Bakuto comia alguns potes de rámen, deforma um tanto um tanto desleixada, enfiando os hashis dentro do pote e tirando grandes quantidades de macarrão em meio ao vapor, sugando os com grande velocidade. Parecia débil comendo, mas acontece é que ele gostava de rámen ao extremo.

O garoto então recebeu um pássaro que pousou em sua cabeça, enquanto bicava seus cabelos, puxando-os com o seu biquinho pequeno. — Ai! — Gemeu Bakuto, enquanto erguia o braço para pegar o pergaminho na costa do pássaro, desamarrando o item da costa do pássaro, que levantou voo em seguida. O garoto abriu o envelope e observou o papel totalmente branco. Observou atrás e em todo canto possível.

— Huum... — Bakuto pôs a mão no queixo. E então com um sorrisinho ele se levantou. — Um teste, e se levantou, pegando o papel e indo até o quarto, e logo abrindo o guarda roupas para procurar alguma coisa. — Deve estar por aqui... — Dizia o Sawada, enquanto  mexia em coisas lá dentro, deixava o traseiro pra fora, e logo tirou um pequeno cristal roxo e então, abriu as cortinas pondo o cristal no ar, deixando a luz passar por este, batendo direto no papel, pra ver se funcionava.

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(C) Ross

Bakuto observou que a luz negra não estava funcionando, e não havia nenhuma presença de mercúrio ali então. Ou talvez tivesse. Bakuto coçou o queixo. — Sério mesmo, o que é que puseram nessa coisa? — Perguntou para si mesmo, enquanto erguia uma das sobrancelhas. Ele então, só de praxe, ergueu o papel na direção dos fótons de luz onde pudesse ver se saísse algo dali. Também, como de praxe novamente, ele virou o papel na diagonal, somente para verificar se não havia marcas de escrituras sem tinta, mas, acontece que não poderia também ser impossível de escrever invisível sem marcar o papel. Virou frente e costa novamente.
Depois disso, virou o papel de cabeça para baixo, repetindo todos os processos anteriores. Estendeu a carta para o espelho, somente para ver ser havia algum modo de tirar algo dali. Até mesmo passou a ponta da unha em uma das pontas do papel, somente para que pudesse verificar se não haveria algo pregado por cima daquela folha. Ainda pensava em várias formas de decifrar a droga da escrita ao olho nu. Se levantou e pegou um isqueiro jogado ao chão, onde ele apenas aproximou as chamas, não encostando no papel, também, pensando que poderia o calor revelar as letras.
Depois, procurou uma câmera velha de seu pai, dentro do guarda roupas, assim, batendo uma foto frente e verso da folha, não tardando em seguida para ir até lá embaixo de sua casa, onde ele realizaria a formação das fotos, só que, ao invés de deixa-las coloridas, iria deixar com o mosaico invertido, onde teria um efeito negativo nas fotos, podendo possivelmente revelar as letras. E também, procurou alguma coisa que fosse infravermelha, e achou um pequeno objeto bastão fino, no qual ele então, colocando um óculo pra lá de ridículo, pôde ter a visão infravermelha. Nem entendia porque o idiota de seu pai tinha aqueles trecos, mas possivelmente no futuro seriam uteis, até mesmo, ele tentou passar a radiação várias e várias vezes para que captasse algo.
Além de que também, o garoto só por precaução, pegou uma agulha e furou o próprio dedo, deixando que o sangue pudesse pingar ali, quem sabe, que o sangue pudesse revelar mensagens escritas somente pela umidade, assim, só precisaria depois aproximar algo úmido para acontecer a mágica, e após um tempo também, ele verificaria se as fotos já estariam prontas após a revelação. Ele também até mesmo, concentrou na mão o seu próprio chakra, somente para que o papel pudesse reagir a energia liberada, qualquer poderia ser possível ali.

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(C) Ross

— Huum… — O garoto passou a mão com chaka de novo e realmente funcionou. Assim, ele defez o chakra de suas mãos logo após ele tentar algumas vezes ler o papel. — Hum, academia! — Assim o garoto deu uma coçada em seu nariz e riu, se levantando em seguida, colocando o papel no bolso da calça. Já estava vestindo e pronto, então, apenas colocou a bandana no braço e depois amarrou a mesma. — Ok, aí vou eu! — Disse calçando as sandálias negras e olhou para trás e voltou lá, somente para colocar com seus equipamentos.
— Agora sim. — Ele ajeitou a bolsa no traseiro e saiu pela porta. Não tardou em sair correndo pelo grande asfalto da rua, no meio das pessoas. “É só ir para a Academia... Melhor eu ir mais cedo agora... Antes que eu chegue atrasado. Ou algo assim... Melhor evitar...” pensou ele enquanto observava o papel em suas mãos. Logo guardou, o muro da academia estava logo ali. Logo tomou um impulso no ar, girando e caindo na pequena grama verde, em seguida correndo. Logo abriu a porta e entrou. — CHEGUEI! — Disse, com um sorriso e entusiasmo.

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(C) Ross

— Heh. — O garoto emitiu um sorriso coçou o nariz assim quando ela mal terminou a frase fase. — Ook! Terceira Fase! Já sei até qual eu tô escolhendo! Eu vou chegar e ser aprovado! Tô certo! — Ele disse. O maior ponto entre os três seria o ponto do meio termo, o de 1200 metros. O que implica também poderia ser o mais difícil, mas não importava. Por algum motivo ele sentia que deveria pegar aquele e disparou de dentro da academia quando a jonin mal havia termiando a frase. Afinal, o pensamento de Bakuto era rápido e ágil, ele processava as informações de um jeito muito rápido.
Um dos intuitos de sair correndo a todo vapor, era que poderia deixar seus adversários comendo poeira. Virou a cabeça para olhar para trás, certamento haveria alguns inimigos por ali. Apenas fez alguns selos, onde sentiu seu corpo se energizar com o chakra, inflando seus músculos e o impulsionando para frente para correr mais rápido. — Haaaahhh! — Berrou ele, só tinha que chegar no ponto mais rápido do que os caras que viriam atrás dele. Somente três pessoas de cinco seriam aprovadas, ele tinha que chegar primeiro. — Vaaai! — Gritou ele, abaixando o corpo um pouco e jogando algumas bombas de luz e fumaça. Seguinte de que também, jogaria duas kunais nas paredes que o cercava, formando uma linha de fio para que seus oponentes pudessem cair.

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(C) Ross

— Tenho que ganhar essa disputa! — Bakuto dizia para si mesmo enquanto corria loucamente, não queria ter que confrontar seus oponentes, segundo o que pesnava, a melhor maneira de se sair daquele negócio era só que deveria chegar no ponto desejado. Assim podendo claramente ser aprovado. Mas, mesmo assim os idiotas ainda não haviam caido em suas armadilhas, bem que ajudaria se eles fossem imobilizados de alguma forma.
Bakuto passou então perto de dois ninjas lutand entre si, nos quais um saiu derrotado. Caiu quase que instataneamente sob o solo, e o outro não hesitou em atacá-lo em seguida. “Ótimo... Se é assim...” Não podia perder o tempo, não podia se deixar travar enquanto poderia estar correndo em direção ao ponto de vitoria. Retirou uma kunai de seu porta-armas na perna rapidamente enquanto corria, dando um giro em plenam movimentação. A intenção era rebater a kunai com Kibaku Fuuda, e em seguida se afastar, no intuito de desviar das sombras de agulhas negras, e seguir em frente rapidamente, corredo em direção á rota que levava ao ponto destino.

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(C) Ross

Bakuto havia conseguido chegar de alguma forma na área mais extensa possivel do teste. O jovem havia corrido mais do que podia o tempo todo, com vários idiotas em outras rotas. Com as pernas doendo, ele então foi até a bandeira, dando um toque na mesma, enquanto olhava para trás. Pegou então a carta que estava ali, e abriu, lendo a em seguida.
Depois ele então deixou no mesmo lugar, suspirando fundo. Passou as mãos no cabelo enquanto expirava os ares pelo nariz, se deixando cair sobre o chão, observando a bandeira. Então tombou o corpo sobre o chão, ficando um tempo ali jogado, somente para que pudesse se recuperar, e logo depois se levantou, ficando abraçado á bandeira, observando todos os cantos possíveis, em busca de inimigos.

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(C) Ross

— Huh? — Bakuto ergueu as sobrancelhas. Aquele cara tinha uma aparência. “Mais um oponete... Ele... Ugh! O que é essa velocidade?” Pensou Bakuto, mordendo o lábio, não obstante apenas energizou o corpo o mais rápido que podia, sentiu o corpo ser energizado, seus músculos se enchendo de chakra massivo. Então tudo o que fez, rapidamente enquanto ele se aproximava, foi sacar o restante de fios que tinham em suas bolsas. “Irei usar isto de novo!” Pensou ele enquanto se m ovia.
Assim que o chute veio em sua lateral, Bakuto meio que dobrou a perna para baixo, ficando com o corpo dobrado na diagonal, enquanto o pé passava por cima de sua cabeça. Com a mão canhota, movia os fios numa tentativa de enrroscar os fios rapidamente, e se movendo novamente, para se afastar da perna ainda com o fio. Mas logo também viria o outro chute, num rodopio.
Bakuto, com a única kunai que tinha, apenas amarrou o fio na kunai e deu um chute giratório para cima, enquanto arremessava a kunai, e num movimento, fez com que a ponta da kunai batesse com a parte anelada, para em seguida ir em direção a mão de Bakuto enquanto a perna se movia, para que ele pegasse no cabo das faixas da kunai e no fim, em pleno ar, ele puxaria com a destra, a corda enrroscada no outro cara, no qual ele então buscaria trazer o Lee em sua direção, de certa maneira preso, então movimentando a mão canhota agora livre, fez uma pequena espiral na mão, tão vivida e azulada, tão brilhante de chakra massivo.
— Eu sou Bakuto, aquele que irá superar o Hokage! Agora tome essa! Rasegan!! — E assim, moveu o braço canhoto com a esfera, mirando o peito do Lee, já que ele se apresentava enquanto falava. Saia suor da testa do jovem Genin, que já estava quase em seu limite como um ninja, mas não iria desistir, mesmo que quebrassem todos os ossos de seu corpo.

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(C) Ross

— Peguei! — Gritou Bakuto enquanto aproximava-se do Lee, indo mais e mais na direção do lutador, a esfera azul vibrando de forma rotacionalmente sustentável , porém, o sortudo havia agora abrido algum tipo de poder no qual ele então havia ganhado algo incrivel, alem de uma aprencia que exalava o poder absoluto. Bakuto nunca havia visto aquilo antes, e realmente era incrível.
Porém, deu tudo errado quando o Lee simplesmente rompeu as cordas e se movimentou, pois Bakuto não previra aquela esquiva. Não era atoa que havia ganhado aquela coisa sinistra. Quando o ouviu falando atrás de si, rapidamente, se virou, porém, sentiu algo o atingir com tudo em uma região inusitada, num ato de impulso ele então foi atirado para longe, após o ato de arremessar. Ele lagrimava e se contorcia no ar, até que explodiu em fumaça ao chão.
— Ai Ai ai ai! — Disse Bakuto sem levantando,coçando seu traseiro enquanto limpava as lagrimas de seus olhos que teimavam em cairem. — Isso não é jutso, velhote! Você não pode usar esse ponto do meu corpo qual é! — Ralhou ele.

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(C) Ross

Ainda assim, o Lee se esquivou de seu Rasengan após arremessa-lo. Aquilo só fez com que Bakuto ficasse mais determinado. Ao ouvir o que o outro cara tinha a dizer, Bakuto coçou seu nariz e soltou uma risadinha. Seu olhar faiscava como se se estava pleno em seu caminho, nada a perder, a nada a cair, somente aprender e ascender mais e mais. Porém ele arregalou os olhos quando ouviu que era um Chunin. Então tudo aquilo era um Teste Chunin? Pelo fato da mensagem estar toda borrada ele não havia conseguido ler tudo.
— Certo! Então vamos nessa, tô certo! — O garoto exalou alegremnte enquanto ficava em posição de batalha, logo, executou o movimento, correndo na direção do Lee. “Ele é um especilista em taijutsu... Não é alguém qualquer.” Pensou Bakuto, enquanto balançava o corpo, em zigue-zague buscando sempre não deixar que o outro prevesse os movimentos. Primeiramente, executou um soco a canhota, um soco frontal direto, porém, antes que chegasse a encostar, bateria o pé sobre o solo, onde tomaria um impulso na diagonal, onde faria uma parábola, para que passasse por cima do garoto, e em seguida, para cair atrás dele, mas, nesse instante também, para dar outro salto para que caísse ao lado dessa novmanete do Lee, em um ponto cego, onde, saltaria para executar um soco direto na costa, em seguida, num giro, moveria a perna para cima, para que ela viesse dali mesmo para baixo, visando acertar o pontapé no topo da cabeça do rapaz, em seguida, vindo com a mão livre, movendo o punho direto, reto, defronte a face, bem no meio do nariz.

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(C) Ross

O garoto enfim seria empurrado após um forma sucessiva de ataques contra o granden inja de taijutsu do clã Lee. Algo bastantei nteressante era de que ele era mesmo um ninja formdiável, e agora havia adquirido a vontade de ultrapassa-lo tambem. Tudo o que deveria fazer era continuar ascendendo e ascendendo ao ponto de se tornar superior a Kage, ou seja, um Sábio, era o que ele almejava, e para isso, deveria ficar muito forte.
Após de um tempo, o Lee entregou uma carta de recomendação para Chunin, ou seja, poderia finalmente ser graduado como um. “Estou chegando em vocês, Naoki! Yukino! Logo eu posso me tornar da Elite!” Pensou o garoto, que começou a quase saltar-se no ar. — Obrigado sobrancelhudo, eu vou lá agora mesmo! Desejo tudo de bom! — E o garoto deu um soco no ombro do outro, saindo correndo dali.

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(C) Ross