A noite era um tanto mais como os holofotes de um show ninja. Mais parecia que o conglomerado de pontinhos luminsoso que buscassem manter seu estelar par além do espaço e do tempo, onde al uz se delocada a mais 300 km/h se demoraria mais de alguns anos luzes para que se pudesse chegar ao plano terrestre, mas ainda assim, estavam lá, piscando e piscando como infinitos pontinhos solitários em meio a escuridão eminente, que engendrava o ar noturno, ao som de Yang, a grande fênix mística que simbolizava a noite, em que os antigos diziam, ser o seu olho sob o plano, a Lua.

Os fótons lunares agora caiam sobre a vila de Konoha, destacando praticamente todas as vilas com um clareio azulado prateado, como era comum desde os resquícios primais da humanidade. Os postes pareciam mais como luzes brancas em meio a escuridão onde viam os piscares fúnebres, como se o ar fosse denso de necrose. Um meio á esse ambiente insalubre recheado de breu da mais intensa negritude se situava Bakuto, que deslocava entre as negas luminosas das lâmpadas no qual o garoto caminhava de forma baixa, com as mãos nos bolsos. Costume seu em que ele costumava passear entre as vigas noturnas. Longe de seus amigos, longe de sua casa, longe do mundo no qual crescera hipossuficiente de alguém, seus pais o haviam deixado, e ele se virava sozinho.

Mas naquela noite, alguém tivera a maior cara de ausente de massa cinzenta quando topou com o ninja lobo se deslocando de maneira A figura humana que se deslocava sobre os solos noturnos era não mais do que um gordo, movendo as pernas em alta velocidade, como se buscasse se esconder em uma toca e nunca mais sair, parecia um suíno que soltasse um “oinc” a cada passo que dava. — Sai da frente moleque, fedelho e fedido, você é um f mesmo! Sai da frente! Estou muito ocupado! Pirralho! — Dirigiu-se ele ao garoto parando defronte á Bakuto, com o nariz empinado como se fosse superior. Bakuto apenas ergueu os olhos, como de quem estivesse seriamente tentando acreditar que existiam pessoas daquele nível abaixo. Podridão humana. — Não enche, estou de mau humor agora. Você pode por muita gentileza dar uma curva e passar pela culatra. — Eu não me importo! — Foi a resposta do homem, estendendo a mão na direção do ombro do jovem ninja.

A cerca de madeira alta se despedaçou-se em pedaços, enquanto uma mão caia sobre o chão ferido e seriamente danificado. O homem gemia de dor, sua testa sangrava ao movimento, e sua boca estava vermelha, e seu lábio inchado com um ponto roxo e partido no qual se revelava um corte sanguinolento que deixava a carne viva exposta para fora.— Te avisei pra não mexer... — Bakuto lhe alertou mais uma vez, enquanto segurava o pescoço do gatuno com força. E apenas iniciou uma série de movimentos onde, os gritos e os sons de golpes penetraram na atmosfera da noite envolvente. No dia seguinte, apenas havia-se o corpo semi-consciente do ladrão em meio as ruas de Konoha onde uma quantidade enorme de sangue fora despejada e que um a imagem horrível de espancamento estava ali ao nível que assustava os habitantes da vila. “Aqui jaz Bakuto” era a mensagem inscrita ao lado do homem em um pequeno papel.

Considerações:

(C) Ross