Titania.
ライフコブラ

Maya estava caminhando pela vila novamente, dessa vez, estava apenas passeando. Ela já havia feito seu treino matinal, e, portanto, estava no fim da tarde, onde ela fazia seus afazeres comuns. Assim, ela seria chamada para uma nova missão: Uma missão estranha até, que era proteger o herdeiro do país. Trajando um short comum azul escuro afivelado, suéter negro com gola v, cujo qual era envolto por uma jaqueta comum de elite de Iwa, além de luvas e mangas enroladas, além de mesmo uma sapatilha shinobi comum, ela estava indo novamente para uma missão.

Assim, com os fios rubros balançando majestosamente além de dar um ar gracioso a garota dos fios escarlates, ela chegou, depois de um salto e um giro, onde ela caiu sobre o lado de um dos guardas. Mas a garota ainda teve de ouvir o comentário soberbo e narcisista de quem julgou ser o herdeiro. Aquilo enojara Maya ao tal ponto que ela mordeu a língua para não injuriar verbalmente o balofo. — Então — Começava a garota, olhando os arredores, atenta. — Fui designada para escolta... Fiquem tranquilos, estarei fazendo meu dever da forma que me foi passada. — Ela explicaria, de forma formal, educada e gentil, simpática até.

Palavras: 200.
P.s1: 05 Kunai/Shuriken.
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P.s2: Aparência da Erza Scarlet.

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Maya colocou as mãos atrás da costa, entrelaçando os dedos delicados enquanto andava, observando a tudo. Maya era assim, atenta, curiosa também. Enquanto andava, ela buscava averiguar os pequenos detalhes, minuciosos para que ela não deixasse coisas passarem batidas ali, era uma missão. Ela ouviu sobre os comentários do herdeiro enquanto andava, pensando no que responder um pouco. Nesse pouco tempo, ela se sentiu observada, quase que como se por um instante ela estivesse nua no meio da multidão.

Virar o olhar por cima do ombro fez com que se descobrisse o motivo: Os seguranças do futuro rei. Eles não se demoraram muito, logo se soltaram do pecado da voluptuosidade. Nesse meio intervalo, misero efêmero, pífio intervalo temporal, ela lhe dirigiu um olhar que ela sabia fazer muito bem quando estava começando a perder a paciência. O olhar de lobo, tão selvagem, tão destrutivo, tão horrivelmente cruel que foi dirigido aos homens como se a própria garota fosse um demônio. Uma leve aura vermelha pareceu pairar durante este momento antes de desaparecer.

— Posso sim! Já estamos chegando! — Ela diria, adotando uma postura formal e educada novamente. Após um tempo, ela cutucou o herdeiro com o mindinho, com o mínimo de contato com sua pele possível, e ergueu o indicador para o alto, para indicar o cenário que ele descrevera. Estavam passando bem á frente. — Veja, é este, o que queria ver. São as marcas de um conflito shinobi. — Diria ela, quase como uma historiadora. — Nossa vila, Iwagakure teve problemas recentes com vosso governante, fomos expostos á uma luz de tiranicida. — Explicava.
— Boatos que correm que fora uma mulher, cuja covardia lhe profanara a sua irresponsabilidade e capacidade como Kage... E ela foi dissipada por sua incapacidade. Estamos passando por grandes mudanças no nosso vilarejo, as coisas estão saindo de uma proveniente ditadura existente. — Explicaria ela, gesticulando, mas ainda assim,atenta.

Palavras: 309.
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— Bem, não sei. Mas a vila está se voltando aos poucos, depois de toda a coisa que teve. Eles não revelam muito pra mim, até porque sou do nível mais baixo o possível na hierarquia. Talvez se eu fosse uma Jonin, aí poderia ser que eles pudessem me passar a informação.  — Diria ela, enquanto colocava uma mecha ruiva atrás da orelha. Os olhos castanhos formais estavam sempre atentos a tudo. Eles tinham um brilho, como se ardessem em chamas internamente.

— Mas então, eu soube que irá herdar o trono... — Ela questionaria sociável. — Você  tem planos para algum investimento, no caso, como Senhor Feudal? Algum investimento e econômico para o país, político, social...? Desculpe questionar alteza, mas sou curiosa. Hehe! — Ela riria após tal comentário sobre si mesmo, de forma a estar um pouco envergonhada, mas ainda assim, ela era bastante educada para com as pessoas, demonstrando parte de seu lado formal e claro, de como ela fora educada.

Mas claro que, apesar dela puxar assunto, ela não deixava, nunca na sua vida de estar atenciosa também aos detalhes de fora, alerta, pois sabia como poderia ser se caso um ninja viesse a ser surpreendido e morto. E poderia ser o ninja, ela mesma, então, sempre focada apesar de fazer outras coisas, mas nunca se desviar dele.

Palavras: 216.
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— Entendi. — Diria ela, compreensiva. Na verdade, ela queria fazer aquilo para que não ficasse aquele gelo mortífero que se tinha algumas vezes quando apenas pessoas conversavam mas depois paravam repentinamente no meio, e não falavam mais nada a partir dali. Aquilo poderia ser um tanto irritante para ela, que era calorenta, que ela tanto como uma onda de altas temperaturas. Mas, outro ponto daquela escolta era que até ali não havia se tido nenhum conflito ou lide que se pudesse imaginar, e isso era bom demais.

A garota seguia então, sempre atenta, não que fosse algo ruim, mas a missão estava indo bem, era melhor assim. Ou, ter que socar pessoas naquele dia estava longe de acontecer. — Então, espero que consiga se tornar rei e quem sabe você possa trazer uma Iwagakure mais unida, apesar de tanta revolução. — Ela diria, um tanto gentil, até porque, se realmente ele pretendia aquilo, que o fizesse, mas de forma que se pudesse trazer o bem para o vilarejo e cidades vizinhas.

Ela então, retirou um pequeno potinho do short, se revelando ser um pequeno origami, que ela mesma começou a comer de forma bem posicionada e sem erros, enquanto os olhos se moviam para lá e para cá, alertas.

Palavras: 206.
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Assim o homem também falaria, que iria querer que pudesse ser um lorde de terras. Maya apenas deixou um pequeno sorriso, enquanto andava, observando o herdeiro de lado. Ele também não era tão ruim quanto aparentava, quer dizer, considerando sua impressão inicial, onde ele teria algo de deboche sobre a própria vila, como se não se importasse com o que deveria se ter ali na vila, tudo sob seu domínio, e isso seria a carapuça para ser um basta suficiente para o homem gordo.

Mas então, ela mordiscou um pouco mais o seu bolinho de arroz, com as duas mãos segurando o alimento de forma delicada. Enquanto isso, ela continuava a andar, atenta. Mas então, o homem balofo resolveu então dispensa-la com um aceno, o que fez com que Maya parasse e se despedisse com um acenar com a cabeça de respeito. — Obrigada. Foi bom conversar para descontrair. Fique bem, para seu local de destino, eu irei retornar. — Ela disse, dando meia volta, e saindo correndo dali, com as mãos para trás, para que se facilitasse o deslocar.

Assim, ela estaria voltando para casa, enquanto o onigiri já estaria sendo engolido de uma só vez de uma maneira nada delicada, só por aquele segundinho.

Palavras: 204.
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