Deixando cabeças rolar.

Tsukuyo tinha se tornado em pessoa capaz de manipular a mente de uma pessoa de uma forma verdadeiramente incrível. Mas ela se apercebeu que iria precisar alguma ajuda extra para poder lidar com outro infortúnios, porquê era o normal daquela vida que ela levava, em algum momento ser apenas especialista em genjustu, não iria adiantar de muito, se por exemplo ela não pudesse se movimentar ou se simplesmente, precisa-se matar alguém. Felizmente para o lado dela, ela não se preocupava com isso e nem sequer pensava em se preocupar com isso, já a muito tempo, que ela já tinha uma ideia do que faria para poder se tornar melhor no caminho em que ela estava trilhando para si mesma, lembrando de um tesouro para ela, que era apenas uma coisa importante para ela, mas para seu irmão era uma lixo sem nenhum interesse pessoal ou até mesmo ela se ajoelhou a frente de sua cama, bebendo primeiro uma garrafa de água ao seu lado, puxando uma caixa de madeira velha, de debaixo de sua cama e colocou por cima de sua cama, abrindo a mesma e vendo a espada partida de seu pai, que se encontrava em bom estado, não excelente estava. Ela era moderadamente pesada, e era de se admirar como as histórias diziam que ele era um perito em manusear a espada e um mestre no que se tratava da arte do genjustu.

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No que se podia ainda ver na inscrição na espada, estava escrito: “O meu amor por ti, não é uma ilusão, mas...”. A inscrição não terminava, mas ela meio que ela sabia como terminar a mesma, de suas próprias palavras, como fruto da admiração e amor, que seu pai tinha por sua mãe: “... Em um campo de batalha, todos perecerão pela espada, em nome da ilusão que um dia for o meu amor por ti.” Tsukuyo já estava confiante, de que ela iria precisar, que seus inimigos, fossem perecer perante sua espada. Ela se lembro de alguém, que definitivamente tinha conhecimento dos melhores espadachins da vila, seu antigo instrutor da academia. Assim, após um banho e um jantar, bebendo uma dose água, ela pegou em suas coisas, com três garrafas de água em sua bolsa, colocando em cima da cama, e guardando a caixa, contendo a espada de seu pai, e logo se vestiu, colocando sua token em sua bainha e logo ela, pegou as chaves de sua casa, e se dirigiu rapidamente, em passos relativamente longos, até ao local, mas ela ainda ficou admirada com algumas espadas recém feitas da fornalha do ferreiro, que no local não se encontrava, mas ela deixou isso de lado, e pegando em sua token, correu rapidamente para a academia e encontrava seu instrutor a fechar a porta, e logo ele, todo convencido dizia – Parece que chegou a altura da princesa, aprender realmente como se usa a espada. Nem passou tanto tempo e já está quase em me tirando do lugar. Venha amanhã cedo, antes da academia abrir – Após rir, e fechar a academia e ele fez o sinal de adeus para Tsukuyo.

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Tsukuyo sempre ficou muito frustrada com ele, por que ele sempre era o único instrutor que rivalizava a inteligência dela, e por isso, ela sempre foi a segunda, sendo a primeira. Ela sempre foi neutra no que se tratava nos conhecimentos na academia, pois sua família, já tinha apertado, até ao infinito no estudo de Tsukuyo, que estudar para ela, tinha se tornado algo de comum para ela e tudo que estava sendo ensinado na academia, ela já sabia de cor. Não demorou muito, após ela se dirigir para casa se lembrou que hoje era o último dia para entregar os livros, então ela vez um corrida até a sua casa, bebendo por completo uma garrafa de água, concentrado o ar que saia e entrava, fazendo uma escolha lógica de como inspirar e espirar o ar, movendo-se por cima dos telhados, irritando algumas pessoas, mas infelizmente, ela não era do tipo de atrasar na entrega dos livros. Após chegar à sua porta, abriu a mesma, arrumou um saco, e colocou todos livros, e logo andou quase na sua velocidade máxima pelas paredes dos prédios, sabendo que estava forçando o seu o corpo, a se adaptar novamente a uma nova forma de movimento, apesar de não ser isso que ela precisava no momento, rapidamente ela caiu para a frente, da bibliotecária, que era a mãe sua amiga, totalmente frenética, devido a corrida.

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Ela apenas abanou a cabeça, e entregou a chave a Tsukuyo, afinal, era bem possível que Tsukuyo se tornasse bibliotecária, de tanto tempo que passava com a cara enterrada em livros. Então, ela entrou na biblioteca, abrindo a sua porta lentamente e após entrar, ela fechava a mesma (trancando), ainda observando pelas janelas, a mãe de sua amiga cansada, por todo o tempo, que esteve na biblioteca. Assim, tirando os livros do saco, bebendo uma garrafa de água, ela acendeu as luzes, e devolveu os livros no local apropriado. Era claro que ela não poderia ignorar o facto, de estilos de luta, estarem mesmo atrás da secção genjustu, e mal conseguindo ocupar uma secção para eles. Ela já tinha uma ideia do estilo que estava procurando, algo que falasse do estilo que seu irmão utilizava, um estilo aprendido, através por um samurai, que ele encontrou, supostamente, que tinha estado em uma guerra, a muito tempo passado. Não demorou muito, para que ela pegasse o livro, puxando com uma determinada agressividade, então colocava o livro na mesa, folhando logo para o resumo do estilo: “O Iado é um estilo de Kenjutsu que se preocupa com os movimentos suaves e controlados de sacar a espada da bainha, golpeando ou cortando um adversário, retirando o sangue da lâmina, e, em seguida, colocando a espada na bainha. O movimento é tão rápido — o inicial, em particular — que quando utilizado por um usuário hábil o suficiente, é possível prevenir a formação dos selos de mão shinobi através da pequena brecha criada por esses movimentos.”

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Não demorou muito para que ela desmaiasse de sono, e fosse acordada pela bibliotecária, que por sorte, tinha uma chave de reserva e chegava muito cedo, então se dirigiu para o campo de treinamento da academia, onde só se encontrava alguns bonecos de treino e uma espada de madeira, então ao chegar lá, o sensei voltou a se implicar com ela – Ah, parece que a princesa está ficando desleixada, mas infelizmente, eu vou ter de apertar você neste treino. – Ela já tinha boas bases de como manusear a espada, mas infelizmente, ela só sabia manusear de uma forma inteligente, não manipular devidamente os movimentos feitos por ela. Assim, tirando sua token, seu instrutor, fez um movimento, girando a espada, e ordenou que Tsukuyo o fizesse igualmente, apesar de ser um movimento bastante simples, não foi o que aconteceu para Tsukuyo, quando ela tentou girar a espada, apenas usando o movimento de seus dedos, sem o apoio forçado do pulso. Ela sabia que tinha velocidade e inteligência, então porquê que não estava conseguindo executar o movimento? Quando ela se dirigiu ao sensei, pediu a espada, que era moderadamente mais pesada que a sua, e muito parecida com uma token que viu no ferreiro, que parecia realmente recém-fabricada. Assim, ela percebeu que o erro, estava em considerar que a velocidade é que importava apenas, sendo que o peso da espada, também contava bastante. Nessa ideologia, ela repetiu diversas vezes o movimento, até que conseguiu executar com extrema perfeição, ou pelo menos o mais próximo ao perfeito.

Em seguida o instrutor, ordenou que ela fizesse um movimento igual ao dele, mas desta vez mais complexo e mais extenso, que parecia que seus olhos eram capazes de reagir e entender aquele movimento, mas naquele momento, ela ficou focada na graciosidade do tal movimento. Assim, ela girou a espada, colocando a 30º Graus na diagonal, movendo a espada a 37 cm para cima, assim de seu ombro, afastada de seu corpo a 8 cm, e logo executou o movimento, feito pelo o instrutor, seguindo as palavras descritas no livro que falava sobre o Iado, que não adiantou e ela se deixou levar pelo movimento cortando a cabeça de um dos bonecos de treino. O sensei ficou admirado, mas antes que pudesse demonstrar sua surpresa, ele virou, não demonstrando que ele estava orgulho e logo voltou, fazendo um movimento, que lhe permitiria virar a espada em qualquer ângulo que fosse, palavras do sensei. Ele assim sentou no chão e apenas disse – Como sempre, você está mais próxima de um prodígio, do qual eu dificilmente, algum dia estar. Pode se retirar, parece que já não precisará da minha ajuda. – Assim evidentemente, ela se retirou daquele local com um sorriso estampado em sua face e se dirigiu para sua casa descansar, pois ela já mal se aguentava.

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