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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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– Sim, senhor! – A confirmação veio em uníssono e enérgica, preenchendo rapidamente o cômodo que acolhia meia dúzia de shinobis com um dos joelhos dobrados ao chão, na frente do comandante. O prédio que abrigava a sala era grande e luxuoso o suficiente para disponibilizar mais espaço para aquele lugarzinho de reuniões, propostas já foram oferecidas ao homem que comandava. Mas, para que ele desejaria mais espaço?! Ali se desenrolavam as reuniões acerca das atribuições nas missões, objetivos e estratégias, era necessário proteção em todas as paredes e vigia cautelosa em cada brecha que levava ao lado externo, quanto menor o espaço, mais eficiente as técnicas e metodologias usadas nessa tarefa.

Comumente eu já estaria com meus equipamentos e pronto para começar a missão quando fomos liberados com um aceno, dada a natureza quase certeira das missões que me são atribuídas. Porém, dessa vez a convocação veio em meio aos exercícios de pintura, confortavelmente inspirados por um cenário tão bonito que o porte de qualquer metal naquele lugar poderia ser caracterizado como crime, se dependesse de mim. Fui ágil e breve no encontro com os telhados que se colocavam costumeiramente entre o Quartel General e o limite sul da Nuvem.

Da fronteira urbana até o Lugar levaria uma hora inteira, se usasse a trilha comum – mas ainda assim escondida – entre as montanhas, geralmente indicada para quem era de fora e agradava Watari o suficiente para ganhar sua confiança. Eu já tinha ajudado o velho tempo o bastante para conquistar privilégios muito além de um simples atalho. Aliás, o Lugar era uma espécie de orfanato, apesar de jamais ter chegado sequer próximo de parecer um, onde pessoas com algumas características poderiam contar com um lar e família, dependendo dos critérios de cada um. No mínimo teria uma mansão gigantesca como casa e umas duas dezenas de pessoas para usar de companhia, caso estivesse disposto a participar do sistema que dava vida ao Lugar.  

Algumas passagens específicas em cavernas ainda mais seletas me levaram até a entrada da casa em menos de dois quartos de hora. O primeiro a cair na mira dos meus olhos foi Watari, que apontava para o peito de uma criança e explicava algo sobre o corpo dela. Busquei algo mais pelo salão gigantesco de recepção e encontrei no segundo piso, descendo calmo e impassível na minha direção.  

– Ei, nós vamos sair em missão daqui... dez minutos – informei o lobo negro já ao meu lado.

– Já estou pronto.

A voz soava rouca e calma da garganta do animal, apesar da boca não ter feito movimentos que correspondessem ao som que produziu.  

– Olá Watari-sama – curvei brevemente a postura ereta e respeitosa – vou precisar me ausentar por tempo indeterminado, fui solicitado pela Nuvem em duas missões, ambas rank B. – O velho acenou para que eu continuasse, com o calor da sua afeição pela minha pessoa irradiando secretamente atrás de um sorriso contido. Afinal, estávamos em público e sua postura deveria ser sempre exemplar.

– Devo investigar e trazer informações sobre um pequeno vilarejo em ascensão, quinze quilômetros ao norte – tirei um pergaminho das vestes de forma prática e abri o mapa para que ele visse.

– Eles podem vir a causar problemas e nossas informações são bem escassas. A segunda missão é nos direcionarmos ao suporte de outro grupo em execução de uma missão diferente com probabilidade quase certa de combate, se terminarmos a primeira em tempo. Por isso devo me apressar.

– Pode deixar que eu mesmo procuro o Itta para informar que ele cobrirá seus turnos – disse sem conter o sorriso velho e cansado dessa vez – boa sorte.

– Obrigado, Watari-sama.

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Ir até o quarto pegar meus equipamentos e deixar algumas precauções preparadas para possíveis curiosos me custou oito minutos. Eu confiaria boa parte da minha vida a cada um dos companheiros de casa, afinal, também significaria confiar no julgamento infalível de Watari. Sabia que a preocupação de uma presença negativamente curiosa seria bobagem, mas nem sempre a curiosidade surge com o pretexto de prejudicar. É melhor garantir que seus segredos e informações pessoais permaneçam bem cuidados toda vez, independentemente de quem o rodeia.

Viajar ao norte sempre foi motivo para esquentar os ânimos, a estrada era plana por um bom trecho do trajeto com bastante descida na volta, se você fosse engenhoso o suficiente para descobrir um caminho melhor, apesar de servir apenas para vir, não ir.  

– Kage bunshin! – exclamei baixinho, quase inaudível.

Fumaça esbranquiçada explodiu ao meu lado e formou uma cópia perfeita do meu ser. Dentro da mochila que agora ambos carregávamos tinha um pequeno estoque de livros com porte característicos para aquele tipo de situação; eram de materiais leve, poucas páginas e objetivamente focados no assunto tratado.

– Esse jutsu tá sendo bem prático pra você, deveria me ensinar qualquer dia – os olhos do clone fugiram rapidamente das páginas e encontraram o lobo, impassível apesar do divertimento quase inexistente no tom.

– E lobos podem aprender esse tipo de técnica? Digo, lobos é claro que não, você pode? – a réplica perguntou sem esconder a surpresa.

– Quem sabe?!

– Então quem sabe pra você também. É uma das minhas melhores técnicas, é verdade. Desde que comecei a usar pra treinar meu desempenho tem quase dobrado, principalmente em coisas simples como estudar.

Desde que tive as memórias tomadas pela brancura e paralisia que dominaram meus sentidos, alguns detalhes passaram a me incomodar como um pedaço de farpa espetado sob a unha. O primeiro era a dor e aflição sempre que as memórias começavam a se aproximar da sensação de familiaridade, talvez perto o bastante das lembranças esquecidas, levando junto todo o progresso e disposição para continuar exercitando o cérebro. O segundo beirava mais o perigo e envolvia os militares da Nuvem, que poderiam se interessar da forma mais negativa possível pelo meu caso e acabarem por me considerar uma ameaça manipulada pelo inimigo. Não era incomum usarem estratégias como essa em tempos de guerra. De todo modo, restava-me preencher as lacunas da mente com conhecimentos que amenizassem a sensação de um cérebro vazio e me colocassem mais próximo de informações diversas, tanto sobre Kumo quanto os mecanismos da sociedade e política que regiam nosso sistema ninja. Apesar desse foco, havia livros tratando de outros assuntos.

Pincelei alguns ratos e os livrei do papel com ninjutsu quando a distância até o vilarejo passou a ser menor que uma dezena de quilômetros, espalhando-os pelo terreno montanhoso e escasso de vegetação. Se os responsáveis pela defesa do lugar fossem tão qualificados quanto estava acostumado, seria distância o suficiente para começar a se preocupar.

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Faltava pouco para anoitecer e alguns quilômetros ainda me impediam de alcançar os limites do vilarejo. Eu poderia me desfazer do clone e combinar uma estratégia de invasão durante a noite, dobrando a cautela e aprimorando os métodos de ser sorrateiro. Mas, os resultados dos treinos com Kage Bunshin me persuadiam tão fácil quanto seria achar uma gruta que servisse de abrigo durante a noite naquelas redondezas. Desenhei um falcão com calma e cuidado, deixando-o detalhadamente imponente e majestoso. Quando se materializou levou junto vários ratos que caíam da cauda e corriam para todas as direções. A procura aérea durou cinco minutos até acharmos o encontro da base de duas montanhas, escondendo a abertura na rocha perfeitamente esculpida para caber nós três e uma fogueira no centro.  

Fiz um leito no chão para abrigar as pedras que circundariam o fogo, como o Kage Bunshin havia instruído antes de sair. Segundo ele, era apenas uma parte da utilidade de um dos livros que separei justamente para ocasiões de acampamento mínimo como a que estávamos. Um exemplar direcionado especificamente aos shinobis com habilidades voltadas ao rastreamento e infiltração, detalhando o uso de truques e estratégias para manter a máxima discrição e eficiência no que estivesse fazendo. As informações eram básicas certamente, a eficiência maior sempre acontece com a adaptação das características da pessoa ao que ela está fazendo, mas serviam para nortear adequadamente.

– Deveria aproveitar que o clone tá procurando madeira e dormir o tempo que conseguir. Vou precisar do seu nariz quando a noite se aprofundar mais – disse depois de chamar a atenção de Rá batendo na pedra que servia de parede.

– Ainda tenho energia para três dias acordado sem problemas. Talvez quatro, o dobro disso em condições precárias – respondeu sem emoção na voz.

Dois quartos de hora e o barulho do clone se aproximando enquanto arrastava algo reinou pelo silêncio montanhoso. Em contrapartida, trazia metade de um tronco grosso o bastante para nos manter abastecidos até metade do outro dia se precisássemos. Peguei a tarefa de parti-lo em lenhas utilizáveis enquanto a réplica voltou aos livros, comentando-os durante a leitura rápida e precisamente desenvolvida naquela altura.  

– É comum uma técnica, muito engenhosa inclusive, que usa arames para alertar a presença de inimigos – tateou as bolsas de equipamentos em baixo da capa negra – e nós temos o suficiente eu diria, por que não tenta?

– Porque meus ratos são melhores nessa função, você sabe disso.

– Claro que sei, eu sou você. Mas você também sabe que sou curioso o suficiente pra tentar te convencer, não custa praticar.

– É simples o bastante para ser feito certo na primeira vez.

– É estranho ver você conversando com você mesmo através do Kage Bunshin. Deveria parar – o lobo entrou na conversa, apesar de afastar-se um pouco mais dos dois enquanto falava.  

Apagauei o fogo de um jeito que não faria muita fumaça, também ensinado pelas letras e papéis em posse do Kage Bunshin, e continuamos o caminho mapeado quando o sol mostrou-se prestes a despertar. As dezenas de ratos ajudariam na escolha de um caminho alternativo, precaução para evitar qualquer surpresa.

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Talvez minhas habilidades de rastreamento e as de Rá fossem o bastante para nos manter longe do perigo e dos sentidos de outras pessoas, no mínimo nos alertaria com tempo para preparar uma estratégia e se reposicionar. Mas, por estarmos pisando em território desconhecido e possivelmente hostil aos ninjas da Nuvem, fiz um sinal ao lobo e adotamos posicionamento estratégico combinado antes de todas as missões.

O selo tigre tomou conta dos dedos e gradativamente tornei-me invisível aos olhos comuns. O clone também juntou as mãos para moldar chakra e novamente explodiu em fumaça, dessa vez roubando a aparência de um velho comerciante que sempre dava as caras por Kumo. Se passaria por um viajante idoso entretido com a sua leitura profundamente concentrada. Nos arredores o lobo esgueirava-se entre as rochas grandes o suficiente para protegê-lo e eu me deslocava não muito longe, ora cinco metros distantes, ora dez.  

Invadimos as marcações riscadas no mapa que indicavam o início do território a ser espionado, o que levou o clone a deixar de lado as leituras e dedicar-se a anotações e cálculos distraídos para quem visse de fora. Eu mesmo poderia tomar notas a respeito da ambientação e detalhes relevantes aos superiores do Quartel General, mas seria interessante exercitar o que já fora absorvido pelo Kabge Bunshin enquanto ainda mantinha a prática do treino mental, calculando as variações geográficas, vegetação, probabilidades de desenvolvimento da vila de acordo com sua localização, possível demografia e tudo que envolvesse o estímulo do cérebro enquanto ainda havia estrada sob os pés.

As anotações já invadiam várias páginas ao notar que os indícios de humanos em uso constante da estrada e lugar aumentavam repentinamente. Outro sinal combinado e novamente nossa estratégia mudava.

– Provavelmente já temos distância para usar os ratos, encontrem pontos com as descrições combinadas – alertou a réplica em tom alto e despreocupado, certo de que nenhum ouvido nos espreitava entre as pedras.

Dedicar-me a encontrar algo enquanto em alerta para não deixar indícios da própria presença e para não ser visto nem mesmo por animais nos cobrou um bom tempo até encontrar um abrigo de rochas, perfeitamente repousado sobre o vilarejo centenas de metros abaixo. Vários minutos da noite no acampamento improvisado foram destinados a revisão da missão, das nossas condições e possibilidades. Estávamos ali para fazer o recolhimento de todas as informações acerca do vilarejo recém estruturado e ainda em ascensão, sendo esse o motivo por não sabermos tanto sobre eles. Tratando-se de primeiras missões envolvendo coleta de dados de uma área, os responsáveis pela logística do Quartel General costumavam enviar equipes mais capacitadas depois do reconhecimento inicial que estávamos fazendo.  

Também tiramos a noite para analisar a geografia e vegetação mapeadas dos possíveis locais que poderiam nos abrigar enquanto eu colocava os ratos para espionar. A vila encontrava-se no centro de uma proteção dada pelas bases de cinco montanhas, alinhadas em círculo entorno de um vale profundo e protegido. Isso permitia a restrição de apenas uma entrada para o vilarejo, restritamente controlada e abrigo da atenção mais acentuada dos preocupados com a segurança. Espantei da mente a curiosidade sobre o que Puri poderia estar fazendo naquele momento e concentrei-me no selo de mão que me ligava mais intimamente aos roedores.

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Rá se acomodou ao meu lado assim que passei a concentração aos ratos que se espalhavam pela pequena vila, distantes uns dos outros para não chamar atenção, ágeis e ariscos como os de carne e osso. Talvez as únicas coisas que diferenciassem as criações de tinta das criações da natureza seriam suas composições e algumas funções dos seus corpos, mas é uma visão muito rústica da situação. Prefiro ver minha arte como uma extensão de mim mesmo e me ater a isso unicamente.  

Apesar de uma ferramenta artística, o Chōjū Giga tinha seu papel desempenhado da melhor forma quando em função de ferramenta shinobi. Em questões de espionagem, poucas habilidades ninja equiparavam-se a versatilidade que andava juntinha ao estilo de luta. Mantive os olhos fechados e o selo nas mãos constantemente formado, longe de qualquer preocupação acerca das redondezas hostis e desconhecidas até certo ponto. Havia história entre o lobo eu, o bastante para entregar minha segurança a competência do seu focinho. Confesso que o clone disfarçado e de vigia vinte metros distantes, cobrindo nosso ponto cego em pleno disfarce e exercícios mentais tinha certa participação na confiança que me segurava.

– As construções não parecem ter tanta tecnologia aplicada... pouca segurança nos perímetros urbanos, nenhuma complicação visível até três ruas iniciais com cinco dos ratos...  – Sussurrava para mim mesmo conforme as percepções dos roedores me iluminavam.
Certamente o lobo filhote com alma e personalidade de velho no leito de morte se empenhava nos julgamentos a meu respeito. Apesar da perspectiva negativa que boa parte dos ignorantes têm a respeito da prática de conversar sozinho, ou com o próprio clone em alguns casos, era algo que fazia bem a velocidade do raciocínio e ajudava a memorizar o conhecimento falado. Os pensamentos são ótimos para elaborar, dissecar e construir a estrutura do que se quer dissertar, em contrapartida a quantidade de informações que correm em tão pouco espaço e com pouca referência dificulta a memorização. Repetir faz com que o conteúdo não só seja algo pensado e trabalhado, mas também passa a se tornar a memória de um momento. É mais fácil recordar as vibrações da garganta, o som da voz e a combinação das palavras em sincronia com um momento específico que simplesmente lembrar de um pensamento entre incontáveis.

– Talvez quinze por cento do território da nuvem... prédio com características e movimentação próximas ao de um Q.G, coordenadas... – essa parte eu repeti três vezes, além da quantidade de números, eu usava um sistema próprio de coordenadas que me permitia calcular e demarcar uma área sem a necessidade de padrões de comparação e ainda não estava acostumado com ele.

– Centro com alt – a voz estacou tão rápida quanto o abrir dos olhos, busquei Rá com o olhar sabido de quem havia detectado o perigo se aproximando. O lobo já estava de pé e com o nariz trabalhando na direção que os ratos me alertavam.  

– Nossa missão aqui acabou. Já temos mais informações do que o Q.G esperaria, não tem porque lutar com os dois que se aproximam. – Trocamos acenos, juntei o que estava fora do lugar e partimos com toda a velocidade que nossos corpos descansados poderiam nos dar.

Desfiz o clone e por um instante os passos acelerados vacilaram com o peso do cansaço mental herdado com o fim da técnica. Tentei ignorar as memórias agitadas do Kage Bunshin, ansiosas para se aninharem com as minhas, e segui com o planejado na noite anterior; prosseguir ao ponto de encontro e prestar apoio ao grupo de chūnins da outra missão.

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– Acha que vão conseguir encontrar alguma coisa que chame atenção? – perguntei sem deixar-me atrapalhar pelos passos apressados pressionando o desempenho dos pulmões.

– Eu não larguei nada pra trás além de mijo. Você? – Respondeu o lobo igualmente inabalável.

– Hmm... conscientemente, nada também.  

Passamos a diminuir o ritmo da corrida e saltos assim que vinte minutos nos separaram da vila, dando oportunidade para o fôlego e energia voltarem ao corpo. Pincelei mais alguns ratos e dei utilidade as suas existências espalhando-os por nosso entorno, encontrei-me com o cantinho de montanha escondido que procurava e reorganizei os trajetos enquanto descansava.

– Imagino que seja melhor seguirmos por aqui – apontei com o indicador um trecho de mato no mapa e outro de estrada – daremos a volta nessa área cheia de desfiladeiros e ainda conseguimos alcançá-los por uma posição estratégica, camuflados pelas árvores.

Gastamos na parada mais tempo que o calculado, subestimei o desgaste mental e a influência no organismo que o uso exagerado do Kage Bunshin trazia e o corpo acabou exigindo mais do que ofereci. Contudo, apesar de ter a mentalidade um pouco distante de como ela realmente seria se correspondesse a idade do meu corpo, a energia infantil e inevitável foi combustível para apreciar a sensação desconfortável e agradável, simultaneamente, que os pensamentos colhidos da réplica ainda causavam.

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Continuamos por montanhas, desviamos de desfiladeiros e finalmente o bioma começou a mudar minimamente. A vegetação branda foi se destacando gradativamente entre as poucas e cinzentas cores dos rochedos, até alcançar as árvores de troncos largos e copas altas. Passamos a saltar entre galhos e caules em vez de surrar a estrada com a sola dos calçados, sem parar e no mesmo ritmo. O corpo agradeceu com um arrepio da coluna à nuca e uma ou outra memória da primeira missão rastreando e coletando informações. Estávamos com os dedos na ponta do rabo dos fugitivos quando o escurecer da noite começou a dominar a floresta e diminuir nosso ritmo. Ao contrário de nós, os alvos aceleraram os passos e distanciaram-se mais na esperança de despistar e conseguir vantagem o suficiente para acampar em segurança. Talvez pela falta de luz, pelo desespero de ter a morte em saltos velozes logo atrás ou a simples desatenção de um shinobi relaxado, o fato é que aumentaram a quantidade de chakra nos pés e pernas e se esqueceram da influência do poder que corre no próprio corpo, deixando uma trilha nítida do impacto de energia contra a madeira verde.

– Estamos chegando. Consegue sentir algum cheiro? – perguntei sem desacelerar, rabiscando formas no pergaminho aberto, longe das memórias.

– Não em novecentos metros aproximadamente.

A primeira missão foi especificamente instruída como um objetivo confidencial, ser descoberto ou deixar informações vazarem seria o mesmo que falhar. Porém, o segundo objetivo não demandava qualquer necessidade de cautela. Até onde minhas informações alcançavam, é provável que eu chegaria para influenciar diretamente em conflito já em andamento. Montei na águia que saiu do papel e espalhei os ratos que a acompanharam, Rá manteve seu faro no solo, onde seria mais eficiente.  

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Seguimos com a logística básica inicialmente, Rá farejava rente ao solo e buscava pistas com ajuda dos olhos e ouvidos atentos também, enquanto minha atenção voava com a águia de tinta, alto o bastante para ser privilegiado com a visão panorâmica de boa parte da floresta. No chão apenas os vestígios da natureza velha e deslocada em meio ao lago de rochas em que se encontrava, um ou outro indício de animais que pelo tamanho poderiam incomodar um pouco, contudo os rastros  – mesmo dos animais – diminuíam conforme avançávamos para onde deveríamos, lenta e cautelosamente.

De cima os detalhes por baixo das folhagens da vegetação escondiam-se aos olhos de quem estivesse alado, por mais que os meus fossem excepcionalmente bons. No entanto, a procura mirava justamente o que pudesse estar acontecendo no topo das árvores, entre as copas e seus esconderijos, além de uma visão ampla do perímetro que nos cercava.  

Uma parte pequena e quase insignificante da mente se deu ao luxo de desviar os pensamentos ao conforto da Nuvem, próximos as lembranças calorosas e confortáveis acerca das apostas comumente e energicamente travadas com Puri. O que eu ainda devia a ela, afinal?! Soube que saiu em missão um pouco antes de mim, no mesmo dia. Senti a mente estilhaçar, ouvi o lobo uivar e tentei infantilmente conter com as mãos a conquista da dor sobre a cabeça.  

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Desci apenas o suficiente para não tornar a queda suicida e a águia explodiu em tinta. Por um momento senti-me conectado intimamente com o meu tato, o vento batalhava contra a pele e a adrenalina acordava os músculos, quase sempre era a melhor parte das ações, os instantes em que as funções e estruturas do organismo também percebiam a necessidade de agir e se preparavam. Passei entre algumas copas desviando o possível, estendi o braço e duas cobras negras se esticaram e enrolaram-se no galho grosso o bastante para o meu peso e o impacto da queda. Os animais pintados serviram como cipó, me redirecionei e o impulso me levou habilmente a cair ao lado de Rá.  

– O que achou? – Perguntei sem pausar ou arfar.

– Encontrei os chunins de Kumo – sua voz parecia mais séria que o comum.

Disparei assim que o lobo acenou, as mãos já trabalhavam com o pincel, tinta e pergaminho, dez ratos deixaram o papel e correram junto comigo, cada um com seu próprio rumo. Quantos inimigos seriam? Em quantos estaríamos? Qual era o propósito daquela batalha, afinal? Cada passo era um questionamento até ser puxado repentinamente para a quase rouquidão da voz animal.

– Artemo! Puri está vindo! – dessa vez o tom impassível não existia.

Os olhos foram mais rápidos e vi o vulto na minha direção antes de raciocinar o alerta de Rá, identifiquei o cheiro, reconheci as cores. Puri está vindo? Porque ela estaria aqui? Acolhi o corpo agitado nos braços, o impacto nos projetou do galho na direção contrária a que eu ia e fomos direto ao chão. Deixei escapar do abraço quando rolamos, mas senti-me aliviado pela dor se espalhando nas costas por ter absorvido o impacto dos dois.

– Puri, o que tá fazendo aqui? – Não pude conter a surpresa e preocupação tão íntimos em cada palavra.

A garota levantou desnorteada, a percepção confusa trabalhou ligeiro e seu rosto foi de encontro ao meu.  

– O que voc – a adrenalina sumiu, todos os músculos do corpo esquentaram e o coração pesou como dez âncoras – o q-que fizeram com você?

Talvez eu já tivesse experienciado aquela sensação antes e as memórias do dia foram destruídas como tantas outras, mas ali todo o fardo de se preocupar e nutrir laços com uma pessoa era inédito e abria um buraco vazio e escuro no peito, tão negro quanto a ferida no rosto sem um dos olhos da menina assustada e agoniada.

– Foi uma armad-dilha – correu com a palma da mão para tampar a falta de globo ocular.

– Conseguiram roubar meu byakugan, temos que sair daqui logo, são muitos.

Por um momento a criança que vivia em um canto escuro, longe e isolado da minha mente e corpo reinou. Senti a ira, o amor, o ódio e a raiva, queria protegê-la e curá-la, mas também queria correr e matá-los pelo que fizeram.

– QUE VENHAM!! – gritei a beira da histeria, tinha algo estranho acontecendo comigo.  

As mãos se juntaram e três clones explodiram ao meu lado, tão raivosos quanto eu. Correríamos sem pensar ou planejar se Puri não tivesse alcançado meu braço e impedido.

A mente escapou por um só segundo e voltou no mesmo instante, algo queimava enquanto descrevia forma e sensação nos olhos efervescentes, lágrimas quentes traçavam trajeto até o final do queixo, detalhe vívido e permanente na minha memória. O ambiente ficou mais lento sem ser acompanhado pelo ritmo do corpo, e aquilo, o que era aquilo? O chakra tinha cor? Por que eu estava vendo a circulação de chakra de todo mundo?

– Uchiha? – dessa vez só havia surpresa na voz feminina.

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– Uchiha?! – repeti sem qualquer emoção na voz, a calmaria se assentando aos poucos.

Enquanto me acostumava aos olhos a mente se acomodava com o processo inverso que já passou uma vez, porém, agora minha consciência continuava intacta e completamente atenta as memórias que retornavam pra casa.  

– Uchiha...

Celas, laboratório, luzes, Oriko?! Aos poucos partes da consciência encaixavam-se e isolavam ainda mais aquele fragmento de criança que há pouco inflamava como uma fênix. Fechei os olhos e respirei fundo, permaneciam rubros e riscados quando abri.

– Agora eu entendo – calma e tristeza encharcavam cada palavra – nós temos que ir embora e tratar seu olho, Puri. Rá, mantenha uma distância razoável na frente e o nariz atento.  

Não houve resposta verbal de nenhum dos que ouviram, Puri apenas acenou com a cabeça e entregou seu corpo ao apoio que ofereci com o meu. Suspeitei que o cansaço, choque e surpresa a meu respeito acabaram pesando demais para questionar, perguntar ou alimentar quaisquer teorias justas que o cenário daria à luz. Sobre o lobo não era suspeita, sabia que suas especulações viriam em ondas, ao menos tinha a certeza de que ele esperaria o momento certo.

Conforme nos distanciamos e a calma passou a caminhar entre todos, meus olhos já sem a chama Uchiha, Puri esclareceu superficialmente o que tinha acontecido. A missão de interceptar possíveis cargas munidas de armamentos potencialmente prejudiciais a Nuvem, na verdade, era uma isca planejada por um espião com informações a respeito do time chūnins formado especificamente para aquela ocasião. Entre eles, Puri e seu desejado Byakugan. Dos trê integrantes restantes do time, um foi morto e os outros dois despediram-se com a promessa de atrasar o inimigo. A volta se estendeu tranquila e sem qualquer indício do inimigo, o que me leva a crer – e agradecer – que tiveram sucesso em segurá-lo.

Tomei o hospital como rumo antes de qualquer coisa, apesar da mente e corpo na beira do cansaço, os pensamentos anestesiados, deixe Puri sob os cuidados de quem eu sabia que era competente. Relatei, recebi e parti ao Lugar. Havia um universo a ser observado, estudado e sentido nas profundezas da tristeza, vingança e amor.

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