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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 26 DG
Primavera
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Jhin
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Hyuga Jhin

葉の影





ALONE
A noite envolvia a Vila da Folha com um manto silencioso e espesso, suas ruas desertas imersas na penumbra. No coração do clã Hyuga, o quarto de Jhin era um oásis de sombra, onde o luar filtrado parecia mais uma gasa, desprovida de calor, que um verdadeiro conforto. As paredes de pedra, ricas em memória e história, absorviam os ecos de um passado inquieto. O vento, agora um sussurro cauteloso, serpenteava pelos corredores, transportando consigo um hálito de mistério que não parecia condizer com o ambiente calmo. Jhin estava deitado, imerso na tranquilidade superficial, mas sua mente era um campo de batalha, onde os espectros da dúvida travavam uma guerra constante.

A noite estava repleta de lembranças que se tornaram uma espécie de assombração. As imagens de seus pais, uma vez vivas e queridas, agora eram fantasmas que assombravam seus pensamentos com uma crueldade implacável. O olhar desesperado de sua mãe e o grito silencioso de seu pai eram como cicatrizes em sua alma, nunca completamente cicatrizadas. As explicações oferecidas pelos superiores, ou a falta delas, eram como meras sombras que não iluminavam a verdade que ele tanto buscava.

Movido por uma frustração crescente, Jhin decidiu abrir o velho baú de memórias, um relicário de fragmentos do passado de seus pais. Entre cartas amareladas e fotografias desbotadas, encontrou um fragmento de um diário. As palavras, apressadas e incompletas, mencionavam uma crescente preocupação com a segurança da família, mas falhavam em oferecer qualquer esclarecimento verdadeiro sobre o que realmente havia ocorrido. Jhin leu e relia o texto, suas mãos tremendo levemente, enquanto sua mente fervia com dúvidas e conjecturas. A ausência de uma explicação clara apenas alimentava sua paranoia.

Determinando-se a buscar respostas, Jhin dirigiu-se ao escritório de um dos líderes do clã, um espaço saturado de pergaminhos antigos e relíquias ancestrais, um santuário onde se esperava que a sabedoria dos mais velhos reinasse suprema. No entanto, ao adentrar aquele recinto, Jhin deparou-se com um cenário de frustração. As palavras do líder, embora proferidas com uma calma que deveria inspirar confiança, revelavam-se evasivas e insatisfatórias. “O que ocorreu foi um acidente, Jhin,” ele disse, o tom de sua voz forçado, como se cada sílaba fosse um peso em sua língua. “Não há mais nada a ser feito, a não ser aceitar a tragédia e seguir em frente.” Essas palavras, apesar de seu esforço para soar sereno, pareciam mais um muro de silêncio e desdém, erguido para bloquear qualquer questionamento. O líder, com sua postura distante e suas respostas escassas, apenas reforçou a sensação de que a verdade permanecia oculta nas sombras do passado.

Um fio de raiva começou a se enroscar nas entranhas de Jhin, como uma serpente venenosa crescendo nas profundezas de seu ser. A falta de clareza não fez senão aprofundar suas suspeitas e alimentar um sentimento crescente de desconfiança. A incerteza sobre a morte de seus pais parecia agora formar uma teia de mistérios não resolvidos, como se algo mais sombrio se escondesse nas sombras, cuidadosamente ocultado pelos superiores do clã. A sensação de estar à deriva, mergulhado em um mar de perguntas sem resposta e conforto ausente, moldou sua percepção do mundo com a precisão cruel de um escultor insensível. Cada palavra evasiva, cada gesto indiferente contribuía para a construção de uma realidade onde a verdade era um fantasma inalcançável, e Jhin, consumido pela raiva e pela dúvida, passava a encarar o mundo com olhos endurecidos pela desconfiança.

Nos dias que se seguiram, Jhin vagava pelos jardins do clã, um local que antes trazia paz e serenidade, agora transformado em um cenário de introspecção sombria. Cada passo que dava parecia ecoar um sentimento de perda e confusão. Ele visitava locais que lhe eram familiares, onde memórias de seus pais ainda permaneciam, como sombras indesejadas. A visão de seus pais, mesmo em suas lembranças, parecia distante e cheia de incógnitas.

Em uma tarde cinzenta, Jhin encontrou-se com um velho amigo de seus pais, um homem cuja presença tinha sido uma constante nos dias de sua juventude. Aquele que vos ensinou tudo sobre o Clã Hyuga. Aquele a qual achou que poderia confiar. O amigo, vendo o tormento nos olhos de Jhin, tentou oferecer palavras de consolo. “Seus pais eram pessoas admiradas e respeitadas,” ele disse com uma voz que tremia ligeiramente, numa tentativa tola de conter a tristeza em seus olhos brancos como o do jovem Hyuga. “Eles sempre se preocupavam muito com você, e com todos do clã. Não deixe seus pensamentos dizerem o contrário garoto ou você se perderá dentro deles.”

Apesar das intenções benevolentes, as palavras apenas aprofundaram o buraco em seu coração. Jhin sentiu que o velho amigo, por mais bem-intencionado que fosse, não podia entender completamente a profundidade de sua dor. As palavras de conforto pareciam vazias quando comparadas à realidade cruel que ele vivia. Cada interação, cada tentativa de consolo, parecia afastá-lo ainda mais de uma compreensão verdadeira.

Por que? Por que a verdade lhe era negada, como um véu impenetrável que encobria a luz da razão? A dor que se abatia sobre Jhin era um tormento sombrio, muito além do que qualquer sofrimento físico poderia proporcionar. Era a agonia de perder não apenas o que se amava, mas o próprio sentido de segurança e justiça. O jovem Hyuga se via mergulhado em um abismo de dúvidas e incertezas, onde a marca dos seus pais parecia ser a chave para um enigma cujas respostas lhe eram cruelmente negadas. Seria essa marca um sinal de algo oculto e sinistro, ou seria apenas uma ilusão, um fantasma criado pela mente atormentada do jovem? O medo da incerteza se entrelaçava com a dor do luto, e Jhin se perguntava incessantemente se o que sentia não passava de um reflexo distorcido da realidade. Por que? Cada pergunta parecia ecoar no vazio, cada resposta parecia se esconder nas sombras, deixando-o com um sentimento de frustração e desamparo que o corroía por dentro. O vazio das respostas e a opacidade da verdade se tornavam seus tormentos mais cruéis, e a busca por um motivo se tornava uma batalha constante contra os demônios de sua própria mente.

De volta ao seu quarto, Jhin se viu novamente à mercê do abismo de suas dúvidas, um espaço sombrio e inquietante que parecia engolir qualquer vestígio de paz. Sentado no chão frio, com o diário de seu pai aberto diante dele, ele mergulhava em um mar de perguntas não respondidas, um mar que parecia se aprofundar a cada página virada. As palavras inscritas nas folhas amareladas revelavam menos do que ele esperava; o vazio de respostas claras lhe oferecia apenas uma nova perspectiva sobre sua situação. O peso da incerteza havia se tornado quase palpável, um grilhão invisível que o aprisionava a um passado que se recusava a ser sepultado.

Jhin sabia que não bastava buscar respostas; ele precisava encontrar um caminho para reconciliar seus sentimentos e confrontar a realidade com uma clareza que parecia tão elusiva quanto um espectro nas brumas da madrugada. A verdadeira batalha, ele percebeu, não estava apenas em entender o passado, mas em encontrar uma paz interior que parecia escapar-lhe continuamente. As palavras e explicações, embora desejadas, não eram a chave. A solução estava em uma jornada interior que ele precisava trilhar sozinho, uma travessia solitária em busca de uma verdade que não poderia ser simplesmente desenterrada, mas vivida.

A madrugada avançava em um silêncio profundo, quebrado apenas pelo suave farfalhar das páginas do diário e o som ritmado de sua respiração. Jhin se levantou, seus olhos brilhando com uma determinação silenciosa. A falta de respostas não deveria ser uma sentença de condenação, mas sim um convite para descobrir um novo propósito, uma oportunidade para superar as sombras que o assombravam. Cada lembrança, cada fragmento de gesto ou palavra de seus pais, se dissolvia nas trevas da sua mente como um pergaminho antigo em chamas, suas cinzas se misturando em um mar de incertezas. Ele se via diante de um abismo vasto e frio, onde a verdade se escondia como uma estrela distante, obscurecida por nuvens tormentosas. O peso da dúvida o esmagava como um manto de gelo, impedindo seu avanço. O labirinto de seus pensamentos se estendia em corredores estreitos e tortuosos, cada esquina revelando apenas mais mistérios e perguntas sem resposta. A busca por uma verdade tangível transformava-se em um caminho espinhoso, um terreno fértil para as sombras que se alimentavam da ausência de clareza e da falta de respostas.

Apesar das incertezas, a dor do luto não seria uma barreira intransponível para sua busca pela verdade. Como uma chama que, apesar das tempestades e do vento, não se apaga, a determinação de Jhin persistia. Ele sabia que, mesmo envolto em sombras e enigmas, a verdade aguardava para ser desenterrada, e o luto, embora fizesse seu coração sangrar, não poderia ser a corrente que o impedisse de avançar. A dor, com sua intensidade cruel, era uma companheira constante, mas Jhin estava decidido a usar essa mesma dor como combustível para sua jornada. Se o caminho fosse tortuoso e repleto de espinhos, ele estava pronto para seguir em frente, guiado pela promessa de uma verdade que se escondia nas sombras.


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HP: 225/225 • CK: 225/225 • ST: 00/03


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Hyuga Jhin

葉の影





ECOS DA SOLIDÃO
As sombras dançavam nas paredes da antiga residência Hyuuga, projetadas pelas velas que queimavam lentamente, como testemunhas silenciosas da solidão que habitava o lugar. Jhin estava sentado no centro da sala, pernas cruzadas e olhos fechados, como se buscasse uma conexão com algo que estivesse além do alcance de sua compreensão. A quietude do ambiente era interrompida apenas pelo ocasional estalo da madeira queimada, ecoando na vastidão do vazio.

Ele sentia o peso da tradição em seus ombros, um fardo que carregava com relutância, como uma armadura invisível que restringia seus movimentos, mas que ele não podia se permitir remover. Jhin era um ninja da Casa Secundária, marcado pela história, pelo selo, pelo destino que não escolheu. As lembranças de sua infância, da perda de seus pais, das vozes sussurradas nas sombras dos corredores do clã, tudo parecia se fundir em uma única massa opressiva que pressionava sua mente.

Mas Jhin não era alguém que se curvava facilmente. Ele havia superado a dor, o luto, o estresse que outrora consumira suas noites, transformando-os em uma força silenciosa que impulsionava seus passos. Hoje, porém, essa força o guiava para um novo desafio: o controle absoluto de seu chakra, a essência da sua existência como shinobi.

Lentamente, Jhin começou a concentrar seu chakra, sentindo-o fluir por suas veias como um rio subterrâneo, invisível, mas poderoso. Cada pulsação de energia era uma prova de sua vontade inabalável, um reflexo de sua determinação em se tornar mais do que um mero instrumento nas mãos do clã. Ele sentia o chakra aquecer seu corpo, circulando de forma metódica, como um feixe de luz que se movia por dentro de suas entranhas, despertando cada célula, cada fibra, cada memória que ele buscava esquecer.

Mas o controle do chakra não era uma tarefa simples. Era como tentar domar um animal selvagem, cujas intenções eram tão imprevisíveis quanto a própria natureza. Jhin sentia a resistência dentro de si, um traço de rebeldia que se manifestava no mínimo tremor de suas mãos, na breve hesitação em seus pensamentos. Ele precisava se concentrar, disciplinar sua mente e corpo, fundindo-os em uma única entidade que operasse com precisão e eficácia.

O silêncio na sala era espesso, quase tangível, sufocando qualquer pensamento que ousasse surgir, deixando apenas o som da própria respiração de Jhin. Cada inspiração era uma batalha travada no âmago de seu ser, cada expiração, uma pequena, mas significativa, vitória. Jhin compreendia que esse exercício de concentração transcendia o mero esforço físico; era um teste cruel de sua resiliência mental, uma confrontação com as barreiras invisíveis que se erguiam entre ele e o poder que almejava. Através desse ritual de autocontrole, ele não apenas treinava o corpo, mas esculpia a mente, endurecendo-a para as provações que ainda estariam por vir.

Jhin, por fim, começou a manipular seu chakra de forma mais complexa, buscando controlar sua forma e fluxo. Ele imaginava os padrões circulares de energia, girando e se entrelaçando em torno de seus braços, suas pernas, seu torso, formando uma rede invisível que o protegia e o fortalecia. Cada movimento era meticuloso, cada ajuste, uma manifestação de seu domínio crescente.

Mas conforme o tempo passava, Jhin sentia a fadiga se aproximando, como uma sombra que se arrastava por sua mente, tentando corromper sua concentração. Ele lutava contra isso, rejeitando o cansaço com uma força de vontade que só alguém forjado pelo sofrimento poderia possuir. Ele sabia que ceder à exaustão era ceder à fraqueza, e fraqueza era algo que ele não podia se permitir.

Horas se passaram, ou talvez apenas minutos. O tempo parecia não ter significado enquanto Jhin continuava sua prática, imerso em um transe que só os mais determinados poderiam alcançar. Finalmente, quando seu corpo estava prestes a ceder, ele liberou o chakra, permitindo que se dissipasse na sala como um suspiro de alívio. Suas mãos, antes firmes, agora tremiam ligeiramente, um sinal de que ele havia atingido seus limites. Mas havia também um sentimento de satisfação, um reconhecimento de que ele havia dado mais um passo em direção à maestria.

Levantando-se com uma lentidão ponderada, Jhin dirigiu seu olhar ao redor da sala. A luz tremeluzente das velas havia diminuído, permitindo que as sombras se alongassem e se tornassem mais ameaçadoras, como serpentes dissimuladas na penumbra. Com um movimento quase ritualístico, ele se dirigiu à janela, abrindo-a para que o ar fresco da noite penetrasse no ambiente abafado. O vento, como um mensageiro imperturbável, acariciou seu rosto, trazendo consigo o aroma terroso das folhas e da terra úmida. Era uma lembrança nítida de que o mundo fora daquela sala continuava a girar com sua indiferença, indiferente e distante das tumultuosas batalhas que ele travava internamente.

Enquanto Jhin observava a escuridão do lado de fora, ele refletiu sobre o caminho que ainda tinha pela frente. Cada treinamento, cada missão, cada batalha era uma peça de um quebra-cabeça maior que ele estava determinado a completar. Não se tratava apenas de poder ou status, mas de encontrar um propósito, de se libertar das correntes invisíveis que o prendiam ao passado. Ele sabia que a jornada seria longa e árdua, mas também sabia que não estava mais sozinho. Dentro dele, havia uma chama que, apesar de pequena, queimava com intensidade. Uma chama que ele nutriria até que se tornasse um incêndio, capaz de iluminar até mesmo as sombras mais escuras que habitavam sua alma.

Jhin lançou um último olhar para o vasto céu noturno, onde as estrelas cintilavam como lamparinas distantes, indiferentes às lutas mortais abaixo. Com um movimento lento e deliberado, fechou a janela, selando o mundo exterior em sua escuridão fria. O dia havia chegado ao fim, mas a guerra interna pela sua verdadeira identidade continuava, implacável e inescapável.

Ele sabia que o amanhecer traria consigo outro ciclo de treinamento, outra série de confrontos com os espectros que assombravam sua mente. No entanto, naquela noite, permitiu-se um raro momento de descanso, uma pausa efêmera na contínua busca por poder e controle. Mesmo os guerreiros mais ferozes, pensou, necessitam de uma fração de silêncio antes que a próxima tempestade os engula novamente. E naquela quietude solitária, Jhin encontrou um frágil consolo, sabendo que a batalha, embora suspensa, jamais estaria realmente terminada.


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Hyuga Jhin

葉の影





ECOS DA SOLIDÃO
A lua cheia pairava alta no céu, iluminando as ruas desertas de Konoha com um brilho pálido e frio. Jhin caminhava lentamente, suas passadas ecoando na noite silenciosa. As palavras de Hiashi ainda ressoavam em sua mente, misturando-se com a cacofonia de pensamentos e sentimentos que haviam emergido desde o término da missão. "Você mandou bem, garoto... mas ainda precisa melhorar." Aquilo havia sido um elogio, mas também um lembrete de que seu caminho estava longe de ser completado. Como um lobo solitário que percorre as florestas em busca de algo indefinido, Jhin sentia o peso da responsabilidade que a ascensão ao posto de Chuunin traria. Ele sabia que suas habilidades haviam sido reconhecidas, mas o preço a ser pago por esse reconhecimento era uma jornada ainda mais solitária.

O jovem Hyūga parou no topo de uma colina, de onde podia ver a Vila Oculta da Folha se estendendo abaixo de si. Ele se perguntava, em silêncio, se estava realmente pronto para o que viria a seguir. As lembranças do combate recente ainda estavam frescas em sua mente — a adrenalina, o foco, o sangue nas mãos —, mas o que o assombrava era a sensação de vazio que se instalava após a luta. Jhin olhou para as estrelas, como se buscasse nelas alguma resposta para o que sentia. Mas as estrelas permaneceram indiferentes, distantes. Assim como sempre haviam sido.

O caminho até o cemitério da vila era familiar, mas cada passo que Jhin dava o levava mais fundo em suas memórias. O vento noturno sussurrava entre as árvores, trazendo consigo fragmentos de conversas antigas, risadas distantes e rostos que há muito haviam desaparecido. Seus pais, figuras que ele mal conseguia lembrar com clareza, surgiam em sua mente como sombras indistintas, envoltas em uma névoa de dor e mistério. A morte deles, um evento que havia moldado sua vida de maneiras que ele ainda não compreendia completamente, era um enigma que ele não conseguia deixar para trás.

Jhin parou diante dos portões de ferro do cemitério, hesitando por um momento antes de entrar. As lápides enfileiradas se estendiam à sua frente como sentinelas silenciosas, guardando os segredos daqueles que descansavam ali. Ele caminhou com passos firmes, mas o coração pesado. O silêncio era opressor, quebrado apenas pelo farfalhar das folhas secas sob seus pés. Quando finalmente alcançou o túmulo de seus pais, Jhin se ajoelhou, deixando os dedos tocarem a pedra fria e áspera. "Mãe... Pai..." Sua voz saiu baixa, quase um sussurro. "Eu finalmente fui reconhecido, mas... será que estou realmente seguindo o caminho certo?"

Jhin permaneceu em silêncio por um longo tempo, olhando para as inscrições nas lápides. As palavras gravadas na pedra eram simples, sem adornos, como se fossem uma tentativa de capturar algo que era impossível de descrever em sua totalidade. Ele fechou os olhos, permitindo-se sentir a dor e o vazio que sempre estiveram ali, escondidos sob camadas de disciplina e determinação. A lembrança da morte de seus pais, envolta em mistérios e conspirações, era uma ferida aberta que nunca cicatrizara completamente.

"Eu ainda não sei a verdade sobre o que aconteceu com vocês," ele murmurou, a voz carregada de um misto de tristeza e raiva. "Mas eu juro, não vou parar até descobrir. Seja quem for, o que for... eu vou encontrar a verdade." As palavras saíram com uma firmeza renovada, como se cada uma fosse uma promessa gravada em sua alma. Ele não permitiria que a história de seus pais fosse enterrada junto com eles. A busca pela verdade era mais do que uma missão pessoal; era uma questão de honra, uma dívida que ele sentia que precisava pagar.

Jhin abriu os olhos e encarou o túmulo, sentindo o peso da promessa que acabara de fazer. Não era a primeira vez que jurava algo do tipo, mas desta vez, a sensação era diferente. Ele não era mais o mesmo garoto que um dia chorara por seus pais. Agora, ele era um ninja, e essa promessa se tornara parte de quem ele era.

Levantando-se lentamente, Jhin respirou fundo, permitindo que o ar frio da noite acalmasse seus pensamentos turbulentos. Sua mente, no entanto, permanecia fixa no passado, no que ele havia perdido e no que ainda estava por descobrir. A promoção a Chuunin era apenas o começo de uma jornada mais longa e perigosa. E se havia uma coisa que ele aprendera, era que o poder e a habilidade não significavam nada se não fossem acompanhados por um propósito claro.

Ele começou a andar pelo cemitério, refletindo sobre o que vinha a seguir. Cada passo parecia sincronizado com as batidas do seu coração, que agora pulsava com uma nova determinação. Ser reconhecido como Chuunin significava que ele tinha mais responsabilidades, mas também lhe dava mais liberdade para perseguir seus próprios objetivos. E, no fundo, Jhin sabia que sua verdadeira missão começaria quando ele finalmente encontrasse pistas sobre a morte de seus pais.

"Eu não vou descansar até que todos os responsáveis sejam encontrados," pensou ele, sentindo uma chama fria acender em seu interior. A busca pela verdade havia se tornado uma parte inseparável de seu ser, algo que ele carregaria consigo até o fim de seus dias, se necessário. Enquanto caminhava, ele sabia que estava preparado para enfrentar qualquer coisa que viesse a se interpor em seu caminho.

Jhin deixou o cemitério com passos decididos, o vento da noite ainda assobiando ao seu redor. A lua, agora encoberta por nuvens, lançava sombras longas e distorcidas sobre o solo, refletindo o estado de espírito do jovem ninja. Ele sabia que a estrada à sua frente seria repleta de desafios, tanto físicos quanto emocionais, mas isso não o assustava. Pelo contrário, ele se sentia mais resoluto do que nunca.

Enquanto se aproximava de sua casa, Jhin olhou uma última vez para o céu, onde as estrelas brilhavam, apesar das nuvens. "Eu vou encontrar a verdade, não importa o que aconteça," murmurou para si mesmo, antes de abrir a porta de sua casa e desaparecer na escuridão do interior. A noite ainda era longa, mas Jhin sabia que estava apenas no começo de sua jornada. E ele estava pronto para qualquer coisa que o futuro lhe reservasse.


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HP: 575/575 • CK: 825/825 • ST: 00/06


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Hyuga Jhin

葉の影





EVOLUÇÃO

O sol mal havia despontado no horizonte, mas Jhin Hyuga já se encontrava no campo de treinamento, a mente focada e o corpo pronto para o desafio. Ele sabia que para dominar as técnicas mais avançadas do Jūken, precisaria de um controle absoluto sobre seu chakra e uma disciplina inabalável. O ar fresco da manhã preenchia seus pulmões enquanto ele ativava seu Byakugan, sentindo o fluxo de chakra percorrendo cada tenketsu em seu corpo.

Começou pelo Jūho Sōshō, uma técnica que exigia precisão e velocidade. Jhin concentrou seu chakra nas palmas das mãos, sentindo o poder pulsar sob a pele. Com um movimento rápido e fluido, avançou em direção ao tronco de um grande carvalho, visualizando-o como um oponente. Seus golpes foram rápidos e certeiros, as palmas reforçadas atingindo a madeira com uma força que a fez estremecer.

O impacto ressoou pelo campo de treinamento, e o tronco balançou violentamente, folhas caindo como chuva ao redor de Jhin. Satisfeito com a execução inicial, ele repetiu o movimento várias vezes, cada golpe mais rápido e mais forte que o anterior, até sentir que havia dominado a técnica. O som dos golpes ecoava, e a sensação de poder era inebriante.

Mas Jhin sabia que esse era apenas o começo. Havia muito mais a ser aprendido e dominado, e ele estava determinado a ir até o fim.

Com o Jūho Sōshō dominado, Jhin virou sua atenção para o Jūken: Tenketsushin, uma técnica que exigia uma aplicação precisa de chakra para interromper o fluxo de energia de um oponente. Ele fechou os olhos por um momento, sentindo o chakra se concentrar nas pontas de seus dedos, transformando-se em agulhas invisíveis ao olho nu.

Diante de um alvo improvisado, uma pilha de rochas cuidadosamente empilhadas, Jhin avançou, golpeando com precisão cada ponto designado. As agulhas de chakra atravessaram o ar, invisíveis e letais, atingindo os pontos específicos que ele havia escolhido. Com cada golpe, sentiu o chakra fluir com precisão cirúrgica, atingindo os tenketsus invisíveis que ele havia imaginado na estrutura rochosa.

A pilha de rochas não reagiu de imediato, mas, com o passar dos segundos, as pedras começaram a se desestabilizar, o fluxo de chakra nas “estruturas” interrompido, resultando no colapso da pilha. Era um reflexo simbólico do que aconteceria a um verdadeiro adversário: a interrupção do fluxo de chakra resultaria em um colapso físico, a derrota sendo inevitável.

Jhin repetiu o processo, ajustando o fluxo de chakra, garantindo que cada golpe fosse mais preciso que o anterior. A técnica exigia não apenas força, mas também uma concentração intensa e uma compreensão profunda do fluxo de chakra. Mas, ao final do treino, Jhin sabia que estava mais próximo de dominar o Jūken em sua totalidade.

O treinamento de Jhin progrediu para uma técnica ainda mais complexa e poderosa: o Jūkenhō Ichigekishin. Esta técnica exigia que ele expulsasse chakra de cada tenketsu em seu corpo, uma habilidade que apenas os membros mais avançados do clã Hyūga podiam dominar. Jhin sabia que este era um verdadeiro teste de sua habilidade e determinação.

Posicionando-se no centro do campo de treinamento, ele começou a concentrar seu chakra em cada tenketsu, sentindo a energia pulsar em cada ponto de seu corpo. A técnica demandava uma liberação abrupta e poderosa de chakra, capaz de repelir um adversário ou dissipar uma técnica hostil. Ele visualizou um inimigo à sua frente, um adversário invisível pronto para atacá-lo.

Com um grito de concentração, Jhin liberou o chakra em uma explosão controlada, sentindo a energia irradiar de seu corpo em todas as direções. A força da técnica era impressionante, o chão sob seus pés tremendo com a liberação de energia. As folhas e galhos ao redor foram lançados ao ar, como se uma explosão invisível tivesse ocorrido.

Jhin repetiu o processo, ajustando a intensidade e o controle sobre o fluxo de chakra. A cada tentativa, ele sentia a técnica se tornando mais natural, mais parte de sua própria essência. Sabia que, quando dominada, essa técnica seria uma arma formidável em combate, uma extensão de seu próprio poder como membro do clã Hyūga.

Agora, era hora de testar a técnica de longo alcance, o Hakke Kūshō. Jhin escolheu um alvo a dez metros de distância: uma grande rocha, sólida e imponente. Esta técnica exigia que ele condensasse seu chakra em uma bala de vácuo, capaz de atingir um oponente com força devastadora à distância. O desafio era canalizar seu chakra com precisão e controlá-lo para que a técnica fosse eficaz.

Jhin fechou os olhos, visualizando o fluxo de chakra em seu corpo, concentrando-o nas palmas das mãos. Com um movimento rápido, ele lançou a bala de vácuo em direção ao alvo. O ar ao redor dele estremeceu, e a bala de chakra atravessou o espaço entre ele e a rocha com uma velocidade tremenda.

A explosão que se seguiu ao impacto foi ensurdecedora. A rocha foi lançada para trás, pedaços se despedaçando e caindo ao redor. Jhin observou o efeito com olhos calculistas, analisando a força e a precisão do ataque. Ele repetiu a técnica várias vezes, ajustando a quantidade de chakra usado, a força do impacto, até que estivesse satisfeito com sua eficácia.

Era uma técnica impressionante, capaz de mudar o curso de uma batalha com um único golpe. Jhin sabia que, com o domínio do Hakke Kūshō, ele havia dado um passo significativo em seu desenvolvimento como guerreiro do clã Hyūga.

Com o treinamento completo, Jhin se sentou sob a sombra de uma árvore, observando o céu que começava a tingir-se de laranja com o pôr do sol. Ele sentia o corpo cansado, cada músculo dolorido, mas também uma satisfação profunda. O treinamento havia sido árduo, mas os frutos eram evidentes. Cada técnica dominada, cada golpe aperfeiçoado, era um passo em direção ao poder que ele tanto buscava.

As técnicas do clã Hyūga não eram apenas sobre força bruta, mas sobre controle, precisão, e uma compreensão profunda do chakra. Jhin sentia que estava começando a compreender verdadeiramente o legado de seu clã, a responsabilidade que vinha com esse poder. Ele sabia que esse era apenas o começo de sua jornada, e que muitas batalhas e desafios ainda o aguardavam.

Mas, por enquanto, ele permitiu-se um momento de quietude, sentindo o vento suave contra seu rosto, o coração batendo em um ritmo lento e constante. O caminho à frente era longo e cheio de perigos, mas Jhin estava pronto para enfrentá-lo, com o poder de seu clã fluindo através de suas veias e o peso de sua determinação em cada passo que dava.


Status

HP: 900/900 • CK: 1350/1350 • ST: 00/07


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