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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Furino
Mestre de RPG
[Ato] O vento que me acha o cabelo 100x100
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── NARRADOR

Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.

Tabacaria, Pessoa, F.

O dia se fechou em neblina, e curiosamente algo ocorria nas ruas de Konoha. Um grupo relativamente grande de pessoas circundava duas outras, e gritavam "briga" de modo repetitivo e espontâneo; revelavam o espírito primitivo que haviam em si, eram primatas, afinal. O instinto de sobrevivência e moral dos que brigavam aflorava. Um chutava o rosto do outro, que lhe correspondia em socos e arranhões. Puxava seu cabelo, e era respondido com um soco de esquerda. A multidão não poderia ficar mais animada. Morpheusa estaria passando perto desse tumulto, ouvindo-o.

Informações:
Descrições:
@Morpheusa
Furino
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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HP: 325/325 • CH: 325/325 • ST: 00/03


 ­ O dia estava ensolarado, como um típico dia de verão em Konoha, quando Morpheusa decidira sair para fazer compras no centro do vilarejo, visto que faltavam alguns suprimentos básicos em sua casa. Apenas trocara seus sapatos por um par mais confortável, pegara sua carteira, atravessara os cômodos, abrira a porta e a trancara quando estivesse já em sua entrada, seguindo caminhando calmamente pelas ruas, rapidamente já estava próxima ao mercado, quando avistara uma nova loja de doces que jamais tinha visto antes. Não pôde se conter! Entrou. Estacionou em frente à uma das vitrines, curvando seu corpo para frente e colocando seu dedo indicador em frente à sua boca, com uma expressão feliz/pensativa. Não demorou muito até que avistasse um fofo bolo de formato arredondado e recheado com morangos, e não houve uma gota de hesitação em apontar para ele e pedi-lo à funcionária responsável à entregá-lo. Sequer se deu o trabalho para sentar-se à uma mesa para dar a primeira garfada, saboreando o doce o mais rápido possível. Sentira uma explosão de sabor em sua língua, proporcionada pelo contraste da doçura do chantilly junto do azedo do morango. Ficara impressionada! Só ao terminar de engolir o primeiro pedaço sentou-se à uma mesa ao lado da janela. Comia o bolo sem pressa, afim de aproveitar cada partícula dele, e não prestava atenção em nada mais. Ao término, preocupou-se em olhar para fora da janela de vidro, e percebera que em questão de minutos o tempo se fechara, tornando as ruas até então abençoadas por fartos raios de sol tomadas em neblina. Morpheusa não estava preparada para uma chuva. Decidiu que não iria mais fazer suas compras, mas voltaria para casa. Apressada, pagou pelo bolo e saiu em passos largos e rápidos pelas ruas do centro, até que vira logo à sua frente uma multidão gritando em êxtase. Ela não entendeu do que os gritos se tratavam e não estava interessada, só queria voltar logo para casa para que não chegasse encharcada e contraísse um resfriado, então, inevitavelmente, continuando sua trajetória, aproximou-se do círculo de pessoas e percebera que se tratava de uma briga entre dois homens, ao meio. —— Homens agindo tal como os animais que são. Por que não estou surpresa? —— pensava a menina. Não se importou com os homens, até porque ela realmente não gostava e tampouco se importava com eles. Simplesmente passou esbarrando-se na multidão e tentando seguir da forma mais tranquila possível o seu caminho para casa.



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Furino
Mestre de RPG
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── NARRADOR

A menina passava rente à multidão, quando um objeto acabou saindo daquele meio e voando na direção de sua cabeça, tão rápido como se fosse um míssil. Era impossível saber quem teria o lançado, apenas que teria vindo daquela multidão.

Se analisasse bem, acoplado na camisa de um dos homens havia uma imagem indicando uma viagem para o País da Geleia de Feijão. O outro contra quem brigava, não era nada além de um de seus clientes, que estava insatisfeito com a situação. Segundos depois do objeto voador, uma garota baixa e de cabelos roxos como um raio, interviu na guerra em pontapés; cessando-a. O cliente deixou o local enquanto resmungava. Já o vendedor das passagens para o aclamado País, aproveitava-se da situação para vender o seu produto ── Senhores, vocês devem imaginar o que deve ter acontecido aqui. Não se deixem enganar! aproveitem dessa oportunidade para comprarem os seus ingressos, é hoje e somente hoje que poderão ter esse desconto de 75% ── Anunciava em bom tom para todos ouvirem.

Segundos depois, a menina correu até Morpheusa e exclamava feições de preocupação. ── Você está bem? Eu vi que algo veio na sua direção ── Perguntou ── Espera... você é uma kunoichi, assim como eu. Não sei se você também percebeu, mas aquele homem está vendendo aqueles produtos... e desconfio que sejam uma fraude. Você viria comigo investigar? ── Agora dizia com sua mão tapando a boca, como se estivesse cochichando algo.

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@Morpheusa
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 ­ A grande quantidade de pessoas aglomeradas ali atrapalhava a passagem da pequena chunnin, que começava a ficar irritada com a situação quando foi forçada a estacionar em meio à multidão por conta do tumulto. Mal pôde prever ou ver uma sombra aproximando. —— A-AI! —— exclamara quando um objeto que sequer identificou atingiu-a em cheio na cabeça, o mesmo sequer era pesado, mas a velocidade em que estava aumentara o impacto, causando uma dor latejante próxima a sua testa. Olhara sua volta em busca da origem do objeto, mas não conseguiu ver nada, bufando de raiva. Como vingança e por impulso, pensava em realizar um genjutsu para punir todos dali pelo que acontecera, mas controlando seus instintos, preferiu observar ao seu redor mais uma vez, e enfim reparou nos homens que brigavam como selvagens, e pudera ver com clareza quando uma garota decidiu intervir na briga, assim como tivera a chance de ouvir o anúncio do vendedor após o cliente sair correndo. Morpheusa não refletiu muito sobre isto e continuaria caminhando enquanto a multidão se dissipava senão fosse pela bela garota de cabelos roxos (que intervira anteriormente) correndo até ela, perguntando de forma preocupada se estava bem após o objeto voador não identificado tê-la acertado. —— Olá! Foi só uma batida, estarei bem em breve... —— mal teve tempo de se explicar e fora questionada novamente, dessa vez sendo convidada a seguir a kunoichi —— Sim, posso te acompanhar, sim. —— respondera Morpheusa, mesmo que ainda um tanto atordoada pelo impacto e pela determinação da garota, e mesmo que não se importasse com os homens, jamais poderia recusar um pedido de uma garota que fora tão gentil. Enquanto seguia os passos dela, levou sua mão até a dela, segurando-a levemente e dissera: —— Já que acabamos nessa juntas, que tal você se apresentar? E me explique o plano, também!



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Furino
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── NARRADOR

── Me chamo Estela, é um prazer te conhecer ── Respondia, preparando-se para explicar do começo toda a história ── Desde que cheguei no ambiente, percebi que este homem tinha alguma coisa estranha. Fiquei olhando e tive a certeza: é tudo uma fraude. Se o pegássemos, provavelmente nos dariam alguma recompensa ── Pôs a mão no queixo e olhou para cima, pensativa. Não era ambiciosa, mas houve de dizer o que pensava para tentar convencê-la de ir junto. ── Vamos falar com ele? ── Perguntou.

Se fossem, ele tentaria vender o produto para as duas. E talvez fosse uma boa ideia seguir a sua lábia, de modo a conseguir provar que o que ele fazia não passava de uma mentira. Estela apresentaria-se e fingiria entender o que ele mencionava, porém com uma retórica tão boa devido anos de prática, acabaria a conversa em uma situação que as duas teriam que decidir: ir na viagem ou não ir?

── Veja, se formos podemos provar que é uma fraude. Ou tem alguma ideia melhor? ── Cochicharia novamente à Morpheusa.

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 ­ —— Estela! É um nome brilhante, como você. E o prazer é meu! E me chamo Morpheusa, à proposito. —— Replicaria à apresentação de Estela, que logo apressou-se para contar-lhe toda a situação dos homens que brigavam e sua visão pessoal, a qual Morpheusa ouviu atentamente. Novamente Estela a chamava para acompanhá-la, e Morpheusa disse sinceramente: —— Você parece determinada, hah. Não estou verdadeiramente interessada pela recompensa ou preocupada com fraudes desse homem, até porque sinto que ele cairia sozinho. Mas me preocupo caso algo de ruim possa acontecer por você. Acho que nós duas não queremos isso. Irei te acompanhar até o final.
 ­ Morpheusa e Estela foram conversar com o vendedor, que agiu de acordo como o previsto. Tentara usar de técnicas de linguagens para que ambas as garotas sentissem-se coagidas a comprar suas viagens, mas as duas eram espertas o bastante para não caírem num golpe. Não obtiveram informações o suficientes para incriminá-lo apenas com a conversa, e o diálogo chegou a um ponto em que elas deveriam apenas abandonar o caso ou comprar a viagem do vendedor, seguindo juntas para o destino da mesma. Então, Estela perguntara à Morpheusa o que elas deveriam fazer, e a garota que inesperadamente interessou-se pelo assunto respondera sem hesitar, em alto e bom som: —— Nós iremos na viagem. ——
 ­ A visão de Morpheusa mudara sobre o assunto por ter tido sentimentos subconscientes sobre o trauma que sofrera em mãos de homens imorais e traiçoeiros antes. Se preocupava com a segurança de mulheres que pudessem ter sido enganadas por ele, apesar de não ter tido nenhum pensamento claro sobre isso.



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── NARRADOR

Então as duas conseguiam as passagens e logo haviam de seguir para uma carruagem às meio dia do outro dia. Ela os levaria até o País da Geleia de Feijão, para que assim pudessem seguir com o plano de identificar o impostor. Estela despediu-se, dizendo que a encontraria no outro dia, já no local demarcado.

[...]

Dois cavalos puxariam a tenda que era acoplada às suas costas. Fora elas, havia somente um condutor: um homem de cabelos grisalhos. Não falaria nada, a não ser cumprimentos no inicio da viagem, e sem esperar muito, sairiam. Estela por sua vez manteve um semblante radiante, puxando assunto com a sua aliada ── Você também é chunin, assim como eu? Meu teste foi tão complicado, tive de lutar contra muitos dos meus amigos com quem estudei na academia ninja. É ruim vê-los como alvos, entende? ── O papo visava camuflar a sua real intenção de cochichar algo relacionado à missão ── Ei, devemos tentar extrair alguma informação do condutor, quando chegarmos no local. Fique atenta ── Agora sua voz deveria ser ouvida unicamente por Morpheusa.

Ao passar-se duas horas de trilha, cortando florestas e adentrando uma nova planície, fariam finalmente a primeira pausa. Num terreno com uma terra fértil e algumas plantações nos arredores, o condutor da carruagem avisou que eles teriam um tempo para lanchar e que ele faria uma breve caminhada para esticar as pernas. Dito isso, avançou para um matagal, e sumiria das vistas das garotas em alguns segundos, dado a grande quantidade de mato que tapariam suas visões do homem.

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 ­ Estela e Morpheusa despediram-se após conseguirem suas passagens, combinando de encontrarem-se no local determinado no dia seguinte. Naquele dia nublado e úmido, Morpheusa decidira jantar pelo centro da vila, visto que suas compras foram canceladas pelo tempo e pelo incidente com Estela. Naquele ponto já havia anoitecido e a menina estava exausta e faminta, sentando-se na primeira barraca de lámen que vira, pedindo o mais barato do menu, visto que a passagem para o País da Geleia de Feijão havia tomado boa parte de suas economias (as quais não eram muitas, visto que era apenas uma chunnin recém graduada e não tem família). Comeu rápido como quem passava fome há dias, e quando iniciou seu caminho de volta para casa, uma grande tempestade começou a cair. Correu o máximo que podia pelas ruas de Konoha, almejando chegar logo em casa. Ao chegar, jogou suas vestes encharcadas em seu cesto de roupas sujas e correu para seu chuveiro, que com a água quente aqueceu seu corpo resfriado pelas gotas geladas que a chuva proporcionara. Mal terminou o banho e já começava a espirrar. Acontecera o que temia, um resfriado? Só saberia no dia seguinte. Vestiu um quente pijama destinado à dias de inverno, cobriu-se com uma grossa coberta, resmungara algumas palavras e adormeceu.

[Ato] O vento que me acha o cabelo RLwWEQ6

 ­ Aproximadamente às dez horas da manhã do dia seguinte, Morpheusa acordara de um sono profundo. Sentia-se revigorada, e nenhum vestígio sequer de resfriados haviam resistido no corpo da menina. Espreguiçou-se e alongou-se ao levantar, indo para a sua cozinha e preparando alguns bolinhos para levar à Estela, assim podendo juntas comê-los na viagem. Às onze eles já estariam prontos, e em poucos minutos Morpheusa se banhara e preparara para encontrar Estela, e assim o fez. Ao meio dia encontrava-se em frente à carruagem que as transportariam, levando consigo apenas uma bolsa leve com duas muda de roupas, produtos de higiene básicos e os lanches. Cerca de dois minutos após sua chegada, Estela apareceria e se cumprimentariam, com Morpheusa perguntando se Estela já havia comido, preocupada, e apenas isso. Cumprimentara também o condutor, e logo já entrariam no veículo, partindo. Logo Estela começaria um diálogo, onde Morph logo percebeu sua real intenção, que no caso, seria disfarçar para comentar assuntos relacionados às suas espionagens sem levantar suspeitas. Morpheusa apenas concordou com a cabeça sobre extrair informações do condutor.
 ­ Ao passar duas horas de viagem e o condutor indicando a primeira pausa, as meninas desceram da carruagem, Morpheusa dera uma volta de 360º olhando a paisagem, vendo plantações familiares ao redor, quando seu coração começara a bater mais rápido do que podia contar, e sua visão começava a falhar, não enxergando mais nada à sua frente. A última coisa que pôde ver foi o homem de cabelos grisalhos entrando no matagal próximo à elas, onde haviam plantas que Morpheusa jamais poderia esquecer. A força de suas pernas esvaíram-se, caiando no chão de joelhos, e sua respiração ficava cada vez mais difícil de manter. Era claro que Morpheusa estava à beira de um colapso, e naquele momento, nada poderia fazer sobre isso.




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── NARRADOR

Estela fixa seus olhos na loira que paralisava-se de modo abrupto.  ── Hey, você está bem? ── Estava preocupada e foi ao seu encontro, enquanto o condutor da carruagem sumia no meio do matagal. ── Por que parou? ── Perguntou. Decerto haviam falhado em segui-lo, mas aquilo não era problema; poderiam ter outras oportunidades futuras. Estela havia consigo um lanche que dividiria ao meio cedendo à kunoichi, de bom grado.

Quando o condutor viesse novamente, eles tornariam a galgar e só parariam ao chegar no ilustre País, cujas passagens haviam sido vendidas para as duas investigadoras. A dos cabelos roxos já estaria preocupada com a distância que tomavam de sua vila natal, pois não sabia exatamente onde chegariam. Mas agora só lhes restavam esperar para ver.

[...]

E o ponto final culminou em uma planície rochosa, com uma dúzia de casebres de madeira e duas lojas de conveniência. ── Desçam, por favor ── Disse o condutor, não revelando que o caminho tinha terminado. Se descessem, ele aceleraria os cavalos em máxima velocidade, de modo a sair de lá o mais rápido o possível e deixá-las neste vilarejo empobrecido. ── Vocês devem sair agora ── Diria, caso relutassem. Não explicaria o motivo em nenhum momento, sendo grosseiro inclusive, se precisasse.

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@Morpheusa
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 ­ Morpheusa levou alguns minutos para recompor-se totalmente, e estava ciente de que Estela percebera o que havia ocorrido, mesmo que tenha dito à ela que estava tudo bem e havia sido apenas uma tontura. Passando um tempo as duas iriam comer juntas, e na volta do condutor iriam pacientemente entrar novamente na carruagem, esperando outra oportunidade de conseguir pistas e chegar ao destino.
 ­ Chegavam em uma planície rochosa e quase deserta quando o condutor mandara num tom nada convidativo para que as meninas descessem. Morpheusa olhara para o rosto de Estela com uma expressão de dúvida, e replicou o condutor: —— Descer? Mas já chegamos? —— sendo respondida mais uma vez com uma nova ordem de despejo. Morpheusa se irritou, respondendo novamente o homem: —— Não irei descer até que me responda! Onde é que estamos? Aqui não se parece nada com o que foi oferecido no pacote de viagem! —— e olhara para Estela, afim de saber o que ela achava da situação. Caso o condutor insistisse em ser rude, ainda não sairia da carruagem, e se o condutor levantasse-se e fosse em direção à ela ou à Estela, ativaria imediatamente seu Ketsuryūgan.



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── NARRADOR

Imediatamente e sem conceder maiores explicações, o condutor apoiou o braço direito no apoio da carruagem e numa acrobacia, viu-se desferindo um chute com a perna direita na direção da cabeça de Estela; mas seria respondido com uma defesa utilizando de seus braços em conjunto. Com toda a força, segurou a perna com ambas as mãos de modo a dar uma brecha para que Morpheusa fizesse alguma coisa, mesmo que significasse ferir o homem que conduzia a carruagem. A situação foi tão rápida que sequer teve tempo de raciocinar uma estratégia melhor.

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 ­ Ao perceber o homem levantando-se e indo em direção à Estela, Morpheusa já deduziria por conta que algo bom não poderia vir, visto as reações más e exageradas que ele vinha tendo antes, então, enquanto ele se movia e Estela se defendia, Morpheusa rapidamente mordeu seu polegar com seus dentes caninos com toda a força que tinha, ocasionando um corte em seu dedo e com a manipulação de seu sangue, criaria instantaneamente uma pequena adaga com uma lâmina tão ou mais afiada quanto a de uma kunai. Usando sua velocidade máxima, ao contato da perna do condutor com as mãos de Estela, Morpheusa se ajoelhou no banco em que estavam, inclinando seu tronco por cima de Estela, levando sua mão esquerda à pele exposta da perna do homem, enquanto sua mão direita posicionaria a adaga, encostando-a levemente no tornozelo, claramente ameaçando cortá-lo. Enquanto tocava a pele nua do homem, Morpheusa infundiria seu chakra no mesmo, e considerando que tivesse feito isto com sucesso, ao término de seus movimentos, exclamaria rápido, mas de forma clara e alta: —— Se fizer mais qualquer movimento explodirei todo o seu corpo! Colabore! —— a expressão séria indicando sede de sangue que fizera não deixaria espaços para que houvesse dúvidas de que ela realmente seria capaz disso.
 ­ Caso o condutor aja de acordo com o que Morpheusa ordenara, ela explicaria à ele sobre o que fizera: —— Tenho algumas habilidades proporcionadas pela minha linhagem sanguínea. Nada mais fiz além de implantar chakra tóxico em seu corpo, e à esta altura ele já deve ter se espalhado bastante. Basta minha sinalização para que você vire uma enorme esfera explosiva! —— pausou, dando um sorriso no canto de sua boca, continuando em seguida —— Dito isto, é melhor que colabore conosco e responda nossas perguntas. —— finalizando. Caso o condutor insista em atacar as meninas ou fugir, Morpheusa continuando com sua velocidade máxima iria infligir-lhe a adaga, à altura do tornozelo, apenas para danificar sua mobilidade. Não havia real intenção de explodi-lo, só o faria numa situação extrema.



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── NARRADOR

Morpheusa atuava agora dominando a situação, impondo ao homem uma condição que ele não desejaria que ocorresse. ── Certo, certo, vocês me pegaram ── Mas ele tinha ainda um outro truque na manga. Já era previsto que aquilo poderia acontecer, dado que ele conduzia várias pessoas por semana. Não era a primeira vez que era dominado. Ele faria agora o papel de levá-las a um local que tornaria a situação a seu favor ── Você está certa, aqui não é o local que eu deveria levar vocês. Tudo isso foi arquitetado por minha equipe. Nosso esconderijo fica bem próximo daqui, naquele casebre mais precisamente. ── Apontou com o indicador, aguardando por uma aceitação das garotas.

Se elas seguissem até lá, Morpheusa se surpreenderia com uma grande nostalgia: o local em que outrora fugiu, e teve de executar seus torturadores. Mas a armadilha do homem era, basicamente, fazer com que entrassem na casa, dando-lhe a chance de pressionar uma alavanca que ficaria ainda do lado de fora, tapando-as dentro do local.

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 ­ Sentia tanta raiva da situação que podia sentir seu sangue ferver. Aproveitou-se da ferida de seu dedo para com seu sangue manipular algumas cordas resistentes, trazendo o homem para dentro da carruagem e então o amarrando. Morpheusa respirou fundo, pensou consigo mesma por poucos segundos, olhou para Estela, falando: —— Estela, não faz sentido que alguém entregue sua equipe tão facilmente assim. Pode ser uma cilada. Penso em mandar um clone com henge no jutsu para o casebre, mas apenas se você achar ser a melhor opção. Além disso, ainda mal conheço suas habilidades, gostaria que você me dissesse pra que possamos criar melhores estratégias para eventuais problemas que com certeza irão surgir, ou até para este. —— na espera da resposta de sua colega, sorriu gentilmente, e enquanto Estela a respondesse, Morpheusa iria revistar todo o homem, à procura de armas, selos, ou qualquer objeto que pudesse usar contra elas. Se houvesse algum, iria tomar para si.



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── NARRADOR

A cautela que tomou minava todas as estratégias do percursor da carruagem, destruindo as últimas migalhas de esperança que lhe restavam em contornar a situação. Sua fraude além de desmascarada, não havia nada que pudesse fazer para que não fosse revelada; talvez os aplicadores do golpe aprenderiam a lição de estudar melhor seus alvos.

Estela consentiu com a cabeça, criando um clone das sombras de si mesma. ── Um réplica ilusória não seria a melhor ideia. Deixe-me criar clones tangíveis e então veremos o que encontramos ── Explicou, mandando-o para dentro do aclamado esconderijo.

Feito isso, verificou a não existência de nada naquela local, senão uma espécie de laboratório rústico e metálico. Havia uma cadeira e fios elétricos, alguns pareciam ser inúteis. Era como um lugar abandonado.

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 ­ Com a confirmação de que o casebre estava vazio, Morpheusa ponderou por um momento, e então disse à Estela que iria procurar por mais pistas lá dentro, e que Estela poderia continuar pressionando o homem para que ele lhe dissesse mais informações ou que poderia acompanhá-la até o lugar. Independente do que Estela optasse, Morpheusa dirigiria-se até a pequena casa vazia.
 ­ Chegara na porta que era feita apenas por madeira envelhecida e alguns parafusos e tiras de ferro, e abrira cautelosamente. Adentrou em curtos e calmos passos, olhando para o chão, mas quando levantara o olhar, a primeira coisa que pôde enxergar foi uma cadeira acoplada à alguns fios condutores de eletricidade, junto de o que parecia uma coroa de metal. Morpheusa já sentia seu coração bater mais rápido, e sua visão tornara-se turva e quase em câmera lenta. Ela, mais do que ninguém, saberia para qual finalidade aquilo estava ali. Tentou ignorar a presença do utensílio de execução, virando-se para o lado, analisando o que sobrara nas antigas e precárias bancadas metálicas que abrigavam sob elas alguns instrumentos químicos, tapados por uma cortina rasgada, provavelmente comida por traças. Agachou apoiando-se na bancada, sentindo por todo seu corpo a pulsação de seu coração, tentando resistir aos sintomas de seu pânico, e delicadamente retirou, aos poucos e analisando bem cada objeto que movia, os instrumentos que estavam abaixo da bancada. Encontrou alguns recipientes como béquers, funis e tubos de ensaio, e também alguns frascos lacrados que continham algum componente sem identificação, pegando um dos frascos para levar consigo. Com dificuldade, se levantou e decidiu encarar, novamente, a cadeira ao fundo do cômodo. Com um andar bambo e sentindo cada vez mais fortes os sintomas ocasionados pelo seu trauma, se dirigiu até a cadeira, olhando-a fixamente. Delicadamente, levantando seu braço e erguendo suavemente seu dedo indicador, moveu sua mão de forma que seu dedo tenha sentido toda a textura da superfície, e a cada milimetro percorrido trazia para sua mente mais memórias sobre o que acontecera com ela ali ou em algum lugar muito parecido. A cada segundo que passava a deixava mais aterrorizada e ansiosa e sentia sua pressão despencar. À influência dessas sensações fizera com que Morpheusa caísse, sendo obrigada a jogar seu corpo sobre a cadeira. Seu estado final consistia no seu pequeno corpo pálido sentado de forma irregular sobre o assento que um dia lhe confinou à morte. Ao tomar consciência total das lembranças que há muito havia bloqueado, começava a tomar controle sobre seus sentimentos, e a sede por vingança que sentiu ao estar a beira da morte que até então lhe era perturbadora, começava a fazer sentido e cessara de lhe causar medo. Permaneceu sentada ali até seu momento de fraqueza se encerrasse.



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── NARRADOR

A chunin com muita bravura ousava enfrentar suas próprias dores, superando cada uma das memórias retidas. Enquanto isso, Estela aguardava tentando extrair alguma informação do homem, porém nada conseguia. Não importava quanto eles o torturassem, o condutor da carroça era bruto o suficiente para aguentar, e nunca ceder. Quando retornasse, Estela diria: ── Acho melhor o levarmos como prova para a aldeia. A equipe de inteligência poderá invadir suas memórias e fazê-lo revelar o crime ── Todavia caso a garota quisesse insistir, poderia tentar. Mas ele não cederia se não fosse obrigado, através de alguma ilusão ou algum ninjutsu Yamanaka.

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 ­ Dentro de algum tempo Morpheusa tomou plena e sã consciência de si mesma novamente, e seu passado não lhe despertaria mais sintomas incapacitantes; nem na sua rotina, nem durante missões ou treinamentos. Agora não mais sentiria medo de si mesma ao despertar sentimentos sombrios, mas os aceitaria como parte de si. Sua essência com certeza não teria mudado: continua sendo uma garota doce e primariamente boa, mas agora teria poder sobre suas emoções e isso lhe daria combustível para aplicar seus sentimentos ruins de forma canalizada para reprimir o que acha errado ou abominante, o que anteriormente seria impossível, visto que paralisaria quando tinha que enfrentá-los.
 ­ Levantara-se da cadeira a qual jamais esqueceria, porém, dessa vez, não olharia para trás e sequer teria arrependimentos de executar aqueles que um dia lhe fizeram mal. O remorso que guardava pela chuva de sangue que precipitara com sua força havia dissipado completamente, e com certeza, isso a daria agora, maior excelência para cumprir seus objetivos.
 ­ Dera os passos necessários para alcançar Estela, deixando todas suas inseguranças e aversão a si mesma ali. Quando a alcançou, Estela a explicou a situação, deixando Morpheusa ciente de que precisariam forçar ainda mais pressão para que o homem revelasse. A Chinoike nunca precisou usar seu genjutsu de uma forma tão crucial, então não saberia exatamente a totalidade de seus efeitos, mas sentia que chegara o dia em que precisava, mais do que nunca, ultrapassar seus limites até então atingidos. Poderia ou não ser efetivo, mas Morpheusa empenharia-se ao máximo para que fosse executado com total êxito, então, forçando seu dojutsu e deixando seus olhos tão vermelhos como o mais puro dos sangues, abaixando-se à altura dos olhos do homem grisalho ao qual tinha tanto desprezo que a deixava enjoada, levantando sua cabeça com uma das mãos sem cuidado nenhum, forçando-o a olhar em seus olhos ao mesmo tempo em que aplicava o genjutsu do Ketsuryūgan através da suave pele de seus dedos ao contato com o queixo do homem. Ao ser ativado, Morpheusa o deixaria em um estado de sonho acordado, onde estaria sendo forçado por seus maiores medos à confessar todo o plano e entregar os nomes de todos de sua equipe. Caso falhasse, Morpheusa alteraria o efeito de sonho do genjutsu para as mais cruéis torturas que poderiam vir à sua mente, até que o emocional do homem ficasse tão fragilizado que ele confessaria por si só. Apenas em sua exaustão, Morpheusa desistiria de fazer o homem confessar à elas, e assim, dada-se por vencida, o levaria junto de Estela, à Equipe de Inteligência de Konoha.



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── NARRADOR

O Genjutsu tornou o homem como um zumbi, revelando informações vitais do núcleo de ação de sua gangue. Ele mencionou a quantidade de capangas, o local do esconderijo, e as principais características de cada um dos homens era compostos, o que lhe conferiria uma grande vantagem ao enfrentar tais oponentes.

Estela fitava-a abismada. ── Você conseguiu mesmo, que bom. Vamos retornar ao quartel general? Havemos de entregá-los. Capturamos eles sem que uma missão nos fosse incumbida, espero que isso nos traga alguma recompensa ── Pensou, esperando que ela subisse na carruagem para serem conduzidas pela kunoichi.

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 ­ O pequeno corpo de Morpheusa estava repleto de ódio, mas ter uma colega como Estela ao seu lado lhe confortava, além de que suas palavras ao ver a eficácia de seu genjutsu aumentara sua autoconfiança. —— Obrigada por estar comigo, Estela.—— disse, sorrindo gentilmente. —— Vou dar meu jeito para conseguir conduzir esses cavalos, voltaremos da mesma forma e pelo mesmo percurso que viemos. —— e se dirigiu para a dianteira da carruagem. No início, houve certa dificuldade nos comandos dos cavalos, mas dentro de algumas tentativas de habituou. Seguiram o caminho de volta à Konoha tranquilamente, e atravessaram as ruas da vila rumo ao Quartel General. Lá, se apresentariam chamando um superior e explicando toda a situação e passando todas as informações à ele, e Morpheusa entregaria o frasco que continha químicos que achou na bancada do casebre, perguntando se alguém ali reconheceria a substância. Terminado, se despediria de todos e iria para casa descansar.



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── NARRADOR

Na manhã seguinte, seria então convocada pelo quartel-general.

── Morpheusa. Decidimos que você e Estela deverão deter o bando e investigar as informações que nos trouxeram ontem, tendo em vista que foram vocês quem as conseguiram. Sinto que devem se apressar, pois logo eles perceberão que um de seus aliados sumiu e poderiam então mudar de esconderijo... devem ir ainda hoje ── Diria para ela e para a garota de cabelos roxos.

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HP: 425/425 • CH: 425/425 • ST: 00/03


 ­ Havia sido uma noite silenciosa, contribuindo o suficiente para que o sono da jovem Morpheusa a recuperasse dos estresses do dia anterior. Não é como se a garota tivesse dificuldades para dormir, mas em específico, nesse dia, foi-lhe concedido um descanso especial. Sabia que houvera sido convocada para o quartel general, então, ao acordar, não tomou para si tarefas demoradas ou trabalhosas, apenas se vestiu e tomou numa pausa rápida um lanche, seguindo para seu compromisso.
 ­ Mesmo sem atrasos, ao chegar no quartel, deu de cara com Estela e um homem que trabalhava para a vila, provavelmente também um ninja, atribuindo às garotas tal missão. Morpheusa ficou feliz em saber que Estela foi designada para acompanhá-la, visto que trabalharam bem juntas. Ao fim das palavras do homem, Morpheusa diria: —— Certo, farei o melhor possível. Apenas uma última dúvida: o vendedor das passagens ainda se encontra na vila, ou acabou por desaparecido também? —— finalizando o diálogo com ele após sua resposta.
 ­ Ao estarem seguindo para fora do quartel, Morpheusa dirigiria-se à Estela após cumprimentá-la adequadamente: —— Sabe, não conheço muitos ninjas, pois faz pouco tempo desde que decidi me dedicar à esta vila, e eu gostaria de te conhecer melhor, poderíamos até mesmo irmos em outras missões juntas. Aliás, gostaria que nos aprofundássemos em conhecer as técnicas e limites uma da outra, para assim podermos traçar nossa estratégia.



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── NARRADOR

── Não sabemos o paradeiro dele. É provável que tenha retornado a seu esconderijo ── Respondia ── Não se preocupe caso tenha de matá-los ── Acrescentou.

Com o diálogo findado, as duas viravam-se e todos ali voltavam as suas atividades costumeiras. Estela replicou ── Oh, claro, ficaria feliz em ajudá-la. Bem, eu tenho alguns ninjutsus elementais. Meu elemento é o Doton, e meu segundo elemento é o Suiton. Não sou tão boa em taijutsu, confesso. E você? ── Ela era humilde em dizer não ser boa, embora possuía sim alguns atributos referentes a seu combate corpo-a-corpo.

Estela então tomaria a frente, logo após a resposta de Morpheusa, dizendo de modo repentino ── Acabei de esquecer de uma coisa. Vou correndo até minha casa, nos encontramos no portão daqui quinze minutos, tudo bem? ── E então, sumiria da visão da aliada e faria como disse.

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HP: 425/425 • CH: 425/425 • ST: 00/03


 ­ Durante o diálogo com Estela, Morpheusa a respondera: —— Ninjutsus elementais são ótimos! Adoraria poder dominá-los, mas infelizmente sou fraca nisso, assim como em taijutsu, meu combate corpo a corpo tende à nota zero. Por outro lado, acredito que posso executar genjutsus com bastante eficácia. Acredito que possamos usar nossas técnicas em conjunto! Tentarei me focar em imobilizar o alvo para que você os inflija danos. —— Morpheusa tentava mostrar confiança para a colega que a acompanharia.
 ­ Morpheusa não viu nenhum problema no pedido de Estela, apenas andou pela vila e comprou alguns lanches a mais para comer, e então já andaria para o portão da vila e estaria à sua espera.



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── NARRADOR

Debaixo do grande arco que separava o lado de dentro da vila com o lado de fora, as duas garotas estavam em prontidão para a expedição. ── Então... acho que devemos seguir para o norte daqui, certo? ── Disse, com o dedo indicador no queixo. Se fosse correspondida, começaria a andar, ao lado de Morpheusa. Não puxaria assunto, mas conversaria se ela puxasse.

O caminho deveria ser tranquilo, e não muito cansativo. Em um dado momento as árvores ficariam cada vez menos espaçadas entre si, dando a entender que ja estariam próximas do local em que teria que cavar. No entanto, um cheiro era exalado misteriosamente por lá, sendo tão delicioso como nenhum outro havia. ── Nossa, o que é isso? ── Perguntava Estela, e em questão de segundos era posta em um estado de sono profundo.

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 ­ Caminhou ao lado de Estela, seguindo seu ritmo, e seguiu-a sem conversar: Morpheusa é simpática mas evita ser intrusiva.
 ­ Apesar de ser uma pequena garota, o cérebro de Morpheusa é formidável, e é realmente ótima em desvendar armadilhas. Ao sentir o cheiro incomum e agradável, imaginou que pudesse ser um mal sinalizador, e assim que vira sua amiga, Estela, entrando em um estado de sono, concentrou chakra em suas mãos e logo a segurou, implicando que ela deixasse de ser afetada pelo genjutsu. Para precaver eventuais ataques, Morpheusa também deixaria ativado seu dojutsu, mantendo seus olhos vermelhos como sangue, afinal, a situação por si só já a deixara irritada o suficiente para eliminar qualquer um que estivesse envolvido nos crimes dos homens que caçava.
 ­ Ao despertar de Estela, sugeriria que ambas preparassem Kawarimi no Jutsu em galhos quaisquer que estivessem próximos, caso fosse necessário se ambas fossem pegas em outra armadilha. Fora isto, seguiriam procurando pela árvore marcada por kunais, e ao encontrá-la cavariam próximo às suas raízes. Se entrarem efetivamente no local, de imediato ativaria um genjutsu que repletaria o ambiente com penas brancas, afetando qualquer um que as olhasse.



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── NARRADOR

Acordou, desorientada, procurando entender o que fazia no local. ── Han... o que está acontecendo? ── Levou em média dez segundos para a garota se situar, até que lembrasse do conteúdo da missão e desse de cara com a árvore-alvo. ── Morph-chan, é aqui que devemos cavar... é melhor que eu faça isso ── Tomou frente, fazendo o selo da cobra e manipulando todo o chão de modo a abri-lo, permitindo a passagem para dentro do buraco.

Ao descerem, veria o portão do esconderijo que bateria com a descrição que o capturado revelou. Estela aproximaria-se, notando que a porta era feita de algum material resistente, que não conseguiu definir. ── Bem... você consegue abri-lo? ── Perguntou, dando a ela a chance de mostrar seus poderes.

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 ­ Com Estela acordada, a Chinoike verificou se a mesma estava bem, e com a confirmação deixou que ela seguisse e abrisse o caminho para o portão. Ao se depararem com o portão de material incomum, ambas entraram num impasse, relutando sobre qual seria a melhor opção a se fazer. Após alguns segundos de hesitação, Morpheusa diria: —— Bem, tenho certeza que não tenho força suficiente para quebrá-lo com força bruta, mas posso tentar lançar o único jutsu que poderia causá-lo dano. Acho que você também poderia tentar... —— e então ergueu suas mãos em direção ao portão, desencadeando uma corrente de relâmpagos no objeto. Como Morpheusa previa, não surtiria muito efeito, assim gesticulando e dando espaço para que Estela pudesse tentar algo. Ao mesmo tempo, direcionava os olhos escarlates para dentro dos espaçamentos do portão, numa tentativa de visualizar o que havia ali dentro. Após Estela efetuar seu ataque (ou não), ativaria de fato seu genjutsu em toda a área.



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