, que mal poderia ser visto por Freyja, apareceu nas costas soprando uma técnica de vento extremamente forte jogando o corpo para cima, a técnica fora forte o suficiente para leva-la ao topo da montanha.

Estando no ar, junto ao bichinho de pelagem azul, um outro ser aparece na jogada, alguém de cores escarlate apareceria na frente de Freyja, cerca de 20 metros, atacando com uma rajada flamejante. O corpo da jounin ainda subia alto devido ao primeiro ataque da criatura um tanto misteriosa.

Informações:

Historia: 7/30

@Freyja

Tama

Genin

10/9/2018, 17:22

A técnica não funcionou. Os olhos fechados de Freyja derramavam uma lágrima que poderiam ser suas últimas em sua vida. De alguma forma, uma força divina parecia ergue-la com dificuldade no ar rarefeito das montanhas; a queda livre foi interrompida por uma criatura de pelagem azulada que segurava a jonin pela gola de sua blusa.

— O que?! — gritou embasbacada. — Que porra é você?!

Espantada, Freyja começou a se debater em pleno ar, sem se preocupar se estava prejudicando a criatura que parecia, na verdade, querer salvar sua vida. Logo em seguida, um vulto branco cruzou sua localização e sucedeu-se de uma ventania exuberante que a lançou para cima, desencadeando um grito de desespero desprendido da garganta da cavaleira, que aos poucos parecia querer raciocinar. "Que porra está acontecendo? Que criaturas são essas?", pensava enquanto retirava uma kunai de sua bolsa de armas, segurando forte o suficiente no cabo para que não seguisse a projeção que a lufada lhe enviou.

Logo um vulto vermelho, mas visível, apareceu. De características draconianas, a criatura preparava e cuspia uma rajada flamejante que consumiria o corpo inteiro de Freyja. Todavia, a ninja conseguia pensar de forma astuta. Sua kunai, marcada com o símbolo do Deus Trovão na hora do saque, foi lançada acima da cabeça da besta escamosa, de modo que ao alcançar tal região, a jonin conjuraria sua habilidade para transferir sua presença ao lado da kunai e desferir um golpe na cabeça do grande monstro vermelho.

— Shiden! — gritou envolvendo a dominante em eletricidade roxa.

Mais uma kunai seria lançada e marcada, desta vez, para ser fincada acima da posição atual de Freyja na pedra da montanha, conjurando o Deus Trovão para se dirigir até ela e se segurar, para em um ato de desespero, continuar sua subida por fixar chakra nos pés. "Estou alucinando? Que porra é essa?!".

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Convidado

10/9/2018, 17:41

NARRADOR
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????? | ????

Os movimentos da ruiva a fizeram desviar da rajada de fogo deixando pina para trás. Apareceria em cima da cabeça de Koryu, o dragão considerado mais inexperiente. A jovem tornaria a gritar algumas palavras para deferir um forte golpe no crânio, algo do elemento raiton, mas a criatura draconiana seria salva por seu companheiro de pelagem branca, o mesmo que salvou Freyja anteriormente. Uma forte rajada de vento seria o suficiente para dissipar a técnica raiton, mas a ruiva recuaria para uma rocha se utilizando do maldito hiraishin.

O dragão se aproximara de forma pacifica – Por favor acalme-se Koryu – redirecionou a conversa para com o amigo. Enquanto isso Freyja subiria caminhando a parcela restante de paredão. O topo da montanha era plano, com uns rios caindo abismo abaixo, o que explicaria os rios no pé da montanha, um campo de gramado raso o que por sinal era incomum naquela altura. A criaturinha dócil aproximou-se de Freyja, enquanto um novo dragão surgia na jogada, um ser metálico batia as asas fortemente jogando tanto pina quanto Freyja penhasco a baixo

Informações:

Historia: 8/30

@Freyja

Tama

Genin

10/9/2018, 18:15

"Impossível! Como caralhos ele dissipou meu Shiden?!", refletiu enquanto subia o monte rumo ao cume. O furor da batalha era intenso suficientemente para que ela não enxergasse o topo, na verdade, nem mesmo objetivava isso, realizando uma subida vertiginosa que ofuscava sua visão e a impedia de se concentrar para pensar de uma forma analítica. Sem ter visto, o topo finalmente seria alcançado, em um lugar esbelto, impossível de ser concebido se visto da parte inferior da montanha, mas a que preço seu objetivo findara?

— Quem é você? O que é você?! — indagou em busca de uma resposta concreta

A pequenina sombra azul, dócil, surgiu ao lado de Freyja novamente, apenas para criar novas interrogações à cavaleira. Ela agia como se quisesse se comunicar, mas o estado da cavaleira era de medo, apesar de querer compreender quem eram aquelas criaturas aladas. "O livro!", pensou rapidamente, realizando que as criaturas descritas no livro velho e cifrado, eram as próprias que presenciara. Freyja estava diante do conhecimento perdido.

— Vocês são as feras do livro! — exclamou.

Sua felicidade durou pouco. Foi quando a sombra metálica surgiu e balançou suas asas que Freyja voou penhasco abaixo novamente, mas ela já tinha sua carta na manga. A criaturinha azul caía junto; uma kunai marcada e lançada em uma projeção da queda da pequenina azulada seria suficiente para pegá-la em pleno ar por utilizar-se do poder do Deus do Trovão. Quando o fizesse, retornaria à penúltima kunai lançada com a mesma habilidade, esta que fora utilizada para continuar a subida outrora.

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Convidado

11/9/2018, 08:51

NARRADOR
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????? | ????

Ao ser “salva” a criaturinha dócil começa a lamber o rosto de Freyja. A criatura de asas e coloração branca pairava próximo de Freyja – Antes de ataca-la, diga-me, o que você está fazendo nessa montanha? – Seji olhava para verificar o paradeiro de Pina. A criatura gigantesca era pacifica, diferente dos anteriores, aparentava ser mais sábia – a sua técnica é bem inusitada, mas familiar... – afastaria para subir ao terreno no topo – suba se for capaz.

Informações:

Historia: 9/30

@Freyja

Tama

Genin

11/9/2018, 12:09

Mais uma vez em "terra firme", Freyja podia respirar mais calmamente ao perceber que após alguns segundos de caminhada rumo ao cume novamente, não havia mais ataque algum das bestas. Mais do que isso, sua mente viajava entre as cenas em que lia o livro e assimilava cada detalhe que encontrava com as criaturas que voavam ao seu redor, especialmente a pequenina azulada que parecia ter gostado da forasteira; e a forasteira também.

— Você é bonitinha. Obrigado. — disse com um sorriso, enquanto recebia confortos da bola azul alada. — Quem são vocês, afinal?

Logo em sua subida, a outra criatura alada aparecia. Diferente da pequenina, este era colossal, tão grande que seu tamanho não cabia aos olhos da cavaleira exploradora. Não fosse a similaridade draconiana, poderia ser confundido facilmente com um anjo celeste, mas não parecia passar de uma besta gigante e falante. Esta ideia foi quebrada pelo fato do colosso ter falado, não qualquer tipo de palavra, pois além de ser compreensivo por ter falado o dialeto dos humanos, ainda parecia reconhecer a técnica do Deus do Trovão.

— Você conhece o Hiraishin?! — exclamou sem acreditar muito. — Caralho, quem são vocês?

De qualquer modo, para ter as respostas enfim, deveria chegar ao cume, prosseguindo em sua escalada.

HP: (1325 • 1325) CH: (1972 • 2025) ST: (0 • 6)

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Convidado

11/9/2018, 14:11

NARRADOR
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Ao ser indagado... – Bom, você é a forasteira aqui, se quer alguma informação assine esse pergaminho – Seji tiraria um pergaminho de sua boca – assine o nome completo e coloque suas digitais – enquanto a situação se desenrolava, pina se manifestaria – eu gosto de vermelho – pousou sobre a cabeça de Freyja.

Tudo passaria de um teste jamais visto por Freyja, Seji, assim que ela terminasse de assinar, ou mesmo que não assinasse, iria por uma forte rajada de vento contra a Jonin. Pina iria pegar o pergaminho de forma rápida e se afastaria dando lugar a outra criatura – Eu terei minha vingança dizia a criatura avermelhada aparecendo pela sua direita na tentativa de acertar freyja.

Informações:

Historia: 10/30

@Freyja

Tama

Genin

11/9/2018, 14:45

O monstro alado branco não demonstrava tanta hostilidade quanto o vermelho de antes, mas ainda assim, falava de forma dura e autoritária, como se fosse uma espécie de líder das criaturas aladas que habitavam o topo da montanha. Um pergaminho retirado da própria boca era mostrado para Freyja, que além de estranhar a situação, torcia o nariz para o ato deveras nojento.

— Você é o líder, não é? — indagou para o albino. — Eu não sei o que vocês são, mas se isso for me dar o conhecimento para descobrir, assinarei.

Sem hesitação, Freyja mordeu os cinco dedos, retirando o próprio sangue para poder desenhar seu nome e suas digitais, assim como havia sido instruída, passando o líquido vermelho pelo papel que já possuía outros nomes. Ao finalizar o ato, ela pegou o pergaminho e o estendeu para o aparente chefe... tarde demais. Uma lufada a arremessou novamente para trás, da mesma forma como antes; somando a ofensiva, o gigante vermelho daquela raça desconhecida reaparecia clamando vingança.

Imediatamente fronte a ofensiva do monstro rubro, em pleno ar, as presas gêmeas desapareceram da bainha e reapareceram nas mãos da jonin, de modo a bloquear a ofensiva colocando as espadas horizontalmente e perpendicularmente uma a outra, de modo a minimizar os impactos.

— Você não vai se vingar! — clamou trazendo um relâmpago dos céus contra a cabeça do monstro.

HP: (1325 • 1325) CH: (1970 • 2025) ST: (0 • 6)

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Convidado

11/9/2018, 19:06

NARRADOR
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A persistência da ruiva era admirável aos olhos Seji, o mesmo teve que dissipar o raio que vinha na cabeça do seu colega koryu. – tente sobreviver a isso – a criatura albina se utiliza de uma técnica comum de libertação do vento, uma forte rajada seria disparada contra Freyja na tentativa de empurra-la contra o abismo – “ testarei até aonde vai a determinação da jovem” – koryu ficaria à espreita para caso houvesse algum novo tele transporte por parte da jovem

Informações:

Historia: 11/30

@Freyja

Tama

Genin

11/9/2018, 22:52

Sucesso ao defender o ataque do colosso vermelho, o impacto foi tremendo contra as kibas, mas logo o relâmpago veio dos céus rasgando a realidade em dois rumo a sua cabeça. Tudo teria sido perfeitamente certo, não fosse o grande poder do alado albino, que além de dissipar um golpe da natureza daquela magnitude convocada pelas espadas gêmeas, tinha poder de fogo suficiente para arremessar Freyja a uma distância enorme, excedendo a borda da planície, rumo ao solo abaixo da linha das nuvens. "Incrível...", pensou maravilhada com o poder da criatura.

Arremessada, Freyja lançou uma das kibas para cima e se transportou para esta em sua distância máxima, empunhando-a de volta ao se aproximar, então lançou a segunda e na distância máxima, novamente se transportou para sua localidade e a empunhou mais uma vez, de modo que conseguisse o terreno alto para o combate. As lâminas gêmeas flutuaram e começaram a girar em pleno ar, enquanto a jonin pegava duas kunais de sua bolsa ninja, estas marcadas e lançadas contra o colosso alado de escamas brancas, duas para cada lado, criando uma diferença entre ambas de trinta metros.

— Me acompanhe! — gritou pegando uma das presas em sua mão dominante e lançando-a contra o grande albino.

Freyja desapareceu da localidade, reaparecendo à direita do monstro. No exato momento em que a presa se aproximasse do dragão, Freyja reapareceria na posição da lâmina, pegando-a com a mão não-dominante e conjurando o relâmpago roxo em sua destra, desferindo no colosso.

— Shiden!

HP: (1325 • 1325) CH: (1934 • 2025) ST: (0 • 6)

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Convidado

12/9/2018, 08:58

NARRADOR
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As manobras com a lendária técnica do Deus relâmpago, ou coisa do gênero, foram cruciais para manter Freyja no campo de batalha. O contra-ataque fora realizado de forma eficaz, mas quando a jonin estava para acertar dois novos dragões apareceriam na jogada, Soyokaze, a irmã mais nova de seji. A outra criatura se chamava Kora, uma criatura metálica. O aparecimento próximo aos dois daria tempo de Seji realizar uma das técnicas de iryoninjutsu, uma cujo antecipava o dano causado. A técnica da ruiva atingiria a pata do animal, pois este se defenderia utilizando seu braço já que não possuía velocidade e tempo de reação inferiores ao de Freyja.

Ao finalizar sua cura – Bom, são poucos que chegam ao topo, mas por sorte eu sou do tipo que não luta – Seji demonstrava ser sábio quanto aos demais – Ela domina aquela técnica complicada e ainda achou esse lugar, acho que posso descobrir algo com ela – redirecionou a palavra a Kora, o suposto líder do local. Estavam à beira do precipício, especificamente longe do covil, pois ali era local de treino das criaturas colossais. – Jovem, siga-me, você também Koryu. – o albino guiaria até um local, ainda na ponta do vale, que possuía uma cabeça de dragão esculpida na rocha, seu pescoço se estendia 5 metros da terra firme, era sólido, grosso o suficiente para dragões pequenos e humanos ficarem em cima.

Koryu, com o pique butico de ser, se manifesta – O mestre vai te testar, se tu falha tu morre – dizia de forma alegre. Seji ouvindo o que seu pupilo falava – ele tem razão, agora vá lá e medite, seu corpo é fraco contra nossas técnicas, você só aguentou ficar aqui por conta dos constantes hiraishin usados – Freyja teria de sentir a energia do local, não estava aprendendo senjutsu, mas sim a sentir a energia natural que provinha daquela mística terra localizada acima de toda e qualquer nuvem.

Informações:

Historia: 12/30

@Freyja

Tama

Genin

12/9/2018, 12:39

Quando o plano parecia conseguir ter sucesso, mais uma das criaturas míticas aparecia para dar continuidade ao show de horrores que havia se transformado o primeiro encontro dos monstros alados com a cavaleira. Tudo não passava de novidade, principalmente a aparição das novas sombras: a branca parecia ter uma feição mais delicada, mas também exalava voracidade, enquanto a outra, metálica, tinha um ar autoritário, com um quê de liderança.

— Eu estou viva porque sou capaz! Não me menospreze. — retrucou a afirmação, torcendo o nariz para as criaturas que se aglomeraram a sua frente.

No mais, ela seguiu os dragões rumo a localidade que indicaram, tratando-se de uma cabeça de dragão exposta para fora do vale, de modo a criar certa insegurança em Freyja. Seguiu do mesmo modo para a ponta, ouvindo as afrontas das criaturas e não hesitou em provar que estavam erradas. Sua direção foi a ponta da rocha com forma draconiana, sentando na posição de lótus, sem deixar de marcar a ponta da rocha com sua marca, de modo que pudesse retornar para ali quando bem entendesse.

— Vou provar que estão errados. Não morrerei. — falou esbanjando a confiança de sempre.

Sem saber ao certo o que fazer, Freyja limitou-se a se concentrar nos arredores e compreender a localidade.

HP: (1325 • 1325) CH: (1929 • 2025) ST: (0 • 6)

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"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."

Convidado

12/9/2018, 14:13

NARRADOR
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A garota estaria na rocha a fim de concentrar, mas concentrar o que? Estaria vaga as informações ditas por Seji. – sinta a energia do local, as coisas a sua volta, concentre-se. Eu resolvi treina-la, gostei de você – Seji repousaria enquanto Koryu também se concentrava em outra rocha, está maior do que onde Freyja estava. Pina havia descido a montanha no meio tempo, a criaturinha com pelagens azuis tinha o costume de passear pelo terreno congelado. O que por sinal era estranho o topo ter um clima ameno e tropical enquanto o pé do morro era coberto de gelo...

Informações:

Historia: 13/30

@Freyja

Tama

Genin

12/9/2018, 19:28

"Sentir a energia?", indagou-se mentalmente, despreparada para executar o que lhe era proposto. Franziu o cenho e torceu o nariz para o dragão branco, de modo a voltar a se concentrar para então seguir as orientações do albino. Aparentemente, eles gostariam de passar seus ensinamentos, mas a que custo isto aconteceria? Na verdade, nada importava muito.

— Sabe, vocês poderiam me dizer seus nomes, sabe? — reclamou sem se preocupar com o modo de tratamento. — Quem são vocês, afinal de contas?

Uma pulga atrás da orelha era suficiente para Freyja se manter inquieta por um bom período de tempo, conjecturando inumeras vezes o nome daquela raça de criaturas aladas e escamosas, também levando em conta o tipo de lugar que viviam, uma vez que em seu livro surrado não havia informação alguma de nada além da moradia deles.

O ambiente em si não tinha muito o que se sentir inicialmente. Para ela, apenas a falta de ar pela altitude incomodava, além de conseguir ouvir o barulho das nuvens se movendo e vez ou outra uma ave grande (e talvez até dragões) passando com uma rasante pela altura que provavelmente lhes era normal transitar.

— Escuta... o que eu faço aqui? — indagou inquieta. Logo, se deu falta de sua amiga pequenina de escamas azuis. — Cadê a bolinha azulzinha?

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Convidado

12/9/2018, 20:11

NARRADOR
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As constantes indagações feitas por Freyja chegaram ao ápice – escuta aqui garota, você é a invasora aqui, apenas medite e tente sentir meu chakra e energia a sua volta, quanto a pina, ela gosta de ver o gelo no pé da montanha – seji aproximou-se do penhasco onde Freyja estava– “se ela sentir a energia talvez seja digna, caso contrário, apenas me livrarei dela”. olhou para os lados – Caso passe no teste, eu direi tudo que quiser

Informações:

Historia: 14/30

@Freyja

Tama

Genin

13/9/2018, 00:38

— Ah, puta merda... — reclamou virando os olhos, fechando-os novamente.

"Pina, é?", sabia agora o nome da gentil e fofa bola de escamas azuis. Cerrados os olhos, focou sua atenção nos arredores, objetivando sentir o chakra de Seji, ainda que não fosse uma dominadora da técnica de sensoriamento, imaginava que poderia senti-lo de alguma forma, uma vez que lhe era sugerido. Pálpebras pressionadas e tensão total propagada aos músculos, gerou tremendo cansaço momentâneo enquanto tentava se encontrar com o ambiente envolvente.

Sua determinação foi gerada a partir da última frase do dragão albino. Toda vez que lhe era dado um pontapé inicial, Freyja tinha um histórico de sucesso e esperava que com aquele incentivo a mais, pudesse dominar aquilo que lhe era solicitado. Todavia, a tarefa incumbida à forasteira era nem um pouco fácil, pelo contrário, demonstrava dificuldade tamanha, tendo em vista que não conseguia nenhum resultado após um certo tempo ali.

Freyja buscou controlar sua própria respiração e se concentrar ainda mais, de modo a lhe propagar uma sensação de paz interior, cujo efeito lhe ocorria de objetivar o sucesso em sua empreitada. Aos poucos, os sons pareciam se intensificar, remetendo a uma situação em que ela fosse mesmo a natureza, como se estivesse unificada, ainda que não uma só com o ambiente.

— Isso foi... estranho. — falou abrindo os olhos.

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