– Iwa. Aonde folhas caem. Marsh sentia seu corpo pesado, nada o envolvia, mas nada o obstruía. Depois de retornar, ele teria estudado de forma diligente, impecável alguns diriam. Seu foco principal sempre foi bem específico, tornar seu corpo em uma arma, ele não precisava nada para além disso, especialmente considerando seu rank, a cabeça de Marsh estava normalmente vazia. Marsh andava pela vila, como genin, ele normalmente ajudava em tarefas mínimas, apesar de nunca ter se enturmado muito bem com os habitantes da vila que o adotou. Isso, não o parou então, quando uma jovem pediu ajuda para cuidar da Floricultura enquanto ela estivesse fora. Marsh reconhecia a lógica, depositada nos shinobi, especialmente aqueles que tinha acaba de se graduar. Talvez fosse esse trabalho mínimo, que Marsh exatamente necessitava de fazer, para voltar ao ritmo de antes. A loja estava totalmente bem organizada, flores não cresciam exatamente bem no ambiente, então havia muito para ser feito. Ela voltou mais cedo do que esperado, então Marsh com sua cara fixa, apenas entregou o avental e moveu para cima do telhado.

Por hoje, Marsh não encontrava desaparecido, mas nem ele realmente lembrava-se de como tinha voltado para a vila. Aonde folhas caem. Esses três palavras ecoavam de forma forte na cabeça de Marsh, ele se disponibilizou de hidrata-se, com uma garrafa de água que simplesmente retirou de seu jaleco, aonde folhas caem. Marsh estava convencido que algo que tinha acontecido que tiver realmente levado ele a mal conseguir reconhecer seu senso de orientação, ele não era a pessoa mais forte que tinha andando pela terra mas ainda assim... Ele tinha a certeza de que algo tinha acontecido, mas sua cabeça simplesmente não conseguia reconhecer... Reconhecer! Ele precisava reconhecer a paisagem aonde folhas caiam. Ele passou horas, nem percebeu o tempo se passando, o jovem genin, andava de forma cálcula, seus músculos se sobressaído, pesos em ambos seus braços e pernas, Marsh sabia que ele estava pelo menos sempre treinando.

Em seus passos meio largos, Marsh perguntou a alguns dos seus vizinhos para saber aonde as palavras que ecoavam em sua cabeça, poderiam descrever a paisagem que encontrava em sua mente, até que uma senhora definiu que era nos arredores da vila, aonde existia um local, que descrevia a ideia ou bem, o paisagem que estava na mente do mesmo. Marsh simplesmente prosseguiu com seus pés grudados no chão, seus passos era meio suaves, com a consistência de alguém que passava dias e horas limitando seu corpo a suas ideias. Ao chegar lá, Marsh apenas encontrou uma menina, parecida com a mulher tinha pedido que cuidasse de suas flores. O aroma doce do local, invadia sua mente e Marsh lembrasse do que tinha acontecido. A meio a tanto stress, ele simplesmente divagou naquele ambiente, relaxado, a menina deixava comida para ele e apenas tratava do jardim, era algo realmente bobo, mas Marsh acabou relaxando e deixando a vida passar enquanto treinava todos dias, aquela forma de simples de pensar, foi exatamente o que levou sua simplesmente a esquecer-se das tarefas que tinha. Mas sua cérebro finalmente cobrou dele suas responsabilidades, sua personalidade não o permitia ficar escondido ali de novo, especialmente considerando que estava vivendo nas graças de outros... outra vez. Marsh apenas se despediu, mas até ele acreditava que essa não era realmente a última vez.

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