審判のカード

Fui encarregado de uma tarefa importante naqiela tarde: coletar recursos naturais nos arredores ainda pouco conhecidos de Shimugakure. Com a cesta nas costas, parti para a floresta próxima, onde imaginei que encontraria o que a vila precisava.
Primeiro, procurei ervas medicinais. Ajoelhei-me ao lado de um grupo de plantas e comecei a colher cuidadosamente folhas e raízes, mas também sem ter muita certeza que eram as cartas, alem de também me certificar de deixar o suficiente para que pudessem crescer novamente. Cada folha colhida era um passo para ajudar o hospital local a tratar mais pacientes vindos de nossas missões.
Depois, segui para uma área mais densa da floresta, onde árvores frutíferas cresciam em abundância. Subi em algumas árvores, apanhando frutas maduras e colocando-as na cesta. Era quase uma diversão tentar alcançar as frutas mais altas, testando minha agilidade e equilíbrio.
Mais adiante, encontrei uma árvore caída, perfeita para lenha. Usando uma pequena machadinha, comecei a cortar a madeira em pedaços manejáveis. O trabalho era árduo, mas a satisfação de ver a pilha de lenha crescer era grande. Empilhar a lenha na cesta deu-me uma sensação de realização e de estar contribuindo de maneira prática para o bem-estar da vila que havia nos acolhido de bom grado.

No caminho de volta, avistei uma família de coelhos e parei por um momento para observar, lembrando-me que a natureza é um recurso a ser respeitado e preservado. Retornei ao vilarejo com a cesta cheia, sentindo que havia desempenhado um papel vital na sustentação da comunidade.


Minha missão era ajudar na construção de um novo comércio no centro de Shimugakure. Com o aumento da população, abrir novas lojas era crucial para atender às necessidades dos moradores. Cheguei cedo ao local da construção, onde uma fundação já havia sido parcialmente erguida. Os trabalhadores estavam ocupados, levantando paredes e transportando materiais.

Fui designado a ajudar com o transporte de tijolos e argamassa. O trabalho era árduo, mas de certa carregar aquelas pesadas pilhas de tijolos me lembrava dos treinos de força que fazia regularmente no dojo de Kumogakure. A cada viagem, sentia os músculos queimarem, mas também sabia que estava contribuindo de forma significativa para a comunidade que podíamos aos poucos chamar de lar temporário.

Depois de um tempo, fui chamado para ajudar a erguer uma das paredes principais. Trabalhar em equipe era crucial; cada tijolo precisava ser colocado com precisão para garantir a estabilidade da estrutura. Usei minhas habilidades de precisão para alinhar cada tijolo perfeitamente, trabalhando em sincronia com os demais trabalhadores.

Durante uma pausa para o almoço, conversamos e rimos sobre o progresso que havíamos feito. Era gratificante ver a construção ganhando forma. O comerciante, que estava supervisionando tudo, agradeceu nossa dedicação e esforço.

À medida que o dia avançava, a construção começava a parecer um verdadeiro prédio. Saber que em breve esse lugar seria um centro de atividades e comércio para a vila me encheu de orgulho. Ao final do dia, apesar da exaustão, sentia-me realizado por ter contribuído para algo tão importante para Shimugakure.