[CENA] Ancient Energy

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[CENA] Ancient Energy
[CENA] Ancient Energy

Allen

Genin

Seg 16 Nov - 14:07

The Ancient Energy

Objetivos:

Allen estava despreocupado em casa tomando seu café da manha, como de costume. A brisa balançava os galhos das arvores na frente de sua janela e um aroma doce de rosas silvestres adentravam o recinto. O sol iluminava cada recanto da cozinha amarelada e refletia nas taças transparentes no guarda louças. - Uma figura se aproximava a passos lentos da residencia de Allen e pela janela ele a via se aproximar cada vez mais. ELe não conseguia acreditar no que seus olhos viam. Pela primeira vez, sua avó caminhav desspreocupada em sua direção. Seria aquela a primeira visita que ela lhe fazia em mesess depois de descobrirem seu parentesco. Ela chegou na casa e bateu na porta. Allen se levantou e foi a seu encontro, abriu a porta e a convidou para entrar. Ele deu um beijo o rosto da velha senhora e um abraço.
_ Bom dia Vovó... O que faz aqui tão cedo? E desacompanhada? A senhora não tem mais idade para ficar andando sozinha por ai. E se precisar de ajuda com algo ou cair e se machucar, quem vai te ajudar se estiver sozinha?
A velha senhora o encarou de cima a baixo e com uma bufada retrucou.
_ Você acha que eu sou o que moleque insolente... To ficando velha mas não to inválida! Mas, mudando de assunto, como vai o meu netinho querido?! TEm se alimentado direito? Descansado bem? Precisa de uma rotina saudável para não adoecer...
Allen sorriu para ela e a convidou para sentar em seguida.
_ Ta tudo bem vovó... Tenho me alimentado e dormido direito sim. To descansando bastante e mantendo uma boa rotina. Mas o que traz a senhora aqui?! Nunca me visita e de repente, aparece aqui sem nem avisar que vinha... Quase que não me pega em casa.
A velha o encarou mais uma vez e abriu um sorriso meio frouxo. Como se pedisse desculpas por não ter avisado.
_ Queria fazer uma surpresa para meu netinho. Não poso?! - Ela enrugou a testa e fechou a cara... Ficando séria do nada. _ Mas, além disso, vim te convidar para caminhar comigo e quem sabe aprender um pouco mais sobre alguns segredos ninja que nossa família e principalmente eu posso te passar. - Acho que ainda lhe falta algo e eu quero lhe dar esse algo. Se aceitar, ficarei mais que contente em repassar essa habilidade para você... Mas me prometa uma coisa. Não conte ao seu avô sobre isso, ele não sabe e vai ser um choque para ele descobrir que menti para ele durante todos esses anoss.
Allen concordou positivamente com a cabeça e ambos se levantaram para sair... Ele subiu até seu quarto e trocou o pijamas, vestindo uma roupa mais leve e neutra do que a que usava habitualmente. Logo desceu as escadas e os dois sairam para caminhar. A velha ia guiando o caminho e cada vez mais se embrenhavam na floresta até que chegaram em um local completamente diferente do que Allen ja tinha visto em anos morando alí.
Era uma clareira pequena, rodeada por incontáveis árvores de apecto envelhecido mas que exalavam um perfume tão doce que enebriava os sentidos.
_ Bem vindo ao meu cantinho especial, onde a muitos anos venho para refletir sobre a vida e seus mistérios. Nosso treinamento começara aqui. Agora sente-se e relaxe.
A velha se sentou em posição de lótus e fechou os olhos, respirou profundamente e começou a meditar.

Allen ;

HP: 1600/1600
CH: 1900/1900
ST: 00/06
Vel: 18m/s
Tinta: 1200 ml/ 1200 ml

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Allen

Genin

Seg 16 Nov - 15:18

Act #2

Objetivos:

Uma hora se passou desde que chegaram ao local e Allen meditava assim como sua avó em silencio profundo onde apenas o farfalhar das folhas tocadas pelo vento era audível. A paz e tranquilidade que aquele lugar geravam era indescritível, por fim o silencio foi rompido pela Avó fazendo Allen abrir os olhos e encará-la.
_ Vou te ensinar como perceber e captar a energia Natural a sua volta... Você sabe que energia é essa?
Allen ficou em silencio durante algum tempo, tetando entender o significado daquele nome...
_ Pelo que entendi do nome é uma energia natural, mas não sei nada além disso... Tem alguma relação com a natureza ou algo assim?
A velha abriu um sorriso carinhoso e continuou.
_Digamos que sim e não... Está diretamente relacionado à natureza mas em um todo. Toda a vida do nosso planeta está de certa forma ligada a essa energia Natural. É algo tão magnífico e complexo que muitos ja morreram tentando entender ou assimilar a seus corpos essa energia. COmo o proprio nome ja diz, é algo natural e como tal nos rodeia. As arvores, os animais e até mesmo nós somos capazes de sentir essa energia e assimilá-la aos nossos corpos, mas esse é um processo lento e arriscado. A maioria dos animais de Invocação são dotados da habilidade de sentir e usar essa natureza, mas isso é algo que não convém saber agora. Tudo que voê tem que saber é... Você está cercado por essa energia nesse momento, cabe a você aprender como sentí-la. Esse será o primeiro passo para tal.
Allen confirmou que sim com a cabeça e voltou mergulhar em um profundo estado de transe enquanto meditava. Ele embarcou em uma viagem estranha porém agradável onde aquele aroma que exalava das plantas inundavam cada vez mais seu olfato... A brisa soprava e tocava seu rosto, ele sentia o farfalhar dos pelos em sua face com o toque aveludado da brisa... ERa uma sensação estranha, como se alguém o estivesse tocando de verdadee, uma pessoa ou um ser do mundo invisível. A voz de sua avó cortou o ar e quebrou a concentração mais uma vez só que Allen não abriu os olhos, apenas escutou.
_ O segredo está em conseguir entender o que é a energia da natureza. Levando em consideração que tudo que o rodeia exala essa energia, tente sentir tudo isso. A brisa que sobra, o canto dos pássaros e o mais de legal ddesse lugar, o aroma adocicado que exala dessa Arvore Anciã de Cerejeira. São as unicas em todo o mundo... Tente entendê-la.

Allen voltou a se concentrar e tentar imaginar como seria essa energia... Como entendê-la ou captá-la para seu corpo?! Como saberia se estava fazendo da maneira correta?

Allen ;

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Genin

Seg 16 Nov - 18:34

Phase #3

As horas iam correndo e Allen não parecia ter feito muito progresso em sua empreitada ao aprender a entender a energia que o rodeava... Ele apenas estava alí parado, ouvindo e sentindo cheiros, mas nada além disso. Para uma pessoa de açãõ que aprende tudo na raça, aquele treinamento parecia não estar funcionando; mas ele se lembrou da primeira vez que ativou seu byakugan... Ele estava na mesma situação sem ter feito nenhum progresso e do nada, bam... ELe conseguiu usar seu doujutsu pela primeira vez.
_ Vovó... Como ficar aqui parado vai me ajudar a entender essa energia se nem ao menos sei como ela se parece? Ou como cheira ou sei lá, como pesa?! - Não sei se vou conseguir dessa maneira.
_ Apenas cale a boca e sinta... Você saberá quando a hora chegar... Lembra quando estava aprendendo sobre ninjutsu e sobre os diversos usos para o chakra na academia?! Digamos que cada processo virá no momemento certo... Um de cada vez.
O que a velha dizia não fazia sentido algum naquele momento... Allen ainda não havia entendido onde ela queria e pretendia chegar com aquilo mas, concordou em se calar e se concentrar. A brisa e o aroma a sua volta ficavam cada vez mais fortes e ele ia sendo envolto por eles com mais intensidade a medida que os minutos iam se passando. Vez ou outra, ele abria os olhos quebrando a ligação invisível que o cercava para ter certeza que ainda estava sentado diante de sua avó.
Ela continuava imóvel e o local tão sereno quanto ela. Com os olhos abertos, Allen notou que não havia aroma nenhum e nenhuma brisa soprava no local. Issso era estranho de mais para ser verdade.
Mais uma vez com os olhos fechados a mesma brisa e o mesmo aroma voltaram a envolvê-lo... Sem força ou vontade para lutar contra quilo, Allen se deixou levar e foi mergulhando na sensação que aquilo estava lhe causando. No primeiro momento ele sentia que sua cabeça estava ficando pesada e um formigamente estranho emanava de seu estômago, como se tivessee embriagado com saquê, mas a medida que se permitia ser embalado e levado pela brisa mais e mais intensa, esses desconfortos iam desaparecendo e deesaparecendo... até que sumiram de vez e tudo o que restou foi o silêncio... Frio e mortal silêncio.
Era grande a vontade que ele sentia de abrir os olhos e ver o que estava acontecendo, mas a vontade de see tornar um com aquela energia era muito maior.
_ Vovó... Eu acho que senti algo instantes atrás mas agora meu corpo está normald e novo e envolto em silêncio! Consegue me ouvir? - Não houve uma resposta sequer dee sua avó naquele momento. O Silencio ainda reinava.

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Genin

Seg 16 Nov - 21:55

The fourth truth

O garoto era compelido a abrir os olhos mas ao mesmo tempo uma força invisível o impedia de tal ato. Ele sentia que seu corpo não estava mais sobre o chão daquela clareira... Ele não ouvia ou sentia nada e a sensação era uma mistura de formigamento e ansiedade mesclados a incerteza de ainda estar vivo ou não.
Aos poucos seu corpo foi ficando cada vez mais leve até que Allen sentiu como se flutuasse no meio do nada... Suas pálpebras começaram a abrir mesmo ele se esforçando para mantê-las fechadas; seu esforço obviamente foi em vão. Quando seus olhos finalmente se abiram ele percebeu que não estav mais sentado diante de sua Avó na clareira da floresta da folha. Era um lugar tão lindo quanto. Grama cobria todo o lugar e havia um caminho adornado com roseiras onde beija-flor gigantes disputavam para coletar seu néctar. Allen seguiu por aquele caminho prestando bastante atençãoa sua volta. Era estranho nunca ter estado alí e ter a sensação que aquele lugar era bastante familiar. Uma nostalgia inexplicavel tomava conta de seu ser. O caminho era vasto e ao longe Allen conseguia notar uma espécie de cabana adornada com jardins de tulipas e Copo de leite tão grandes quanto a roseiras.

Ele caminhou ao que pareceram horas, mas não se sentia cansado ou com sede. Na porta da cabaninha os dízeres em vermelho sangue... "Aquele que busca a verdade é convidado a entrar, mas e sua busca for Ganância desmedida um conselho vou te dar... Siga seu caminho de volta forasteiro ou à pedra retornará." - Allen leu aqueles dízeeres sem entender muito bem, mas isso não lhe deu medo... Ele realmente buscava a verdade por tras daquele lugar e de por que estar ali.
Ao abrir a porta e adentrar, o mesmo aroma adocicado das Cerejeiras que estava instantes atrás com sua Avó, invadiram suas narinas. Allen respirou profundamente, como se sugasse todo aquele maravilhoso aroma para dentro do corpo e fosse nutrido por ele. Uma velhinha eencarou o garoto quando ele adentrou o local e com uma expressão de confusão e surpresa, bateu seu pequeo cajado no chão para lhe chamar a atenção.
_ Quem é você forasteiro e o que faz em nossas terras?! Procuras algum tesouro? - Sua voz era ríspida e desdenhosa. - Allen com certo tato a respondeu.
_ Olá cara senhora... Não procuro ouro nem prata ou qualquer espécie de Tesouro... Estou perdido e busco o caminho de volta para casa. - Para falar a verdade, nem sei o que estou fazendo aqui nesse lugar... Nunca estive aqui mas sinto como se tivesse vivido aqui minha vida iteira. - A velha o encarou intrigada e coçou o queixo fazendo uma careta estranha ao realizar esse ato.
_ Aquele que busca a verdade é convidado a entrar... - Eu o convido a se sentar e a ouvir um pouco o que essa velha senhora tem a lhe falar! Vais embora ou vais aceitar?!

Allen se sentou por fim diante da velha. Ela puxou um cachimbo e o acendeu usando a ponta do dedo. Deu uma baforada na fumaça e ofereceu a Allen.

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Genin

Seg 16 Nov - 23:38

The last

Allen deu um trago no cachimbo e se assustou com o gosto do fumo que a mulher lhe ofereceu. Era adocicado e muito semelhante ao aroma que havia sentido alí e anteriormente na clareira. Ele olhou para a velha intrigado.
_ Essencia de Cerejeira? A mulher sorriu para ele se divertindo com as palavras que dissera.
_ Sim meu jovem... Como soube?! - Ela pegou o cachimbo de volta e começou a fumar. Allen coçou o nariz e sentiu que o corpo começava a ficar leve mais uma vez. A brisa voltou a soprar e o silencio foi tomando conta de tudo de novo. Sua vista escureceu e os ouvidos tamparam, mas a estranha sensação de estar flutuando rumo ao desconhecido lhe invadiu mais uma vez.

_ Allen?! Allen querido, você está bem?!
A voz de sua avó podia ser ouvida coo se estivesse bem longe e se aproximando. Allen por fim abriu os olhos sem se mover... Sua avó estava diante dele sentada e o encarava esperançosa. Ele sentia um peso estanho em seus ombros e em sua cabeça. Ao fazer menção de se virar ele compreendeu o que era. Haviam pássaros assentados em sua cabeça e ombros.
_ Você finalmente dominou a arte de se conectar com a energia natural a sua volta meu querido... Vê essas aves que fazem peso empoleiradas em seu corpo?! São aves muito ariscas e não gostam de seres humanos, ou seja... Isso prova que a energia natural está tão enreigada em você agora, que eles não percebem que você não é uma estátua de pedra! Mas me diga, consegue sentir alguma coisa diferente?!
Allen respirou fundo e mesmo movendo os ombros um pouco os passaros não se moveram do lugar que estavam empoleirados.
_ Sinto como se meu corpo estivesse mais leve e além do peso dos passaros, é como se eu pudesse fazer qualquer coisa. Consigo ouvir um pouco melhor e meu olfato também parece estar melhor mesmo que seja pouco. O que é isso?!
A Avó se levantou e Ativou seu Byakugan. Olhando seu neto de cima em baixo...
_ Vejo que tem uma grande quantidade de Energia Natural presente no seu corpo! É energia o suficiente para te transformar em pedra, mas se isso não ocorreu significa que o treinamento deu certo. Depois desse passo concluído você será capaz de desenvolver outros poderes relacionados a esse energia. - Ela espantou os passaros que saíram voando dos ombros e da cabeça de Allen. _ Vamos para casa, vai anoitecer logo, preciso chegar logo para preparar o jantar!

Allen se leevantou e sacudiu a poeira do fundo de suas vestes. Seu corpo estava interessantemente relaxado e leve e a sensação de ser um com a natureza parecia não querer deixá-lo. - Eles voltaram então para casa.

Allen ;

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Vel: 18m/s
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