O débil murmúrio da academia shinobi da Aldeia da Nuvem ecoava, revelando uma diminuição sutil no número de formandos que ali adentravam, pois, em tempos de relativa serenidade, a miríade de perigos outrora enfrentados encontrava-se atenuada. Entretanto, em meio ao manto calmo que abraçava a aldeia, uma faísca de dever persistia, despertando a demanda por shinobis de menor experiência em missões de escopo mais modesto. Assim, os genins lançavam-se em suas incumbências com uma tenacidade incansável, mas ainda havia lacunas a serem preenchidas, e os chunins, dedicados à lapidação de suas habilidades em preparação para desafios mais prementes, encontravam-se indisponíveis para tais tarefas mais triviais. Nesse contexto, recaía sobre os ombros do assistente do líder corrente da aldeia, o diligente Torū, a incumbência de preencher o vazio com sua presença e perícia. Em seus raros momentos de ociosidade, ele consagrava-se à resolução de tarefas de menor magnitude, cuja conclusão, em virtude de sua proficiência e vivência, requeriam pouco tempo e esforço. Em um intricado ritual de designações, o jovem assistente guiou seus passos até o santuário que abrigava o centro de atribuição de missões, onde com modéstia solicitou a coleção das dez mais modestas incumbências que jaziam esquecidas, acumulando poeira nos arquivos do esquecimento.
Os anciãos, guardiões da memória do vilarejo, receberam a requisição de Torū com um sorriso sutilmente irônico, como se entendessem os desígnios entrelaçados por trás daquelas demandas subestimadas. Com um gesto de mão experiente, um dos anciãos desvendou uma caixa antiga, resplandecente em seu sigilo, e depositou sobre a mesa de madeira maciça os dez pergaminhos que continham a essência de tarefas a serem cumpridas. Torū, reprimindo um suspiro de resignação, acolheu os pequenos tesouros em suas mãos, sentindo o peso das expectativas depositadas sobre ele. Com determinação inflexível, ele alçou voo em direção ao pináculo do edifício mais imponente que adornava o centro do vilarejo. Ali, naquela torre que se erguia majestosamente em meio aos céus, Torū estabeleceu seu refúgio de introspecção, o ponto mais próximo das divindades celestiais que ousava alcançar. Com a meticulosidade de um estudioso decifrando pergaminhos ancestrais, ele desvelou, um a um, os segredos sussurrados pelos pergaminhos de missões, permitindo que o conhecimento fluísse em suas veias, imergindo-o na jornada a ser empreendida.
Pesquisa e Identificação de Plantas Medicinais
A primeira dentre as dez tarefas que teciam a tapeçaria de desafios diante de Torū revelava-se um convite inusitado e um tanto desafiador. Ele se encontraria com um herbalista, um sábio das ervas e encantamentos vegetais, cuja sapiência parecia banhada por um tom de reverência e temor em face da presença imponente de Torū, um membro destacado da liderança aldeã. O herbalista, inicialmente trêmulo, transpirava insegurança enquanto compartilhava seu anseio com Torū, confessando que ansiava por auxílio em suas pesquisas herbáceas, mesmo ciente de que o jovem assistente carecia de expertise nesse campo específico. Num gesto de confiança enigmática, o herbalista deslizou entre as mãos de Torū um fragmento de papel, no qual se encontravam retratadas minuciosamente algumas plantas misteriosas e esquivas. Com voz trêmula, ele instruiu Torū a encontrar essas mesmas espécies vegetais e trazê-las consigo, a fim de que pudessem ser devidamente examinadas e estudadas. Assim, um novo capítulo se descortinava na saga de Torū, desafiando-o a explorar os confins mais remotos da região distante do vilarejo, onde a natureza desvelava seus segredos em harmonia com a passagem dos ciclos celestes.
Caminhando com passadas confiantes, Torū mergulhou nas entranhas da floresta esmeralda, onde o ar se revestia com o perfume enigmático das florações vibrantes. Seus sentidos, como finos instrumentos afinados, detectavam as mínimas vibrações da vida vegetal que se ocultava sob a folhagem densa e serpenteante. Cada passo era um convite à contemplação, à conexão íntima com o mistério que se revelava nas formas intrincadas das folhas, nas tonalidades carmim das pétalas emolduradas pelo sol. Movendo-se entre clareiras efêmeras e cursos d'água serpentinos, Torū desvendava um mundo oculto de tesouros botânicos. Cada folha, cada raiz, cada broto emergindo com timidez, carregava consigo uma narrativa silenciosa de cura e transformação. Não foi necessário além de um breve intervalo de tempo, nem a passagem de mais que meia hora, para que Torū encontrasse em suas mãos um punhado de cada espécime desenhado nas linhas do papel. Triunfante, como um alquimista com suas preciosidades, Torū empreendeu a jornada de retorno, guiado pela aurora etérea que iluminava seu caminho. Ao avistar novamente o humilde laboratório do herbalista, uma onda de satisfação e dever cumprido o envolveu, exalando a serenidade da missão bem-sucedida. Ali, ele entregou as plantas tão aneladas ao herbalista, cujos olhos brilharam com uma gratidão reprimida. Torū saboreou brevemente aquele instante de triunfo, sabendo que em breve o próximo chamado o aguardaria.
Aulas de Autodefesa para Crianças
A segunda das dez incumbências, que dançava como uma partitura em suas mãos, revelava-se um convite a compartilhar os segredos marciais com os corações inquietos das jovens promessas que almejavam dominar as artes do combate e da autodefesa. Com um passo decidido, Torū adentrou os salões veneráveis da academia shinobi, onde a expectativa dançava nos olhares ansiosos daquela prole sedenta por conhecimento. A aura que o envolvia exalava um misto de orgulho contido e humildade eloquente, enquanto os olhos inquisitivos dos jovens lhe ofereciam um prelúdio de veneração momentânea. Aquele instante fugaz de glória lhe acariciava o ego, mas não tardou para que ele, como um maestro perfeito, conduzisse seu monólogo melódico. Com voz serena e eloquência enigmática, ele traçou os alicerces básicos da arte da autodefesa, conduzindo aqueles espíritos ávidos por conhecimento ao encontro de uma dança coreografada de movimentos defensivos. O âmago de sua mensagem ecoava a necessidade primordial de empregar aquelas técnicas como último recurso, quando a sombra da ameaça se erigisse com soberania.
As palavras fluíam como um riacho límpido, serpenteando pelas mentes curiosas, enquanto Torū revelava os segredos ocultos por trás de cada bloqueio e defesa. Ele ensinava com maestria a precisão de um ataque direcionado à virilha, caso o oponente lhes roubasse a chance de fuga. A harmonia dos movimentos ganhava vida através da demonstração do Age Uke, do Soto-uke, do Uchi-uke e do Gedan-barai, como notas perfeitas entoando uma sinfonia da autodefesa. Com paciência e sabedoria imbuídas em cada gesto, Torū erguia um escudo invisível em torno daquelas almas juvenis, garantindo-lhes que o manto protetor daqueles degraus superiores da hierarquia shinobi envolveria-os, negando espaço para as sombras perversas assediarem suas inocentes existências.
Ajuda em Projeto de Construção
A terceira das dez incumbências, que clamava por sua presença, revelou-se uma dança intricada entre a habilidade e o esforço humano no seio da construção imponente que erguia-se como um monumento ao progresso da aldeia. Ao adentrar o canteiro de obras, o assistente do Raikage foi recebido pelo mestre de obras, cujas palavras sussurravam uma desculpa tímida, permeada por uma cortesia quase redundante que pretendia, inutilmente, dispensar sua ajuda. Torū, entretanto, perscrutando os desdobramentos daquela cena, compreendeu que o discurso do mestre de obras não passava de um véu de polidez, pois a necessidade clamava por uma mão amiga que auxiliasse naquele labor titânico. Desprendendo-se dos formalismos, ele invocou as artes da ilusão, manifestando o poderoso Kage Bunshin no Jutsu, dando vida a sete cópias de si mesmo.
Como uma sinfonia perfeitamente orquestrada, as múltiplas manifestações de Torū, tão idênticas e tão distintas, somaram-se à força coletiva daquela equipe incansável, imprimindo velocidade e maestria à conclusão daquela grandiosa empreitada. O mestre de obras, em um gesto de gratidão silenciosa, viu seus olhos brilharem em reconhecimento, enquanto sua equipe, maravilhada com a ajuda divina de um shinobi de alta estirpe, curvava-se em apreço. Em um último ato de reverência e cortesia, Torū retribuiu os agradecimentos com uma reverência profunda, testemunhando a efemeridade do encontro e a evanescência daquele instante de colaboração harmoniosa. As cópias, dissipando-se como sonhos fugidios, retornaram à sua essência singular, enquanto o assistente do Raikage, alheio aos aplausos efêmeros, prosseguiu rumo à quarta tarefa que o aguardava.
Treinamento de Arremesso de Projéteis
A quarta das dez incumbências, qual demandava sua presença, inscrevia-se em um quadro dinâmico e efervescente: um grupo de aspirantes a shinobi, cientes da necessidade de aprimorar suas habilidades no manejo preciso das kunais e shurikens, ansiavam por sua tutela. Ainda que a magnitude de sua maestria não pudesse ser reivindicada com veemência, Torū conhecia a senda que levava à mestria nesse domínio, possuindo, assim, um acervo de conhecimentos que poderiam oferecer um impulso a esses buscadores de excelência. O encontro entre o assistente do Raikage e o grupo ávido de conhecimento ocorreu em um recanto do vilarejo, onde os raios solares se filtravam através das copas das árvores ancestrais, criando um mosaico cintilante sobre o solo pedregoso. Naquele ambiente sereno e imbuido de um aura de sagacidade, Torū requisitou a gentileza dos jovens discípulos, suplicando-lhes empréstimo de algumas kunais, cujos reflexos metálicos irradiavam uma promessa de desempenho magistral.
Empunhando com destreza a lâmina afiada, Torū posicionou-se em posição de lançamento, permitindo que seus braços executem uma coreografia fluida e harmoniosa. Cada movimento era precedido por explicações concisas, orientações preciosas sobre o emprego da força na medida exata, evitando o excesso e prezando pela graciosidade nos gestos que transcendiam o simples arremesso. Seu olhar perscrutador acompanhava o voo das kunais, delineando uma trajetória de precisão milimétrica, conferindo uma satisfação interior ao contemplar a evolução gradual dos aprendizes. Ao fim daquela lição inestimável, os agradecimentos reverberaram nos ares, como uma sinfonia de gratidão, mesclada às vozes eufóricas de cada membro do grupo de treinamento. Torū sorriu, maravilhado com a transformação que se operara naqueles jovens destemidos, cujas almas ardiam de aspirações ardentes. Sentiu-se orgulhoso em testemunhar o constante anseio pelo saber e o empenho em buscar aprimoramento, celebrando a dedicação inquebrantável que os fazia alçar voos cada vez mais altos na busca incessante por excelência shinobi.
Limpeza de Áreas Naturais
A quinta dentre as dez incumbências que recaíram sobre seus ombros revelou-se como uma requisição de magnitude incontestável. O encargo urgente o conduziu a uma periferia remota do vilarejo, mergulhada em um manto de poluição que clamava por purificação. Torū, ao se deparar com aquele panorama desolador, sentiu uma espécie de dor íntima reverberar em seu âmago, uma vez que a harmonia do ecossistema havia sido perturbada por agentes inescrupulosos, cuja visão estreita não lhes permitia discernir a preciosidade da natureza. Determinado a restaurar o equilíbrio e devolver àquele recanto outrora exuberante a sua antiga majestade, o assistente do Raikage convocou novamente os poderes de sua habilidade, o Kage Bunshin no Jutsu. Dessa vez, sete clones emergiram do éter, agindo como extensões de sua própria essência. Cada clone, dotado de um senso de propósito inabalável, embarcou em uma jornada de meticulosidade, dedicando-se à tarefa árdua de limpeza, enquanto Torū liderava o esforço, guiando-os com destreza magistral.
Como uma coreografia sincronizada, eles se espalharam pelo cenário poluído, seus movimentos fluindo com uma graciosidade hipnótica. Com as mãos hábeis, cada cópia removia detritos, recolhendo o lixo com reverência. Cada gesto era repleto de intenção, pois eles sabiam que, por meio daquela purificação, estavam tocando não apenas a terra e as águas contaminadas, mas também a essência daqueles que habitavam aquele local, despertando uma conexão íntima com a natureza e a ressonância do equilíbrio. O ar impregnado de toxinas gradualmente cedia espaço para uma brisa revigorante, enquanto as cores outrora desbotadas se tornavam vívidas e radiantes. O solo, outrora sufocado pela sujeira, agora respirava com gratidão, nutrindo-se dos cuidados meticulosos dos clones dedicados e de seu mestre orientador. O cacofônico ruído da contaminação dava lugar a uma sinfonia serena de pássaros que voltavam a aninhar-se nos galhos das árvores revitalizadas. E, então, como se o próprio tempo estivesse ciente da grandiosidade da tarefa cumprida, os clones, exaustos porém satisfeitos, desvaneceram-se em uma neblina translúcida, como espectros benevolentes que retornam ao seu plano etéreo.
Acompanhamento de Idosos
A sexta dentre as dez nobres incumbências que pesavam sobre os ombros virtuosos de Torū revelou-se uma demanda de compaixão e solicitude para com os anciãos que residiam na pitoresca morada da Vila da Nuvem. Era um chamado à benevolência, um convite a acalentar corações desgastados pela passagem dos tempos e a aliviar as agruras que os anos implacáveis lhes impuseram. Torū, portando em seu âmago a chama do altruísmo, adentrou a morada dos veneráveis, onde o tempo tecia histórias em cada ruga esculpida em seus semblantes. O aroma reconfortante de ervas medicinais impregnava o ar, proporcionando um sopro revigorante ao ambiente acolhedor que ele se propôs a criar. Seus olhos, portais de afeto, encontraram os olhares sábios e envelhecidos, ansiosos por um eco da juventude perdida. Com reverência, Torū inclinou-se perante aqueles guardiões da sabedoria ancestral, seus passos ecoando suavemente nas tábuas desgastadas do assoalho. Em suas mãos habilidosas repousava a incumbência de tornar o cotidiano daquela venerável linhagem uma sinfonia de conforto e afeto. Ele amparou os passos hesitantes, estendeu braços compassivos para amparar as cargas frágeis que a idade impusera.
Com um misto de ternura e respeito, ele embarcou em um dançar delicado de auxílio e cumplicidade. Cuidadosamente, ajudou-os em suas tarefas cotidianas, entrelaçando-se às suas rotinas, buscando tornar cada gesto uma carícia afetuosa. Com uma voz suave, entoou histórias ancestrais, lendas que acalentaram seus espíritos e despertaram memórias há muito adormecidas. As risadas e os suspiros preencheram o ambiente, rompendo o silêncio resignado que pairava naquele recanto de memórias preciosas. Nas horas que se desdobraram, Torū tornou-se uma presença radiante, um farol de luz que iluminava os caminhos enevoados daqueles que haviam construído alicerces para a comunidade que os abrigava. Suas palavras e gestos eram sementes de afeto que floresciam em sorrisos e olhares gratos. Ele ouviu atentamente os sussurros cansados, entrelaçou suas histórias com fios de compreensão, nutrindo corações que ansiavam por conexão. Ao fim daquele momento de sublime entrega, Torū contemplou os rostos enrugados, agora iluminados por uma chama renovada de esperança e carinho. Em seu íntimo, sentiu-se gratificado por ter sido o instrumento de um cuidado amoroso, tecendo um tecido de empatia que unia as gerações em uma dança atemporal de respeito e gratidão.
Preparação de Alimentos para o Festival
A sétima dentre as dez ilustres incumbências que demandavam a atenção de Torū, depositou-o diante de uma kunoichi de habilidades culinárias apreciáveis, incumbida de prover os alimentos para o iminente festival que embelezaria a trama da vila. Consciente de que uma multidão ávida aguardava ser saciada, o intrépido Torū imergiu na tarefa com destemor e determinação, sob a supervisão atenta da mencionada kunoichi, cujo olhar perspicaz ignorava a magnitude de sua posição e o contemplava como mero auxiliar, uma circunstância que lhe causava um certo sobressalto. Assim, como um maestro que guia os acordes harmoniosos de uma sinfonia gastronômica, Torū dedicou-se a uma meticulosa coreografia culinária. A lâmina de seu punhal deslizava com elegância através dos ingredientes frescos e viçosos, revelando suas essências aromáticas em cortes precisos, enquanto o calor dos fogões entrelaçava-se ao seu redor, envolvendo-o num abraço íntimo de sabores e fragrâncias. Cuidadosamente, ele mergulhou nas profundezas da culinária, mesclando ingredientes selecionados com maestria e equilíbrio, harmonizando sabores e texturas em composições sedutoras. Seus dedos ágeis se moviam em uma dança coreografada, entrelaçando-se com os utensílios como extensões de sua própria essência. Era uma celebração sensorial, na qual as panelas e frigideiras eram testemunhas silenciosas do seu domínio sobre o fogo.
Enquanto os caldeirões ferviam em alquimias gustativas, Torū transmutava ingredientes triviais em iguarias capazes de fazer o paladar exultar em deleite. Suas mãos hábeis misturavam especiarias, temperos e ervas, desencadeando uma sinfonia de aromas que invadia o recinto, despertando os sentidos e alimentando a expectativa que se avivava no ar. Contudo, a presença enigmática da kunoichi, que parecia desdenhar de sua posição ilustre e tratá-lo com indiferença, entremeava seus pensamentos com uma aura de perplexidade. Aqueles olhares desdenhosos desafiavam a sua determinação e insinuavam a necessidade de provar sua destreza culinária além das tarefas designadas. Todavia, ele manteve-se firme em seu propósito, sutilmente ansiando pela recompensa implícita na realização de sua incumbência. Após longas horas de dedicação inabalável, o palco culinário estava pronto, com iguarias meticulosamente organizadas, prontas para encantar o paladar dos comensais famintos. Torū, ciente de que aquele festival gastronômico não estava destinado a ser palco de sua própria celebração, distanciou-se da presença gélida da kunoichi mal encarada, que parecia desprezar o brilho que emanava de seu ser.
Apoio em Evento Esportivo
A oitava dentre as dez nobres incumbências desvelava-se em um cenário repleto de vigor e competição, onde o esporte se erguia como uma manifestação elevada do espírito humano. Nessa esfera em que o interesse de Torū se revigorava, ele encontrou-se com o mentor do evento, um sábio guardião do conhecimento atlético, que lhe apontou o caminho em direção à equipe de montagem, na qual residiam as engrenagens que dariam vida às modalidades a serem praticadas. Imbuído de uma determinação incandescente, Torū mergulhou de cabeça na tarefa que se desenrolava diante de seus olhos ávidos por contribuir. Seus dedos, ágeis e precisos, manejavam com maestria as peças intricadas que compunham os equipamentos desportivos, encaixando-os com meticulosa destreza, como um artista que esculpe sua obra-prima com requinte e precisão. A atmosfera vibrante ressoava com o som metálico das peças se encontrando em uma sinfonia de harmonia e propósito. Cada elo cuidadosamente ligado ao próximo, como uma teia de cooperação entre as mãos habilidosas e os objetos inanimados, sob a batuta silenciosa de Torū, o maestro do evento. Seu olhar perspicaz perscrutava cada detalhe, buscando a perfeição que emolduraria o cenário da competição, como se um estandarte de excelência se erguesse diante dos atletas e do público, clamando pela superação dos limites e pela celebração do talento.
Hora após hora, com dedicação inabalável, ele seguiu em seu labor, conduzindo o êxito da equipe de montagem rumo à plenitude da missão que lhe fora confiada. Com cada peça encaixada, cada corda esticada, cada alvo estrategicamente posicionado, a arena atlética despertava para a vida, como um oásis de possibilidades e conquistas. Os ventos sussurravam ao redor de Torū, trazendo consigo o entusiasmo fervoroso dos atletas que ansiavam pela oportunidade de se desafiar e transcender seus próprios limites. O pulsar da multidão que aguardava, expectante, anunciava uma comunhão de energias prestes a se desencadear, alimentada pela dedicação minuciosa de Torū e de sua equipe. Por fim, a etapa final de montagem encontrou seu derradeiro desfecho, e a arena resplandecia como um santuário para as proezas atléticas. Torū, imbuído de um sentimento de missão cumprida, despediu-se dos colegas da equipe de montagem, encaminhando-se com determinação para a derradeira incumbência que aguardava sua entrega tenaz.
Resgate de Animal de Estimação Perdido
A nona dentre as dez nobres incumbências emergiu como uma busca sagrada, um chamado para desbravar os recônditos obscuros em busca de um ser alado, que havia ousado desafiar os limites da domesticidade e empreender uma fuga audaciosa. Era uma missão que requereria do jovem Torū uma habilidade perspicaz e uma determinação incansável, pois seu dever agora ressoava em cada batida de seu coração. Armado apenas com a descrição do felino fugitivo, ele adentrou um mundo de olhares felinos, analisando meticulosamente as feições, as cores e os traços de cada companheiro de quatro patas que cruzava seu caminho. Cada felino examinado era um enigma a ser decifrado, uma pista fugaz que poderia revelar o paradeiro do gato perdido. Seus olhos se atentavam a cada detalhe, sua mente absorvia cada informação, buscando desvendar os segredos entrelaçados na pelagem dos animais que encontrava. Caminhando por vielas estreitas e ruelas sinuosas, Torū se tornava um detetive improvável, um investigador destemido em busca da verdade oculta. Vestígios do felino se revelavam através de pegadas delicadas, miados distantes e murmúrios sussurrantes que pareciam ecoar dos becos sombrios.
E, então, em um instante fugaz, como se o destino sorrisse para o jovem assistente, ele o avistou. O felino errante, sua pelagem emaranhada e suja, como um tesouro escondido aguardando para ser resgatado das sombras. O olhar penetrante do gato encontrou-se com os olhos de Torū, como se compreendessem a jornada compartilhada que culminara naquele momento crucial. Mas a captura não seria tão simples quanto um gesto determinado. O gato, talvez impulsionado por um senso de liberdade indomável, esquivou-se dos braços estendidos de Torū, desencadeando uma perseguição cômica em meio a becos tortuosos e vielas emaranhadas. O riso escapava dos lábios do jovem assistente enquanto suas pernas ágeis impulsionavam-no incansavelmente em busca do felino, em uma dança de esquivas e reviravoltas. Finalmente, com a paciência inabalável de um caçador exímio, Torū conseguiu capturar o fugitivo inquieto. Os arranhões marcavam sua pele como troféus de uma batalha travada, testemunhas silenciosas de sua dedicação inabalável. Com o felino agora seguro em seus braços, Torū sentiu uma mistura de triunfo e alívio pulsar em seu âmago. Entregando o felino aos braços ansiosos de seu dono, o jovem assistente despediu-se do reino felino que havia se tornado seu campo de batalha momentâneo.
Torū; 2575/2575; 4975/4975; 050/600; 1/7;- Considerações:
Esta é a aparência de Torū Yamamoto. Realizando 9 missões rank D. Estou na quinzena atual.
Chakra Ōtsutsuki (AG Hayate & Yugao) concedendo uma recuperação de 150HP e 200CH no início de cada turno automaticamente. Também possuo células Senninka e por isso acumulo passivamente 50 de EN passivamente em cada turno.
- Spoiler:
Resgate de Animal de Estimação Perdido
Descrição: Um animal de estimação está perdido na vila. Sua missão é encontrar e resgatar o animal perdido, usando suas habilidades de rastreamento e observação. Você deve percorrer a vila, conversar com moradores e procurar pistas para encontrar o animal e levá-lo em segurança de volta para seu dono.
Apoio em Evento Esportivo
Descrição: A Vila da Nuvem está organizando um evento esportivo. Sua missão é auxiliar na preparação e organização do evento, ajudando a montar os equipamentos, marcar as áreas de competição e fornecer suporte logístico durante o evento.
Preparação de Alimentos para o Festival
Descrição: A Vila da Nuvem está se preparando para um festival importante. Sua missão é ajudar na preparação de alimentos, seja cortando ingredientes, cozinhando ou organizando a distribuição dos pratos. Você deve mostrar suas habilidades culinárias e garantir que o festival seja um sucesso gastronômico.
Acompanhamento de Idosos
Descrição: Alguns idosos da Vila da Nuvem precisam de companhia e auxílio em suas atividades diárias. Sua missão é visitá-los, ajudá-los com tarefas simples e garantir seu bem-estar. Você deve oferecer apoio emocional e criar um ambiente acolhedor para que se sintam amados e cuidados.
Limpeza de Áreas Naturais
Descrição:Algumas áreas naturais próximas à Vila da Nuvem estão poluídas. Sua missão é ajudar a limpar essas áreas, recolhendo o lixo e restaurando a beleza do ambiente natural. Você deve mostrar seu comprometimento com a preservação do meio ambiente.
Treinamento de Arremesso de Projéteis
Descrição: Como um ninja, é importante aprimorar suas habilidades de arremesso de projéteis. Sua missão é participar de um treinamento especializado, praticando técnicas de arremesso de kunais, shurikens ou outros objetos, visando melhorar sua precisão e alcance.
Ajuda em Projeto de Construção
Descrição: A Vila da Nuvem está realizando um projeto de construção. Sua missão é auxiliar os construtores locais, seja transportando materiais, ajudando na montagem de estruturas ou preparando o terreno. Você deve mostrar suas habilidades manuais e trabalho em equipe para contribuir para o progresso do projeto.
Aulas de Autodefesa para Crianças
Descrição: Crianças da Vila da Nuvem estão interessadas em aprender técnicas básicas de autodefesa. Sua missão é ministrar aulas de autodefesa, ensinando movimentos simples de defesa pessoal e promovendo a confiança e segurança dessas crianças.
Pesquisa e Identificação de Plantas Medicinais
Descrição: Um herbalista da Vila da Nuvem precisa de ajuda na identificação de plantas medicinais. Sua missão é pesquisar e identificar plantas específicas, coletando amostras e fornecendo informações ao herbalista sobre suas propriedades medicinais.
- Equipamento:
Kurosawa – Na costa em uma capa escura.
2 Shugyō Omori – Nas pernas, por baixo da calça [3/3].
- Usados:
KurosawaRank: S
Valor: 120 Akatsuki Golds.
Habilidades: +50 no dano base.
Descrição: Kurosawa (黒 澤, literalmente significando: Black Swamp) é o nome da espada de Mifune. A espada é bastante longa e fina, e tem um protetor de mão retangular e um punho longo embrulhado em ataduras. Mifune mostrou grande habilidade e destreza em empunhar a espada, executando Iaidō com a lâmina. Ele também usou para cortar a cabeça aberta do Ibuse quando a salamandra o engoliu.