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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Rhinna4ever
Genin
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Calçamento das ruas
Descrição: Algumas ruas estão sem calçamento, estão somente no barro, ajude alguns trabalhadores na estrada ao norte da vila.

Junko, as coisas estão ficando fora de controle. Esse é o endereço do meu irmão, ele está em Konoha e agora só podemos confiar nele, entendeu? Os olhos da mãe de Junko exalam medo quando lhe entrega o bilhete.
Leve-o sempre consigo e sua mochila também, precisa deixar ela pronta para uma emergência.

O cenário muda completamente para o interior do armário dos pais de Junko, um homem grita ao longe "traidora!".

Porque estou aqui de novo?!

Junko tenta se mexer, correr e gritar, mas seu corpo não se move e sua voz não sai.

"Buum!" o estrondo ecoa pela casa vindo do corredor. Antes mesmo que a poeira baixasse, em um rompante, o grito desesperado da mãe de Junko lhe desperta.

- MÃE!

Levanta a jovem em um salto com os olhos arregalados. Com um breve olhar confuso Junko olha ao redor tentando identificar onde estava, esta tinha sido sua primeira noite na casa de seus tios. O quarto limpo e arrumado lhe parecia tão distante, como se as cobertas e cortinas florais fossem parte de um sonho sem sentido.

Passos apressados vindo do corredor quando a porta do quarto se abre rapidamente e a figura de homem alto surge.

Junko! Você está bem?! Pergunta o tio dela com uma expressão assutada.

Em seguida surge sua esposa na porta do quarto. Ela já estava fora de casa quando ouviu o grito e na pressa esqueceu de tirar um dos sapatos antes de entrar.
Junko-chan, o que houve? Pesadelos?

Junko  se sente  constrangida ao perceber o olhar preocupado dos tios, já estava desacostumada a receber atenção e mais ainda a confiar em alguém.
- Eu.. Eu sinto muito, as vezes tenho pesadelos. Disse ela olhando para o chão e evitando contato visual.

Não é verdade, eu SEMPRE tenho pesadelos. Pensou com um breve desgosto de si mesma.

Seus tios tentaram confortá-la e enquanto se entre olhavam ainda sem sabe ao certo como reagir.

- Junko-chan, eu deixei seu café da manhã pronto! Fiz tamagoyaki, é o preferido do meu filho.. Uma pena que você ainda não o tenha conhecido, ele está em uma missão agora. Eu ainda não sei bem quais pratos você gosta, mas prometo fazer todos eles quando podemos tomar café da manhã todos juntos!

- Ohhh essa é uma ótima oferta Junko! Sabe, me casei com ela por causa dos seus dotes culinários. Disse o tio rindo para sua esposa que sorria de volta brincando.

Isto tudo é tão inacreditável, nós já fomos felizes assim também... Junko se pega pensando no passado.

Não! Preciso ocupar minha mente e esgotar meu corpo.

Junko se sentou no lugar indicado por sua tia e passou a comer o café da manhã pensando no que fazer durante o dia para que não tivesse mais tempo para relembrar o passado. Subitamente, como se pudesse ler mentes, a tia caminha e para ao lado da jovem.

- Junko-chan, tudo bem ter pensamentos ruins as vezes, não se preocupe, agora você tem pessoas que podem te ajudar e também, suas experiências como ninja te deixarão mais forte não apenas aqui. Fechando o punho.
- Mas aqui também. Ela apontou para a cabeça e coração da menina.

- Sabe Junko, eu sei que você passou por muita coisa e que será difícil seguir em frente, mas saiba que você ainda tem uma família. Você é da minha família. Completou o tio em tom sério.

Junko engoliu em seco tentando não chorar, seu coração estava acelerado e ela estava desesperada para esconder sua emoções.

- Ah.. Ah é.. Eu, eu tenho que sair em uma missão e ajudar os moradores.

- Junko-chan, eu vou para o hospital também, lhe acompanho até lá.

- Não precisa! Eu estou bem.. Gritou a menina saindo as pressas enquanto amarrava sua bolsa com o arsenal.

Junko saiu correndo pelas ruas e quando percebeu que já havia tomado alguma distância da casa, respirou fundo e se apoiou em uma cerca na rua.

Ufa.. essa foi quase. É melhor eu achar algo para fazer e ficar fora o dia todo, se eu voltar para lá, terei que encará-los de novo. Um arrepio lhe correu a espinha.

- Certo! Vou achar o quadro de missões da Vila e fazer algo que exija força! Junko disse levando um punho cerrado quando percebeu que suas mãos ainda estavam enfaixadas do treino. Graças aos tratamentos médicos de seus tios, as faixas não eram mais necessárias. Então, a jovem desenfaixou os braços e saiu a procura de uma missão.

...

- Isso está uma bagunça! Gritou a mulher que parecia ser responsável pela distribuição de missões. Ela caminhava de um lado para o outro entre pessoas e pergaminhos falando eufórica sobre a desordem do lugar e os pedidos que se acumulavam.

- Olá, sou Höki Junko, Gennin. Estou a procura de uma missão.

A mulher que até então parecia um fera enjaulada, se vira e gentilmente fala para a jovem:

- Oh! Isso é ótimo querida. Bem, você parece ser bem forte né? Perguntou ela sem esperar por uma resposta e já entregando um pergaminho para Junko, que lê o conteúdo.

- Calçar ruas? Pergunta a Gennin. A mulher volta sua atenção novamente para a menina agora com uma expressão assustadora.

- Ok! Calçar ruas, UHU! É o que eu sempre quis fazer mesmo.. Diz Junko com um sorrisinho amarelo, saindo correndo pela porta enquanto sentia o olhar da mulher lhe queimar a nuca.

...

Após uma longa caminhada, a shinobi chega ao norte da Vila e avista os trabalhadores. As ruas estavam completamente irregulares e o lodo já tomava conta das entradas das residencias. Para qualquer lado que olhasse, só havia barro.

- Olá, sou Höki Junko, Gennin. Vim para ajudar no calçamento das ruas

- AH você chegou bem na hora mocinha, mas tem certeza que pequena e magrela assim você pode nos ajudar? Aqui temos que carregar muito peso, não é trabalho para uma menina. O homem olha para uma enorme pilha de pedras, lajotas e cascalho. Alguns outros homens presentes no local riem da situação.

- Ha! Eu não podia ter recebido trabalho melhor! Vejam e aprendam Gentlemans. Disse Junko com uma expressão debochada, em seguida erguendo as mangas das roupas até o cotovelo. A menina deu uma respirada fundo e em seguida pegou uma pilha de pedras que de tão alta passava de sua cabeça.
A platéia foi a loucura, gritos de "olé!" e assovios tomaram conta da rua.

Junko largou a pilha onde devia e logo foi pegar outra, e mais outra, e mais outra. Sozinha transportou mais da metade da pilha. Os braço tremiam e não havia parte de seu corpo ou roupas que não estavam cobertas de barro e suor.

Nossa, isso foi muito mais cansativo do que eu esperava. Bom, acho que se eu levar mais cinco pilhas, conseguirei dormir essa noite.

"Grrrrr" o estômago da garota chama a atenção de todos os trabalhadores que desatam a rir e o rosto de Junko fica corado.

- Parece que alguém precisa se abastecer! Acho que todos nós precisamos. O trabalhadores se sentaram todos juntos, cansados e sujos.
Cada um tinha um bentô ou pelos alguns onigiris, Junko então lembrou que saiu as pressas da casa dos tios e não trouxe nada para comer. O operário percebendo a situação, gentilmente pegou a tampa de se bentô para servir de prato e dividiu a refeição, entregando metade a jovem. A jovem ficou sem reação olhando para o prato e para o homem.

- Rápido! Coma logo. Sabe, saco vazio não para em pé! Além do que, você fez por merecer.

Junko um pouco sem jeito aceitou a refeição e murmurou algo que parecia com "obrigada". Antes de dar a primeira colherada, outro senhor ao seu lado colocou um pedaço de carne sobre o almoço da jovem.
- Você gastou muita energia e precisa de força! Sorrindo gentilmente.

Por um segundo a garota teve medo de não conseguir lidar com as emoções novamente e acabar fugindo, como havia feito mais cedo. Mas desta vez, decidiu ficar e ser forte.

A tarde passou tão rápido que as grandes pilhas de pedras, lajotas e cascalhos sumiram de vista como se fosse mágica, mas as estradas irregulares dificultaram o trabalho que se estendeu noite a dentro deixando Junko e os demais trabalhadores completamente exaustos.

- Ei, magrela! Você pode passar amanhã aqui? Vou trazer um bentô inteiro só pra você. Disse o gentil homem rindo com outros que brincavam e diziam que se Junko fosse, eles trariam "bolo", "chá" e  "peixe" no dia seguinte, e então preparariam uma festa de reinauguração das ruas calçadas.

A jovem ninja sorriu e consentiu com a cabeça.

Mãe, Pai, talvez aqui possa realmente ser minha nova casa...

HP: 200/200
CH: 200/200
Stamina: 00/01


Última edição por Rhinna4ever em 13/7/2018, 19:52, editado 1 vez(es)

_______________________

Ficha   -   Banco

[Rank D] Höki Junko Original


If this night is not forever, at least we are together...

I know I'm not alone.





Rhinna4ever
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Kaginimaru
Jōnin
Inútil...
Inútil...
Assim como no seu treinamento, as missões e todos os posts em ON necessitam dos status, acho que tu já entendeu isso mas da uma lida aqui qualquer coisa - http://narutorpgakatsuki.com.br/t55279-3-regras-de-batalha;

Edita e coloca os status

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"."
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68952-ficha#514831
Rhinna4ever
Genin
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[Rank D] Höki Junko 100x100
Kaginimaru escreveu:Assim como no seu treinamento, as missões e todos os posts em ON necessitam dos status, acho que tu já entendeu isso mas da uma lida aqui qualquer coisa - http://narutorpgakatsuki.com.br/t55279-3-regras-de-batalha;

Edita e coloca os status

Eu coloquei ali, ficou certo? Aguardo a confirmação. Thanks ;)

_______________________

Ficha   -   Banco

[Rank D] Höki Junko Original


If this night is not forever, at least we are together...

I know I'm not alone.





Rhinna4ever
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Kaginimaru
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Inútil...
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@Recompensa de 15,000 ryous

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Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68952-ficha#514831
Rhinna4ever
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Minas Subterrâneas - Resgate
Descrição: Você sente um tremor e de repente, uma das minas desabou! Você deverá procurar e resgatar os trabalhadores que não conseguiram sair! Haja rápido e com cautela!

Metade da manhã já havia passado e Junko ainda não tinha feito todas as compras que precisava, desde que havia chegado a Konoha a jovem havia se mantido bem ocupada para tentar aliviar a estranheza do lugar diferente. Naquela manhã em especial, percebeu que precisava de quase tudo novo, com a saída as pressas de Kirigakure, muita coisa havia sido deixada para traz, desde itens de vestuário e higiene pessoal, como até mesmo seus materiais de estudos.

Esta era a primeira vez que a ninja andava pelas ruas da Vila em trajes de civil, que se resumia a uma calça justa preta, um vestido rosa claro e sua sandálias, afinal, não pretendia fazer qualquer missão ou treinamento naquele dia. Não usar seus habituais trajes de ninja fazia Junko se sentir um pouco insegura e desconfortável, a máscara cobrindo o rosto era de longe o que mais lhe fazia falta. Mesmo assim, a jovem sabia que usar roupas comuns era uma forma de se misturar a população e aos poucos se integrar naquela comunidade, era um preço que precisava ser pago.

Talvez eu só precise relaxar um pouco para me sentir mais a vontade... Junko olhava para algumas crianças que corriam atrás de uma bola enquanto pensava no que poderia fazer para se sentir menos deslocada naquele lugar.

Enquanto caminhava pelas ruas com as mãos cheias de sacola, a menina se recordava que não tinha tido episódios de crise há algum tempo, na verdade, ainda que não conseguisse se livrar do tormento e dos pesadelos, desde que passou a ajudar outros pessoas e manter sua mente ocupada, a frequência com que seu estresse pós-traumático se manifestava tinha diminuído um pouco.

Talvez seja apenas uma questão de tempo.

Antes mesmo que pudesse concluir o pensamento, um forte tremor no chão desestabilizou Junko que quase caiu no chão. Um de suas sacolas rasgou e uma par de sapatos caiu no chão.
Gritos desesperados, o cheiro de gás e muita poeira dominavam o ar. Os pedidos de socorro aumentavam drasticamente conforme a ninja se aproximava do foco da confusão. Frases soltas e incompreensíveis vinham de todos os lados, curiosos, especuladores e vítimas gritavam "a mina desabou", "tem gente lá dentro", "chamem um médico!"..

Junko logo avistou o desmoronamento sobre a entrada da mina subterrânea e diversas pessoais feridas e cobertas de pó ao redor. O ambiente estava dominado pelo caos, as pessoas não sabiam o que fazer e o desespero de ajudar os que estavam presos levavam alguns indivíduos despreparados a querer entrar na mina de qualquer forma.

Uma idosa agarrou o braço do homem ao lado de Junko e aos prantos dizia:

- Minha família!!! Me ajuda! Meu filho e meu marido estão lá dentro!

Ela não era a única desesperada por ajuda, um conglomerado de pessoas se juntou a frente da entrada da mina, havia mulheres, idosos, crianças e companheiros de trabalho dos operários presos na mina, todos alterados e sem saber ao certo o que fazer primeiro.

Se continuar assim mais pessoas entraram ali e não acho que o teto da mina vá aguentar muito tempo se houver muita movimentação na entrada.

Junko então olhou ao redor e contou quantos operários haviam conseguido sair da mina sem machucados, haviam sete homens. Ela foi para o meio da multidão e chamou os homens.

- Vocês trabalham nesta mina não é?

Os homens olharam entre si sem saber ao certo se aquela pequena menina poderia ajudar em alguma coisa ou se estava apenas especulando algo. Junko não desviou o olhar nem um por um minuto e permaneceu esperando suas respostas.

- Sim, havia quinze homens trabalhando na mina, contando comigo, nove saíram, mas dois estão machucados. Os homens estavam assustados e olhavam para a entrada da mina com uma expressão de medo e dúvida.

- Então vocês conhecem bem a planta da mina. Vocês poderiam desenhar ela e apontar a possível localização dos homens que ainda estão lá?

Os homens assentiram e ainda um pouco atrapalhados encontraram papel e lápis. Enquanto faziam isso. Junko percebeu que a população estava muito agitada e que curiosos estavam se colocando em risco para ver mais de perto. Após uma breve conversa e de desenharem a planta da mina, os homens entregaram os rabiscos a Junko.

- Certo, antes de mais nada, vocês dois grandões vão fazer um perímetro de segurança ao redor da entrada, você de laranja encontre cordas ou o que for possível para manter as pessoas longe dos escombros e vá avisar o hospital sobre o que aconteceu, precisaremos de médicos, já você de verde vai afastar aqueles que estão perto demais, mas com muito cuidado, entendeu?

Os sete homens olharam entre si com ar de dúvida se podiam confiar no que aquela pequena menina os dizia para fazer, mas logo os dois homens maiores se afastaram do grupo e tomaram suas posições conforme as instruções da ninja.

- O que eu vou dizer para vocês cinco não vai ser tarefa fácil. estão vendo aquela pequena fenda entre as duas rochas menores? Vamos precisar passar por ali para entrar na mina e resgatar os homens que estão presos lá. Junko percebeu a insegurança e recuo dos homens.

- Aquelas pessoas lá dentro são seus colegas de trabalho, possuem amigos e famílias também. Se você tivesse um pouco menos de sorte, podiam estar lá também e se estivessem iria querer muito que os demais viesse em seu resgate não?

- Mas porque nós? Tem várias pessoa aqui  dispostas a ir e além do mais, os outros dois também trabalhavam com a gente e ficaram aqui fora em segurança.

- Pois bem, primeiro você são quem melhores conhecem aquele buraco e onde ele é mais frágil e perigoso, qualquer outra pessoa nessa multidão teria chances bem menores de obter sucesso do que qualquer um de vocês. E e, segundo lugar, você são menores e mais magros, o motivo de eu ter liberado os outros dois é pelo tamanho deles. A única forma de entrar na mina sem provocar outro desmoronamento é por aquela fenda e mesmo assim precisaremos remover algumas pedras e alguém terá que ficar segurando para garantir a saída dos demais.  Os olhares dos homens ainda não passavam segurança, mas a vergonha e o peso na consciência lhes fez concordar em ajudar.

- Certo, antes de mais nada vamos traçar a trajetória que vamos seguir dentro da mina com base no que vocês sabem sobre os pontos mais perigosos dela. Em seguida, vamos dilatar a abertura da mina e colocar alguns encalços de madeira para apoiar o peso das pedras e diminuir as chances de um novo desabamento. Estamos em seis pessoa, não podemos entrar todos juntos,a movimentação excessiva pode desestabilizar a mina. Por isso vocês dois que parecem ser mais fortes iram com cautela aumentar a abertura da fenda e ficaram na entrada da mina segurando os encalços e apoiando o teto. Os outros quatro vem comigo resgatar os homens presos.

Após traçar a trajetória, aumentar a abertura da fenda, colocar os encalços e repassar o planos com todos, Junko se preparava para entrar na mina. O ar estava pesado pela concentração de pós e gases que saiam do solo, a ninja por um breve momento se arrependeu de não ter saído com seus trajes de combate e sua máscara habitual, mas não havia tempo para isso, o teto podia desbara a qualquer momento e mesmo que isso não acontecesse, os homens presos na mina estavam respirando aquele ar tóxico. Junko pegou nas sacolas das compras que havia feito mais cedo algumas peças de roupas e as cortou para fazer máscaras, além de ter usado uma tira de pano para amarrar uma lanterna acima de sua cabeça. O mesmo foi feito pelos outros quatro homens.

- Vamos entrar agora, em fila única! Se ouvirem algum barulho suspeito se abaixem e cubram sua cabeças. Lembrem-se, o som também pode influenciar a estabilização do solo, então chamem os nomes dele sem gritar e, de qualquer forma, o ar lá dentro está pesado então façam o possível para economizar o fôlego até acharmos todos os seis.

Tendo dito isso, a ninja partiu na dianteira do grupo para dentro da mina. A escuridão e o pó dificultavam a visão, o teto as paredes rangiam com os solo que parecia que não aguentaria muito. Enquanto caminhavam, os cincos chamavam pelos nomes dos homens presos, ainda que a suspeita era de que eles estivem no fim da mina, o que teria dificultado a fuga.

A caminhada foi longa e algumas pedras caíam sobre o grupo no trajeto, até que avistaram os cinco dos seis homens sentados em um circulo. Ao chegar mais perto foi possível perceber que um dos homens estava com uma fratura exposta na perna direita que ainda estava presa por uma pedra enorme que havia cedido da parede. Outro homem havia falecido quando teve parte do crânio e e pescoço esmagado por outra rocha que havia caído de uma estrutura mais alta. Os demais do grupo estavam tentando ajudar aquele que ficou preso e por isso não conseguiram sair dali.

Junko tentou de tudo para tentar desprender a perna do homem, mas a dor e a fratura dificultava muito. Somente remover a pedra não era possível porque esmagaria ainda mais o homem, além de ser muito pesada. Após algumas tentativas frustradas, o grupo inteiro respirava ofegante o ar tóxico da mina. A ninja então concluiu, a solução era parti a pedra ao meio, mas a pancada podia desestabilizar a mina.

- Vocês todos saiam da mina agora, terão 4 minutos para conseguir isso, corram o máximo que puderem. Eu irei ficar e tirar este homem daqui.

Os homens começaram a protestar mas Junko não abriu margem para discussão.  Um dos homens disse que precisavam levar o corpo para que a família pudesse fazer o cerimonial fúnebre. Todos concordaram e então todos saíram da mina levando o corpo junto.
Após os quatro minutos, Junko se virou para o homem preso.

- Respire fundo agora, eu vou contar até três, te libertar e vamos fugir na velocidade máxima que pudermos alcançar ok? O homem assentiu com a cabeça.

- Isso vai doer. Um, dois.. Junko deu um chute feroz na pedra que partiu na parte que prendia a perna do homem. A força do golpe estremeceu um pouco a estrutura enquanto o operário gritava alucinadamente de dor.

A jovem colocou o homem quase apagado em suas costas e correu o mais rápido que podia. Com a movimentação a cabeça do homem que era bem maior que Junko, batia sobre a laterna presa por tecido, o que dificultava enxergar pela pouca iluminação. Uma rocha bateu no braço direito de Junko que quase derrubou o home, segurando o pela camisa.
Em menos de 3 minutos Junko avistou a entrada que começou a desabar aos poucos. Em um grande salto de cabeça, Junko pulou com o hoomem em suas costas para fora da caverna, caindo de cara no chão.

Seu corpo estava tão cansado que não conseguia tirar o homem apagado de cima dela. Os médicos que estavam no local que o pegaram e puseram na maca. Quando eles iriam remover Junko, ela se levantou cambaleante negando ajuda e tudo que pode dizer naquela altura foi:

- Alguém viu minhas sacolas?


Spoiler:

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Proteja a entrega
Descrição: Você deve levar uma encomenda de uma vila aliada saindo da nossa vila, tenha cuidado muitos ninjas querem o conteúdo da entrega, garanta que ela chegue a salvo e sem nenhum dano até a outra vila.

Hibísco, pimenta e morangos.. Essa combinação parece realmente incrível! Quando vai entrar no cardápio? Pensava Junko enquanto passava pela loja de chá que anunciava o novo sabor que estaria disponível em breve. Depois do incidente com as minas subterrâneas, a ninja havia decidido não adiar mais seus planos e em um único dia provou todas as opções de chá da loja.
Sua integração na Vila vinha crescendo e aos poucos ela encontrava mais coisas que gostava em Konoha.
Junko parou abruptamente. O plano de pedir uma missão sem tem que lidar com a mulher assustadora e bipolar que havia lhe entregue sua última missão falhara miseravelmente. Logo que passou pela porta o olhar nervoso e fuzilante da senhora lhe atingiu em cheio.

- Ah, vejam só, era exatamente de quem eu precisava! A velha ninja abriu um sorriso maligno.

- Uma jovem bonita e forte? Junko esboçava sua típica expressão facial debochada.

A mulher ignorou o comentário da menina com uma revirada de olhos e então jogou um pergaminho com força desproporcional para a distância entre as duas, mas a jovem pegou-o pouco a frente de seu rosto.

- Proteger uma entrega? O que é? Perguntou após ler o conteúdo.

- Não te interessa, apenas cumpra o que está escrito, pega a encomenda ali na frente em cima do balcão. Ah e não importa como, entregue isso em segurança! O olhar sério da mulher fez Junko pensar em responder ironicamente a ninja, mas outra pessoa se intrometeu na conversa fazendo a jovem desistir e ir embora com a encomenda.

O pergaminho explicava que a encomenda, uma pequena caixa, deveria ser entregue em Iwagakure com urgência. Também constava a descrição física do misteriosos ninja que deveria recebê-la e observações para ter cuidado com ataques ninjas durante o transporte.

Junko logo preparou sua mochila incluindo cordas e utensílios para fazer armadilhas simples, partindo da Vila em seguida para fazer a importante entrega.

O que de tão importante deve haver nesta caixinha minúscula para ter ninjas que a queiram assim? Uma droga ninja poderosa? Uma chave? Um novo sabor de chá incrível? A menina riu da própria imaginação descabida.

Horas haviam se passado e Junko havia avançado boa parte do trajeto, mas a precaução e cautela pelo medo de cair em uma armadilha, acabou lhe atrasando mais que o esperado. Já era noite quando ela se deu conta.

Avançar durante a noite seria uma forma de compensar o tempo perdido, mas é um risco desnecessário a ser corrido agora. É melhor  descansar por aqui e retomar o caminho assim que amanhecer. Certo, isso mesmo.. Junko pensava com a mão sobre o queixo parada sob a copa de uma árvore. Mas antes de qualquer coisa, preciso preparar o terreno.

A jovem conferiu que não havia inimigos por perto, armou algumas armadilhas simples e se deitou num tronco alto na árvore, dormindo em uma posição que em nada parecia confortável.

Durante a madrugada a sensação de estar sendo observada e um toque sutil na mochila acorda Junko que antes mesmo de abrir os olhos dá um soco no ar. Nada estava a seu alcance, mas o som de algo caindo lhe faz pular em direção ao chão por instinto. Um vulto a esquerda adentra na mata e a ninja imediatamente confere, a encomenda estava intocável. Algo quente lhe escorre pelo supercílio, quem tentou pegar a encomenda pretendia cortar a garganta da jovem e pegar a encomenda, mas se assustou com o soco repentino de alguém que estava aparentemente dormindo.

O sangue escorria pelo rosto cobrindo o olho esquerdo.
- Ei chuchu, vermelho sempre foi minha cor mesmo!

Uau, essa foi por pouco. Preciso conter o sagramento para enxergar algo, não conseguiria alcançar esse desgraçado de qualquer maneira mesmo.

Não havia tempo hábil para Junko tratar sua ferida ou conter o sangramento, o inimigo estava ao redor, conhecia as armadilhas montadas e sabia que ela estava machucada. Era uma questão de tempo para ele encontrar uma abertura e atacar novamente. A jovem então abaixou o haiate sobre o olho esquerdo e apertou na cabeça para estancar o sangue, de forma que somente podia enxergar pelo olho direito.

Em um rápido movimento Junko colocou a mochila nas costas e empunhou uma kunai, avançando em frente o mais rápido que pode.
A noite estrelada desaparecia por entre as árvores e o breu dificultava o duelo. O vulto do adversário mostrava ser alguém miúdo e franzino como Junko, mas era mais veloz que a garota.

Junko percebeu que não poderia correr mais que ele, mas que provavelmente seu adversário não seria mais forte que ela. A ninja deixou propositalmente que o inimigo se aproximasse por suas costas e no ultimo minuto, quando a mochila quase estava sendo alcançada pelo adversário, Junko gira o corpo para trás acertando uma cotovelada no inimigo.

O outro ninja caiu uns galhos abaixo e a luz do luar passou por seu rosto, era um rapaz de aproximadamente 13 anos e de aparência simples, a expressão facial dele conotava o medo.

Ele tentou me matar, mas parece que vai fugir a qualquer momento.. Deve ser um gennin também. Junko reparou que o rapaz possui =a um haiate no pescoço, mas não era possível ver a qual vila pertencia.

- Ei queridinho, não insista, você não faz meu tipo! Então, pare de me seguir, ok? Seja um bom perdedor.

A expressão do jovem ninja mudou de medo para raiva, quando ele então disparou empunhando um kunai de frente para Junko.

Ele é rápido, mas não o suficiente..

Junko bloqueou o golpe de kunai quase lento demais e numa angulação ruim, mas a proximidade física entre os dois lhe permitiu dar um soco cruzado fraco com o braço esquerdo para distrair o adversário que na esquiva se posicionou de frente para a jovem. Enquanto o adversário esquivava, Junko inclinou o tronco levemente para trás e firmou a perna esquerda para então encaixar em cheio um chute frontal no abdômen despreparado do franzino inimigo.

Com a força, o jovem ninja perdeu o equilíbrio largando a kunai, Junko no entanto, sem soltar sua kunais, segurou o rapaz pelos ombros para dar joelhadas com a perna direita, seguindo de socos e cotoveladas até que o adversário ficasse desacordado.

Acho que é o suficiente né? Preciso correr para me afastar daqui antes que cheguem outros. Ah e preciso tratar isso também.. Junko segurava o haiate enxarcado de sangue.

A menina se afastou muito antes de parara para tratar seu ferimento por medo de ser pega de surpresa por outro inimigo, no entanto, não houveram outros ataques até o fim da missão.

O sol estavam alto quando Junko chegou a Iwagakure, já passava das 11h da manhã quando a menina encontrou seu destinatário misterioso.

- Aqui está a encomenda, o senhor pode conferí-la.

Ainda me pergunto o que há ali dentro..

O misterioso homem riu ao ver a expressão curiosa da jovem e então abriu a caixa exibindo ervas e pedras. Junko não pôde esconder a decepção ao ver aquilo.

- Não parece grande coisa, mas isso vale uma fortuna no meio cosmético. Falando em estética, você precisa tratar isso ou pode ficar uma cicatriz!

- Ah entendo. Obrigada pela preocupação, mas eu estou bem.

Junko se despediu do homem e partiu de volta para Konoha leve por ter se livrado da encomenda e com um único pensamento.

O chá de hibisco, pimenta e morango já deve estar disponível né?

HP: 225/225
CH: 225/225
ST: 01/01

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Ladrões nos arredores
Descrição: Soube-se que um grupo de bandidos anda roubando os moradores das pequenas vilas próximas, sua missão é encontrar e enfrentar o grupo.

Junko encarava a antiga e gasta porta verde que dava acesso a sala onde eram entregues as missões da Vila. Por algum motivo desconhecido, ela não havia tido nenhuma conversa positiva ou amigável com a ninja responsável do lugar.

Ficar aqui não vai resolver meu problema... Ah que abuso, vou ter que ver aquela mulher outra vez. É cansativo, mas parece que eu realmente não posso evitá-la..

A jovem girou a maçaneta devagar e abriu uma fresta da porta para espiar quem estava lá dentro.

- Ora, ora, se não é aquela garota respondona. Entra logo, você vai ter que passar por mim de qualquer forma.. ainda que eu não goste disso. A mulher esboçava uma expressão de desgosto.

- Ah jura? Achei que a senhora morria de amores por mim.. Mas já que esclarecemos nossos sentimentos e discutimos nossa relação de amor e ódio, pode me passar a missão? Junko estava com sua cara de "paisagem" enquanto mexia na mesa de outro ninja que acabou rindo das duas e recebendo um olhar ameaçador da chefe.

- Pega! A senhora jogou o pergaminho para Junko como habitualmente fazia.
- Não me faça suas perguntas idiotas, a localização das vilas está no fim, leva cerca de meio dia para chegar lá, você faz o turno por igual período até chegar outro que assuma o posto de patrulha. Esses ladrões não são ninjas, mas não os subestime, isso pode custar caro.

Junko partiu em direção as pequenas vilas seguindo as orientações do pergaminho, as palavras da velha ninja lhe pesavam na consciência. Sua última missão também deveria ter sido fácil e mesmo tendo enfrentado alguém fraco, acabou voltando para casa machucada e com as roupas sujas de sangue, ainda restara algumas manchas vermelhas no tecido do haiate.

Dessa vez não vou baixar a guarda nem por um segundo.

Logo que chegou na vila, a ninja percebeu um alvoroço perto da barraca de Takoyaki. Um homem alto e musculoso gritava com duas mulheres e um garotinho. Junko se aproximou e ouviu uma das mulheres dizer que o homem havia comido vários de seus bolinhos de polvo e se recusava a pagar.

- Olha aqui sua velha gaga, é melhor calar a boca desse pirralho ou eu vou quebrar ele todo, deixar em pedacinhos! Não vou pagar nada, você deveria era se sentir grata por eu comer aqui e me sentir satisfeito, se continuarem me irritando, irei voltar com meu pessoal e ai vai ser o fim pra vocês. O homem passou o dedo sobre o pescoço em sinal de ameaça.

- Ei, o sorvetão! É você mesmo que esqueceu de malhar as pernas, que tal parar de ficar gritando igual uma gralha e pagar pelo que comeu, hã?

O homem ficou vermelho e sem responder nada veio em direção a menina para lhe dar um soco. Junko então esquivou do soco e com muita força chutou o homem entre as pernas. As pessoas ficaram em choque e o silêncio reinou onde antes havia murmurinhos e indignação. O homem estava caído no chão com as mãos sobre as genitálias gritando de dor.

- Eu realmente não costumo jogar "tão baixo" se é que me entende. Mas você é realmente irritante. A menina havia se abaixado para falar bem próximo do rosto do homem.

- E se quiser pode chamar sua turma inteira, eu vou estar aqui pelas próximas horas e caso não esteja, podem me procurar a vontade sou Höki Junko, shinobi de Konoha e estarei esperando vocês. Mas já te aviso, se souber que você voltou a importunar as pessoas desta vila, não vai ser somente isso entre as suas perninhas finas que será inutilizado após o nosso encontro. Como você mesmo disse: eu vou te quebrar todo, deixar em pedacinhos, vai ser o seu fim e de quem mais estiver com você. Junko encarava o homem tão de perto que era possível ver as gotículas de suor formando na testa dele.

Assim que o homem conseguiu se levantar, murmurou algumas ofensas a ninja e saiu correndo. As duas senhoras e a criança estavam em êxtase vendo tudo.

- Desculpa, ele não quis pagar..

- Imagina querida! Eu adorei ver aquele valentão choramingando no chão.. Mas você disse que é de Konoha, o que veio fazer na nossa pequena vila?

Junko contou sobre sua missão e perguntou se as senhoras sabiam onde costumava aparecer os ladrões.

- Eles costumam atacar a noite mais ao sul, mas aquele homem que você afugentou é um dos líderes, eles são fisicamente muito fortes para que nós, pessoas simples do campo, possamos lidar. As vezes, mesmo vendo que eles estão entrando nas casas a noite,não podemos fazer nada e apenas ficamos em silêncio para não sermos agredidos. Hoje no entanto, perdi a paciência ao ver uma atitude tão desaforada dessas! Ele comeu todos os meus bolinhos e empurrou meu netinho, não pude me conter.. Mas foi muito bom ver você botando ele no seu lugar e ao julgar pela cara dele, acho que não seremos atacados por eles tão cedo novamente.

- Oh é mesmo? Se eu soubesse que era ele, teria batido um pouco mais. As duas riram juntas quase que em sincronia.

De fato o resto do turno foi calmo e nada de estranho surgiu na patrulha. Junko resolveu contar sobre o ocorrido para o gennin que assumiria o posto em seguida, para que ele se prepara-se em caso de represália e também para que soubesse quem era o líder. No caminho de volta para casa a jovem pensava sobre o sentimento de impotência daquelas pessoas e em como era similar ao que ela sentiu quando sua mãe falecera.

Eu vou ser forte, muito forte, para nunca mais me ver impotente. Não vou perder mais ninguém!


HP: 225/225
CH: 225/225
ST: 01/01

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