Era estranho que apenas depois tanto treino, nossa pequena fosse em seu primeiro trabalho, mas, era assim que foi a sua jornada. Não foi bem preguiça, só os acasos da vida que levaram-lhe a tomar esta rota. Caminhando, olhando as missões disponíveis por ali no quadro, seus olhos focam-se em uma que tem tudo haver consigo mesma, afinal, ela já estava muito habituada ao hospital.

- Vai ser merda aqui mesmo, é o que tem pra hoje e eu preciso fazer um pouco de dinheiro para ajudar minha mãe. Outra razão para a escolha dela também seria o fato de ela aparentemente ser mais fácil que uma missão rank C por exemplo. Recolhe o papel e começa a caminhar para fora dali, em direção às montanhas.

O cheiro do orvalho e o vento na encosta são agradáveis, mas, apressada Luxure mal se atenta a estes detalhes do ambiente. Seguindo com olhos atentos, a animais silvestres e principalmente a as flores que deseja encontrar. Desviando quando vê algo que pode atacá-la, e subindo para ter uma visão panorâmica.

Alguns momentos de caminhada e logo vê um punhado daquela flor nascendo em um canto, as margens de uma rocha. Com ajuda de uma kunai, colhe algumas, não todas considerando quão poucas são e sua raridade; Extinguir o local seria má ideia. Retorna com elas até o esquadrão médico, entregando. Procura visualmente Rose, mas, não encontrando dá-se por satisfeita e parte em direção novamente ao quadro, queria pegar mais alguns serviços rápidos como este para fazer um pouco de recursos.


*258 palavras

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Data:

A escolha de sua segunda missão como ninja tinha algo em comum com a primeira, simplesmente a presença da palavra, ou relacionado, médica. Mas sem atentar-se direito, apenas no local deu-se conta que aquela missão não tinha muito a ver com nada relacionado a medicina, na verdade, também não era algo breve como a de antes conseguiu ser e levaria todo o dia para fazer.

- Ai caralho, é pra cuidar de uma floricultura, mas eu não entendo nada de flor.. Seria nesse momento que um sorriso meigo e baixo chamou sua atenção as costas, loira e de olhos claros. Era a tal kunoichi médica, apesar de L. Power nunca ter visto a mesma. - Não se preocupe, aguar as plantas conforme as legendas nas vasilhas e atenda os clientes por hoje.

Apesar da explicação simplista sobre o que deveria ser feita, Luxure ainda olhava um pouco receiosa para o local. Por outro lado, trabalho é trabalho, ela segue com o serviço durante o dia. Controlar a língua para não baixar o calão no atendimento é difícil e ela perde algum tempo olhando rótulo por rótulo para pegar os produtos que os clientes pedem, mas, com paciência o serviço sai.

Os cuidados das plantas certamente possuíam erros também, mas, ela fez o que pôde. Sentia um enorme alívio por outro lado quando finalmente a mulher chegava de volta ao local, ajeitando algumas coisas e aliviando os erros da garota Atsui. Despedindo-se para pegar seu pagamento, e, deixando o local em direção a sua casa com a lua já dando suas caras.


*263 palavras

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Data:

Quando chega pela manhã ao quadro de missões, desta vez, está disposta a aceitar maiores desafios e por isto decide recolher uma missão rank C. Uma em particular lhe cativa pelo conteúdo, um tanto cômico. Um ninja e ator que havia perdido o controle de sua sanidade e por isto agora achava que era algum tipo de vilão que dominaria o mundo. Ao menos, era habilidoso o bastante para que não fosse ignorado como algo banal, mas, não o bastante para que fosse despendido uma força de ação mais incisiva.

Divertida como parecia ser, ela também entrou no clima. Com trajes mais exagerados que o normal, partiu com um manto e capuz, de tons alvos e vermelhos, cintos extravagantes, luvas e uma longa bota de couro. Em verdade, aquilo era uma das vestes que sua mãe usava para satisfazer certos fetiches, mas, era deveras eficiente para o serviço como ninja também, pela resistência do tecido e ter muito de sua pele coberta para esconder sua identidade.

Logo ela partiria para os locais onde ocorreram as aparições de Taiseki, o “grande vilão”. Não era difícil achar pistas, já que, assim como um vilão de peças ele fazia seus espetáculos grandiosos. Luxure até pensou por um momento. É só um cara carente de atenção.

Não esperaria muito até que ele aparecesse, como sempre em um local cercado por pessoas e gritando discursos de ódio clichês. O que ele não contava é segunda figura pairando no ar e pousando a sua frente, com vestes brancas em resposta a suas negras e em sua fronte como desafio. - Pare vilão… Segurando riso, e falando coisas que na verdade não combinavam com uma mocinha. ... Ou eu vou ter que enfiar o barra de metal no seu rabo até por sanidade nessa mente de merda carente sua?

O público, o tal vilão, todos olhavam com olhos arregalados e surpresos após ouvir a fala. Mas a garota não parava, arrancando uma barra de metal do chão que sustentava uma placa com força estupenda, deixando todos ainda mais perplexos e com um sorriso psicótico gritava. - Vem cá seu bosta Podia ser até que o homem na verdade fosse mais forte que ela, mas, em pânico saiu correndo e ela atrás, o povo já não sabia mais quem era o vilão.

Ele não era o melhor fisicamente, sendo alcançado com uma barra de ferro acertando suas costas e ela saltando perto, carregando a barra e levantando para bater enquanto o homem já tremia assustado. - Q-quem é você? Com um sorriso no rosto, a mulher apenas falava acertando a cabeça do homem e deixando ele inconsciente. - Eu sou a mocinha. Apesar disso, quando levou o homem para ser detido, as pessoas olhavam, mas não com admiração, algo mais como o olhar que os familiares de suspeitos de crimes olham para a polícia. Para a garota o que importava era que o serviço havia sido concluído.


*496 palavras

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Data:

O novo critério de suas missões pareciam ser o quão divertido seria sua execução, ou, estranho os feitos a serem realizados. Talvez por isso aquela missão lhe chamava tanto a atenção, treinar uma pessoa que acreditava ser uma reencarnação de um famoso ninja da vila, seu bisavô. Se um tinha síndrome de vilão, da outra missão, neste dia ela estaria a cargo de um que tinha síndrome de herói. Deveria ser interessante.

- Vamo treinar esse fantasma aqui mesmo. Pegando o pergaminho, logo se dirigia a um dos locais conhecidos para treinamento e ponto de encontro com o tal projeto de gennin metido a ninja de elite. Como tal, não é nem mesmo difícil reconhecer quem, com sua pose chamativa e arrogância. A verdade era que ele ainda devia estar naquele patamar de estudante por ser muito arrogante e não deixar que ninguém o ensine de maneira adequada. O famoso “eu já sei, não preciso ouvir isso”.

Inexperiente, principalmente no meio de tentar ensinar, lembra-se de como foi consigo, quando Rose deu-lhe aulas. Lembrou-se principalmente dos tapas, o que a deixou irritada antes mesmo de começar a lecionar. - Você que é o tal Genko? O homem fazia uma expressão que dizia absurdo e balbuciava gagueijando. - Que-que absurdo, olha como você fala do meu avô, di-digo, de mim Com um sorriso, no rosto, pegando o garoto mais velho que a si pela gola, inclinando ele para si com força incrível e então aproveitando o ângulo e jogando-o para cima, algo como três metros apenas, dando um pequeno salto e o pegando de novo para que ele não colidisse com o solo, ainda com o sorriso diria com uma voz assustadora. - Escuta aqui seu arrombado, melhore essa atitude ou vai morrer estudante. Você quer ou não uma professora?

Após isso apesar de estar emburrado, o garoto prosseguiu com o treino de maneira mais obediente. Em vista sua principal dificuldade ser o manuseio de armas, este foi o maior foco do treino. Lançando armas contra árvores e por vezes objetos movendo-se. Na área de jutsus básicos o garoto era realmente talentoso, talvez pelo seu controle de chakra criou sua arrogância que não permitiu-lhe continuar evoluindo.

Fizeram isto por uma semana, até a data do mais uma vez teste gennin do garoto. Quando estava pra começar o garoto pensou em dizer algo arrogante ao avaliador, mas seus olhos encontraram os frios e acompanhados de um sorriso de L. Power, que diziam algo como, Quer apanhar?, arrepiando sua espinha. O teste por outro lado foi um sucesso, o garoto saiu empolgado, assim como Luxure fazia com Rose, esperando algumas palavras de sua mestra. - Parabéns projeto de Gen… não, Shi Osuma, você é bem talentoso. Não viva as sombras de alguém, você não precisa disso pra se provar… Dando as costas e saindo satisfeita, enquanto o próprio garoto em si não respondia nada, apenas assentindo com a cabeça.


*493 palavras

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Data:

Outra manhã na qual a garota pegava algum trabalho qualquer do posto, apenas para tirar uns trocados e ajudar sua mãe em casa. Comprar algo que seja necessário em sua casa também seria ótimo, assim como para si própria. O pergaminho em sua mão que leva consigo para o centro da cidade é sobre uma ajuda de de reconstrução da vila após alguns ataques no local, pintar paredes e muros eram a tarefa estipulada.

Luxure na verdade não apreciava muito a ideia daquele trabalho, afinal, não combinava muito com os feitos de um ninja ou oficial da lei, eram algo muito mais voltado para algo como uma mestre de obras ou obreira, na verdade, mais para uma servente mesmo. Ainda assim, dinheiro era dinheiro, pegava os baldes de tinta sem dificuldade, impressionando no local por sua força e colocando ali junto com os materiais de construção.

Passando o pincel de um lado ao outro, não era das com mais destreza, mas, fazia o que lhe era possível naquele cenário. Paredes corridas na maior velocidade que ela conseguia, assim como as cercas de algumas casas que estavam na proximidade. O serviço era cansativo, mas, logo se encaminhariam para o final. Despedia-se e recebia sua recompensa, partindo satisfeita. Não pelo serviço mas pela recompensa.


*211 palavras

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Data:

Mais uma das chatas missões que na verdade não eram de ninjas, apenas uns quebra galho. Bem, era o que tinha que ser feito naquele ramo se ela quisesse um dinheiro menos complicado, e, ela o faria apesar de suas queixas que não eram ditas em voz altas. O trabalho no pergaminho era sobre ajudar com a limpeza de uma biblioteca, também tinha um aviso sobre não ler os conteúdos e ela não estaria triste por isso, afinal, se fosse falar a verdade foi tanto treino e leitura que ela tava dando um tempo destas palavras.

Vamo logo com isso neh... Disse ela, em tom alto de mais para o ambiente e por isso mesmo escutou um "shhhhhhhhhh" de fundo que não era outra coisa se não alguém mandando ela calar a boca. Começava a espanar os livros nas estantes aos poucos, deslocando e realocando quando necessário era. Haviam alguns nas mesas então fazia o mesmo, mas, só após a estante estar limpar assim não perdia o seu trabalho. Já dizia o sábio, pessoas preguiçosas procuram medidas criativas e simples para problemas complicados.

Logo depois começava a limpar as estantes, abrindo as gavetas da, espanando os rodapés. Varrendo o chão e soprando com um tapa satisfeita com o trabalho, cansada. Agora de saída para sua casa ajeita os ombros e pelo menos tem a sensação de dever cumprido. Logo será um grande dia.


*231 palavras

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Data:

Missões nem sempre são previamente calculadas, por vezes os ninjas precisam agir de acordo com a situação e emergência. Aquele era um destes dias, L. Power estaria apenas andando por ali quando um tremor ocorreu, retirando seu equilíbrio por um breve instante, fazendo-a pisar firme e pisar com seus pés sutilmente flexionados.

O som de gritos lhe chama a atenção, e, apesar de não ser de seu conhecimento antes daquela existência, correndo até a origem depara-se com uma mina desabando e um grupo de trabalhadores presos atrás de um grupo de escombros. A situação pedia urgência. - Caralho, caralho… Seus olhos corriam as paredes, mas socá-las e atravessá-las na força bruta não era boa ideia, poderia só acelerar as coisas.

Começa então pela solução mais simples, tirando as rochas maiores da parte superior da estrutura e jogando-as para fora ou mais para dentro, sendo cuidadosa para não criar um novo bloqueio nisto. O objetivo era uma fresta sem desestabilizar a parede, puxava um por um com cuidado apoiando por vezes com a mão a parede em cima.

Na saída, todos correndo, uma pedra ainda criaria um último desafio desabando, porém, saltando a garota desferindo um poderoso soco a intercepta no ar lançando-a fora. - Vamo sair logo dessa merda Apressando-os, logo estariam fora e em segurança.


*218 palavras

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Data:

Escolher aquela missão parecia de alguma forma um erro. Para uma rank D ter tanta dificuldade era realmente estranho, no resto de tais que a mesma executou fazia coisas como limpar aqui e ali, ou ajudar em alguma obra, nada que precisasse realmente de riscos e combates como aquela poderia possuir. Por outro lado, pelo seu rank apesar do feitio devia ser mais fácil, foi o que pensou Luxure quando a aceitou.

Sair da vila ainda era novidade para a mesma, teria de proteger uma entrega sozinha, se guiando por entre a floresta. Ninjas tinham interesse no que estava no pacote, ela por outro lado sequer olhou o que tinha ali. Não tinha interesse, ou, em suas palavras. - Que se foda!

Partiu logo, em velocidade moderada para uma longa corrida, rápida de mais e ficaria cansada. Sentiu-se por algumas vezes observada, isto até finalmente encontrar-se com um suposto transeunte no caminho chamando pela moça que… bum… Sem parar mandando a pessoa que pelos ares se envolvia em fumaça desfazendo a forma de um henge ficava para trás. Os ninjas medíocres do caminho justificavam o baixo rank e a garota seguia seu caminho até a entrega sem maiores problemas como era esperado de alguém que alçava caminhos um pouco acima dos iniciantes quando abordando missões mais simples.


*218 palavras

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Data:

Novamente em missões sutilmente mais relevantes para a vila, novamente iria atrás de mais um perturbado da vila que fazia alguma merda. Desta vez um ninja que fez vários bushins e saiu em proezas aleatórias pela vila que as pessoas não gostaram em nada, demonstrado no número de pessoas demandado, já que, a missão desta que vos será apresentada é apenas derrotar o último dos que sobrou.

-Encher o clone de porrada, daí encher o dono de porrada, dahora. Ajusta suas luvas animada, correndo pela vila até onde estaria o seu alvo. Apesar de tudo, era um homem considerado bem forte, então a garota teria de tomar alguns cuidados e não deixaria de estar atenta a imprevistos quando pouso a frente do que seria o clone levantando uma leva de poeira e causando um grande estrondo.

Seriam apenas após alguns momentos de silêncio encarando-se, que um dos dois promoveu as primeiras palavras. - Quem é você? Outro dos ninjas de merda que mandaram atrás de mim? Não vai me pegar. Ao mesmo tempo saiu correndo de forma infantil mostrando a língua.

O som de estalo de língua de Luxure e a perseguição iniciavam-se. O problema para a garota é que ela não era mais rápida que ele para conseguir alcançá-lo, eles seguiam um ritmo bem semelhante por um bom tempo. Tempo o bastante para que a emboscada fosse arquitetada, seus olhos percebiam grande shurikens vindas de sua direita, alvejada pelo corpo original que usou o clone para levá-la até ali em uma situação desfavorável.

Não se abalaria entretanto, sacaria de sua bolsa uma kunai com a qual ricocheteia a arma, mudando sua rota para alvejar o original. Caindo com um grande soco a terra se abala e uma fissura joga rochas para cima, saltando também o homem. Quando salta atrás do mesmo o clone vem por baixo para alvejá-la, mas ja era tarde, com as costas de seus pés como um machado chuta o homem que é lançado contra seu próprio clone, desfazendo-o e caindo no solo abrindo uma pequena cratera na área.

Os risinhos seriam audíveis para o homem quando acordou dependurado em praça pública com as pessoas que atormentou em volta, algumas cutucando e outras se vingando com coisas parecidas as que sofreram, antes de enfim ser levado para julgamento e punição por oficiais. - Nem sei o que caralhos essa vila tem para tanta gente maluca, eu heim... Talvez ela não tivesse um espelho enquanto resmungava para ver que também era uma destas.


*420 palavras

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Data:

Aquela não parecia uma missão tão complicada, ao menos a priori. Era a contrapartida da missão de levar o pacote para outra vila, que parecia bastante complicada e arriscada para o rank, principalmente relacionando a agora. Talvez, estava mais relacionado ao quanto o contratante poderia pagar, fato era que logo essas dúvidas se dissiparam e a mesma só ia embora fazer seu trabalho.

Chegando ali, os professores mal podiam acreditar no que viam. Aquela é mesmo a Luxure? Tipo, aquela Luxure Power que estudou aqui? Passava pela cabeça dos mesmos, afinal, a garotinha descompromissada e preguiçosa, que nunca prestava atenção, agora era uma ninja respeitável e pronta para ajudá-los com os alunos da academia. Apesar disso a admiração se dissipava em um Ah, é ela sim quando ela chegava perto com seu jeito largado dizendo: - Vim pra ajudar a cuidar dos mulekes. Auto consciênca em muitos casos não era seu forte, esquecendo que nem havia passado muito tempo e ela também seria deveras jovem.

Começaria com algo simples, ajudar com a entrada da escola até precisar fechar o portão. Quando deu o horário, sem piedade bateu o portão deixando vários ali do lado de fora atônitos, um certo sorriso malicioso estava em sua face. Uma gota descia da testa de uma das professoras perto que pensava se aquilo realmente daria certo, já que a garota não se dava conta que antes ela era a atrasada de última hora que contava com piedade para entrar.

O intervalo corria um pouco melhor, apesar do episódio com o portão, ela era até leviana neste. Demandava mais energia interferir naquela situação que só fechar um portão, então ela só faria algo se realmente fosse primordial, e, não foi durante todo evento.

O dia caminharia ao seu final, quando ela viu uma garotinha com trejeitos de delinquente chorando em um canto. Era uma gyaru para todos os efeitos, sendo um pouco diferente de L. Power no quesito vaidade. - Que foi pirralha? Dizia ela, ouvindo da garota sobre o quão ruim era a aula e que ela não conseguia prestar atenção, por isso sempre ficava para trás e tinha uma fama ruim apesar de tentar fazer as coisas. É, moh porre mesmo… mas quer saber, se eu consegui tu consegue. Vai lá e chuta a bunda deles, se não eu vou ter que te punir por matar aula.

Apesar de achar que ninguém viu, a mesma mulher que estaria na entrada olhava orgulhosa de um canto, parece que a ida não foi perdida e ela conseguiu motivar uma aluna com a qual todos tinham dificuldade por ser agressiva. Talvez por elas serem parecidas para todos efeitos. A aula acabava e junto com isso o trabalho de L. P. Atsui que podia ir embora com os olhos sonolentos, exatamente igual quando estava ali para aprender.


*478 palavras

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Data: