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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Dez torres sólidas e redondas formavam uma barreira quase perfeitamente quadrada ao redor de um maravilhoso castelo e eram conectadas por grandes e finas paredes feitas de pedra azul. Janelas altas e largas eram espalhadas aqui e ali através das paredes em um padrão assimétrico, junto com grandes amolgações para arqueiros e artilharia. Um portão regular com enormes portas de madeira, uma ponte regular e um fosso protegiam aqueles que precisavam de ajuda naquela passagem montanhosa, mas não era a única maneira de entrar, apenas aquelas personalidades mais importante conheciam as verdadeiras passagens entre a imensidão daquele castelo. Um punhado de cachoeiras fluía em vários pequenos rios e fornecia os preciosos campos agrícolas do lado de fora do castelo com a água necessária. Este castelo foi construído e melhorado ao longo dos tempos, algumas partes eram claramente mais recentes do que outras, os habitantes, personalidades que gozavam de grande poder e influência estavam determinados a manter a sua propriedade a mais moderna possível para usufruírem sempre de grande conforto.

***

Aquele era um dia que tinha tudo para ser produtivo. Um obelisco levantado a mais de cem anos, na praça central do vilarejo, que celebrava a solidariedade e maneira harmônica como as pessoas daquele vilarejo conviviam estava fazendo aniversário. Sua posição representava a alma daquela comunidade e a importância da união e da observação mútua. O mesmo havia sido projetado por um artista de dentro do vilarejo que capturou espetacularmente o orgulho do povo de Iwagakure no Sato e usou um estilo rústico para transmitir sua visão naquela obra de arte. Cada elemento havia sido criado com materiais de alta qualidade de fornecedores locais, garantindo que continuaria a decorar a comunidade e a fornecer trabalhos de manutenção local.

O aniversário havia levado àquele obelisco centenas de moradores, visitantes, mobilizados alunos e professores de escolas, os comércios estavam funcionando a todo vapor, cobrando apenas valores simbólicos em cima de seus produtos para o melhor aproveitamento de todos. O frio do inverno era ignorado por completo, deixado de lado para a celebração. O final feliz, no entanto, nunca veio.

No topo do obelisco foi plantada uma bomba por profissionais altamente capacitados, que fizeram com que passasse despercebido aos olhos dos mais desavisados. A construção foi totalmente destruída com a intenção de abalar a determinação daquele povo e algumas dezenas de pessoas, próximas ao local da construção no horário da explosão vieram a falecer entre elas crianças inocentes.

***

A última notícia sobre a explosão se espalhou rápido, primeiramente o hospital foi comunicado a colocar todo o seu corpo médico a disposição das vitimas enquanto os membros da força policial e de bombeiros trabalhavam ao máximo na cena onde o ato terrorista foi cometido, mas um local em específico, quieto acima de tudo, onde eram reunidas as cabeças pensantes do vilarejo, como o quartel general, era o que mais se destacava.

Entre eles passava em branco um homem de cabelos castanhos curtos, usando uma camiseta branca, gravata e terno preto, fora de qualquer suspeita aparentemente, se não fosse entregado pela sua caminhada apressada, respiração dispnéica e excesso de suor, mesmo que o clima sugerisse outra condição. Em uma sala afastada dos demais, após trancar a porta, com um papel e caneta em mãos ele se sentou em uma cadeira de frente para a única carteira ali existente e começou a escrever. Enquanto movia a caneta sobre a folha ele deixava que escorressem lagrimas dos seus olhos.

Após encerrar sua atividade, o mesmo tentou se recompor, ajeitando sua camisa e terno sobre a calça social preta, os óculos, e então abriu a porta novamente e encarou seus companheiros. Um total de oito cartas havia sido escrito, direcionados para perfis distintos em uma busca sem critério algum.

Carta escreveu:Prezado membro de Iwagakure no Sato,

Estou aliviado em escrever essa carta para você. Meu nome é Ashiya, você não teve a oportunidade de conhecer alguém tolo como eu e não terá esse desgosto. Eu fui traído, traído pela minha própria tolice. Eu sabia que não deveria ter contratado mercenários, que em vez de lutar contra o inimigo, se juntaram a eles. Por favor, ensine a eles uma lição e honra. Amaldiçoe aqueles malfeitores sem valor.

Eu gostaria de poder me juntar a vocês, mas infelizmente não posso. Tenha a certeza que eu coloquei toda minha fé em cada um de vocês, vocês terão sucesso. Eu sei disso. Tenho certeza de que você é capaz de lidar com esses malfeitores. Matar todos eles não será necessário, claro, tenham convicção de que suas habilidades causarão dano suficiente a eles.

Eu esperava poder recompensá-los generosamente, mas infelizmente não tenho muito mais tempo. Existe uma masmorra nos arredores do nosso vilarejo, um ponto estratégico utilizado por alguns dos nossos membros, ali uma pessoa de minha confiança lhe dirão como proceder. Para encontrá-la deve-se passar pelo centro do vilarejo, não tem erro. Boa sorte é o que acontece quando a oportunidade encontra o planejamento, certifique-se de retornar em segurança.

Cordialmente Ashiya ,

Quartel General de Iwagakure no Sato.

Considerações:
Anonymous
Satoru
Genin
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 1325/1325
ST: 01/06

Após ter terminado de se alimentar Ban ouviu um grande estrondo vindo do centro comercial, que aliás estava ali perto dele. No mesmo instante o garoto se levantou da cadeira e se preparou para possíveis ataques. Até que uma carta chegou em suas mãos. Ban imediatamente a abriu e leu o que estava contido dentro da carta, podendo entender superficialmente o que tinha ocorrido, mas já era o suficiente para saber que precisa agir em prol da segurança de sua vila! - Arthur, conversamos mais tarde! Disse Ban ao seu companheiro ali presente no restaurante, e então imediatamente pulou as janelas do local para apressar sua chegada até o solo, que não era tão alto.

Assim que chegou ao chão Ban não perdeu tempo, e numa velocidade de vinte e dois metros por segundo em direção aos portões da vila. A velocidade do loiro era tanta que, para leigos que não detinham da mesma velocidade, olhar para ele passando seria como se visse um vulto preto em alta velocidade. Ban não era esse único vulto preto. Pôde ele notar que vários outros ninjas de Iwa também estavam se posicionando em pontos estratégicos da vila, e o seu era mais adiante! Enquanto corria o loiro viu corpo mortos no chão do centro. Tinha desde crianças, até adultos e idosos. Era deplorante, no entanto, Ban não tinha uma habilidade social capaz de demonstrar algum sentimento, senão a de que seu papel ali não era o de ajudar os feridos, mas sim, seguir até o local em que foi solicitado, para o bem da vila.

Chegando nos portões, como esperado os guardas perguntaram para onde Ban estava indo. Sem muita enrolação o garoto mostrou a carta para os homens enquanto dizia: - Eu tenho pressa! Os homens, guardas, estavam muito atarefados naquele instante, a vila estava um caos e, portanto, liberaram Ban, já que estavam ciente sobre quem era o ninja cujo pediu ajuda para Ban. - Vá! Disseram, liberando a passagem. Ban não mediu esforços e seguiu ainda na sua velocidade máxima até o destino cujo a carta indicava. Sua habilidade sensora estava ativa e a todo vapor, permitindo a Ban localizar possíveis Chakras em seu trajeto, inimigos ou não, mas passar por eles sem ser percebido, até chegar na masmorra, onde procuraria pelo homem descrito na carta. Esta não seria uma tarefa difícil, bastava Ban detectar o único Chakra fora o dele ali naquele local e, quando achasse, seguiria até o individuo, parando a cinco metros à sua frente e, com seu Jutsu de substituição pré ativado para ser usado caso necessário, substituindo-o por alguma pedra nos arredores, o loiro mostrou a carta, identificando sua presença ali. - Sou Ban! Chunnin convocado para estar aqui e obter informações sobre como proceder para ajudar Iwa. Dito isso o loiro esperou por uma resposta por parte do homem, enquanto ele mantinha uma postura ereta e pronta para agir, caso aquele homem não fosse quem diz ser.




OBSERVAÇÕES:

Template do Kaay

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Satoru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85942-ficha-satoru#705268
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86025-gf-satoru#706158
Akira Chikamatsu
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 5688-381324299
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 5688-381324299
HP: ❲ 775 • 775 ❳ CH: ❲ 875 • 875 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
Por sorte eu havia abandonado aquela merda de missão, foda-se aquele babaca de Otogakure. Quando eu cheguei na vila... era um caos como isso pode acontecer a luz do dia no centro da vila. Uma explosão abalou o principal obelisco da vila, o grandioso obelisco que representava com toda a sua pompa e magnificência a união, resiliência e grandiosidade do povo de Iwagakure. O simbolismo do ato era evidente quem foi que fez isso com certeza tinha motivos de causar o caos na vila. Eu estava no centro da vila e fiquei atônito por alguns segundos vendo todo aquele caos... Droga! recomponha-se Akira faça alguma coisa! o que um Tsuchikage faria? Primeiro manter a clama e recompor-se.

Adiantei meu passo para o centro da vila quando de repente fui parado por um gennin que estava completando uma simples missão neste caos todo, entregar uma carta direcionada a mim. Uma requisição para que eu fosse a um lugar nos arredores de Iwagakure,lá haveria uma pessoa de confiança dessa tal Ashiya. Eu agradeci este gennin que eu nem me recordo de sua aparência de tão imerso eu estava em tentar resolver essa tal situação. O que eu deveria fazer? Bem eu não possuo nenhuma habilidade médica para ajudar os feridos, nem patente para tentar organizar algo aqui dentro da vila. Talvez essa tal Ashiya saiba alguma coisa sobre essa tragédia já que ela cita esses "malfeitores".

Sai da vila sem nem mesmo pedir permissão, corri o mais rápido possível até aquela tal masmorra para encontrar esse cara, ou caras já que ela disse "cada um de vocês". Chegando lá dou de cara com um garoto de cabelos loiros e olhos de cor anil, um provável chunnin como eu que também recebera aquela misteriosa carta. Acenei com a cabeça para ele e ergui minha mão esquerda para lhe mostrar a carta que estava no vão de meus dedos indicador e médio, enquanto que repousava minha mão direita no cabo de minha espada, tudo isso sem dizer uma palavra.
  
Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:


Última edição por Akira Chikamatsu em Sáb 27 Jul - 15:16, editado 1 vez(es)
Akira Chikamatsu
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71462-ficha-cheng-jing-ho
Convidado
Convidado


Era um dia qualquer para mim, seguia pensante enquanto estudava a fundo toda estrutura e movimentações militares da vila, meus olhos e minha alma faziam o meu desejo de vingança aumentar a cada dia que eu passava naquele lugar. Meus passos me guiavam ao centro do vilarejo, em minha face o nojo estava estampado ao ver que todos ali viviam como se não existisse destruição mundo a fora, “ Miseráveis, vocês aprenderão da pior maneira “ dizia mentalmente.

Meus olhos fitavam meus pés quando do nada o barulho de uma explosão chamou a minha atenção, -- O que, será possível que tem outros que compartilham o mesmo desejo? – Perguntava aos ventos enquanto buscava avançar para compreender oque havia acontecido. Pessoas feridas, minhas médicos, um caos total estava instaurado de Iwa e com aquilo um pulsar em meu peito junto de um questionamento, “ O que eu faço?” me perguntava ou ouvir uma voz ao fundo dizendo sobre uma carta e um ponto de referência. Eu não sabia o que estava acontecendo e precisava buscar por informações, a vingança era exclusividade minha e ninguém que se atrevesse a tira-la de mim seria perdoado.

Meus passos avançaram rumo ao portão, minha velocidade estava em um nível completamente diferente dos demais e por isso ninguém iria perceber a minha travessia. No portão o Shinobi que eu havia ouvido estava seguindo adiante, aguardei que este avançasse, dali observei a direção que o mesmo ia seguir e assim que saiu de minhas vistas, eu avancei novamente em velocidade máxima para acompanha-lo a distância, se houvesse alguma armadilha pelo caminho ele certamente seria o meu garante, caindo e revelando-as para mim.

O galgar não demorou e logo eu podia avistar ele perfeitamente junto a um homem, -- Vocês aí, o que está acontecendo? – Questionei distante. Não sabia quem eram ou porque estavam ali, mas mesmo sendo shinobis de Iwa era melhor eu me resguardar enquanto não obtivesse respostas.

Considerações:


HP: 825  CH:1050  STA: 0/6
Anonymous
Tenshin
Jonin | ANBU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100


HP: 1825/1825 | CH: 1825/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 00/06

Um estampido chegou até os ouvidos de Hakken. O ferreiro da Folha tinha acabado de finalizar seu treinamento e, recém-descansado, sentava-se abaixo de uma das poucas árvores que habitavam os campos rochosos de Iwa.

Com sua atenção voltada para a direção do som, o Jonin notou a fumaça erguer-se ao local que imaginava ser o centro da Vila da Pedra. Franziu o cenho, inquieto. Definitivamente não era sua tarefa ir até lá; poderia ter sido simplesmente um acidente. Acreditava, também, que mesmo que não tivesse sido um caso de força maior, os militares de Iwa eram os responsáveis por resolver qualquer assunto nesse sentido.

Entretanto, isso seria contra todas as suas crença e, acima de tudo, contra o que tinha acabado de acordar junto aos três Kages e Hyuken. Se aquele fosse uma espécie de atentado contra Iwa, a aliança entre as três vilas, que não tinha sequer completado alguns dias de vida, já corria risco de ser extinta.

Certamente, não estaria surpreso ao adivinhar um possível atentado: o tal do leilão poderia estar acontecendo a qualquer momento. Era capaz de que Edward, o Tsuchikage, nem estar na vila mais.

Com esse pensamento zunindo ao redor de sua mente como uma mosca irritante, Hakken soltou sua capa vermelha e amarrou-a num dos galhos da árvore para buscá-la depois. Facilitando sua mobilidade, chegou se todos os lacres do peitoral metálico estava fixos, e se a besta de pulso estava com as faixas bem presas no braço esquerdo. Deu um leve tapa na bolsa ninja, presa à cintura, e teve que se contentar com a quantidade de kunais que o restava.

Sem mais delongas, avançou em direção ao centro da vila.

* * *

E o que mais temia tinha se tornado realidade. As vítimas daquele infortúnio estavam espalhadas, mas eram várias: crianças, mulheres, adultos, idosos. Vários ninjas e médicos se espalhavam pelo local. Estilhaços do que antes parecia ser uma espécie de monumento da aldeia estavam por todos os lados. Algumas chamas ainda eram apagadas pelos brigadistas, e os corpos moribundos cobertos por mantas negras.

Observando os arredores, Hakken buscou um meio de ajudar. Notou que alguns ninjas de Iwagakure corriam pelo centro da vila, mas deixavam o local rumo a uma única direção: os portões, a saída da aldeia. Sua experiência não o deixou se enganar. Havia algo ali.

Assim, o Jonin trespassou toda a destruição e seguiu os ninjas de Iwa. Nos portões, o ninja que acompanhava foi barrado pelos guardas mas, ao mostrar um papel o qual Hakken não possuía, teve permissão para sair e seguir seu rumo. Outros passavam sem sequer pedir aos guardas. Ao aproximar-se, o ferreiro disse:

- Sou Hakken Chinoike, Jonin de Konoha. Faço parte da aliança entre Konoha-Iwa-Kumo e quero ajudar no atentado.

Liberado ou não, o ninja da Folha buscaria outro meio de sair e seguir os ninjas que iam para algum destino além dos portões. Se conseguisse, adentraria no recinto onde os demais avançavam e se identificaria novamente.

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

Vim daqui: https://www.narutorpgakatsuki.net/t67933-solo-terra

Considerei o seguinte: Não sou de Iwa, mas vim para a aldeia justamente para ajudar a unir os três vilarejos. Assim, não recebi a carta, mas considerei que vi os três acima indo em direção aos portões ao invés de ajudar as vítimas no momento. Assim, segui a galera e observei para onde iam. E é isso. Espero que seja válido.

Minha velocidade visual é 4, então consigo pelo menos ver os caras; Mas corri usando Vel 3, pra não gastar stamina logo no começo.

Equipamento:



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Tenshin
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66477-fp-hakken
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66476p30-g-f-hakken
Platão
Chūnin
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just a shot in the dark


Deliciava-me com a comida que havia sido servida até o momento que fui surpreendido por um grande estronde que parecia estar acontecendo por perto, sem entender muito bem o quê estava acontecendo, meus olhos fitaram Ban que estava por ler uma carta que também havia sido entregue uma copia para mim – Ban... Eu vou com você – falei, mas foi tarde de mais afinal o garoto estava apressado, então como não tratei aquilo com tanta urgência quanto merecia terminei meu prato de comida antes de levantar.

Diferente de Ban que pulou as janelas do local usei passos lentos descendo a escada do local e saindo por sua porta. Minha caminhada do lado de fora foi mais rápida, porém não correndo e nem mesmo usando minha velocidade máxima, usava meus olhos para observar todas as pessoas em minha volta e todas elas pareciam assustadas e histéricas por conta daquela situação e isso de alguma forma fez com que eu entendesse que aquilo era algo mais sério do que eu pensava. Após ter essa percepção usei a velocidade de 2m/s, não que fosse muito rápida, mas já era algo a mais que mostrava meu interesse por ajudar no caos que estava por vir.

Finalmente havia chego aos portões, mas infelizmente meu avanço foi pausado por instantes antes que eu mostrasse a carta que havia recebido e ter minha saída permitida – Isso é um saco – falei enquanto percebia que os guardas se assustaram com minha aparência, mas ignorei e voltei a usar minha velocidade de 2m/s. Depois de alguns minutos eu finalmente estava onde havia sido ordenado na carta e após procurar um pouco em meio aos ninjas que lá já estavam, pude reencontrar Ban então me aproximei e dei um leve tapa nas costas dele, caso ele olhasse para mim eu iria apontar para diversos lugares diferentes com meus braços para tentar confundir ele sobre quem tinha feito aqui. – Eu sou Arthur Chandalier, estou aqui para ajudar! – meus olhos foram diretamente levados ao homem que daria as instruções, também utilizei os selos necessários e deixei meu jutsu de substituição pré-ativado para caso algo acontecesse naquele local.

HP: 250/250
CH: 325/325
STA: 00/03



_______________________

[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo Giphy
"Peace will never
be won with
violence."
Platão
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68509-fp#510628
Victor151
Tokubetsu Jonin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
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Uma explosão aconteceu no centro da vila e subitamente uma ave mensageira me enviou uma carta. Ao analisar o conteudo vi que se trata da explosão devo passar pelo centro da vila para chegar numa masmorra aos arredores de Iwa, estou nesse momento em uma missão no presidio de Iwa e ao receber a carta, imediatamente saio do local.

- Eles que se danem.- Pensei enquanto saia, pois esses infratores eram apenas ratos sem valor algum para mim, e não me importava com a vida deles, que fora ceifada em um confronto e eu também ceifei a vida de uma galera bandida. Ao chegar no centro da vila vi um cenario de destruição pura, pessoas próximas do obelisco, que foi explodido tiveram suas vidas tomadas dentre elas crianças.

Analisei tudo e em seguida fui para o local do encontro com uma pessoa de confiança do escritor da carta, uma masmorra.

Ao chegar no portão apresentei a carta e obtive a autorização para ir aos arredores para chegar a tal da masmorra.


chakra 1825/1825
hp 1425/1425
stamina 0/7

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo ETQSPuyFBTXFpEj58
Victor151
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66558-ficha-de-personagem-raven-ryuji
Haseo
Jōnin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo FKaCpRU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo FKaCpRU


Havia passado, em descanso, a maior parte de meu dia dentro de meu quarto. Com os olhos afundados num livro que folheei durante a maior parte das últimas horas, assimilava um conhecimento mais aprofundado a respeito de determinadas descobertas matemáticas dos últimos anos; em termos resumidos, era como um padrão numérico que poderia ser identificado em inúmeras obras da natureza: nas pelagens de animais, nas pétalas de uma flor ou no próprio DNA humano. O assunto debatido por este subtítulo em questão era “os números que originaram o universo”. Excessivamente pretensioso, sim, eu concordo, porém ainda assim interessante. Percebi, com a dificuldade que meus olhos encontravam em ler as palavras do livro com a luz natural proveniente das cortinas, que já estava de noite, confirmando agora com meus olhos o que já havia presumido. Busquei, com minha mão direita, o marcador de páginas que sempre mantinha á mão. Posicionei-o exatamente onde havia pausado minha leitura, o guardando junto com o livro logo em seguida. Agora mais próximo da janela, notava como o vento agitava as folhas das árvores ao redor para lá e para cá, imediatamente compreendendo que estaria frio do lado de fora. Portanto, agora em meu armário, busquei uma blusa e uma jaqueta, adornando-as junto de meus óculos para que pudesse me sentir plenamente confortável ao sair para o lado de fora.

Por mais interessante que meu livro se demonstrasse no momento, havia um compromisso por volta deste horário que não intentaria perder. Assim que pus meus pés para fora do terreno de minha casa, agora sem a proteção de seus muros altos, senti uma brisa de vento; uma rajada, na verdade, tão lancinante que imediatamente busquei o capuz de meu casaco enegrecido e o aconcheguei sobre minha cabeça. Conforme andava com passos razoavelmente acelerados, confirmava o horário aproximado de acordo com a posição da lua, continuamente buscando me certificar de que não chegaria atrasado. Esta espécie específica de inseto que tanto buscava apenas saía de dentro da terra durante a noite, aparentemente utilizando da luz lunar para auxiliar sua visão aguçada durante sua captura de alimentos. De acordo com enciclopédia que me revelou seus hábitos noturnos, não são todos os dias que esta exótica centopeia dá as caras, todavia, de acordo com meus cálculos com base em sua rotina de alimentação, hoje eu provavelmente o encontraria. Não pretendia obstaculizar seus instintos naturais, é claro, portanto não iria forçá-lo para fora; por isto, alertei desde já meus insetos para que estivessem preparados para iniciar comunicação em breve. Atípico. Enquanto meus pés me levavam para o centro da cidade, pude ver uma movimentação no mínimo incomum no limite de onde meus olhos poderiam ver. Conforme me aproximava, gradativamente compreendia a cena que se desenrolava: vários focos de flamas brilhavam no ambiente escuro, se misturando com vários pedaços de rocha refinada que se viam espalhados ao longo de todo o perímetro. Um dos pontos em chamas, o mais alto, foi o que captou minha atenção. Só então, neste momento, que me lembrei de ter ouvido algo a respeito de uma grande manifestação comemorativa durante um diálogo qualquer há uns dois dias atrás. Então, aparentemente, o grande monumento desabou? Não. Nada nos arredores poderia ter principiado um incêndio com o desastre. Uma vez que havia aprontado meus insetos sensores para iniciar minha busca particular, resolvi manejá-los para investigar a área: parado num canto sombrio qualquer, expeli uma nuvem de insetos que rapidamente alastrou-se, discretamente, por todo o perímetro afetado. Aguardei apenas alguns minutos para que meus amigos retornassem até mim com respostas para as várias perguntas que se alastraram em minha mente como o fogo diante de meus olhos.

Era como suspeitava. Nas lonas, discretamente dispostas do outro lado da praça, viam-se corpos. Outros insetos, que vieram do topo rachado do monumento, me informaram sobre o padrão dos destroços; pude facilmente assimilar que se tratava duma explosão, de acordo com as evidências. O que exatamente aconteceu aqui? Nunca me vi capaz de simplesmente ignorar uma dúvida quando esta faz de minha psique sua moradia. – Ei, moleque! – Convocou-me a atenção uma voz, vinda do leste. Com minhas mãos em meus bolsos e com o corpo parcialmente coberto pelas sombras, é estranho que tenha me visto sem estar me procurando. Permiti que o silêncio de meu olhar respondesse por mim. O rapazote ergueu uma folha presente em sua mão direita, colocando-a, mesmo que à distância, ao lado de meu rosto. – Este aqui deve ser você, né? – Isto ficava cada vez mais estranho.  Mostrou-me a folha em questão, que na verdade agora, mais próximo, pude discernir como uma carta, devidamente carimbada e com um pequeno anexo de uma foto em miniatura minha. A mesma que tive de tirar na academia ninja. – Muito obrigado. – Respondi-o devidamente, tomando a carta de suas mãos e principiando a me movimentar, julgando que teria respostas o suficiente daquela mensagem do que na investigação da cena, esta extremamente movimentada e de difícil acesso. Agora no topo dum pequeno estabelecimento que funciona durante o dia, pude ler seu conteúdo com esmero, melhor assimilando a situação. Antes que eu pudesse realizar alguma reflexão conclusiva, entretanto, a visão periférica de meu olho direito captou uma movimentação tão atípica quanto os últimos minutos: algumas silhuetas atravessavam a penumbra, em agitação, parecendo também se mover em grupo. No mínimo suspeito, mas eu teria minhas respostas em breve. Um casal de insetos disparou em direção daquele que pude discernir como o mais velho; foi apenas uma leve suposição, é claro, já que não pude ver todos com clareza. Senti o contato assim que guardei a carta em minha bolsa de equipamentos. Hora de me mover.

[...]

O trajeto não foi longo, mas temerário. Facilmente buscando o aroma exalado por minha fêmea, meus insetos podiam me colocar no rastro daquele grupo de estranhos com precisão inigualável, mesmo que eu me mantivesse a uns bons trinta metros de distância do retardatário do bando, completamente ocultado pelo véu da noite. Fiz meu melhor para manter este número exato nossa distância constante, semicerrando meus movimentos quando eles o faziam, voltando a movimentar-me quando eles o faziam. Por fim, pareceram se deparar com uma situação burocrática. O macho do casal imediatamente voltou para me alertar de seus movimentos, permitindo que eu pudesse assimilar todas as informações que poderiam ser extraídas do encontro. Mantive-me, portanto, em posição, utilizando o momento de parada dos ninjas para posicionar outras fêmeas em lugares despercebidos nos demais ninjas do grupo misterioso conforme me mantinha oculto por uma formação vantajosa de rochas que escondiam minha localização.

HP [200/200] | CH [400/400] | ST [0/4]

Considerações:

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo N7bctl0[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 4qq0ZDL
Haseo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68757-water-pillar#513375
Convidado
Convidado
Uma explosão nada comum acontecia dentro da vila. Era acordado no meio da noite, tirando meu sono após o jantar como de costume, por duas batidas firmes na porta de madeira branca seguido de gritos para que eu me apressasse. King, Aburame King se encontra? Temos uma mensagem urgente pro senhor. Próximo a porta, sem tempo ao menos de vestir uma camisa abria ela, observando um homem de aparente meia idade, barbudo e com uma expressão facial aterrorizante. Conforme o homem me via, entregava de prontidão um pergaminho contendo algumas instruções, que eram lidas com precisão. Tratei de imediado após a leitura vestir-me da forma padrão de sempre, uma roupa escura e larga de mangas compridas, e uma bandana ostentando a marca registrada de uma caveira tampando a boca, além de armas básicas armazenadas em uma simples bolsa ninja presa em minha cintura. Corri na direção apontada pelo pergaminho, mantendo uma velocidade padrão para que não chegasse cansado no objetivo final.

Conforme atravessava a vila, via a multidão correndo desesperada, como se algum ataque estivesse acontecendo. Terroristas! Uma velinha que mancava em minha direção gritava desesperadamente, sem parar, sobre um ataque terrorista ao centro da vila, aonde diversas pessoas festejavam uma data qualquer, que eu pouco me importava. Ignorava a velha, deixando que ela se virasse sozinha até encontrar o posto médico mais próximo. Minha missão não era ajuda-los, e sim encontrar o homem que traria mais detalhes do golpe ao interior da vila. Preciso encontrar esse homem o quanto antes, mas sem me expor tanto. Não sei se devo confiar cegamente nessa mensagem, preciso ficar na espreita até entender do que se trata. Pensava, articulando o que faria após chegar nos arredores da masmorra aonde o homem daria maiores detalhes.

A imagem dos destroços, corpos ensanguentados e membros partidos de seus respectivos corpos eram uma imagem de horror e destruição. Vários médicos faziam o possível para ajudar os sobreviventes, mesmo que fosse mais fácil deixa-los morrer, afinal, viver com sequelas tanto físicas como emocionais desse ataque seria perturbador. Tive de ignorar os vários pedidos de ajuda, e tentando passar despercebido, foquei na direção em que deveria ir.

Ao vislumbrar o portão principal da vila, uma grande aglomeração de ninjas da elite faziam a guarda, deixando pouquíssimas pessoas passarem, sendo a maioria barradas de tanto entrar quanto de sair da vila por ordens superiores. Me aproximei tentando não ser percebido por ninguém, o que culminou em uma tentativa falha. Você ai de bandana preta protegendo a boca, pensa que vai aonde? Um ninja com vestimenta superior percebia minha intenção de sair da vila, fazendo com que tivesse de dar satisfação do que pretendia fazer. Sem sequer dizer uma palavra, pegava a carta com a mão esquerda, levantando ela o suficiente para que chamasse a atenção do ninja, que entendendo o recado, deixava-me passar. Pode ir filho, e que você seja um herói pra nossa vila. Acenava com a cabeça rumando vila afora, buscando encontrar os arredores da masmorra citada.

Conforme percorria na direção da masmorra, fitava diversas pedras de vários tamanhos diferentes e formas, como de costume nos arredores da vila. Em uma das formações rochosas, apesar da visão limitada pela noite, pude perceber um jovem de aproximadamente um metro e cinquenta, além dos cabelos laranjas, que destacavam o rapaz das rochas que o cercavam. Decidi por me aproximar de forma sutil, tentando não ser visto de primeira. Me aproxima mais do rapaz, ordenava alguns de meus insetos, principalmente as fêmeas circularem o local na tentativa de que não fossem vistos com facilidade principalmente pela escuridão da noite. Ei, você também é um dos poucos selecionados pra estar aqui? Perguntava conforme mantinha uma distância de cinco metros, atrás dele. Uma das fêmeas teria como objetivo camuflar-se entre as vestes dele. Podia notar mais a frente um grupo de homens reunidos, mesmo com certa dificuldade de identificar qual vila pertenciam os homens. Escorava em uma rocha próxima, na tentativa de não ser descoberto, e também não estregar a aparente camuflagem do rapaz que se encontrava agora exatos três metros em minha direita. Os insetos anteriormente depositados no ambiente, partiam com objetivo de encurtar a distância com o grupo de homens, e as fêmeas iam na tentativa de posicionar-sem nos corpos dos homens desatentos, uma em cada corpo, visando camuflar-sem em suas vestes principalmente. Mushi Jamingu no Jutsu! Recitava em voz baixa, espalhando ainda mais insetos no local na tentativa de confundir possíveis rastreadores.

Ch; 390 l Hp; 200 l St; 0/4

Considerações:

Mushi Jamingu no Jutsu
Rank: D
Requerimentos: Clã Aburame
Descrição: O usuário tem uma grande quantidade de seus kikaichū e espalha-os por uma vasta área em torno de si. Os insetos, em seguida, emitem uma pequena quantidade de chakra do seu respectivo hospedeiro que eles costumam se alimentar. Isso confunde a capacidade de detecção de chakra dos shinobi tipo sensor, como a distribuição e agrupamento irregular dos insetos resulta na criação de inúmeras "imagens" ou sinais de chakra falsos, tornando-se mais difícil distinguir a localização real do usuário.
Anonymous
Convidado
Convidado
Um enorme templo quebrado em uma floresta escurecida pela noite marcava a entrada da masmorra indicada em carta. Além do templo quebrado, havia uma sala enorme e quebrada, coberta de insetos rastejantes, insetos mortos e cerâmicas quebradas. Uma tocha permitiria que o grupo visse restos do que uma vez deve ter sido uma espécie de refeitório, maltratado e devastado pelo próprio tempo. Mais adiante e a trilha torcida levaria para baixo e logo poderiam entrar em uma área cansada. Espalhados pelo local estavam dezenas de esqueletos humanos. O que havia acontecido naquele lugar? Avançando com cuidado para frente, mais fundo na extensão da masmorra, várias passagens, cada uma com suas próprias reviravoltas e voltas chegariam ao que provavelmente fosse o quarto final. Uma grande porta de madeira bloqueava o caminho. Estranhas escritas estavam por toda parte, de alguma forma intocada pelo tempo e os elementos. Aproximando-se para inspecioná-la... Veriam que algo se moveria por trás dessa porta?

– Então isso foi o que de melhor Ashiya conseguiu reunir? – Dizia a nona peça do quebra-cabeça. Entre o grupo, seis deles haviam chegado até ali com cartas em mãos, como mandava o figurino. Outro integrante havia justificado uma conversa entre dois desconhecidos para acompanhá-los até ali, se eles estivessem com pensamentos suicidas como o de se jogar de uma ponte, provavelmente estaria morto agora. Pertencente ao vilarejo vizinho de Konohagakure no Sato e agora aliado do vilarejo que estava sendo atacado, um membro do clã Chinoike mostrava sua nobreza em ajudá-los naquela missão. – Meu nome é Easton Rook e eu serei o Jõnin responsável pela missão. Como puderam confirmar no nosso centro, um dos monumentos de maior orgulho entre nós foi derrubado e centenas de pessoas vieram a falecer. Os autores desse atentado são membros de um clã chamado Kira e nós desconfiamos que venham a atacar novamente. – Fazia uma breve pausa. – Devido a termos um quadro de membros escasso e como uma maneira de aumentar a produtividade dos nossos homens disponíveis, eles foram contratados para prestar serviços informais para o nosso vilarejo, acabar com aqueles que ameaçassem a nossa paz e que de fato não estivessem em nossos limites, mas acabaram por ganhar espaço e juntaram-se a eles.  – Completava. – O cenário que eu estou apresentando para vocês não é uma caminhada no parque e aqueles que tiverem dúvidas acerca de suas habilidades eu estarei convidando a se retirar. Preciso de pessoas que estejam confiantes e que se entreguem ao máximo. Para aqueles que continuarem eu gostarei de saber quem são vocês, quais suas habilidades, pontos fortes e fracos, o que acham que podem acrescentar para essa missão? Com base nessas informações eu irei orientá-los.

Considerações:
Anonymous
Satoru
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 1325/1325
ST: 00/06

Após ter chego e iniciado uma breve apresentação à Easton, Arthur aparecia e num gesto de intimidade dava um tapa suave em Ban, que no mesmo momento olhou para o garoto sem estar demonstrando sentimento algum, e falou: - O que você está fazendo aqui Arthur? Você é muito fraco para estar numa missão desta magnitude! Ban respirou profundamente, e finalizou: - Bom, se já está aqui não compensa ir embora. É muito perigoso! Fora que senti Chakra de ninjas logo atrás. Acham que conseguem seguir a gente sem serem percebidos... devem ser Gennins no mínimo! Talvez no máximo Chunnins! Finalizou Ban, aceitando a presença de Arthur ali, e fazendo uma breve análise dos ninjas que estavam chegando, através de sua habilidade sensitiva. (não me referi a todos, já deixando bem claro... fruto do defeito do Ban)

"Então isso foi o que de melhor Ashiya conseguiu reunir?" Dizia o homem considerado nono membro deste esquadrão de ninjas. - O senhor tem é que agradecer por ter vindo esta quantidade de ninjas! Na situação em que a vila se encontra, ninjas saírem dela e irem para fora é como se estivessem abandonando a vila e deixando os inimigos tomar posse! Respondeu Ban ao que o homem falou. O loiro, como já dava para notar, não tinha nenhuma habilidade social e, assim, ele não sabia medir se o que fosse falar, iria ou não ofender alguém. Dito isso Ban voltava a ouvir o homem continuar a falar, onde ele estava além de se apresentar, dizer mais sobre o acontecido na vila, e realizar perguntas individuais para os membros do esquadrão. O loiro Chunnin tinha desde criança, receio de falar para os outros sobre suas habilidades. Isso porque o jovem acreditava que falando e mostrando suas habilidades e informações para os outros, mesmo sendo aliados, poderia prejudicar a ele e a vila num futuro. Até porque, a qualquer momento tais pessoas podiam virar renegados ou serem torturados.

Por conta disto Ban se manteve calado, apenas ouvindo o que todos os outros participantes fossem dizer sobre eles. E o que mais o interessou foi o Jonnin de Konoha. Tenshin. - O que um ninja forasteiro está fazendo aqui? Não tem medo de morrer? Pensou Ban após ouvir o ninja se apresentar. (lembrando a todos que Ban era intimo do Tsuchikage morto por líderes de Konoha e Kumo. Portanto, ele possui um pé atrás com as duas vilas, mesmo após o tratado que foi feito! E o que Ban pensou após ouvir Tenshin falar, deverá ser considerado apenas se o Tenshin se apresentar. Caso não faça, desconsiderem esta parte).

E quando o último dos ninjas ali presentes se apresentaram, se sentindo mais confiante mesmo ainda com pé atrás em falar sobre suas habilidades com um ninja de Konoha presente, Ban falou: - Que tipo de missão será esta? Como disse outrora, sou Ban. Experiente em infiltração, espionagem, assassinato rápido e silencioso. Minha fraqueza natura é o... Se calou por um segundo, mas finalizou: - Suiton e Raiton! E você Rook? Sua vez, creio eu.




OBSERVAÇÕES:

Template do Kaay

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Satoru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t85942-ficha-satoru#705268
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t86025-gf-satoru#706158
Akira Chikamatsu
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 5688-381324299
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 5688-381324299
HP: ❲ 675 • 675 ❳ CH: ❲ 775 • 775 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
O lugar estava todo destruído mas repleto de pessoas. Os mais diferentes ninjas possíveis até mesmo um ninja de Konoha membro do clã Chinoike o que ele estava fazendo aqui? os outros eram ninjas de Iwa da mais variadas patentes e clãs, não sabia o nome de todos apenas alguns se apresentaram ao chegar esbaforidos até aqui. Neste cenário iluminado pelas luzes bruxuleantes de tochas que por vezes refletiam em meus óculos.

Easton Rook, aparentemente o nosso líder começou o seu discurso motivador e carismático, primeiro nos insultando. Depois explicando sobre o clã Kira os autores desse atentado contra Iwa, como dizia na carta Ashiya acreditou neles e acabou sendo traída por esses terroristas outrora mercenários a serviço de nossa vila. Logo ele havia perguntado nossos pontos fortes e nossas fraquezas para montar o time. O primeiro a responder foi o cara que eu vi primeiro aqui ele se chmava Ban, ele era meio nervoso caiu nas provocações de Easton. Logo depois que ele se apresentou e demonstrou suas fraquezas que seriam Raiton e Suiton Ban indagou  Rook sobre qual seriam as suas fraquezas mas eu dei um passo para frente respondi ao Jounin imaginado que ele não fosse responder Ban. - Meu nome é Akira eu domino Kugutsu e o Kenjutsu, minha fraqueza seria... Katon.  

Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Akira Chikamatsu
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71462-ficha-cheng-jing-ho
Convidado
Convidado


Aquela visão me deixava um tanto quanto receoso com o que de fato estava acontecendo, muitas caras estranhas que não transmitiam confiança ou experiência, na verdade apenas uma mostrava que não era uma mera peça de tabuleiro pronta para ser descartada. Sua bandeira não era a de Iwa, aquele indivíduo estava muito longe de casa e a pergunta que brotava em minha mente era única, “Por que tem alguém de Konoha em terras da pedra?”, minhas mãos tremiam de ansiedade, meu desejo de colocar em ação a minha promessa de vida estava latente enquanto aquelas pessoas... elas não sabiam o motivo de estarem ali, nem mesmo sabiam se todos ali eram de fato aliados e se aquele homem fosse o responsável pela explosão? Dúvidas e mais dúvidas surgiam de acordo que o meu corpo entrava em um estado de frenesi, pronto para qualquer tipo de destruição.

Meu estado de adrenalina elevado quase deixou de passar despercebido as falas do homem e as características do lugar onde estávamos, por sorte a “fervura” do meu corpo me colocou de volta na realidade e assim eu podia complementar a minha leitura de tudo naquele local, não só dos indivíduos presente. Estávamos em um templo completamente destruído, escombros espalhados por metros, porém o tempo daquela destruição era um mistério, afinal tudo no país da pedra parecia milenar, tudo era a base de pedra e com padrões comuns de construção. Ao adentrar podia contemplar um pouco melhor o seu interior, estava um tanto quanto escuro, mas ainda era possível observar alguns detalhes “perdidos”, a completa destruição, além de insetos vivos e mortos que podiam ser vistos quando avançávamos e outras centenas pareciam  existir devido barulho acumulado de seus “passos". Com o avançar do estranho grupo eu chegava em um novo setor que culminou em um gargalhar acompanhado de um questionamento – Vocês só podem estar de brincadeira comigo, vocês estão sendo levados para o abate e todos parecem de acordo com isso Hahahaha – Os esqueletos eram um sinal de perigo e independente do tempo que estavam ali, de forma alguma poderiam ser deixados de lado – Esses dois, ninguém aqui se quer imaginou que estão trabalhando juntos? Vocês... vocês cresceram em um antro de fraqueza, não conseguem enxergar o perigo nem a um palmo a frente de vocês – Completava dando alguns passos atrás quando um dos homens tomou a palavra e na sequência um segundo e terceiro se “mostraram”.

-- Reunir? Você deveria treinar essa encenação um pouco mais... Eu só estou aqui para terminar oque deixarem escapar – Disse em resposta ao homem que se colocava como Jonin e líder daquela “expedição”. A partir daquele momento eu seguiria observando a todos, sem exceção... Minhas experiências em meio ao terror eram o suficiente para entender que eu não deveria confiar e muito menos abaixar a minha guarda na presença de ninguém, dessa forma com meus olhos serrados e minhas mãos por debaixo de minhas vestes eu ocultaria uma Kunai enquanto caminhava como um solário no fundo daquele grupo, deixando sempre uma distância de 5 metros entre mim e os demais.

Considerações:





HP: 825  CH:1050  STA: 0/6
Anonymous
Tenshin
Jonin | ANBU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100


HP: 1825/1825 | CH: 1825/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 00/06

O ambiente não era dos melhores quando o grupo adentrou no que parecia ser uma espécie de masmorra abandonada. Todos os ninjas ali eram de Iwa, e Hakken pôde sentir os olhares recaírem em sua bandana em vários momentos. A princípio, pensou que iriam linchá-lo sem qualquer razão. Até que retornou sua mente ao gabinete do Tsuchikage e lembrou-se que eles teriam sim razão: o líder anterior tinha sido deposto - ou melhor, assassinado - por um membro de Konoha.

Mas aquela era uma situação complexa demais para deixar que os nervos influenciassem na escolha de aliados. Além do mais, se Hakken realmente fosse o terrorista, seria burrice colocar-se ao redor de militares de Iwa. O Jonin não julgou os outros, tudo estava tenso. E ficou mais ainda quando, da escuridão, um shinobi se apresentou e apressou um discurso sobre toda a situação.

Absorveu as informações na maior velocidade que conseguia. Ao fim, ouviu os primeiros contra-argumentos, vindos de alguns ninjas de Iwagakure. Com um breve sorriso, ergueu os braços em um símbolo de rendição e decidiu se explicar.

- Meu nome é Hakken. Sou um Jonin de Konohagakure. Vim até Iwa junto do Hokage para formalizar a aliança e o tratado de paz entre as três grandes vilas. Eu não sou o inimigo de vocês no momento, me apresentei para ajudar a derrotar a ameaça.

Entretanto, o ferreiro também não estava tão confiante a respeito do homem que se apresentara como líder da tarefa.

- Aos que estão reclamando sobre o lugar de encontro: provavelmente era o único local seguro. Aos que não confiam no colega a nossa frente: bem, todos aqui foram convocados, não é mesmo? Todos receberam uma espécie de carta com essa localização. Se ele é um inimigo, já está em desvantagem. Se fosse uma emboscada, já estaríamos mortos. Agora, a vila de vocês corre risco a cada segundo que passa. E estão aqui, relutando e hesitando. Só vamos logo com isso.

Pausou, respirou, e continuou.

- Como dizia... Meu nome é Hakken. Sou um Jonin de Konoha, especialista em Genjutsu, mestre na manipulação de Terra e ferreiro. Não sei utilizar armas básicas e não sou tão bom em combate corpo-a-corpo. Próximo.

O ninja ainda não tinha tanta confiança do que chamara todos ali, entretanto, com intuito de tentar elevar a moral e dar continuidade ao acontecimento, tinha ido direto ao ponto. Pessoas morriam em Iwa, enquanto seus únicos militares disponíveis estavam com o rabo entre as pernas, dentro de uma caverna do lado de fora da vila.

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

@Akira Chikamatsu : o narrador NUNCA disse que eu sou Chinoike em voz alta. Ele só narrou, então o seu personagem não sabe que sou Chinoike.

@Ban : o nome do meu personagem é Hakken, Tenshin é só o nick

@Ragnarok : n sei quem você é, concordo com suas ações, mas, não temos tempo pra isso UASEUSEA VAMO PRA PORRADA CARAIO

De resto, só isso. Falei asneira e esperei resultados.

Equipamento:



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Tenshin
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Platão
Chūnin
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just a shot in the dark



- Sua falta de fé me deixa triste, Ban – comentei após ouvir as palavras do loiro sobre minha fraqueza, tudo bem que ele estava certo e aquela missão fosse muito complicada e difícil para mim, porém como eu iria evoluir ficando estagnado em missões bobas das quais me eram designadas. Mas sem tirar um grande sorriso no rosto falei para Ban – Irei mostrar para você que não sou apenas uma aranha fraca, você vai ficar até de certa forma orgulho de mim no final disso tudo – olhei para o resto dos ninjas que estavam visíveis para tentar tirar alguma conclusão sobre eles.

Ban realmente era um cara estranho, afinal havia tratado o homem que provavelmente nos comandaria com certa displicência e isso fez com que eu desse uma leve risada, mas praticamente inaudível, pois não queria mostrar falta de respeito com aquele homem que mais parecia um Neandertal.

Antes de dizer qualquer palavra observei alguns se apresentarem ou até mesmo questionarem sobre a liderança do homem sem camisa, mas não me importei muito com isso, pois estava ao lado de um ninja muito forte e que caso alguma briga interna acontecesse ele me defenderia, eu acho. Um ninja de Konoha? Tratado de Paz? Tudo aquilo que Hakken dizia eram revelações muito novas para mim, então certamente eu demoraria um tempo para digerir antes de confiar um pouco que fosse nele, mas naquele momento daria a ele o beneficio da duvida.

Querendo ou não seria minha vez naquele momento, a maioria já havia comentado sobre suas especialidades e fraquezas, mas como eu era a pessoa mais diferente daquele local, decidi que não relevaria todas minhas habilidades, mas sim apenas as coisas básicas – Bom, sou usuário do elemento Suiton e tenho uma boa habilidade com ninjutsus e também tenho algumas cartas na manga, mas como todos aqui provavelmente não mostraram as suas, deixarei as minhas para um momento necessário – e por fim completei – E também tenho esses seis aqui – acenei para o homem com todas as mãos a fim de deixar o clima do local mais divertido. Voltei meus olhos a Ban depois de minha explicação e disse algumas coisas – Espero que possamos trabalhar juntos nisso, afinal você é a única pessoa que conheço e confio aqui... – terminei espreguiçando todos meus braços.
Observações:

STATUS:



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"Peace will never
be won with
violence."
Platão
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68509-fp#510628
Victor151
Tokubetsu Jonin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
Todo o caminho que segui desde o centro da vila até os arredores de iwa, me levou até às ruínas de um templo abandonado, um local destruído, insetos mortos e colunas externas destruídas. Adentrei no local, iluminado por diversas tochas espalhadas e mais destroços, vi também vários ninjas e um deles é da folha, para uma situação seria, achei que viria mais gente.


Observei todos os ninjas presentes ali, falando de suas habilidades e fraquezas e um outro um tal de Easton Rook que se intitula líder, deve ser o cara que foi descrito na carta.


-Meu nome é Raven, meu foco é ninjutsu elemental.- apenas digo isso de forma direta e sem muitos detalhes, pois não pretendia revelar todas as minhas habilidades.


Após todas as apresentações, ficarei na linha de trás do pelotão e continuarei atento a tudo para evitar surpresas.

chakra 1825/1825
hp 1425/1425
stamina 0/7
Obs: se alguém disser que ele é um cara do clã Yuki, vai soar estranho pois ele desconhece sua real origem clã, mãe ,pai, irmãos.

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo ETQSPuyFBTXFpEj58
Victor151
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66558-ficha-de-personagem-raven-ryuji
Haseo
Jōnin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo FKaCpRU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo FKaCpRU


Fitava todos os ninjas ali reunidos com calma e astúcia, encoberto pelo véu da noite que me assegurava que ainda não havia sido detectado pelos demais. Ao longo de minha investigação, entretanto, um acontecimento peculiar quase que me pegou com a guarda baixa; meus insetos, próximos de meu corpo, alertavam-me de algo suspeito. Eles não me evidenciaram uma direção clara, contudo, o que significava que era algo próximo de mim.  Em meu corpo, para ser mais exato. Desviando meus olhos da comoção metros à frente, por fim, redirecionei meus olhos para meu próprio corpo apenas para testemunhar uma das ocorrências mais estranhas que tive desde minha morada forçada no País da Terra: confusos e receosos, meus insetos deglutiam uma kikaichū fêmea, próxima de meu bolso esquerdo que comportava uma de minhas mãos. Por compreender a estranheza de meus insetos diante da fêmea trucidada, compreendi que não pertencia à minha colônia; estranhamente, isto implicava que existia outro manipulador de insetos nas redondezas. Tornei-me incapaz de continuar minhas suposições quando fui diretamente contatado pelo ninja que se aproximou, do sul. Ouvi suas poucas palavras enquanto se aproximava de mim, notando os pormenores de suas vestimentas e os demais detalhes físicos disponíveis para meus olhos. – Você... é do clã Aburame. – Mantive minhas palavras curtas e minha atenção dividida entre o ninja estranho que se aproximou de mim e do grupo misterioso que se reunia metros à frente. Desenvolvi ao longo dos anos, contudo, um sentimento inigualável por meu clã e seus membros componentes; somos poucos em números, mas somos uma verdadeira família unida por sangue. Não duvidaria das motivações daquele ninja nem de seu propósito ali, porque foi criado com a mesma filosofia que a minha e provavelmente analisava situações de maneira similar. – Fui convocado até aqui por intermédio de uma carta. – Resolvi o laurear com minha confiança e com as informações que eu possuía, sabendo que aquele ninja seria digno. – Este grupo de ninjas aparentemente tem o mesmo propósito. De acordo com meus insetos, eles estão finalizando o diálogo com os guardas. – Por escolher não mostrá-lo o conteúdo da carta que mencionei, poderia apenas me certificar de que ele se encontrava na mesma situação que os demais.

Meus olhos instigando dentro da penumbra puderam me revelar, com o ínfimo auxílio de luz natural, que os ninjas principiaram a se movimentar para dentro do alcácer que rodeávamos. Ainda abscôndito em meu pequeno arranjo de rochedos, fiz um sinal com a mão esquerda para meu novo companheiro de clã, indicando que poderíamos avançar. Julgando que poderia precisar de minhas fêmeas nos ninjas por períodos prolongados de tempo, rapidamente efetuei a troca, removendo as rastreadoras já presentes em seus corpos que dariam lugar a fêmeas recém nascidas, que viveriam mais e permitiriam um rastro mais forte no pior dos casos. Seguindo o grupo enquanto buscava manter a mesma distância, me vi numa interação similar à deles de momentos atrás, exibindo meu convite/carta para o guarda responsável e adentrando o perímetro patrulhado. Ao longo do trajeto, agora na parte interior da decrépita construção, cruzava cômodos inóspitos, a não ser por alguns insetos selvagens. Vendo-me isolado do restante do bando, acompanhado apenas por meu companheiro de clã, decidi por obter as informações que poderia daquele local: uma centopéia caminhava por um beiral de janela podre até que notou minha aproximação. Não apenas aqueles que habitam meu corpo e se alimentam do meu chakra, todos os insetos são capazes de estabelecer uma comunicação quase que telepática com ninjas que possuem minha linhagem sanguínea. A julgar por seu tamanho e pela situação climática do ambiente, esta era sua casa por quase a metade de sua vida. Provavelmente se originou na lama do lado de fora e resvalou para dentro após uma chuva forte. Estaria, portanto, apta o suficiente a me contar sobre movimentos recentes e distantes da entrada do lugar. Após meus esforços na aquisição de informações a respeito do perímetro, segui adiante, me certificando de que minha colônia habilmente rastreasse o cheiro das fêmeas e me impedisse de perder o controle sobre o grupo de ninjas que investigava. Conforme avançávamos, pude notar que tochas tentavam seu melhor para iluminar o ambiente; assim que os indícios de luz assomaram, ordenei que as fêmeas se infiltrassem nas roupas dos ninjas, buscando abrigo da luz e da atenção dos demais. Galgamos por vários minutos, atravessando também os mais variados repartimentos da peculiar construção; refeitórios abandonados e salas, algumas destas repletas de remanescentes humanos. Não desejaria perder sequer uma evidência, portanto enviei uns dois insetos para discretamente examinar os esqueletos ali, tendo conhecimento suficiente a respeito de anatomia humana para determinar alguns importantes fatores como nível de deterioração e dano causado para os ossos que sobraram. Acreditando na conclusão das evidências administráveis, retornei mais uma vez para a dispendiosa tarefa de seguir os ninjas ao longo do complexo.

Finalmente nos reunimos com o restante do grupo quando, no momento em que cheguei, outro membro havia entrado nos ranques do grupo. Mesmo atrás dos demais, pude ouvi-lo se identificar como um ninja de Konoha, fator este que me traria profundas memórias de casa se eu não tivesse condicionado minha mente para retornar ao presente. Enquanto todos trocavam credenciais, descobri que, não apenas era um ninja de Konoha, mas era um jōnin; as chances do envolvimento da vila no atentado cresciam gradativamente, porém, cresciam também os esforços que o País do Fogo poderia estar fazendo para reafirmar a aliança recentemente decretada entre as vilas. Esta ambigüidade decretou que eu não poderia pular a conclusões equivocadas, e, portanto, eu deveria meramente me concentrar no desenvolver da trama para saber ao certo tudo que estava acontecendo por aqui. – Meu nome é Haseo. – Enunciei assim que minha vez chegou. – Sou perito em ninjutsu e rastreamento. – Concluí a críptica a frase, me certificando para não revelar muito em particular. Por optar por não citar as fraquezas, pude enviar várias mensagens diferentes apenas com o silêncio; era assim que eu gostava de me comunicar. Além do mais, da última vez que alguém se interessou nas habilidades dos ninjas que carregam o meu sangue, fui privado de retornar para casa e perdi parte de minha família. Aquele ninja não poderia simplesmente supor que eu o daria tamanha confiança apenas por hierarquia.

HP [200/200] | CH [375/400] | ST [0/4]

Considerações:

Utilizado(s):

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo N7bctl0[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 4qq0ZDL
Haseo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68757-water-pillar#513375
Convidado
Convidado
O inseto fêmea partia conforme ordenava na direção do garoto de cabelos alaranjados, buscando infintrar-se da melhor foma. Utilizando de sua maior velocidade e conforme escalava as roupas do sujeito, minha aproximação era feita com sucesso. Fui descoberto. Dizia em voz baixa, de maneira que só a pessoa ao meu lado pudesse escutar. Levantava os braços conforme assumia ser do membro manipulador de insetos. As características do sujeito e o conhecimento sobre o clã me deixava devidamente intrigado, cogitando até que ele fosse também um membro dos Aburame's. A presença da pequena fêmea que tinha infiltrado-se nas roupas dele havia sumido, aumentando ainda mais as dúvidas sobre ser um conhecedor de minhas habilidades.  Então você também foi convocado. Interessante, e mais interessante do que isso é dois Aburame's juntos, em Iwagakure no Sato, prestes a salvar o dia. Trocávamos informações de forma clara e precisa, conforme eu continuava mantendo os olhares sobre o grupo logo a nossa frente, tentando não perde-los de vista, mesmo possuindo fêmeas espalhadas no corpo de todos ali presente.

Um sinal era feito pelo companheiro ao meu lado, sinal esse suficiente para que pudêssemos nos movimentar e aproximar da entrada do que parecia ser a masmorra apontada no papel da missão de forma sorrateira, buscando uma melhor aproximação. De frente aos homens que resguardavam a entrada do local, o novo companheiro mostrava sua carta como se fosse uma credencial, e assim também fiz, retirando o papel de meu bolso e levantando ele perto do rosto, sendo suficiente para que liberassem nossa entrada. Conforme caminhávamos pelos cômodos do local, pude perceber meu companheiro comunicar-se com uma centopeia selvagem. Um simples sorriso aparecia em meu rosto de forma involuntária, era ótimo encontrar um outro Aburame perdido na vila da pedra assim como eu e meu pai. Deixei que ele recolhesse informações adicionais, focando-me em fazer a devida troca das fêmeas, removendo elas dos corpos em que já estavam presentes, e que dariam lugar a novas fêmeas, recém criadas, que por sua vez viveriam mais. Percebia conforme continuávamos a caminhada alguns insetos andando por entre as mãos de meu companheiro, insetos esses de aparência idêntica aos meus. Esses insetos eram depositados no ambiente de forma rápida e sigilosa, fazendo com que eu entendesse a ideia do rapaz. Procurei fazer o mesmo procedimento, liberando algumas fêmeas, que visariam encontrar o grupo que havia entrado na masmorra um pouco antes, buscando infiltra-sem nas vestes dos mesmos, igual as outras fêmeas tinham feito anteriormente sem causar um barulho se quer, e na maior velocidade que possuem. A caminhada seguia de forma tranquila, apesar de termos passado por cômodos com esqueletos e afins. O companheiro Aburame puxava a dianteira, e eu o seguia sem hesitar, ele parecia ter um amplo domínio sobre o que estava fazendo.

Finalmente. Pensava, conforme escutava vozes vindo do quarto a nossa frente. Um ninja, aparentemente de Konohagakure no Sato se apresentava de forma cordial, dizendo sobre seus poderes e porquê tinha um ninja de outra vila junto dos demais. Meu companheiro era o primeiro a se apresentar, anunciando de cara seu nome. Haseo, então? Pensava conforme prestava atenção. Haseo por sua vez, ocultava sua maior habilidade, a de manipular insetos assim como eu, dizendo ao homem alto e moreno ser um bom usuário de ninjutsu e ótimo rastreador. Decidi seguir a mesma linha de raciocínio de meu parceiro. Sou King. Acenava conforme tomava todas as atenções pra mim. Sou um perito na manipulação da terra, além de ter boas habilidades em rastreamento. Concluía, ocultando minha maior habilidade, assim como Haseo havia feito. Escorado em uma parede qualquer, permanecia ao lado do outro Aburame, esperando por ordens do homem moreno, que parecia ser o encarregado da missão.

Ch; 365 l Hp; 200 l St; 0/2

Considerações:

Hijutsu: Mushimayu
Rank: C
Requerimentos: Clã Aburame
Descrição: Esta técnica exclusiva permite que o usuário acelere a velocidade de desenvolvimento de seus insetos. Como o corpo do usuário já é uma ramificação sortida de insetos, o usuário irá encerrar-se em um casulo real para ajudar ainda mais os insetos. Este é um movimento extremamente útil para os membros do clã Aburame, já que seus ataques principalmente tem como foco o uso de insetos. No entanto, usar isso no meio de uma batalha pode ser potencialmente perigoso, pois deixa o usuário estático e vulnerável. Como tal, quando esta técnica está sendo empregado, o usuário geralmente encontra um local seguro ou de outra forma pode ser guardada por seu companheiro de equipe.
Anonymous
Convidado
Convidado

[Prólogo]

Um rugido constante de mil passos - não necessariamente haveriam mil homens - podia ser ouvido nos limites da morada do Daimyo, era como uma cobra gigante deslizando suavemente pelas terras em meio a escuridão. Os rangidos do metal das máquinas de cerco podiam ser ouvidos apenas fracamente e as vozes dos invasores eram completamente abafadas. Eles tinham suas mentes preparadas à frente da batalha e não estavam nem um pouco ansiosos para aquela abordagem. O clã inteiro era como um. Uma única mente coletiva com um único objetivo à sua frente: explodir o castelo e aniquilar os inimigos se divertindo fazendo aquilo.

A frente era liderada por arqueiros cobiçosos com uma mira impecável. Eles eram seguidos por ninjas armados com poderosas espadas de duas mãos, que por sua vez eram seguidos por aqueles que tinham as naturezas elementais como foco. As fileiras eram completadas por dezenas de outros regimentos, incluindo uma unidade de bombas e aqueles por quem estavam buscando conquistar espaço.

A resposta dos moradores do castelo veio com o fechamento da ponte, deixando apenas que o fosso com diversas armadilhas freassem a investida inimiga. Francos atiradores preencheram as amolgações pertinentes no castelo para arqueiros e artilharia e responderam prontamente a aproximação hostil apresentada e aquele fora apenas o inicio. Os atacantes eram organizados, resultado de meses de planejamento para que fosse possível executar o plano. Equipamentos mobilizados pelo grupo através de makimonos permitiram ligar a região em que estavam até as torres sólidas e redondas do castelo, eliminando assim a necessidade da ponte estar aberta e driblando o perigo que seria enfrentar o fosso.

Agora no interior do castelo as bombas foram plantadas em cada vértice daquela moradia enquanto membros do clã Kira e homens da guarda pessoal do Daimyo lutavam entre si, mas aquela batalha estava longe de encontrar seu lado vencedor. Os mortos de um lado eram espalhados pelo campo e os rostos dos invasores eram sádicos e animados, pisando com firmeza enquanto enfrentavam os guardas.  

Com uma falta de confiança em um resultado positivo, os Iwanins lutavam com o medo fluindo em suas veias. Alguns sucumbiam à fadiga e faziam tudo o que podiam para forçar seus corpos em movimento, enquanto outros lutavam apenas se concentrando em seu inimigo e não na carnificina ao redor deles.

BOOM! BOOMM! KABOOM!!!

A explosão era ativada e com ela a poeira era levantada, poeira esta que agora percorria todos os recantos daquele ambiente acomodado pela doce harmonia da mais tenebrosa escuridão. E tal visão acabou acompanhada pelo som de armas embatendo entre si, explosões secundarias e constantes gemidos que parecia não ter fim, somados aos gritos desesperados pedindo por socorro.

[Atualmente]

Easton assistia atenciosamente a apresentação do grupo. Naquela masmorra, oito pessoas eram reunidas cada um com uma peculiaridade e personalidade diferente. Preocupante seria se todos pensassem da mesma maneira e o final da discussão terminasse em farra, pinga e foguete. Em sua posição não havia espaço para politicagem ou comentários atravessados, fazendo com que ignorasse por completo a fala de Ban ou levasse a sério a ameaça dirigida por Kyuzhen e desse continuidade para a apresentação dos demais. – Hakken... – Cerrou os punhos e trancou a mandíbula em resposta a apresentação do membro de Konoha, havia ali um preconceito inerente. – Entendo que haja uma espécie de acordo de paz entre os vilarejos, no entanto, já enfrentei diversas batalhas contra Konoha, em algumas oportunidades sai vitorioso, em outras derrotado, perdi amigos e familiares e esse não é um histórico que irá se apagar de uma hora para outra. Sua ajuda é muito bem vinda mas dentro do nosso território o seu cargo não significa nada, qualquer mero genin aqui presente terá uma autoridade maior que a sua e não há nada que você possa fazer a respeito. – Respondia firmemente.

Ante a conclusão da apresentação um barulho proveniente de uma explosão pôde ser ouvido pelo grupo, seguida por outra e uma terceira e quarta em uma sucessão de milésimos de segundos. – O que é isso? – Em meio a uma passagem secreta ali existente o grupo guiado pelo Jõnin poderia acessar o lado de fora da masmorra, evitando assim fazer o maçante trajeto de volta. Vermelho, branco e cinza iluminava o céu escuro e eram as novas cores do que já foi um castelo próspero, que agora havia se tornado palco de um ataque. Exceto o membro de Konoha todos os outros poderiam reconhecer de imediato através das inúmeras aulas apresentadas na academia ou uma lembrança qualquer que se tratava da casa mais importante de todo aquele vilarejo, o castelo do Daimyo.  

TSC! Não esperava que fossem atacar novamente em um curto intervalo de tempo... Somos a equipe mais acessível e isso ficará por nossa conta. Estão todos prontos? Vamos nessa. – Sinalizava para que o grupo o acompanhasse.

A corrida custaria ao grupo o tempo de quinze minutos e quando chegassem poderiam confirmar o portão que daria acesso ao interior do Castelo fechado, separados pelo fosso. Ao redor deles incontáveis corpos, bem como equipamentos como morteiros, arcos, espadas e itens correlatos. Se conferissem nas torres que erguiam o castelo poderiam ver espécies de rampas improvisadas que serviram para a investida dos invasores no castelo. Em seu interior destroços por todo lado, janelas e portas destruídas, paredes colocadas abaixo, cachoeiras eram estancadas e o local que anteriormente recebia as crianças da academia shinobi para visitas abertas estava totalmente apagado e sem brilho.

Considerações:
Anonymous
Satoru
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
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Em busca do conhecimento
Planejando o futuro




HP: 1125/1125
CH: 637/1325
ST: 01/06

A conversa entre todos os integrantes do grupo foi pertinente o suficiente para que Ban pudesse assimilar o que ouviu referente às fraquezas e habilidades de cada indivíduo junto de suas personalidades mostradas até o momento, assim como suas aparências, que também mostrava muito de cada indivíduo. Muito não se deve acreditar. Na verdade, nada Ban acreditou. O que eles falam referente a eles mesmo poderia ser verdade. Mas poderia não ser. Seja o que for, estas informações ficaram em Stand-By até que o loiro pudesse confirmar tudo.

Após o intitulado líder ter terminado falar, barulhos dignos de explosões foram ouvidos por praticamente todos ali. O líder até mesmo perguntou assustado. Mas em seguida recompôs sua postura de líder. Juntos a equipe - ou pelo menos Ban e o líder, se retiraram daquele local que possuía histórias terríveis, e seguiram até a saída por uma passagem secreta. Levou menos tempo, e nada de assustador podia ser visto naquela trilha. - Interessante. Pensou Ban.

As luzes no ceú, e o local de onde elas vinham deixava claro a Ban sobre o que poderia estar acontecendo - O Daimyo deve estar sendo atacado! Voltou a pensar, e junto da equipe seguiu rumo ao castelo do líder do país da pedra. Ao que chegaram já conseguiam ver alguns corpos no solo. Eram corpos mortos por flexas ou outros tipos de armamentos a distância. Estes corpos estavam do lado de fora da torre. Ban pensou ser inimigos, e já imaginou o que poderia ter ocorrido. - Houve um combate intenso do lado de fora. Os inimigos conseguiram entrar no castelo... o ataque no interior deve ter sido maior! Disse Ban ao grupo, enquanto analisava os corpos mortos e em seguida voltava sua atenção para uma rampa que dava acesso ao castelo. Ban apo notar a rampa, ativou sua habilidade sensora para localizar possíveis sobreviventes inimigos do lado de fora do castelo, ou seja, a onde eles estavam.

Nenhum Chakra inimigo foi encontrado (informação baseada no que o narrador informou), portanto Ban seguiu passando pela rampa provavelmente colocada pelos inimigos, e chegou até a torre. Ali Ban ainda com sua habilidade sensora ativa, e tentando ao máximo ignorar todas aquelas fatalidades, já que ele estava ciente que num mundo de guerras, aquilo era natural, realizou o sinal de mão do Jutsu dos Clones das Sombras e o usou para procurar por algum sinal de Chakra e, quando achasse mandaria-o para finalizar o inimigo caso este Chakra viesse de ninjas cuja vestimenta não era a dos guardas e funcionários, ou caso o Chakra localizado fosse dos guardas e funcionários, ajuda-lo enquanto falaria: - Para onde os inimigos foram? Cadê o Daimyo? Esperando uma resposta do guarda ou funcionário, mas claro, indo ajudar outros guardas ainda vivos e também realizando a mesma pergunta, na intenção de ver se a resposta de todos bateriam. Nisso tudo Ban original se manteve parado, apenas esperando seu clone realizar as buscas enquanto ele observava se tinha no local alguma armadilha ou inimigos ocultos, chegando ou fugindo.




OBSERVAÇÕES:

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Satoru
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Akira Chikamatsu
Genin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 5688-381324299
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 5688-381324299
HP: ❲ 825 • 825 ❳ CH: ❲ 925 • 925 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
Nem todos os shinobis demonstraram as suas fraquezas e habilidades, dois eram especialistas em rastreamento outro em ninjutsus elementais o de konoha em genjutsus. Arthur um dos genins da pedra mostrou os seus seis braços!!! eu realmente nunca tinha visto isso na minha vida, procurei não encara-lo para que ele não tenha má impressão de mim. Um dos ninjas de Iwa levantou uma hipótese daquilo ser uma armadilha. Ele tinha certa razão, realmente se o nosso "líder" é um shinobi de Iwa porque ele nos encontraria num local insalubre como este até mesmo com esqueletos humanos no chão largados e não no nosso quartel? Aqueles crânios humanos me causavam uma apreensão muito grande, não podia ver-los sem ficar com pena de seus antigos donos que morreram ali esquecidos sem nenhuma relevância neste mundo caótico.

Apesar das desconfianças eu decidi seguir Easton talvez o quartel não seja mais seguro como o shinobi de konoha havia dito e também essa era uma situação de emergência. Esse pessoal me deixava irritado eles não viram o que aconteceu? vamos logo é uma urgência! Easton começou a esculachar Hakken dizendo que ele era menos que um genin ali, era mais do que aparente a desconfiança que ele e os outros membros do grupo cultivavam contra esse Hakken mas eu pouco me importava para isso quanto mais ajuda melhor.  

O barulho de nossas vozes foi aglutinado pelo retumbante som de uma nova explosão. Imediatamente virei-me para ela e pela direção da poeira levanta e sua cores era óbvio da onde veio a explosão o castelo do Daimyo da terra. - Que insolência esses bastardos estão fazendo o que querem e ninguém faz nada - pensei. Rook prontamente recuperou a sua calma e finalmente nos disse para sair dali. - Deixem que eu vou na frente eu tenho experiência em detectar armadilhas -. Disse quase que instintivamente essa qualidade que eu omitira antes.

Segui a frente do grupo com o máximo de cautela possível e sem usar a minha velocidade total de locomoção, tudo para detectar armadilhas e avisa-los durante o caminho qualquer elevação no terreno ou flash de um fio eram observados por mim. Alguns minutos depois chegamos ao castelo, ou o que restou dele. A cena beirava o absurdo parecia uma pintura trágica e profunda que retratava uma guerra entra nações, a primeira coisa que eu pensei ao ver-la era "Impossível, os homens são capazes de destruir isso?" aos pés desta construção jazia milhares de mortos, deixaram seu legado pelo menos ao contrário de esqueletos sem nome. Esses pensamentos correram na minha cabeça mais rápido que um raio, assim como eram os pensamentos. Ban tomou a iniciativa e subiu uma rampa que dava direto para o castelo, provavelmente uma arma de cerco abandonada pelo inimigo, eu apertei o passo para passa-lo e detectar alguma armadilha uma possível mina terrestre deixada pelo inimigo no campo. Já na rampa Ban fez um bunshin para vasculhar o castelo e eu fiz o mesmo mas em pessoa - Vou ficar não mais do que cinco metros de seu clone -. Disse para o meu colega. - Onde estão os inimigos e o Daimyo? - peguntei aos outros funcionários ainda vivos com as vestes dos servos do castelo sempre alerta a alguma armadilha explosiva ou seja qual for e com a mão no cabo da espada preparando para saca-la caso eu veja um inimigo.


Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:
Akira Chikamatsu
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Convidado
Convidado


Minha revolta para com aquele estranho e a falta de noção dos demais estava me deixando irado, mais ainda após ser completamente ignorado por parte do grupo, em principal o Jonin que se dizia “líder” daquela “excursão”. Minhas mãos ficavam por debaixo da roupa enquanto eu os observava, meus passos diminuíram de acordo que voltamos a nos movimentar, o que me colocava como último na fila de progresso. Naquele momento até cheguei a pensar em seguir com minhas indagações, porém deixei parcialmente de lado ao ouvir uma sequência de explosões, -- Estamos sendo enrolados por esses dois... – Dizia para mim mesmo.

Me manteria em silêncio seguindo-os enquanto os observava, meus passos teriam o cuidado redobrado e o mesmo serviria para a minha atenção, dessa forma se algum deles caísse em alguma armadilha, eu me resguardaria me mantando imóvel ou até recuando se necessário... Se obtivessem êxito eu os seguiria, porém sempre me mantendo na retaguarda.

Considerações:



HP: 825  CH:1050  STA: 0/6
Anonymous
Tenshin
Jonin | ANBU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 100x100
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HP: 1825/1825 | CH: 1825/1825 | CC1: 500/500 | CC2: 500/500 | ST: 00/06

O diálogo transcorreu naquela espécie de gruta por mais algum período de tempo. Alguns ninjas se apresentaram e falaram de suas habilidades, outros praguejaram afrente da presença de Hakken ou, ainda, de estarem num local relativamente estranho num momento de crise.

O homem que tinha se apresentado como Jonin de Iwa e comandante da operação colocou Hakken no que achava ser seu devido lugar. O ferreiro, por sua vez, pensou em retrucar, mas deixou de lado. Qualquer resposta seria vista como uma afronta e, de qualquer forma, ele só queria ajudar. Sendo inferior a um Gennin ou não, nada importava; apenas que fizessem algo, e fizessem logo.

Determinados ninjas ali presentes possuíam habilidades jamais vistas pelo ninja da folha. Entretanto, pouco o surpreendia, afinal, ele mesmo era feito de fios negros e tinha sabe-se lá quantos corações. Ele mesmo era uma figura bizarra em seu interior.

Enquanto divagava sobre tais habilidades, pôde ouvir o ecoar do estampido que ocorrera em algum lugar pela vila. Os ninjas se apressaram, atravessando uma espécie de passagem secreta revelada pelo tal líder.

Quando atingiram a superfície, poderiam ver toda a destruição causada pelos terroristas. Uma edificação, antes deslumbrante, tinha sido tomada pelo caos. Hakken não conhecia aquele local, na verdade mal conhecia Iwa por si só, mas certamente o castelo deveria ser de alguém importante, ou mais um dos simbólicos monumentos locais.

Avançaram, em grupo, para averiguar a situação. Alguns foram mais rápidos, outros mais lentos. O ninja da folha preferiu ficar perto de Easton e seguir em seu ritmo. Alcançaram a localidade alguns minutos depois, para então ver toda a desgraça mais uma vez.

Mortos se espalhavam por todo o campo, a peleja tinha dominado dentro e fora das imediações do castelo. Hakken queria agir, mas sabia que o que fizesse seria tomado como suspeito. Dessa forma, virou-se para Easton Rook.

- Senhor, o que posso fazer para ajudar? Dê-me direções, tarefas, o que for preciso.

Visto que seria considerado inferior a um Genin, não poderia desbravar o local de forma solitária, o que seria preferível. Ademais, apenas aguardou instruções, fitando todo o cenário, buscando por algum detalhe que atiçasse sua mente e forçasse-o a compreender a razão de todos aqueles acontecimentos.

Hakken veste uma camisa comum, o torso coberto com a armadura GTNS, besta de pulso presa no pulso esquerdo e a bandana presa na cintura, junta da bolsa de armas.

Esperei instruções do cara.

Equipamento:



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Tenshin
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66477-fp-hakken
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66476p30-g-f-hakken
Platão
Chūnin
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Chandelier, Arthur
spider boy


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Escutava todas as informações dadas pelo restante da equipe que lá estavam, muitas informações eram bem uteis para o seguimento da missão e outras nem tanto, mas procurei prestar atenção em tudo que era dito por eles. Imaginava que como eu e Ban a maioria deveria estar escondendo certas habilidades e especialidades, mas não me preocupei muito em tentar descobrir isso afinal caso fosse preciso imagino que eles as usariam sem pensar duas vezes.

Em meio a prosa fomos todos surpresos com grandes explosões que foi capaz até mesmo de assustar instantaneamente o líder do grupo. Percebendo a movimentação de Ban e do resto fiz questão de segui-los, pois não ficaria lá que nem um bobo com chance de morrer caso acontecesse algo naquela masmorra, então sem muita demora nos retiramos de lá por uma passagem secreta que o próprio líder nos apresentou naquele momento – Uma passagem secreta? Hm... – questionei enquanto passava pelo local junto de Ban.

A situação lá fora me parecia muito caótica e após a analisa-la bem pude ver que estava acontecendo algum ataque ao castelo – Que merda – falei enquanto imaginava o quão trabalhoso seria resolver toda aquela situação. O caminho estava repleto por corpos mortos e armas jogadas ao chão – Cada vez mais difícil.. – reclamei após escutar a suposição de Ban e me cansar só de pensar em tudo que poderia acontecer durante aquela missão, existia uma grande rampa que estava dando acesso ao castelo e aquilo certamente chamaria a atenção de todo grupo.

Posicionei-me ao lado de Ban, afinal além de ser a única pessoa que eu me entendia daquele grupo, ele também tinha ótimas habilidades sensoriais das quais havia me mencionado no nosso treinamento no dia passado daquele ataque. Observei Ban criar um clone igual a ele e apenas acompanhaei a trajetória do clone com meus olhos e esperando com certa ansiedade alguma informação importante que ele fosse coletar. Mas para gastar meu tempo em algo útil levei meus olhos ao ambiente e procurei algum ferido ou até mesmo alguma armadilha que estivesse nos ameaçando de alguma forma - Conseguiu algo, Ban? - por fim perguntei curioso.

Considerações:
Armas:

HP: 250 - 250| CH: 325 - 325| ST: 0/3


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"Peace will never
be won with
violence."
Platão
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68509-fp#510628
Victor151
Tokubetsu Jonin
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Depois de todo o discurso, comecei a analisar as habilidades dos outros membros, Genjutsu, kujutsu, e um ninja com mais braços, eram. Boas, mas certeza que eles tinham mais truques escondidos, pois também escondi meus trunfos, na verdade nem revelei quais naturezas de chakra tenho. 


De repente uma explosão acontece o que me surpreendeu um pouco e Easton Rook toma a frente para averiguar tudo passando por uma entrada secreta, o que dá certo ar de aprovação ao ver que era bem preparado. Ao chegarmos no local olhei para tudo em volta, curioso com o tal clã Kira. 


Analisei os armamentos usados por eles, armas de cerco, espadas, flechas e bombas, visando descobrir o método usado por eles. Também desejava pegar para mim o armamento do inimigo para ser um reforço no meu poderio, a escada improvisada nas torres.


Também olhei o interior do castelo, destruído, mas não me comovi muito.


- por acaso conhece alguma habilidade especial desse clã? - perguntei ao líder da expedição.




Me mantive alerta e atento a tudo, buscando evitar armadilhas. E "ajudar", caso fosse uma funcionária bem atraente iria dar toda a ajuda, se fosse alguém sem qualquer importância, finjo que não ouvi focado em buscar pistas. Por fim fico perto do grupo

chakra 1825/1825
hp 1425/1425
stamina 0/7
Obs: se alguém disser que ele é um cara do clã Yuki, vai soar estranho pois ele desconhece sua real origem clã, mãe ,pai, irmãos.

Tentei analisar tudo no campo (modo de  os itencombate armas e tudo ) tentarei pegar tudo que for preciso e válido pro personagem baseado no arquétipo individualista
Ficou curioso com a habilidade do clã Kira.
Tentará ajudar garotas bonitas ( algo que ele gosta)
Ficará perto do grupo

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo ETQSPuyFBTXFpEj58
Victor151
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t66558-ficha-de-personagem-raven-ryuji
Haseo
Jōnin
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo FKaCpRU
[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo FKaCpRU


Analisei a cena conforme ela se desdobrava diante de meus olhos. Ao longo das interações sociais, pude melhor compreender algumas das motivações dos ninjas. Sentia-me confortável ao observá-los por suas costas, sendo, desta maneira, capaz de ver o grupo como um todo. Um dos ninjas, ao expressar seu intento, revelava completo despreparo físico e psicológico, fazendo com que eu entendesse que a situação realmente deveria ser urgente para que um ninja daquele nível fosse convocado. Ciente de que ele se tornou uma possível ameaça desde quando abriu a boca, efetuei uma pequena nota mental que me lembraria de manter distância do sujeito; ou se viraria contra alguém da própria vila ou se tornaria um peso morto ao longo de nossa designação. A respeito dos demais, contudo, com exceção de suas atitudes despreocupadas num assunto sério, me permiti acreditar que poderiam contribuir para o desenvolver da trama. A respeito dos eventos passados, contudo, me permiti ser cético em relação a confiar em qualquer um deles; com exceção de meu companheiro de sangue, não iria dar as costas para nenhum dos demais. Operar sob estas condições não é exatamente agradável, deveria reconhecer, mas infelizmente é o preço que se paga quando se quer viver por mais alguns dias neste tipo de trabalho. Enquanto ouvia uma aprovável declaração do ninja que se esgueirou pela porta há momentos atrás, minha atenção foi dividida por estrondos, camuflados, sem dúvida devido à distância, mas ainda assim estrondos. Três. Quatro. Talvez tenhamos sido descobertos? Não, não era possível. Os insetos que posicionei na entrada não retornaram para me notificar de movimentações anormais, então talvez não seja por causa de nós. Mediante a aparente confusão que o ninja encarregado da missão também demonstrou, pressupus que suas feições eram genuínas. Não é um truque também, afinal de contas. Mostrando-nos alguns percursos que evidenciavam seus conhecimentos locais, o seguimos enquanto éramos guiados ao longo de outrora obductos trajetos por meio das sombras.

Passados alguns minutos repletos de desvios e travessias, finalmente eu e os demais nos deparamos com a finalidade do trajeto oculto: Como uma joia numa coroa erguia-se o voluptuoso castelo escarlate e alvo diante da noite refulgente. Não apenas era um castelo de algum nobre abastado, contudo, mas este era o aposento do lorde feudal que governava sobre todo o país. Comparando o estado atual da fortaleza com o de meus livros de história e geografia da época em que fui um acadêmico, tive algumas suspeitas iniciais que foram confirmadas por Easton; “não esperava que fossem atacar novamente em um curto intervalo de tempo”, foram exatamente suas palavras. Nosso galgar, dali para frente, se tornou uma corrida acelerada visando o núcleo da construção real.

[...]

Cruzamos o baluarte que compunha parte do imponente palácio apenas para nos depararmos com a entrada fechada. A vala que fora cavada em torno da parte nuclear de todo o castelo, isto é, em torno dos aposentos do daimyō, se mostrava como a primeira evidência de que um combate recente – e as explosões de antes – se deu ali, com alguns corpos boiando, sangue colorindo parte de sua água e algumas flechas resvalando sobre a superfície maleável. Caminhamos apenas mais um pouco para encontrar corpos despejados como restos de lixo apodrecidos e equipamentos, outrora úteis para seus mestres caídos. Uma rápida perícia realizada por meia dúzia de meus insetos confirmava-me outra suspeita: os corpos eram recentes e, o sangue, fresco. Insetos selvagens já começaram a se ajuntar próximos de alguns dos cadáveres espalhados pelo ambiente. Não apenas uma grande batalha se instalou ali, mas parecia que a vantagem pendia para o lado invasor; teriam os defensores do senhor feudal mal utilizado a vantagem de terreno? Improvável. Mas, mesmo assim, as evidências estavam ali. Igualmente curiosos a respeito do dramático desfecho que as coisas haviam tomado, o restante da equipe decidiu por utilizar uma das rampas manejadas pelos atacantes para adentrar no castelo em questão. Seu interior parecia tão caótico quanto o lado exterior, com corpos, sangue e ruínas para todos os pontos cardeais, assim como meus insetos me reportaram. Alguns dos ninjas da equipe iniciaram a tarefa de buscar sobreviventes e dialogar com os que encontravam. Muito menos inclinado a interações sociais, espalhei uma boa quantidade de meus insetos pelos quatro cantos da grande construção, estes realizando a mesma tarefa que os outros ninjas, porém, com maior velocidade e eficiência enquanto buscavam também manter a discrição; afinal de contas, seria útil manter um segredo a respeito de minhas habilidades em terreno desfavorável.

HP [200/200] | CH [375/400] | ST [0/4]

Considerações:

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[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo N7bctl0[ Episódio - Iwa ] A morada do Daimyo 4qq0ZDL
Haseo
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68757-water-pillar#513375
Convidado
Convidado
Permanecia escorado na parede ao lado de Haseo, de forma com que vislumbra-se nitidamente todos os outros ninjas convocados pra missão. Não pareciam grande coisa, tirando um ou outro que portavam-se como ninjas de verdade, e não garotos mimados que viviam em casa a procura de sangue. A forma com que o jonin da vila, encarregado pelo grupo falava com o homem de folha era rude, sendo muito contundente, deixando claro ao ninja da outra vila que em Iwa ele não é mais do que ninguém, e deveria responder como um Genin. Soltava um singelo sorriso, mascarado pela bandana que a protegia.

A reunião não demorava a ser interrompida com seguidos barulhos estrondosos, tomando toda a atenção do grupo antes mesmo de Easton conseguir terminar suas instruções. No local da reunião, partimos de forma rápida por uma saída alternativa. Preocupava-me em permanecer ao lado de Haseo, sempre atrás do ultimo homem, cerca de cinco metros. Utilizei do caos que estava acontecendo para depositar no meio diversos insetos, que tinham como objetivo averiguar tudo a nossa volta, para que nem eu nem os ninjas do grupo fossemos pegos de surpresa. Minutos de correria, pude finalmente vislumbrar o que parecia ser alvo dos ataques explosivos. Reconheci, mesmo com diversos pontos desfigurados o castelo do Daimyō, senhor do país da terra. Uma lembrança vinha a tona de quando era criança, e recém havia chego a Iwa, aonde na escola participei de uma excursão a esse mesmo castelo. Apesar de já ter visitado, não lembrava muito bem da estrutura interna do castelo, muito menos dos arredores.

Diversos corpos, aparentemente mortos, despejados no que parecia ser um fosso militar, sujavam a terra de sangue. A cena era chocante, ainda mais pra quem não havia presenciado tal situação. Ficava ali, paralisado, alguns segundos até digerir toda a cena. Olhava para Haseo por um instante, pensando na melhor estratégia a ser feita.
Vou utilizar a força deles para que averiguem todo o arredor, a procura de sobreviventes, seja os terrorista que causaram isso ou os homens da segurança. Sussurrava de maneira que somente o homem do meu próprio sangue pudesse ouvir. Mentalmente ordenava aos insetos que havia liberado anteriormente para que vasculhassem todas as proximidades do castelo, e assim fariam.  

Ch; 365 l Hp; 200 l St; 0/4

Considerações:
Anonymous
Convidado
Convidado
A mansão do Daimyō do País da Terra era equipada com três grandes cozinhas, dezenas de banheiros, confortáveis sala de estar, dezenas de quartos, grandes sala de jantar, sala de sol, escritório e uma grande arrecadação. No entanto como todos poderiam perceber ela não estava aberta para visitas, mas sim tinha sido alvo de um ataque e passariam longe de observar as acomodações pertinentes como fariam em uma oportunidade normal. Outro detalhe era que a visibilidade estava bastante poluída.

Akira Chikamatsu

Hey, amigo, depressa, por favor. – Falava com média dificuldade uma criança na idade dos dez anos. Com o corpo frágil que lhe pertencia a criança havia utilizado de toda sua inteligência e mobilidade para escapar em meio aos escombros. Todavia a sua família não havia tido a mesma felicidade que a dele e o jovem agora buscava em Akira Chikamatsu a melhor maneira de ajudá-los. – Por favor. – Insistia. Alcançando a cozinha a criança indicaria para Akira um ponto chave, onde tinha sua irmã mais velha, na idade dos vinte anos, com ambas as pernas esmagadas por um pedaço do telhado. Os pais da criança que trabalhavam na cozinha daquela mansão e outros colegas não haviam resistidos aos ferimentos.

Arthur e Ban

Arthur Chandelier acompanhava seu amigo Ban em meio à busca pela mansão, diferentemente de Ban que se mostrava bastante proativo abordando aqueles que poderiam ter pulsos ou vozes e assim agregar na tarefa, quis o destino que uma mão bastante enfraquecida que seria difícil até mesmo de fazer senti-lo cócegas agarrasse em seu tornozelo esquerdo com sua mão esquerda enquanto a direita ia à altura da frente do seu rosto - dele próprio, não da sua - como quem queria diminuir qualquer chance de ser reconhecido como um bandido e sofrer um ataque por engano por parte de Arthur. – S-s-s-s-o-o-o-u e-e-eu. – As palavras saiam de sua boca pausadamente e em baixo tom, só mesmo o seu esforço para falar mais alto do que aquilo. – D-d-d-daí-i-i-i-i-i-imy-y-y-y-y-yo. – Apresentava-se com grandes dificuldades. Se abordasse aquele homem Arthur descobriria a maior autoridade do vilarejo à sua frente, felizmente com vida e com saúde. – P-por fa-favor, ajude-o e não o deixe morrer. É o nosso líder. – Ban era atendido por uma senhora, a governanta da mansão que indicava emocionada a posição do homem no tornozelo do seu amigo.

Raven Ryujin e Ashiya

Raven Ryujin o membro do privilegiado clã Yuki em sua introdução ao castelo buscava abordar o público-alvo do gênero feminino e por mais nobre que fosse sua ação e ainda que gostasse de mulheres bonitas, todas aquelas pessoas que estavam presentes no momento da explosão haviam ficado com seus corpos e rostos cheios de fumaça e não poderia observá-las com uma visão clara. – Os Kiras... Eles possuem mentes fortes e recursos raros, e com o espaço que ganharam embaixo dos nossos nariz podem ter tido colaboração de dentro para fora. A desenvoltura de permanecerem dias sem alimentos, terem conhecimento em ciências e serem fortes em conjunto estão entre suas maiores forças atuais.

Lâminas, arcos e escudos estavam por todo o lado, mas dois itens poderiam chamar a atenção do jovem. Uma besta de composto fino foi construída de forma confiável de uma amostra de bambu comum. Sua corda era feita de fibra de grama de primeira qualidade. Os membros foram decorados com uma camada fina de couro e terminavam em pontos estreitos ornamentados com pontas de lança. O estoque era embrulhado em couro escuro e decorado com escrita simbólica. Nas mãos de qualquer arqueiro, aquele arco era capaz de disparar flechas até 86 metros, mantendo força letal, no entanto, Raven não possuía nenhuma pericia nos campos armamentistas e isso poderia trazer mais desvantagens do que vantagens em si. Por outro lado, um poderoso escudo oval arredondado feito de aço oferecia uma cobertura robusta. Suas bordas eram embelezadas com fileiras duplas de pequenos espigões e foram decoradas com runas inscritas. Seu centro era decorado com uma grande jóia e balanças de metal. Estava mais do que claro que aquele escudo havia experimentado a arte da guerra pelas pontuações e arranhões sofridos por quem não mais teria as boas lembranças da vitória.

King e Haseo

Os membros do clã Aburame carregados de malícia - algo positivo - eram avisados por seus insetos da existência de larvas em alguns corpos ali presentes e outras maiores na cor laranja com listas pretas saiam através de suas bocas. Das dezenas de pessoas no castelo no momento da invasão, um insignificante número de cinco pessoas foram afetadas com aquela condição com as abelhas. Como dominavam aquele campo, só que com insetos, poderiam chamar a atenção para aquela situação. – Seu nome é Torgal, ele era o nosso chefe de segurança mas esteve com um forte mal estar durante todo o dia, se ele estivesse em seu perfeito estado nós poderíamos ter saídos fortemente vitoriosos. – Dizia um civil e membro da guarda que havia se recuperado com sucesso em meio à explosão. Esse era um funcionário do castelo e não trazia consigo nenhum perigo aos Aburames.

Ashiya, Hakken e Kyuzhen

Membros do corpo de bombeiros e médicos do vilarejo começavam a chegar no castelo após um prazo de vinte minutos da chegada do grupo. – Vocês dois. – Indicava para Hakken e Kyuzhen. – Vão receber os reforços e prepará-los para o acesso ao castelo. – Sugeria o líder da missão para aqueles que haviam se mostrados mais tímidos até então. A tarefa seria simples, mas não menos importante. Um mecanismo próximo ao portão principal poderia ser ativado manualmente, fazendo com que o portão retornasse na sua posição horizontal e assim permitisse a entrada dos reforços. A equipe médica havia trazido com eles algumas barracas que poderiam receber auxilio na hora de serem levantadas e os bombeiros deveriam serem guiados.

Considerações:
Anonymous
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