Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 21h41 | Post: 1/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: O que fazer quando tudo está perdido? Muitas respostas poderiam vir a mente: Desistir, continuar insistindo...A decisão, no fim, é da própria pessoa que fora colocada em situação tão delicada. Assim feito, um homem nasceu condenado à perdição pelos seus próprios pais, quando fora recebido ao mundo em meio a um conflito sangrento. Sua mão e pai lideravam uma rebelião contra Konohagakure, sendo, talvez, os vilões da história. Cresceu desde cedo em meio a guerra e destruição, o amor era quase inexistente e suas emoções suprimidas pelos horrores da guerra. Perdeu a mão, o pai, os amigos, irmãos...Um por um, os viu morrer em desgraça nas mãos dos ninjas de Konoha. O ódio que ali gerou foi o que lhe moldou novamente, e então, cresceu com o sentimento de repulsa a vila da folha, jurando fazê-la pegar por tudo aquilo que o mesmo havia sofrido. Detentor da linhagem sanguínea dos Lee e sendo um dos prodígios de seu clã, o rapaz desapareceu por cerca de quinze anos, até completar os vinte e três. Disposto a cumprir seu objetivo desde criança, havia chegado a hora da escuridão consumir o país do fogo...Pelas suas próprias mãos.

***

À Beira da insanidade, os oficiais de Konoha relatavam as desgraças que ali ocorriam. Isirus encontrava-se no gabinete da vila, aguardando pelo que lhe foi designado. Alguns homens extremamente feridos e até mesmo desfigurados passavam pelos corredores em agonia. Alguns pareciam já estar até mesmo mortos, era uma visão digna do próprio inferno. A situação parecia piorar, quando a própria recepcionista congelou ao ler o que havia em suas mãos. Em pouco tempo, uma dupla de Jõnins deixava suas salas com uniformes e máscaras para ir até a recepção, apontando para o jovem Senju e chamando a atenção da recepcionista, que estava amedrontada pelo que havia sido escrito naqueles papéis. Com uma voz trêmula, permitiu a ida do infante junto aos mascarados. O líder deles entregou ao Senju um pequeno papel, com as anotações "21'Nº, 172'Lº 44'Sº 58'Oº". Eram coordenadas extremamente específicas que levavam a uma região afastada do país, em meio a florestas esquecidas e sombrias.

— "Parece que as lendas eram verdadeiras, no fim das contas. Perdemos muitos homens, e infelizmente parece que sua vez de agir chegou, Isirus. Existe um antigo inimigo de Konoha vagante pela região, ele deixou estas coordenadas em um corpo esquartejado que pudemos recuperar. Deduzimos, mesmo que sem o retorno de nossa equipe de investigação, que deve se tratar do esconderijo do mesmo ou algo do tipo. Sendo assim, suas ordens são encontrá-lo e acabar com sua vida. Nós enviamos um Jõnin de alto nível ao local, ele deve estar escondido em uma das vilas menores que indicamos ao mesmo, então se encontre com ele, prossigam e eliminem a ameaça...Contamos com você, rapaz." — Ele dizia.

Com bastante pena, colocava a mão sobre o ombro esquerdo do genin e então dava as costas junto aos demais mascarados, subindo as escadas enquanto discutiam sobre a terrível situação em que se encontravam no momento. Um jovem genin ainda com pouca experiência do mundo real havia sido colocado contra a parede, forçado a resolver um enigma sangrento que vêm assolando a vila da folha. A noite era escura e fria, tudo parecia levar para nenhum caminho além da morte. Mesmo assim, como um ninja, eram ordens que deveriam ser cumpridas e seguidas até o fim. Mesmo que lhe custasse a vida, a missão ainda era mais importante. Pressão psicológica, sentimentos diversos poderiam lhe acometer nesse momento. Quantos homens morreram tentando realizar este mesmo objetivo? Quanto sangue ainda terá de ser derramado? Além disso, o jovem não era um escolhido e nem uma pessoa especial. Talvez ele fosse só mais um a se juntar às pilhas de corpos que estão espalhadas pelo caminho. Mas no momento, nada mais importava...Não quando você sabe que irá morrer. Descrição da Narração em si.

Considerações:
- Iniciando a graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

HP: 1375/1375 | CH: 1375/1375 | ST: 00/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 22h15 | Post: 2/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Quase uma hora passou-se desde a saída do jovem  Isirus dos portões de Konohagakure. A jornada até o extremo para encontrar a vila a qual o suposto Jounin se encontrara era bastante árdua e traiçoeira, tendo de atravessar penhascos anciões, lagos profundos e paisagens que se deixam enganar pela beleza. Em um mar de terror em meio a noite obscura que ali jazia, o pequeno Senju acabara por adentrar em um território desconhecido para si, mais especificamente um complexo de árvores e cavernas que se instalava em uma cordilheira de montes. Konoha estava tão longe no horizonte que mal era possível visualizar as luzes da cidade, tão radiantes. Agora, na distância, nada mais parecem do que insignificantes fagulhas perdidas, simbolizando uma falsa esperança. Neste complexo desprovido de qualquer iluminação, o rapaz poderia notar que haviam três caminhos diferentes: Cada um deles se distinguia bastante em suas principais características, e uma vez adentrando ao mesmo, não teria mais volta. Seria uma escolha difícil e decisiva em sua vida, a qual levaria a um destino incerto o qual ele mesmo deveria temer.

O Primeiro caminho consistia em uma sombria e longínqua caminhada dentre um aglomerado de árvores altas que inibiam a visão dos céus e que serviam de habitação para os mais diversos tipos de predadores noturnos. A visão era quase nula neste caminho e os traçados eram labirínticos e extremamente confusos de serem seguidos. Era impossível definir o quão longe este aglomerado iria ou para onde ele se inevitavelmente se enfraqueceria, mas o que Isirus poderia ter certeza é de que era algo extremamente bizarro e medonho. O que será que se esconde nas sombras, afinal?

O Segundo caminho era o próprio complexo cavernoso, interligado por incontáveis túneis naturais, tanto na superfície como no subsolo. Sem iluminação, com muita umidade e uma sensação claustrofóbica, perder-se neste labirinto de rochas nada levaria ao pobre infeliz além de sua morte. Isirus, caso escolhesse vaguejar dentre os desconhecidos túneis, não conseguiria ter noção alguma de onde estaria indo por meios convencionais, visto a semelhança extrema entre as estruturas e textura dos rochedos. Tão medonho quanto a primeira opção, esta também parecia sombria.

Já o terceiro, era nada mais do que contornar a própria floresta. Os arredores pareciam bastante calmos e silenciosos. Fora das árvores, uma enorme região montanhosa se fazia, livre aos céus. Apesar de parecer a opção mais fácil, estaria Isirus seguro ao expor-se à selvageria? O que lhe aguardaria fora das proteções naturais da floresta? Recuar e tentar o caminho mais fácil sempre parece ser tentador e correto, mas dessa vez...Era duvidoso, até mesmo sinistro.

Frente as escolhas que poderiam mudar sua vida - Tanto para o bem como para o mal - O genin se veria obrigado a tomar uma delicada decisão. Lembrando de que uma vez escolhido, já não mais poderá voltar atrás. É um caminho sem volta, um destino que você mesmo está traçando. Fora das linhas, moldando sua própria história...E talvez até mesmo o seu próprio fim.

Considerações:
- Iniciando a graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

HP: 1375/1375 | CH: 1350/1375 | ST: 00/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 23h15 | Post: 3/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Talvez por uma jogada de dados do destino ou simplesmente por uma grande sorte, o Senju acabara por aderir ao caminho mais seguro dos três. Mesmo com utilização do Moguragakure no Jutsu, ele não pudera sentir nenhuma presença próxima a partir do solo, o que significa que ele definitivamente estava sozinho — Ao menos não sendo seguido por terra, na verdade. — Mesmo assim, ele não poderia baixar a guarda e muito menos deixar-se levar um falso sentimento de segurança. Cruzando as florestas, o rapaz demorara cerca de uma hora para cruzar todo o local, sendo que em alguns locais ele inevitavelmente batera de frente com pequenos obstáculos, como roseiras e outras inconveniências da natureza que lhe causaram danos leves, mas não insignificantes. Conseguindo cruzar toda a floresta sombria e efetivamente deixando seus arredores após a longa e e cansativa hora de corrida, conseguia ter um sinal de luzes ao horizonte, onde logo descobriria que se tratava justamente do vilarejo que estava a procura. Aproximando-se do mesmo ele poderia perceber que ele era bem pequeno e mal possuía muros para sua defesa. Era um amontoado de moradias simples, talvez possuísse um pouco mais que vinte ou trinta casas, e não mais do que setenta pessoas nas proximidades. Era um local bastante pacífico e seus moradores vagueavam de um lado para o outro sem preocupações e com olhares bastante serenos, como se nada temessem. Talvez, para não causar pânico nas redondezas, ninguém além dos oficiais de Konoha tenha sido informado da existência deste terrorista renegado. O hotel do local encontrava-se aberto e possuía uma estrutura impressionantemente bem-feita e até mesmo podendo ser conjugada como luxuosa para os padrões do país. Logo ao adentrar, um homem de cabelos ruivos e um sobretudo cinzento deixaria o local, com um cigarro em sua boca. De relance, o Senju perceberia que o mesmo carregava consigo uma kunai em sua mão direita escondida por baixo da túnica cinzenta, com o símbolo de Konoha cravado na mesma. Ele parecia propositalmente ter o deixado vê-la para se identificar, e então seguira para além da esquina, onde ninguém mais se encontrava, adentrando a escuridão e diminuindo o ritmo dos passos. O dono do hotel estava distraído e parecia não ter notado a deixa do misterioso e nem a chegada do genin, que poderia aproveitar-se para seguir o homem misterioso ou simplesmente buscar pela cidade. Talvez ele fosse o Jõnin que procurava, talvez ele fosse apenas um impostor/nukenin foragido ou mesmo o terrorista que fora enviado para caçar. As chances de cada um se concretizar eram indefinidas e tudo parecia bastante nebuloso e incerto, o que lhe causava até mesmo certo medo. Qual será a decisão do infante? Arriscar sua própria vida para confrontar o misterioso e indagar-lhe ou seguir seu próprio caminho e ignorar aquele que passou por si?

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

- 50 HP ( Sem redutores )
- Tome cuidado com a decisão que irá tomar.

HP: 1325/1375 | CH: 1325/1375 | ST: 00/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 23h30 | Post: 4/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Apesar de sua decisão de seguir o homem misterioso por baixo da terra, o genin não contava com o preparo e habilidades de seu mais novo conhecido. Com apenas um braço e sem nem mesmo a necessidade de olhar para trás, o outro dera um pequeno pulo para trás e atravessara o chão com apenas a força bruta, forçadamente puxando o genin para a superfície e em seguida limpando as próprias mangas de seu sobretudo.

— "Está com medo dos seus próprios aliados? Até que enfim, pelo um shinobi conseguiu chegar até aqui. Não sei de sua patente, mas creio que já seja o suficiente apenas por estar aqui. Vamos, não temos tempo a perder neste lugar. Além disso, meu nome é Cain, sou um Jõnin de Konohagakure sob as ordens do Hokage. Você já deve saber de nosso objetivo aqui, então melhor nos apressarmos antes que o alvo designado consiga afastar-se ou avançar contra mais algum inocente ou vila." — O Jõnin dizia.

Após isso, ele faria um rápido sinal com a mão indicando para o genin seguí-lo. Quando o rapaz viesse a fazê-lo, ele perceberia que ambos deixariam o vilarejo atual para trás e imediatamente seguiriam rumo ao Norte, onde se deparariam com uma grande montanha cercada por florestas sombrias, lagos, planícies e em seu topo um minúsculo vilarejo. As suspeitas é de que o homem estaria disfarçado como um cidadão comum em um dos vilarejos locais, preparando-se para atacar quando a hora fosse chegada. Por ser um  vilarejo sem qualquer força militar, seria apenas um passatempo para o terrorista o fazer desaparecer com a força que possui em mãos. A floresta inicial era bastante densa a escura, e o Jõnin abruptamente pararia, também fazendo o genin interromper sua investida após conseguirem acesso ao multirão de árvores. Logo a frente, Isirus poderia ouvir sons bestiais e bastante...estranhos.

— "Que porra é essa? Merda...Isso não pode tar acontecendo...Vamos ter que dar a volta, talvez tenham reforços por aqui! Aquelas coisas...Não são humanas." — Ele dizia, imediatamente se pondo de lado e buscando um local por onde não seriam seguidos por tais criaturas.

Isirus, caso seguisse o Jõnin, finalmente poderia ver de relance corpos humanoides já decompostos e putrefatos vaguejando pelas florestas, como almas atormentadas e sem rumo. Eram como zumbis...Era possível ver seus esqueletos, carne apodrecida e até mesmo orgãos: Uma visão infernal. Para Cain ter tido uma reação desse tipo só pela visualização de tais, deve-se acreditar que talvez o alvo em questão não possua esta habilidade...Mas...E se? Além disso, Isirus deveria ter cuidado para não chamar a atenção de nenhuma monstruosidade que esteja no caminho e também tomar cuidado para não cair em armadilhas ou se perder de seu poderoso aliado.

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

- Tome cuidado com a decisão que irá tomar.

HP: 1325/1375 | CH: 1225/1375 | ST: 01/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 18º | Hora: 23h35 | Post: 5/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Dentro da floresta recheada de humanoides entre a vida e a morte, o clima parecia se tornar mais pesado e frio. O Jõnin observara os arredores com olhos de águia, com precisão conseguindo encontrar cada um dos alvos putrefatos que estavam pelo caminho, enquanto o rapaz utilizava-se do Chidokaku para arremessar os alvos para longe. Apesar de ter tido sucesso na ação, o barulho e distorção no chakra do solo e dos oponentes arremessados poderia entregar a localização do genin. Mesmo assim, ele era jovem e inexperiente demais para pensar nesses detalhes. O Jõnin não respondera a nenhum dos questionamentos do menor por considerá-los irrelevantes, além de que se falasse em território inimigo, poderiam ouví-lo ou até mesmo sentir seu chakra através do som. Eram situações extremamente específicas, mas que verdadeiramente o tornavam da elite. Quando estavam próximos do local o qual poderia levá-los até o topo da montanha para enfim alcançarem o vilarejo, uma barreira de terra surgiu em frente a ambos, e um bater de palmas ecoou a distância. Quando olhassem para trás, cerca de quatro daqueles humanos impuros/ressuscitados com olhos vazios estavam de pé, em posição de combate...E em cima de uma pedra, iluminada artificialmente por uma bola de chakra que emanava luz, encontrava-se uma mulher, totalmente pálida e com vestimentas tão brancas quanto sua pele, com os braços esticados. Da ponta de seus dedos, linhas de chakra se conectavam aos seres impuros, revelando que ela os controlava. Seus olhares eram baixos e um leve sorriso podia ser visto em seu rosto, como se estivesse confiante da vitória antes mesmo do início do confronto.

— "Parece que mais dois vieram se juntar a nossa família, não é? Dois vindos da folha, assim como todos os outros que aqui se encontram...Me pergunto: Será que o Hokage é realmente tão idiota a ponto de sacrificar seus ninjas em vão, ou seria apenas um descarte daqueles que já não tem mais utilidade em seu governo? Enfim, não me interessa...Vamos ver o quanto vocês conseguem me entreter..." — Ela dizia, antes de puxar as cordas de chakra.


Após isso, as linhas de chakra começaram a se mover e os quatro impuros que ali se encontravam estáticos obedeciam aos comandos da linha de chakra. Três deles foram contra o Jõnin, que afastava-se o máximo possível para conseguir ter algum espaço e assim dar início ao confronto. O restante era o cadáver de um shinobi da folha com talvez a mesma idade que o próprio Isirus. Seu corpo estava completamente costurado, o que indica que os danos que sofrera antes de sua inevitável morte foram o suficiente para deixá-lo completamente desfigurado e até mesmo esquartejado. Era uma visão infernal, mas o genin não poderia deixar-se abater por isso. Em questão de milésimos, a criatura impura realizara uma sequência de selos manuais, amassando o chakra em sua boca e cusparando um único e fino jato de água comprimida, a cerca de sete metros de Isirus. Caso o golpe o acertasse ou não, ainda sim o ser pularia por cima do menor e realizaria dois selos em alta velocidade, para cuspir uma gigantesca quantidade de água que seria capaz de inundar quase todo o terreno com muita facilidade. Restava ao infante resolver a situação contra este impuro e torcer para o superior conseguir se sobressair contra os outros três adversários malditos.

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.
- Tome cuidado com a decisão que irá tomar.

- Primeira Técnica: Rank B ( 120 + 50 = 170 Força ) | Segunda Técnica: Rank B ( 120 + 50 = 170 Força )
- Alvo está a 7 metros de você ( Primeira técnica ) | 4 metros ( Segunda técnica, no ar ).

HP: 1325/1375 | CH: 1200/1375 | ST: 01/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 18º | Hora: 23h37 | Post: 6/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Apesar de ter conseguido se safar das técnicas do renascido impuro por intermédio do Iwagakure no Jutsu, o jovem fora ousado o suficiente para tentar avançar contra seu oponente de nível infinitamente superior. Como se lhe desprezasse, a mulher nem mesmo fez questão de usar alguma técnica defensiva e apenas focou-se no combate contra o Jõnin, que parecia estar conseguindo superar suas habilidades enquanto dava conta dos Edo Tensei. Cada vez mais o homem se aproximava da controladora, no ponto certo para desfazer as linhas. Mesmo pressionada, a estranha realizou um movimento bastante incomum com as linhas de chakra que quase as levou ao seu rompimento, como se estivesse sobrecarregando-as de chakra. Neste intervalo, o pequeno genin também surgia em suas costas.

— "Seus vermes...Continuam tentando reagir, mas é inútil. Vou terminar com isso de uma vez!" — Ela exclamou, dobrando as linhas.


Após isso, uma miríade de linhas de chakra cortantes fora expelida de cada um dos Edo Tenseis, que literalmente conseguiam derrubar árvores e mais árvores sem quaisquer dificuldades apenas com a liberação das teias. Para o infortúnio de Isirus, além de alguns cortes provindos das linhas, a mulher moveu o dedo mindinho da mão esquerda e fez com que uma segunda linha surgisse por baixo da primeira, que em um movimento diagonal, rasgou o peito do garoto e o arremessou para longe. Ela o tratava como um verdadeiro inseto, e sem nem mesmo olhar para trás. O Jõnin parecia conseguir segurar as pontas daquele combate, utilizando de técnicas totalmente desconhecidas para Isirus dos mais variados elementos e tipos. Caso o rapaz não tomasse uma medida rápida, acabaria morrendo. O corte foi médio e o sangramento não parece parar. Iriam ter que finalizar isso rápido.

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.
- Tome cuidado com a decisão que irá tomar.

- 380 HP pelo corte | +30 Por perfuração do torso | +25  Por perfuração de membros | +15 Sangramento por turno até estancar.

- Foi encarar um oponente de nível Tokubetsu Jõnin memo? Poha kkkkk

HP: 875/1375 | CH: 1200/1375 | ST: 01/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 18º | Hora: 23h40 | Post: 7/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Após os ferimentos que recebera, Isirus pusera a observar seu aliado de alta patente, que conseguira superar as habilidades de sua adversária com relativa facilidade. Utilizando de uma Kekkei Genkai invisível aos olhos do genin mas que a mulher sobre a rocha conseguia observar e sentir muito bem, o homem aguardou por uma brecha no combate contra os quatro ressurgidos impuros, enquanto o menor permanecia oculto, apesar da mulher saber onde ele estava. Considerando-o nada mais do que um simples obstáculo, nem mesmo fez questão de atacá-lo novamente e apenas focou os esforços de seus mortos contra o Jõnin, que infundiu o chakra da natureza dos ventos em sua Tõken, decepando o primeiro morto e cortando o fio de chakra do mesmo, o que enfureceu a mulher. Por mais que aquele corpo fosse se regenerar em breve, ela não poderia controlá-lo como uma marionete como antes, assim perdendo boa parte de seu potencial ofensivo.

— "Mas que irritação, eu não acredito que estou tendo que usar isso contra alguém do seu tipo...Estou sentindo nojo de mim mesma. Mas tudo bem, já chega de brincadeiras...Vamos ver como você lida com isso, seu bastardo!" — Exclamou.


E então, com uma das mãos, a mulher até então desconhecida realizou uma sequência de selos manuais e amassou o chakra em seu estômago, cusparando uma enorme onda de ventos que não só arremessara diversas árvores ao longe, como também desfez o esconderijo de Isirus e destruiu seus próprios zumbis. O ataque devastador causara danos moderados ao Jõnin, que teve os membros perfurados por estilhaços de madeira e remanescentes do chakra tanto dos mortos como da própria agressora. Mas ele estava com um sorriso no rosto. Após alguns instantes, fora revelado o motivo: A Kekkei Genkai antes invisível havia sido fundida a uma Shuriken, que arremessada ao ar, acabara voltando ao seu originário, mas com o desvio no trajeto, focou-se no rosto da mulher, efetivamente perfurando seu olho esquerdo e fazendo-a perder o controle das cordas de chakra, desfazendo-as de uma só vez. Enquanto atordoada, o Jõnin olhou para Isirus e gritou.

— "Vamos, moleque! Faça alguma coisa com algum de seus jutsus e a prenda! Abra um buraco no chão, crie uma camada de terra ou qualquer outra merda, mas não a deixe recobrar os sentidos! Se ela voltar a lutar, não teremos outra chance além desta, entendeu?!" — Gritou.

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.
- Tome cuidado com a decisão que irá tomar.

HP: 860/1375 | CH: 1075/1375 | ST: 02/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 23h20 | Post: 8/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: O Jutsu do rapaz fora mais do que o suficiente para restringir por completo os movimentos de sua oponente, que caiu em um grande abismo de quase sete metros profundidade, em formato cúbico. Aparentemente, ela era sim poderia escapar dali facilmente, mas com sua visão completamente deturpada por conta do impacto e os ferimentos que recebera durante a queda além da vigília do Jõnin, muito possivelmente ela permaneceria ali. Olhando para cima com a mão em um dos olhos, ela parecia chorar - Mas não de dor. Talvez houvesse algo por trás daquilo, afinal de contas. Com utilização de suas habilidades, o Jõnin fora capaz de pressentir a aproximação dos impuros, que buscavam pela sua mestra por mais uma vez. Virando para o genin, dava a ordem para impedir o avanço daqueles seres antes que fosse tarde demais. Após isso, virou-se para a mulher.

— "Então, cadê seu companheiro? Você não deveria estar junto com um Lee terrorista que iria atentar contra Konoha? Nos diga onde ele está e assim eu pensarei em deixá-la viver. Você é forte, mas nem tanto assim...Falta refino nas suas habilidades, principalmente na questão do sensoriamento. Mas enfim, responda." — O Jõnin dizia.

A Mulher então se pusera a responder, quase desesperada.

— "Essa história é falsa, eu a inventei e enganei Konoha ao longo desses anos com auxílio de clones e espiões de meu vilarejo...Não foi um esquema só nosso. Nós atraímos mercadores e outros tipos de pessoas para cá no intuito de saquear seus suprimentos, mas nunca matamos ninguém até esse momento. Nos shinobis que aqui vinham eram postos em um genjutsu e quando acordavam, tínhamos uma longa conversa. Muitos deles quiseram ficar conosco, por não sermos parte de nenhum tipo de casta shinobi e estando fora dos planos mercantis de Konoha. Nossa vila está quase abandonada e caindo aos pedaços, não temos ajuda de ninguém e tivemos que recorrer a isso. Meus zumbis são artificiais, eu mesmo os produzi através das minhas habilidades como cientista e técnicas Tensei! Por favor, não faça isso! Eu sou a única que é capaz de manter essas pessoas vivas!" — Ela dizia.

O Jõnin jogaria os olhares de lado para Isirus e lhe questionaria sobre a atitude que o havia mandado tomar: Perguntando se já havia terminado o que tivesse que ser feito para bloquear os falsos reanimados, ele então voltaria seus olhares para a mulher e suspiraria, com uma expressão neutra e quase tão calma quanto a do início da missão. Ele não parecia ter qualquer intenção de levantar mais um turno de combate contra aquela ali, que pela entonação de suas palavras e outros fatores, parecia estar falando a verdade.

— "Eu não tenho o direito de tirar a liberdade de ninguém..." — O Jõnin disse, pausando antes de continuar a fala. — "O que você acha, garoto?"  

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

- Tome cuidado com a decisão que irá tomar.
- 50m n tá doido kkkk não dá pra fazer isso.
- Desconsiderei o segundo jutsu por fins narrativos.

HP: 845/1375 | CH: 1000/1375 | ST: 03/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 23h20 | Post: 9/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: Após serem afastados, os dois de Konoha tiveram uma grande brecha para fugir. Com o consenso tanto do genin como do Jõnin, ambos decidiram por poupar a vida da titereira especialista em reencarnações, deixando-a no buraco criado por Isirus. Recuando rapidamente, o Jõnin perceberia por meio de seu Kanchi que a mesma escapara da perfuração no solo em menos de um único segundo, mas Isirus não o faria. Ele então sorriria de canto enquanto retornava a Konoha, mas perceberia que todos os reencarnados antes convocados começaram a despedaçar-se, assim como as demais armadilhas e outros aparatos criados unicamente por aquela estranha garota pálida. Deixando o vilarejo e florestas solitárias para trás, ambos sentiriam que o clima se tornaria um pouco mais "leve", indicando que enfim aquele inferno havia terminado de uma vez por todas. A lenda fora despedaçada, e por mais que o desfecho tenha sido bastante incomum - Talvez tivesse sido a decisão certa, afinal de contas. Muitos neste mundo não tem escolha e são obrigados a fazer determinadas coisas que outros considerariam repugnantes e inaceitáveis, mesmo desconhecendo o sentido ou propósito por trás disso.

— "Você agiu e se portou bem durante a missão, acho que irei indicá-lo para receber um aumento de patente." — O jõnin dissera. — "Logo adiante estaremos no portão principal de Konoha, a missão foi concluída com sucesso. Por mais estranha que tenha sido, ainda sim foi uma missão. Eu poderia certamente tê-la feito sozinho e sem dificuldade alguma, mas testar suas capacidades foi um experimento até que agradável. Vamos ver se os superiores concordam comigo..." — Terminou.

Logo a frente, então se deparariam com o portão de Konoha, onde enfim poderiam retornar para o gabinete e relatar os acontecimentos da missão a qual foram enviados para concluir. Com sucesso, ambos certamente seriam dignos de receber uma recompensa a altura dos desafios que enfrentaram e meio a jornada.

Considerações:
- Graduação. Boa sorte, vc vai precisar!
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

HP: 830/1375 | CH: 1000/1375 | ST: 03/07

Nothing Else Matters

| Estação: Verão | Clima: 20º | Hora: 23h25 | Post: 10/10 |

"Life is ours, we live it our way..."

Enredo: O Jõnin perceberia que o rapaz ainda permanecia com os ferimentos adquiridos em batalha, então antes de irem até o hospital, o homem lhe aplicou alguns Iryoninjutsus de classe média, fazendo com que as feridas fossem completamente curadas. Aquele homem de fato era muito poderoso - Também dominando os ninjutsus médicos e os realizando sem nenhuma dificuldade aparente. Após isso, foram diretamente até o gabinete, onde após relatada a missão, ambos foram recompensados e aplaudidos pelos homens ao redor. O Jõnin então tivera uma conversa tanto com os ANBU que ali estavam presentes como com a recepcionista - Após eles concordarem entre si na roda misteriosa, o homem que lhe acompanhou durante a jornada avisaria a Isirus que ele agora havia se tornado um Chuunin e que os homens do Hokage iriam informar o líder supremo da vila sobre isso depois que o mesmo retornasse de suas obrigações. Após isso, deu um tapa no ombro do rapaz e sorriu de canto, retirando-se do gabinete com velocidade. Isirus, por outro lado, estaria também dispensado de suas obrigações.

Considerações:
- Fim.
- @raphaelsinhorelli || 200 palavras mínimas.
- Narre o que fez.

- Último post teu.

HP: 830/1375 | CH: 1000/1375 | ST: 03/07