Mission C — Holywood Ninja.
ライフコブラ

Após alguns dias de sua caminhada, Maya normalmente seguiria com sua corrida matinal, onde ela faria como sempre suas execuções básicas corporais. A bela jovem trajava então um legging básico escuro, de tecido leve para que não pesasse, com a mesma camisa branca novamente, com a mesma desenvoltura. E nada mais nada menos do que os longos fios rubros que se tinha de nascença, como labaredas longas que queimavam tudo, deixando o rastro de ignite. E claro, ela seguia a mesma trilha todos os dias de forma a se manter em forma. Sim, ela era uma estudada em Taijutsu, precisava daquilo.

Assim, havia quem a avisasse de que, quando um ninja estaria apto a sair da academia para ir á uma área afora, ele estava disposto a enfrentar um lado duro do mundo e, portanto, apto a estranhares. Bem, eles tinham razão, pois o inesperado estava sempre a acontecer com as pessoas, em especial, Maya.  Uma grande onda passou em frente á garota num grande engolfo turbinado, inundando as ruas e levando pessoas, além de pequenos objetos que estavam em seu caminho. Aquilo era realmente algo que nem ela iria esperar num dia tão comum. Malditos ninjas cortadores de cebolas!

Assim, quando as grandes águas se aproximaram, ela precisou saltar, para passar por uma pequena onda que se despojaria sobre si. E com um singelo e gracioso giro, ela cairia sob as águas, dessa vez, utilizando seus truques básicos aprendidos a luz da Academia. Estava sobre as águas, e mais uma onda se ergueria no centro daquela confusão, onde se revelaria um homem em uma pose maquiavélica. — “Boa noite, bom dia! Senhores e senhoras! Eu venho anuncia a minha grande presença, a presença de Kiriman, eu vou dominar o mundo hohoho!” — Ele discursaria como um vilão.

— Hihihi! — Após o imenso silêncio que se instalaria ali, uma risada debochada viria a seguir, completando o clímax daquela ocasião. Maya, com as bochechas coradas, parecia que iria explodir, com os olhos marejados, ela segurava a barriga e por pouco não rolaria sobre as águas. — “O que é tão engraçado?!” — Perguntaria ele furiosamente, atiçando as ondas. — Você! — O indicador da jovem iria sem dó nem pudor para a direção do ator. O homem então ergueria os braços e faria alguns selos. Cavalo! Tigre! Dragão! — Suryuudan no Jutsu! — O dragão de água seria evocado, vindo sem hesitar para a jovem ruiva.

— Sinta a grande fúria do Deus dos Mares,Taiseki! — Berraria o insano homem, totalmente encarnado em seu personagem, enquanto o seu evocado dragão se jogaria sobre a pequena gennin. Booom! Um grande turbilhão de água se instalaria ao local, espirrando e esguichando. Até mesmo dando início a uma pequena chuva. Mas, ali estava a Lee, parada sobre as águas, o olhando de modo impaciente para com o homem. — Maya! É ele! É uma missão! Acabe com ele! Ele está louco! — Gritaria um Jonin, longe dali, parecia estar atrasado. Então aquilo era uma reviravolta, após saltar para o lado, e se esquivar dos golpes, era algo a se seguir.

— Hai! — Ela diria determinada, enquanto isso, o homem, furiosamente insano avançaria com as ondas sobre Maya, ao mesmo tempo em que ela avançaria sobre ele. Ele então evocaria um tubarão com as mãos, mas ela não estava lá. Confuso, ergueu as sobrancelhas. Antes mesmo um segundo antes, onde a ruiva emergiu das águas, violenta e irreparável. — Chaa! — Berraria, ao atingir o queixo do rapaz, o jogando para o alto após uma voadora crescente que ela havia executado com a ponta do pé. O corpo, desacordado, girou no ar e bateu sobre uma casa, ficando preso á escombros de madeira. Ela o havia derrotado com um soco. — Decepcionante... Achei que era mais forte. — Ela diria, dando de ombros e virando para ir embora.

P.s: Antes que confundam os avaliadores, eu já estou colocada na Org  das Vilas em Iwa, só falta o cargo. E ficha aprovada.

Mission D — Libraries of the Village.
ライフコブラ

Alguns dias após o ocorrido, Maya então seria notificada de que precisaria ir á biblioteca. De boa vontade, ela se vestiu de forma bem simples, nada exuberante, nada tão chamativo, apenas um suéter escuro e negro que ela tinha que cobriria até suas mãos alvas, com uma saia azulada escura com fivela, meia calça cinza e sapatos escuros, havia achado muito apropriado para aquela ocasião. Então, após avisar seus pais, ela enfim se pôs a sair pelas ruas de Iwagakure, como sempre, observando as coisas ao seu redor. A sua cabeleira ruiva balançava para lá e para cá enquanto ela se deslocava serena.

Assim, ela chegou á biblioteca da vila, onde um Jonin estava á sua espera. — Bom dia, Srta. Maya! Aqui está! A chave! Quando terminar a faxina, deixe embaixo do tapete! Até mais! — Ele seria rápido e breve, e após anunciar os trinques, ele desapareceria dali então.  Deixando um rastro de fumaça. “Faxina é? É comigo mesmo!” Ela pensaria ao entrar ali, e ver aquele local empoeirado e sujo, até mesmo com teias de aranha! Ela tinha que começar aquela limpeza agora! Uma Maya determinada se suspendeu sobre seu corpo, onde ela começou a limpar tudo como fogo em brasa.

Ela então se apossou da vassoura e varreu com tudo que podia. Depois pegou um pano com uma pequena escovadeira e passou a polir o chão e limpar. Depois, com um pequeno paninho, ela tratou de limpar as áreas menores, até mesmo escalou as paredes para que pudesse limpar o forro. Também passou uma boa manta para com as prateleiras, e além da mesa, da cadeira e de outros móveis e objetos, até mesmo regou as plantas da janela que estavam semimortas. No fim do dia, uma Maya muito satisfeita estaria deixando a chave debaixo do tapete, um pouco exaurida mas bastante exercitada. Tinha feito uma faxina da boa.

P.s: Antes que confundam os avaliadores, eu já estou colocada na Org  das Vilas em Iwa, só falta o cargo. E ficha aprovada.

Mission D — Flower Shop of Village.
ライフコブラ

Maya naquele dia haveria de ser acordada por sua mãe, que após o seu sentar sob o estofado no qual dormira, iria começar a explicar. — “Maya bom dia, você tem uma missão. ” — Começaria a mãe, direta, sem cerimonias e rodeios. A filha, então, descabelada, com os fios em vários ângulos estranhos, lutava para se manter acordada, portanto, coçaria os olhos. — Bom dia para você também mãe.... Aliás, já está servido o café...? — Ela perguntaria novamente, dessa vez, somente jogando a franja rubra para trás com um assopro fininho dos lábios.

— “Bem, está ali no cômodo, depois você vê. Mas a questão é... Seu desempenho foi elogiado na missão passada.... Estou orgulhosa, e, então te chamaram para uma nova...” — Diria ela sorridente, a mãe, que esticando uma das mãos delicadas, tocariam os fios com delicadeza, alisando-os, o cabelo liso e longo da filha. — E qual é a nova? — Perguntaria a mais nova, sorridente. — “Floricultura. ” — Seria a resposta. — “Deverá cuidar da floricultura da vila, você se importa de prestar o serviço de suas habilidades? ” — Perguntaria a mãe, com os olhos brilhando.

— Hai! — Maya assentiria com um sorriso enquanto ergueria os punhos, brutos e pragmáticos ao ar, emanando toda a sua aura de mulher firme e forte. Famoso Girl Power que ela tinha. E assim, ela se arrumou pondo dessa vez uma pequena camiseta listrada em laranja e branco, com bordas marrons, e gola circular, além de um pequeno short de fivela, e sandálias ninjas. Seu cabelo ruivo agora se encontrava amarrado dessa vez em um lacinho borboleta azul, e convenhamos os outros que Maya estava matadora naquele dia. E ela saiu com aquele seu jeito que ninguém entende pelas ruas de Iwa.

Após algum tempo, ela chegou a floricultura, onde uma moça muito apressada sairia dali naquele instante. — Você é a Kunoichi? Oi eu sou a Ma... — “Lee Maya? A encarregada? Eu conheço você. ” — A mulher seria interruptiva e direta, bem como um tiro de faca certeiro. —“Aqui a chave. Quando voltar, quero minha floricultura viva, com a flora ativa. Um erro sequer e eu abrirei um mandato de extradição. Boa sorte! “ — Ela largaria a chave sob as mãos da ruiva, dando de ombros e indo embora dali apressada. Maya então, sem tempo para retrucar, apenas gritou. — Sua vaca! Enfia um pinto nessa sua boca! — E daria meia volta.

Então, ao adentrar as localidades de flores, ela teve que limpar as áreas com limo, poeira e excesso de umidade, além de regar as plantas regularmente, e plantar as sementes em vaso cujas quais seriam para cultivação naquele dia. Além de ter que escavar alguns locais de terra pendentes, alimentar pequenos animais que viviam ali, como periquitos e organizar as plantas em prateleiras, limpar a área de recepção, e até mesmo passar um pano no chão da localidade. O incrível é que Maya havia feito tudo tão rápido quanto da última vez, pois, queria deixar aquela localidade o mais rápido possível, e não se baixaria ao nível de vândalo, e depois...

Ela apenas fechou a porta, e saiu andando, aproveitando para começar a caminhar de volta para casa logo depois.

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Mission D — Purple Flower.
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Era um belo dia quando sem ninguém a chamar, Maya abriu os olhos. Os mesmos, com uma coloração castanha chocolate, varreram o cômodo local em que estava. Ela então se posicionou sobre a cama, bocejando, enquanto esticava os braços acima de si, esticando bem até sentir um estalo na coluna, o que significava claramente que havia sido aquecida o suficiente.  — Weah! Nada de missões por hoje certo?! Eu posso sair á vontade! — Diria ela, num tom manhoso e feliz ao nível de infantil.

Assim, ela desceu as escadas, trajando um pequeno shortinho com quadriculas, uma pequena jaqueta de couro marrom que continha uma camisa negra por baixo encobrindo o busto. Além de claro, botonas, botonas que iam até abaixo dos joelhos da mesma cor que a jaqueta. — ‘Vai aonde, filhaa?’ A voz da mãe ressurgiria da cozinha logo após os pés alvos tocaram o chão. — Vou sair mãe! Dar uma volta! — Responderia bela garota, porém, havia de ser travada por um movimento rápido e suave que tocaria lhe o ombro. — Tenho algo pra você.

— Ai mãe o que foi. — Ela diria se virando para olhar a mãe, quem mesmo na casa dos quarenta, continuava com o auge da sua jovialidade. — ‘Bem, há uma missão pra você! Você deve ir até as montanhas trazer uma flor púrpura que é muito requisitada pelos ninjas médicos! Pode ir lá buscar?’ — Ok! Byah byah! — A garota diria, já se virando e acenando, dando passos velozes que fariam com que ela saísse dali. Logo ela já estaria tomando as ruas de Iwa em um único caminho: Para as montanhas.

Logo após uma longa caminhada, ter subido alguns montes e relevos, finalmente encontrava ela a tal flor após um dia inteiro de caminhada, pela trilha pela subida, descida, escalada, descida, ela finalmente havia achado tal flor. Só cabia ela entregar no local certo.

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Mission D —Reforms of the Village..
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Após algum tempo, Maya voltava a sua caminhada com suas roupas simplistas, como alguém que buscava somente caminhar para relaxamento do corpo, onde uma caminhada se bastava para tal. Acontece que ela sempre buscaria algo para fazer, ou quando não queria as pessoas a procuravam sempre quando se precisavam dos serviços da garota. Era um saco às vezes e cansativo para a menina, mas ela buscava aceitar com o máximo de grado possível para não desapontar.



Então ela passava por uma pequena ruazinha onde havia algumas pessoas á serviço, entre elas um Jonin que observava o progresso, até nota-la. Ele ergueu as sobrancelhas e parou em sua frente, a parando. — Senhorita, você é Gennin né? Questionaria ele. — Ahm... Sim? — Perguntaria a garota com um meio termo de concordância. — O que é? — Vê estas muradas e cercos? Pode acelerar o trabalho um pouquinho? — Ele ergueria uma das mãos para formar uma extensão com os dedos como algo pífio.



— Tá bem. — Ela abriria um sorrisinho, esticando os dedos entrelaçados, onde um olhar desafiador havia de se instalar sobre os breves olhos gentis e formais, com aquele sorriso voluptuoso demais que a fazia firme e forte. Tirando a jaqueta, ela traria de amarrar na cintura para em seguida amarrar os fios sangrentos. — Let’s go, roger. — Diria, se deslocando rapidamente, pegando o balde de tinta e pincel, onde com sua velocidade máxima, começou pincelando a tudo que via a ser pintado.



Assim, uma linha começou a se formar em cada murada ou cerca que ainda estava em falta, rapidamente ela era pintada por completo, sem nenhum vestígio de falta, enquanto isso, Maya exercitava o próprio corpo, correndo e se deslocando com toda a extensão de seus músculos, fibra, ossos e pele. Após cinco minutos, já não havia nada senão tudo pintado ali, até os dos trabalhadores.  E lá estava ela, posuda enquanto o Jonin a olhava com perplexidade. Ela só continuou andando, aquele trabalho ridículo estava terminado.

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Mission C — Old Hate.
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— Maya Lee... — Diria o homem, olhando a com frieza; enquanto a garota citada estaria adentrando o local, e esta se posicionaria em frente á mesinha de escrivão no qual o homem se situava. Ele estendeu um mapa sobre a mesa sem tirar os olhos da ruiva, até que a ponta do papel havia chegado então á beirada da mesa. — Vê este mapa? Este x é onde passará um determinado ninja. A Vila da Pedra já teve um antecedente alto de vilas inimigas, e, portanto, algumas não há nada senão para destruir o mal pela raiz. Este garoto, Kagunaka Shinbo está indo nesse exatamente para uma das vilas, e ele passará por essa rota, você deve impedi-lo antes que ele propague o ódio de uma ferida antiga, começando agora. — Diria ele; imperativo.

Maya tinha de ouvir tudo calada, pois sabia que um homem como aquele poderia ter então um caráter mais rigoroso e pavio curto. Então, ela apenas assentiu, se dissipando dali ao melhor estilo de ninja, simplesmente se extinguindo dali. Deixando senão alguma ventania e erradicando sua presença. Maya já estaria saltando as casas, passando por alguns edifícios e depois, indo rumo a floresta, era onde se situava uma das rotas de passagem do jovem odioso, ou melhor remanescente de clã do ódio. Claro, ela queria também se testar, embora fosse de vital importância que a garota se focasse exatamente mais na missão, foi o que decidiu para si enquanto corria pelas florestas.

Quando se aproximou da rota, ainda verificando o mapa, ela pode perceber que estava no caminho certo de sua missão. Então se escondeu em uma das árvores, colando na mesma e observando uma das árvores, pondo uma vista estratégica na área diante de seus olhos castanhos. Então, se evacuou no mesmo instante, caindo sobre uma das árvores entre as folhagens. Os olhos estariam expostos para vislumbrar quando o garoto remanescente de clã passaria por ali, uma boa ofensiva como surpresa para deixa-lo sem reação seria ótimo, então, passaria a esperar, pacientemente. Seria exagero se precipitar e acabar por e revelar antes mesmo do maluco aparecer, percebendo uma emboscada no final.

Após algum tempo, ela pode ver o reflexo de uma silhueta se deslocando rapidamente entre as árvores, poderia ser o tal Shinbo. Mais alguns segundos e ela se deslocaria. Dado o tempo, ela nem hesitou, saltou do tronco como um prego perfurante e rubro, totalmente giratório. O garoto pararia, observando aquilo claramente perplexo e sem reação. Como a garota era rápida demais, ele mal pôde vê-la, e também, não pode ser o movimento que ela faria.  Deslocou a perna após a erguer acima da cabeça, deslocando um chute para baixo enquanto se aproximava, atingindo o topo da cabeça do menino e rachando-lhe o crânio. Tão rápido que seria como um asteroide, e que ele não havia de ver o que o haviam matado.

Então, o corpo tombou, totalmente morto, quase que instantaneamente, Maya havia eliminado o garoto sem esforço só com sua velocidade e força. Sangue começou a sair da boca do garoto e de seu nariz. A missão estava concluída, ela só deveria arrumar o local e enterrar o corpo.

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