Eu havia despertado, só que dessa vez, num ritmo angustiante para minha pessoa, quer dizer, eu havia tido um levantamento súbito, e estava suando até meu último átomo. Ajeitei meu cabelo passando as mãos sob ele para que este pudesse se ajeitar novamente. Toquei-me ao peito e pude perceber que estava com sede, mas não uma sede qualquer, eu não poderia perder aquela oportunidade de me tornar mais forte do que os outros, eu teria que saciar aquela fome de poder, não que fosse por mal ou por bem, mas eu precisava mesmo que eu pudesse me sentir satisfeito comigo mesmo.

Então, me levantei em seguida para que eu pudesse me esticar logo depois, deixando os pés juntos e as mãos lá no alto para que os ossos pudessem estalar, e aquecer eles. Observei a janela logo depois de me desfazer e pude observar a janela, estava bastante ensolarado lá fora, apesar de que estávamos em plena primavera. Mas, tudo bem, dei de ombros e apenas me desloquei para a porta dali do quarto, que se chamava banheiro e fui fazer meus afazeres, precisava de um banho antes de tudo, uma boa hidratação era crucial, por isso que peixes costumavam ficar dentro da água não só por questões de oxigênio.

Logo depois de tal ação eu pude me vestir de maneira costumeira, saindo dali do quarto e descendo as escadas para a cozinha, onde, como era de praxe, sempre, mamãe estaria dormindo como sempre, e havia tido um intervalo de despertar para me fazer o café. Como de habitual, eu me sentei á mesa para que eu pudesse saciar minha fome matinal e depois, não tardaria em me levantar para que eu pudesse me arrumar com as peças restantes. Pus as sandálias ninjas, negras de tecido leve que iam até a canela, fechando as fivelas e me levantei em seguida, verificando os outros dois portadores arsenais, então, apenas abri a porta, a fechando atrás de mim logo após eu der dois passos e estar finalmente fora de casa. Então, com um breve suspirar e um belo sorriso, apenas me desloquei para a rua, tendo em mente outro destino.

Enfim, andando pelo vilarejo cujo qual eu ja morava fazia mais do que alguns anos, eu me delciava a obseevar a paisagem e as qualidades da vila. Não me ferefia semente às pessoas, como também as escrituras, o desenvolvimento, a sociedade também contribuia para que pudesse ser bom, e era algo muito interessante viver ali. Eu poderia me lembrar de como era meio difícil respirar com um ar mais seco do que em Kiri, mas no final, eu já poderia me ver acostumado com tal. Enfim, com um sorriso, apenas saltei novamente pelas casas, não tardando em saltear sobre os edifícios e afins, fazendo giros acrobáticos e olhar o mundo lá embaixo.

Cai sobre um edifício logo após um giro reverso, observando aonde eu estava, bem, pelo visto ainda estava em um centro do vilarejo, tudo o que eu fiz então foi continuar saltando, passando pela Academia, até mesmo saltando em direção ao Monumento dos Hokage, porém tratando de dobrar para última esquina e ir direto para os piegas das florestas. Enfim, novamente aqueles belos arvoredos poderiam ser vistos por mim, e como eu gostava daquele lugar realmente. Estava disposto para ir ali sempre que eu pudesse, para cumprir de meu objetivo quando eu pudesse. E lá estava, a clássica entrada, sempre com aquelas grades que diziam “Warning!”

Então, adentrando os campos verdejantes e dourados eu pude perceber realmente como o dia estava bonito, muito mais exuberante e exorbitante do que visto por uma janela ou de uma sacada. Então, me dispus, de forma espontânea a tirar a camisa e atirá-la ao chão enquanto não tardsva em observar a mim mesmo. Pelo vidto eu continuava em forma, e nossa, como era eu um cara gostoso. — Ok, vamos fazer essa porra. — Disse para os próprios ares diurnos enquanto eu me posicionava ao solo. Fechei os olhos mantendo minha respiração uniforme enquanto continuava parado ali, concentrando chakra, e tentando liberá-lo através de mim, sem precisar de outro auxílio. Eu precisava superar os níveis de selamentos, e um dos requisitos para se atingir a maestria era me livrando do primeiro obstáculo, simples assim.

Bem, eu não esperava obter êxito de tal, mas pelo visto eu estava obtendo algum progresso pelo menos, quer dizer, eu sentia meu chakra fluir, e poderia sentir como ele se engolfava ao ar como se fosse parte dele, como se ajudasse a engendrar algo que cedesse ao meu comando e que realmente estava sendo árduo. O suor começava a tomar conta de mim, sentia a testa respingar e escorrer pelo meio da testa e do meu corpo. Eu estava tentando manipular o meio ambiente para que pudesse criar um elemento de afinidade ao meu favor. Trinquei os dentes com o esforço sem nunca parar.

No fim, não deu, a manipulação ainda nao havia ocorrido, bambeei as pernas e senti que iria cair com força, e bati os joelhos contra o solo, apoiando um dos braços contra o solo para que eu não pudesse cair com tudo e bater até mesmo minha cara. Então me sentei, passando uma das mãos sob minha testa. E então me sentei sobre o solo, cruzando as pernas e fechando os olhos enquanto mantinha as mãos coladas pela ponta dos dedos, rente so estômago. Como se meditasse, eu precisava melhorar, eu precisava evoluir para algo melhor, algo que me tornasse mais ágil e forte, mais destruidor, mais pressão, mais aquático.

Senti o chakra emanar do ponto principal de emissão energética que seria o meu estomago, onde geral há a conversação massiva de chakra, enquanto mantinha eu uma respiração uniforme e gradual, paulatina e formal, sempre respirando com tranquilidade enquanto emanava chakra, e o esparsava sobre o ar, como se buscasse exercer uma influência sobre o meio ambiente. A água era como uma gravidade, só precisava de uma apertadinha e já bom, que meu chakra elemental pudesse ser exercido ali. A água eram moléculas, muitas vezes presentes em poças, rios, lagos, e marés, e também no ar, permitindo criar até mesmo em lugar sem o elemento dito. Senti então o solo se umidificar ao redor de onde estava sentado, porém aquilo não era o que eu queria, ainda tentando fazer uma força eu ainda não estava conseguindo, tão complicado que era. — Ah, vamos! — Dizia eu, enquanto me esforçava.

De fato, era verdade que mamãe uma vez me dissera que eu tinha afinidade aquática, isso porque naturalmente nós éramos Hoshigaki, e éramos ligados as águas como um só. Mas, ela uma vez advertira que ser um mestre elemental, ainda que especificamente em água, era um dos mais difíceis de se dominar, ainda mais porque segundo ela, a água era composta de moléculas cujas quais estavam soltas dentro da sua forma líquida, não adquirido formas presas ou comprimidas, sendo assim muito difícil de se controlar, ainda mais que executar jutsus de mão fosse mais auxiliar a este elemento. Bem comum.

No alto sol da manhã lá estava eu, como um indígena, sentado sobre o gramado de forma a meditar como um monge caótico, de fato, eu havia perdido a noção do tempo desde que chegara ali, mas ainda assim, eu ainda persista nisso, sempre tentando, por mais dificultoso que fosse o processo de Maestria eu ainda poderia conseguir chegar no topo. Aquilo era importante pra mim da mesma forma que também era uma forma de obter poder e me tornar mais poderoso do que já sou. Uma nova gota de suor escorreu pela minha testa até deslizar para a bochecha e pingar, caindo sobre a grana, eu ainda estava lá, me esforçando.

“Ondule como uma água, leve, espalhada, e que seja quase impossível de se exercer uma pressão, pois assim você será nada maos do que água.” Pensava, recitando o que dizia papai quando ele era questionado por mim sobre ser um ninja, então eu senti um choque elétrico que percorreu toda a minha espinha, espremi os olhos quando aquilo aconteceu, trincando os dentes, talvez fosse um progresso, ou não, quem sabe, eu ainda não manipulava a água como respirar, então ainda não daria para se explicar algum resultado concreto. — Complicado. — Mumurraria eu, enquanto me remexia para que eu pudesse me remexer novamente para que ajustasse meu bumbum sobre o verde, estava dormente devido o tempo que eu estava passando ali. Outro choque percorreu minha espinha e eu senti uma fluidez de energia ser liberada. — Uh, mais um.. — Diria eu, estático.

Quando o sol já estava no seu ponto mais alto, eu ainda estava treinando arduamente para a minha maestria. Para ser sincero, em toda a minha vida eu nunca havia treinado tanto na minha vida como naquele dia em que eu precisava treinar, e provavelmente eu passaria mais tempo do que eu imaginaria passar. Então, após um tempo eu pude finalmente me levantar, me concentrando em pé dessa vez. A eletricidade faiscou dentro de mim, se alastrando como uma raiz de raios e atingindo todo o corpo. Novas camadas energéticas haviam saído de meu corpo, atingindo um novo patamar de habilidade, poderia sentir um mínimo progresso.

Então, apenas me concentrei novamente, colocando as mãos juntas, enquanto tombava a cabeça, apenas ficando estático novamente. Então, o local onde eu estava começou a esguichar água para o alto como um chafariz, enausnro eu mantinha a posição. Então, como tudo de bom dura pouco, os efeitos da manipulação não duraram muito, mas, era algo grandioso de se ver, eu estava acolhendo os frutos do meu intensivo treinamento, não poderia estar eu mais satisfeito com isso. Caralho, como eu era sortudo hein, de conseguir fazer isso, era realmente satisfatório. Porém já havia acabado, então me concentrei novamente, dessa vez me sentando novamente.

Então, senti o chakra fluir novamente sobre meu corpo, enquanto eu estava em uma posição de meditação estilo tradicional de monge, parecia até um Buda de tão estático. Meu cabelo parecia farfalhar como se uma breve ventania de chakra estivesse presente na atmosfera e que basicamente era como se viesse diretamente a mim, parecia que eu poderia sentir apartir dali uma pequena conexão com as gotículas aquosas que se encontravam em ar, ou com todas as umidades e traços mínimos de líquido ao gramado ou em outro locais, como acumulantes também, era algo muito legal. Eu estava adorando porque parecia que eu poderia me sentir ate que por um segundo em Kiri novamente, carregando sua essência, a essência de um ninja que seria oriundo de lá, eu poderia sentir que o espírito ainda estava vivo, e que eu carregava o mesmo. Eu faria com toda honra de me tornar um autêntico ninja daquelas origens.

Quando já passava a tarde, eu pude me encontrar em um estado deplorável de espírito. Minhas vestes estavam sujas, assim como minha pele também. Poderia eu ser visto arfando arduamente, enquanto encontraria-me estirado sobre o gramado após o árduo treinamento. — Caralho, eu treinei muito hoje, maluco. — Comentaria arfante, melado de suor e sujo. Minha barriga roncou de tal modo que eu estaria até com uma grande vontade de dar o fora dali. Eu poderia, mas tinha um objetivo a cumprir, e, eu não iria desistir. Eu era um homem determinado e que nunca voltava atrás das minhas próprias palavras.

No fim, me levantei alguns minutos depois, observando o céu azulado, naquela hora da tarde tão límpida, tão cristalina. Aquilo me fez suspirar fundo, e no fim dando um sorriso. — Está bem, disse eu, cedendo enfim, me esticando. — Eu vou dar uma pausa, não posso ficar nesse estado deplorável de merda, tenho que manter minha classe, oras. — E me virei para dar o fora dali, na real, com certeza de que eu não irai muito longe por aquelas bandas, no máximo, eu teria de parar em algum lugar ali perto, somente para um banho ou uma alimentação decente, nada demais.

Então, assim o fiz. Mas antes, deixei minha camisa pendurada sobre um dos três troncos que ficavam naquele campo, me deslocando para fora dali, e indo para dentro da floresta, podendo eu então, observar a mata intensa que compunha uma parte da vila da Folha. Vários animais, a biodiversidade latente, bastante vívida sobre o verdejar, era ótimo viver uma espécie de carpe diem. Quando me vi, eu apenas passei por uma espécie de arbusto e me deparei com um riacho, onde eu pude observar uma água limpa e corrente, e tinha alguns peixes ali, era bonito.

Tudo o que fiz foi beber daquela água, assim como eu busquei me hidratar, também tratei de me alimentar, me jogando no riacho e caçando pequenos cardumes e um peixe gigantesco, onde pude depois, usando minhas habilidades de Katon, usufruir de um assado que teria me enchido o bucho na boa. Então, no final eu tive que voltar, quando eu já me julgava descansado o suficiente, ainda tinha que dominar total o elemento. Apenas refiz o caminho, e quando cheguei no local de volta, me sentei sobre o gramado e comecei a meditar para concentrar chakra e controlar a atmosfera. Treino continuo.

Quando dei por mim, já estava no início da noite, e havia se passado um bom tempo ali, quer dizer, praticamente o dia todo. Minha mãe iria desconfiar porque ela sabia que eu era um ninja. Eu dera duro para entrar na academia e, portanto progredir até Chunin. Não era algo fácil, mas eu havia conseguido com meu próprio mérito. O sol estava se pondo ao horizonte, sendo aos poucos suas nesgas amparadas por algumas árvores e montanhas. Aquilo era uma bela indicação de que eu estava me dedicando a beça. — Maldição... — Disse, enquanto eu batia o joelho sobre o solo, buscando me recuperar, arfando baixo.

Então, apenas me concentrei novamente, sem precisar me por em estado de meditação, graças a Ashura, eu já havia agora criado a independência de não usar sequer posições. Tentei agora de forma a tentar conjurar o elemento sem precisar de posições ou selo, seria como respirar, e pior de tudo, é que ainda me movendo eu ainda poderia causar um desequilibro e acabar atrapalhando a liberação de água, o que seria meio paia, mas ainda assim, eu tinha que tentar. Assim, trinquei os dentes enquanto me levantava, reunindo o chakra da forma correta.

O negócio é que simplesmente eu estava tendo ainda uma dificuldade com isso, fiz força e senti uma certa mudança ambiente, onde pude sentir o choque elétrico percorrer minha espinha, indicava um claro sinal de domínio. Estava suando como um louco, eu poderia acabar morrendo de exaustão. Estendi o braço, tentando fazer uma conjuração elementar a partir do ar, ou de qualquer meio que tivesse partículas de água, e pelo visto não estava dando tão certo. Só vi um respingar de água a partir do ar e do solo. — Droga... Isso é tão difícil. — Mumurrei.

Então, cai de joelho novamente sobre o solo, enquanto apoiava o braço sobre o solo com força, buscando a mim não tombar tão facilmente assim, precisava eu me tornar mais forte. Me levantei novamente dando um grito e então, água jorrou em fina camadas como um mini gêiser ao ar, esguichando algumas partículas, porém, o efeito só teve uma execução média. — Droga. — Não desisti, e continuei tentando.

Enfim, eu estava conseguindo finalmente algum domínio á mais quando o sol se pôs totalmente no horizonte, ainda que pudesse se ver as nesgas em suas pontas acima das árvores e montanhas, ainda que as estrelas ainda estivessem surgindo aos poucos, não entrando em seu ápice total na existência da noite, embora esta também estivesse aos poucos usufruindo de seu espaço sobre o luminoso, onde o céu já alaranjado escuro começava a ser preenchido por pontos negros e manchas noturnas. Algumas gotas de suor foram liberadas pelo meu próximo movimento, deslocando o braço como se fosse dar um soco curvo, uma grande capacidade água surgiu do solo e levou a lateral do movimento.

Tal qual que seguiu de lavada, batendo sobre a árvore mais próxima e a derrubando, porém, o efeito não foi mais prolongado, somente por um curto período. Aquilo me custou um pouco mais de esforço, quando, aparentemente tentei manipular sem precisar de selos ou outros auxílios, aquilo causava um desbalanço que eu precisava corrigir. Tropecei e bati o joelho sobre o solo. — Caralho, quase... — Murmurei, apoiando-me ao braço para que não caísse, suspirei de forma mais profunda, observando a água caída, e observei de onde o golfo de água havia saído e pelo menos eu havia buscado de uma fonte que não fosse o próprio elemento. Era algo bom. Progresso.

Enfim, com um pouco mais de esforço, me ergui, apontando uma das mãos, enquanto tentava manipular a umidade e a água presente no ar, tentando exercer meu controle sobre elas, fiz uma força, fechando os dedos como se agarrasse algo, e em seguida puxei, porém, eu tinha que segurar a minha manobra de chakra pelo meu corpo, e manti um controle uniforme de chakra enquanto trazia o elemento para mim, ou tentava, eu precisaria mantê-lo controlado a cada passo que eu dava mesmo em movimento precisava manter a corda reta. Enfim, a água se formou, como um tufão que atingiu um levado de árvores seguindo o meu movimento, porém, só durou um efeito médio e se dissipou.

— Droga! Tenho de tentar mais! — Murmurei, trazendo o outro braço e tentando exercer, que aliás, reutilizei a água usada para que pudesse formar um chafariz, pelo menos deu certo dessa vez, no fim, soltei e a água se esparsou, senti uma pontada nas minhas pernas e enfim caí, tombando. — Aaai, droga! Eu tenho que continuar, só tenho que tentar respirar uns três minutos! — Resmunguei.

— Huh! — Eu trinquei os dentes ao ouvir as águas saltarem de meus pés, e passarem direto por mim, como jatos concentrados. — Ahg... Droga! — Ainda não está bom o suficiente, isso é meio irritante... — Diria, enquanto percebia que ainda, apesar de um poder alternar entre ficar parado ou não, ainda era difícil exercer o controle em algumas áreas. No fim, saltei novamente, dando um salto para trás, dessa vez somente pedalando sobre o terreno molhado, de tanto eu fazer manipulações. E
u já estava encharcando o terreno todo, e em nenhum momento eu havia até então, usado a fonte de água ali perto, somente vindo do próprio solo seco e graminhado.

— Vou tentar de novo dessa vez, em movimento... — Diria eu, enquanto me deslocava em uma direção aleatória para que eu pudesse então, deslocar água, primeiro usei o do ar, para formar pequenas agulhas microfísicas, enquanto tentaria usar a do solo para criar pequenos aguilhões de água, pelo visto, eu estava conseguindo já manter um melhor equilíbrio de chakra sob a manipulação sem que sofresse um desbalanceio de tal, era algo bom. Enfim, ataquei algumas árvores só de teste, quando as seis agulhas se fincaram sobre cada uma e os aguilhões se fincaram embaixo, dando um choque incrível de água, onde derrubaram todas elas.

Mas ainda assim, elas se separaram, ou seja, ainda faltava prática e treino. As águas quando isenta de controle do chakra manipulativo, apenas se dissipavam como águas comuns. Aquilo era um tanto excruciante, só precisava de um empurrãozinho e já iria ir com tudo, então, mais uma vez, eu resolvi, como forma de treinamento duplo, arguir o uso elemental do ar e da terra, extraindo toda água possível, somente para que eu pudesse usar uma dualidade de treinar tanto parado quanto de forma em movimento, advertindo que meu chakra poderia se manter ainda sob domínio das águas, então, de forma a me manipular melhor sob o mesmo, comecei a atacar a parar, manipular parado e atacar em movimento com as águas, num intuito de adquirir resistência para tal e começar a ser versátil em ambos momentos, já queria dominar aquilo de uma vez.

No fim um grande pilar de água fora arrebatado para cima, e no fim tornou se a curvar para todos os cantos possíveis, irradiando tudo de uma vez, levando tudo em um alcance de 30 metros pelos meus cálculos. Enfim, não pude ser capaz de causar uma inundação e nem sei que isso poderia ser possível, mas, eu ao menos pude meter uma grande quantidade máxima ao meu favor possível. Estava tudo claro finalmente, eu poderia exercer o controle total sobre o elemento cujo qual eu passava muito tempo me esforçando para aprender.

Já era de noite quando dei por mim, e o sol finalmente havia se ido, e eu estava todo encharcado pelo fato de que havia me engolfado em água enquanto me exponha ao treino. Estavs sujo de novo, até mesmo muito cansado, meu corpo começou a apresentar muitas dores em certas partes, o que indicava que havia praticado muito. No fim, agora estava eu sobre uma pequena quantidade de água sobre o mato, as plantações pareciam um pouco envoltas or líquido. Suspirei fundo com um sorriso e apenas me dirigi para o tronco, para que pudesse pegar minha camisa e colocá-la sobre o ombro.

Apenas então me desloquei pelos campos molhados, sem me dar o trabalho de retirar a água usando manipulação. Que se fodesse, eu não estava nem aí, já tinha atingido meu objetivo, tudo o que restava agora, era executar a segunda meta da minha vida, e ninguém poderia me parar. Ninguém, eu iria conquistar tudo sozinho, nem que demorasse mas eu iria chegar no topo. Eu estava determinado. Uma expressão frívola porém determinada surgiu na minha face, junto com um sorriso de cunho sombrio, porém, pisquei e eu, observando o céu estrelado. — Ah, como é lindo.— Finalmente eu dominei, mãe. — Diria eu, contente.

Então quando me vi, estava de volta para a cidade, ela estava iluminada e bonita como sempre, nem precisava de muito. Observei ao redor, e continuei andando. O céu também parecia estrelado demais, como se brilhasse mais do que o normal, e de fato estava. Então, depois de muito andar, pude ver minha casa e então a adentrei. Subi as escadas e fui direto para cama me deitar. Estava cansado demais.

Após acordar eu poderia ter certeza de que eu estava mais forte, quer dizer, eu poderia ter a certeza de que eu já estaria com a maestria total de meu elemento finalmente. Acordei mais disposto naquela madrugada, e só pra testar, eu fiz com que surgisse do ar uma pequena esfera aquática perante meu punho, e então a desloquei de forma perfeita. Aquilo era bastante satisfatório. Com um sorriso, eu me levantei e finalmente e fui para o banho, onde pude tentar testar as minhas novas artimanhas só de zoação. Sem mover um dedo, eu pude parar ao lado da banheira e deixar que ela se enchesse de água somente após surgir tentáculos de água que se dispensariam sobre minha banheira.

Após isso, eu me despi finalmente e entre na banheira, cobrindo até meu torso total com a água morna e relaxante. Então, ao me posicionar relaxadamente sobre a borda, com um respirar, fiz com que uma pequena ondulação fosse feita e em seguida, a água viesse em jatos para cima de minha cabeça, atingindo a mim como um poderoso pilar, que me molharia todo e espirraria água. — Uh. Definitivamente. — Disse para o além, com um pequeno sorriso. — Isso é de fato muito maneiro, bem que minha mãe me disse. — No fim, apenas com minha vontade, fiz com que um furacão surgisse embaixo de mim e me erguesse no ar, me girando totalmente ali. — Oh, legal. — Comentei, observando a rotação.

Enfim, me movi rapidamente e me equilibrei sobre as águas correntes, estando agachado, e pude ter a sensação de estar em um tobogã de água giratório, eu poderia me sentir como numa montanha russa só da boa, observando como se estivesse numa decida total. E no fim, girei no ar quando o pequeno redemoinho caiu sobre a banheira, esparramando em tudo como uma pequena onda que implodiu. Caí em seguida esparramando água também. — Uoh. — Exclamei, com um pequeno sorriso, e então, apenas comecei a me ensaboar como uma pessoa comum. Realmente, aquela era a prova de que eu havia dominado totalmente meu elemento, e era mesmo como respirar, de verdade.