Um simplório dia em que galgou para aquela grandiosa acervaria de livros, reconhecida como biblioteca aquele espaço era, entre tantos, uns dos com maiores grandezas dentro de todos os países, mesmo que a Yuki não fosse dotada de conhecimento a cerca de demais locais tão vastos como aquele. Adentrou, sendo brevemente reconhecida pela senhora local que cuidava para o zelo daquele ambiente, um simples gesto de balançar a cabeça acompanhado de um sorriso pouco falso seria mais que o suficiente, era quase que como uma amiga a Rukia, já tendo permitido que a menina lesse os mais diversos livros, até alguns da sessão restrita.

—— Permite-me acessar os livros mais antigo? Prometo não bagunçar nada —— solicitou a Yuki, com uma voz tão apelativa que era quase impossível negar —— Não conte a ninguém —— sussurrou a senhora em retorno, entregando um conjunto de chaves para a jounin, que delicadamente, sem que ninguém dos três ali presente notasse seu sumiço até uma porta escondida entre diversas prateleira, adentrou-a e vagou entre alguns dos mais diversos livros proibidos que ali habitavam, no entanto, nenhum abusava de sua atenção, não queria conhecimento de fato, buscava algo, para que o incomodo que sentisse esvaziasse de seus pensamentos, era claramente guiada, e finalmente estaria no lugar certo.

Um livro intitulado como Mokushiroku no Kishi chamou imediatamente a atenção de Rukia, sua capa tinha alguns diversos kanji, cada um representando um dos quatro cavaleiros da morte, e abaixo deles um único que simbolizava cavalo. Aventurou-se naquela leitura, nem mesmo percebendo da passagem das horas, até mesmo do dia, era como se tivesse sido tomada pela injustiça descrita naquele livro, mas acima de tudo guiada para a verdadeira justiça.

Rukia, até aquele momento, era uma mera jovem sem ambições, guiadas pelo ódio e a vingança que teria contra aqueles que feriram sua família, no entanto, no momento em que leu aquele livro percebeu o quão teria sido abençoada pela sua deusa, a morte, a única que jamais cairá, que persiste em pé e viva entre os séculos e séculos que se vão. Ela teria entendido, seus objetivos não mereciam ficar de lado, eles que a levaram até ali, no entanto, não deveria mais ser uma simples blasfemadora da palavra da morte, levaria o seu nome adiante, moldaria a sociedade perfeita, uma em que os homens se ajudariam entre si, onde todos serviriam, ou então morreriam, pois somente esses são os destino deles, quaisquer demais opções são dadas por falsos profanadores. No entanto, não poderia realizar aquilo sozinha, teria que reunir capacitados que estivessem dispostos a colaborar com a verdadeira deusa entre os homens, a morte.

Considerações:

Rukia: 2530/25302925/2925 00/10