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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Lollipoppy
Chūnin
[Graduação] — Terra da Luz URkFDZ9
[Graduação] — Terra da Luz URkFDZ9

Narrador: Lollipoppy

À Espera

@LoneWolf


???
Música

E ele fumava, deitado naquela confortável cama formada pelas melhores rochas mais comuns do mundo que modelava cada parte de suas costas como se fossem penas de ganso. Fumava e soltava fumaça, enquanto olhava para aquele teto tão bonito e arquitetônico, que cumpria perfeitamente sua função de só ser um teto para alguém olhar enquanto fumava para passar o tempo. Aquela gota ainda estava a cair, como ontem, como antes de ontem, como semana passada, como mês passado, bom, desde o início ela ainda estava a cair, indo rumo ao chão de piso acinzentado tão frio quanto amor de mãe. Estava tudo normal, aquele odor refrescante de porco que nunca tomava banho, mas...

Tinha algo de incomum naquela tarde, ele sabia. Aquela voz chata não falava nada, ela sempre fala, sempre. Era um saco, ele pensava, mas ele achava aquilo incomum até demais. Ele se levantou, e andou por entre seu cômodo amplo de quatro metros quadrados, e parou próximo a parede que possuía uma vista ampla.


— Porque eu não falo nada, você ia me questionar isso?! — Antes dele falar, uma voz feminina soava pela sua frente. Era uma voz doce, e com aquele tom vivo que ele sempre odiava bastante. Como era a dona da voz?! Ele não sabia, escutava tinha tanto tempo, mas nunca tinha visto a sua fisionomia, só sabia de cor como era aquela voz sarcástica. — Porque eu ainda tento conversar, você ia falar isso?!

Era chato, mas era a verdade, seria aquilo que ele falaria, mas para que falaria, se ela já sabia? O homem apenas fitava tentando entender porque tanta felicidade, mas era em vão. Não tinha motivos para tanta alegria.

— E você responde nada. — Ele falava, voltando a fumar e ficando parado.

— Uma coisa eu posso responder. — A voz gostava de falar. — Você sumiu por tanto tempo, que tenho certeza que caso voltasse todos olhariam para você não como o honrado, mas como o desonrado. Você abandonou quem gosta de você. — O que a voz falava, tinha fundamentos, mas lógica nenhuma. — Volte para sua cama, daqui a dois minutos eles virão pela esquerda, e abrirão minha porta, e daqui a cinco minutos eu sairei com eles, voltando apenas daqui a oito horas.

A voz fora tão precisa quanto sempre, ele apenas ouviu e começou a se virar, não tinha o que fazer, mas a voz e ele entendiam muito bem o que estava para ocorrer, e como entendiam.

— Você sempre sabe de tudo, é um pouco sem graça isso. — Ele falou, não esperando uma resposta.

— Eu só sei do que eu sei, Bend. — E a voz respondeu, uma última vez.


* * *
Kumogakure no Sato.
Música

Era mais um final de tarde ordinário em Kumogakure no Sato. Estando várias pessoas trajadas por roupas bastante leves, sendo vários com blusas de manga curta, camisa de linho um pouco desabotoadas para o calor não ser menor, e, estranhamente, próximo ao portão leste estava um homem baixo, tendo por volta quarenta anos que estava trajado elegantemente de blusa social com smoking, e sunga. Tal homem rodava com um copo na cabeça, e em sua mão direita estava uma garrafa de bebida de um litro, sendo a garrafa semitransparente, e com um rótulo grande com uma imagem de uma mulher loira de curvas sensuais e o nome Stonks grafado em letras em uma fonte elegante. Uma bebida artesanal pouquíssima conhecida, mas é fabricada em Kumogakure no Sato. Poucos bebem dela, por seu preço ser um pouco mais elevado que o normal, e ela possui várias versões. Para os adultos existe a versão Premium, que consiste em uma textura mais densa e pesada, se tornando mais forte no teor alcoólico, ela possui um rótulo grande com uma imagem de uma mulher ruiva de curvas sensuais. Além disso tem a versão Essentials, contendo três tipos, Limão com Mel, Menta e Chocolate, elas são as mais vendidas, sendo mais fracas e com um gosto agradável, além de um ótimo odor, e tendo o rótulo uma morena peituda. Por fim, a nova linha tem por New Wave, que é mais uma jogada de marketing, para atrair novos consumidores – os jovens. – fazendo uma bebida mais energética, e tendo no rótulo uma loira.

O que tinha estranho nisso tudo e nessas pessoas?! Nada, mas o que chamava a atenção é que todos que perambulavam pelas vielas, grandes centros, e quaisquer cantos daquela região de alta altitude, todas estavam ou com roupas completamente brancas, ou com roupas completamente vermelhas. Quem fosse de fora claramente que não entenderia, mas para quem fosse dali claramente saberia que era um dos grandes eventos do ano: o Festival Folclórico de Kumogakure no Sato. Uma festa tradicional, que pelo nome era para ser somente em Kumogakure no Sato, mas era feita e comemorada por todo o país, e se tratava sobre uma lenda da morte e da ressureição de um boi, sendo uma mulher que estava grávida e pediu ao seu marido para comer língua de boi, ele matou um boi, só que o boi fora ressuscitado por curandeiros. Tal história possui duas vertentes:

A do Boi Ousado, que era um boi vermelho. Ele era bastante valente, sendo forte fisicamente e de coração justo. Em nome desse boi, as pessoas acabaram criando uma Associação, aonde todos vestem de vermelho.

Já o outro é o Boi Alegre, que era um boi branco. Ele era bastante risonho, feliz e ágil. Sempre complacente, fazia pelo outros sem pensar em si mesmo. Em nome desse boi, as pessoas acabaram criando uma Associação, aonde todos vestem de branco.

Ambos os Bois são rivais, e todos tem de escolher um, sendo que ao escolher um, será malvisto por quem escolheu o outro lado. E porque tudo isso?! Porque naquele dia era um dia sem comércio, e sem trabalhos, era um dia de disputa cultural, com várias cantigas, danças, peças teatrais e é claro o grande jogo que ocorria em uma pequena arena de Kumogakure no Sato. Sendo tal grande jogo, uma disputa de um desporto jogado entre dois times de onze jogadores cada um e um juiz. Ele seria jogado em uma arena que possuía um campo retangular, com uma baliza em cada lado do campo e quem vencia era quem colocasse a bola dentro da baliza adversária.

E no meio daquela multidão, estavam todos da vila. Dois homens idosos de bigode, com uma camisa com “É cilada, Bino” estampada, uma mulher jogando cartas com uma criança, e um homem loiro jovem que era franzino e parecia ter a saúde um pouco debilitada. Aonde estaria Zoldyck Yonji?! Só ele mesmo quem poderia responder tal questionamento, mas aonde estivesse a cantoria e a felicidade estaria as alturas, ninguém estaria a trabalhar, todos gostam apenas de ficar sem fazer nada.

Infelizmente, próximo ao Zoldyck estava vindo um estranho animal. Era um marsupial, que tinha um metro de altura, e pelagem curta castanha. Orelhas médias e olhos negros. Trajado por uma blusa branca com “Que Deus Perdoe Essas Pessoas Ruins” estampado na frente, ele saltava vindo na direção do jovem e parava em sua frente.

O que queria?! Bom, ele deixaria cair um pergaminho lacrado e saia saltando pelo caminho que vinha, e nas suas costas dava para ler “C. R. 7”, fazendo jus a um dos grandes senseis de Kumogakure que tinha o singelo apelido de Caça Rato, pois gostava de caçar ratos. Enfim, caso o jovem de cabelos negros lê-se sobre o que se tratava, veria que estava lacrado e endereçado para ele mesmo.


Boa Tarde,

Mesmo hoje sendo o Grande Festival Folclórico, nós temos uma missão urgentíssima para você! Se trata de ajudar uma vila aliada protegendo de pessoas que estão assolando a paz dos cidadãos.

Situada à nordeste de Kaminari no Kuni, está um vilarejo de médio porte, bastante conhecido por sua simplicidade, hospitalidade e por ser um lugar costeiro. A paz que reina por aquelas bandas, é diferente da paz de outros lugares, sendo que acaba se tornando uma ameaça não somente para Kumogakure no Sato, mas para todo o país.

Uma organização controla o poder de tal vilarejo, oferecendo a paz e serviços para quem paga certas “taxas”, mas esses preços são absurdos e caso não sejam pagos tudo será resolvido na base de desparecimentos. Por conta de tudo isso, a maior vila do território se sentiu responsável para dar um basta nessa situação, restaurar a paz naquela localidade e trazer não somente um fio de esperança para os moradores, também trazer uma vacina para aquilo que poderia se espalhar e assolar diversas regiões.

Vá para lá, investigue e anule o que está ocorrendo de mal!

Sasata Konaji.

Uma missão? E das urgentes, ainda bem que atrás do pergaminho continha um mapa e mostrava que Kaminari no Kuni era um vilarejo situado a extremo nordeste do país, sendo um vilarejo litorâneo e, era por baixo, um dia de viagem sem descanso.

Ainda restava uma hora para anoitecer completamente, se iria agora ou depois era decisão do menino, mas ele teria uma coisa para refletir diante do mapa. O mapa dava que pelo portão Norte, em cerca de duas horas de caminhada em um planalto se depararia com um grande rio – denominado, pelo mapa, Jaguarībe. –  e nesse ponto teria três caminhos, sendo o rio principal e dois afluentes:

Caminho A: Pegando o afluente da esquerda, rumando para norte indo para grandes serras cheias de árvores grossas e animais de pequeno e médio porte. Sendo serras de vegetação de mata fechada e com árvores altas e cheia de folhas que dificultariam a visão, e o local era quente e úmido, se tornando bastante abafado e fazia suar mais que o normal. Esse caminho dizia que rumava para Kōkaia, norte de Kaminari no Kuni.

Caminho B: Pegando o rio principal, rumando para nordeste, começaria a perceber que a mata e a relva sumiriam, se dando uma vegetação mais arenosa e bastante desgastada. Com nenhum animal, e cercado por árvores mortas baixas de troncos tortuosos, sendo finas demais e com espinhos. Cactos também eram vistos, e tirando o rio, nada de água. Era um caminho simples, mas quente demais, e o mais rápido pelo que aparentava pelas informações do mapa, e ia para Marakanau, oeste de Kaminari no Kuni.

Caminho C: Pegando o afluente da direita, rumando para leste, começaria a perceber que a vegetação iria se tornar complemente arenosa, com ventos fortes. Várias dunas, repletas de vegetação rasteira iriam aparecer, junto depois do grande oceano que estaria ali. Esse seria o caminho mais longo, mas o menos desgastante. Após isso iria para norte, rumo à Yūsebio, sul de Kaminari no Kuni.


Considerações:
Post 1/10
Lollipoppy
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73424-ficha-yuki-kana
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t72312-gf-oshiro-ayumu
Sekiro
Yōnin
[Graduação] — Terra da Luz Dd4be306bc19a3c9af2fe8ab080aaa08e16a252b
[Graduação] — Terra da Luz Dd4be306bc19a3c9af2fe8ab080aaa08e16a252b

[Graduação] — Terra da Luz F72Biqy

I

Próximo ao portão leste.

Vestia-se como um verdadeiro membro daquela comissão, com as cores deslumbrantes em evidência. O vermelho do tecido mesclava-se às faixas negras, transformando seus habituais trajes civis em um manto sagrado rubro-negro. Mesmo seu peitoral era vangloriado com o brasão de letras "C.R.F", e em suas costas habitava a estampa de numeral "14", além das letras "J.J". Os passos, portanto, unificados ao grupo dos ousados, eram repletos de arrogância, com o peitoral estufado e os olhos semicerrados.

Aproveitava para fitar todo aquele lugar, as pessoas e principalmente a atividade praticada no campo; consciente de em um futuro não tão distante, caso constituísse um aluno em seu currículo, o faria repetir todo aquele "esporte" como forma de aprimorar suas habilidades. Ainda assim, por mais que mantivesse aquela estranha postura, Yone não podia negar o coração gentil que possuía; atirando uma moeda ao ver um bêbado cruzar o seu caminho. Na parte superior de seu corpo trajava-se como um empresário de elite, e na parte de baixo... bem, Yone preferia não definir com exatidão.

Fique com isso, boom... Digo, velhote, e compre mais dessa mer... Bebida para você. — disse, levando mais tempo do que o necessário para finalizar a frase por estar constantemente interrompendo as palavras que vinham em sua mente, de modo que as alterava para um padrão social. O homem continuou o olhando, mas Yone preferiu ignorá-lo, seguindo seu caminho. Ele ia mesmo reclamar ao ter ganhado uma moeda? Queria fazer boas ações pelos outros, mas aquilo era metade das minhas economias... Quer saber? Provavelmente era um maldito dos "Alegres".

Irritado com os pensamentos, pôs ambas as mãos nos lóbulos, cobrindo-os para evitar os sons ao seu redor, sem se preocupar com nada que não fosse o seu caminhar, afinal, sentia extrema fome – e o mínimo que podia fazer era se alimentar. Pensou em comer lámen, dado que, por se tratar de um evento, poderia conseguir descontos naqueles que estivessem nas bancadas há mais tempo. Ele não esperava, contudo, que a figura peculiar de um... animal indefinido surgisse para si, trajando a frase de um ídolo para o rapaz que resultou no cumprimentar de Yone em lamúria àquele belo poema.

O animal mostrou uma reação similar, e em conseguinte deixou que algo caísse. O mancebo recolheu aquele artefato sem grandes preocupações, o abriu com certa sutileza e fez a carranca de nojo imediatamente. — Eu não quero trabalhar na minha folga, eu quero assistir o jogo! — esbravejou de forma certamente mimada, tocando a própria face para esquecer aquele pensamento e deixar que outro o acometesse. Precisava de dinheiro, e também uma pessoa necessitada poderia estar aguardando a chegada do shinobi.

Dessa forma, o rapaz limitou-se a terminar o conteúdo daquela carta, percebendo que não conhecia o citado "Caça-Rato", e muito menos suas vertentes. Preferia o outro Yamanaka de Kumogakure, suposto rival daquele indivíduo. Contudo, voltando a referir-se ao conteúdo daquela carta, chegou à conclusão pessoal de que não poderia esperar demasiadamente. Pessoas poderiam pagar com suas vidas pela preguiça, mas do mesmo modo, não podia arriscar-se na noite e nunca chegar ao seu objetivo. Sendo assim, aguardou que a manhã chegasse, adormecendo, preparando suas ferramentas ninjas e também o traje.

Em silêncio, moveu-se vagarosamente em direção ao caminho escolhido, após analisar o mapa e rumar por duas horas até as proximidades de um lago. A primeira rota não lhe trouxera agrado, por ser um indivíduo residente de áreas montanhosas – e em muito se assimilando ao terreno de seus pais. A segunda rota não lhe agradava, pessoalmente, restando somente a terceira delas, esta que... Parecia demorada demais, mas igualmente prática.

Rota C. — murmurou a si mesmo, seguindo o afluente da direita.  

HP: 1975/1975 CH: 2925/2925 — ST: 00/07
Quest: A Missão Especial (01/10) × Palavras: 612


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Considerações:
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Viajante
Visitar todas as Cinco Grandes Nações.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Expansão de Terras
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 2.
Aceito por Todos
Como Meishu Kage, chegue aos 100 pontos de fama política
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Mais que Amigos, Friends!
Forme uma aliança com outro vilarejo.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Planejamento Tático
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) três territórios de nível 1.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Disputas Podem Ser Saudáveis
Tenha três tópicos de interações de rivalidade com um membro de seu time.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Explorador de Outras Regiões
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 1.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Eu Sou Kage!
Torne-se Meishu Kage.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
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Lollipoppy
Chūnin
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Narrador: Lollipoppy

A Aldeia

@LoneWolf


Arredores de Yūsebio
Música

Esperando o amanhecer o menino partira então, e aquele pergaminho fora de grande ajuda, visto que tudo que continha ali de informações eram bem verídicas com o que ele estava vendo. Era um planalto de vegetação médica com um cheiro de chuva recente, mas nenhum vestígio de chuva, não continha poça em local nenhum, e nada estava molhado. O som era de cantoria de pequenos pássaros e de insetos, até que o som de águas correndo começou a aparecer e lá na frente estava o que o pergaminho dizia: três caminhos.

Três caminhos que todos iam para o mesmo local, era uma decisão até que fácil ao ser olhada inicialmente, e fora tomada rapidamente: direita. Um caminho sem trilha, que acompanhava o afluente, sendo que aquela vegetação começava a ficar mais escassa, até que areia, formada principalmente por quartzo, começava a aparecer e dominar toda o relevo de tal local.

Começava uma formação de dunas tão brancas quanto sal, não eram simples dunas e sim morros de dunas lineares, sendo que entre elas estavam grandes lagos, advindos de tal afluente e de chuvas. Que gosto elas teriam caso o Zoldyck colocasse alguns sedimentos em sua boca?! Bom, teria gosto de areia, visto que era areia, mas sabe-se lá se ele tentou comer isso. A maioria das dunas eram móveis, tendo nenhuma vegetação próxima, já possuía algumas com uma vegetação rala que segurava os sedimentos deixando-as fixas. O caminho era tranquilo, a vista era bonita, e a brisa era até que confortável. Calor não fazia, trazia era frescor, mas algumas vezes a brisa forte trazia sedimentos que arranhavam a pele, se exposta.

E foi assim que o menino seguia o caminho, andando e o tempo passando. Quanto mais ele andava, mais parecia que faltava, até que ele começou a ver lá no fundo um grande verde. Era diferente, era bonito, aquilo era o oceano, com toda sua extensão e sua força, com ondas suaves que estavam a todo vapor perdendo forças quando se aproximavam da areia da praia.

O caminho entre o litoral era o mais longo, mas o mais relaxante. A areia era fofa, mas não afundava. Solitariamente, ele perceberia após mais algumas horas a presença de elementos estranhos. No mar, estava começando a aparecer jangadas, estavam tão distantes das margens que não dava para enxergar se existia algum tipo de vida nas jangadas.

Aonde estava? Certamente ainda não era Kaminari no Kuni, mas caso continuasse o seu caminho ele começaria a perceber coisas novas no cenário. Ele veria uma formação habitacional, completamente acabada, abandona e desgastada pelo tempo, e mais à frente estaria uma placa dizendo “Bem-vindo à Yūsebio! Decida, se vai embora ou fica comigo!”. Yūsebio?! Essa palavra estava no pergaminho, caso ele se lembrasse, e era bem próximo de Kaminari no Kuni.

Yūsebio era uma pequenina aldeia praiana, sendo suas construções casebres que estavam dispostos aleatoriamente possuindo uma praça em seu centro. Não era uma praça, era a praça, um super point da aldeia com um superbanco para lazer. A infraestrutura da aldeia era de ponta, terra batida era o chão, e os casebres eram construções simples, e rudimentares, feitas em sua grande maioria por palha e argila, e algumas de alvenaria sendo bem simples com grandes alpendres de colunas finas.

A aldeia continha infinitas casas, era tanta casa que não dava para contar com uma mão, se bem que dava para contar se fosse com duas mãos, porque eram nove casas. Sendo que uma muito próxima do centro era bastante bonita, ela era pintada de azul e continha o nome “Boate Azul” em sua parede.

Pessoas andavam por entre a trilha, as casas e a areia da praia naquele local. E elas eram em suma-maioria eram morenas, bronzeadas, sendo tal pele acobreada, de cabelos negros pesados, e bastante baixas. Além de trajarem roupas praianas, sendo roupas brancas leves de renda – shorts, camisetas regatas, cangas, biquínis etc. – e com sandálias bem diferentes. Eram bem alternativas, principalmente porque todas possuíam adereços não-convencionais – cocais, coroa de flores, tranças, pulseiras, colares... –, e eram bem sorridentes.

Além disso tudo, caso olhasse para o lado oposto do mar, veria uma grandiosa construção, sendo muros de concreto com dez metros de altura e com um comprimento bastante longo, parecendo ter mais de quilômetro de extensão. Era algo que dava para ver de bastante longe, mas ele nunca tinha noção de algo grandioso no nordeste de seu país.

Caso olhasse na direção do mar, ele veria mais próximo a ele uma pequena jangada que estava vindo para as areias. Era uma jangada feita de árvores, sendo amarrada por cipós, mas muito bem construída que cabia três pessoas. Como que sabia que cabia? Ele estaria vendo isso, três homens jangadeiros em péssimo estado, aparentemente. Já mais à frente, mais precisamente, duzentos metros ao norte, estava uma aglomeração de oito pessoas, sendo que sete eram homens de vestes bem formais e diferentes, sendo nada praianas. Tais homens estavam na areia olhando uma criança nas águas.

Tanta gente, tanta coisa ocorrendo, mas apenas um Zoldyck estava ali. Ele estava ainda na placa da cidade e sua jornada poderia continuar.



Caso o menino fosse rumo à Kaminari no Kuni, ele passaria pela aldeia rapidamente, levando nem dez minutos, e começaria a enxergar uma nova área urbanizada, estava ainda distante para saber mais detalhes, mas ele conseguia ver ao longe que a aldeia desejada estava bastante próximo, só que ele ouviria uma voz próxima.

—  Indo para aquilo? — Uma voz suave, e até que gentil. Ao lado direito do menino, deitada no solo estava uma criança. Era uma criança pequena, devendo ter sete ou oito anos de idade e bastante magra. Trajada por uma grande capa negra muito bonita e nova que cobria seu corpo magricela, e suas vestes simples e surradas que possuíam cor de sujeira.

Ela exalava podridão, um cheiro que dava nojo e era bastante forte. Seus cabelos sujos eram púrpuras, já seus olhos não se sabia, pois estava com o rosto enfaixado na região dos olhos, sendo tais faixas vistas também em suas pernas.


— Tem certeza?! — Questionaria, sem esperar por uma resposta.


Caso resolvesse tentar olhar mais sobre Yūsebio, Yonji notaria um grande movimento indo para Boate Azul. Era um local grande, a maior construção da aldeia, e com música tocando ao fundo bastante alta, sendo tal música desconhecida para o menino, mas possuía “Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou, muito vagamente me lembro que estou em uma boate aqui na zona sul”. Era uma música em um tom triste, mas as pessoas conversavam alto, e uma figura perceberia o jovem e se aproximaria.

E um tapa seria sentido nas costas do ninja, e ele veria um adulto jovem que deveria ter na faixa de vinte e dois anos. Era um cara pequeno, de cabelos brancos, e pele bronzeada por causa da praia, tendo olhos azulados e penetrantes.

Ele possuía roupas praianas, um bermudão branco, junto de uma camisa branca lisa simples sem estampa, e uma blusa por cima também branca com várias flores verdes de detalhes. Em seu pescoço estava um colar com pingente azulado e um óculos juliet.


— Fala meu bom! — Estaria sorrindo, esticando a mão esperando um aperto de mão. — Consagrado?! — Então retiraria a mão e colocaria no queixo pensando. — Mano?! — Refletiria novamente. — Ah, tentei! Enfim, sou Birabiriu, mas pode me chamar de Joe, trabalho no Boate Azul Bar, o maior bar da região, e tenho uma mesa para você, quer?! — Ofereceria. — Tenho certeza que não irá recusar, temos peixe, carne, frango, cosméticos, cerveja artesanal, açaí, e até estamos pensando em financiar casas populares! Tem de tudo, e no ótimo preço!

Era um convite tentador.


Já, caso as areias do mar, junto de suas jangadas, interessassem o menino, ele abaria ficando próxima de uma jangada que tinha acabado de atracar. Sendo que tinha três homens nela que estavam ao chão, exaustos.

O primeiro era a de tamanho médio e parecia estar bastante desnutrido. Ele, possuía cabelos loiros longos e quebradiços, junto de uma barba grande malfeita. Suas vestes eram apenas uma tanga simples, e em sua mão estava uma bola branca com uma grande mão escarlate na bola – uma marca de mão, com olhos e um sorriso.

O segundo era um homem moreno, forte e que só vestia uma calça branca. Ele era bem musculoso e sexy, com pelos em todo seu peitoral, junto de cabelos encaracolados longos que chegavam até os ombros. Ele olhava sem entender as coisas, mas dava pra perceber que ele era algum pescador e era parrudo.

Já o terceiro era um homem jovem, que usava boné negro e uma regata amarela. Ele era forte demais, bastante malhado e ao seu lado tinha uma espécie de boneca de latão, com um chapéu de palha.


— Estamos em Yūsebio?! — O de tanga perguntaria enquanto corria para o ninja, assim que o avistasse. Ele estaria desesperado e ria, parecia que não via mais gente tinha anos.

— Hm... — O parrudo olharia sem entender.

— Fique aqui Maria Eugênia, vou ver qual a desse cara. Birl! — Já o terceiro falaria com sua boneca, de nome peculiar.

Estranho demais tudo isso, mas eles pareciam necessitar de ajuda.


Caso o Zoldyck fosse olhar aquela multidão na praia, e se aproximasse, ele notaria que teriam oito pessoas, sendo sete fora do mar, nas areias e todos que estavam na areia vestiam vestes negras, e todos eram estranhos.

Um vestia um grande casaco negro, junto de um cachecol branco. Ele possuía cabelos longos grisalhos, e estava mais distante do grupo, olhando fixamente para a direita da praia. Como estaria de costas, o ninja não veria sua expressão.

Próximo estava um homem com um capacete dourado, em forma de tubarão, ele possuía vestes negras de malha bastante dura. E batia a perna um pouco inquieto.

Ao lado estava o maior do grupo, e o mais velho. Um idoso que aparentava ter setenta anos de idade, com cabelos e barba longas que parecia que tinha anos que não aparava. Suas roupas eram formais, parecia que ele era capitão da marinha. Já em seu rosto, raiva extrema poderia ser notada.

Continuando, tinha o menor do grupo, mais franzino, e o mais frio. Um homem de cabelos brancos, e um fraque negro, além de uma pequena capa negra. Ele olhava incansavelmente para as ondas, sem a menor expressão de nada.

Sentado, olhando as ondas, estava um homem de paletó negro, ele possuía um capacete dourado em forma de leão, que saindo do capacete estava seu cabelo castanho amarrado em um rabo de cavalo. O homem olhava e batia palmas.

Os outros dois dos sete, estavam apoiados um no outro. Um era gordinho, com um elmo de aço, que não deixava seu rosto a mostra, e um casaco de frio, estranho porque era na praia, com uma estampa de um sol dourado. Já o outro era um homem das vestes mais simples, parecia um cigano de vestes negras, mas sua pele era acinzentada e seu rosto possuía um olhar profundo.

Todos esses sete estavam próximos, mas a oitava figura era a que estava mais distante, nas ondas do mar tomando banho. Uma criança de cabelos longos loiros, e vestes de banho: sendo um biquíni simples púrpura. A menina parecia estar se divertindo bastante, contrastando aquela multidão séria até demais.

Os oito estavam ali, o que faziam difícil de saber, mas a aproximação do ninja seria percebida pelo ser que estava sentado na areia, ele se levantaria e andaria na direção de Yonji.


— Resolveu tomar banho de mar?! — Perguntaria baixo, mas seria endereçado ao menino.

Como ele se afastou, estando a vinte metros do grupo, o grupo não ouviria isso, mas o menino sim. O grupo não olharia e nem perceberia o Zoldyck, pelo menos não naquele instante.


Caso resolvesse investigar o que era aquela grande construção, ele andaria para a esquerda por vinte e cinco minutos, até se deparar com uma grande muralha acinzentada, que possuía várias guaritas e um grande portão de cinco metros de altura como entrada.

Parecia ser algo novo, mas gigantesco, tendo quilômetros de extensão. Por causa dos muros não se dava para ver o que tinha dentro, e também nada indicava o que seria aquilo, nenhuma placa, informativo e nada no pergaminho constava o que seria tal construção. Se ele se aproximasse até os muros ele ouviria uma voz vinda de cima, de uma das guaritas:


— QUEM É VOCÊ?! E QUAL A GRACINHA QUE QUER FAZER AQUI?! — A voz era de longe, afinal a guarita ficava a dez metros do solo, mas ele conseguia ver um homem colocando a cabeça por fora da janela. Ele era branco, loiro de cabelo de corte engraçado, mas possuía uma expressão super séria e óculos escuros. Parecia que estava vestindo roupas negras, mas de longe e a janela era curta demais para saber a total descrição de suas roupas.

O homem esperaria por uma resposta.

Considerações:
Post 2/10
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Yōnin
[Graduação] — Terra da Luz Dd4be306bc19a3c9af2fe8ab080aaa08e16a252b
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[Graduação] — Terra da Luz F72Biqy

II

O mancebo vagara então por aquele caminho, que ao custo de sua tranquilidade, intensificava grandemente o tempo necessário para encontrar qualquer coisa que fosse. A estrada era excêntrica, principalmente para alguém habituado a residir nas regiões montanhosas de Kumogakure, mas também detentora de valor. Yone aproveitava daquela extensa caminhada para denotar os detalhes mais sórdidos do lugar, seja a ausência de estrada, a vegetação rasteira, aroma de chuva – sob a inexistência desta – e mesmo a coloração daquela areia peculiar, tomada completamente pelo branco. Por mais que única, não sentiu vontade de saboreá-la, ainda que algo lhe dissesse mentalmente para fazê-lo.

Moveu a cabeça negativamente com o pensamento estúpido que lhe surgira inicialmente, para continuar vagando pelo local. Aos poucos suas pernas pareciam cansadas, com um leve incômodo na panturrilha, e a fome crescia exponencialmente, sendo reduzida periodicamente com pequenas quantidades de água que bebericava de um cantil alocado na sua bolsa de ferramentas. A sensação que lhe possuía naquele momento, conforme cada novo passo dado era de que estava mais distante de seu objetivo. No entanto, não demorou em obter a visão do mar, interrompendo seus passos para descansar sob a vista.  

Poderia ser um adendo excêntrico para um morador do País do Relâmpago, mas Yone sentia-se conectado ao oceano em toda sua magnitude. Contudo, ele ainda era o seu inimigo natural.

E, com esse pequeno agrado em frente – sendo o rapaz um apreciador dos pequenos detalhes –, ele continuou sua jornada, verificando a presença de areia durante o percurso de longas horas até que alcançasse os primeiros sinais da civilização; com jangadas fantasmagóricas, em sua concepção, visto que não era capaz de constatar se havia qualquer pessoa sobre elas por conta da distância. Não obstante, o cantil se encontrava vazio, a fome profunda, e o cansaço notável na expressão rendida do rapaz.

Portanto, quando as primeiras habitações – mesmo que praticamente degradadas – surgiram, o rapaz gastou o restante de suas energias para correr em alta velocidade para seu caminho, cuja placa indicava tratar-se de Yūsebio, uma locação apresentada no mapa arrolado à sua cintura. Ignorou, dessa forma, ao conteúdo do objeto, sentenciando seu percurso final. Aproveitava para apropriar-se da localização, denotando pontos e detalhes outrora não visualizados. A aldeia continha o ar litorâneo, em seu visual e também aromas. As construções eram básicas, feitas de materiais simples e provavelmente pelo trabalho manual dos próprios moradores.

Com o caminhar simples, fora capaz de aproximar-se de uma praça, sentando-se no banco para descansar. Deixou que o tempo passasse, mas usufruiu deste para concluir a análise do cenário; centrando-se principalmente na "boate azul" – uma estrutura de maior imensidão –, mas que se conectava perfeitamente com as pessoas dali. Elas trajavam-se como verdadeiros praianos, da cabeça aos pés, além de possuírem o ar convidativo. Yone acenou para alguns, porém, rapidamente retornou ao seu dever, concluindo os últimos detalhes; como a existência de uma excêntrica muralha em oposição ao oceano, algo nunca antes visto pelo garoto.

"O que seria aquilo?", perguntou-se imediatamente, ludibriando tais pensamentos para focar-se no seu único objetivo. Portanto, vagou para a região praiana, denotando a presença de alguns indivíduos. Inicialmente, um grupo de oito homens peculiares que fitavam uma criança rendida ao mar. E, o que mais lhe chamou a atenção, fora o grupo de indivíduos que chegava à terra firme, com uma jangada praticamente destruída. "Eles parecem necessitados..."

Sim, claro... Aqui é Yusebio. — respondeu, quedando a cabeça para denotar a aparência dos indivíduos. Todos pareciam visualmente acabados, em principal, os dois primeiros. O último deles parecia apenas estúpido, dado que conversava com uma boneca de latão. — Maria Eugênia? Mas que nome mer... Enfim, precisam de ajuda? — questionou de forma retórica, sendo apenas educado e se preparando para ir embora.  

HP: 1975/1975 CH: 2925/2925 — ST: 00/07
Quest: A Missão Especial (02/10) × Palavras: 619


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[Graduação] — Terra da Luz URkFDZ9
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Narrador: Lollipoppy

A Escolha

@LoneWolf


Praia de Yūsebio
Música

Os sete homens olhavam a criança tomando banho no mar. Calmos estavam, e até que bem relaxados, aquele dia realmente era um dia extraordinário para eles. O que estava sentado, se deitou na areia, olhando para o céu tão azul, admirando como se mal tivesse a oportunidade de ver isso. O clima estava tranquilo, mas um pouco quieto demais, sendo tal silêncio sendo interrompido pela criança brincando nas águas.

— O que foi Capitão?! — O de cabeça de leão perguntou para o mais velho dos sete.

— Porque estamos fazendo isso?! — O mais velho questionou, tendo como resposta silêncio dos outros seis. — Vocês sabem, que tudo isso é errado.

O menor do grupo ainda olhava para as ondas, mas começou a gesticular com os braços.

— Nós sabemos, mas o que podemos fazer, Capitão?! Você quer sofrer as consequências?! — E o menor falou, deixando todos quietos.

— Não existem caminhos, Makoto. Não podemos fazer o que é errado. — Capitão respondia para o menor, que encarava ainda as ondas.

A conversa toda silenciosa fora interrompida por gritos, gritos de um homem distante, que pedia ajuda a um Pescador. Os oito se viraram, e viram bem distante outro grupo na praia, mas todos não podiam fazer nada.


Fora então que Makoto se aproximou das águas, e ficou fitando a menina que olhava para o grupo distante. Ela estava fitando, e sorrido, estranhamente ele era muito feliz, a ponto de nenhum daqueles sete entender quais eram os reais motivos de sua felicidade.

— Temos que conversar, Senhorita Purple. — O homem falava, batendo palmas e atraindo a atenção da garota que ria.

— Eu sei. — E ela ria parecendo não ligar. — Mas eu não quero.

A resposta deixou todos os sete que ouviam intrigados, mesmo assim Makoto tentou novamente.

— Você precisa ir, logo. — Ele falava tentando ficar calmo. — Indo nessa direção, você irá encontrar a foz de um grande rio, é fácil de passar por ela, e continuando você encontrará outra aldeia. Algo mais tranquilo, mas será bom para se tornar um lar. — E ele apontava na direção de Yonji e os três advindos do mar. — Não se preocupe, pois iremos arrumar um corpo...

Ele nem conseguia terminar sua fala, a menina começava a rir novamente.

— Apenas quero ir para o meu lar, você sabe bem disso Senhor Makoto. — E ela voltava a brincar na água.

Makoto e os outros seis olhavam com um sorriso amarelado estampado em suas faces. Não sabiam o que fazer, não tinham o que fazer, apenas prosseguir como mais um dia ordinário.

— Tudo bem, esperaremos. — Ele respondeu, e voltou de seu grupo.

— Eu sei. — E ela voltou a sua brincadeira.


* * *

Yūsebio
Música

Um homem então andava pelas dunas penetrantes de Yūsebio, com seu andar arrastado e lento, aparentando ser um andar sem vida de tão sem ritmo que estava. Ele era alto, e bastante forte, de pele bronzeada devido a praia, junto de seus cabelos curtos e sua barba um pouco malfeita. Vestia um grande casaco branco, com shorts da mesma cor, e na sua cintura um grande facão.

Andava e andava, vindo de onde? Não se sabia, mas ele andava passando por entre as pessoas com vida daquela pequenina aldeia e parando em um pequenino casebre. Era um casebre de alvenaria, simples, nem reboco tinha, e no chão estava uma placa toda quebrada que ficava difícil fazer a leitura do que ela dizia, mas aqueles olhos castanhos escuros sabiam o que estava para ser lido. Colocou suas mãos nos bolsos do casaco, e percebeu que só estava com 100,00 両.

O que faria com apenas essa quantia?! Se perguntava, e a resposta que ele sabia era que enfiaria no cu. Frustrado e com raiva, ele então já estava andando na direção da porta quando gritos desesperados foram ouvidos.


— LIONEL! LIONEL! — Eram gritos finos, mas desesperados. Lionel não precisava nem se virar para saber de quem era o dono de tais gritos.

— Fala Monstro! Que é que foi?! — Lionel se virava, perguntando o que tinha ocorrido, e se deparava com uma criança.

Era um menino, deveria ter doze anos de idade, pequenino e franzino, de pele acobreada e cabelos lisos e pesados, assim como a maioria da aldeia. Só que seus cabelos eram tingidos de púrpura, da mesma cor de seus olhos. E ele vestia roupas até que praianas, mas aquela blusa lisa branca manga longa, junto daquela calça jeans eram grandes até demais...

Lionel conhecia de longa data, aquela criança era Loop, o menino responsável por alavancar a Boate Azul, ele era um gênio de marketing, publicidade, propaganda, divulgação, e sempre pensava em ótimos atrativos para a Boate Azul, que era o maior sucesso. Se bem que era o único point daquele lugar.


— NÃO ME CHAMA ASSIM CARA! — E a criança gritava mais, estando gasguita, mas ela pulava e pulava, como se tivesse algo muito importante para dizer. — EU VI O ESTEBAN!

Lionel olhava perplexo para aquilo, sem acreditar no que seus ouvidos estavam escutando. Ele ficou boquiaberto, por alguns segundos encarando Loop. Era uma mentira deslavada, só poderia ser, não tinha como.

— Não... Você não vi...

— EU VI! NA PRAIA, EM UMA JANGADA, EU VI! — Loop gritava e apontava, pegando Lionel pelo braço, que não fazia força nenhuma.

E ambos partiram, na direção da praia.



* * *

Praia de Yūsebio
Música

O homem de tanga corria na direção de Yonji, com a bola debaixo de seu braço direito. Eram movimentos até que lentos, com sua barba e cabelos balançando pelos fortes ventos praianos, e em seu rosto a expressão de extrema felicidade.

Ele parava tomando três metros de distância, e escutava a resposta positiva da localização, arregalando os olhos de felicidade, mas arregalou tanto que talvez pudesse ser outra coisa. Fora então, que nenhuma resposta fora dada por tal homem de tanga, ele apenas se ajoelhou, para estranhamento de todos os outros cinco daquele local, e sem forças ele desmaiou.


— TEMOS QUE AJUDAR ELE, PESCADOR PARRUDO! — E o grito daquele homem forte de regata amarela e boné negro fora escutado por todos ao longe. Tal homem forte, retirou uma blusa de linho branca, e entregou para o Pescador Parrudo.

O Pescador Parrudo, rapidamente pegou e vestiu tal peça de roupa, e correu na direção do homem de tanga, tentando averiguar o que teria ocorrido. Segurou o homem em seus braços, e o levantou, fazendo sua blusa de linho branca se rasgar completamente. Infelizmente, parecia que blusas não combinavam com o másculo homem parrudo.

Maria Eugênia olhava para aquilo desesperada, estava nítido em seus olhos negros e sua boca a expressão de tristeza profunda. Seus braços levantados pediam socorro, mas o que só sobrava para ela era rezar. Já a bola escarlate estava ao chão, olhando para Pescador Parrudo e para seu companheiro, ainda sorrindo, mas sabendo aonde estava.


— Hey você! — Então o homem sem camisa olhou para o ninja. Em sua face estava uma expressão até que sexy. — Sabe aonde fica algum hospital ou coisa do tipo?! — Perguntou, esperando algum tipo de resposta.

Nesse tempo, o homem forte de blusa amarela se aproximou, com Maria Eugênia em seus braços, e pegou a bola que estava no solo. Ele olhava, desconfiado do ninja, mas nada fazia, apenas falaria.


— Urgente, ele não está nada bem! Aonde que tem um hospital nessa bodega?!

O homem não parecia estar bem, e precisava de cuidados urgentes. O Zoldyck caso quisesse ajudar, teria de ser rápido e preciso, não poderia perder tanto tempo, porque ajudaria?! Teria sim até que motivos, vendo que eles necessitavam, e nem teve tempo e oportunidade de saber o nome deles, quem eram, o que queriam e porque estavam naquele estado. Ele poderia arriscar algo em Yūsebio, que era o povoado mais próximo que ele estava, mesmo não tendo enxergado nada parecido com um hospital poderia tentar algo e ver no que daria. Poderia ser um tiro no escuro?! Poderia.

A grande cidade que tinha era Kaminari no Kuni, lá teria um hospital?! Certamente teria, mas a distância era grande e seria bastante complicado ele conseguir chegar a tempo. Também poderia voltar para Kumogakure no Sato, mas isso seria meme, se para Kaminari no Kuni seria extremamente complicado, imagina para uma vila do outro lado do país?! Se ele quisesse ajudar, teria que pensar e rápido, um hospital ou algo que ajudasse urgente salvariam o homem.


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III

Os olhos de Yone fizeram o limitado movimento de fitar o homem de forma singular. Já se preparava para ir embora e ignorar toda aquela loucura, mas o indivíduo curiosamente aproximava-se de si, lentamente, como se ponderasse algo. Principalmente quando a sua principal ação foi a de reagir de forma exacerbada à simples resposta afirmativa de Yone, que não pode compreender naquele instante o que de fato acontecia à sua frente.  

Sai pra lá, eu tenho mais o que fazer. — murmurou com o tom de voz calmo, estendendo uma de suas mãos em sinal de rendição e, igualmente, paz. Contudo, o que aconteceu diante de seus olhos foi o ajoelhar do homem, que imediatamente após o ato perdeu todas as suas energias, desmaiando sem quaisquer precedentes. Os movimentos seguintes dos homens também lhe deixaram ainda mais confusos; seja a boneca de latão e a bola, ambas abandonadas de forma antagônica, ou mesmo os indivíduos que berravam e rasgavam suas próprias vestimentas em condição do excesso de musculatura.

Yone olhou para seus músculos, invejando relativamente ao denominado "pescador parrudo". Soprou o ar que prendia em suas narinas devido à respiração vagarosa de outrora, quando o seu nome foi clamado em todo aquele assunto. — Não sei de porra nenhuma, nem sou daqui. Cheguei agora. — disse ele, sem papas na língua – ainda que de forma completamente ingênua. Mais uma vez decidiu ir embora, mas seus passos foram interrompidos mesmo antes do primeiro deles ser dado.

"Se quero ter influência positiva para me tornar um herói, preciso ajudá-los...", ponderou, e então mais uma vez suspirou, iniciando a atuação de saltar desesperadamente de um lado para outro. — Merda, merda, merda! Ele vai morrer! Vamos, precisamos levá-lo! Precisamos com... Salvá-lo! Corram, corram! — indicou de forma excêntrica para que o grupo seguisse de volta para o vilarejo de Yūsebio. Contudo, antes mesmo de prosseguir com o seu caminho, interrompeu os passos em proximidade ao grupo de diversos indivíduos peculiares.

Vocês são daqui? Sabe se alguém pode ajudar o cara? Precisamos de recursos médicos! E bora que o maluco tá doente. — expressou-se de forma direta, gesticulando para compreenderem que o indivíduo necessitava de ajuda, e igualmente posicionado para locomover-se em alta velocidade, caso obtivesse uma resposta negativa.

HP: 1975/1975 CH: 2925/2925 — ST: 00/07
Quest: A Missão Especial (03/10) × Palavras: 375


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Chūnin
[Graduação] — Terra da Luz URkFDZ9
[Graduação] — Terra da Luz URkFDZ9

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Reunião Praiana

@LoneWolf


Praia de Yūsebio
Música

Yonji sabia de nada, para total raiva do homem musculoso de regata amarela e boné negro que olhava com tanto ódio, como alguém que sabia aonde estavam não sabia como era o local?! Maria Eugênia que tinha já desespero em sua face, desesperou ainda mais perdendo o chão, já Pescador Parrudo olhava querendo alguma ação, e viu, em resposta, o menino correr na direção da aldeia.

Curiosamente, ele interrompeu seus passos para interagir com aquele grupo de oito pessoas mais distantes na praia, se aproximando não só o menino, mas os homens que vieram da jangada. Por quais motivos?! Destino seria a resposta, ou quem sabe o acaso, mas para alguém naquela reunião sabia que o acaso não existia.

A aproximação, não fora mil maravilhas, é claro, os sete homens negros perceberam rapidamente a presença do grupo de chegando e tomaram uma postura defensiva. O que estava deitado se levantou rapidamente e fez uma linha de frente com o cigano de pele acinzentada e com o gordinho de elmo de aço.


— Vocês devem saber que não somos daqui, não é Esteban?! — O de cabeça de Leão respondeu, com um tom ríspido, enquanto os outros olhavam, e mesmo vendo o homem debilitado eles olhavam para o homem sem camisa, sem entender. Algo estava acontecendo e era notório o clima pesado pela linha de frente dos homens negros.

Pescador Parrudo percebeu que era pra ele a palavra, mas não entendeu o que estava ouvindo, ele se virou para seus colegas, que também não entendiam.

Makoto olhou para Capitão, desconfiado do que poderia acontecer, e nem percebia que a criança saía das águas salgadas, indo na direção de Pescador Parrudo. A criança ria, Makoto não percebia, Capitão não percebia, mas um homem negro de capacete dourado em forma de tubarão notaria e se aproximaria da criança, que pararia ao lado de Pescador Parrudo.

— Maroto Esteban, Senju Ban, Maria Eugênia, Will e Zoldyck Yonji... — E ela falou tão naturalmente, como se conhecesse todos os nomes, e com um sorriso estampado em sua face. — Demoraram para vir, até pensei que não viessem. — E começava a rir, sem nenhum dos homens negros entenderem a graça. — Mas é claro que iriam vir. — E ria apontando para o chão e para o homem de tanga. — Vamos Esteban, eu só posso ajudar o Chuck se colocar no chão.

Pescador Parrudo não entendia nada, mas ficaria com bastante medo do que estava a ver. Os olhos da menina começaram a ficar opacos, e seus cabelos brilhavam como se fosse a luz. Não somente isso, em sua boca estava saindo uma fumaça espessa, e caso alguém notasse, a mesma fumaça estava saindo da boca do homem de tanga. Quem era essa menina?! Como que ela sabia os nomes de todos?! Ela não era confiável, era uma péssima ideia.

Ban olharia para tudo aquilo também nervoso, e não conseguiria prever o que poderia ocorrer. Deixaria seu amigo de jangada, que conheceu a tanto tempo nas mãos de uma pessoa que começava a brilhar?! Amiga daqueles homens negros.

— Quem são vocês?! — Senju Ban perguntaria.

Seria uma ideia boa aquilo, ou uma péssima ideia?! Eles só saberiam a resposta quando de fato as ações ocorressem. Pescador Parrudo estava ainda parado, ele poderia colocar Chuck ao solo e deixar à cargo da garotinha resolver, sem saber no que daria. Ou ele poderia recuar, e o grupo procurarem outra alternativa, qual seria o melhor caminho?! Estaria a cargo de Yonji, mas sabendo que as consequências ficavam no nome dele também. Eram vários questionamentos, sobre várias pessoas, mas nesse caminho de desconhecimento ele deveria tomar uma decisão.

Ao longe, descendo nas areias da praia, duas figuras se aproximavam lentamente olhando para aquele grupo de doze pessoas, uma boneca e uma bola. Ambas as figuras paravam e fitavam ao longe, sem entender. Estavam a cerca de quinhentos metros, não conseguiam escutar o grupo, e nem o grupo conseguia escutar o que a dupla estaria a falar, caso estivessem falando algo. Por causa da distância, era difícil ver quem era as figuras, apenas notava que eram roupas brancas, mas quase todos da aldeia vestiam de branco, faria alguma diferença isso?! Entretanto, a dupla notaria as roupas negras, e parariam.


Considerações:
Post 4/10
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IV

A confusão era o sentimento protagonista do mancebo, que quedava a cabeça vagarosamente. Tal fator era perpetuado na postura razoavelmente quedada, e uma das mãos apoiando o queixo, enquanto tentava compreender – mesmo que de forma mínima – o que de fato estava acontecendo ali. O nervosismo crescia aos poucos, principalmente ao perceber com certa facilidade que um dos indivíduos parecia irritado consigo. Ainda assim, manteve aquela aproximação com o novo grupo, estranhando a menção ao nome "Esteban". Então era assim que aquele homem se chamava? Preferiu não agir com pressupostos, priorizando o silêncio.

Manteve, dessa forma, os olhos atentos em todos os acontecimentos, reunindo suas mãos em um selo único ao perceber que os indivíduos se moviam de forma excêntrica o suficiente para incomodá-lo; efetuando uma postura defensiva. — Tenham cuidado. — ele alertou, com o semblante firme. Os fios negros eram soprados pela brisa litorânea, porquanto identificava o aroma de sal e rochas. "Nós precisamos resolver isso, não temos muito tempo...", novamente deixou que os pensamentos viessem à tona, atentando-se apenas quando escutou o nome de todos aqueles – inclusive a si mesmo – ser parafraseado pela criança. Não pôde evitar, mais uma vez, sentir-se incomodado.

Principalmente quando a pequena figura afirmava a previsão de suas presenças, preenchendo-se de uma aura desconhecida para o rapaz; tampouco identificando se era chakra ou qualquer outra coisa. Yone, portanto, mordiscou o próprio lábio, aguardando todo o andamento da cena para vociferar com extrema agressividade, sem preocupar-se com a reação dos mesmos. — Seus desgraçados! A vida de um homem está em jogo! — ele esbravejou, esfregando o próprio rosto com vagueza. — Eu não quero saber dessas porras de previsão, só quero ajudar esse cara e voltar para minha missão. — indicou, e estendeu o braço, gesticulando para que Pescador Parrudo recuasse; realizando a mesma ação.

"Não confie em quem brilha", murmurou, mantendo uma postura ideal para fugir caso qualquer movimento peculiar daqueles indivíduos fosse concluso. Não demonstrava, mas habitava em si um leve e específico temor.

HP: 1975/1975 CH: 2925/2925 — ST: 00/07
Quest: A Missão Especial (04/10) × Palavras: 326


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Caminho

@LoneWolf


???
Música

Antes de tudo aquele povo era forte, essa era a única coisa que conseguia pensar diante de tudo que estava presenciando. Suas finas mãos brancas se puseram sob aqueles olhos já sem vida, um pouco trêmulas pensando acerca do que daria em resposta. Os olhos foram fechados, e o sinal fora feito. Aquela enxada se deu lugar para a pá, que ia aos poucos cavando, e cavando, e cavando, abrindo um buraco grande com a benção do grande e forte sol que acentuava a beleza daquela falta de beleza toda.

O tempo passava e estava tudo feito, a esperança tinha acabado de ser plantada. Tudo ou nada, provavelmente seria aquilo, mas teria sim uma última oração. A pergunta seria se Deus estaria de fato ali, e se teria problema se não tivesse educação para pelo menos fazer uma oração medíocre.


— Acho que teremos um grande dia, não é Father Jhon?! — Uma figura próxima questionava o homem da pá, era uma mulher esbelta, e magra. Tendo os cabelos curtos que chegavam na altura do pescoço e lisos despenteados, sendo tais fio púrpuras que não combinavam com suas pobres roupas de freira.

A mulher estava próxima de Father Jhon, que apenas lamentava o ocorrido.


— Vamos Father Jhon, temos de ir.

E o homem largou a pá, e pegou seu livro. Com seus olhos aos seus céus pediu a grande benção, e começou a andar.

— Vamos! — E sem vida ele chamou a mulher que o seguiu. — Vamos para o epicentro.


* * *

Praia de Yūsebio
Música

Era uma situação deveras curiosa, e esquisita, além de valer vidas. Acatar ou recuar, tinha que ser rápido no gatilho. O grupo já estava pendente a recuar, mas a fala do Zoldyck acabou fazendo o Pescador Parrudo recuar, se afastando daquela menina estranha e do grupo negro. Fora um erro ou um acerto?! Não se sabia o que se tornaria, e nem tempo para refletir teria. Estando todos pasmos e com o clima tenso, aquela pequenina menina continuava a rir, sem sentido, e sem uma resposta, nada tinha graça, mas para ela tinha.

— Que pena, Esteban. — E ela falava rindo, será que ela de fato sentia pena ou foram apenas palavras mundanas? — Diante disso, o que posso fazer?! — E lançou uma pergunta que nem precisava de resposta, junto de seus braços aos céus como se implorassem por algum tipo de ajuda mais divina.

Fora então que o menor do grupo negro começou a andar, indo na direção de Yūsebio. E sem nada falar ou gesticular, o grupo em grande maioria entendeu e começou a sua marcha, ficando estáticos apenas a menina risonha e o idoso de cabelos e barbas longas.


— As preparações para a minha festa já foram feitas?! — A criança questionava, fazendo Makoto e o grupo pararem.

— Para de falar besteira, Senhorita. — O idoso que ficou ao lado reclamou, tentando ser suave. — Acho melhor irmos.

E a menina ria, acatando o chamado e indo para o grupo, deixando o idoso mais próximo dos jangadeiros e meio sem jeito.

— Somos do Kinō no Anchisukiru, apenas mais um simples grupo da região. Peço desculpas pelos problemas, e digo mais. — Ele falou apontando para Kaminari no Kuni. — É lá que devem encontrar algo, mas acho melhor ir pela praia, do que pela cidade. — Deu seu aviso e começou a andar, indo em direção ao seu grupo que voltou a andar.

De fato, era possível ir até Kaminari no Kuni pela costa, mas o caminho seria longo. Já para chegar até Yūsebio seria nem cinco minutos, dependendo do andar. Seria tal tempo existente para o homem?! Não se sabia, o de barba já estava começando a ter espasmos, mas Pescador Parrudo conseguia segurá-lo.


— VAMOS PARA KAMINARI NO KUNI! — Senju Ban ordenou, e começou a andar, fazendo Pescador Parrudo ir também. — VAMOS?! — Questionou, vendo se o menino iria também ou não.

O que ele faria?! Para onde iria?!


Considerações:
Post 5/10
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V

O simplório ato de coçar o queixo foi mantido, porquanto tentava compreender o que acontecia ali. Suas presunções em nenhum momento pareciam corretas, lhe levando a crer que era apenas um espectador em meio a todos os acontecimentos. Isso se mostrava ainda mais intenso quando todos já se preparavam para recuar, e suas palavras sendo apenas o ponto determinante para que seguissem com a decisão outrora tomada. Ainda que não inserido naquele tema, possuía voz constituída nos termos finais, e ademais não era capaz de discernir se o caminho ambicionado era "certo" ou "errado", apenas esperando que fosse o melhor para os envolvidos.

Dessa forma, deixou de demonstrar o incômodo para com a risada bestial da garota que aumentava o clima tenso presente no local, fitando o indivíduo chamado "Esteban" que era alvejado pelas palavras da criança. Será que ela realmente poderia ajudá-los ou tudo não passava de um jogo? Não sabia, e por vezes preferia não ter esse tipo de informação, apenas notando que se afastavam sob o questionamento de uma suposta festa. Yone afirmava com todas as palavras; era melhor daquela forma, e certamente lhe trazia maior agrado afastar-se daquele grupo.

Guardas do Ontem? Vocês parecem mais os maníacos da praia. Obrigado, e até mais! — ele respondeu imediatamente às palavras do velho, que embora replicadas verbalmente com súbita sinceridade, ainda mantinha o movimentar vagaroso de seu pescoço, assentindo para o pedido de desculpas. A atenção, contudo, era direcionada quase que exclusivamente para o suposto vilarejo objetivado para a conclusão de sua missão, e escutando as palavras de Ban, o garoto manteve-se assentindo. — Claro, não podemos perder tempo. — murmurou, ajustando a bolsa de ferramentas. — Vamos pela Costa, não queremos ter outro conflito com esses caras. Basta acelerarmos os passos. — prosseguiu, e iniciou sua movimentação para seguir os demais.

Por fim, levantou sua voz para emitir um único e específico questionamento. — Eles pareciam conhecê-lo. — disse à Esteban. — Por que não nos poupa tempo e conta logo o vínculo entre vocês? Abandonou aquele grupo, foi? — sem qualquer educação, Yone iniciou o diálogo, visando a chegada ao outro vilarejo.

HP: 1975/1975 CH: 2925/2925 — ST: 00/07
Quest: A Missão Especial (05/10) × Palavras: 348


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Kaigan

@LoneWolf


Praia de Yūsebio
Música

— E você é um saco de bosta. — Capitão retrucou os elogios advindos do estrangeiro, e, por grande sorte, de Yonji o idoso estava de costas e nada de estranho ocorreu, mas sabe-se lá o que teria ocorrido caso ele tivesse de frente.

O líder do grupo escutou, assim como o restante, mas nada disse e nem se deu ao luxo de virar para trás e retrucar alguma coisa, parecendo que estava preocupado com algo mais importante. O restante do grupo seguiu como seu líder, nem observando o grupo de jangadeiros que rumavam para Kaminari no Kuni, mas olhavam a dupla que estava na esquerda, uma dupla mais próxima do vilarejo, porém, nunca tinham visto na vida. Contudo, tal dupla olhava para aquele grupo com bastante medo em seus olhos.



* * *

???
Música

O corpo com a corda em seu pescoço ficava se debatendo, até que perdia sua movimentação e parava, ficando sem vida aparente, sendo um motivo de grandes risadas.

Palmas eram dadas, e o homem loiro de corte engraçado andava se aproximando do corpo. Era um dos Kinō no Anchisukiru, quem eram e quantos homens tinham naquele grupo era algo difícil de responder, mas naquele local o grupo era grande.


— Como que alguém morre enforcado com os pés no chão?!  — O homem questionava pegando o corpo e o levantando. — Poxa Bend, fica fazendo isso direto a piada fica sem graça. — Deu o sermão, colocando o corpo novamente no solo e removendo um capuz.

O corpo era jovem, branco de camisa simples vermelha, junto de shorts brancos e aqueles cabelos partidos ao meio de coloração achocolatada. Era Bend, mas alguns poderiam confundir com Marinho, um outro cara que nem estava ali, que curtia não saber das coisas e fazia danças. Ambos eram conhecidos mundialmente?! Claro que não, apesar do primeiro dizer que possui algum título e alcunha mundial, de fato é apenas sonhos e devaneios, sem nenhum embasamento.

O corpo então abriu os olhos e, Cumpade Washingtamente, começou a rir, até que parou e ficou olhando o outro.


— Sabe Thatusma, quantas vezes eu já fiz esse papel?! — Ele perguntou o loiro.

— Não Bend, quantas?! — Thatusma não sabia, e não entendia o porquê da pergunta.

— Se eu soubesse, eu não teria perguntado. — E o menino de camisa vermelha começava a rir. — Mas me conte mais sobre o próximo.

O homem olhou estranho, mesmo sabendo que isso sempre acontecia. Se sentou dando as costas para o menino de camisa vermelha e começou a refletir.

—  Uma pessoa boa, acho que essa seria o resumo que eu daria. — E com os segundos se passando, o negro homem olhava para os lados. — Não... Pessoa não... Uma Divindade.

Santo?! Bend olhava para aquilo na iminência de rir, mas Thatusma estava falando tão sério, que o menino ficou quieto.

— Divindade?!

— Sim, uma pessoa que faz milagres. Coisas que você não acredita. Sabe... — E parou, para respirar fundo. — Você acredita em Destino?!

A pergunta foi lançada para o menino, que prontamente deu sua resposta.

— Destino não existe, sempre temos o livre arbítrio para ir e vir.

— Então, como que ela sabe tudo?! — Thatsuma questinou. Como que sabia? Bend sabia que ela sabia, e não tinha resposta para dar. — Semana passada Capitão sofreu um ataque cardíaco, e ele morreu. Não tinha o que fazer, não entedíamos o que fazer, como proceder, a gente olhava, olhava e nada. Fora que Esteban disse que o Santo queria falar com a gente, e a gente mandou pastar. Foda-se, tá ligado, mas... Esteban vinha direto, durante duas horas enchendo nosso saco, até que a gente liberou pra saber que caralho era. Sabe o que era?! — Ele questionou, mas não tinha resposta. — Ela salvou o cara. Salvar não, ela trouxe ele dos mortos. Eu nunca vi isso na minha vida, foi muito estranho, mas ela fez. Você viu ele não?!

O menino da vestimenta vermelha ficou olhando incrédulo, sem condições alguém fazer tal tipo de coisa, e principalmente, porque tal pessoa estaria ali?

— Nunca vi isso ser motivo para a morte... — O menino comentou.

— Trezentas e vinte e cinco mortes confirmadas, além de quinhentos e vinte desaparecimentos. É o que fora relatado. — Thatusma comentou.

— Quem deu o relatório?! — O menino questionou.

— Ashita no Keisatsu.

— É, estranho isso... — O menino comentou, até que o homem se levantou.

— Vamos, nosso tempo acabou. Voltemos. — E Thatusma começou a andar, sendo seguido pelo menino que começava a fumar e refletir o que estava ocorrendo por aquela região.

Seria ele capaz de fazer algo?! Não, mas aquele homem poderia. Aquele? Sim, aquele.



* * *

???
Música

E ele corria. Quem?! Não se sabe o nome, mas aquele homem baixo que vestia um estranho quimono branco com detalhes vermelhos corria em toda sua velocidade, para o estranhamento e raiva da população local que olhava aquela figura estranha. Uma carta fora do baralho, um dois de paus ao meio de um naipe de copas. A figura era até que conhecida entre os locais, afinal era mais um deles, mas não era mais do mesmo. Um homem de quarenta anos, com seus cabelos pintados de loiro, e aqueles óculos escuros praianos.

Corria e corria, sendo abençoado pela grande santa que lá estava olhando para todos friamente que nem cimento. O homem fazia seu sinal de oração, mas talvez não fosse o bastante para seu julgamento. Andou por mais e mais ruas, até chegar na grande casa abandonada, e entrou.


— Chegou atrasado, Jhony!

E na grande sala da casa, com a mobília toda nova, sendo vários sofás, mesas aplumadas, e estátuas de santos, um homem alto e magro, de costeletas para fazer e cabelos bagunçados e grandes. Fitava o que entrava.

As roupas dele eram até que simples, uma calça e uma blusa de manga comprida azulada, mas vestia um grande jaleco branco. E olhava sorridente com seus olhos esverdeados.


— Meu nome não é Jhony! — Jhony respondeu com raiva, porque as pessoas pensavam que ele se chamava Jhony?! — Enfim, Zika, me atrasei?!

Zika começava a rir, mas se levantava e com sua cordialidade respondeu sem problemas.

— Não, chegamos agora a pouco. Balthazar e Irmão do Balthazar ainda estão a caminho, e então iniciaremos.

— Entendi, será hoje?!

— Sim, será. — Zika respondeu olhando para a mobília, como se seu pensamento estivesse distante. — Não temos muito tempo.

E Jhony então esperava, refletindo o motivo de ser chamado de Jhony se o seu nome não era Jhony, e questionando qual era o real nome de Irmão do Balthazar, afinal, como que aceitaram registrar o nome Irmão do Balthazar como nome?!


* * *

???
Música

A de frente a torre do relógio aquela figura esperava, digna de seus longos cabelos dourados com sua roupa banhada a vermelho-vivo, de um vestido tão longo que se arrastava pelo chão limpo da cidade.

A mulher olhava para a torre do relógio, sozinha, apenas vendo as outras figuras escarlates andando por entre a grande aldeia. Figuras vazias, preenchidas pelo medo. Medo de quem? Não se sabia, para quem era de fora, mas ela sabia para quem era a sensação.


— Eles vão para Benfika?! — Se perguntou, mas não ligava, o dia era de festa, mas não ali, seria em outro local. — Será que iremos para Irasema?!

A mulher sentia o forte vento emitido pela cidade, e as fitas negras em seu cabelo balançavam como se não possuíssem dono. Até que uma nova figura apareceu, uma não, duas. Para a infelicidade da mulher.

— Você ainda andando com essa bosta?! — Ela então começou a andar, ignorando as duas figuras.

Era um homem, adulto, de roupas escarlates de seda. Era um quimono bastante bonito com o bordado em azul, grande e folgado, como o homem gostava. Os cabelos dele eram longos, brancos e bem penteados, já em sua cintura estava uma katana.

O homem era calmo e tranquilo, acompanhado de uma criança de cabelos longos loiros, e um pequeno vestido: sendo um vestido simples negro com detalhes em ciano. Ela possuía olhos da cor de ciano e estava bem... Apática.


— Ela é nossa galinha de ovos de ouro, Ann. — O homem respondia calmamente, enquanto seguia a mulher com a criança andando tristemente seguindo aquele pessoal.


* * *

Kaigan
Música

Os jangadeiros iam, rapidamente na direção de Kaminari no Kuni. Tempo?! Não tinham, mas esperanças sim. Entretanto a cada minuto que passava essa esperança parecia diminuir, porque o homem de tanga ficava mais fraco.

Eles andavam, sem problemas, com o vento sempre aumentando, e o mar ainda tão lindo com uma ou outra jangada, cada vez mais se aproximando da cidade e mais notava que aquela cidade era gigantesca.

Algumas casas já se formavam, e eram não casas, mas prédios grandes de vários andares, com sacadas tão bonitas, cheias de um tecido que o menino não conhecida. Já o mar lotava de grandiosos navios e algumas jangadas, com gente na praia ou tomando banho, ou vendendo alimentos – sendo algumas cosias até simples como carne no espeto, peixes etc. E outras coisas sendo bem extravagantes como revistas, jornais e roupas. –, mas todos estavam trajados de vermelho, e olhavam com muita raiva para o grupo que chegava.

Eles viam um calçadão, imenso que tinha quilômetros de extensão, um calçadão de pedras brancas com vários bancos, árvores e pessoas andando e crianças brincando. Estava tudo divertido até que todos olharam para o grupo e ficaram quietos encarando o grupo.

De onde estavam era possível ver um mapa, que indicava que estava em Kaigan, e se fossem para sul chegariam até Sentā, uma localidade mais central que era próximo de Joaquim Tabora e Benfika. Claro, existiam outras localidades, como Irasema, Keiyu minami, Montēze, Arudeota etc, mas o mapa era bastante detalhado e dava bastante foco para Benfika, Sentā, Irasema e Arudeota, e mostrava que em Sentā e Arudeota possuía algum tipo de Hospítal ou Centro Médico.

O menino poderia ir acreditando no mapa, e perceberia que Arudeota era mais próximo que a outra região, mas... Possuía dois problemas naquela cidade: primeiro ela era muito grande, possuindo várias ruas largas o que poderia dificultar pela distância. Segundo, a população parecia furiosa com o grupo, nenhum habitante local falou nada, mas quem sabe poderiam questionar.

O menino poderia sim ver o porque estavam furiosos, mas... Teria tempo?! O de tanga piorava e piorava, já estava com um pé na cova.

E vindo da cidade para a praia, estava um... Padre e uma Freira?! Um padre de altura mediana, branco com o cabelo negro em corte de cuia. Ele estava bastante sério, trajado por uma grande bata negra, um crucifixo em seu pescoço e em sua mão um livro. Já a freira era uma mulher esbelta, e magra. Tendo os cabelos curtos que chegavam na altura do pescoço e lisos despenteados, sendo tais fio púrpuras que não combinavam com suas pobres roupas.

Duas pessoas que também eram encaradas pela população. Estranho, seria alguma coisa divina, quem sabe? Diante disso eu digo Amém.


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[Graduação] — Terra da Luz F72Biqy

VI

A preocupação de Yone crescia gradativamente, conforme os minutos se distanciavam, dando lugar unicamente à esperança de que as coisas teriam um resultado positivo em seu final. Embora suas ações parecessem partir de uma premissa excêntrica até demais, o mancebo apenas queria ajudar todos aqueles indivíduos, por mais que a incompreensão e, de certo, parcelas de ignorância interferissem grandemente nos fins desejados. Ele, então, movia-se com certa velocidade, sentindo seu coração palpitar e o temor da vida de um indivíduo pertencer unicamente às suas decisões, resultando em uma grandiosa ansiedade.

Abstraía-se, portanto, cada vez mais, preenchendo-se do silêncio, e observando com maior fulgor aos fatores. Não sabia quais os reais intuitos de sua missão, resmungando internamente pela incompetência administrativa da Nuvem ao emitir um relatório, contudo, precisava contentar-se com outrora as possibilidades e cartas que detinha em seu alcance. — Esta é Kaminari no Kuni? — questionou de forma retórica, sequer aguardando uma resposta daqueles três indivíduos.

Buscou localizar-se com o mapa em mãos, após notar o quão grandioso aquele "vilarejo" – denominação do Sistema Organizacional Shinobi – poderia ser. Havia ali diversos prédios gigantescos, grandes o suficiente para serem comparados aos de Kumogakure, bem como navios, banhistas e até... comida? — Puta merda... — murmurou, levando as mãos ao estômago ao senti-lo roncar, novamente. A ansiedade causou o esquecimento repentino daquele fator, mas fitar os alimentos e sentir o aroma das barracas de alimentação trouxe de volta o sentimento. — Ninguém tem uma moeda aí não? Eu preciso co... Quer dizer, vou procurar o melhor caminho para um hospital! — disse ligeiramente confuso para com suas próprias intenções; além da forma como era olhado.

Há algum motivo para a fúria desses homens? — perguntou após constatar o fato, em seguida voltando-se ao mapa. De acordo com este, agora se encontravam em Kaigan, e ademais existiam outras três localizações, no qual uma delas indicava a presença de hospitais. Contudo, a mais próxima era resguardada por aqueles estranhos indivíduos que os fitavam com o mesclar de fúria e aparente desprezo.

Yone sequer levou tempo para tomar sua decisão. Assim que seus olhos fitaram a figura de um indivíduo de cabelo negro, e igualmente uma freira dona de fios em coloração púrpura, ele avançou contra os mesmos, cercando-se de uma aura impulsiva, esta que era manipulada principalmente por; 01 – sua inexperiência; e 02 – sua ideologia. Assim que se aproximou o suficiente, o rapaz pôs-se de joelhos na frente de ambas as figuras, com as mãos reunidas assimilando-se a um momento de prece. — Senhores, por favor, me ajudem! Esses merd... caras precisam de ajuda, e é um caso de vida ou morte. Precisamos de um hospital urgentemente, ou apenas alguém que possua habilidades médicas, qualquer coisa seria de grande valia. — suplicou, levantando-se em seguida. Não sabia se aquela era a melhor opção, mas não custava a tentativa.

HP: 1975/1975 CH: 2925/2925 — ST: 00/07
Quest: A Missão Especial (06/10) × Palavras: 465


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Narrador: Lollipoppy

Kaigan

@LoneWolf


Prédio Kaigan
Música

O casal caminhava a passos largos, vendo o ambiente ir de pontos comerciais para mansões mais nobres. Tais mansões casas de um ou dois andares, todas enfeitadas de escarlate, com fitas, cortinas e outros adereços. Uma beleza aonde todos estavam conformados, menos que estava os seguindo. Atrás deles, a criança tristonha que andava em passos dessincronizados olhando para algo que não a olhava.

Eles andavam, e andavam, indo na direção do grande mar, passando por vários conhecidos que eram desconhecidos, mandando saudações e todas infelizmente sendo respondidas. Era um dia bom, certamente, um dia tranquilo naquela pacata aldeia.


— Aonde está o Esteban?! — Ann perguntava, nem olhando para trás. — Você sabe Nick?!

O homem não sabia, e deu o olhar de tentativa de refletir, mas fazia a menor ideia, ele só voltou a olhar para as mansões e tentava responder.

— Não, acho que ainda deve estar pelo Montēze, mas depois ele se encontra com a gente.

— E esse saco de bosta não consegue nos responder?!

— Não, quem poderia não está mais entre nós. — Nick respondeu, sem ver que sua resposta só deixava a menina tristonha ainda mais em lágrimas. — Apenas temos que seguir o que nos fora instruído.

A menina tristonha apenas ficava ainda mais perdida naquele mar vermelho andante, e nem percebia aonde estava indo. Só sabia que seus passos seguiam aqueles outros dois, indo para outra região, saindo das grandes mansões e indo para uma cadeia montanhosa, mas não era montanhas, eram grandes construções gigantescas. Era um prédio alto, bastante alto muito parecido com os anteriores. Ela entrou, e não continha ninguém ali, era estranho, mas o casal não demonstrava nenhum pingo de surpresa.

Os três foram até o grande elevador, entraram e viram vários e vários botões. Quantos andares continha tal prédio?! 30 andares, e uma cobertura, para onde iriam?! O dedo no botão de Cobertura indicava o local.

O elevador subia.

Ele subia.

Aquelas três almas subiam, mas será que todas tinham que subir?! .... Fora que o elevador chegou até seu destino, a grande cobertura. O elevador abriu, e os três saíram, um por um, sentido a grande força dos ventos naquela altitude. Andaram e de longe viam quatro figuras, até que a mulher loira parou, e o homem de cabelos brancos parou à sua direita com a criança atrás deles. A mulher loira de vestido vermelho analisou quem estava ali, eram quatro homens todos vestidos de branco, e ela estranhou, não somente isso, ficou endiabrada, já Nick, também não entendia.

A cobertura era grande, não existiam paredes de proteção nem nada, era tudo um grande plano retangular imenso, de duzentos por quatrocentos metros. Ann, Nick e a menina chorosa estavam a cem metros dos outros quatros, que eles não conheciam, mas a figura do homem moreno, forte e que só vestia uma calça branca com detalhes vermelhos. Ele era bem musculoso e sexy, com pelos em todo seu peitoral, junto de cabelos encaracolados longos que chegavam até os ombros.


— Que porra é essa Esteban?! — A mulher questionou, e o grupo distante se virou sem entender.

— Como assim, você conhece ela Balthazar?! — Zika questionou para Balthazar.

— Nunca me dirigi a palavra pra esse ser. — E Balthazar respondeu, deixando a mulher furiosa.

De fato ele nunca tinha dirigido a palavra pra ela, e aquilo tudo era confuso, e deixava uma das partes furiosa. Zika entendia isso, e andou alguns passos para frente.


— Vocês da Ashita no Keisatsu, devem entender o que eu quero, mas antes... — E batia palmas. — Devo me apresentar. Meu nome é Zika, e nós somos o Jika to Tomodachi... Nome bem sugestivo. — Até demais. — Enfim, queremos três coisas de vocês. — Então ele abriu completamente a mão esquerda. — Um: que vocês matem essa criança agora. — Fechou um dedo. — Dois: que vocês vão embora daqui. — Fechou outro dedo. — Três: que parem de interferir na prisão. — Fechou o terceiro dedo, confiante que tinha feito tudo direito.

A mulher começava a rir, ela não conseguia segurar. Era tudo uma grande piada. E sutilmente ela colocou suas mãos em seus bolsos, e uma pequena ave branca apareceu voando em direção de Balthazar. Para a surpresa de todos uma explosão ocorreu.

Nick ficou surpreso com o ocorrido e se aproximou da criança. Ann ficava rindo, se achando vitoriosa, e no meio de tudo isso, uma kunai de três lâminas e o cabo – mais grosso que o normal – continha uma marca.

Dessa kunai um homem apareceu. Era a figura do homem moreno, forte e que só vestia uma calça vermelha. Ele era bem musculoso e sexy, com pelos em todo seu peitoral, junto de cabelos encaracolados longos que chegavam até os ombros.


— Que diabos ocorreu aqui?! — Era Esteban, não o Esteban ou o Esteban, era Dark Esteban.

A fumaça da explosão impregnava toda a cobertura, mesmo com os ventos fortes. A fumaça deveria sumir rapidamente, mas como não tinha ação do outro lado era pressuposto que todos de Jika to Tomodachi estavam mortos.



* * *

Kaigan
Música

E de tantos e tantos caminhos que poderia ser feito, o Zoldyck acabou tomando pelo mais diferente. Ele correu até um Padre e uma Freira, deixando os seus companheiros perplexos, mas era para uma grande causa. Pescador Parrudo olhou para os céus, estranhando os prédios tão altos, já Senju Ban, ficou puto demais.

O menino se ajoelhou pedindo ajuda, era uma cena inusitada, mas implorava por ajuda, Father Jhon não poderia simplesmente ficar de braços cruzados. O padre se abaixou tentando levantar o menino, e ficou sem ter o que falar.


— Mas meu filho, eu sou apenas um Padre... Aonde você pode encontrar é no Centro Médico próximo daqui. — E apontou para dentro da cidade. — Em quatro quadras você vai encontrar um grande Centro chamado Saint, lá deverá ter alguém.

Eram boas novidades para o menino certamente, mas ele estava na cidade e nada de sua missão. Ele poderia sim rapidamente ir para o Centro Médico Saint, demoraria em torno de cinco minutos até chegar lá, mas...

Um grande barulho vinha dos céus.



* * *

Kaigan
Música

Da praia até o grupo de jangadeiros uma nova dupla aparecia, como o Zoldyck estava longe ele não perceberia essa chegada. Contudo, era uma dupla que não parecia ter problemas, afinal essa dupla corria se aproximando de uma forma amistosa.

— Esteban, você realmente está vivo?! Pensei que tivesse sido morto por Dark Esteban! — Lionel falava, admirado por seu amigo. — Aonde você estava?!

— Ele estava na Lost, comigo e o Chuck. Claro que existiam mais gente, mesmo assim estávamos lá por causa de Dark Esteban. — E Senju Ban respondia, puto. — Até que a gente conseguiu retornar, com muita luta, mas o homem passou mal, se não fosse isso estaríamos buscando a nossa vingança.

Lionel entendia muito bem aquela situação, claro que não entendia sobre Lost, e nem recebeu a informação sobre o finado Sanit Oro, ou Rodrigo para os mais íntimos, um homem morto naquele local.

— É, eu perdi tudo, acabei indo para uma aldeia próxima depois de perder minha casa, meu emprego, minha mãe... Maldito seja Dark Esteban.

E um grande barulho vinha dos céus.


* * *

Kaigan
Música

Dos céus vinha um grande barulho, era uma grande explosão, que deixava a todos assustados. O que tinha ocorrido? Difícil de saber, mas uma grande fumaça estava vindo do alto de um grande prédio próximo. Era imenso, um grandioso paredão formado pela mão humana.

Muitos não sabiam o que estava ocorrendo, mas Father Jhon e aquela mulher pareciam entender, o homem fez uma oração, já a mulher... Ela saltou ganhando asas de papel e começou a simplesmente voar?! Ela ia na direção do prédio.

Senju Ban não entendia, nem Maroto Esteban, nem Loop, mas Lionel sim. O homem ficou extremamente focado.


— O que faremos?! — Senju Ban perguntava.

— Acho que devemos cuidar de Chuck. — Esteban respondia.

— Não, temos coisas mais importantes para fazer! — Lionel respondia.

Lionel começava a correr, e disparava a toda velocidade, ganhando mais e mais velocidade. Seus músculos aumentavam, deixando com a pele avermelhada, e olhos esbranquiçados, não somente isso, Lionel exalava um suor forte, mas não era um suor qualquer, era um suor verde.

Lionel sumiu.

No meio dessa multidão, e de tudo que estava ocorrendo, Yonji se encontrava ao lado de Father Jhon, a cinquenta metros da porta do prédio, a trinta metros ao sul, do grupo de marinheiros, a quatro quarteirões do Centro Médico.

O que ele faria? Quem ele ajudaria?


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VII

"Mas que merda...", soltou o frasear ao perceber que a tomada de decisão fora completamente tola e desprovida de qualquer senso comum. Sentiu o rosto ruborizar vagarosamente pelo constrangimento, porquanto as mãos tremiam com leveza. Buscou suspirar com certa lentidão, novamente se acalmando para enfim concentrar no que aquele padre lhe dizia. De certo, um padre não seria de grande valia, embora esperasse grandemente que ele possuísse algum tipo de luz ou habilidade similar à da garotinha de outrora.

Não fora o caso.
E, dessa forma, Yone apenas disse, em tonalidade mínima, um simples "obrigado", recheado de intenções peculiares.

O murmúrio simbólico foi o único som audível e profanado pelo rapaz, que em um súbito momento foi tomado por uma estranha – e incomum – seriedade. Os olhos foram semicerrados, os lábios abandonaram quaisquer curvaturas, e os orbes foram tomados por uma densa coloração acinzentada que cobria os habituais azuis. Tais fatores se derivavam principalmente das duas decisões perpetuadas pelo semblante; que outrora era tomado pela ansiedade. Novamente, encontrava-se em seu dilema shinobi, principalmente ao perceber o barulho grandioso que vinha dos céus, e uma cortina de fumaça que estampava – visualmente – tal fato.

O semblante do mancebo manteve-se sério, dotado de uma aura excêntrica, enquanto fitava o grupo de outrora, ante a visualização de a freira tornar-se um emaranhado de papeis que se distanciavam em direção ao prédio aludido pela explosão. — Padre, por favor, se afaste. — solicitou e, com um gesticular positivo de sua cabeça, afastou-se, indo em direção ao Pescador Parrudo e seus companheiros. Não pôde ouvir o teor da conversa, mas presenciou a visão de um novo indivíduo que se reunia ali.

Não há muito tempo, o Padre me indicou que há um hospital há cinco minutos daqui. Queria poder ajudar completamente, mas acredito que as pessoas naquele prédio também precisem do meu auxílio. — disse, apontando para a origem da explosão. — Meu nome é Yone, e um dia quero ser um herói, portanto, não permitirei que ele morra. Irei guiá-los com outra das minhas faces, se essa for a decisão que tomarem. — um selo singular foi formado, e imediatamente um clone surgiu ao lado do garoto. Este se prontificou a mover-se em máxima velocidade na direção do hospital, ou mesmo levar Chuck em seus braços, caso Esteban e Ban decidissem seguir para o prédio.

Com um sorriso formado no canto dos lábios, Yone bateu uma simples continência, deixando seu clone que já se movia em direção ao hospital, enquanto ele fazia o caminho oposto, seguindo até a origem da explosão. Diferentemente do indivíduo que desapareceu após iniciar uma corrida, o mancebo decidiu-se cobrir com a "precaução", utilizando habilidades básicas de seu arsenal. Inicialmente, iniciou a técnica de camuflagem, o Meisaigakure no Jutsu, ocultando sua presença e mesmo odores sob os reflexos da luz.

Ademais, detendo o intuito de subir até a cobertura daquele prédio, o rapaz utilizou-se de dois princípios singulares. Inicialmente, utilizou o Shunshin no Jutsu para saltar pela distância de vinte metros, aumentando sua velocidade durante o ato. Em seguida, atribuído por seu Grande Controle de Chakra, o garoto acumulou fluxo de chakra nos pés e mãos por meio do Ki Nobori no Shugyō, iniciando uma escalada em sua máxima velocidade ao topo. Contudo, ao invés de somente seguir uma linha completamente reta, tomou a simplória atitude de, caso algum tipo de dificuldade surgisse, quebrar uma janela e adentrar no prédio, seguindo o resto do caminho pelas escadas sem deixar de priorizar os passos silenciosos.

Tudo dependeria da forma como as coisas ao seu redor ocorreriam, sendo o rapaz apenas uma marionete sob as mãos regentes de um titereiro.  

HP: 1975/1975 CH: 1364/1444 — ST: 01/07
Quest: A Missão Especial (07/10) × Palavras: 601


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O Dragão

@LoneWolf


Kaigan
Música

Tempo não tinha, de fato, e com isso o menino já indicava e iria com um de seus clones, junto do grupo de jangadeiros, para ajudar Chuck. Infelizmente, o homem já estava pálido até demais, e era improvável que conseguisse algo. Eles olharam o original subir vários metros e começar sua escalada estranha, o que tinha lá naquela imensidão do céu azul?!

— Você acha que não conseguiu, não é mesmo?! — E aquela voz irônica mais uma vez aparecia, o Pescador Parrudo olhava para os lados vendo aonde estava a garotinha, mas ela não estava em local nenhum.

Senju Ban olhou estranhando, Will também, e Maria Eugênia... Estava desesperada.


— Vamos Pescador Parrudo, vamos! — E o homem de regata chamou o homem sem camisa.

A fumaça sumia revelando...

— Você é o nosso Pescador Parrudo! Eu vi!! — A voz irônica voltava.


* * *

Cobertura Prédio Kaigan
Música

— Eles estão mortos. — Ann falava rindo, com toda sua soberba. — Está tudo bem, Dark Esteban, nós faremos essa região ser a mais rica e próspera de todo o país, assim como você desejou!

E ela se virava, olhando para seus companheiros, e não observando o que tinha ocorrido de fato. Dark Esteban arregalou os olhos, já o outro ainda estava frio o bastante para reagir.

— Só isso?! — Era Zika, aparentemente bem, como se não tivesse explodido perto dele. — Acho que agora é a nossa vez, não é mesmo?!

Zika começou seu avanço, enquanto a mulher tomava pela esquerda e simplesmente se jogava daquele prédio. É, era uma bagaceira, mas nesse ritmo a luta começava, enquanto com o encontro de vários membros. Até que um elemento esverdeado apareceu, era um elemento que Dark Esteban conhecia: Lionel.

— Você?! — Lionel bradou.


* * *

Escadaria Prédio Kaigan
Música

Yonji subia o prédio com seu salto, ele não sabia aonde caralhos Lionel estava, o menino tinha simplesmente sumido, mas não precisava saber afinal, no 11° andar, o menino entrou pela varanda, e entrou no prédio. Era um prédio residencial, com toa a mobília intacta, sendo um quarto amplo, mais para frente teria uma grande sala, com cozinha americana, e a porta aberta. O menino veria e teria a opção de ir de escada ou de elevador, como o mais rápido era as escadas ele foi pelas escadas.


* * *

Praia Kaigan
Música

E próximo as ondas, aquela figura desprovida de blusa encarava o grandioso prédio que acabava de pegar fumaça. Aquilo era um sinal dele, ele sabia. E com seus grandiosos cabelos ao vento, o homem colocou suas mãos nas areias da praia.

— SUNA NO UDE! — E a areia se juntou em várias formações, sendo vários braços gigantes todos formados pela areia, indo na direção do prédio, o envolvendo completamente na base e o esmagando por completo. O prédio em si não sofria nada grave, apenas balançava.


* * *

Praia Kaigan
Música

— Você não acha errado termos esse homem que se auto declara Rei-Sol?! —A menininha perguntava para Pescador Parrudo.

Aonde Pescador Parrudo estava?! Ele olhava como se conhecesse o local, mas ele não se lembrava daquele canto que mais se assemelhava um templo budista. A sua frente duas crianças, loiras e gêmeas o encaravam, esperando por uma resposta.


— Nee-san, acho que você esqueceu que ele esqueceu do que ocorreu. — A menina comentou.

* * *

???
Música

— Totalmente. — A outra falou. — Mas eu te digo uma coisa, Pescador Parrudo... — A menina se levantou. — Dos caminhos de Esteban que existem, o mais bonito é o do Pescador Parrudo.

E ela se virou sendo acompanhada pela outra gêmea, e sumiram, deixando-o ali a mercê das suas dúvidas.

— Rei-Sol?! — Se perguntou novamente. — Caminho de Esteban?!

Fora que ele escutou um barulho alto...


* * *

Cobertura Prédio Kaigan
Música

O prédio balançou, e geral parou. O que seria? Teriam tempo para ver o que estava ocorrendo?! Fora que um grande dragão branco voava próximo ao prédio, com suas grandes asas planando pelos fortes ventos da região.

— Esse é o seu fim, Dark Esteban! — Zika bradava, até que...

O dragão abriu a boca e dentro de sua boca possuía outro dragão.


— ESSE É O SEU FIM, SEU BOSTA! — Ann gritava respondendo, e o dragão cuspia um mini-dragão, que ia em direção não a cobertura, mas para as bases daquele imenso prédio, e não era somente um, eram dois.


* * *

Kaigan
Música

Esteban não sabia aonde estavam os outros, ele se via sem Chuck, ainda parado olhando o prédio. O que tinha ocorrido? O que era toda aquela areia? Até que ele observou um gigantesco dragão, e ele não sabia o que era aquilo, mas porque sua mente parecia reconhecer?!

— Dos caminhos de Esteban que existem, o mais bonito é o do Pescador Parrudo.

Dois tiros foram dados, em direção aos primeiros andares do prédio, o que ele faria?! Ele via a mulher de asas, mas ela poderia fazer nada, ela estava ainda no meio do prédio voando. Ela morreria.

— Dos caminhos de Esteban que existem, o mais bonito é o do Pescador Parrudo.

E ele simplesmente saltou, sumindo.


* * *

Escadaria Prédio Kaigan
Música

Yonji subia as escadas, estava no andar 15, até que sentiu o prédio começar a tremer. Ele ouvia um enorme ruído, mas não entendia o que era. Como tudo era fechado ele não conseguia ver, teria de sair das escadas, e ver em alguma varanda o que estava ocorrendo. Se ele partisse em toda a velocidade, poderia chegar no topo em cinco minutos.



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[Graduação] — Terra da Luz F72Biqy

VIII

O corpo ainda invisível continuava com sua escalada ao topo, concentrando uma grande quantidade de chakra nos pés enquanto tentava observar algo, embora nada surgisse no seu campo de visão. Não podia negar que as coisas ao seu redor aconteciam de forma pouco entendível a si, e que ainda por cima continha ações aparentemente excêntricas – até demais – que atrapalhavam no andamento de seu pequeno objetivo. Principalmente quando tentava encontrar aquele estranho indivíduo naquela imensidão, mas como no momento crucial de sua corrida, ele mantinha-se desaparecido; as razões palpáveis para tal não eram discernidas pela mente do rapaz.

Contudo, tal percepção era irrelevante.

Dessa forma, ainda em sua locomoção, o garoto adentrou o prédio, visando utilizar o caminho das escadas para alcançar a cobertura. Não deixou, no entanto, de procurar comida naquela mobília do décimo primeiro andar, mas pela falta de tempo hábil, optou, sem nada em mãos, por somente manter sua escalada, ainda que algo estranho lhe ocorresse. Antes mesmo de chegar ao seu objetivo final, o prédio... tremia? — Está balançando? — ele murmurou a si mesmo, notando que a determinação de outrora se transformava, outra vez, em um senso abastado de realidade.

Encontrava-se agora no décimo quinto andar, cercado pelo estrondoso ruído que, embora não resultasse em nada além da oscilação na estrutura, ainda era algo excêntrico demais para si. Sendo assim, sequer pensou em procurar a origem daquele som ou observar algo, simplesmente fazendo o caminho da oposição. Outrora subindo as escadas em máxima velocidade, agora Yone descia com a mesma intensidade em seus passos. Se a decisão era certa ou errada, não se importava, pois prezava grandemente – naquele instante – por sua vida; e sua ideologia não seria quebrada, já que nos demais andares transpassados não foram constatadas outras pessoas.

Finalmente, seguindo por esse caminho, Yone mover-se-ia até o sétimo andar, e em seguida, analisaria o ambiente através de alguma varanda. No mais, faria o mesmo de minutos anteriores, utilizando o Shunshin no Jutsu e o Ki Nobori no Shugyō para, dessa vez, retornar ao solo.

HP: 1975/1975 CH: 1359/1444 — ST: 02/07
Quest: A Missão Especial (08/10) × Palavras: 337


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[Graduação] — Terra da Luz URkFDZ9
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Narrador: Lollipoppy

O Dragão

@LoneWolf


Escadaria Prédio Kaigan
Música

O menino vendo que algo estava estranho, resolveu descer as escadas novamente. Fora uma boa ideia?! Não. Ele começou a descer até que o prédio simplesmente começou a cair depois de um grande estrondo, fora um baque tão violento que Mel Gibsamente o menino fora arremessado de fora do prédio caindo em cima da areia fofa, sendo que graças a deus o prédio caía pro outro lado.


* * *

Cobertura Prédio Kaigan
Música

Os dois mísseis bateram no prédio, fazendo uma grande rachadura e um grande estrondo. Todos na região viram e ouviram, sendo que o prédio instantaneamente começou a cair, indo em direção ao grande mar próximo. Dark Esteban, vendo que a merda tinha sido feita, jogou uma kunai em direção ao dragão branco, e reapareceu em cima do dragão, junto de Nick.


* * *

Kaigan
Música

O menino Zoldyck se deparava com Pescador Parrudo ao seu lado, questão de vinte metros, mas era diferente, o homem vestia outras calças e olhava muito estranho para o menino.

— Sabaku Sōtaisō — E uma grande tsunami de areia fora formada, ela estava já a dez metros do menino, vindo em alta velocidade.

Considerações:
Post 9/10

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IX

Com a invisibilidade alcançando o seu derradeiro fim, Yone viu-se em uma situação claramente desagradável. Antes mesmo de finalizar a saída daquela maldita localização, o prédio começara a cair sobre sua cabeça, desabando sem grandes precedentes. De forma imediata, buscou saltar daquele local, mas não teve chances palpáveis, se safando unicamente pela sorte. Enquanto o prédio caía em oposição ao seu corpo, Yone ia de encontro à areia fofa que tanto buscara evitar anteriormente. Enquanto isso, o prédio era atingido por uma tecnologia desconhecida pelo rapaz, resultando em uma ruptura que o atirava em queda livre ao mar.

O som gigantesco fora emitido, levando Yone a tampar os ouvidos e mover-se com extrema dificuldade, podendo fitar na imensidão, alguns metros distantes, a presença do Pescador Parrudo, embora com trajes distintos. Mesmo o olhar do indivíduo era excêntrico, carregando uma aura furiosa contra si. Também pôde notar que ele formulava uma técnica, fazendo uma grandiosa quantidade de areia transformar-se em um tsunami, carregando consigo os temores do rapaz.

Yone sequer teve tempo de pensar em alguma estratégia, limitando-se a recuar e fechar-se, de modo que seu corpo ocupasse um espaço inferior, convocando quatro Correntes de Selamento Adamantinas imediatamente. Estas fizeram o movimento defensivo ao redor de seu corpo, de modo que ao mero contato buscaria neutralizar as grandes quantidades de chakra na areia, removendo todo o impacto da onda. Claramente, caso todos os seus movimentos fossem efetivos.

Por fim, o mancebo realizou uma sequência curta de selos, bem como concentrou uma quantidade gigantesca de chakra em seus pulmões, liberando um forte Katon: Gōenka, que tinha o intuito de ser projetado no ar e atirado contra o corpo daquele indivíduo que o atacava, embora não desejasse – e tampouco pudesse causar alguma fatalidade para este.  

HP: 1975/1975 CH: 959/1444 — ST: 03/07
Quest: A Missão Especial (09/10) × Palavras: 292


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Narrador: Lollipoppy

O Enterro

@LoneWolf


Praia Kaigan

Utilizando de suas correntes, o menino conseguiu sua defesa, mas isso seria de grande ajuda?! Ele utilizou de seu ataque para matar aquele homem, mas o homem em momento nenhum desviou, ele fazia selos aceitando o que estava levando.

E nos céus um grande pássaro esverdeado, começava a ficar avermelhado.


— VEEEEEEEEEEMMMMMMMMMMM PRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOO PPPPAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII!!!! — Era a voz de Lionel, puto da vida, indo em direção ao Pescador Parrudo.

— Sabaku Sōtaisō — E areia começou a rodear o menino, várias camadas entrariam e o matariam certamente.

— Esse é seu fim! — E ele falaria, fazendo o grandioso enterro.

Fim

?

* * *



Kaigan

Com o baque, o clone estava no Centro Médico, fazendo o que fora proposto. Como andava Chuck?! Muito bem, Senju Ban agradecia com toda sua hospitalidade, mesmo ouvindo dois grandiosos estrondo.

— Bom, é melhor irmos ver o que ocorreu. — Ban falava correndo saindo do centro médico.

O clone poderia ficar e levar Chuck para um local mais seguro, ou porderia seguir Ban e ver o que teria ocorrido, caso seguisse veria uma figura conhecida, era a criança de antes, com outras vestes ao lado de Pescador Parrudo.

— Você tem que ir embora agora! — Pescador Parrudo falava. — Irá tudo desmoronar.

E ele deu seu aviso.

Considerações:
Post 10/10
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X

A situação para Yone piorava a cada minuto que se passava. Outrora evitando realizar um ataque fatal – o que talvez fosse o seu erro – ele agora se encontrava em um jogo posicional, sendo situado por camadas tangíveis de areia. Aproveitou para analisá-la, percebendo que respondia a um possível comando do usuário à longa distância, sendo um controle muito superior ao do próprio rapaz e sua afinidade elemental, o que de certo lhe causava grande surpresa. No entanto, por mais que tal percepção lhe passasse pela cabeça no dado instante, não deixava de acentuar o que acontecia ao seu redor.

Quieto e, após perceber que o mesmo homem de antes avançava agressivamente contra seu derradeiro adversário, Yonji ignorou todos os preceitos, apenas focando em salvar a sua própria pele. Dessa forma, iniciou sua sequência de ações com o manipular efetivo das Correntes Adamantinas, onde duas delas eram ricocheteadas violentamente contra a areia que se formulava ali; buscando neutralizar a magnetização delas e atrasar de forma objetiva a construção daquela técnica.

O seu corpo, como de praxe, movia-se novamente com o Shunshin no Jutsu para aumentar sua velocidade instantaneamente, de modo a fugir daquele local, enquanto as duas correntes restantes faziam o trabalho protagonista. Com a silhueta em movimento e ambas as correntes atuando por suas costas, Yonji projetou-as contra o corpo do Pescador Parrudo, no intuito de imobilizá-lo, ativando um dos efeitos da habilidade; a nulificação de chakra. Portanto, se de fato alcançassem-no, impediriam a concretização de quaisquer técnicas por parte do praticante. Finalizou combinando seu ataque com o Kanashibari no Jutsu, que na ausência de necessidade de selos, intentava restringir os movimentos de seu adversário, tornando-o uma mera cobaia daquela sequência de golpes.

Por fim, se todos os movimentos fossem efetivos, Yone se limitaria a evacuar a área, dado que sua missão parecia conclusa.

(...)
Núcleo 2 – O Clone.

O clone movia-se com aquele grupo de indivíduos peculiares, tentando auxiliar, ainda, o barbudo condecorado como "Chuck". O tratamento médico fora efetivo, e ele parecia responder de forma compacta aos comandos dos demais, o que tornava a situação bastante tranquila para os envolvidos. Situação esta que durou pouco tempo, considerando que diversos estrondos foram gerados no local.

Assim que Ban ausentou-se daquele cômodo, o clone de Yone assinalou para que Chuck se protegesse, seguindo o Senju para o exterior do Centro Médico. Chegando ao lugar, fitou a mesma criança de antes, mas dessa vez não exibiu grande surpresa no semblante, embora constatasse que ela trajava vestimentas distintas; ao qual não teve tempo sequer de ponderar adequadamente, escutando ao alerta do Pescador Parrudo.

O clone suspirou fundo, assentiu com o movimentar positivo de sua cabeça, e então desapareceu, de modo que as informações obtidas fossem transferidas ao corpo original que, caso efetuasse a fuga total daquela pirâmide de areia, seguiria rumo à saída de Kaminari no Kuni sob sua máxima velocidade.

HP: 1975/1975 CH: 944/1444 — ST: 03/07
Quest: A Missão Especial (10/10) × Palavras: 476


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Fim

@LoneWolf

O menino conseguia desviar completamente, vendo que a areia ainda estava em formação, mas não fora somente isso que o salvou. Lionel estava lá, voando que nem um louco, parecendo que fazia dias que não comia frango com babata doce, e com todo seu ódio socou o homem, fazendo-o se elevar.

O menino saía da cidade, dando sua missão como concluída, e não viu o que ocorria a seguir, mas ele sentiu um imenso tremor. A saída do menino da aldeia ele conseguia ver uma grandiosa fumaça se elevando, sendo tal formação em forma de uma gigantesca rosa esfumaçada.

Eram tantas coisas estranhas, e muitos segredos vinham daquela cidade, aonde estavam alguns companheiros? Quem de fato eram aqueles homens? Talvez esse mistério fosse ficar somente ali.

Enquanto isso, Yonji voltava para Kumogakure no Sato, com grandes novidades, que estavam sendo dadas por um dos carteiros. Uma promoção. Eram notícias boas.

Eram?



* * *

Graduação finalizada!
Post FIM
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