Não fazia muito tempo em que eu havia dado um upgrade em mim mesmo, recebendo um baita dum poder, eu estava a comtemplar minha mão, ela estava aberta e pude notar que ela possuía umas manchas, que era resultado do meu esforço, muito esforço treinando por pelo menos um dia. Deitado ali na minha cama, finalmente me levantei e me espreguicei. Enfim, em seguida indo tomar uma ducha, somente para me sentir hidratado e límpido, eu precisava, era uma necessidade de evitar ser um porco, isso é se existia realmente um peixe-porco.

Após isso, eu apenas me vesti normalmente, dessa vez colocando uma manta negra que vinha até acima de meus dedos, com um kimono azulado divido com branco que viria a cobrir tudo isto, e uma manta grossa em formato de cinto que ficava com a bolsa para trás segurando o kimono, guardando pertences de kunai e etc. Embaixo do kimono se tinha uma calça preta meio folgada até a canela e sobre isto, sandálias ninjas azul claro. Seria meu novo visual daqui para frente.

Após comer meu café da manhã, recebi um pequeno passarinho que pousou ao meu ombro, trazendo um pergaminho. Após despachá-lo com carinho, eu pude abrir o mesmo parar ler o seu conteúdo, talvez fosse um chamado para missão. — Oh, o que será? — Perguntei enquanto abria.

Após ler todo o pedido que havia sido posto naquele pergaminho, virei-o para observar o mapa. Ergui as sobrancelhas. “Devem eles ter pensado em me mandar para lá, justamente por causa das minhas habilidades.” Pensei, pelo mais lógico, ou ao menos pensei que seria. Sem dizer mais nada, apenas fechei o pergaminho e coloquei dentro da minha bolsa atrás de meu manto. Tudo o que fiz foi dessa vez, apenas abrir a porta e sair andando para o sul da vila. Após um tempo andando, eu pude chegar ao colosso portão que se encontrava agora em minha fronte. Dobrei pela direita e mostrei o pergaminho para os vigias, somente para que eu pudesse então ter permissão pra sair.

Após um tempo então, após duas horas andando aproximadamente, percorrido o vasto caminho, me embrenhando em matas fechadas, saltando por troncos colossais e passando por raízes verdes aéreas gigantes, eu havia finalmente saído da natureza após uma pequena viagem á pé. Então, pude avistar pelo menos uma das três comunidades contidas em pergaminho. A primeira. Então, eu me dirigi de forma calma e pacífica para a entrada do vilarejo. — Olá — Me pronunciaria após adentrar o início da pequena comunidade. — Venho em nome de Konoha para verificar os estranhos fenômenos que foram relatados aos meus superiores. Gostaria que pudessem me dizer, o que exatamente tem ocorrido, é muito importante.

Na real eu só estava usando aquele tom mais formal porque se tratava de uma missão, por mim eu não teria tido um tom daqueles nem a pau, mas não poderia eu falhar na missão, quer dizer, não pelo menos a mim; era importante para meu progresso, que eu pudesse ter certos êxitos memoráveis no meu cabeçário avaliativo, principalmente para promoções futuras. Bem, primeiro eu iria tentar reunir informações para depois com certa pesquisa a mais, exemplificar uma solução.

— Certo. Obrigado. — Agradeci, por pouco não fazendo uma cara enojada. Quer dizer, eu não costumava ser assim, então, estava me esforçando para parecer alguém decente, que tivesse uma boa pinta da moral e dos bons costumes. Ou ao menos é o que estava tentando. — Até logo, obrigado pela informação. — Agradeci novamente e dei no pé, caminhando pela primeira comunidade e observando seus costumes, até mesmo, analisando-os enquanto ia para o norte do vilarejo para que eu pudesse encontrar a saída e seguir meu caminho de forma tranquila, quer dizer, até aqui, tudo certo e nenhuma lide havia ocorrido, o que era satisfatório.

Então, me pus a caminhar pelo caminho que poderia me levar a segunda vila. Peguei o pergaminho de minha bolsa novamente e o abri, me atentando para que não viesse ninguém, onde movi os olhos cínzeos sobre o mapa, somente para que eu pudesse avaliar a posição da segunda vila e seguir pelo caminho certo. Enfim após essa última olhada, pude seguir meu caminho firmemente, observando a paisagem além de uma atenção mínima e slerta que se ponderava de mim para futuros ataques, pois a vida ninja era dura, e todo mundo sabia disso, não era tão difícil de entender, nem precisava pensar muito. Mas o que pude notar é que já começava pelo menos no início de onde o rio desovava.

Me aproximei da margem para observar o estado da água, quero verificar se havia mesmo alguma anormalidade ali, ou algum requisito de chakra por aquelas águas recentemente, qualquer coisa. Depois disso, retornaria o caminho para a próxima vila, não sei quantas horas se poderiam ter passado mas parece que finalmente eu havia conseguido chegar. “O homem não me deu uma boa informação, mas posso tentar com esse outro vilarejo.” Pensei. — Olá. — Disse eu me aproximando do portão. — Vocês podem me explicar sobre o tal fenômeno? Sou de Konoha. — Pedi, formalmente.

— Certo. — Em resposta da grosseria do morador, apenas se obteve um sorriso cínico por parte de mim. — Tem sorte de eu não ser um maldito e deixar que este pequeno vilarejo sofra com seus problemas continuamente. — Retruquei de volta, bastante calmo, e até mesmo frívolo. “Pelo visto então, o que é somente válido é só aquela primeira opção... Não há nada de reforços de informações então.” Pensei, colocando a mão no queixo. No fim, então, desloquei uma das pernas para o solo, dando ao menos um impulso para que pudesse eu me deslocar pelo solo rapidamente. “Maré alta e arrombamento de galpões...” Coloquei a mão no queixo.

Meu foco agora, correndo em alta velocidade era que pelo menos eu pudesse chegar agora realmente no que interessa, se o problema matriz estava realmente no último eu não perderia tempo com idiotas, quando dei por mim, já estava saindo da vila dos ignorantes. Olhei para trás, só sentia o vento contra minha face, gélido e pragmático. Olhei para o lado e pude verificar a existência do lago novamente. — Por que não? — Perguntei a mim mesmo, dando um salto e caindo sobre as águas, passando a patinar sobre as mesmas. — Bem melhor... — Com um sorriso estranho, eu pude me curvar mais para frente e deslizar rapidamente.

Após algum tempo, ainda me esquiando naquelas  águas, pude perceber que estava ali se aproximando na vila no canto esquerdo sob terras. Enquanto me deslocava, retirei minha bandana para que eu pudesse enrolá-la em meu pulso, para evitar chamar atenção, deixando-a coberta sobre o meu kimono. Então, pude então, adentrar para com a vila, observando seus costumes. “À noite, elevação da maré e arrombamentos de galpões... Vou verificar a parte costeira e esperar até a chegada da noite. Visto que esses fenômenos ocorrem geralmente por essas bandas...” repensei novamente.

— Está certo tenho que ver por lá. — Retruquei baixo e me desloquei pela vila até que eu pudesse encontrar os galpões do porto da vila onde tinha a passagens cargueiras. Procurei subir em algum edifício que me permitisse me escorar e agachar, me tardando ao comtemplamento.

Assim se passou algum tempo desde que eu havia me habilitado a ficar de vigia or cima de algun edifício daquela vila, pelo menos seria algo bom. Pude descansar por um tempo antes de que eu pudesse mesmo entrar em ação, pude observar a movimentação dos civis assim como também a mercadoria sendo transportada e entre muitos fatores sociais e econômicos que estavam ocorrendo ali naquela região da vila. Bem que haviam me avisado de que havia uma grande importância econômica na região, principalmente para a vila da Folha. Após um tempo eu pude perceber que estava anoitecendo, como sempre do modo mais natural possível.

Já de noite eu pude então perceber após muita vigilância, fato de que até me permitiu que eu pudesse verificar os padrões da água, concluí finalmente que ela estava em uma dissonância total, isto é, anormais demais para as ondas comuns, o que poderia indicar claramente uma manipulação visível ali, e, que de fsto havia então uma subida no nível do mar, não tardei em bater o pé esquerdo sobre o chão, dando impulso para que eu pudesse saltar de cima do pequeno edifício e caísse em direção ao solo. Após isso, não tardaria em bater os mesmo no chão com o mínimo ruído possível e me deslocar rapidamente por entre as casas enquanto faria selos em pleno descolar.

—É um sinal. — Diria, com um sorriso, após terminar a selagem ao tempo de corrida, me dirigindo em direção ao galpão. — Com certeza está acontecendo agora, talvez. — Complementaria, enquanto me deslocaria, rápido, e então chegando lá, pude perceber que havia um pequeno local de entrada aberto no galpão. Ao me aproximar, pude perceber pelo menos um grupo de três individuais tomando para si os objetos como possessórios, e que se tratava de furto alheio móvel. Não tardei em sacar rapidamente uma shuriken que fosse arremessada em seguida na direção de uma das mãos dos ladrões.

— Quê? Sério?! — Trinquei os dentes, aquilo era um tanto inesperado, rapidamente eu tinha que tomar uma decisão. Rápido, de repente, o mundo parecia na beira de um colapso, uma grande onda estaria vindo em direção da vila ao mesmo tempo que havia civis e pessoas comuns ali que não eram ninjas, mas sim, só comerciantes e pescadores. O que eu precisava fazer era encontrar um jeito de salvar a todos, mesmo que eu não me importasse, mas não poderia eu arrumar uma posição negativa da minha vila, eu tinha que manter pelo menos a boa essência para que não pudesse decair a moral da vila.

Rapidamente, energizei o corpo e  vomitei água da minha boca após me curvar para trás, e vomitá-la para frente, cuspindo uma quantidade muito grande mesmo de água, praticamente fazendo nascer uma grande quantidade de água ali, em uma onda que viria em direção oposta a outra que vinha de frente, no intuito de se chocarem, já que a minha tinha um aspecto de parede, assim como os vários tubarões que cairiam sobre as águas após estarem em uma queda livre pelo choque, eles ficariam rondando as águas da desova para surpreender qualquer um que inventasse de atravessar e manteria refém rondando os mares, e irá assustar quem ousar se mover.

Paralelo a isso, eu já estaria com intuito de me deslocar até o galpão que estava ou seria arrombado, mas, antes de me pôr ao ponto próximo, não tardaria em fazer alguns selos rápidos para que eu pudesse ter uma possível defesa antecipada. Assim, me decolando após parar perto das áreas dos galpões, não tardaria em me esconder em algum edifício a pelo menos 2 metros dali, somente para que eu pudesse analisar alguma movimentação. Somente à espreita.

Não precisa falar! — Disparei enquanto corria rapidamente, me afastando dali o mais rápido que eu podia em direção aos galpões. Bem, eu não poderia conter um jutsu daquela magnitude visto que não tinha nenhum daquele modo no arsenal, nada que fosse uma onda gigante, talvez se eu tivesse talvez eu poderia ter conseguido impedir, mas ainda não havia desenvolvido nenhum outro jutsus, talvez eu devesse da próxima, mas por parte havia surgido algum outro ninja da mesma vila que eu. Do tipo que era capaz de counterar meu elemento. Bom, agora só faltava eu me focar na perseguição aos ladrões.

Finalmente pude alcançar o local, onde parei brevemente, reduzindo a velocidade, adentrado o galpão. Observei  rapidamente os lados e adentrei tal, furtivamente, somete para que eu tomasse cuidado. “Pelo visto, mesmo que todos tenham fugido ainda ficarão presos, eu posso ter deixado uma grande quantidade de tubarões caírem na desova durante o choque.” Pensei enquanto corria furtivamente. Passei então a observar cada saletas possível naquele galpão. Mas pelo visto teria que verificar a todos. Até o momento em que correndo para o último, finalmente pude adentrar, verificando a última saleta do último galpão. Pelo visto parecia alguém ali.

Então, me aproximando da saleta, eu buscaria verificar se alguém estaria lá, e se caso estivesse algum ser vivo lá dentro, eu rapidamente trataria de conjurar apartir do próprio ar, tentáculos aquáticos que tratariam de prender o cara. Em todos os membros possíveis, e após isso, eu iria perguntar para o cara aonde estariam os outros dois “Reponda, onde estão os outros, se não responder, eu irei apertar mais e mais, onde se até quebrar todos os seus ossos”, e caso ele se recusasse a responder eu iria apertar ainda mais os tentáculos lá, até para fazê-lo falar, e após obter a resposta eu iria torcer o pescoço do cara ao ponto o suficiente para ele desmaiar pela dor.  Se caso não consiga irei saltar para trás, dez metros ou kawarimi se for o caso.

— Hum. — Faria eu, após ver que o cara iria se recusar a falar. Pude notar o selo sendo ativado para que ele talvez não pudesse mais falar alguma informação confidencial, mesmo que eu tivesse apertado ainda mais os membros presos do homem, mesmo assim ele não iria se falar enquanto o selo não fosse rompido pelo visto. — Que saco. — Resmumguei, coçando o ouvido, enquanto suspirava de forma nada animada com aquilo. No fim, apenas apertei mais os tentáculos o suficiente para que pudesse desmaiar com tamanha dor. Ainda pra previnir, me aproximei mais e desloquei o punho na diagonal firme e reto direto na nuca do inimigo para que ele desmaiasse, só para prevenir.

Após isso eu o soltaria, rapidamente o segurando para que eu pudesse amarrá-lo em seguida, deixando-o sem nenhuma possibilidade de movimento, evitando assim uma possível soltura, e fuga, assim, eu após prendê-lo, colocaria sobre meu ombro, somente para que eu pudesse levá-lo para a Vila, o único modo de que eu pudesse ou se pudessem decifrar as informações futuras só em um Centro de Inteligência, e assim, usando os métodos ninjas, poderiam arrancar as informações, eu não poderia fazer nada quanto a isso. Assim, me virei para sair do galpão, observando os lados para que eu visse que não viria mais ninguém. E, quando julguei ser bastante seguro, não tardei em me deslocar para sair dali, rumando para o local oposto à desova.

Correndo, eu agora deslocava as pernas em movimentos sincronizados, me movimentando com a cinética da energia, e rumando em seguida para a saída da vila, onde eu teria de ir para a vila o mais rápido possível carregando um cara, o único problema é que eu não poderia ir tão rápido assim, poderia? Não sei, mas eu tinha que chegar o quanto antes, e quando dei por mim, já estava voltando pelo mesmo caminho de trilha que eu havia feito.

Bom, lá estava eu voltando para casa, havia eu conseguido pelo menos um êxito mínimo na missão, mas ainda assim, eu havia deixado outros malditos escaparem, pela informação, haveria mais deles, e eu estava disposto a completar a missão da forma mais eficiente e completa possível, não poderia eu me deixar a desapontar a vila, eu era um ninja, eu tinha que estar a par da situação, então, não poderia falhar, só continuar a seguir meu próprio caminho, do meu próprio jeito, e conseguir meus próprios objetivos, e continuar assim obtendo novas metas e assim por diante. Porém, tinha algo balançando, fazendo um barulho pra lá de irritante que eu não sabia onde.

Então percebi que era algo dentro do homem que eu havia capturado, enfiei a mão sob sua nuca, puxando algo de la, que notei sendo um papel. Com uma mão, aprumei o gatuno sobre meu ombro enquanto ainda corria com um braço, enquanto a outra segurava o mapa, observando o atentamente. “Interessante” pensei “E pensar que um idiota tivesse isso e se recusara a me contar.” Ergui o olhar para observar a rota. “Talvez daqui a mais de dez minutos eu chego. Pensei, determinado a seguir para a rota de fuga. Após pelo menos vinte minutos eu pude concluir que era hora de dobrar.

Dobrando, pude perceber que estava adentrando novamente uma área florestal, onde haveria árvores, tudo o que eu fiz foi enquanto observava o mapa, eu poderia saltear e me esconder até a rota. E foi o que eu fiz, saltei para algumas árvores e me embrenhei em folhas, passando a observar entre as brechas que as folhagens deixam, de modo a me esconder o máximo possível para que não pudessem me ver. “Deve ser aqui, talvez, que passarão, está no mapa.” Pensei. Peguei uma kunai e a mantive na minha destra enquanto observava calmamente. O capanga estaria sobre o galho bastante envolto por folha e escondido, até mesmo, aproveitei e amordaçei para que não gritasse ou acordasse e apertei as cordas o mais forte que eu podia, até mesmo dei mais um golpe na nuca para prolongar seu sono. Estaria atento.

Pelo visto eu só havia encontrado poucas coisas interessantes naquela rota, não passariam tão cedo por ali, mas seria mesmo um bom adendo, e uma recolha de informações bastante importantes, e, também, tinha algo jogado ali sobre um dos arbustos. No fim, pegando o corpo inerte sobre o ombro, saltei rapidamente para cima, saindo do meio das árvores, caindo ao lado da bolsa, observando seu conteúdo, só tinha armas. Fechei a bolsa com um braço enquanto eu colocava o corpo apagado do ladrão. Tirei um pergaminho, o abrindo em seguida, para que eu pudesse escrever o relatório. Era bem simples.

“Prezados organizadores e Senhor Sétimo, durante minha pesquisa, fora dada as seguintes conclusões para com a missão, onde, ao chegar na vila, pude constatar pelo menos que um dos membros usavam Estilo Água, e que, este mesmo usuário fazia parte de um concurso de pessoas, para crime planejado e organizado em sucessões. Além de que, com um dos capangas, pode ser visto um mapa com as principais rotas de fuga, além de que, verificando uma dessas rotas, foram vistas uma bolsa com armas. Por ora, estes também assaltavam o galpão da terceira vila costeira, cuja qual se detém de exportações e cunho econômico para a vila, e os fenômenos aquáticos são devido manipulações.”
Após isso, eu apenas entenderia o pergaminho, para colocar a pequena bolsa sobre um selo, cujo qual selava o item, assim, não tardei em enrolar o objeto e amarrar com os fios, em seguida, guardando em minha bolsa. Movi minha mão destra e desferi mais um golpe na nuca do inerte somente para que ele não acordasse. Assim o carreguei sobre o ombro e então, me retirei, saltando para trás e seguindo pelos galhos e árvores, em direção à vila. Então, após algum tempo, eu cheguei no pequeno caminho próximo ao portão. Assim, adentrei a vila novamente, somente para que eu pudesse ir direto ao gabinete, entregar o relatório e o ninja, assim como o mapa e bolsa bélica.