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Encontrando-se com seu tutor, fora pega de surpresa a iniciar uma nova série de treinamento. Desta vez executaria uma variedade considerável de ações, por tantas vezes que sequer pôde calcular. Sem muito refletir sobre o pedido, iniciou o treino. Apresentou uma dificuldade acentuada em performar todos os movimentos de maneira fluida. O contrário, os fazia sempre de maneira muito mecânica, quase como se fosse uma robô. Ao passar do tempo e aperfeiçoando ainda mais os movimentos, conseguiu, ao fim, executar toda aquela série perfeitamente. O fez como uma verdadeira acrobata, impressionando o canino que desconhecia tamanha habilidade da dona naquilo que concebia o físico.

1175/1175; 1175/1175; 000/400; 00/06.
1175/1175; 1175/1175; 00/05.
Aparência. Hiramekarei às costas, horizontal, cabo virado para o lado direito. Não considerei um peso específico, mas considerei bastante pesado.

coisas:

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Com exceção de Yamimaru e seus companheiros de vilarejo, não teria piedade contra qualquer forma de vida, ainda por cima as irracionais. Sacou duas flechas na destra e as deixou entre os dedos. Arremessou uma única mirando o pássaro que ali estava, disparando a segunda em seguida de maneira a acertá-lo com duas flechas enquanto ainda ao ar. Notou a dificuldade de tudo aquilo rapidamente. Continuou as tentativas por um bom momento, procurando alvejá-lo deste vez com algum movimento também de suas pernas. Notou que, ao movê-las, aumentavam-se as chances de conseguir abater o alvo da maneira requisitada. Passadas uma infinidade de tentativas sem sucesso, finalmente entendeu o motivo de tanto errar. Avaliando sua condição, voltou a atirar suas setas. Desta vez, valendo-se das falhas antecedentes para incrementar o desempenho. Finalmente lograva êxito. Comemorou timidamente ao final.

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Aparência. Hiramekarei às costas, horizontal, cabo virado para o lado direito.

coisas:

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Largou o arco e as flechas. Entendeu, de prontidão, qual era o motivo da criação daquela cúpula ante os seus olhos. Deveria destruí-la com seus punhos. Ao encostar com uma mão nela, entendeu, logo, que somente força bruta não seria o suficiente para destruir aquele invólucro. Socou uma vez, duas, três e logo sentiu uma dor fora do comum no punho. Não adiantaria, em nada, aplicar somente força física naquele processo. Só conseguiria destruir aquilo se obtivesse um poder ainda maior de taijutsu. Levou em consideração, naquele momento, todas as situações vividas até então. Concentrou no punho o poder revestido de concentração e habilidade. Socou em seguida. Ainda sim, era ineficiente. Manteve a calma, respirou profundamente uma vez mais. Seguiu com socos rápidos, bem executados, melhorando cada vez mais sua técnica. Apesar das pequenas rachaduras, notou que poderia se recuperar. Contra aquilo lançou uma barragem de socos, tentando ao máximo perfurá-la. Não sabia, ao certo, se conseguiria. Todavia, persistiria tentando até obter sucesso.

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Aparência. Hiramekarei às costas, horizontal, cabo virado para o lado direito.

coisas:

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Os punhos cerrados tornaram-se incessantes. Agruparam-se com a técnica e a força, recriaram o conceito de uma grande usuária de taijutsu a partir do zero. Continuou a aplicar força e agilidade nos golpes como uma verdadeira guerreira. Não obstante, também o fazia focando somente um único ponto. Executou tantos socos quantos fossem possíveis, até não mais conseguir os braços uma segunda vez. Sentia-se exausta consigo, no entanto a fumaça gerada a impedia de enxergar se havia conseguido criar um verdadeiro buraco contra a estrutura.

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Aparência. Hiramekarei às costas, horizontal, cabo virado para o lado direito.

coisas:

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Jamais poderia esperar aumentar tanto o nível do seu combate físico em tão pouco tempo. Não somente isso, também foi capaz de aprender toda a arte do kyudo e nela se tornar perita. Diante de tanta aprendizagem, não poderia esperar mais nada daquele homem. Ainda sim, ele parecia querer algo além da garota. Surpresa pelo jeito que a conversa andou, não podia conceber a ideia de que ainda haviam coisas a quais deveria ser tutorada. De um jeito ou de outro, aceitou a proposição do mestre em desviar das flechas arremessadas. Não o faria sem qualquer auxílio, todavia. Ativou a marca ocular carregada por si em seus olhos: o famigerado byakugan. Uma vez ativo, todos os vasos sanguíneos que circundavam os globos oculares pulsaram volumosamente, ganhando a pele e ficando à mostra a quaisquer observadores externos. "Eu não serei ferida por nenhuma dessas flechas!" determinou à mente tal missão. Observava o projétil sendo lançado contra sua direção. Dotada do punho suave, realizou uma esquiva lateral endereçando os pés à esquerda. Tão logo a flecha ultrapassasse seu corpo, atacaria-a com a mão embebida em chakra.

Inefetiva. Diferente daquilo postulado por sua mente fértil, não conseguiu desviar por completo da seta e o metal da sua ponta acabou por cortar, por pouco, o seu rosto. "Mas que diabos?!" pensou consigo. Alguma coisa não estava ocorrendo de acordo com os seus desejos. Não havia muito tempo para pensar ou refletir acerca daqueles acontecimentos. A aprendizagem teria de vir por intermédio do empirismo, do contrário sua vida estaria certamente em risco. Yamimaru encarava a parceira, observava com olhos atentos. "Por que ela não conseguiu se desviar daquela flecha, ela não é capaz de enxergá-la?" perguntava-se o cão com um semblante preocupado. De fato não o era. O projétil avançava numa velocidade além daquilo que seus olhos, por mais abençoados que fossem, pudessem acompanhar. Concentrava-se somente no objetivo de conseguir enxergar os disparos do homem, ainda sim não soava possível. Preocupada com a própria vida, manteve-se alerta. Não muito tempo decorreu naquele intervalo e logo o segundo disparate fora realizado. Encarou-o de frente, não temendo aquilo que estivesse a vir seja lá o que fosse. A postura despreocupada mantinha-se, mas desta vez forçava as pernas para trás.

Recuou, não saindo da trajetória do item de todo o modo. Notou, naquele momento, que não podia ver nada senão um borrão. Precisava forçar o corpo, do contrário sua própria vida estaria em risco. Morrer ali, não era, nem de longe, uma opção. Jamais passaria, nem em seus sonhos mais loucos, um acontecimento trágico em um lugar daquele. Deparou-se com seu limite, aquela era a hora de dar tudo de si em somente uma função: sobreviver. Se não fosse capaz, o tiro certamente teria direção certa: sua vida. No limite entre um plano e outro, forçou o corpo a crescer. O oxigênio correu as artérias e alimentou os músculos, deu-lhes energia. O cérebro removeu qualquer limite a ela imposto. De repente, o que antes era apenas um borrão tornara-se, agora, visível aos seus olhos translúcidos. Impressionava-se, mas ainda tinha de resolver o maior problema de todos: desviar. Suavemente, inclinou o tronco na direção direita, desviando rosto e torso da trajetória do item assassino. Como um filme em câmera lenta, o corpo desviou-se lenta e progressivamente da retirada da vida dele. Uma vez sem oferecer quaisquer risco, a menina tentou novamente acertá-lo com a palma da destra. Porém, não obteve sucesso.

O resultado era inconclusivo. Não entendeu o motivo de não conseguir, ao atingi-la, aniquilar por completo sua breve existência. Foi naquele momento então que recordou-se das habilidades do idoso: era capaz de projetar metal a partir dos seus braços. Sim, este era o motivo de não ter conseguido partir o objeto ao meio. "Droga!" resignou-se, emanando um rosto frustrado. "O que eu farei? Meus braços estão cansados, não sei nem mesmo como consegui destruir aquela merda de cúpula. Eu posso acabar falhando neste desafio. Não, Toph. Você não é assim. Vamos, garota, crie coragem e combata as adversidades de cabeça erguida!" discursou contra si, acertando um tapa na cara afim de retomar a concentração e foco necessários. A terceira flecha disparada e a menina-lobo colocou-se na linha dela. Deixou que traçasse uma linha contra o seu rosto. Desviou, exatamente como antes, executando a mesma palmada contra o item anteriormente lançado. De todo modo, ainda não foi capaz de lhe dividir em duas fatias diferentes. Irritou-se e emburrou o rosto. Não conseguia conceber a ideia de que, no mundo, havia alguma coisa a qual não pudesse partir. Sob alto grau de estresse, cogitou resolver aquele problema unida de Yamimaru. No entanto, se o fizesse, não teria qualquer felicidade com cumprimento da incumbência.

Vivendo momentos de tensão acentuada, resolveu direcionar todo o furor sobre os músculos. "Sim, eu preciso ser mais forte. Dane-se se não consigo mais sentir os meus braços, tudo o que preciso é que, novamente, eles façam todo o trabalho sujo. Se o fizer, sei que conseguirei!" convencia-se pouco a pouco, anotando à mente todas as informações obtidas durante a vivência de todo aquele treinamento. Vencendo os limites impostos pela humanidade, evocou sobre si uma força desumana, além daquela até então conhecida. Aliada a ela, combateu a nova seta lançada em sua direção. A palma acertou com tamanha brutalidade que não somente mudou por completo a trajetória como também entortou ela em uma curvatura de cerca de trinta graus. Apesar do aparente sucesso, ainda não estava em nada feliz. Seu desejo era o de destruir em dois pedaços diferentes, somente uma pequena entortada não lhe era suficiente. Tudo se basearia naquele último tiro, a última chance. Encarou-o frente a frente e, uma vez desviado dele, lançou um soco com toda a fúria de falhas acumuladas. O objeto simplesmente desintegrou-se ainda no ar, anotando à menina a força a qual era agraciada sobre um intenso treinamento.

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Aparência. Hiramekarei às costas, horizontal, cabo virado para o lado direito.

coisas:

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Passados aqueles momentos de grande tensão, não mais pôde resistir ao cansaço. Seu corpo simplesmente atirou-se contra o chão, impedindo-a de responder ao seu treinador. Yamimaru a apanhou antes da queda, posicionando-a às costas. — Obrigado por tudo. Ela é uma boa garota, embora possa não passar a imagem. — agradáveis deixando o lugar.

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Aparência. Hiramekarei às costas, horizontal, cabo virado para o lado direito.

coisas: