Soube que tinha falhado no ataque no mesmo instante que os ossos perfuraram a cabeça daquilo. A consistência pouco parecia humana, macia e maleável demais. Não houve muito tempo entre a dedução e a procura dos olhos pela verdadeira inimiga, mas os ouvidos foram mais rápidos. Logo atrás, outra forma idêntica materializava-se próxima o suficiente para manter a arma contra o rosto da chūnin e deixá-la refém da sua vontade. Porém, no lado oposta a voz tornava a ecoar, ainda mais fria e penetrante.
Dessa vez os olhos foram rápidos e focaram a criatura misteriosa em meio a revelação das suas feições, tão envelhecida e vivida quanto as árvores que nos cercavam. Não só os fragmentos de habilidades que a velha havia deixado escapar diziam a respeito do perigo que ela representava, também sentia algo estranho na base da coluna e no topo da cabeça, como se uma caravana de eletricidade tivesse corrido de um ponto ao outro. Lembrei da sensação que a marca no meu peito trazia quando misturada as células do corpo e não pude evitar o escape de um sorriso, rápido e arisco como uma lebre.
Não havia dúvida sobre a origem da velha, por mais que eu soubesse pouco a respeito, seus movimentos traziam recordações de algo poderoso, antigo e muito vago do clã Kaguya. Eu sabia dos potenciais destrutivos e manipulativos do Shikotsumyaku, observá-la retirar gradativamente sua própria coluna me dava noção do quanto aquilo poderia ser problemático. Sua mão remexeu-se de forma antinatural e esculpiu uma formação floral para servi-la como lança, o que dessa vez tirou um sorriso sincero e voluntário. Apesar da raiva que queimava como combustível para os músculos, o cérebro também recebia parte dessa energia e a gastava apreciando a batalha.
Não permaneci inerte enquanto minha oponente se armava. Antes mesmo da coluna deixar o interior da hospedeira, senti o calor das marcações negras se espalhar por toda a pele do corpo. Ao mesmo tempo, remexi os ossos do ombro esquerdo e tirei deles uma extensão que se esticava até o comprimento aproximado de uma katana. Diferente das estruturas anteriores, nessa havia uma boa quantidade do meu chakra. Era necessário, sentia que a decisão da batalha estava sendo colocada naquele ataque.
Poucos segundos pairaram sobre a preparação de ambos os lados da batalha, lentos e corrosivos como lava. Ela segurava uma arma de curto alcance e outra de médio ou longo, não fazia sentido usá-las ao mesmo tempo se não fosse para se complementarem. Coloquei-me em guarda fechada, a katana óssea à frente do corpo em defesa do que se portava atrás e a velha disparou. Por um ínfimo instante pensei em encontrá-la, mas sua velocidade mostrava-se maior; ela dobrou o chicote com maestria em minha direção. O corpo permaneceu imóvel, duro e resistente como uma estátua monumental. Antes de ser enrolado pela coluna, a grande quantidade de estacas que me perfuravam de dentro pra fora cresceram por toda parte de provável impacto, como uma parede de trepadeiras espinhentas.
Não houve resistência de outros sons quando o ranger das ossadas colidindo ecoou pela mata. Espantados há tempos, não ouvi qualquer canto ou zumbido de animais. O chicote enrolou-se contra os ossos que me defendiam e, no instante antes do momento que sua domadora o puxou de volta para aplicar a restrição, com força, diminuí quase completamente minha defesa e disparei contra ela através da brecha oportuna. Aos olhos nus e pouco treinados, talvez meu movimento até o lado da velha tenha soado como um teleporte. Aos dela, não passaram de passos velozes e nítidos, perigosamente imprevisíveis naquela situação. Desloquei com frieza e rapidez o braço que segurava a espada, a lâmina sedenta pelo pescoço. Golpeei-a com a força do ódio, da vingança, da adrenalina e dos músculos, senti a lâmina separar a carne e partir o osso, senti a dor de um impacto nas minhas costelas e meu pulmão perfurado.
A força da pancada me arrastou por poucos metros pelo chão até ser consumida completamente. Os reflexos da velha ainda admiravam meu raciocínio, mesmo ao chão, ferido e com a escuridão na borda dos olhos. Calculei que seria rápido o suficiente para chegar ao seu lado e cortar a cabeça sem qualquer reação perigosa, mas meus cálculos se mostraram errados depois de muito tempo impecáveis. Passei a mão pela parte externa das costelas e pulmão direito, reconstruindo o único osso quebrado que julguei ter perfurado o órgão.
- Desgraçada rápida. Conseguiu me atingir antes. Cuspi um punhado de sangue, olhei ao redor e a menina acordava aos poucos. Pelo menos o clone havia sumido.
Mesmo estando um pouco atordoado ainda pude observar o desespero se espalhar pelas feições da garota conforme a consciência acordava e as memórias retornavam ao lugar onde pertenciam.
- Está tud... bem. Konoha me... mandou... As palavras consumiram o que restava da minha consciência e tudo escureceu.
Estávamos no mesmo lugar quando acordei, os dois corpos mais gentilmente postos ao chão, a garota mexendo em algumas coisas e os pássaros cantando novamente. A luz ainda se assemelhava bastante, o que dizia que pouco tempo havia se passado ou quase vinte e quatro horas inteiras. Encontrei as costelas com a mão e o sangue ainda estava pastoso, longe de secar, mas a ferida fechada e o pulmão aparentemente intacto. Respirei fundo uma, duas vezes e não havia sequer um resquício de dor.
- Foi você?! Perguntei enquanto levantava. Julgando seu estado pouco tempo atrás, não imaginaria que ela fosse capaz de conduzir ninjutsus médicos, porém ela confirmou com a cabeça. Talvez aquele estado se desse pela falta de esperanças, pelo abandono da vila durante nossas demonstrações de dever e dedicação. Saber que havia alguém ali por ela e que ela poderia estar ali por esse alguém, salvando-o da forma que não pôde salvar seus companheiros, é um bom fator de cura psicológica. Pensei em tentar conversar sobre como ela se sentia, mas o que sabia eu de sentimentos?! Como poderia confortá-la?! Apenas agradeci e a abracei.
Organizamos em silencio rapidamente o que deveria ser organizado, cada um cuidou de um corpo e nos colocamos no caminho de volta. As palavras eram desnecessárias, cada um tinha plena ciência do que era preciso naquele momento e para onde deveríamos ir. A quietude do luto estava pesada, mesmo na presença do alívio trazido com a regeneração da floresta. Embalada e escondida onde a garota não conseguiria notar, levava comigo a cabeça do inimigo.
HP [200/475] | CH [490/400] | ST [4/5]
- Considerações:
Condições do personagem: Os danos sofridos pelo ataque que recebi foram curados pela chunin, mas não houve recuperação de hp. A costela quebrada foi reparada com uma manipulação das três que possuo por post. Levo comigo um corpo e que tinha separado anteriormente, deixando com a menina apenas suas coisas e o segundo corpo.
Cenário e ambientação: Estamos voltando pela mesma trilha já feita, imagino que seja um pouco mais rápido.
Ataques, defesas e ações: Enquanto ela ainda tirava a coluna e formava a lança, ativei o Juin e retirei um osso quase do tamanho de uma Katana, através do Tsubaki no mai. Durante o processo de ser atacado até de fato ser "atingido", os ossos da técnica karamatsu no mai envolveram-se em torno de mim de formas aleatórias entre si mas padronizadas no lugar onde afetavam. O intuito disso foi criar uma espécie de barreira contra o chicote, fazendo-o enrolar nela e não no meu corpo em si.
Quando falamos do uso de um chicote, não podemos simplesmente arremessá-lo contra o oponente e esperar que ele se enrole e prenda-se sozinho, por mais que ele tenha espinhos. É necessário fazer uma força (por mais que por simples manejo) contra o movimento da arma, puxando-a de volta para firmar o "nó" no que for ser preso. Tenho conhecimento disso e me aproveitei dessa necessidade e, um instante antes de acontecer o puxão, diminui os ossos onde o chicote se prendia e "me livrei" das amarras fazendo com que repentinamente não houvesse onde elas se prenderem, deixando um espaço vago entre a coluna vertebral (vulgo chicote) e meu corpo.
Tendo essa liberdade de movimento sem que o inimigo esperasse (afinal, eu estava quase preso em sua técnica e prestes a receber o ataque), me movi com velocidade 4 (18m/s em 4m, bem rápido) até o seu lado e golpeei-a no pescoço. O intuito era ser rápido o bastante para aparecer ali e lhe arrancar a cabeça sem que houvesse contra-ataque (força 4), mas a velha foi rápida e conseguiu me atingir também, apesar de perder a cabeça ao mesmo tempo (foi mais um reflexo dela. O período de tempo em que as coisas ocorreram foi mt pequeno para ela pensar em desviar/se mover, assim como eu pensei sobre o ataque dela.
Sobre o ataque recebido, usei das duas manipulações de ossos que me restaram para criar duas camadas rápidas (rank C cada) sobre a área afetada, além de alguns ossos do karamatsu terem revestido externamente também.
Aparência e afins: A aparência do personagem é esta, tendo bolsas de equipamentos na coxa direita e um pouco acima da lombar.
Buff's utilizados:
+ Pode-se calcular tudo, inclusive probabilidades de ação com perfeição. (Inteligência Matemática)
+ Permite manusear com perfeição a arma escolhida. A arma escolhida deve ficar em evidência na ficha de personagem. (Perito Armamentista (Kenjutsu)
+ +200CH, +1FOR, +1VE (Tsuki no Juin)
- Equipamentos:
+20 Kibaku Fuda
+5 Kunai
+5 Shuriken
+25m Fio
- Descrições:
ShikotsumyakuShikotsumyaku é a kekkei genkai do extinto clã Kaguya, que dava a eles a habilidade de manipular suas próprias estruturas esqueléticas (seus osteoblastos e osteoclastos). Ao infundir chakra ao cálcio, eles podem manipular o crescimento e as propriedades de seus ossos como bem quiserem. Essa habilidade parece ser rara entre os membros do clã, já que Kimimaro era o único a possuí-la entre seu clã inteiro.
Aparentemente, essa habilidade dá ao usuário uma estrutura óssea única, já que quando Kimimaro estava muito doente, Kabuto Yakushi alegou que havia muita pouca informação sobre seu corpo para dar qualquer tratamento médico. Após injetar o DNA de Kimimaro em si mesmo, Kabuto pôde ter acesso a essa kekkei genkai que ele usa através de um clone de Kimimaro, que emerge da base de sua cobra do umbigo. As principais capacidades do Shikotsumyaku são permitir que o usuário manipule tanto a velocidade do crescimento dos ossos como também o local dos depósitos de cálcio. Isso permite criar armas de ossos que podem ou sair de qualquer parte do corpo ou serem puxadas e usadas como armas de mão, e até mesmo atirar pedaços dos ossos como projéteis de longo alcance. Qualquer osso que é removido do corpo se regenera imediatamente, assim como a pele que é danificada na remoção dos ossos. Usuários podem aumentar a densidade dos ossos criados, tornando-os mais fortes do que aço. Isso não só torna as armas criadas mais poderosas, mas também torna o corpo virtualmente indestrutível; os ossos podem até mesmo suportar uma lâmina infundida de chakra, que é geralmente suficiente para cortar qualquer coisa.
Pela demonstração dos dois únicos usuários dessa habilidade, Kimimaro e Kabuto, várias técnicas possuem nomes de flores. Muitas delas são também danças de espada baseadas em taijutsu, que são usadas para luta corpo-a-corpo e defesa. Porém, como Kimimaro demonstrou, os ossos podem também crescer a um volume muito grande, e provavelmente crescerem por cada um, como uma forma de um ninjutsu, e que ele pode emergir de qualquer um desses ossos.
Orochimaru cobiçou muito essa habilidade, afirmando que a kekkei genkai dava ao usuário uma estrutra óssea impenetrável, que pode resistir a qualquer tipo de ataque físico. Além do mais, se um usuário partir para a ofensiva, ele pode instantaneamente tornar seu corpo na lança mais afiada. O Shikotsumyaku é considerado como a habilidade suprema de taijutsu, fato que é mantido em alta consideração.
Karamatsu no Mai AtivoRank: A
Requerimentos: —
Descrição: Kimimaro usa esta técnica para criar uma massa de espinhos afiados de ossos por todo o corpo. Estes espinhos parecem ramificar sua estrutura pré-existente esquelético ao invés de completamentar novos ossos. Kimimaro é ainda capaz de crescer esses ossos a um ritmo extremamente rápido para que eles possam esfaquear um adversário mesmo quando eles estão crescendo. Ele até pode usá-los para bloquear ou fazer armadilha para um oponente. Além de ser uma surpresa desagradável para os adversários, faz-lhe, basicamente, intocável a curta distância. Se um adversário iria começar a chegar perto dele, ele iria começar a girar rapidamente cortando o inimigo em várias áreas do seu corpo.
Tsubaki no MaiRank: B
Descrição: Kimimaro realiza esta técnica, modificando o úmero (osso do braço) de qualquer braço direito ou esquerdo para criar um curto, punho da espada ósseo. Desde que ele pode aumentar e comprimir a densidade dos seus ossos, ele pode fazer a espada mais resistente do que o aço. Ele então usa a espada para lutar; seu estilo usa cortes rápidos e estocadas para desabilitar oponentes rapidamente. Ele é extremamente hábil com esta espada e não pode, apenas desviar a shuriken, mas também deter um grande número de Clones de Sombra com esta técnica.
JuinjutsuRequerimentos: 3 Stamina & Quest: Selo Amaldiçoado.
Descrição: Os Orochimaru no Juinjutsu (大蛇丸の呪印術, lit. Juinjutsu de Orochimaru) criam selos amaldiçoados criados e utilizados por Orochimaru.
Quando ativado, o selo amaldiçoado libera o próprio chakra do senjutsu de Orochimaru no corpo do usuário, garantindo melhorias comparáveis ao Modo Sábio. O selo corrói o chakra do próprio usuário para sustentar seu estado ativado, como Anko Mitarashi observou, com consequências possivelmente fatais. Enquanto o usuário tem chakra suficiente para sustentar o estado, ele ou ela, em seguida, obtém chakra adicional para executar as habilidades que de outra forma teria sido incapaz, devido à exaustão. No entanto, este chakra adicional é separado e distinto do próprio chakra do usuário, alterando a sua assinatura chakra. O uso prolongado do selo amaldiçoado pode corroer o corpo e a mente do usuário devido ao chakra de Orochimaru estar presente, tornando-o mais suscetível à sua influência.
Nem todos os indivíduos são compatíveis com estes selos amaldiçoados, com a incompatibilidade resultando em morte. Orochimaru teve em média uma taxa de sucesso de dez por cento ao aplicar estes selos com base em sua primeira experiência com dez indivíduos do teste, dos quais Anko foi a única sobrevivente. Mesmo que o indivíduo sobreviva à aplicação inicial, o seu corpo não vai facilmente ser capaz de controlar o poder do selo, resultando em dor intensa. Quando o usuário é incapaz de controlar ou não suprimir seu selo amaldiçoado, pode forçosamente ativar e começar a drenar seu chakra sempre que eles tentam manipulá-lo. Para compensar isso, Orochimaru desenvolveu a Pílula do Despertar da Mente, uma droga que força selo amaldiçoado do usuário avançar para o seu segundo estado, apesar de fazê-lo resultará na morte do usuário. A Formação dos Quatro Nevoeiros Pretos e o Método de Selamento Escuro são usados para evitar o processo de matar o usuário, colocando-o em um estado de morte temporária. O poder do selo amaldiçoado pode sincronizar com o corpo normal do usuário através de uma utilização prolongada, aumentando exponencialmente as capacidades do seu estado normal.
Os selos têm dois níveis diferentes, e os tipos de transformações diferem de selo para selo. Quando inativo, o selo é simplesmente uma marca preta no corpo do usuário. Após a ativação, as marcas no selo brilham e replicam, espalhando-se sobre o corpo do usuário. Isto é conhecido como o primeiro nível (状態1, Jōtai Ichi; Literalmente significa "Estado 1") do selo. O grau em que isto ocorre está dependente do utilizador, e o grau em que se espalha é proporcionado para o efeito geral que tem. Normalmente, o portador do selo também experimenta ligeiras dores durante a ativação deste nível.
O segundo nível (状態2, Jōtai Ni; Literalmente significa "Estado 2") do selo faz com que as marcas pretas envolvam completamente o usuário, seguido por muitas alterações não naturais para seu corpo. Uma vez transformado, as características comuns incluem olhos com íris amarelas e esclera preta, cor da pele alterada, e um cabelo mais longo. Quando neste estado, o selo também corrói a mente e a personalidade de seus usuários, levando-os à loucura, se usado por muito tempo. Ele também leva uma diferença em seu corpo, uma vez que ele está sendo transformado pelo selo. Usuários qualificados do selo amaldiçoado são capazes de realizar transformações parciais, em que as alterações acima mencionadas podem ser limitados a partes específicas do corpo.
Considerando a habilidade de Jūgo sendo conhecida como Transformação Sábia, as transformações induzidas por estes selos são chamados de "Transformação do Selo Amaldiçoado" (呪印化, Juinka).
Tsuki no JuinRank: -
Transformação Total: Quando o segundo nível de seu selo é ativo, seu cabelo cresce mais, cresce cinco chifres estranhamente colocados na cabeça, ligeiramente parecido com uma coroa, e sua pele fica marrom escura.
Iryō NinjutsuRequerimentos: 3 Ninjutsu, Grande ou Bom Controle de Chakra, Conhecimento Anatômico & Quest: Caminhos da Cura.
Descrição: Ninjutsu médico (医療 忍術, Iryō Ninjutsu, literalmente significando: Técnicas de Ninja Médicas) é um ramo de ninjutsu associado com a cura, bem como a manipulação de seus próprios, ou o corpo de outro, praticado por shinobi categorizado como "médico-nin". O uso do ninjutsu médico requer um controle de chakra muito avançado, bem como um amplo conhecimento sobre coisas como ervas, remédios, corpo humano e até venenos. O conhecimento do ninjutsu médico pode ser usado para uma variedade de propósitos além de simplesmente curar, como criar e tratar venenos, como visto com Shizune, que usa seu extenso conhecimento médico para criar um gás venenoso, realizar autópsias ou cirurgias ou atacar o corpo de uma pessoa diretamente, derrubando o sistema nervoso do alvo ou enviando-os para um estado comatoso, substituindo seu corpo por chakra. O Ninjutsu médico também pode ser usado ofensivamente, testemunhado no uso de Kabuto Yakushi dos escalpelos de chakra na batalha, superando o corpo de seus oponentes com chakra médico e Tsunade também demonstrou a capacidade de usar ninjutsu médico ofensivamente, como mostrado quando ela tentou usar ninjutsu médico para matar Orochimaru. Tsunade, conhecida como a maior médica-ninja do mundo, conseguiu aplicar o controle extremo do chakra requerido para o ninjutsu médico para criar força aprimorada no chakra, uma habilidade que ela ensinou a sua aluna, Sakura Haruno.