O dia começou com o cão ninja acordando primeiro, que por sua vez, tentou acordar sua dona. Aquilo era um hábito engraçado de Satanás. Mesmo em dias preguiçosos (como sábado) quando o cãozinho perdia o sono, ele ficava chorando no ouvido de Griselda. — Menino... me deixa dormir vai... olha as horas — Dizia isso mesmo sem saber as horas. Mas não importava, a garota perdeu o sono de qualquer forma. Virou ereta na cama e olhou seu teto, e depois o seu ninken — ugh... você não tem jeito mesmo, né garoto? — Sorriu. — O que vamos fazer hoje? — Perguntava já pensando em algum tipo de treinamento especial, quando ouviu algumas batidas ecoando pelo corredor de sua casa, chegando fracamente ao quarto que ficava no piso superior. — Parece que já descobrimos, torça para não ser alguma carta inútil — A garota mesmo vestida com um shorts de dormir, e uma blusa com múltiplas bananas estampadas por todo seu tecido, atendeu a porta.
— Olá menina! O que lhe traz aqui? (...) HMM uma carta? — Após o curto diálogo com ela, virou para trás e a leu por inteiro. Ao terminar, seus olhos se expandiram e um certo sentimento tocou-lhe o fundo de sua alma, teve a certeza de que seus esforços estavam sendo vistos pelos seus superiores. Era hora de evoluir no grau de sua hierarquia social.
Em algumas horas, faria toda sua rotina matinal e realizaria como ordenado na carta. Griselda e Satanás se apresentariam no gabinete como fora requerido, esperando na porta do mesmo para serem atendidos.

Griselda: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st

Cons.:

Bolsa:

— Heh, não vou controlar nada, não me culpe se ele resolver mijar em você — Respondia Griselda, ao rapaz que tinha a língua afiada "Quem ele pensa que é? nem me conhece e fala assim comigo!" Ponderou enquanto o seguia, afinal, não havia muito o que se fazer além de segui-lo. Considerou-se bem recebida pelo bigodudo, no entanto. Prestou atenção nele, mas teve que segurar seu riso em alguns momentos. Satanás estava em seus braços - via isso como uma questão de formalidade, apenas - mas não era como se ela se sentisse pressionada pelas etiquetas. — Acho que entendi, Bigoda-san. Darei meu melhor nessa missão! Confesso que fiquei feliz em recebê-la, visto que anseio em me tornar uma chunin. Então... Vamos, Chi...Chi.. Menina Loira-chan. — (Trocadilho com loira do Tchan, uma integrante de uma banda famosa que Griselda ouvia tocar em algumas baladas de Kumogakure). Sorriu para todos lá, exceto quando trocou olhares com o rapaz que tinha a recebido anteriormente, onde sua expressão fechou-se abruptamente.
Encantou-se com a beleza de Chinatsu, então ficou um pouco atônita por não ter prestado atenção em seu nome. Tentou compensar isso com um dialogo conciso:
— Olá! É um prazer conhecê-la também! Este aqui é Satan, meu precioso amigo. — Decidiu por apresentar seu companheiro, compartilhando um pouco de si para ela — Au! — Completava ele. Terminado as formalidades do gabinete, ela sairia de lá sem muita pressa. Agora era um trio, partindo para uma aventura além de seu vilarejo. — Precisarei que você me guie, Chi... China-san. — Disse a ela fitando-a bem nos olhos, e então ajustou seu lado direito do cabelo e corou as bochechas.

Griselda: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st

Cons.:

Bolsa:

Griselda e Satan acompanharam a garota Chisaki, sendo que a ninja ainda sentia-se agraciada com a beleza dela, mesmo que fosse um pouco ruim com seu senso de direção.
Depois de muita persistência, ao finalmente saírem de Kumo, pensou consigo se não teria sido melhor pegar um mapa. "É, talvez teria sido sim. O Bigode-senpai sequer sugeriu, confiando inteiramente na capacidade intelectual da garota de cabelos louros."
O relógio desceu um pouco mais em seu ângulo, e o sol percorreu ainda mais naquele céu devidamente claro. Estava bastante calor, o trio caminhava com um certo ânimo. — Meus objetivos? Bem...  — Pausou, tentando pensar em algo interessante para dizer — Quero me tornar forte...bem forte! e... ganhar bastante dinheiro!  — Respondeu-lhe com firmeza enquanto manteve seu punho fechado e depois sentiu que aquilo soou meio idiota. — Não se preocupe, não tem como você ser um estorvo... Te achei uma gracinha, na verdade! — Griselda não se preocupava muito em ser sincera, Satanás percebeu o ímpeto na voz da garota e latiu logo em seguida — Au! — E aquele clima era interrompido unicamente pelos berros que vinham nas proximidades.
— Chisaki-san, vamos averiguar o que está acontecendo ali. — "Caramba, lembrei o nome dela" Seguiram sorrateiramente naquela mata, escondendo-se atrás de uma das árvores mais próximas, de tronco grosso o suficiente para não os verem. — Quero que você fique aqui, eu como uma shinobi, não posso deixar que estes dois sujeitos façam o que querem, né? — Por mais brincalhona e agressiva que fosse, Griselda possuía um leve senso de justiça. Ver uma pobre velha sofrendo abusos de malfeitores atiçavam tal senso. Aproximou-se escondendo-se em objetos que tampariam o campo de visão dos malfeitores com relação a ela, buscando ficar esgueirada perto da janela onde poderia ter uma brecha para obter maiores informações antes de atacar.  

Griselda: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st

Cons.:

Bolsa:

Ouvia tudo claramente o que se passava naquela casa, absorvendo cada uma das palavras que adentravam o cérebro da garota como faíscas. Estas, por sua vez, esquentariam o sangue da garota, fervorosamente. Vislumbrada com a ousadia da capacidade humana de fazer o mal, a garota tomou-se por completa em fúria. Neste momento, Griselda só queria findar aquela situação para o que ela considerava o bem, sendo que o desfecho dependia unicamente dela. Tinha uma pessoa para proteger "Chinatsu-san... prometo que não vou demorar muito" E a garota então trocou olhares com seu cão, sugerindo que fariam um ataque mútuo. O cão assumia a silhueta humana de sua dona, copiando por inteiro sua figura, enquanto ela por sua vez adquiria algumas características caninas. A porta que estava logo ao seu lado direito sofreria de uma grande pancada, era o anúncio da chegada dos salvadores da pobre velha, que estava só o pó do sucrilhos devido sua idade avançada. Um susto! Era o que pretendiam com a forte pancada na porta, além de abri-la, é claro. A dupla canídea percorreu o trajeto da porta até a posição em que os bandidos estavam, fariam um único golpe que visaria ser mortal. Não precisavam de mais informações para acabar com eles, eram meros bandidos, afinal. A pequena casa estava deveras cheia, sendo que seres vivos se confrontavam dentro dela buscando a morte, não muito além do bem e do mal.
Um corte com uma kunai devidamente afiada seria o suficiente, se pegasse na garganta dos malfeitores. Foi por isso que decidiram agir com tamanha velocidade, paralisando-os com o susto, talvez. Correriam da porta até a dupla fazendo um golpe direto e limpo, sendo que a garota viria pela direita movendo sua destra num corte horizontal, e seu ninken viria pela esquerda movendo sua outra mão num corte também na horizontal, só que no outro bandido. Feito isso, a dupla passaria rente aos bandidos e se encontrariam há alguns metros (3) além deles. O cheiro da garota Chinatsu permanecia na mente de Griselda, era importante sabe que ela não se moveria da região em que havia a deixado também, e sua afeição por ela talvez seria o suficiente para que o calor do momento não a fizesse esquecer.  


Griselda: 375/375 hp;490/500 ch;0/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st

Cons.:

Bolsa:

Jutsus Usados:

E o sangue jorrado acalmava seus nervos. Era como se todo o seus sistemas esfriassem de uma hora pra outra, analogamente ao jorrar água em uma panela dotada de temperaturas elevadíssimas, "calefazendo-se". O abraço da garota contribuía para esse sentimento que tinha sido manifestado de um jeito estranho. A maior angústia dava lugar para um sentimento agradável, como o cheiro ameno de um campo gramíneo, onde as flores não sentem medo de florescer. Sentia-se envolta de braços aconchegantes que pressionavam o tecido de suas roupas, trocando calor com ela, que estava um pouco mais quente que Griselda.
Momentos antes, a garota estava um pouco ofegante, e sua forma meio-lobo-meio-humana se desfazia aos poucos. Permaneceu na mesma posição fitando o corpo dos homens mortos no chão. Tingiu o chão de madeira com a coloração vermelha, oriunda das artérias dos homens e, portanto, possuíam uma grande pressão pelo sangue que era bombeado do coração numa sístole, permitindo que uma espécie de geiser de sangue ocorresse na garganta de um dos homens. Nem sequer ouvia o que a velha dizia a ela. Griselda realmente se importava com a saúde da velha? ou era um simples sentimento egoísta de acabar o mal do mundo como um falso herói? Ao ponderar sobre isso, virou sua cabeça e olhou para a senhora, e com um falso sorriso brincou: — Isso não é tão necessário assim, farelo-sama*! Só fiz o que julguei ser certo! Não precisa me recompensar, ok? — E então, a cena supracitada ocorreu logo em seguida, foi abraçada pela garota de cabelos dourados.
— Chi.. Chinatsu-san — Fitou o centro de suas pupilas enquanto afastava-se lentamente. — Sim... é claro que estou bem! Não pensou que eu seria derrotada tão facilmente, pensou? — Mudou totalmente o clima do ambiente com seu tom de voz digno de um bom ator. — Vamos sair logo daqui? Ainda tenho que te levar até seu país. — Deu então um giro, acenando para a velhinha subentendendo-se que sua ajuda por lá já tinha sido feita, embora deixou uma grande sujeira para ela lidar, e então desvirou-se e tentou segurar a mão de Chinatsu como se fosse levá-la para algum lugar - no caso, para fora daquela casa, rumo à floresta que interligava-se com a estrada de terra.

Griselda: 375/375 hp;490/500 ch;0/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st

Cons.:

Bolsa:

─ Bom... Se você acha que é para a direita, então vamos ─ Respondeu-lhe depositando uma certa confiança. Mas não era uma confiança em vão, se seus superiores do vilarejo consideravam que a garota era capaz de dizer o caminho, só bastava acreditar neles. "Se bem que... ela esteve perdida desde que saímos..." ─ Chinatsu, vamos nos esconder da chuva? ─ Griselda adentrou em um pequeno túnel que ficava há alguns metros daquela divisão de rotas, era uma espécie de caverna subterrânea não muito maior do que vinte metros quadrados. ─ Já andamos tanto desde que saímos de Kumo... Essa sua vila é um tanto longe, né? ─ Dizia para a garota, acomodando-se encostada na parede. "Acredito que não falte tanto assim para chegarmos lá. Não é possível que falte, aquele maldito jonin narigudo não me mandaria para uma viagem que atravessa o mundo todo. Chuvas são bastante irritantes."
O silêncio era impossível devido o barulho constante da chuva. Sem ao menos perceber, Griselda aconchegava-se cada vez mais próxima de Chinatsu, enquanto Satanás atuava como o vigia daquele grupo de pessoas mantendo os olhos para fora da caverna. O cão não apenas assistia o cair da chuva, como considerou que sua dona estava descansando um pouco e dobrou sua atenção para possíveis imprevistos, ele podia sentir o calor dos sentimentos da garota e compreende-la. A garota dos cabelos pretos em um lapso momentâneo encarou a menina bem no centro dos olhos, deixando de lado, por alguns segundos, todo o mundo físico, que dava lugar ao mundo inteligível platônico.
O breve intervalo de tempo não lhe concedeu nenhuma fala. Griselda apenas deixou fluir aquele momento, dando de ombros a sua característica primordial satírica, que de algum modo, era freada quando estava perto da menina dos cabelos louros.


Griselda: 375/375 hp;490/500 ch;0/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st

Cons.:

Bolsa:

A situação na caverna decerto nutriu os sentimentos que a garota sentia. Griselda pensou em mil formas em como poderia ter respondido a fala de Chisaki, e se arrependeu depois por não ter dito nada, mas ainda não era o fim da história das duas. O término da chuva trouxe consigo a necessidade do trio se movimentar novamente, deixando aquela caverna que demarcou uma situação a qual pode ter algum significado nas memórias das duas meninas futuramente.
O calmo momento sucumbia mediante a ação de inimigos. Quem poderiam ser? Griselda teve pouco tempo para reagir ao ataque surpresa feito por eles. O faro de Satanás podia detectar algo, só não sabia ainda exatamente o que, mas em alguns segundos saberia. A kunai que vinha na direção de seu tronco visaria ser rebatida com uma outra kunai - de Griselda - que seria puxada no momento que seu reflexo permitisse a percepção da mesma e colidiria com a outra, devido o movimento de um corte horizontal que seria feito pela garota dos cabelos negros. O seu movimento era rápido, e logo reconheceu o homem que se auto evidenciava para elas. Ao mesmo tempo em que estava irritada, estava surpresa. Sua amada estava ferida pelas mãos de um homem que, no passado, trocou insultos, e portanto sua raiva por ele apenas aumentou exponencialmente.
─ Satan, vamos acabar com eles ─ Sua mensagem ao seu grande amigo o notificava de que lutariam sério a partir de agora. Os dois não tinham tempo a perder, discutir era inútil, e não era o que resolveria aquele problema. Não queria, também, sua vontade era de unicamente acabar com os homens. A garota e seu ninken tornariam-se apenas um, fundindo suas características físicas ─ Ōkami...! ─ Era dito em uma voz como a de um ninja mergulhado na escuridão. Ela não estava em um estado de espírito muito além desse. As feições de lobo eram notáveis: foucinho, alguns pelos, unhas grandes... E um rosnado que indicava um grande ódio.
A garota, agora denominada garota-lobo por dividir o corpo com Satanás agregava também suas características metabólicas. O seu pé direito fazia uma grande pressão naquele chão enquanto continuavam a rosnar para os dois oponentes que estavam parados diante ela. Nem sequer perguntariam quem foi o responsável por jogar aquela kunai, pois ela estava decidida que mataria os dois. Quem seria o primeiro?
O pé que exercia a pressão, de repente, aplicaria uma força extremamente grande que seria responsável pelo seu movimento tão veloz que somente ninjas extremamente treinados poderiam acompanhar. A outros, aquilo poderia ser somente um vulto qualquer, quando verdade, tratava-se de Griselda e Satanás percorrendo o trajeto que os levava até Sphintus, em um movimento giratório que abriria o homem no meio se ele nada fizesse para desviar - isto é, se conseguisse ter algum tempo de reação.



Griselda: 375/375 hp;340/500 ch;1/3 st
Satanás: 375/375 hp;500/500 ch;0/3 st
Griselda-Satanás: 750 hp; 840 ch; 1/6 st

Cons.:

Bolsa:

Técnicas:

Encontrou-se em uma situação nada favorável. Sua vida pacata não lhe apresentou desafios maiores que esse, se analisasse cada um dos episódios trilhados até então. Uma vida neutra, cujos laços foram repentinos, amizades líquidas, nada muito além disso. A missão que tinha recebido, no entanto, mudou o rumo de como ela enxergava as coisas, podia ter sido simples momentos para uma pessoa comum, mas para Griselda, aquilo teve um outro valor intrínseco, superior. Desenvolveu uma relação com a garota Chinatsu de uma forma bem estranha. Por algum motivo, criou um laço com ela. Mas agora... Via-se em uma situação de extremo risco, sua amada encontrava-se como refém, e o homem segurava-lhe pelo pescoço. O que poderia fazer? Era uma mera genin, mesmo que fosse considerava forte pela sua idade. Sentiu-se fraquejada, suas pernas tremeram. Eram dois homens, consideravelmente fortes, por sinal, contra apenas uma garota, de treze anos de idade. Sim... treze primaveras... a vida não podia acabar ali, era de fato, muito cedo. Gostaria de aproveitar mais, beber, amar, lutar... Haviam muitas coisas pelo qual lutar. Não podia deixar. Uma lágrima escorreu, e foi a única, pois pôde concluir que daria seu melhor, usaria de sua ira como forma de obtenção de poder, e a consciência que compartilhava com Satanás pôde fornecer-lhe a mesma determinação. Ainda sendo presa pelo homem musculoso, a personificação da determinação passou a girar em torno do próprio eixo, em um movimento rotatório incrivelmente veloz. Haveria força que pudesse pará-la? Um momento de inércia de rotação absurdamente veloz, seu único objetivo ali era girar o suficiente e, justamente pelo motivo de seu pescoço estar sendo pressionado, empunhou uma kunai e realizou um movimento rotatório cortante, jutsu o qual havia desenvolvido. Se aquilo desse certo, a garota cortaria o braço do homem fora, derramando sangue em todo aquele gramado esverdeado, úmido devido a chuva anterior. Seu ódio fluía por todo o seu corpo, e o corpo de Satanás. Não era apenas ódio, mas sim diversos sentimentos somados, ela havia de lutar, e o faria com todas as suas forças. Aquele movimento de giro não iria parar após o escape - se bem sucedido - ela daria meia volta no ar e continuaria girando e girando, mudando a sua rota para o centro do homem musculoso. Desta vez, abriria-o em quatro membros semelhante com o que teria feito com Sphintus, no entanto, haviam também cortes que tornaria aquele ataque ainda mais mortal.


Griselda: 345/375 hp;340/500 ch;1/3 st
Satanás: 345/375 hp;350/500 ch;1/3 st
Griselda-Satanás: 690 hp; 690 ch; 2/6 st

Cons.:

Bolsa:

Técnicas:

Griselda não temia perante as habilidades desconhecidas que seus oponentes usavam, na verdade, ela achou até engraçado o fato de que o homem tão musculoso recuou com seu golpe, e sofreu um grande dano em seu braço. ─ Parece que agora terá que limpar a bunda com sua mão esquerda, será que vais conseguir?  ─ Com um sorriso de canto de boca, animou-se, animou seu cãozinho e então, apoiou as duas mãos no solo. Ela estaria pegando um impulso necessário, eles tentariam surpreender Arnos e matá-lo ali mesmo, colocando um fim naquela sangrenta batalha. A garota-lobo fazia uma expressão de cansada, ela também tinha sido ferida pelo homem, entretanto, Chinatsu lhe preocupava ainda mais, visto que havia uma kunai encravada na perna. O impulso era tão forte, que a garota percorreria a distância até Arnos em menos de um segundo, desta vez, quando chegasse em dez metros de distância do homem a garota supostamente faria uma fumaça, e correria para seu lado direito, contornando Arnos e atacando-o pela lateral em vez de atacá-lo pela frente, como sugeriu seu movimento inicial. A fumaça era um shushin no jutsu que então aumentaria ainda mais a sua velocidade, desferindo a ele um golpe no pescoço com a kunai que ela empunhava em sua destra.
Sem parar, Griselda continuaria a correr mas desta vez em direção a Sphintus, que dada sua velocidade absurdamente veloz saltaria na direção da árvore em que ele estava, passando rente a ele pelo lado oposto ao de Chinatsu. Griselda faria uma corrente elétrica com seu chakra Raiton sobre aquela kunai manchada por sangue. Tinha tal ideia com base em que, anteriormente o homem teria apresentado propriedades líquidas. Sua hipótese era de que talvez tal liquidez pudesse ser condutora de energia elétrica, e o faria para neutraliza-lo.


Griselda: 315/375 hp;340/500 ch;1/3 st
Satanás: 195/375 hp;190/500 ch;2/3 st
Griselda-Satanás: 540 hp; 530 ch; 3/6 st

Cons.:

Bolsa:

Técnicas:

O foucinho do seu ninken saia do corpo da menina-lobo, que agora era só menina. As unhas voltaram ao normal, seus pelos voltaram ao normal, e todas as outras características, num instante. Estavam ofegantes, a batalha tinha sido intensa e definitivamente não esperavam por este final. Quem poderia imaginar que era tudo um teste? Griselda sorriu para Chinatsu, que não teve a mesma chance de sorrir de volta. Colocou a garota nas costas, a carregaria até o vilarejo dela para terminar a missão que tinha começado. ─ Uma Chunin? ─ perguntou, atônita ─ Oh... Obrigado! ─ não sabia se deveria mesmo ter agradecido, mas achou que sim, afinal, ele estava a reconhecendo como mais forte do que sua graduação lhe resignava.
Trilhou rumo ao destino final, onde teria de despedir-se de Chinatsu, e passar rapidamente no hospital do vilarejo para tratar dos ferimentos. Ela desejava passar mais tempo com a garota, e definitivamente passaria, mas não era a hora.
Nem sequer esperaria na vila natal da garota. Se ela não acordasse, apenas deixaria um bilhete informando que voltaria um dia para vê-la novamente. Uma aflição tocou-lhe o peito ao escrever, ela estava reconhecendo pela primeira vez um sentimento agudo e estonteante. Bastaria agora retornar para Kumo pelo mesmo caminho em que veio, evitaria fazer pausas no meio do caminho. Trilhas... árvores... montanhas... País da Núvem.
─ Bigoda-san! Agradeço-lhe pela missão e por conceber o título de chunin a minha pessoa. Foi uma ótima aventura, aceitarei de bom grado as recompensas (...) ─ e o diálogo prosseguiria com alguns detalhes e processos burocráticos que todos os ninjas enfrentavam após alguma missão, sobretudo quando alguém se feria.


Griselda:315/375 hp;340/500 ch;1/3 st
Satanás: 195/375 hp;190/500 ch;2/3 st

Cons.:

Bolsa: