[Ato] – Canções de Hell

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[Ato] – Canções de Hell
[Ato] – Canções de Hell

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Luma

Genin

[Ato] – Canções de Hell 37d729ae35622b8fc8de12835a502dec

Ter 6 Jul - 18:35

[Ato] – Canções de Hell Fb514a652c053a009bbff9d4690a1c64

Narrador

Relâmpagos cortavam os céus naquele entardecer sombrio. A chuva caia sem parar, encharcando as ruas da aldeia oculta entre as nuvens. Embora o mundo tivesse gozado de uma relativa paz durante os últimos dez anos, tensões voltavam a se formar entre as Grandes Nações, refletindo, como sempre, nos ninjas que lutavam por estes países. Nesse cenário, era de vital importância garantir a integridade do País do Relâmpago, e, acima de tudo, mostrar para o mundo que a Aldeia da Nuvem não havia negligenciado o treinamento de seus shinobis durante os anos de prosperidade.

Uma das vilas menores aliadas de Kumogakure, localizada há não muitos quilômetros dela, recentemente sofreu um ataque inesperado na calada da noite. Um dos ninjas que defendiam a aldeia chegou nos portões todo ensanguentado, clamando por ajuda. Essas informações foram repassadas para o chuunin Portegas D. Hell, que fora escolhido para ir até lá, junto com alguns adendos: sua missão era prestar auxilio a equipe médica que seria enviada logo em seguida, devendo, portanto, garantir que era seguro para eles trabalharem. Antes de ser despachado do gabinete, a moça responsável por entregas as tarefas o alertou de que, paralelamente, era esperado que ele descobrisse quem estava por trás daquele ataque.

Um mapa lhe fora entregue assinalando a localização da vila, cerca de seis quilômetros para o Oeste. Agora, o destino dos sobreviventes – se é que haveria algum – estaria em suas mãos.

Considerações:

AWFUL

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Portegas D. Hell

Genin

Ter 6 Jul - 21:37

Portegas D. HellCrepusculo chuvoso

A chuva cobria o céu de Kumogakure naquele fim de tarde sombrio, as ruas estavam encharcadas e o brilho do crepúsculo noturno brilhava no poente dando contraste às gotas que caiam. Portegas estava sentado em sua janela observando o prenúncio do anoitecer e os relâmpagos iluminaram o céu de sua vila. A visão do vermelho rubro no horizonte mantinha o jovem em um estado de transe entre enquanto lembrava dos dias de treinamento com Ayame. Já haviam se passado meses desde que ela partirá e nenhuma notícia havia chegado e aquilo o mantinha nervoso. Portegas sempre se mantinha ocupado para não pensar no que poderia estar acontecendo ou no pior. Enquanto afastava as lembranças de sua amada, Portugal escuta batidas em sua porta, ele agradeceu aos deuses antigos de sua mãe e então desceu para a entrada de sua casa.

Ao chegar na sua porta, Portegas se deparou com um Shinobi que estava lá para levá-lo ao gabinete de missões. Ao chegar no mesmo, ele foi informado sobre o acontecido em uma das vilas menores. Por conta dos ocorridos ele seria um integrante do time de suporte para os ninjas médicos que iriam após seu time, seu dever principal seria manter a segurança dos mesmo e evitar quaisquer dificuldades à eles, assim fazendo com que fosse seguro a viagem e o trabalho da equipe médica, e em paralelo foi lhe pedido para que, se possível, ele descobrisse os responsáveis pelos atos. Após receber todas as informações e diretrizes Portegas checou seus equipamentos e colocou sua Token em seu cinto, pegou o mapa que lhe direcionava a vila e seguiu para a mesma esperando achar algum sobrevivente pelo caminho.

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Informações:

Objetivos:

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Observações:

Palavras: 278

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Rápido como um cervo. Quieto como uma sombra. O medo corta mais fundo que as espadas. Rápido como uma cobra. Calmo como água parada.
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Luma

Genin

Qua 7 Jul - 13:54

Narrador

No caminho até a vila, quase chegando nela, o chunnin de Kumogakure poderia notar sinais de luta ressente: árvores derrubadas, crateras abertas no chão – mas, estranhamente, nada de corpos. Onde estavam os mortos na batalha? E os feridos? Caso optasse por adentrar a vila, também não encontraria ninguém nas ruas, apenas um conjunto de várias casas, a maioria em ruinas.

Se analisasse atentamente, o garoto seria capaz de notar um rastro de sangue, como se um corpo tivesse sido arrastado, que levava até o que deveria ser a residência do chefe da vila. Com a chuva ainda caindo incessantemente, seria uma questão de tempo até as últimas pistas serem lavadas pela água, eliminando qualquer possibilidade de descobrir o que ocorreu ali. Com o tempo e a natureza contra si, Portegas precisava agir rápido, ou estaria tudo perdido.

Considerações:

AWFUL

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Portegas D. Hell

Genin

Qua 7 Jul - 22:33

Portegas D. HellOs Olhos de Heimdall

A noite havia se instalado enquanto Portegas se aproximava da vila que fora designado, a brisa noturna envolvia seu corpo, bagunçava seus cabelos e fazia com que sua capa dançasse em harmonia com a mesma. O jovem chunnin se movia o mais rapidamente possível para chegar ao seu destino para, se possível, conseguir auxiliar o máximo de pessoas antes da chegada dos iryions.

Quando finalmente Portegas começou a se aproximar da vila, ele passou a notar, com um pouco de dificuldade por conta da escuridão noturna, sinais de possíveis lutas pelos arredores, mas oque lhe deixava em maior sinal de alerta era a inegável falta de corpos.

— O que aconteceu aqui? Onde estão as vítimas dos confrontos, será que é realmente seguro estar aqui sozinho? — Refletiu o chunnin

Portegas sentia que algo não estava certo, ele tinha que se mover mais rápido e chegar a vila sem mais delongas. Ele não ficou muito tempo analisando os destroços dos embates, Apenas os encarou e rezou mentalmente pelas possíveis almas das fatalidades, e que elas pudessem atingir o valhalla. Portegas então seguiu em direção a vila, assim chegando na mesma e se deparando com uma visão de caos. Casas estavam em pedaços, ruas cheias de escombros, as poças de chuva pareciam cobrir o que poderiam ser restos de algo destruído. A rua estava tão deserta quanto a estrada que ele seguirá. Toda a vila parecia mais um cemitério abandonado do que um lugar onde, horas antes, haviam pessoas vivendo… AInda em um estado de choque com as imagens vistas, Portegas tinha que seguir sua missão, ele tinha que procurar por pistas e uma forma de descobrir como tudo havia chegado a esse ponto, se ele demorasse muito tempo a chuva apagaria todos os rastros que poderiam levá-lo a solução. Portegas então começou a sua investigação minuciosa, ele procurou por todos os lugares, todas as ruas e vielas que o levavam ao centro da vila, onde ele estava quase desistindo de tudo e se dando por vencido, por mais que ele tentasse ele não conseguia achar nenhum sinal sequer de vida e isso o estava deixando extremamente frustrado.

Como sua última tentativa Portegas ativou seu Byakugan e começou a analisar tudo ao seu redor, tentava diferenciar qualquer coisa que pudesse lhe indicar um sinal de vida, todas as suas esperanças estavam concentradas naqueles olhos e na pequena tentativa de achar algo que destoasse dos demais detalhes da vila destruída. Com um pouco mais de atenção, e graças aos seus olhos, Portegas foi capaz de enxergar uma pequena e quase inexistente trilha de sangue que o levaria até, finalmente, uma pista concreta. Ele seguiu então seguiu com afinco sua última esperança, que o levou até onde possivelmente seria a casa do chefe que comandava a vila. Antes de tomar qualquer iniciativa perante a sua descoberta Portegas olhou ao redor, usando de toda as capacidades de seus olhos, para procurar por pessoas vivas ou mortas, em seguida encarou a casa, na esperança de que alguém estivesse vivo dentro da mesma.

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Informações:

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Considerações Adicionais:

Palavras: 507

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Luma

Genin

Qui 8 Jul - 20:58

Narrador

Tomando aquela que era provavelmente a escolha mais sábia, o jovem com sangue Hyuuga correndo em suas veias ativou aquele que era o maior tesouro do clã: o Byakugan. Graças as incríveis capacidades do doujutsu, que amplia a visão do chunnin para literalmente quase todas as direções, seu cérebro, felizmente bem desenvolvido, recebeu uma enxurrada de informações novas. Filtrando o que era importante, foi capaz de seguir o rastro até aquela casa. Sem dificuldade, antes mesmo de se aproximar dela, pôde ver através de suas paredes uma pilha de corpos, todos amontoados um sobre o outro. Ao lado destes, um pequeno punhado — doze, ao todo — de pessoas ainda vivas estavam amarradas, visivelmente em péssimo estado, com fárias feridas pelo corpo. A maioria, pelas roupas, deveria se tratar de civis, pessoas comuns, com apenas dois shinobis uniformizados, estes inconscientes mas com o coração ainda batendo.

E aquela que era a informação mais importante: presos ao telhado interno da casa, esperando pela entrada do chunnin, haviam quatro shinobis. Com sua visão em área, também podia notar outros dois, respectivamente nos telhados das casas à sua esquerda e direita. Eles ainda aguardavam, sem saber que foram descobertos. Mas o que aconteceria caso notassem algum comportamento estranho em Portegas? Em óbvia desvantagem numérica, agora deveria decidir o que fazer com essas informações.

Considerações:

AWFUL

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Portegas D. Hell

Genin

Sáb 10 Jul - 0:51

Portegas D. HellAs Armadilhas de Loki

Portegas se surprende com a quantidade de corpos dentro da casa, aquilo o revoltava, como era possível alguem ser capaz de fazer tamanha crueldade com as pessoas? Como que existiam seres tão perversos ao ponto de matarem pessoas inocentes? Ele não sabia a resposta e não queria entender os motivos por trás de tamanhas atrocidades, tudo que Portegas queria naquele momento era ser capaz de poder salvar e ajudar as doze pessoas que ainda estavam vivas. Elas estavam em péssimo estado, graças ao Byakugan Portegas era capaz de notar as feridas em seus corpos, ele também podia identificar dois shinnobis desacordados e amarrados.

Portegas estava ciente dos shinnobis inimigos nas casas a sua esquerda e direita, acima de tudo ele era capaz de ver os outros quatro presos ao telhado interno da casa. Naquele momento Portegas tinha que fazer uma decisão, atacar ou possivelmente cair em uma armadilha para o bem de todos os que estavam vivos, como um chunnin ele deveria priorizar salvar as vidas ali presentes. Sua mente estava trabalhando a todo o vapor em um plano, tudo ao seu redor estava parado no tempo, cada possibilidade surgia em dua mente e em seguida uma reação indesejada. Portegas estaria em grande apuros se não fosse por sua mente treinada e aperfeiçoada com o tempo, graças a ela, ele foi capaz de vislumbrar cada possivel cenario e cada consequência possivel para suas ações, mas claramente que tudos os vislumbres não passavam de apenas hipóteses em sua mente. Após oque pareceu horas em sua mente, mas apenas um curto periodo de segundos no mundo real, Portegas decidiu fazer seu movimento. Ele primeiramente pós a mão em sua Token e integrou seu chakra na mesma, preparando-a para caso precisasse - e possivelmente ele precisaria - usar seu jutsu "Kagemane Shuriken no Jutsu" em seguida o mesmo começou a caminhar para dentro da casa, esperando por quaisquer possíveis reação dos dois ninjas em seus flancos esquerdo e direito. Mas caso não houvesse ele abriria as portas e adentraia na casa onde os outros quatro se encontram. Ele ainda mantinha a mão no cabo de sua Token, que se encontrava em suas costas, e esperava pelo que poderia ser o seu maior erro.

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Informações:

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Jutsus:

Jutsus Ofensivos:

Jutsus Defensivos:

Jutsus Ativos:

Jutsus Curinga:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

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Considerações Adicionais:

Palavras: 369

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Luma

Genin

Dom 11 Jul - 0:19

Narrador

O mais irônico, talvez, seja o fato de que o chunnin sabia estar cometendo um erro. Tal como o gado que segue obedientemente para dentro do abatedouro, Portegas após, com sua grande inteligência, analisar todas a possibilidades em sua mente, decide que o melhor a se fazer para salvar os civis é adentrar onde já sabia ser uma armadilha. Ninguém poderia chamá-lo de covarde; de tolo, já era outra história.

Entrando na casa de peito aberto, sem ter uma estratégia de abordagem definida, mesmo que seus olhos pudessem ver o perigo, seu corpo não reagiu para se defender. Instantaneamente teve seu corpo atingido por um golpe de espada do nukenin que caiu atrás de si, abrindo um grande corte em suas costas. Ainda afetado pela dor, sem ter tempo de reagir, seu estômago e peito foram atingidos por shurikens. Por fim, uma carga de Raiton o levou ao chão, deixando seu corpo (ou o que restava dele) inteiramente paralisado.
Com os últimos fios de sua consciência aos poucos se rompendo e tudo apagando ao redor, pôde ouvir trechos da conversa dos ninjas renegados:

— Foi mais fácil do que eu pensei...

— Eu te falei, Kumo enviaria um batedor antes da equipe de resgate. Foi por isso que deixamos aquele merdinha escapar e dar o alerta.

— E o que faremos com esse aqui?

Portegas, no limiar da consciência, podia sentir uma mão virando seu rosto para a luz.

— Tem algo nos olhos dele... Eu acho que já vi isso antes. Levem ele também, quero dar uma olhada mais de perto.

Então recebeu um chute na cara, e tudo se apagou.

[...]

Horas, dias, ou quem sabe semanas após isso, o jovem recobrou sua consciência. Mais tarde, descobriria ter ficado desmaiado por exatos três dias. Seu primeiro estimulo foi olfativo, com suas narinas sendo preenchidas pelo horrível odor de podridão. Depois veio o tato, onde pôde sentir a textura mole e pegajosa entre seus dedos, não sendo muito dificil de reconhecer como um corpo humano. Mas nada superava a dor que sentia em seu rosto, coberto por uma faixa. Esta que escondia do mundo a terrível e esmagadora verdade: seus olhos foram arrancados.

Portegas havia fracassado em sua missão, foi capturado e levado por nukenins. Sem que tivesse consciência disso, eles removeram seus olhos e descartaram seu corpo junto aos outros, já o dando como morto. E, talvez, fosse melhor estar?

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Portegas D. Hell

Genin

Seg 12 Jul - 1:12

Portegas D. HellAs Dores das Consequências

A escuridão havia tomado conta de Portegas, o brilho do mundo estava apagado e a unica coisa que lhe conectava ao reino mortal era a dor latente em suas costas e em seus olhos, ou o local onde eles deveriam estar. A ausência de algo tão vital fazia com que o garoto se sentisse vazio e destruído. Poucos flashes surgiam en sua mante sobre oque ocorrerá, sobre o pior erro de sua vida e que lhe custou uma de suas mais preciosas heranças. Ele era capaz de sentir o corte latejante em suas costas e o sangue escorrer, a ferida estava aberta e sangrando, mas não apenas ela, de seus olhos escorriam lágrimas sangrentas, a dor de perder de uma forma tão boba lhe fazia querer desistir de tudo naquele momento, saber que havia feito algo tão ingénuo quanto cair de livre e espontânea vontade em uma armadilha. Portegas deveria ter feito algo mais inteligente, ele era melhor que isso, do que adiantava ele ter pensado nas possibilidades e ter entrado de cara para o inferno. Agora era tarde para lamentar-se, oque foi feito não voltaria mais, a unica forma de redenção para ele agora seria ficar mais forte, se tornar alguem mais poderoso para não perder novamente de forma tão boba. Ele era um guerreiro, cego, porem um guerreiro e ele acharia uma forma para isso.

Portegas ainda não sabia onde estava, tudo oque sabia era o odor forte que tomava conta suas narinas, talvez ele estivesse morto e não sabia, ou estivesse em um local diferentes, ele tateava os arredores e só sentia pedoços frios e duros de algo, ou alguma coisa, ele tambem era capaz de sentir um liquido gosmento e pegajoso em seus dedos, tão podres quanto tudo ao seu redor.

Portegas não sabia o porquê e nem como ainda poderia esta vivo, talvez fosse por sorte ou por conta de algo superir, ele estava vivo, na pior da situação, mas estava vivo. O pior dos fatos era não saber a quanto tempo estava naquele local e nem os estado das pessoas que ele estava responsável, talvez nenhum deles tivessem tido a mesma "sorte" que ele, talvez os outros ninjas estivessem vivos, isso era algo que ele não poderia saber no momento. Sua prioridade era se manter vivo para que, no futuro proximo, ele seja capaz de cobrar tudo oque lhe fora roubado e poder da paz as pessoas mortas, vingando-os e trazendo a justiça pela força.

Portegas tentou e tentou por horas sair de onde estava, sempre mantendo a calma para não abrir mais a sua ferida, ele tinha que fazer algo e ter esperanças de ser encontrado por alguém ou ser capaz de achar seu caminho de volta para sua casa e sua familia...

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Defeitos e adendos serão colocados após o encerramento do topico, se possivel gostaria de manter a quest com alguém me achando...

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Palavras 462

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Luma

Genin

Seg 12 Jul - 15:36

Narrador

Arrependido (e com razão) pelo erro que havia cometido, o chunnin de Kumogakure se arrastava por entre os corpos. Incapaz de ver o que o futuro lhe reservava, estava cego para seu próprio destino. Sustentando apenas por sua pura força de vontade, reunia suas últimas forças para buscar sua liberdade daquele pesadelo infernal. Após ter se passado o que para ele parecia ser uma eternidade, conseguiu escalar um barranco fincando os dedos na terra, e assim sair daquela vala.

Vagando sem rumo, trombando em troncos de árvore e tropeçando em raízes, finalmente caiu. Pôde ouvir um som bastante alto e ruidoso, que imediatamente reconheceu como uma carroça, ou talvez algo parecido com isso.

— Mas 'que' é isso? — Disse uma voz áspera, masculina. — Ei, rapaz, cê tá vivo?

Alguém se aproximaria dele e tentaria analisar seu corpo, caso o shinobi não o afastasse.

— É, isso tá feio, sô. Consegue ficar em pé? Anda, eu te ajudo. Minha casa tá aqui perto, minha esposa pode tentar te ajudar.

Caso o ninja permitisse ser guiado, o senhor o levaria para cima da carroça fariam uma curta viagem até o que, supostamente, era sua casa. Ali seria depositado sobre uma cama, e uma senhora com um modo de falar tranquilo iria começar a conversar com ele, enquanto tratava seus ferimentos.

— O que aconteceu com você, meu jovem? Parece que foi atropelado por uma manata de bois selvagens. Está com fome? Tenho alguns pães aqui, você pode comer quando terminarmos aqui.

Considerações:

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Portegas D. Hell

Genin

Qua 14 Jul - 22:18

Portegas D. Hell Relatos

Com uma certa dificuldade Portegas conseguiu sair do buraco onde ele havia sido deixado, mesmo sem enxergar ele virou seu rosto para o lugar de onde sairá e imaginou os corpos la enterrados, lágrimas carmesim escorreram do local onde deveria ter seus olhos, se sentindo culpado o garoto rezou novamente para os deuses antigos, pedindo para que aquelas pessoas fossem levadas para o Valhalla, que pudessem compartilhar do banquete dos guerreiros, para que assim suas mortes não fossem o fim...

Era difícil caminhar entre as árvores e arbustos daquela florestas, por muitas vezes Portegas tropeçava ou se batia contra um tronco de árvore, ele tentava não se abater pela cegueira e dava seu máximo para se habituar com a situação, porém ele estava exausto, suas forças estavam se esvaindo, assim como seu sangue pela ferida em suas costas, ele estava atingindo seu limite e o caminhar ja havia se tornado uma penitência. Suas pernas doíam a cada passo e tropeço nas raízes, seus sentidos estavam falhando, ele já não podia mais seguir, precisava descansar. ele estava esforçando o máximo que conseguia, mas aquilo ja não era mais suficiente, ele sentiu a sua última gota de energia se esvair e com uma derradeira passada, desabou ladeira a baixo, caindo em um local de terra batida e sem folhagens. Ruídos ecoaram em sua mente, algo parecia se aproximar, parecia ser uma carroça, ou talvez sua mente lhe pregando peças, ele não sabia oque poderia ser, mas desejou de toda sua alma que fosse algo para ajudá-lo.

Portegas escutou o que parecia ser uma voz em sua direção, por conta do cansaço ele não conseguiu distinguir o que as palavras significavam, tudo que ele conseguiu fazer foi apenas se mover para a direção das palavras e pedir sussurrar a palavra "Ajuda". Logo após isso Portegas acabou ficando inconsciente por um tempo, mas ao ser tocado por uma mão um pouco mais suave ele acordou e falou.

- Onde estou? quem está aí? -

A resposta foi lhe dada com uma voz suave e em seguida lhe foi feito uma pergunta, e enquanto ele sentia seus ferimentos serem tratados ele respondeu....

- Não foi uma matilha... Eu não sei bem como lhe explicar minha senhora, apenas cometi um grande erro e isso não só me custou meus olhos, mas também minha dignidade e a vida de muitas pessoas... -

Portegas falou com a voz pesada enquanto a senhora limpava o local onde seus olhos um dia existiram, agora era nada mais que apenas um par de buracos negros e carmesim...

- Sabe eu sou um chunnin recém formado, estava em minha primeira missão após a formatura, me sentia muito preparado, mas me deparei com um grupo de Nukkenins cheios de reféns, eles havia feito uma armadilha e estavam a minha espera, eu sabia que ia ser atacado no momento em que entrasse na casa, mas pensei que se eu não reagisse talvez eu fosse apenas amarrado e com isso eu não iria causar uma luta e as vítimas não seriam envolvidas, eu fui muito ingênuo. Se eu tivesse me preparado para captura-los assim que eles tentasse me atacar tudo seria diferente... Posso não lembrar do que aconteceu após o corte em minhas costas, mas eu sinto no fundo do meu ser que causei a morte de todos naquele momento...-

Portegas estava chorando ao relatar os acontecimentos para senhora, ele soluçava enquanto tentava enxugar as lágrimas, enquanto tentava não machucar sua "ferida". Logo após respirar por alguns segundos a senhora o virou e começou a tratar suas costas, ela estava costurando sua cicatriz enquanto ele tomava coragem para falar novamente.

- Me desculpe... Eu deveria ser mais forte, se eu fosse mais forte e menos ingênuo eu teria salvado a todos, não estaria lhe dando trabalho e não teria perdido para aqueles homens, eu quero me tornar mais forte e assim nunca mais perder, nunca mais ser derrotado, ser um ninja melhor... Eu lhe agradeço por cuidar de minhas feridas e por seu marido ter me achado naquela floresta.-

Não demorou muito tempo para que a senhora terminasse de cuidar das feridas de Portegas, ela saiu do local onde ele estava, Possivelmente um quarto, já que ele escutara uma porta ser fechada. Ele estava exausto e queria dormir, mas não sabia se poderia, por mais que as pessoas daquela casa o tivesse lhe ajudado, ele sentia o medo de errar novamente, temia não ter a mesma sorte novamente caso aquilo fosse uma armadilha, ele tentou se manter acordado, fez força para se manter desperto, mas o cansaço o venceu e ele caiu em um estado de sono... Após um tempo, que para ele não passou de segundos, mas que provavelmente poderia ter se passado horas, Portegas despertou...

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Palavras:788

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Genin

Sex 16 Jul - 17:15

Narrador

— Entendo — dizia aquela figura com voz feminina, enquanto dava os pontos nas feridas do rapaz. — Tenho certeza que pensava estar fazendo o certo. Você cometeu um erro, e esse peso irá te acompanhar para toda a vida. Mas, na minha idade, algumas coisas vão ficando mais claras quanto aos erros — com as mãos ela aplicava seu iryo-ninjutsu, terminando de fechar os cortes. — Você irá se afundar em sua dor, desistindo de sua carreira e sua vida, ou irá aprender com seu erro?

Enquanto se afastava, deixou uma última frase pairando no ar:

— Descanse. E quando acordar, reflita sobre o que deseja.

[...]

Quando acordou, Portegas foi confrontado mais uma vez pela presença esmagadora da escuridão. Pôde ouvir um som familiar de chuva, assim como algo que ele identificou como gritos raivosos, entrecortados pelo ruído dos trovões.

— Dinheiro, vamos, eu sei que você tem algum escondido aí — uma voz dizia, vinda da outra sala. — Entregue pra mim, ou ela morre.

Sons de algo se quebrando, junto a um grito, que o chunnin podia reconhecer como o da senhora que o tratou mais cedo.

Considerações:

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Portegas D. Hell

Genin

Sáb 17 Jul - 23:08

Portegas D. Hell Extrema Escuridão

As palavras da senhora ecoaram na mente de Portegas por todo o seu sono. O jovem Chunnin estava em um pesadelo, imerso na escuridão, não apenas de sua cegueira, mas de tudo o que lhe aconteçera até aquele momento. Ao acordar coberto de suor Portegas se deparou novamente com a escuridão em sua fronte. Ele tinha a mínima esperança de que tudo não houvesse passado de apenas um, terrivel, e inexistente pesadelo. Naquele momento, sentado na cama, encostado na cabeceira da mesma, em meio a devaneios de um passado onde era capaz de enxergar.

Não demorou muito para que ele espanta-se as lembranças de algo que não voltaria e focasse nos sons e no cheiro típico da chuva que cobria a casa. Ele não sabia se era dia ou noite, se a chuva vinha do leste ou oeste, tudo o que ele sentia era a as sensações familiares e nostalgicas da mesma. Portegas se sentia bem até escutar algo ao longe, ele não sabia a direção de onde os gritos vinham, mas mechia sua cabeça para todos os lados buscando identificar os sons. Com muito esforço ele fora capaz de entender o significado das palavras e se assustou com o que ele ouvia. Alguém havia feito de refém a senhora que o ajudará e pedia dinheiro a outra pessoa. Os sons se intensificaram e algo parecia esta sendo quebrado e logo após o grito da senhora ecoou pelas paredes.

Em uma ação precipitada e sem pensar muito, rezando para que houvesse uma fonte de luz ao seu redor, Portegas faz o selo "Coelho" com sua mão e utiliza o jutsu "Shadow Imitation Field Technique" em seu limite maximo e em sua velocidade máxima, tentando prender todas as pessoas que estivessem ao seu redor. Após isso, caso ele houvesse sido capaz de aprisionar alguém, Portegas transforma o jutsu em "Kagemane no Jutsu" utilizando o selo "rato" para se ligar com cada pessoa separadamente. Logo em seguida Portegas desce da cama e começa a se mover dentro do quarto Procurando pela porta enquanto prende todos.

- A senhora está bem? Tem quantas pessoas aqui? Se tiver mais pessoas me avisem por favor, assim que eu chegar ao local que vocês estiverem irei tentar soltar a senhora. -

Após isso ele tentou seguir até o local onde a briga estava, rezando para ter sido capaz de salvar sua salvadora.

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Informações:

Defeitos e adendos serão colocados após o encerramento do topico. Olhar considerações adicionais para explicação sobre uso das sombras e suas capacidades

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Jutsus:

Jutsus Ofensivos:

Jutsus Defensivos:

Jutsus Ativos:

Jutsus Curinga:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

Observações:

Considerações Adicionais:

Palavras: 397

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Luma

Genin

Seg 19 Jul - 20:52

Narrador

Deixando ser levado mais uma vez pelo puro instinto de heroísmo, Portegas decide agir mais uma vez por instinto, sem medir as consequências. Revelando sua existência, tal como da última vez as coisas poderiam acabar muito mal.
Felizmente, não foi esse o caso de imediato.

Após usar seu jutsu não demorou para ouvir resmungos confusos, junto a um grito de:

— QUE MERDA É ESSA? VOCÊ NÃO FALOU QUE ERAM OS ÚNICOS NA CASA?!

— Não tem mais ninguém aqui, eu juro! — Respondeu a voz da mulher, sendo seguida pela confirmação naquela voz do senhor que encontrou o chunnin na estrada.

— Acho que eu sou idiota? Eu não consigo me mover! Está óbvio que isso é uma técnica ninja.

Alterando seu jutsu, Portegas prende os alvos (todos, inclusive o senhor e a senhora) com sua Técnica de Imitação Pela Sombra. Um movimento pouco calculado, no entanto. Pois conforme o chunnin se movia, todos os seus alvos imitavam seus movimentos, e não tardou a escutar barulho de móveis se quebrando e pessoas gritando de dor na outra sala.

— SE NÃO TEM MAIS NINGUÉM AQUI, COMO PODE TER ALGUÉM FALANDO, HEIN?! — Aquela voz rude respondeu ao grito de Portegas.

— Saia daqui, garoto! — A voz do senhor se fez ouvir, porém rouca, como se não estivesse conseguindo falar direito. — Eles estão todos presos, e um armário caiu sobre um deles. Corra!

— Sim, fuja! — Disse a senhora. — Não faz sentido você morrer aqui também.

— EU VOU MATAR VOCÊ! — Junto ao grito, o chunnin pode sentir a enorme força que estava sendo feita contra seu Kagemane.

Sua mão então tocou na maçaneta, ganhando acesso a outra sala, caso quisesse mesmo entrar ali.

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Portegas D. Hell

Genin

Qui 22 Jul - 17:56

Portegas D. Hell Ragnarok Negro

Portegas havia sido impulsivo novamente, mas aquela sua ação sem pensar havia salvado aquelas duas pessoas e uvir suas vozes em resposta ao captor, que claramente estava irritado e confuso com as ações de Portegas, fez com que ele se preocupasse mais ainda. Portegas,não sabia se eles estavam machucados ou não, mas a voz rouca do senhor o preocupou e tudo que ele fez foi gritar irritado.

- Eu juro que se vocês tiverem machucado essas duas boas pessoas, eu irei matar todos.- Após o surto de ira Portegas acalma sua voz e fala - Não se preocupem comigo, me digam se estão bem ou não o resto eu irei dar um jeito. Não irei abandonar as pessoas que me salvaram, eu sou um SHINNOBI e não irei me acovardar. -

A voz Portegas rugia por todo o quarto, aquela era a sua promessa, ele não iria fugir, não iria ser derrotado novamente e não deixaria que mais pessoas morressem.

Após desfirir suas palavras Portegas sentiu uma grande força em sua sombra, se ele não agrisse rapidamente aquilo poderia ser perigoso. Em sua mente ele calculou tudo o que poderia ser feito e como resolveria aquela situação. Rapidamente ele fez os selos "Rato e Pássaro" para usar seu jutsu ofensivo mais adequado naquela situação, ao seu ver é claro. O "kagenui no jutsu" rapidamente é ativado e abaixo do ponto onde a força era exercida, surgiu 10 estacas de sombras, que perfurariam sem dificuldades todo o corpo da pessoa que colocava força, assim esperava Portegas. Ele sabia que o homem poderia desviar dos ataques e que não enchergava o seu inimigo, mas ele não poderia deixar de tentar ataca-lo, nem mesmo de por um fim aquele que parecia ser o lider. Logo após isso Portegas encontrou a maçaneta em sua frente e abriu a porta, adentrando no local onde todos estavam, ficando afrente da porta, sem mover-se para frente, deixando que todos os vissem. Ele havia retomado o selo "Passaro" em sua mão e tinha um plano para salvar o Senhor e a Senhora, então rapidamente ele fala para os mesmos.

- Senhor, Senhora, usem meu ponto como referencia e me digam onde eles estão. Eu irei tentar por um fim nisso o mais rapido possível. -

Portegas esperava que os dois lhe dessem as posições dos inimigos e com isso ele iria usar seu Kagenui para tentar atacalos e assim salvar os dois. Mas caso ambos não pudessem ele iria ter que pensar em uma estratégia diferente.

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Luma

Genin

Sex 23 Jul - 21:16

Narrador

As intenções do chunnin eram nobres, e sua declaração estava recheada de legítima convicção. Mas será que tinha forças o bastante para fazê-las se cumprir?

Seu plano era bom, mas a execução se mostrou falha. Não só falhou em atacar o primeiro alvo, como a troca dos selos de mão deu tempo o bastante para que ele se libertasse, avançando contra Portegas. Seja lá quem fosse o sujeito, acertou o chuunin com um soco no estômago, que o mandou voando de volta para o quarto. Com isso, todos que estavam presos em seu jutsu foram libertados, e Hell pôde ouvir os gritos e urros de vitória dos malfeitores.

— O quê? Você não era um grande ninja? Não ia matar a todos nós? Porque não faz nada, seu lixo?!

Mesmo sem poder ver, Portegas pôde ouvir o som de metal raspando em couro, o ruído característico de uma espada sendo desembainhada.

— Vou matar você primeiro, e depois eu mato aqueles dois velhos. E saiba que eu só iria dar um susto neles, mas você me irritou tanto que agora preciso extravasar a raiva.

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Portegas D. Hell

Genin

Dom 25 Jul - 21:45

Portegas D. Hell Perfure Sombra da Esperança

Portegas só percebeu seu erro quando era tarde de mais, ele fora atingido no meio do estômago e lançado em linha reta para trás, batendo assim suas costas na parada, que se encontrava aposta a porta. Meio atordoado com a queda ele sente que perderá o controle sobre os 5 homens, até mesmo o caído embaixo do armario e os dois idosos. Os homens comemoravam sua liberdade e o que parecia ser o líder desafiava a promessa do garoto. Portegas se pegava em um dilema, ele não mais sabia onde estavam os homens que ele aprisionara, e só podia distinguir sons de ameaças para os idosos e algo se movendo em sua direção com sons de passadas fortes e o ruído de uma possível espada sendo desempenhada ao fundo. Talvez fosse o homem que prometera lhe matar e depois os idosos, ou talvez um de seus capangas, tudo que ele sabia naquele momento era que ele estava possivelmente de frente com o seu inimigo, e que no cômodo atrás do seu algoz se encontrava dois senhores indefesos contra três ou quatro bandidos. Ele teria que agir rapidamente, não poderia repetir o mesmo jutsu de aprisionamento contra o "Lider" pois esse havia se soltado a força e provavelmente faria novamente, mas os outros ainda poderiam ser presos, tudo agora estava em suas mãos, só bastava a maneira de como ele agisse para talvez encerrar tudo aquilo.

Portegas não sabia onde estava suas armas então não poderia ter uma luta fisica contra o "Lider" - pensou ele. - Ele teria que resolver isso de uma forma mais rápida e limpa, e talvez, se ele fosse rápido o suficiente e preciso, mesmo com a cegueira como sua principal inimiga, ele poderia derrotar o inimigo mais forte. Rapidamente ele fez então os selos "Rato e Pássaro", rezando mentalmente para que sua velocidade fosse o suficiente para fazê-los antes de seu inimigo se aproximar. Tais selos são a base para que ele possa usar seu jutsu ofensivo mais forte até aquele ponto. E com o "kagenui no jutsu" finalmente ativado, Portegas é capaz de projetar de sua sombra várias estacas de sombras físicas, capazes de não apenas serem tocadas, mas também de perfurar o corpo de seus oponentes. Neste momento mais crucial, sem saber a distância de seu algoz nem mesmo a distância em que ele se encontra para as portas, Portegas toma a decisão mais lógica possível, mesmo sem ter uma precisão tão grande, ele faz com que várias sombras em forma de lanças saiam de sua sombra e em seguida se espalhem para as laterais, criando algo como uma parede de "estacas" com um espaçamento entre elas de 2 a 3 cm, ou era isso que ele esperava, já que não podia ver, mas ele sentir a distância entre cada uma, como se fossem uma extensão de seu ser, e isso ja era um começo. Em seguida ele as lança para a frente, com toda a sua velocidade, tentando e esperando atingir algo, e torcendo, acima de tudo, para que fosse seu oponente. Neste caso assim que ele sentisse atingir alguém "vivo" e não um objeto material, Portegas ira parar sua impulsão para a frente, tentando evitar que ele acerte mais que apenas uma pessoa. Se caso acerte Portegas ira fazer o selo "Coelho" para assim novamente utilizar seu jutsu "Shadow Imitation Field Technique" em seu limite maximo e em sua velocidade máxima, tentando novamnte prender todos novamente.

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Luma

Genin

Ter 27 Jul - 21:30

Narrador

O ataque de Portegas logrou em acertar… em alguma coisa. O chunnin da Nuvem pôde sentir quando diversas sombras suas perfuraram o corpo de uma… não, de várias pessoas, assim como foi capaz de ouvir suas exclamações de dor e surpresa. Quando as sombras foram retraídas, houve o som de vários corpos caindo, e então tudo ficou em silêncio. Um silêncio mortal, frio e esmagador, que até mesmo os céus pararam de chover em respeito.

Quando todo o som do mundo parecia ter sido consumido, uma voz conhecida lhe chamou:

— Garoto — era a velha senhora, que o chamava um pouco mais à frente. Estranhamente, a voz vinha do mesmo quarto, embora não tenha ouvido passos após seu ataque. Além disso, se ele se aproximasse, notaria que ela estava no chão. Teria sido jogada por um dos bandidos? — Venha até aqui, por favor. Quero te pedir uma coisa. Abra sua mão.

Se ele assim o fizesse, ela colocaria ali o que pela textura parecia ser um pergaminho.

— Quero que me prometa que irá cuidar muito bem disso, ok? Ande reto e, quando encontrar a parede, vire para a esquerda, irá encontrar a porta. Assim que sair, ande por cinco metros e vire novamente para a esquerda, então siga em linha reta até onde seus pés conseguirem lhe conduzir. Eventualmente, entrará no território patrulhado pela Nuvem. Na aldeia, peça para falar com um homem chamado Sējirin, e entregue esse pergaminho a ele.

Após isso ela apenas insistiria para que ele fosse, até mesmo sugerindo, pelo tom de voz, que não queria ele ali.

Se Portegas seguisse sua recomendação, eventualmente seria encontrado por dois genins que estavam patrulhando os arredores da vila.

— Quem é você?! — Diria um deles, com o tom de voz claramente nervoso. — Essa é uma área reservada, você está querendo fazer um contrato?

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Portegas D. Hell

Genin

Sex 30 Jul - 22:33

Portegas D. Hell Últimas Esperanças

O silêncio tomou conta de tudo, Portegas não sabia o que estava acontecendo, apenas sabia que algo estava errado. Momentos antes, ao desferir seus ataques, o garoto havia sentido não apenas uma pessoa ser pegue pelas suas sombras, mas várias pessoas de uma única vez. Isso o assustava, O deixava com medo de ter machucado seus salvadores e acima de tudo, de ter os matado. Portegas não sabia oque iria encontrar mas tentou seguir para frente, engatinhando pelo solo, até que é surpreendido pela voz da senhora que havia curado ele. A voz da senhora estava próxima, quase como se estivessem a poucos metros no mesmo cômodo, isso era estranho, ele não havia escutado passos e nem mesmo o barulho de alguém se aproximando. Mas a voz da senhora aquecia seu coração, porém uma dor mais forte tomava seu ser, pois ao se aproximar da mesma ele a notarà caida ao solo.

Ao seguir suas instruções Portegas pegou em sua mão algo que parecia ser um pergaminho e deixou que a senhora falasse, mas logo após, ainda segurando sua mão e sentindo as lágrimas escorrem por seu rosto ele falou:

- A senhora está bem? Porque está falando desse jeito? O que aconteceu? Porque está caída ao chão e me entregando isso? Eu não quero deixá-la sozinha, não posso permitir que a senhora fique assim...

As palavras de Portegas pareciam não surtir efeito, o tom de voz da senhora era incontestável, ela o queria longe, ele não podia aceitar aquilo, mas no fundo de seu ser ele compreenderá a situação, novamente ele havia feito algo errado e se não fosse rápido o suficiente acabaria por novamente perder as pessoas que ele deveria ter protegido.

Portegas pegou o pergaminho e guardou em sua bolsa ninja amarrada em sua perna, por conta de todos os fatos ocorridos ele não havia notado que a mesma estava junto dele. Em seguida seguiu as instruções da senhora até chegar no local onde ele deveria seguir em linha reta onde ele utilizaria sua velocidade máxima até não ser mais capaz de mover seus pés. Depois de um tempo Portegas é abordado por duas pessoas que lhe começam a fazer perguntas e rapidamente ele responde:

- Sou Portegas D. Hell Chunnin de Kumogakure no Sato. Não sei quanto eu andei mas sei o tempo que levei até chegar aqui. Por volta de pouco mais de uma hora na posição oposta a mim e 5 metros para a direita vocês iram encontrar uma casa com 7 pessoas, não sei se estão vivas ainda ou mortas, não fui capaz de ver, pois como já notaram eu sou cego. Mas lá se encontra um casal senhores, eles me ajudaram e podem estar em perigo. Por favor me levem a Kumo e mandem um esquadrão médico ao local. Isso é tudo que eu posso fazer por aquele casal que tanto me ajudou...-

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Genin

Dom 1 Ago - 2:05

Narrador

Confusos, um tanto assustados e receosos, os genins conduziram Portegas até a aldeia, onde foi recebido por uma oficial Tokubetsu. A mulher, de voz doce e agradável, ficou surpresa ao ver Portegas, demonstrando um misto de alívio e preocupação.

— Disseram que seu nome é Portegas D. Hell? Você é o chunnin que saiu para investigar um ataque contra uma aldeia aliada tem… o quê? Quatro dias? A aldeia enviou uma equipe à sua procura mas ninguém achou nada, já estávamos considerando uma deserção — ela passou uma mão pelo ombro do rapaz e o conduziu pelas ruas, para um caminho que o garoto já não poderia mais reconhecer. — O que aconteceu com você? E… Meu Deus, seus olhos… Não me diga que… Anda, eu vou deixar você no hospital e depois avisar que voltou.

Apesar disso, Portegas ainda poderia se lembrar do pedido da velha senhora. Havia alguém que ele precisava encontrar ali, e com urgência.

[...]

Se conseguisse convencer, enrolar ou despistar a Tokujō, seja pelos meios que preferir, Hell iria encontrar o endereço de Sējirin. Quem atenderia a porta falaria com uma voz bastante infantil, com um som vindo de baixo, indicando, talvez uma criança.

— Oi! Eu me chamo Naomi, quem é você? Você trouxe doces?

Ao ser conduzido para dentro da casa, uma voz masculina, imponente, se faria ser ouvida.

— Eu me chamo Sējirin, a criança disse que estava me procurando. Quem seria você, meu jovem?

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Portegas D. Hell

Genin

Sáb 7 Ago - 12:51

Portegas D. Hell Uma Promessa

Portegas estava aliviado em estar em casa, ou poderia se dizer isso, já que ele estava em Kumo, sua vila, o seu lar. Ele havia sido levado de volta a vila pelos dois rapazes que o encontraram e fora recebido por uma mulher, que parecia ser superior aos jovens, ela possuía uma voz doce e ao se encontrar com o garoto começou a lhe conduzir pela vila enquanto lhe fazia perguntas, que prontamente foram respondidas pelo garoto.

- Eu não sei ao certo se foram quatro dias ou não, para mim pareceu semanas ou meses... Peço desculpa por tudo o que aconteceu, não queria causar problemas e nem fazer com que pensassem que eu estava dezertando. Eu estou bem, não se preocupe com meus olhos eles já foram tratados - Ele falou com tristeza - Por favor me diga se mandaram alguém a localização que eu disse, dois senhores estão lá e podem estar feridos, por culpa minha... -

Nesse momento Portegas lembra de sua promessa e leva sua mão a sua bolsa ninja onde o pergaminho se encontrava, ao toca-lo ele sabia o que devia fazer.

- A senhorita poderia me fazer um favor? Preciso ir até um senhor chamado Sējirin, depois de falar com ele irei fazer tudo o que a senhora pedir, irei relatar tudo oque aconteceu e até mesmo ir aos médicos, mas por favor me levem até esse senhor.

Caso Portegas conseguisse convencê-la e chegasse até Sējirin ele responderia a moça.

- Olá me chamo Hell, desculpe não tenho doces... A senhoria sabe onde posso encontrar o senhor Sējirin? -

Logo após ele terminar de falar uma voz masculina pode ser escutada e se apresenta como sendo o senhor que ele estava a procura, então Portegas volta a falar...

- Olá senhor, eu sou Hell D. Portegas, um chunnin de Kumogakure, na noite anterior fui salvo por dois senhores e a senhora dona da casa, que curou minhas feridas me pediu para vir até o senhor e lhe entregar isso. - Ao falar Portegas retirou o pergaminho de sua bolsa ninja e esticou para frente, sem saber se o homem estava ou não naquele lugar e em seguida voltou a falar. - Hoje houve uma briga na casa e eu não sei se a senhora está viva ou não, por minha culpa talvez eles possam não estar mais entre nós. Ela me pediu para vir até o senhor e se esse fora o último pedido dela, e queira deus que não seja, eu não poderia deixar de cumpri-lo. -

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Luma

Genin

Sáb 7 Ago - 15:48

Narrador

Após confirmar que uma equipe fora despachada para averiguar o local informado pelo chunnin, a mulher o levou ao endereço desejado por ele. Lá dentro o homem, ao ser confrontado pela história de Portegas, ficou em silêncio por vários instantes – talvez lendo o conteúdo do pergaminho, ou apenas decidindo se acreditava ou não no rapaz. Por fim, quando falou, sua voz soou cansada e triste, quase em um sussurro.

— Ayana... sua velha tola. Quantas vezes eu falei para vir morar na aldeia? — Então pareceu recuperar o tom grave de antes. — Você tem meus agradecimentos por ter trazido em segurança esse pergaminho até mim. Pode não parecer, mas isso aqui tem um valor inestimável. Aliás, sente-se. Naomi-chan, ajude-o, por gentileza.

Quando estavam acomodados, ele voltou a falar:

— Isso pode soar repentino, mas você já ouviu falar da Kuchiyose no Jutsu? — Ficou em silêncio alguns instantes, esperando pela resposta dele antes de continuar. — Isso aqui que você me trouxe é um Contrato de Invocação, que estava sendo guardado por Ayana-san. Eu não te conheço, veja bem, e ainda não sei se confio totalmente em você. Mas a mensagem que ela anexou ao pergaminho me pedia para te ensinar a nossa Kuchiyose, pois, segundo ela, você era um rapaz bondoso e que precisava de ajuda. Mas já irei alertá-lo desde agora que não é uma tarefa fácil – há um grande risco, na verdade. A nossa Kuchiyose é a dos Dragões, e com nosso jutsu podemos invocar um animal lendário dessa espécie até onde estamos, para nos ajudar em combate. Entretanto, basta um descuido, uma palavra mal dita com teor ofensivo, e vai descobrir que carne de invocador pode ser tão saborosa para eles quanto a de qualquer pessoa.

Um ruído que poderia indicar que o homem se inclinou para frente na poltrona pôde ser ouvido.

— E então, você deseja aprender?

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Portegas D. Hell

Genin

Dom 8 Ago - 11:33

Portegas D. Hell Dragões?

Portegas ainda se sentindo culpado pelos fatos ocorridos escutou atentamente o senhor, sua voz ao falar de Ayana, a mulher que o salvou, era de um tom triste e carregava uma dor a cada palavra.

Portegas não sabia o que dizer naquele momento, apenas mantinha sua cabeça baixa e relembrava a cada estante o sons daquele momento fatídico. Porém dentro do seu ser, lá no fundo, ainda havia a esperança de que haviam sido mandados outros Shinobis até a casa deles e os salvados.

Enquanto escutava atentamente Sējirin, Naomi, a garota que atenderá Portegas, o conduzirá até uma cadeira para que ele ficasse acomodado. Após isso Portegas ficou a refletir cada palavra dita pelo homem sobre a origem do pergaminho e o seu conteúdo. Aquele pequeno rolo contendo um pequeno pergaminho possuía um valor inestimável e acima de tudo continha uma das mais valiosas técnicas ninjas. A Kuchiyose no Jutsu, uma técnica de invocação como relatou o senhor, Portegas estava surpreso em receber essa informação, mais ainda em saber que Ayana queria que ele aprendesse a domina-la e as suas palavras escritas e transpassadas por Sējirin tocaram o coração dele naquele momento. E por mais perigoso que fosse, Portegas não iria desistir, ele sabia que precisava ficar mais forte, precisava aprender a controlar seus impulsos e acima de tudo ele queria ser capaz de não perder mais vidas por erros bobos. Naquele momento ele queria orgulhar Ayana e não aceitaria falhar na aprendizagem e nem mesmo se entregar ao medo do perigo e do futuro, então com uma forte convicção ele respondeu ao senhor.

- Se o senhor confiar em mim eu gostaria de aprender a técnica de Kuchyiose no Jutsu, por Ayana que acreditou em mim e por mim mesmo. Não quero mais perder ninguém, quero ser capaz de salvar as pessoas e acima de tudo preciso aprender a controlar meus impulsos. Então se os Dragões atacam até mesmo seus "companheiros" por conta de palavras mal ditas, eu irei ter que me conter em todos os momentos. -

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Luma

Genin

Dom 8 Ago - 20:27

Narrador

Sem que Portegas pudesse saber, o homem o encarou por um longo momento. Sua expressão austera parecia estar medindo o garoto, pesando suas qualidades apenas com o olhar para então decidir se ele valia a pena. Sejam quais tenham sido seus pensamentos, guardou para si mesmo. Ficou em pé, um movimento que poderia ser reconhecido pelo rangido da poltrona e do assoalho.

— Venha comigo. Naomi-chan, não o ajude — seu tom era impassível. — Palavras são ditas com muita facilidade, e um "eu gostaria" ou um "eu aceito" possuem tanto peso e valor quanto um shinobi incapaz de se guiar por conta própria. Pois bem, prove que eu estou errado e me acompanhe, mas se quebrar algo de minha casa considere nosso acordo encerrado.

Sem dizer mais nada, o homem começou a caminhar. Seus passos podiam ser ouvidos com facilidade, mas à medida em que avançava o som começava a ecoar, causando confusão nos sentidos ainda não desenvolvidos de Portegas. O corredor teria três curvas fechadas, em cada uma havia um vaso de planta feito de cerâmica, extremamente frágil. Nas beiradas, rente as paredes, a cada um metro e quarenta centímetros teria uma mesa de madeira com copos de vidro, porta-retratos e garrafas. No fim, aquele senhor subiria uma escada em caracol, que daria para um terraço.

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Portegas D. Hell

Genin

Seg 9 Ago - 22:43

Portegas D. Hell Uma Bengala e um Objetivo

Portegas estava inquieto perante todos naquele momento, seus pés tremiam e suas mãos soavam sem parar, a ansiedade estava quase tomando conta de seu ser quando o homem levantou e dirigiu a palavra para o mesmo. Seu tom de voz estava um pouco autoritário, ele parecia querer mostrar a Portegas como um ninja devia agir, que palavras não eram para ser ditas em vão, que ele deveria provar com seus atos e que naquele momento ele deveria se provar novamente. Ao sentir o toque da garota em seu ombro, Portegas colocou sua mão em cima da mão da mesma e começa a falar.

- Obrigado por tentar me ajudar, mas assim como ele disse, eu preciso fazer isso sozinho -

Em seguida Portegas se levanta e com um longo suspiro ergue sua cabeça.

- Vamos lá, não irei falhar - Disse o garoto estapeando seu rosto. - O senhor vai ver irei passar por tudo e lhe provar que sou capaz. -

Portegas não sabia como iria seguir o homem que estava se afastando a cada segundo que se passava. Os passos do senhor ecoavam pela madeira do chão, mostrando suas pisada fortes ao longe, se Portegas não se apressasse ele acabaria perdendo o rastro do homem e acabaria não sendo capaz de segui-lo.

Como ele não sabia o que poderia haver ao redor e nem mesmo a que distância o homem poderia estar ele resolveu fazer a ação mais lógica naquela situação. Portegas então retirou sua espada e bainha de sua cintura, a Töken seria sua maior arma naquela situação, e mesmo nunca tendo que usá-la dessa forma antes ele teria que improvisar para ser capaz de andar sem quebrar nada.

Portegas começou a bater à ponta da bainha de sua Töken ao solo, assim usando ela como uma bengala para cegos, era algo estranho de se usar mas era o maximo que ele podia fazer naquele estante. Enquanto batia a ponta de um lado para o outro, com uma pequena distância de 2 a 3 cm de cada batida anterior, Portegas começou a mapear mentalmente o que tinha em sua frente, ou no caso o que não tinha, com isso ele começou a imaginar um mapa em sua cabeça, com uma possível rota sem obstáculos até o destino final. Sempre que ele completasse 2 passos pequenos em linha frente ele novamente batia a ponta da espada para descobrir se teria ou não algo que lhe impedisse de continuar, ele irá seguir esse mesmo padrão por todo o caminho e sempre que sentisse algo com sua espada irá procurar o melhor caminho até chegar ao ponto final, a escada que o senhor estaria subindo, chegando nela, caso não tenha quebrado nada ele irá subir a mesma e falar ao homem.

- Nunca irei desistir, por mais difícil que seja o caminho, apartir de hoje irei seguir de cabeça erguida e procurar a forma mais segura e eficaz de seguir em frente. -

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Luma

Genin

Seg 9 Ago - 23:37

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Com um pouco de dificuldade, ainda se acostumando com suas novas limitações, o chuunin conseguiu, contrariando as expectativas negativas daquele senhor, chegar até o terraço sem quebrar nada. Bom... Talvez mais tarde Sējirin venha a descobrir que o piso de sua casa está com alguns arranhões estranhos, como se alguém tivesse cutucado ele com uma ponta de metal. Mas, com sorte, à essa altura Portegas já estaria longe dali.

— Vejo que conseguiu chegar até aqui — ele falou, com um tom que não sugeri nem surpresa, nem satisfação, nem descontentamento. — Bom, talvez ainda tenha solução para você. Bem, vai ser inútil eu tentar te mostrar como funciona, não é?

Sējirin, embora eloquente, não possui papas na lingua.

— Você irá assinar seu nome nesse pergaminho, mas para isso precisa usar seu sangue. Consegue escrever o próprio nome? Não irei perguntar mais uma vez se tem certeza, não desejo ofender sua determinação. Apenas aconselho a se manter firme com sua palavra, ou as consequências serão piores do que estar cego. — Se a resposta fosse positiva, ele abriria o papiro no chão, e ajudaria Portegas levando o dedo dele até onde deveria assinar. Feito isso, recolheria o pergaminho e voltaria a falar. — Agora coloque um pouco de sangue na palma de sua mão, realize os selos do Javali, Cão, Pássaro, Macaco e Carneiro enquanto infunde o chakra, e bata com sua mão no chão. A quantidade de chakra que infundir irá determinar a força do animal que irá convocar. Não exagere, eu gosto da minha casa como ela é.

Sem dizer mais nada, ele daria alguns passos para trás deixando Portegas ter a oportunidade de tentar.

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Portegas D. Hell

Genin

Qua 11 Ago - 21:46

Portegas D. Hell Venha a mim

Após subir a escada e chegar ao local onde o senhor estava, Portegas sentiu o vento bater em seus cabelos e imaginou onde poderia estar, talvez fosse um terraço ou um cômodo com uma janela grande, isso ele não saberia dizer, apenas gostou de sentir o ar em seus cabelos. Sējirin por sua vez não parecia muito surpreso ao vê-lo lá, sua voz, embora suave, era um pouco indecifrável quanto a sua verdadeira impressão ao feito do garoto.

- Obrigado? - Respondeu Portegas um pouco confuso enquanto se aproximava do senhor

Não levou muito tempo até Sējirin começar a falar novamente, assim iniciando sua explicação sobre como ocorreria os fatos daquele momento em diante. Iniciou falando sobre o pergaminho que Portegas teria que assina-lo, perguntando ao mesmo logo em seguida se ele era capaz de assinar seu nome e aguardou sua resposta.

Portegas após ouvir atentamente passou a refletir sobre as palavras de Sējirin, se fosse em outro momento, o simples ato de assinar seu nome seria algo banal e simples de se fazer, mas naquela situação onde seus olhos não existiam para guia-lo, tudo seria mais difícil, ele não queria mentir para o senhor e tinha medo de ao revelar suas dificuldades, o senhor não iria aceitar que ele fizesse o contrato de invocação. Enquanto pensava no que iria fazer Portegas lembrou da missão que havia fracassado, lembrou também da noite em que Ayame partiu para sua missão e se perguntou qual seria a reação dela ao encontrá-lo cego. Portegas lembrou-se dos dias de treinamento com ela e de como se apaixonou pela Ronin. Durante todos os dias em que passaram juntos Ayame sempre falava de como Portegas era imaturo e arrogante e que em vários momentos prefiriu manter o erro em vez de pedir por ajuda, algo que aos poucos havia sido deixado de lado quando eles se aproximaram. Porém lá estava ele novamente cometendo os mesmos erros que momentos antes prometera deixar de lado, Portegas não teria o mesmo tempo de se aproximar de Sējirin como se aproximou de Ayame para confiar nele ao ponto de revelar suas falhas, mas era preciso ele tomar uma decisão naquele momento e se não fosse a que Sējirin quisesse ouvir, ele não poderia fazer nada além de aceitar o fato. Então levando a mão ao peito esquerdo onde a carta de Ayame estava Portegas começou a falar.

- Senhor Sējirin não irei mentir, não posso afirmar com certeza que irei escrever meu nome perfeitamente, mas quero tentar e se for possível o senhor poderia me ajudar a escrever os Kanjis corretamente? Não irei me envergonhar de pedir ao senhor ajuda, pois esse é um dos passos que tenho que dar para me tornar um Shinobi melhor. -

Caso Sējirin tenha ajudado Portegas a escrever os Kanjis "地獄 D. ポルテガス" ele iria seguir o restante das explicações do mesmo e começaria a fazer os selos necessários, sendo eles "Javali, Cão, Pássaro, Macaco e Carneiro" seguindo respectivamente a ordem enquanto infudia 25% do seu chakra e por fim bateu suas mãos ao solo, esperando poder invocar um dragão e provar que era digno.

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Informações:

Olhar considerações adicionais para explicação sobre uso das sombras e suas capacidades. Desculpa a demora

Bolsa de Armas 1 (20/20 espaços):

Bolsa Shinobi Personalizada (005/100 espaços):

Jutsus:

Jutsus Ofensivos:

Jutsus Defensivos:

Jutsus Ativos:

Jutsus Curinga:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

Observações:

Considerações Adicionais:

Palavras: 523

_______________________

Rápido como um cervo. Quieto como uma sombra. O medo corta mais fundo que as espadas. Rápido como uma cobra. Calmo como água parada.
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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Luma

Genin

Qui 12 Ago - 19:27

Narrador

As palavras de Portegas fizeram Sējirin olhar para ele com aprovação, ainda que o chuunin não tivesse como ter consciência disso. Jovens normalmente eram apegados a sua independência, e reconhecer suas limitações era um importante passo para superá-las: algo que o velho homem sabia reconhecer como uma qualidade em alguém.

A sua tentativa de invocação, no entanto, se mostrou falha. Portegas infundiu chakra demais, de maneira que tudo saiu do controle, e o chakra foi apenas despejado para o vento.

— Não — o homem disse, com a voz dura. — Controle seu chakra, rapaz. Não o deixe escapar feito uma mangueira furada. Vamos, concentre-se e tente outra vez.

Considerações:

AWFUL

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Portegas D. Hell

Genin

Qui 12 Ago - 22:54

Portegas D. Hell Suba aos Céus

Ja començando a apresentar sinais de cansaço por conta do grande gasto de chakra, Portegas começou a respirar ofegante e gotas de suor começaram a escorrer por seu rosto. Ele havia cometido um erro novamente, no momento em que começou a liberar seu chakra ele deveria ter se controlado mais, e por conta de sua afobação para se demonstrar capaz, acabou por novamente mostrar seu lado falho e imaturo ao homem.

Logo após seu jutsu falhar, Sējirin duramente criticou o garoto e começou a falar onde ele havia errado e o aconcelhou a concertar. Começando por controlar seu chakra e se concentrar. Portegas por sua vez acentiu com a cabeça e falou.

- Desculpe... Fui muito imprudênte novamente, vou me corrigir e tentar novamente. E obrigado por me aturar mesmo cheio de falhas. -

Depois de alguns segundos e um longo suspiro, Portegas voltou a fazer os selos "Javali, Cão, Pássaro, Macaco e Carneiro" e começou a concentrar seu chakra em cada movimento. O tempo parecia ter parado, o vento soprava calmamente, Portegas começou a sentir o chakra fluir por suas veias, percorrer todo o seu corpo, eletrizando cada parte de seu ser e se transformando em energia para o jutsu de invocação.

Momentos antes de tocar suas mãos ao solo Portegas voltou a lembrar de seu passado, dos dias com seus pais no vilarejo em que crescerá. Dos relatos de seu pai sobre o passado do Clã Nara, de como eles descendiam de shinobbis da aldeia oculta da folha e que ao redor dela existia uma floresta onde a tecnica secreta que eles usavam teve origem, sendo usada antigamente pelos membros do clã para caçar cervos e agarralos pelos chifres, mantendo eles assim presos e incapazes de fugir, e neste momento eles abatiam as "feras" da maneira mais limpa possivel.

Portegas se imaginou estar dentro da florestas do Clã Nara, naquela pequena fração de segundo entre suas mãos e o solo, caçando um cervo fictício, um cervo que na realidade era o dragão que Portegas queria invocar. Usar seu "Kagemane no Jutsu" na sua imaginação representava o uso do "Kuchiyose no Jutsu" na realidade e aprisionar o cervo em si era a realização do jutsu de invocação e chamar o dragão para onde ele estava. Para Portegas que acabará de sair de sua imaginação, tocar o solo e infudir seu chakra no mesmo, era a conclusão de todo os seus esforços para se tornar mais forte e poder provar a Sējirin que ele estava pronto. Portegas não podia ver a camada de poeira que se levantou do chão após toca-lo mas pode sentir cada particula de seu chakra chamar algo por dentre o selo criado com seu toque.

- Venha a mim fera alada. Rei dos céus.-

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Jutsus Defensivos:

Jutsus Ativos:

Jutsus Curinga:

Jutsus Preparados:

Jutsus Passivos:

Observações:

Considerações Adicionais:

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