[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo

Naruto RPG Akatsuki :: Mundo Ninja :: Locais Lendários :: Dimensão das Rupturas

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Mestre NPC

Mestre de RPG

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Qua 1 Nov 2017 - 0:06

Relembrando a primeira mensagem :

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—

Assim que atravessaram a enorme ruptura, se encontraram em uma caverna cristalizada e fria. O inverno era muito mais rigoroso do que em qualquer outro lugar do mundo normal. Somente pessoas preparadas para temperaturas extremamente baixas tinham possibilidades de não sofrerem nenhum efeito contrário, os demais, caso não encontrassem uma maneira de se aquecerem sofreriam de dores nas articulações. As paredes da caverna reluziam pedras brilhantes, talvez preciosas, talvez não. Mas o caminho em frente não revelava absolutamente nada além de escuridão e alguns pontinhos brilhantes como as pedras nas paredes. Pelo frio e pelo desconhecido os ninjas precisariam tomar cuidado. O chão também dificultava plenamente os passos deles, pois escorregava facilmente e o chakra não serviria para ficarem mais firmes. Precisariam andar aos poucos ali dentro se quisessem sobreviver ou ao menos terminarem inteiros. Felizmente era espaço suficiente para o grupo andar unido, não necessariamente lado-a-lado, havendo espaço para três ninjas normais lado-a-lado.

Caberia a eles seguirem em frente até adentrarem a escuridão cerca de quarenta metros a frente deles.

Consid.:

Ficha de Personagem :

Colossus

Jōnin

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Sáb 4 Nov 2017 - 16:07

Quanto todos, enfim, passaram pela fenda, contei o número de integrantes que formavam o grupo para a expedição. Contando comigo, estávamos em doze pessoas, sendo seis Shinobis e cinco Kunoichis, o que eu julgava ser um bom número para enfrentar um local desconhecido.

Enquanto eu caminhava, as paredes começaram a emitir luzes brilhantes de repente. Olhei para os lados e para trás, em busca do motivo daquela espécie de alarme repentino. Vindo da direção em que eu andava, uma rajada de vento apagou o fogo produzido por uma das mulheres, deixando-nos mais uma vez sem uma fonte de calor. Voltei minha atenção à escuridão, procurando o reprodutor daquele assopro que soou muito como o de um humano. Um par de olhos enormes e brancos, de aparência felina, abriu-se em minha frente e então algo me engoliu em uma velocidade absurda.

Ao abrir os olhos, não enxerguei nada. Não sabia ao certo onde eu estava, mas ali só havia escuridão. Ainda era possível ouvir os gritos dos outros ninjas, mas eles pareciam estar distantes, como se alguma coisa inibisse o som.

– Não é possível que eu fui engolido por algum bicho... – disse, tentando fazer meus olhos se acostumarem com o breu.

O frio era insuportável, muito mais que na caverna de gelo. Por isso, a fim de proteger meu corpo da temperatura negativa, fiz a areia do jarro à minha cintura cobrir todo meu corpo, assumindo a transformação parcial do Shukaku. A grossa camada de areia provavelmente seria o suficiente para me manter aquecido, ou pelo menos para impedir que a temperatura do meu corpo diminuísse.

– Eu não deixei você sobreviver para acabar virando comida de urso – falou o Demônio de Uma Cauda na minha mente – Você me deve o deserto, seu cretino – cobrou em tom de ameaça.

– Relaxa, guaxinim, nós vamos sobreviver – respondi, ainda tentando ajustar minha visão ao escuro.

Minha cauda de areia recém-formada balançava de um lado para o outro enquanto eu me mantinha em guarda, buscando uma solução para sair dali. O caos parecia estar instalado na caverna, o que me obrigava a agir rápido.

Transformação Parcial:

HP: 705 / 705
CH: 1125 / 825
ICHIBI: 700 / 1000

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t66093-f-construcao-akimichi-chotsushi

Mestre NPC

Mestre de RPG

Dom 5 Nov 2017 - 12:59

—

A cronologia de uma história é, por vezes, mais importante do que a história em si. Como é este excepcional caso; se os acontecimentos fossem menos unificados, talvez todos conseguissem encontrar um final feliz. Porém, um amontoado de fatos ocorrendo ao mesmo instante de certo prejudicaria um ou outro. Por exemplo, as granadas de luz emitidas pelo shinobi assustado muito bem funcionaram para assombrar a sombra (um trocadilho infame), deixando até mesmo em exposição o ninja antes devorado. Se acabasse assim, talvez o homem transformado em sua besta de cauda não receberia danos explosivos intensos armados dentro de uma barreira. Isso que eles deveriam supostamente ser aliados, hein? Não se esqueça disso. Mas é claro que nem todos criaram brechas fatais aos membros do time. A heroína, como de praxe, salvou facilmente alguns membros. Quanto aos outros... muitos não tiveram velocidade o suficiente para desviarem dos danos provindos da caverna. O menino que iniciou a confusão foi o primeiro a receber os danos; seguido dele, todos, exceto alguns, conseguiram encontrar uma maneira de fugir ou se defender.

Claro que digo isso desconsiderando a maldita luz lá do começo da nossa cronologia. O clarão se espalhou pelo ambiente através dos cristais de gelo, cegando os membros mais distantes do menino dos insetos. Nestes todos, um ninja morreu. É mesmo, a injustiça é grande. A sombra, por outro lado, se afastou. Mais espaço claro brotou na caverna atrás do homem parcialmente transformado em areia. Talvez esse fosse o momento decisivo aos membros da expedição, pois sobravam duas escolhas: voltarem de onde vieram ou continuar a frente. Por sorte, o teto não foi danificado por uma habilidade tão fraca. Foi como se as paredes absorvessem o impacto.

Consid.:

Ficha de Personagem :

Convidado

Seg 6 Nov 2017 - 13:20

ST: 4 |4 • HP: 1200 | 1200•CH:1360 | 1400

Toda a merda tinha virado, minha tentativa de ajudar o shinobi de Konoha havia sido completamente um fracasso, ele foi atingido por inúmeras estacas ficando gravemente ferido, uma luz me deixou sem visão por alguns instantes e não fui capaz de impedir que os cristais me paralisassem.

Um completo caos estava instaurado ali, um dos shinobis mostrou completa mestria e salvou algumas vidas ali, infelizmente eu não estava no mesmo nível daquela pessoa e aquilo certamente me deixava frustrado. Depois de ver um companheiro de vira ser morto acabei ficando um pouco inseguro com toda aquela situação, fazendo até mesmo pensar em desistir.

Por outro lado, a morte de um companheiro fez ter mais vontade ainda de concluir a missão, com o gelo me paralisando, eu saquei a minha espada tentando fazer o mesmo ser quebrado, depois de feito eu iria me posicionar próximo ao grupo e colocarmos a idéia da jovem garota em prática, “-Creio que muitos de nós não podemos chegar até o fim sozinhos, principalmente os mais jovens e inexperientes. Precisamos nomear um líder para seguirmos”.

Depois disso eu aguardaria os demais para podermos prosseguir mais a fundo daquela caverna.

OBSERVAÇÃO:

Hyorinmaru:

Considerações:

Mascara ANBU

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Convidado

Ter 7 Nov 2017 - 0:24

Fim
Fim de Evento.

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Mais inútil que para-lama de barco. – ARGH! – Soltei quando tomei conta da minha situação. Sentindo-me incompatível com a situação decidi por abandoná-la. Não sem antes me desculpar com aqueles a quem eu tinha feito algum mal, sem intenção. – Desculpem-me pela confusão que iniciei. Boa sorte com a missão. – Diria em um tom audível suficiente para todos os colegas escutarem, com a mão direita sobre o abdômen.

Lembrava-me vagamente da instrução passada pelo homem que havia aberto a ruptura. Lançar alguma coisa através da ruptura, que ele abriria novamente. Com as forças restantes que havia me sobrado, levaria minha mão esquerda para a bolsa ninja e pegaria uma Kunai, lançaria-a em direção a ruptura com a parte não laminada para frente. Se ele cumprisse com sua palavra, era para a ruptura se abrir, nesse momento aproveitaria minha deixa para me retirar da missão.

Legenda

Ação - Fala " " Pensamentos

Considerações:

Bolsa de Armas:

Jutsu Utilizado:

HP: 300/300 SP: 325/350

Convidado

Ter 7 Nov 2017 - 14:09

Evento: Enfrentado o Vazio

Com um conjunto de acontecimentos estranhos, desde a chegada de mais pessoas através do portal que tal como ele tinha assumido não pareciam ser muito amigáveis ou pelo menos sociaveis, haviam outros factores que de certa forma deixaram-lhe meio desconfiado, desde o discurso ditador da garota de cabelos castanhos de Kumogakure, da atitude das duas pessoas que se afastaram do grupo sem se dar ao trabalho de tentar saber o que se passava e até mesmo uma kunoichi de cabelos loiros que por algum motivo Itsuki tinha a mais estranha sensação que já a tinha conhecido antes mas que por algum motivo não se conseguia lembrar de onde era e por isso permaneceu calado, o Terumi começava a achar que de todas as pessoas que podiam ter sido enviados para lidar com esta situação, talvez não fosse o grupo mais eficientemente eficaz mas pelos vistos seria algo do qual eles apenas tinham que lidar. Limitando-se a observar o grupo de forma calma e isolada, tentando se manter ausente de qualquer confusão visto que ele não queria se dar ao trabalho de intervir em argumentos desnecessários, só quando as coisas estivessem mais agitadas é que Itsuki iria intervir se colocando no meio das pessoas.

Não sendo rápido o suficiente para conseguir bloquear os ataques, Itsuki agora fazia o seu melhor para tentar recuperar dos danos sofridos, com algumas estacas de gelo a perfurarem-lhe o corpo e com o gelo a prender-lhe os movimentos, o Chunnin achou melhor tratar primeiro do gelo que lhe estava preso no corpo e só depois tratar dos curativos visto que não fazia sinto tentar se curar com estacas de gelo no corpo. Usando o Yõton Chakra Mode, o Terumi iria derreter as estacas de gelo que lhe estavam enfiadas no corpo, revestindo o corpo por lava e simultaneamente derreter o gelo que lhe restringir os movimentos, se seguida iria dirigir-se ao membro de Kiri que estava mascarado para fazer o mesmo passando a sua mão revestida numa armadura de lava para destruir as varas de gelo e por último o gelo que tal como ele lhe tinha restringido os movimentos. Por último restava-lhe usar o Shōsen Jutsu para cuidar primeiramente dos seus ferimentos e por último o do suposto companheiro.

— Boa sorte na expedição, vais precisar.

Assim que terminasse o curativo, Itsuki iria acenar de leve antes de caminhar em direção a fenda e voltar para o mundo real ou pelo menos para o local de onde tinha vindo, tendo em conta que não possuía muita habilidade para ajudar naquela situação e tendo a ligeira sensação de que apenas iria estar a dar continuidade à maré de azar que rondava aquela missão, o Terumi preferiu jogar pelo seguro e voltar para casa.

St: 3/4 HP: 675 CHKR: 88

Considerações:

Jutsus Usados:

Iris

Chūnin

Ter 7 Nov 2017 - 19:20

O OUTRO MUNDO.

Eram dezenas de movimentos sendo executados ao mesmo tempo, com diferentes intuitos e finalidades. A atenção tinha deixado de ser voltada inteiramente para mim quando as minhas tentativas de libertação da geada deram certo, e agora tudo o que eu almejava era auxiliar aqueles que, por desespero ou incapacidade, não conseguiam o mesmo que eu. Merda! Não existia mais condições. Um intenso brilho se estendeu por toda a caverna, refletido nos cristais que a adornavam quase por inteira, tomando-me a visão de maneira avassaladora e doída. Como um reflexo, cobri meus olhos com o braço esquerdo: Não adiantou muita coisa. Assim que consegui contemplar o outro mundo de novo, precisei piscar fortemente os meus olhos antes de situar-me por completo. Acabou? O silêncio respondia que sim.

Eu estava no meio de toda a cena, e olhando ao meu redor pude enxergar os resultados do nosso desempenho, em sua maioria individual e mesquinho. Perguntava-me qual era o problema de alguns deles. – Ele... está morto? Eu sabia a resposta. Não esperava que alguém me confirmasse nada. – Deus... Existiam tantos de nós ali dentro, e nenhum foi capaz de ajudá-lo; Nem mesmo eu. Alguns sangravam, outros gemiam, e o restante continuava intacto. A sombra...? Já não existia mais, nem ela e nem aquela fome de devorar cada um de nós. O companheiro antes engolido se encontrava exposto numa extensão então descoberta da caverna, desfazendo-se no que considerei areia. O que é que viria a seguir?

A minha vontade era de questionar a burrice do ninja da Folha que ocasionou tudo aquilo. Estrangular o pescoço da kunoichi que lançou de uma técnica somente para prejudicar um dos nossos. Mas não foi o que fiz. Coloquei-me no lugar de ambos e decidi por não explodir. – Acho que tomamos ciência do que nos aguarda de agora em diante - Falei alto o suficiente para que todos pudessem ouvir. – É daí para pior - Afirmei, olhando o corpo morto. – Há a possibilidade de voltarmos, mas eu não farei. Virei-me para a direção contrária à ruptura e caminhei calmamente. – Espero que os que ficarem percebam que não estamos lutando sozinhos, nem somente por nós mesmos.

Olly, HP: 625/625; CH: 763/800; ST: 03/04; VEL: 10 m/s.

Considerações:

Bolsa de Armas:

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IRIS LYNDALL

Ficha de Personagem :

Convidado

Ter 7 Nov 2017 - 22:54

HP: 750/750• CH: 713/800 • ST: 00/06

Sobrevivendo uma cruel emboscada causada por um retardado de Konoha sem senso comum e com maior parte das armadilhas desativadas, Chara não teria alternativa senão cancelar a sua técnica e aterrar no chão, rezando que o efeito estranho do gelo tivesse passado. Olhando em redor, eram poucas as coisas que conseguia assumir, focando nos membros da sua vila visto que tinha sido instruída por Rukia para “tentar” zelar pela sua segurança, Chara via que o rapaz de aspeto engraçado (Olly) tinha conseguido se defender sem muitos problemas ou pelo menos sem se magoar, o homem retardado que atirou uma bomba de luz numa caverna composta por cristais capazes de refletir essa mesma luz (Goroima) tinha sobrevivido a enorme sombra ou criatura composta de sombra, a kunoichi de armadura tinha conseguido salvar algumas das pessoas que supostamente conhecia ou talvez não conhecia e apenas agiu como boa samaritana, talvez ela seria uma daquelas esteriotipicas heroínas que estava sempre se sacrificando pelos outros e por último haviam os membro de Kirigakure que apesar de serem três, nenhum deles conseguiu ser útil ou pelo menos ter a sorte de sair ileso.

Vendo o membro de Kirigakure que se atrevia a desafia-la, caído no chão como se nada fosse, Chara conseguia notar o pleno choque na cara de alguns dos membros, até por pessoas que tal como ela não o conheciam de lado nenhum e não tinham motivos para se preocupar estavam afetadas pelo facto. Empatia era um sentimento estranho e infelizmente um no qual não tinha dominado completamente, Chara conhecia-se bem o suficiente para saber que neste momento ou estaria a sorrir ou com uma expressão morta, totalmente indiferente para a situação, habituada a simular emoções desde que nasceu, parte de si ainda não se tinha habituado a produzi-las naturalmente logo o ideal seria colocar uma expressão de chocada e rapidamente ir a correr em direção do corpo visto que apesar de se tratar de um momento trágico e traumático, havia ali a oportunidade de algo ser explorado.

— Afastem-se do corpo, eu sei o que fazer nestes casos.

Aproximando-se do corpo do ninja caído após a confusão ter terminado, Chara iria proceder da mesma forma que Rukia lhe tinha ensinado à algum tempo atrás que era recolher uma pequena amostra e levar consigo para que mais tarde tivesse algum tipo de uso para ela ou para a aldeia, retirando uma kunai da bolsa, a Chinoike iria retirar dois dedos do corpo do jovem e guarda-los na sua bolsa juntamente com um pouco de gelo e a sua arma. Tendo em conta que eles tinham acabado de lutar contra o ambiente, a jovem decidiu jogar pelo seguro e garantir que o corpo não voltava de volta a vida, usando o seu Ketsuryugan a kunoichi iria literalmente fazer o seu melhor para literalmente rebentar o sistema circulatório do cadáver e se possível rebentar o seu coração deixando-o totalmente inutilizável, se por algum motivo não fosse capaz de o fazer a solução era então pegar no kunai e enfia-la bem no fundo do peito do derrotado. Depois de tantos fenómenos estranhos naquela dimensão, a Chinoike queria garantir que mortos-vivos não seriam uma da suas preocupações, assim que acabasse o que tinha que fazer, Chara iria fechar os olhos do moço e de seguida iria colocar-se de pé colocando uma expressão devastada no rosto, quase como se tivesse prestes a chorar, obviamente não era uma atitude honesta visto que ela não o conhecia de lado nenhum e o facto de lhe ter desafiado com tanta arrogância isto apenas servia para satisfazer as suas emoções.

— Bem, creio que não há nada a fazer por ele.,,

Colocando-se novamente de pé e sacudindo as suas roupas, Chara iria continuar a olhar para baixo evitando contacto visual com todas as pessoas presentes e utilizaria o seu dojutsu para limpar ou retirar qualquer sangue que estivesse na sua pessoa antes de passar o braços pelos olhos e desativar o dojutsu deixando que o os seus olhos castanhos com um ligeiro tom verde semelhante a avelã retornassem. Assim que isto tivesse sido feito o importante agora seria se reunir com o grupo, o maior grupo de pessoas juntas era o da loira que tinha criado uma pequena chama para aquecer o grupo logo seria lá que se iria dirigir, fazendo sinal para que os outros se aproximassem, como o grupo tinha diminuído substancialmente com a desistência do ninja de konoha que começou aquilo tudo, do outro shinobi de kiri que preferiu manter a vida em vez de uma excursão condenada, do seu companheiro de vila que optou por não arriscar e por último o falecido da névoa que agora servia de tapete, o importante agora era continuar para evitar mais armadilhas inesperadas. Tendo em conta que ainda estavam na entrada e já tinham um morto, Chara começava a questionar quão grande era a dificuldade do que lhes esperava pela frente.

— Tendo em conta que já todos vimos as consequências de agir como um completo idiota, que tal agir em equipa. Apenas desta vez sim? – Dito isto Chara focaria o chakra na sua mão e tentaria cumprimentar alguns dos membros ali presentes, seria coisas subtis como um simples toque no ombro ou um aperto de mão, atitudes simples que não fossem suspeitas.

Assim que conseguisse colocar o seu chakra de forma discreta no maior número de pessoas, Chara iria sugerir que o grupo continuasse a andar em frente visto que não havia mais nenhum motivo para permanecer ali parado, relativamente ao desconhecido de Suna, Chara iria limitar-se a ignora-lo e apenas parar caso maior parte do grupo o fizesse. Como tinha a certeza de que haviam mais armadilhas, a kunoichi iria ter como preferência manter-se no meio do grupo de modo a usar os outros como uma espécie de escudo humano de segunda categoria, depois de tudo o que se passou esta seria a ocasião perfeita para estudar e analisar as atitudes de cada um dos membros do grupo tentando analisar qual deres seria um possível ponto de interesse ou no mínimo alguém útil o suficiente para ser utilizado como recurso naquela gélida excursão.

Considerações:

Jutsus Usados:

Armas:

nujabes.

Genin

Qua 8 Nov 2017 - 18:48

J I N
790/800 1042/1200 000/400 02/06

A situação desenrolou-se em uma aparente paz. Ágil, desfiz-me de tudo aquilo que consumia chakra ou vigor físico e respirei por alguns instantes. Agora no chão, forcei um pouco as costas e, com certa dificuldade, anexei shibuki às costas novamente. Depois de algum tempo, simplesmente aguardaria até ouvir os passos do restante do grupo de pessoas e finalmente uniria-me a eles. Mantive minhas atitudes retidas a tão somente isso, evitando realizar qualquer coisa a mais.

coisas:

considerações:

tōken:

shibuki:

armas:

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t84628-ficha-hyuga-ume

Gestão de Fichas :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t84635-gf-ume

Convidado

Qui 9 Nov 2017 - 13:19

❝One lives in the hope of becoming a memory.❞ — The imortality holder

HP: 950 | 950 CH: 1275 | 1275 SPD: 10m/s ST: 06 | 07

Os olhos cerrados pouco puderam vislumbrar o que ocorria, mas a respiração que não cessou, além das dores que não senti, me fizeram crer que algo digno de minha atenção tivesse ocorrido a minha volta. Os olhos abriram-se lentamente, vasculhando o ambiente ao meu redor, tomando um susto com todos os feridos pela ocasião. Um deles acabou por ser morto, tomando a situação que imaginei para mim. Os olhos não se entristeceram, sequer conseguiriam, ninguém ali possuía qualquer pingo de afeição minha, exceto Mordred que pareceu ter sido minha salvadora. Foquei-me nela por um instante, olhando-a nos olhos. — Foi...você? Obrigada, eu acho. — Lhe agradeceu pelo ato heroico, ficaria a devendo. Me mantive ao seu lado o tempo todo, talvez o melhor fosse continuar assim, então o faria, continuaria a seguir a loira até o fim da expedição.

Considerações:

Utilizado:

Equipamentos:

Convidado

Qui 9 Nov 2017 - 14:39

— Arrependimento...—

O ataque que eu fiz em minha loucura foi em vão. A parede simplesmente absorveu o meu jutsu. O calor do momento havia passado, e o frio voltara. O meu corpo travou com a volta da temperatura baixíssima, o medo do frio e de gelo vinha a mim. Talvez a determinação de salvar o mundo tenha feito eu esquecer desta fobia por alguns instantes, mas devido a tudo que passara em minha cabeça, ela voltou. Fiquei ajoelhada atrás de todos, parada. Não sabia o que fazer, não sabia como explicar... O frio fizera eu ser uma covarde perante todos que ali estavam, e realmente eu era. Uma mera covarde, ataquei o grupo de crianças por estarem bagunçando todo o esquema que tinham combinado. Não pensei no que isso iria gerar, mas teria que pagar. Então os habilitados a cobrar minha punição, que se apresentem.

HP: 350/350
CH: 594/650
ST: 1/4
Velocidade: 6m/s
E. da Luz: 350/350 (RES)

Considerações:

Bolsa de Armas:

Jutsus Usados:

Emissária da Luz:

Isa.BR

Jōnin

[ RP - MUNDIAL ] O Outro Mundo - Página 2 100x1010

Qui 9 Nov 2017 - 23:29

O frio era intenso, mas depois de toda aquela confusão que se instalara antes, tudo estava absurdamente calmo. A ninja da Pedra, única do País da Terra, observou em volta, buscava saber se todos estavam bem. Em resposta à curta busca, vislumbrou o corpo detonado de um companheiro de missão. Obviamente não era um companheiro de vila, mas a perda de uma vida seria muito sentida pela jovem ninja, em virtude da criação que sua mãe lhe deu.

Os olhos dela marejaram e duas lágrimas deslizaram pelas maçãs do rosto, até o queixo. Ambas caíram no chão congelado, deixando-o marcado. Não poderia explicar o que estava sentindo, mas apenas um profundo pesar pela morte presente. No instante seguinte, fechou-se em si mesma. Paralisada.

*Levantou as mãos, com os braços formando ângulo com tronco dela. Olhou para baixo, fixando-se nas palmas, nas linhas em forma de M. Mais duas lágrimas correram pelo rosto, fazendo-a se por a pensar em tudo que estava acontecendo*

"Por que isso tinha que acontecer? Mais uma morte? Outra morte? Para que tantas mortes? Tudo sempre repetirá o que houve com meu pai?"

As questões ferviam dentro da cabeça da jovem kunoichi, que tentava corrigir sua respiração ofegante, em razão do nervosismo e do frio intenso.

*Levou a mão destra ao peito esquerdo, sentindo o coração acelerar bastante. Outra sensação era a de sufocamento, quase total falta de ar, que a fez ficar muito mais ofegante que antes. Tentou se concentrar para manter o jutsu ativo para proteção. As pernas trêmulas pareciam não resistir ao peso da kunoichi, que uniu todas as forças nas pernas para não cair*

A respiração da jovem ficou bastante irregular, enquanto podia ouvir o que algumas pessoas ali presentes falavam. Em um impulso, quase inconsciente, ela chegou até o corpo morto. No entanto, não parecia ali aos olhos de qualquer um que a observasse de longe. Parecia estar fechada em si mesma.

*Ao lado do corpo, se ajoelhou, apoiando-se com as mãos sobre as coxas. Buscou, ao máximo, recuperar o ritmo da respiração, enquanto ignorou totalmente as ações dos demais*

"Pai, como poderei evitar que isso aconteça? Não queria que você morresse..."

_Não queria que você morresse...

Ao mesmo tempo do seu pensamento, a garota sussurrou as palavras para o corpo morto daquele ninja. Mas as palavras não eram para ele. Não, Yamiko falava consigo mesma com o objetivo de alcançar seu pai no outro mundo.

_Não queria... Não queria... Não mesmo...

*Enquanto falava, levou a mão esquerda ao rosto do corpo sem vida, acariciando-o sem parar*

"Pai... Se eu fosse mais forte... Você ainda estaria aqui comigo... Por favor me perdoe. Perdoe-me por ser uma inútil, fracassada..."

_Perdoe-me pela fraqueza...

Novas lágrimas escorreram pelo rosto dela, caindo em seu colo e sobre sua mão. Cogitava desistir e ir embora para sua casa, talvez se tornar enfermeira como sua mãe. O choque de realidade, pela fraqueza, ajudaria a kunoichi a se recuperar. Era seu desejo salvar as pessoas e não permitir outras mortes ingratas como a de seu pai e a do jovem ninja, cujo corpo começava a esfriar diante dela.

"Não, meu pai não ia querer isso... Ele é o que importa. Não foi minha culpa... Eu era só uma criança... uma estudante de academia... Não foi minha culpa... Não foi"

As pupilas dos olhos de Yamiko se dilataram e ela pareceu voltar a si.

_Loira...

*Em uma ação inovadora, abriu a Flak Jacket que vestia o corpo do morto, a tirou para, ato contínuo, vestir nela mesma com o intuito de se proteger um pouco mais do frio*

_Loira... devemos levar... o corpo... o corpo dele...

Yamiko clamava à Mordred levar o corpo de Naruub. O pensamento não era apenas o de não deixá-lo para trás, mas o cadáver poderia ser útil adiante, mas ela estava com sérios problemas e ainda não tinha dominado totalmente o corpo.

*Depois de pedir à loira usuária de Katon, volte-se para a bolsa de armas do morto e a retirou dele. Com alguma dificuldade, levantou-se e prendeu a bolsa roubada na cintura. Levou a mão esquerda, ainda um pouco trêmula, à testa e a passou para trás. No movimento, levou a mecha do cabelo que só retornou ao lugar depois que ela baixou o braço*

Inconscientemente, Yamiko já tinha decidido seguir os passos da usuário do Katon que a acabara de salvar no momento mais crítico. No entanto, estava curiosa a respeito das habilidades, especialmente pela imensa velocidade de movimentos demonstrada antes.

*Tentando ordenar os pensamentos e bolar um plano de ação, ela respirou fundo, voltando a esfregar as mãos nos braços, ligeiramente, buscando aquecê-los*

_O que vamos... fazer... agora... Loira?

Considerações:

Jutsu ativo:

Status:

Bolsa de Armas:

Itens roubados de Naruub:

_______________________

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Minha Ficha | Meu banco | Criações de jutsus | Modificações AG | Corpos no geral

Gastos e Danos de Jutsus:

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t68924-ficha-pandora-heinstein

Convidado

Qui 9 Nov 2017 - 23:57

❝ i'll stand here existing and feeling wretched existence
Consuming life-force 'til i grow distant
don't bother searching for somebody like me
A fading no one ❞

CH: 2825/2800 HP: 2000/2000 ST: 02/15
Kurama: 5000/5000

— Não estou julgando a habilidade de nenhuma de vocês, mas tenho de dizer que isso não é um jogo. Se vocês vacilarem por um instante, podem acabar mortas. Esta seria a melhor hora para abdicar do orgulho, dar meia volta e retornar ao seu vilarejo. Além disso... — A princesa era direta em suas palavras, mas não havia peso em sua frase, pois soava mais como o conselho de uma figura materna, preocupada com sua cria. Tampouco desejava ferir o orgulho da próxima geração; sabia como ninguém o quanto era importante incentivar os mais novos, mas a vida lhe fizera cautelosa e preocupada com o povo que a rodeava. Compreendia o que deveria ser feito segundo as massas, mas tinha em mente que esses mesmos grupos morriam com uma surpreendente facilidade, o que corroborava que os tolos muito se assemelhavam aos mortos. De maneira alguma esperava um resposta das jovens, mas viu-se no dever de alerta-las, dando uma opinião veterana para que pudessem tomar as suas próprias decisões libertas da ignorância. A atenção, no entanto, disfarçou um pouco enquanto observava a sombra que se afastava e logo em seguida caçou através da multidão ferida a responsável por um dos atentados. Atravessou vagarosamente a fileira de crianças, dentre elas, uma jovem aparentemente distraída com algum tipo de cirurgia no primeiro dos mortos. O primeiro, heh? Entregou-lhe uma olhadela triste e apática, sendo imediatamente soprada nas maçãs do rosto por uma brisa gélida e passageira que escorreu através do gelo e rumou a escuridão. Quando por fim prostrou-se perante a culpada, sua própria presença em forma de habilidade shinobi ativou-se, impondo a garota uma eficaz técnica de aprisionamento.

— Não podemos correr o risco de lidar com você durante a expedição. Será mantida sob custódia até o momento em que pudermos lhe julgar de maneira adequada. — Naquele momento, pouco da princesa era passado para as palavras. Havia apenas a Deusa da Morte ironicamente poupando uma vida. A lâmina moveu-se em uma sentença curta, suficiente para um corte leve, mas que seria eficaz em tomar da jovem um pouco do seu vigor. Por fim, tocou-lhe com a destra, tragando-a com uma dobra dimensional ligeira. Naquele momento, a Uchiha pouco preocupava-se com o bem estar da traidora dentro da dimensão celestial; havia tomado sua própria decisão em trair o grupo e seria julgada por isso. Resolvido o problema, a Uchiha afastou-se juntamente a Kirie, dirigindo-se a nova camada de luz no caminho. Todavia, era inteligente o bastante para não colocar-se em uma posição de perigo adentrando a escuridão e por isso, decidiu que ficaria a alguns metros dela. As paredes e o solo por onde caminhava de maneira dificultosa eram igualmente estudados e vigiados, pois não queria ser surpreendida novamente. — O corpo deve ter com os mortos, não com os vivos. Se ai morreu, este será seu túmulo... até que decidam retorna-lo a vila.— Atravessou além do rapaz aparentemente ferido, o mais distante do grupo. As palavras se quer apresentavam uma ordem. — Tomem cuidado com a caverna e com a sombra. Mantenham uma distância segura uns dos outros, pois o terreno não está ao nosso favor para que nos movamos como um grupo tão apertado.

Considerações:

Armamentos:

Colossus

Jōnin

Sex 10 Nov 2017 - 17:14

sabaku no tokage

Ainda era possível escutar gritos distantes, como se estivessem vindo de um outro local. Fechei os olhos e tentei me lembrar das últimas coisas que eu vi antes de tudo virar breu. Um par de olhos albinos muito semelhantes aos de felinos e uma onda de escuridão que investiu em minha direção.

━━ É, com certeza alguma coisa nos engoliu ━━ concluí.

Restava agora descobrir onde exatamente eu estava e como sairia dali vivo. Aparentemente, a grossa camada de areia que cobria todo meu corpo e me dava a aparência do Shukaku me protegia do frio violento que fazia ali, o que, felizmente, era algo a menos para se preocupar.

Quando dei um passo à frente, a fim de iniciar a busca por uma saída, duas fortes explosões me atingiram, ao mesmo tempo que uma luz cegante tomou conta do cenário. Com os olhos ardendo – mas já fechados – devido a fonte de luz artificial, senti parte do meu corpo arder como poucas vezes antes. A areia esfarelava-se em alguns pontos do meu corpo e acumulava no chão ao meu redor, o que me impedia de fazer movimentos bruscos. Pelo menos eu estava de volta à caverna, junto com os demais ninjas. De costas para eles, não pude ver o que havia acontecido durante a minha ausência, mas pelas palavras em tom de desespero e perplexidade de alguns, alguém havia morrido. Três ou quatro participantes disseram frases motivadoras e outros simplesmente retornaram ao nosso mundo. Sorte a deles que eu não havia gravado seus rostos.

━━ Vamos tomar cuidado com explosões e luzes cegantes, afinal, estamos em uma caverna ━━ alertei-os em um timbre de voz que mesclava o meu original com o rouco do Shukaku, num tom que demonstrava descontentamento.

Concentrava-me agora em recolocar a areia de volta ao jarro na minha cintura, para que fosse possível reestrutura-la com meu Chakra. Aos poucos, meu corpo humano ia ficando visível, mas deixei ainda uma camada invisível de areia me cobrindo, por precaução.

Considerações:

Técnica Preparada:

Bolsa de Armas:

HP: 545 | 705 CH: 1125 | 825 BJ: 700 | 1000 ST: 13 | 14

Ficha de Personagem :

Mestre NPC

Mestre de RPG

Sex 10 Nov 2017 - 18:16

—

A morte sempre promove mudanças num ambiente. Fora o motivo mais óbvio que é a falta de vida numa criatura viva, ela também altera a vida de todos ao seu redor. Sejam inimigos, amigos, até mesmo desconhecidos. A humanidade acaba sentindo o baque da finitude e de acordo com a maturidade de cada um, as consequências disso são variadas. Dito isso, podemos continuar a contar sobre essa jornada. Pois, com a morte de um ninja, alguns membros do time desistiram da missão. Ambos feridos, encarando a finitude doutro, assimilando os riscos a eles mesmos. Fora eles, um membro continuou parado acertando as camadas de gelo com a lâmina da espada sem aplicar força alguma. O respeito ao morto parecia estar sendo zelado naturalmente, exceto por uma menina motivada por intenções sombria que acabou destruindo o coração do cadáver e de mais uma que furtou-lhe um acessório, mas com o respeito de chorar e sugerir que cuidassem.

Mas a morte não foi a única coisa impactante naquele grupo. A campanha continuaria mesmo com uma tentativa de homicídio dentro do grupo? Sim, continuaria, mas o aterrorizante frio afetou a mente da mulher insana e a mulher salvadora do mundo a colocou dentro de uma prisão dimensional. Esta mesma mulher, responsável por salvar a vida de algumas pessoas no momento, também indicou os perigos existentes no ambiente e como todos deviam tomar cuidado. Ela conhecia muito bem os alertas do universo; mas não era a única aparentemente tranquila com aquilo. A areia desmanchada aos poucos recebeu a silhueta humana novamente como se não acontecesse nada com ele.

A campanha continuaria.

Consid.:

Ficha de Personagem :

Convidado

Sáb 11 Nov 2017 - 13:51

ST: 4 |4 • HP: 1200 | 1200•CH:1360 | 1400

O medo estava fixo no rosto de algumas daquelas pessoas, um pobre shinobi de Kiri morto ao chão fez com que outros companheiros de vila desistissem de continuar. A garota que outrora havia se manifestado em prol de criar alguma ordem buscou cumprimentar a todos, eu certamente a ignoraria mais uma vez, principalmente depois de vela coletar duas amostras do shinobi que era de minha vila e em seguida destruir seu coração.
Minhas primeiras tentativas de quebrar os cristais de gelo havia sido inúteis, com isso em mente e com a espada em mãos eu voltaria a golpear os cristais mais 8 vezes, só que agora usando toda a minha força misturada com uma manipulação de fuuton para criar mais velocidade e amplificar o dano. Depois de me ver livre dos cristais eu me posicionaria a 6 metros do grupo e aguardaria nomearem alguém para liderar, naquela situação estava certo quem deveria tomar as rédias de tudo, a mulher das chamas mostrava maestria em lidar com tudo aquilo então eu não estranharia se ela tomasse parte de tudo.
Dito isso, após o grupo iniciar a caminhada mais afundo da caverna, eu os seguiria logo atrás, buscando manter uma distancia segura entre nós, eu me manteria sempre no centro do caminho, me mantendo longe de ambas paredes.

Hyorinmaru:

Considerações:

Fuuton:

Mascara ANBU

Iris

Chūnin

Sáb 11 Nov 2017 - 17:14

O OUTRO MUNDO.

Nós não precisávamos esperar muito mais tempo para sabermos quem é que lideraria as coisas por ali. A garota das chamas emana protagonismo. Mas de qualquer forma, eu preferi não ficar perdurando a minha estadia no outro mundo, decidindo por falar mais algumas coisas antes de realmente nos dirigirmos a diante. – Eu não imagino que seja completamente necessário termos um líder desde que, como ela disse - Relembrei, apontando para a companheira de Kumo. -, possamos nos comportar como uma equipe por enquanto, sem tentativas estúpidas de ferir uns aos outros.

[...]

Um passo depois do outro, comigo me situando como um dos peões da frente e, portanto, encarando aquela sombra antes dos que frequentavam o fundo da expedição. – Essa porra, de novo? - Pensei alto, sem pretensão de dirigir a fala a alguém específico. – A julgar pelo o que ela nos causou da última vez, não imagino que possamos considerar uma possibilidade adentrá-la, mas... Se não fizermos, como é que poderemos prosseguir? Meus pensamentos vibravam furiosamente, tentando arranjar uma saída válida e que ignorasse, preferencialmente, aquela bocarra desgraçada. – Alguma ideia, pessoal? Encontrava-me atento a tudo.

Olly, HP: 625/625; CH: 763/800; ST: 04/04; VEL: 10 m/s.

Considerações:

Bolsa de Armas:

_______________________

IRIS LYNDALL

Ficha de Personagem :

Convidado

Dom 12 Nov 2017 - 2:19

HP: 750/750• CH: 713/800 • ST: 00/06

Com o grupo ligeiramente mais reduzido, tanto a nível de membros quanto ao nível de poder, visto que apesar de pouca utilidade que os outros membros tiveram para resolver a última situação, nada disso os impedia de serem de alguma utilidade no futuro porém nada disso importava naquele momento pois nenhuma deles estava lá. Restava agora um membro de Kiri que pelos vistos era ignorado pelo grupo e deixado para trás, algo que Chara não se deu ao trabalho de questionar visto que não o conhecia de nenhuma lugar e a sua aparência era tudo menos tolerável, uma kunoichi de Iwa que apesar de fragilizada com a situação decidiu continuar, algo patético e que de certa forma fazia dela mais um encargo, um shinobi mutante que perdia porções de areia enquanto andava, a outra kunoichi de Konoha com uns olhos demasiado familiares e por fim e talvez o mais importantes os seus companheiros de vila, Olly e um outro que parecia estar ligeiramente fora do seu clima. Antes de prosseguir, a Chinoike teve de suportar mais um pequeno individualista a tentar chamar a atenção de todos os presentes, desta vez vinha por parte de um dos seus companheiros de vila, algo irónico visto que Rukia tinha lhe dito especificamente que era seu dever garantir ou no mínimo evitar que certas acções causadas por si levassem ao ferimento e muito menos a morte dos indivíduos, logo assim que o mesmo acabasse de falar, Chara aproximar-se-ia dele começando a falar num tom de voz calmo e moderado e terminando de uma forma alta e assertiva.

— Olly, companheiro... não sei quão baixo é o teu nível de atenção, mas pelos vistos não reparaste que normalmente as coisas correm mal quando não são executadas da minha maneira. Já temos um corpo, serão necessários mais quantos para que não só tu mas TODOS percebam que as minhas ordens são absoluta ? Acções idiotas causam acontecimentos desnecessários, assim que isso esteja inscrito nas vossas cabeças sugiro que avancemos.

Terminando o seu discurso, a Kunoichi iria olhar para o parceiro uma última vez antes de lhe dar as costas e se afastar um pouco, deixando que o grupo falasse entre si para decidir o que fazer a seguir, pouco disso lhe importava visto que maior parte das pessoas que conhecia naquele local pareciam agir de forma independente e a jovem tinha quase a certeza que em questões de combate ou estariam todos condenados ou milagrosamente iria aparecer alguém para resolver a situação logo o ideal seria esperar e ver o que eles iam decidir. Passados alguns instantes e depois de o grupo se começar a mover, Chara iria aproveitar para satisfazer ou no mínimo completar algumas das questões que passavam na sua mente, tendo em conta a situação em que estavam era adequado procurar alguém no qual pudesse depender caso a situação assim o exigisse, obviamente ninguém ali seria um companheiro para toda a vida devido ao mau feitio que cada um tinha porém era sempre bom procurar um bom ponto de interesse. Tendo em conta que maior parte ou melhor dito alguns elementos faziam questão de elogiar a loira como se esta fosse a segunda vinda de RIkudo Sennin, talvez estivesse nela o que a Chinoike procurava no entanto a próxima questão seria de como abordar alguém que nunca viu antes. Tendo em conta que a criatura já tinha pessoas suficiente a louvarem os seus feitos, talvez a melhor forma seria fazer precisamente o contrário para atrair a sua atenção.

— Uma sempre me deixou curiosa, este detalhe dos seios é fabricado a medida para cada um ou é padrão para todas as armaduras femininas? É que no teu caso acho que o enchimento não foi suficiente... - comentou Chara de forma sarcástica colocando-se ao lado da loira enquanto andava, batendo com a ponta da unha no metal que revestia a suposta companheira.

Afastando-se propositadamente da kunoichi após alguns instantes curtos de dialogo, o grupo parava novamente ao ser confrontado com mais um monte de matéria negra a poucos metros de onde estavam, tendo em conta que algo semelhante tinha engolido o shinobi de Sunagakure e o mesmo mal saiu de lá dentro inteiro. Olhando para os membros de braços cruzados, Chara esperaria o melhor momento para partilhar o seu ponto de vista e a melhor solução a tomar naquela circunstância, primeiro a kunoichi olharia em redor, mais especificamente para o texto e para as paredes para não ter o risco de algo cair em cima dela e de mais nada ser disparada na sua direção, tendo em conta o local que estavam era de extrema importância ter uma visão clara do que lhes rodeava para evitar mais problemas para si visto que os outros eram capazes de tomar conta de si mesmo e caso não fossem isso também não era problema seu.

— Tendo em conta os acontecimentos anteriores, luz é uma boa forma de afastar a escuridão. Um método convencional como por exemplo uma hikaridama será uma melhor escolha do que um ninjutsu, creio que temos um certo membro aqui do grupo que gosta de as usar sem avisar logo ele será o indicado para o fazer – Chara iria então retirar uma das Hikaridamas que estavam situadas na sua bolsa e a lançaria em arco de baixo para cima em direção ao ninja da sua aldeia (Goroima).

Assim que o outro shinobi segura-se a granada de luz, Chara iria fazer questão de avisar que os outros shinobis, que ainda estavam com o grupo, se preparassem para cobrir os olhos de modo a não acontecer o mesmo da última vez. Tendo em conta que da última vez que essa brincadeira foi efectuada, o fenómeno causou sérios problemas de visão, prejudicando a defesa de grande parte dos membros, Chara avisaria ao grupo para cobrir os olhos ou para no mínimo evitarem olhar para o clarão de luz, algo que era óbvio porém que fazia a Chinoike suspeitar seriamente do senso comum do grupo, caso a criatura tivesse a o azar de partir para cima do grupo, Chara iria mandar alguém arremessar um selo explosivo ou algo do género mas que acima de tudo que tivesse uma grande atenção ao uso desnecessário de Chakra para evitar mais armadilhas como as anteriores.

Considerações:

Armas:

nujabes.

Genin

Dom 12 Nov 2017 - 13:25

J I N
790/800 1042/1200 100/400 01/06

Agora com o grupo, procurava encaixar-me entre todos os ali vagantes. A caminhada parecia demorar, muito embora não importasse. Enquanto o fazia, pensava sobre como decifrar aquele lugar e o motivo de todos estarmos ali. Sem dúvidas, cada um teria sua razão, mas por que aquele lugar existiria? Andando, percebia a aproximação de uma garota que em nada chamou-me a atenção. Dela, recebi um artefato ninja cujo segurei com a mão direita e guardei dentro da bolsa ninja escondida por dentro do haori. — Não se preocupe, garota. Minhas habilidades vão muito além disso. — disse confiante. De repente, realizei uma parada brusca e, de pé, reuni uma grande quantidade de energia natural ao meu redor. Circunscreveu-me e, enfim, tornou-se parte integrante das outras formas restantes de energia. Adaptado, trouxe ao mundo e diante de todos ali a forma de um sábio.

Continuei a andar em conjunto do grupo. Quando todos estivessem a uma certa distância da escuridão, sendo esta uma distância segura de aproximados vinte metros, sacaria a arma a mim cedida e, com efeito, arremessaria-a contra toda aquela escuridão. O pequeno artefato explodiu depois de viajar alguns metros da minha mão, sendo a forma sábia capaz de garantir-me força o suficiente para fazê-lo. Sem dúvidas iluminaria todo o lugar e, provavelmente, incendiaria a vista de alguns. Porém, todos já haviam sido alertados pela menina e, consoante esse motivo, esperava que nada de ruim acontecesse. Eu, justo aquele que arremessou, abaixei um pouco cabeça e repousei a mão em frente aos olhos, formando uma sombra entre a luz produzida e esses.

Ainda que as informações fossem inconclusivas, estaria a todo momento precavido para a pior situação possível. Confiava, sobretudo, nas novas habilidades sensoriais e físicas para garantir a minha integridade física plena. Qualquer informação que obtivesse adicionalmente, alertaria, de pronto, aos presentes.

coisas:

considerações:

tōken:

shibuki:

armas:

modo sábio:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Ter 14 Nov 2017 - 2:30

❝One lives in the hope of becoming a memory.❞ — The imortality holder

HP: 950 | 950 CH: 1225 | 1275 SPD: 18m/s ST: 06 | 07

A inquietação remanescente de todo aquele alvoroço insistia em conturbar meus sentidos. A adrenalina que rondava meu sangue me tornava aquecida, diferente de outrora. As roupas pesadas que serviriam para me esquentar, esfriavam com o suor da jornada, coisa que já não existia mais. Estava seca, completamente aquecida, enquanto os pés se moviam na direção do desconhecido, desbravando o corredor gélido da imensidão vazia. Sem sons, apenas a respiração dos presentes. Se o silêncio se promovesse um pouco mais dominante, talvez os corações dos demais pudesse se tornar audível, mas o que realmente importava agora era o que meus olhos podiam ver. A sombra, cujos olhos luminosos me lembravam um felino, se preparava a nossa frente para uma brincadeira nada saudável. Isso não parece ser nada bom. Refleti, algo óbvio, de fato. — Tudo bem...se afastem dessa coisa! — Ordenei, não, pedi aos demais, enquanto as mãos se uniam para a formação de selos. Isso deve dar um jeito nela. A destra tocava o solo, enquanto a formação negra se formou em meio ao gelo, avançando contra o desconhecido, numa tentativa desesperada de abrir caminho. Talvez aquela técnica funcionasse como esperado, então só me restava sorte e paciência.

Considerações:

Utilizado:

Equipamentos:

Convidado

Ter 14 Nov 2017 - 23:43

❝ i'll stand here existing and feeling wretched existence
Consuming life-force 'til i grow distant
don't bother searching for somebody like me
A fading no one ❞

CH: 2875/2800 HP: 2000/2000 ST: 00/15
Kurama: 5000/5000

— Tente se conservar e descansar enquanto puder. — Kurama alertou em tom grosseiro, como uma bronca. Era sábia, o suficiente para compreender que esperavam por elas perigos muito mais desafiadores que meros constructos de gelo. Usufruíam de uma modesta reserva de energia, suficiente para combates longínquos, mas concordavam a respeito da natureza caótica com o qual o universo era regido; se houvesse a menor hipótese de algo dar errado, esta aconteceria da pior forma possível e nas piores condições possíveis. Mesmo que sua vida não estivesse em perigo, a Sannin julgou que seria sensato se manter sob cautela constante, afinal, peregrinava por regiões desconhecidas. — Procure reunir a maior quantidade de chakra que puder, Kurama. Tenho um péssimo pressentimento sobre isto. — Desabafou, pois entre a fera e o receptáculo, não haviam segredos. A forma como a caverna se comportava era semelhante a um organismo vivo, erradicando ameaças a sua integridade e se regenerando de danos a sua estrutura. Pegou-se ponderando se estariam elas nas entranhas de um gigante de gelo, mas a ideia era tão absurda que um sorriso parvo borrou os lábios secos. Escondeu-o, todavia, antes que fosse notado por qualquer um dos presentes.

Acautelou-se com a aproximação de uma silhueta de curvas singulares, mas os ombros logo se aliviaram quando reconheceu a presença como somente mais um dos membros do time; a jovem de personalidade forte. A princesa sempre foi uma mulher bem amistosa, demonstrando excelência em abordagens sociais e outras formas de comunicação, mas de fato o carmesim nos olhos era uma arma formidável; desenhou linhas imaginárias através das medidas da jovem, anotando informações acerca de sua postura, óbvios indícios de uma não adaptação ao clima ambiente e até mesmo pequenos detalhes que revelavam a sua personalidade. Quando já estavam lado a lado a trocar algumas poucas palavras ácidas, o desinteresse para com a garota era um tanto quanto óbvio, afinal já havia estudado tudo o que se podia sobre a sua aparência física. Mesmo assim, o comentário de sua armadura lhe devolveu algo que havia perdido desde que fora designada a missão: o senso de humor. — Como você chegou aqui? Será que alguém deixou a sua jaula aberta? — Indagou-lhe sarcástica, incapaz de esconder um sorriso sincero. Mesmo assim, com a partida da jovem, estava uma vez mais face a face com o abismo de sombras. O pequeno Gremlin interdimensional surgiu com uma solução prática e eficaz, cabendo a Sannin a única tarefa de cobrir seus olhos com os braços e dar um passo para trás, como forma de segurança. Mesmo com a luz sufocante cobrindo-lhes os corpos, ela mantinha a postura da melhor forma que podia, dando a lágrima da deusa a tarefa de lhes proteger do algoz.

Considerações:

Armamentos:

Isa.BR

Jōnin

Qua 15 Nov 2017 - 7:28

HP: ❲ 400 • 400 ❳ CH: ❲ 250 • 300 ❳ ST: ❲ 00 • 03 ❳

Depois de todos os problemas que passaram, as coisas realmente pareciam bem mais calmas durante o período e todos haviam relaxado um pouco, aparentemente. Nenhum dos ninjas expedicionários tinha qualquer coisa além de atenção dobrada a tudo que acontecia em volta. Por óbvio, tudo indicava que a melhor maneira de seguirem naquele caminho era se manterem todos juntos, realizando ações homogêneas e não chamativas.

Como já havia decidido desde o primeiro instante, seguiria a loira, aquela que demonstrou maior experiência entre todos os presentes. Manteve-se um pouco atrás dela, não muito, colocando-se a pensar no plano e na forma que ela agiu diante do corpo do ninja de Kiri.

"Como podemos deixar um companheiro de missão jogado para trás? Está bem que a frieza é importante em um shinobi e que são ferramentas das vilas, mas essa conduta nem parece humana... Em que você está pensando, loira?..."

*Observou Mordred que avançava, vendo a ação da outra garota e o comentário maldoso e sarcástico. Balançou a cabeça negativamente e levou a mão direita ao próprio busto, sentindo-se, enquanto suspirava profundamente com ar de desaprovação*

Depois do momento tolo, o plano apresentado pela garota mais agressiva e mandona parecia ser o melhor. Era justificável, pois havia dado certo a pouco. Era plausível, haja vista que a tendência aponta para que sombras tenham medo da luz, por ser sua fraqueza. Era seguro, já que uma bomba de luz seria menos agressiva que explosões e jutsus raiton e katon.

*O rapaz que recebeu a granada de luz não demorou muito para lançá-la na direção da escuridão a frente. Para se proteger, ergueu o braço direito a frente do rosto, cobrindo os olhos da claridade cegante advinda da hikaridama. Deixou o braço dominante livre, caso fosse necessário realizar algum movimento*

Na sequência, a garota que estava junto com Mordred desde o início da missão, fez selos e bateu a mão no chão, criando uma estranha escrita, algum tipo de jutsu de selamento ao que parecia. Estranhamente, o jutsu lançado, supostamente, seguiu ao desconhecido.

"Isso é um fuuinjutsu? Preciso ficar tranquila agora... O frio é ruim ainda, mas essa jaqueta ajudou um pouco..."

*Pensou, em silêncio, enquanto procurou se manter distante da técnica estranha lançada pela Kirie*

Considerações:

Equipamentos:

Jutsus Utilizados:

_______________________

Minha Ficha | Meu banco | Criações de jutsus | Modificações AG | Corpos no geral

Gastos e Danos de Jutsus:

Ficha de Personagem :

Colossus

Jōnin

Qui 16 Nov 2017 - 0:53

sabaku no tokage

A normalidade parecia ter retornado à caverna congelada após o sumiço do monstro de sombras. Com exceção da armadura invisível que agora protegia meu corpo, toda a areia retornou ao jarro, o que me fez voltar para a forma humana.

Com tudo livre, seguimos caminhando por mais algumas dezenas de metros, até que a sombra devoradora mais uma vez apareceu e nos impediu a passagem. Bufei, mal-humorado, e me preparei para enfrentar a coisa. Umas das Kunoichis, entretanto, deu a ideia de utilizar o mesmo meio que derrotara o primeiro monstro – ou seria o mesmo?

Assim, todos fomos instruídos a cobrir os olhos enquanto um Shinobi de Kumo lançaria contra a coisa uma bomba de luz. Atendi a solicitação e torci para que desse certo.

Considerações:

Técnica Ativa:

Bolsa de Armas:

HP: 545 | 705 CH: 1100 | 825 BJ: 700 | 1000 ST: 13 | 14

Ficha de Personagem :

Mestre NPC

Mestre de RPG

Qui 16 Nov 2017 - 19:34

—

Era como se estivessem a um mundo de distância, mas estavam todos na mesma caverna. As personalidades se chocavam criando um aglomerado de batimentos cardíacos diferentes uns dos outros. A sombra ficou observando os inimigos se aproximarem. A criatura deixou o tempo passar depressa demais, observando-os. Talvez nem ela soubesse exatamente o que queria, muito menos podia dizer o que os invasores queriam, mas umas das inimigas tinha uma tremenda coragem e avançou mesmo com a possibilidade de ser enterrada com as luzes apagadas; o brilho intenso demais acabou cegando-a. As sombras foram absorvidas pela técnica de selamento, desaparecendo por completo, porém, emitindo um brilho azulado que penetrou o corpo daquela que o selara.

Ninguém saberia exatamente pelo o que a salvadora acabava de passar, mas ela se sentiria completamente revigorada e até mais forte. O caminho, agora, estava livre aos shinobis e kunoichis presentes no ambiente. A menina continuaria cega durante mais alguns minutos. Se continuassem caminhando, acabariam encontrando a saída da caverna e acabariam enxergando um céu estrelado. O brilho era fantástico, muito diferente das estrelas existentes na dimensão comum. Cada uma daquelas pequenas estrelas tinham um motivo para estarem brilhando e por isso irradiavam colorações diferentes; vermelhas, azuis, verdes, amarelas, lilás. O caminho a frente deles era simplesmente um enorme deserto com dunas altas. Não existia nada a vista, mas por quanto tempo isso permaneceria assim? O melhor a fazer seria continuar lutando naquele mundo.

Consid.:

Ficha de Personagem :

Convidado

Sex 17 Nov 2017 - 11:16

ST: 4 |4 • HP: 1200 | 1200•CH:1360 | 1400

Finalmente eu podia me ver livre daqueles malditos cristais de gelo, a criatura em nossa frente havia desaparecido graças a investida de uma brava garota, eu observava os seus movimentos mas não entendia o que havia acontecido, mas certamente algo nela tinha mudado.
Mergulhado em dúvidas eu começava a caminhar e dirigir olhares para os outros shinobis, o jovem que outrora havia sido "engolido" pelo monstro estava logo a minha frente, pouco mais de 7 metros. Enquanto eu fitava aquele ser, eu me lembrava de uma conversa que havia tido com a Mizukage, ela me contou sobre shinobis que tinham dentro de si bestas de caudas, eram enormes monstros poderosos que davam a seus portadores grandes poderes e reservas de chakra.

"Tanta gente forte em um espaço tão pequeno... Arghh" Esse era o pensamento que pairava a seguir em minha mente enquanto eu caminhava mais afundo da caverna. A cada passo que dava eu me distanciava do grupo, já era hora de parar de ficar só na retaguarda e começar a ajudar de verdade.

Considerações:

Hyorinmaru:

Mascara ANBU

Iris

Chūnin

Sex 17 Nov 2017 - 14:47

O OUTRO MUNDO.

O plano tinha acontecido e, felizmente, dado certo. Não havia mais motivos para se preocupar com aquela sombra animalesca, e muito menos com a força destrutiva e inesperada dos cristais que adornavam a caverna. Nós continuamos caminhando à frente, comigo observando uma última vez o primeiro desafio do outro mundo. Do brilho das estacas transparentes, para o das estrelas no céu do deserto. Um deserto? Não tinha nada mais inovador?

Era impossível prever o que nos aguardava, mas eu cismava em manter a atenção em tudo e todas as coisas, principalmente naqueles parceiros provisórios e, em sua maioria, desconhecidos. – Certamente coisas boas não virão. Mas isso era óbvio, não?

Olly, HP: 625/625; CH: 800/800; ST: 04/04; VEL: 14 m/s.

Considerações:

Bolsa de Armas:

_______________________

IRIS LYNDALL

Ficha de Personagem :

Convidado

Sex 17 Nov 2017 - 20:45

HP: 750/750• CH: 713/800 • ST: 00/06

Após o arremesso da bomba luminosa a única coisa que conseguia ver após o clarão era a ausência da sombra estranha que pairava de forma ameaçadora à alguns metros de si e do grupo, de uma kunoichi que pelos vistos tinha preferido olhar para a luz e o resto do grupo que tal como ela começava se recomponha do fenómeno. Assumindo que a luz tinha acabado com a besta ao até que prova contrária fosse demonstrada, Chara bocejava ligeiramente ainda lidando com alguns dos efeitos do frio que predominava a caverna gélida, sentindo-se fora da sua zona de conforto, a jovem fazia o seu melhor para demonstrar uma imagem de indiferença para com o clima mas sobretudo para com os restantes participantes, não conhecendo nenhum deles bem o suficiente para que sequer pudesse considerar em confiar neles e sobretudo porque nem as pessoas que vinham da mesma vila que ela tinham a decência de analisar com precaução o que lhes rodeava, eram coisas como essa que lhe faziam julgar seriamente a capacidade de Rukia em gerir as coisas, se pessoas como aquelas eram dignas do meu rank e patente que ela então era seriamente boa altura para começar a pensar na vida. Com a confusão da sombra a ser resolvida, Chara notava o som de algumas passadas a aproximar-se do grupo, era aquela sardinha humanoide que pelos vistos se tinha libertado do gelo, pelos vistos ninguém o tinha ajudado, talvez por indiferença ou falta de confiança, seja qual fosse a justificação para o acto, a única coisa que fazia confusão a Chinoike era o facto de ele ter retirado a mascara pois pelo aspecto que tinha ele parecia ser algum tipo força especial ou ninja de elevada patente e sempre que um shinobi tinha tal rank, normalmente eles corriam a sentença de morte sempre que revelavam a sua identidade. Porém nada disso importante, ele fazia parte de outra aldeia e talvez os regulamentos lá eram diferentes e mesmo que fossem iguais de certeza que o actual Kage da aldeia não passava de um incompetente, como é que alguém com o mínimo de inteligência envia um grupo de três shinobis patéticos onde um morre, um desiste e o outro mal consegue se salvar a si mesmo?

– Realmente começo a achar que a minha vinda para este local não passou de uma perda de tempo... - Murmurou a kunoichi para si mesmo olhando para o que lhe rodeava.

Após alguns momentos de algo semelhante a descanso ou pelo menos um curto período de tempo onde não havia nada aparente a tentar matar-lhes, o grupo finalmente saiu da caverna para o local semelhante a um deserto, uma transição estranha pois Chara tinha quase a certeza que iriam parar para uma região coberta de neve ou talvez o topo de uma montanha, por outro lado como se tratava de uma passagem através de um portal que estava suspenso no céu, talvez o senso comum não fosse cem porcento aplicável naquele local. A sua primeira reação ao ver o horizonte foi olhar para o shinobi de Suna que estava anteriormente composto por algo semelhante a um manto de areia, talvez aquilo fosse familiar para si ou algo do género, não que a jovem tivesse forma de comprovar o que estava a pensar mas em caso de areia o ideal era questionar o no mínimo ter atenção a pessoa que vinha da terra da areia, olhando para o grupo novamente, tendo um pouco de atenção a kunoichi de a pouco que teve o sentido de humor engraçado de lhe chamar de gremilin, especialmente quando ela própria parecia ser uma daquelas pessoas que estava a passar por uma crise de entidade e a melhor de o resolver foi roubar a armadura antiga que o seu avô tinha no sótão, algo que mais parecia uma lata de sardinhas gigante do que uma armadura, Chara limitou-se a retirar um elástico do bolso e a prender prender o cabelo num rabo de cavalo por questões de conveniência visto que não pretendia ter o azar de algo lhe puxar o cabelo mas acima de tudo porque a jovem sabia o quão irritante era tirar grãos de areia do cabelo.

– Bem, estamos no deserto agora. Alguém quer escolher um direção para ir? Algo mais concreto do que “ir em frente” ajudava bastante?

Fazendo a questão para o grupo, Chara aguardaria por uma resposta que fosse sólida o suficiente para investir, olhando em redor a kunoichi observava uma outra shinobi que pelos vistos tinha optado por usar o casaco do shinobi de Kiri morto, uma escolha estranha visto que pela bandana da vila ela parecia ser de Iwa e não de Kiri, será que a aldeia de Iwagkure no Sato era tão pobre que nem tinha dinheiro suficiente para equipar os seus shinobis com um decente par de roupa? Por um lado Chara até dava alguns louros a kunoichi por ter dado utilidade a pessoa de kiri que não passava de um peso morto e um consumo desnecessário de oxigénio mas por outro lado mas por outro lado aquela cena parecia sem dúvida triste. Será que ela conseguia sequer fazer alguma coisa de útil, algo proveitoso que não seja a habilidade de servir como escudo humano? Ignorando a aparência dos outros por um breve momento visto que existia a grande possibilidade de maior parte deles nem sequer sair vivo daquele local e uma ainda maior probabilidade de nunca os voltar a ver mesmo que saíssem daquela dimensão estranha, o importante agora era tentar chegar ao fundo do local tentar descobrir como é que tal coisa chegou ali visto que no fundo esta missão era apenas uma simples recolha de informação coletiva, caso o grupo não tivesse uma ideia clara de onde ir, algo que de certa forma a Chinoike não os iria julgar visto que simples métodos de orientação pareciam não funcionar naquele local, o melhor seria pegar no pouco que conheciam e usando isso tentar arranjar uma solução e como estavam no deserto talvez seria boa ideia tentar usar os conhecimentos do shinobi de areia rabugento.

– A nível de terreno, temos um especialista que veio da terra do cactus. Alguém quer ir tentar falar com ele? – comentou Chara apontando para o shinobi mal-humorado (Tokage)

Se por algum motivo milagroso o grupo ou pelo menos um dos indivíduos soubesse para onde ir, Chara iria provavelmente fazer o mesmo que ele e limitar-se a segui-lo visto que não havia uma segunda alternativa. Durante o caminho, a Kunoichi iria ter o cuidado para ver onde pisava visto que não se sabia ao certo que tipo de criaturas haviam debaixo da areia e acima de tudo que tipo de armadilhas lhes esperavam ali, tendo em conta que se numa caverna de gelo haviam inúmeras armadilhas e protocolos de segurança, Chara começava a achar que independentemente de qual fosse a entidade que pairava ou habitava naquele local dimensional, a Chinoike tinha quase a certeza que ele ou ela não estaria totalmente confortável em receber visitas de alguém que não conheciam e tendo em conta que a chegada na caverna não tinha sido dos fenómenos mais discretos, era provável que a presença do grupo já tinha sido descoberta. Tomando o seu lugar preferencial a meio do grupo, tendo o cuidado de não estar nem muito a frente, a jovem optaria para tomar um lugar junto ao seus companheiros de vila visto que isso seria a coisa mais cordial a responder, tendo a certeza que ninguém se daria dar ao trabalho de fazer conversa fiada para tentar formar grupinhos, o importante mesmo era se focar nos arredores pois ela tinha quase a certeza que aquele céu coberto de estrelas não passava de uma fachada para um perigo maior.

Considerações:

Armas:

nujabes.

Genin

Sáb 18 Nov 2017 - 14:22

J I N
790/800 1042/1200 100/400 02/06

Habitava um mundo completamente obtuso. Nula era a semelhança com o espaço por mim residenciado. Perante tamanha diferença, o que mais poderia aguardar dali? Na forma de um sábio, assisti os acontecimentos posteriores às minhas ações com sobriedade, muito embora fossem, de muito, inusitados. Na concretude de um admirável mundo novo, experienciei sensações diversas àquelas anteriores. Sobre os meus pés, não mais havia um chão sólido. Agora, a areia fofa penetrava por minha sandália e, sem qualquer piedade, tornava ainda mais exaustiva a jornada. Dei à face para às costas, olhando meus companheiros. Meu rosto demonstrava aos demais confiança esbanjante.

Olhava as estrelas bailarem ao céu quando ouvi a mesma voz feminina redigir-se a todos. Pariu, de seus lábios, uma questão pertinente. Mas além daquela questão, por qual motivo estávamos todos reunidos ali? Havia alguma coisa que poderiam dizer-me os astros? Vivendo em dúvidas, afastei-me um pouco do grupo, porém sem distanciar-me por completo. Reuni ainda mais energia natural, tentava, de algum moo, sentir qualquer chakra existente naquele lugar. Ainda que sem sucesso, mordiscaria um dos meus dedos e invocaria, sobre aquelas terras, dois anfíbios anciões que talvez pudessem ter as respostas. Pousaram sobre meus ombros. Seus corpos, pequenos, não dificultaram em nada a locomoção. Algo que, por sinal, estava bem mais fluida uma vez que a temperatura acentuou-se naquele deserto.

Voltado aos seres do Myoboku, tentaria descobrir se talvez pudessem contar-me sobre o que sabia sobre aquele lugar. — Desculpe-me por invocá-los dessa forma, meus senhores. Porém, vocês conhecem alguma coisa sobre esse lugar? — questionei com parcimônia.

coisas:

considerações:

tōken:

shibuki:

armas:

modo sábio:

sapos:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Sáb 18 Nov 2017 - 17:40

❝One lives in the hope of becoming a memory.❞ — The imortality holder

HP: 950 | 950 CH: 1425 | 1475 SPD: 18m/s ST: 07 | 07

A enorme fonte de luz foi demais para mim, definitivamente. Minha visão havia sido prejudicada, tornando impossível enxergar qualquer coisa por um período. Os olhos se mantinham fechados, enquanto a recuperação ocorria. Aquela sombra ameaçadora pareceu ser selada com sucesso, mas o que me chamou a atenção foi a quantia exorbitante de chakra que adquiri dela. — Muito estranho... — Sussurrei, pensando que talvez ninguém fosse capaz de perceber além de mim. As mãos tateavam em volta, procurando um ponto capaz de ser apalpado para servir como guia. — Que porcaria...alguém pode me dar uma mãozinha aqui? — Pedi, enquanto a cegueira me impedia de enxergar.

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