[Treino] Uma Batalha de Sangue

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[Treino] Uma Batalha de Sangue - 血の戦い
[Treino] Uma Batalha de Sangue - 血の戦い

Nima

Genin

[Treino] Uma Batalha de Sangue - 血の戦い Weeb7W1

2/8/2019, 21:44

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

Treinamento: um processo de aquisição de conhecimentos e habilidades a partir de esforço árduo e prolongado, ainda mais tratando-se de práticas shinobis , com a finalidade de atingir alto nível de competência em combate; ou em outras palavras: minha rotina das últimas semanas. Embora que eu esteja treinando bastante junto ao time, sinto que estou fraca se comparada a Kai e Angell — principalmente Kai, por ser o Hokage, é claro.

Um suspiro é lançado e perdido nos ventos que transpassam pelas mexas rosadas do meu cabelo, ainda amarrado num penteado de rabo de cavalo, desliza com a brisa que acompanha a paisagem verdejante dos campos de treinamento da vila da folha.

— Eu queria que estivessem aqui... para me ver... — Seguro com força o colar cor de rosa, imprensando o pingente magenta entre os dedos, enquanto inevitavelmente algumas gotas de lágrima rasgam minhas bochechas coradas por conta de um sentimento ainda confuso. — Eu cresci bastante, acho que vocês teriam orgulho de mim.

A corrente de ar se intensifica, levando-me a erguer a cabeça e olhar para o profundo e instigante céu, azulado e límpido pela ausência de nuvens, apenas o azul índigo compunha o vasto cenário arrebatador. Seria esse o lugar onde estão e para onde quero ir?

Considerações:

Sayuri HP: 650 | CH: 675 | ST: 0/5

Awful

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ピンク

Even if you say it's a useless dream, just stay a little longer.

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Luxure

Chūnin

[Treino] Uma Batalha de Sangue - 血の戦い Ddimq210

2/8/2019, 22:17

Irmãs? Sim. Amigas? ...

Aquele dia não deveria ser uma rotina, não, certamente não deveria. Se alguém disser que passou os dias seguindo alguém, com certeza você começaria a pensar que esta é uma pessoa perigosa e desequilibrada. Pois é bem o caso de nossa "heroína". Tsc. O som do estralar de língua é escutado apenas por um transeunte na rua, distraído, saltando em um susto com o barulho e com a expressão emburrada de Luxure. "O que essa vadia ta fazendo perdida nos pensamentos como se tivesse em mangá de drama, por acaso ela se acha a vítima? Certamente correu sua mente enquanto seguia sorrateira.

De alguma forma, era um pouco de empatia e desprezo que se unia em sentimento que nem ela mesma sabia definir. Talvez, exatamente por isso, ainda que ela ainda não sentisse confiança o bastante para vencer de forma honesta, ela queria descontroladamente atacar sua irmã mais velha e mais abastada. Em passos confiantes, mas largos e não apropriados para uma dama, ia encurtando a distância, para, em alguma hipótese dar um soco de surpresa e sair correndo. Algo nessa linha. O que não esperava, era ver o brilho que escorria por sua face.

- Ah p*ta que pariu, você ta chorando, com que direito...

E lá se ia todo ataque surpresa, mas ela ainda não se renderia assim tão fácil, isto porque notou que ela segurava algo entre suas mãos com força. Parecia ser importante e por instinto, imaginava que pudesse ser um presente de família. Família, logo, seu pai, isto a enfureceu. Ela não queria nem saber se estava errada, poderia até ser o presente de um amante ou amizade, tanto fazia, ela era esse tipo de pessoa.

- Isso é presente do corno do seu pai por acaso? Não, pera, a corna na verdade foi minha mãe... aaah, quem liga, vai ser hoje mesmo.

Erguendo suas mãos, ela já não podia voltar atrás mais, estava em guarda e pronta para lutar. Mesmo que seus dedos tremessem e suas pernas exitassem em se mover, era a hora da verdade.

*Olhas se não é meu presente aí em outra vida.

Data:

Fruto da noite densa

Sou uma vadia, sou uma amante

Sou uma criança, sou uma mãe

Sou uma pecadora, sou uma santa

Não sinto vergonha disso

Sou seu inferno, sou seu sonho

Não sou meio termo

Você sabe que não gostaria que fosse diferente

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[Treino] Uma Batalha de Sangue - 血の戦い 43597713

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Nima

Genin

5/8/2019, 14:23

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

Com a distração criada devido aos devaneios motivados pela saudade que me consome, deixo minha guarda baixa. Um grito erguido repentinamente quebra o mar de silêncio que ostentava o clima melancólico, expulsou o uivado da brisa pela qual meus fios rosados escorriam, resultando numa situação inesperada que não me promove outra reação senão um semblante surpreso e uma frase instintiva.

— Mas o quê?! — Expresso, boquiaberta olhando para trás.

Vejo uma garota mais alta do que eu, cabelos levemente rosados e pele um pouco mais escura do que a minha. Seus olhos instigaram-me por conta de seu tom avermelhado, quase como os olhos sanguinários que conheço bem. Determinada, porém nitidamente aflita, as palavras rudes da menina acompanham um posicionamento de quem quer lutar; em sua postura, punhos levantados e pernas levemente flexionadas.

Posso apostar que um golpe está por vir, portanto, preparo-me emanando chakra para dispará-lo na garota caso a mesma venha com uma investida. Seja um soco, um chute, quiçá uma série de selos manuais para realização de um jutsu. Qualquer ação dela, tomada a partir dali que concretize algum tipo de ameaça, tornaria-a vítima de um genjutsu de paralisia — Genjutsu Shibari.

De surpresa para uma sádica, minha feição não demorou a se acostumar com a situação. Pressiono levemente o olhar, dou um sorriso de canto guardando uma língua ferina. — Que apressadinha. Vamos começar com uma boa conversa e não com os finalmentes. — Provoco a menina. A ironia não escondia-se apenas em minhas palavras mas também em minhas pupilas dilatas ao ver a garota tendo que se explicar.

Considerações:

Sayuri HP: 650 | CH: 675 | ST: 0/5

Awful

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ピンク

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Luxure

Chūnin

5/8/2019, 15:07

Irmãs? Sim. Amigas? ...

Um suor frio desliza e deita-se sobre sua sobrancelha que acompanha os fios róseos dourados de seu cabelo. O quê, esta debochando de mim? Um misto de raiva e medo, ela sabia que não tinha chance em um jogo limpo. Na verdade, mesmo não jogando limpo seria complicado. Mas tinha sua força e confiava nela, alem disso, naquele jogo ela também sabia brincar.

- Conversa? Pelo seu tom Apressadinha, você não é muito diferente do seu pai. Ou você nem sabe?

Uma risadinha maléfica podia ser ouvida, algo como "kukuku". O que lhe faltava de experiência em combate, ela possuía de informações em sua vantagem para tentar confundir-la, mantendo um tom de superioridade apesar de sua voz ligeiramente trêmula. Em sua mente algo como um jogo de turnos corria, esperava causar algo como provocar, afinal, uma princesa mimada (em sua concepção) certamente cairia nas suas palavras contra seu amado "papaisinho".

Seria nesse momento, que com um chute frontal com a parte de baixo do bico de seu pé, tentaria um chute no joelho de sua irmã. Fora do campo de visão e tentando aproveitar de sua proximidade, com sua força descomunal se aquilo atingisse a garota certamente a machucaria severamente, mas a diferença entre suas habilidades era um mar maior do que Luxure poderia conhecer naquele momento.

*

>> Vestindo <<

Data:

Fruto da noite densa

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Nima

Genin

5/8/2019, 15:52

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

Com palavras tão ásperas quanto as suas atitudes até o momento, a garota tenta rebater-me com sarcasmo e mais incitações a respeito do meu pai. Afinal o que ela sabe sobre ele para estar dizendo essas coisas? De todo modo, não acho que seja uma boa ideia dar ouvidos a uma pessoa meio perdida da cabeça.

Vejo sua ação ao acompanhar seus movimentos corpóreos, dos quais não tirei minha atenção. Como previsto, um golpe estava sendo desenvolvido, e com isso o chakra que já emanava fora disparado. O genjutsu travaria suas ações pela metade, impedindo a conclusão de seu ataque, deixando-a com a perna suspensa no ar.

Com sua musculatura paralisada, veria a garota refém de minhas ações. Embora eu a tivesse em minha frente, provavelmente invulnerável, não a atacaria, ainda.

— Eu disse uma boa conversa, não uma luta entediante. — Fito seus olhos vermelhos.

Com a ponta do dedo indicador, sem necessitar de muita força, pressiono a testa da garota, para empurrar sua cabeça. O chakra que fixava a paralisia seria removido, e assim seu corpo ficaria livre. Porém, dado o desequilíbrio provocado pela sua perna suspensa e meu dedo em sua testa, não esperava nada mais do que presenciar um tombo para trás.

— Então, você tem algo para me contar ou só está afim de me fazer rir? — Sorrio ironicamente.

Considerações:

Sayuri HP: 650 | CH: 656 | ST: 0/5

Awful

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Luxure

Chūnin

5/8/2019, 16:54

Irmãs? Sim. Amigas? ...

O ranger de dentes e um som de rosnado feroz quando a mesma percebe que não consegue mover-se. Quando finalmente é liberta é possível ouvir um estalar de língua que nem mesmo nesse momento a mesma consegue conter. Era um mal hábito, mas, ainda pior que esse o de não levar a sério e se deixar levar pelas circunstâncias. Isto se reflete em de fato, em que, mesmo apesar do desfecho humilhante ela ainda mantinha uma visão de aquilo era somente tipo um jogo de turnos em que ser paralisada era apenas passageiro e que a garota não podia manter aquilo por mais tempo, por isso não o fez. Algo como agora eu entendi, agora eu saquei passava em sua mente enquanto ela se convencia que dava.

Por outro lado durante isto, levando em conta sua imaturidade de achar que por ser somente um jogo e ver a vida de forma leviana, isto também foi o bastante para se recuperar do choque e devolver, no seu turno, com tambem o seu movimento. Durante o próprio ato de estalar a língua e até por mais incrível que pareça usando aquele mal habito como oportunidade, a inteligência do tolo pras horas mais impróprias amassar um pouco de chakra para criar uma pequena bola de energia dentro de si.

Aquilo tampouco eram chamas, e tampouco era vento, não, também não era o bafo pelo peixe que comeu pela manhã, talvez tivesse um pouco disso, mas se sua memória não falhou ela escovou seus dentes. Shakuton, o elemento com a qual foi abençoada, uma pequena esfera de dois centímetros de raio feita de calor maciço com a habilidade de secar a umidade onde toca e em grandes proporções até matar um indivíduo apenas extinguindo o líquido em seu corpo.

A que Luxure usaria não tinha poder para tanto, ela não detinha tal habilidade, porém, certamente deixaria uma marca se atingisse a sua irmã. Uma cicatriz que a acompanharia talvez, ao certo isto nem era a intenção da garota idiota. Se acontecesse ela também teria uma marca desagradável para levar consigo e perderia seu tão agradável papel de vítima pra agressora, mas, ela nem sequer pensara por este lado. Cega pela vontade de derrotar sua irmã e as suas imagens de frustrações jogadas sobre a garota de cabelo rosa.

um movimento de seus lábios, algo como um sopro ou um beijo, lara alguém paranóico até poderia se assemelhar ao movimento labial de um cuspe e o ataque era feito. Enquanto seu corpo caia para trás aparentemente sem resposta, aderindo efeito surpresa, a esfera era soprada na direção do rosto de Sayuri, na altura dos olhos, com brilho incandescente e rubro como os olhos de ambas, e, se confundido com katon, um chamuscar inofensivo seria o máximo que esperaria.

- Toma essa vadia arrogante!

Apesar das palavras corajosas seu corpo naturalmente se movia para tentar assumir uma postura defensiva, apoiando as mãos no chão para se arrastar oara trás antes de se levantar, passando a mão pela bolsa em sua cintura e sacando uma kunai com a mão esquerda, sua principal, e preparando-se para enfrentar nada menos que a pressão de não conseguir se mover como antes. Até tomara algum ar temendo que o próximo fosse algo do tipo não respirar, já que não conhecia os poderes de sua inimiga afundo. Apenas sabia que não podia subestimar a mesma.

*usando manipulação bruta

>> Vestindo <<

Data:

Fruto da noite densa

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Nima

Genin

6/8/2019, 13:59

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

Antes de chegar ao chão, a garota tomou uma atitude bastante rude, mas condizente com sua conduta até o momento. Mas dessa vez, de sua boca não saiu apenas um cuspe ou palavras vulgares, e sim uma singela esfera brilhante, quase como um vaga-lume, porém de luminescência vermelha.

Do que se trata esse foco de luz? Mas pela expressão formada no rosto da garota, é notório que ela planeja algo, ainda mais ao erguer sua voz em um novo afronte. Antes que o pequeno foco de luz chegasse em mim, concentro chakra em minha boca para assim disparar um pequeno jato d'água contra a incandescência.

Como resultado, a água não foi capaz de interceptar por completo a pequena esfera, deixando escapar um resquício abrasado. Por instinto, trago minha mão direita para proteger o rosto, que sendo tocada pela brasa sinto uma leve queimadura e ardor.

— Ai... o que é isso? — Olho para as costas da minha mão, observando a marca vermelha deixada como rastro do ataque da garota, a qual já se preparava para continuar a luta.— Você quer uma luta, então? Realmente não está afim de conversa. E sabe, eu prometi a mim mesma que não recusaria uma luta... — Mesmo com a mão machucada, toco em meu colar mais uma vez. — Pelas pessoas que mais amo, serei forte. — Com a outra mão, procuro dentro da bolsa de armas algo imprescindível para continuar o combate, tão importante que já estava me fazendo falta. — E também, não posso deixar me de divertir ao vê-la implorar para acordar do pesadelo. — Sorrio, trazendo um pirulito rosado para a boca e degustando o sabor adocicado de morango.

Novamente munindo minha boca de chakra, logo em seguida das considerações, retiro o doce, já derramando uma densa neblina que se alastra por toda a área, possivelmente cobrindo o campo de visão da garota. Nesse mesmo momento, numa grande velocidade contorno o eixo da menina e tomo uma certa distância, cerca de dez metros para trás dela. Energizando a própria neblina, a qual já é formada pelo meu chakra, uso-a como meio para lançar um Genjutsu na minha oponente.

Uma série de cópias minhas ergueriam-se à sua volta, das quais apenas a silhueta poderia ser enxergada devido a espessura da névoa. Armadas com senbons, as ilusões disparariam as agulhas contra a garota. Enquanto isso, usaria apenas uma das cópias para mesclar um ataque verdadeiro, através de uma nova infusão de chakra para a criação de agulhas de suiton, sincronizadas com o ataque das cópias.

Senbons de todos os lados iriam de encontro a jovem, mas apenas as de suas costas seriam verdadeiras.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa presa na cintura;

• Treino Amigável com @Luxure | 439 palavras | 03/05 posts;

• Gastos: 42 de CH [3 Jutsus Rank D + 1 Jutsu Rank C - 25% (GCC)];

• Explicações: A manipulação usada foi equivalente a Rank D. A movimentação de Sayuri foi com 4 de velocidade.

Técnicas Usadas:

Bolsa de Armas:

Sayuri HP: 630 | CH: 614 | ST: 0/5

Awful

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ピンク

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Luxure

Chūnin

6/8/2019, 15:00

Irmãs? Sim. Amigas? ...

Uma risada sarcástica, porém contida, escapa entre os lábios da garota. Algo que muito se assemelharia na linguagem dos mangás ao famoso "fufufu", ao mesmo tempo que ajeita o centro do seu corpo um pouco mais com a brecha criada pelo ataque que possuiu certo sucesso. O ataque que atingia sua irmã, a primogênita de seu pai até onde esta tem conhecimento, o que, na verdade poderia estar errado (muito errado dependendo da situação), chia com o som característico do elemento deixando a área com um rubor e aparência envelhecido temporário que era a razão da risada contida da garota. Apesar de bobo.

Sua voz parecia oscilar um pouco e de certa forma empolgava-lhe, afinal, parecia que finalmente ela não era mais apenas uma presa ou estorvo. Agora ela era vista como uma oponente a ser derrotada. Mas era tolice apegar-se ao sentimento de que elas estariam mais no mesmo nível, logo ela teria o gosto de se sentir encurralada contra uma oponente consideravelmente mais poderosa que si. - U-uma luta, sim! Apesar disso ainda restava um pouco de receio em sua postura.

Seria um gosto de curiosidade o seu primeiro momento de tranquilidade, em verdade, ela devia achar que se conversassem os eventos da luta esperariam seu fim. E quem seriam essas pessoas? De quem porra você ta falando? Mas logo seu momento de distração era rompido pela realidade, afinal, aquilo não era um jogo, mesmo que ela achasse isso. Antes de obter sua resposta sua visão era restringida por uma espécie de neblina por todos os lados, seus olhos oscilando alvos, sem encontrar nada específico e ainda assim tomados por vários vislumbres de possíveis presença de sua rival.

- Hunf. Vou enfir esse pirulito na sua... e aí vamos ver quem vai implorar.

Não adiantaria gritar e bufar, ela mesma sabia que não tinha os meios para escapar daquilo, e, ainda julgasse novamente a possibilidade de genjutsu, não parecia que kai funcionaria e que ele teria tempo para tal. Não teria de fato, sentindo uma dor em suas costas expelia um pouco de ar por sua boca em resposta, arregalando seus olhos e deixando um pouco de saliva escapar misturando-se ao ar úmido junto a um grunhido seco de dor. Era o primeiro acorde para seu despertar, para levar seus conflitos mais a sério e perceber que se ela considerasse aquilo um jogo acabaria morrendo.

- Vaca!

Sua fúria se reflete em sua kunai incandescente em um tom rubro, super aquecida conforme sua mão libera chakra. Acompanhando a origem do ataque e com suas costas ainda com uma sensação pulsante de dor, que ela ainda não conhecia bem, vira-se naquela direção lançando de maneira intensa a arma, no ápice de sua força, na altura da cintura. Sem um alvo certo, em uma altura segura guiada por sua raiva de mais difícil esquiva. Seus músculos chamativos enrijecidos era ofuscados pela neblina que a impedia de ver, mas seria belo de ver seus braços torneados nesta execução.

Aquilo era uma manipulação simples de shakuton, juntamente a um lance potente com sua arma laminada, simples, porém tão letal quanto os senbons da garota poderiam ser se a acertassem de forma letal. Para sua sorte sua coluna e cabeça escaparam ilesas, ou, talvez quem sabe poderia ser premeditado. Fato é que após isso a jovem Atsui ainda estaria de pé para batalha e pronta para seguir atacando. Avançando, se ouvindo algum som distinguível e tentando um chute giratório em média altura para cobrir o máximo de espaço e procurar atingir lateralmente Sayuri.

*usando manipulação bruta

>> Vestindo <<

Data:

Fruto da noite densa

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Nima

Genin

7/8/2019, 14:55

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

O insulto verbal propagou-se pela névoa assim como seu áspero suspiro de dor, quando as agulhas atingiram suas costas. Com o dorso evidentemente perfurado, a garota, furiosa, disparou um ataque em minha direção. O brilho avermelhado que emana da ferramenta metálica indica a aproximação, mas não só seu efeito visual é percebido, também uma sensação térmica gradativamente aumenta conforme a ofensiva chega perto.

A uma velocidade superior, desvio do golpe ao tomar cinco metros de distância para a esquerda. Apesar da evasiva sem dificuldades, o calor emitido pelo ataque fez-me sentir um desconforto, tal como minhas forças se esgotando pouco a pouco. Talvez ela não precise me acertar diretamente para, efetivamente, atacar-me. Esse chakra diferente que pulsa em tom rubro tem propriedades que não conheço, mas que através do calor parece conseguir me ferir.

Pelo visto preciso esfriar essa situação antes que ela consiga me consumir gradualmente.

Mais uma vez retiro o pirulito da minha boca, e procurando não perder tempo, teço os seguintes selos: dragão, tigre, coelho. — Suiton: Mizurappa! — Uma torrente de água é disparado da minha boca em direção à garota. Mas minha ofensiva não acabaria nessa jogada. Os clones ilusórios, ainda de pé, gritariam comigo em uníssono. A ameaça verbal do nome do jutsu se propagaria por todos os cantos ao redor da menina. Por conta da névoa que ainda encontra-se instalada no cenário, o ataque não seria visto até que colidisse contra seu alvo.

Considerações:

• Vestindo esta roupa, com os cabelos amarrados num rabo de cavalo. Bolsa presa na cintura;

• Treino Amigável com @Luxure | 242 palavras | 04/05 posts;

• Gastos: 34 de CH [2 Jutsus Rank D + 1 Jutsu Rank C - 25% (GCC)];

• Explicações: Sayuri usou 4 de velocidade para esquivar-se do ataque.

Técnicas Usadas:

Bolsa de Armas:

Sayuri HP: 598 | CH: 580 | ST: 2/5

Awful

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ピンク

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Luxure

Chūnin

7/8/2019, 19:27

Irmãs? Sim. Amigas? ...

O ataque dava a sensação de passar em branco revelando mais do desespero da garota, que, já não encontrava mais suas forças para encontrar ataques eficientes contra alguém mais experiente e mais forte que a si mesma. Já não era mais possível abordar aquilo como uma brincadeira ou um jogo, mesmo ela já teria notado ainda que sua mente relutasse em não desistir proferindo insultos inconscientes enquanto esforçava-se mesmo para permanecer de pé com as feridas em suas costas que não eram banais, não para Luxure Power Atsui.

Porventura, na verdade aquele ataque não passou totalmente em branco. A estúpida gennin não sabia, mas, talvez todo aquele silêncio era exatamente reflexo da surpresa de sua oponente que recebera sim dano de sua arma revestida por chakra shakuton. Algo possível somente pelo controle de chakra que detinha, se sua mente não era das melhores, seu corpo compensava em força e controle de sua energia interna. Era exatamente essa força que a mantinha de pé e sua habilidade que possibilitava o ocasião em que ela precisava ser levada a sério, seja isso bom ou ruim.

- Venha! Eu vou te fuder nem que seja a ultima coisa....

No meio de sua fúria, após ouvir a execução de algum jutsu e dos sons agressivos que podia ouvir ela também vociferaria com sua voz suavemente rouca pela angústia das agulhas ainda cravadas e com suas mãos trêmulas se erguendo para proteger-se de alguma eventual investida, mesmo as agulhas que era o que ela conhecia e esperava a priori. Ainda completando sua frase enquanto fita seus olhos no abismo de névoa, acompanhada por um tom sarcástico e risonho.

- ... Irmã!

Talvez sua sanidade, já não das melhores, estivesse ainda pior naquela instância. O jato de água a atingia a empurrando para trás mas suas pernas fixam-se ao solo usando o ápice de sua força que seria o bastante para esmagar rochas, soltando ao fim um bufar de ar de seu corpo dolorido de ambas as partes enquanto sua respiração está pesada. Novamente ela sabia a posição de sua inimiga graças a isto, mas, talvez seu corpo já naquele estado exitasse.

- De novo!

Como uma personagem do tipo teimosa, sacaria duas shurikens lançando-as paralelas a origem do jato, não para acerta Sayuri, mas para criar uma zona de contenção para seus movimentos, enquanto sacando uma kunai e novamente dando-lhe seu chakra apenas para lançá-la contra seu alvo. Pelo menos, aquilo criaria uma janela de oportunidade em que para desviar Sayuri teria que ser rápida ao mesmo tempo que não poderia ser de mais, no intervalo perfeito entre as duas primeiras armas e a última kunai com chakra nagashi shakuton.

A mão direita de Luxure toca seu próprio joelho em certa angústia, por mais que tente, depois de lançar a kunai seu corpo não responde. Sua mão, ainda que erguida em frente em algum tipo de guarda extremamente baixa e desfocada, não parece ter força alguma e sua visão oscila e embaça, porém, como antes já estaria limitada ela mal percebe estes efeitos se decorrendo em si. Ela não sabia o que aconteceria depois daquilo, mas já não podia reagir de forma adequada se precisasse e não faltaria muito para que caísse sobre seus próprios joelhos.

*usando manipulação bruta
tentativa de superar "Jogadora" em curso
correção do dano recebido, chakra não corrigido em virtude do lançado ser inferior ao real

>> Vestindo <<

Data:

Fruto da noite densa

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Nima

Genin

8/8/2019, 13:23

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

Ainda que perceptivelmente exausta, a garota segura a força d'água permanecendo de pé. E, como se não fosse o bastante, ela que parecia ter dado o seu último suspiro na batalha, demonstra-se capaz de realizar mais um golpe. Enquanto devolvendo o pirulito à minha boca, degustando o sabor açucarado, aprecio a determinação dela em continuar essa luta, que até então, para mim, não existe propósito.

À vista do que parece ser o seu último recurso, vejo-me diante de três projéteis que velozmente rasgam o nevoeiro em minha direção. Aquela espécie de chakra vermelho está novamente presente em seu ataque. Até agora não sei do que se trata essa energia avermelhada. O que eu tenho são os dados que pude coletar nesses últimos minutos que lutamos.

Primeiro, aquela pequenina esfera, semelhante a um inofensivo vaga-lume, conseguiu ultrapassar um jato d'água e queimar o dorso da minha mão direita. Mesmo um ataque tão mínimo conseguiu provocar um acidente que, por sorte, não atingiu nenhuma parte vital como o meu rosto.

Da última vez, mesmo com uma distância de cinco metros, a incandescência conseguiu me ferir de forma indireta. Senti calor, mas não só isso, também me senti mais fraca, como se a aura vermelha fosse capaz de esgotar minha energia física. E ao que parece, ela usou tudo de si para essa última ofensiva, então não posso deixar que me acerte, senão vou acabar chegando ao auge do meu cansaço sem nem ter feito esforço pra isso. Sem falar nas consequências que isso pode me causar caso acerte.

Preciso rapidamente pensar num jeito de escapar com do que cinco metros de distância do ataque. Para os lados eu ainda posso ser pega, devido a velocidade com que os projéteis se aproximam. Também não tenho como escapar por baixo, afinal, ainda posso me queimar com a aura. O que me resta é arranjar uma rota de fuga por cima, contudo, sei que não tenho capacidades físicas para dar um salto com a altura que preciso.

Talvez se... eu reproduzir o meu último ataque, eu consiga arranjar impulso para a evasiva que preciso. Sem tempo a perder, realizo o selo to tigre, e reunindo um montante de chakra em meu estômago, finalizo por expelir pela boca uma cascata d'água, semelhante ao jutsu Suiton: Mizurappa, contra o chão. Enquanto que, com os pés, dou um salto e espero que o jato de Suiton sirva para gerar força ao pulo.

Aqui jaz o pirulito, ejetado de maneira abrupta contra o chão, não tendo outro resultado senão despedaça-lo. Foi triste vê-lo ser estilhaçado sem que eu tivesse tempo para o fazer com meus próprio dentes.

A garota ainda estava lá, mas como mencionado, já não parecia mais ter forças. Enquanto caminhando na direção dela, a névoa gradualmente iria se dissipando, e junto a ela os clones que serviam de distração. Com a dispersão de todo o branco que encobria o cenário, o que resta somos nós duas, o terreno alagado e o meu doce perdido; a luta acabou.

— Vamos, sua boba. Diga-me o porquê de tudo isso. E é bom ter um bom motivo para eu ter perdido o meu doce! — Exclamo, já próxima, mais uma vez tocando sua testa com o dedo indicador e empurrando-a contra o chão.

Considerações:

Sayuri HP: 598 | CH: 560 | ST: 2/5

Awful

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ピンク

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Ficha de Personagem :

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Luxure

Chūnin

8/8/2019, 14:17

Irmãs? Sim. Amigas? ...

Aquele era o ultimato, nem mesmo o efeito de sua arma acertaria sua oponente como antes. Seu corpo tinha uma dor indescritível e ficar parada apenas acentuaria isto enquanto mesmo respirar parecia demandar um enorme esforço. A princesa das prostitutas estaria acabada perante a verdadeira nobreza de sua linhagem, ou, qualquer viagem que se atribua um efeito destes. Aquilo não era um conto de fadas, não era algo que sairia bem mesmo sendo mais fraca, ela perceberia isso agora com toda sua angústia. Sua feição se perdia em algo vago e vazio e sua visão borrada começava a ser mais perceptível conforme ela não se encontrava mais entre a névoa, que a sua irmã deixaria dispersar.

Sayuri sequer escutaria a sua fala que revelava um pouco da sua razão de estar ali, não que ela tenha feito com este propósito, afinal, sendo derrotada de forma esmagadora como foi seria ainda mais doloroso que ela estivesse ciente disto. Por outro lado vê-la caminhando vitoriosa por entre os resquícios de névoa e aproximando-se, despreocupada, ciente de que não havia mais riscos após uma defesa perfeita que Power não preveu. Parecia até ironia seu tom quando perguntava-lhe a razão e fazia uma referência verbal ao seu doce que foi perdido em meio ao conflito.

- Por que eu te diria? Eu ...

O mundo a sua volta gira de forma estranha e sua cabeça balança enquanto seus fios deslizam fronte a sua face, um ar pesada escapa de sua boca enquanto a mesma contem o enjoo pela sensação espiral de sua perspectiva. Engole a seco pressionando sua língua contra o teto de sua boca sentindo um gosto ruim enquanto busca forças para completar sua frase, interrompida por sua própria incapacidade.

-... Que queria um pirulito agora.

No mesmo instante suas pernas vacilam e o peso de seu corpo desaba, sem forças, sua visão aos poucos se nubla e cada vez mais é difícil manter seus olhos abertos. Pode em um ultimo ato aferir sobre as coisas que ocorreram, precisava de um pouco mais de seriedade, de competência e esforço. Se quisesse superá-la mesmo começando tantos passos atrás ela teria que crescer, como ninja e pessoa em velocidade acelerada, ela teria de, teria: Que parar de encarar a vida como um jogo.

De alguma forma, ela ainda tinha uma certa felicidade, em algum lugar, bem fundo dentro de sua alma pela forma com que Sayuri disse com ela, um certo tom de proteção, talvez, fosse seu sangue sussurrando em seu ouvido que elas não deveriam ser inimigas, mas isto não bastaria para que ela desistisse.

*tentativa de superar "Jogadora" em curso

>> Vestindo <<

Data:

Fruto da noite densa

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Nima

Genin

8/8/2019, 14:35

Batalha de Sangue

Cap. 11: Impertinente・いたずらな

Face a face com a oponente, antes uma garota afrontosa e áspera, agora já não parecia mais uma ameaça. Não por ter perdido sua força, mas pelo seu olhar me encarar de uma forma diferente. E parece que não adianta o quanto eu insista, ela não diz quais são seus motivos. Contudo, não vejo motivações para finalizá-la, tão pouco acabar com seu sonho.

Por estar esgotada, não foi necessário que eu efetivamente a empurrasse para ir ao chão. Porém, mesmo que eu não tenha lá essa força física, tento parar a sua queda, apoiando-a em meu ombro, e contornando o seu tronco com o braço direito. — Você é determinada, e eu aprecio isso. — Falo enquanto pegando, com a mão esquerda, um novo pirulito dentro da bolsa. — Tome, o doce vai te ajudar a se manter acordada. Agora, vamos ao hospital da vila. — Finalizando com essas palavras, coloco o doce na boca na garota e sigo, tentando ajudá-la a chegar ao local mencionado.

Considerações: