Ōysuoh dormia tranquilamente sobre um pequeno arbusto verdejante. Seu trabalho havia sido bem sucedido mesmo, e agora, para o mercenário, era um tempo de descanso. Estava ilegalmente nas florestas de Konohagakure, e ele era consciente de que, para que nao fosse pego, resolvera parar em um local afastado do centro da vila. A sorte, era que, era lá que estava seu próximo trabalho, sua próxima chafariz de ouro: O pequeno vilarejo do Clã Nara.

Então, bastava que se tivesse uma cabeça de um Nara, era o suficiente para barganhar em leilões e ou vende-las para outros comerciantes ilícitos. E, naquele dia, para ele, estava próximo de desembainhar novamente sua bendita lâmina do vento. Ou seja, sua katana, que já muitas vezes, havia decepado cabeças e partido membros como se fossem uma folha. Então, ao acordar, ouviu pequenos passos, e sorrateiramente, se levantou, pegando sua katana e se movimentando como uma cobra, á passos largos, rápidos e furtivos.  

Ao se aproximar, observou-se que havia dois aparentemente Nara. Deu um sorriso maldoso e se deslocou rapidamente pelo solo verde, como o vento, movimentou a katana e então, drunk! Faíscas saltaram, kunai e lâmina se chocavam. O Nara mais velho então, saltou, afastando-se rapidamente do inimigo, ficando à frente do filho. — Não se preocupe! Está protegido! — Garantiu o mesmo, erguendo o braço á frente do mesmo. O mercenário avançou novamente, se chocando à frente de Azin. E no fim, se afastou, apontando a katana para ambos. — Irei matá-los! — Gritou ele, com cinismo.  

O mercenário conjuntivo de samurai agora observava o outro Nara, que em troca, matinha também os olhos fixos no mesmo. A tensão no ar parecia forte, e se percebia que o céu começara a ficar nublado agora. parece que o céu iria desabar em águas em determinado tempo em que se tu escurecesse de vez. O selo de mão do jutsu de clã de Nara Burieru estava feito novamente, apesar de que este tremesse por conta da forças e do nervosismo que este começava a demonstrar, trincando os dentes de forma a quase parecer romper uns dos dentes pela pressão. Por outro lado, só se via os olhos de um lobo faminto, fixando de tal forma o outro, como se fosse dissecá-lo. Não se podia se dar total certeza do que estava demonstrando por conta da pequena manta azul estar cobrindo a boca, que era envolta pela mesma, por ser volumosa no pescoço.
A mão segurava de forma firme o cabo da katana, de tal modo a demonstrar dedos brancos, pela falta de circulação sanguínea, de tanta força que as pontas dedais exerciam sobre a arma. A grande jogada ali naquele momento perante seria quem ganharia o jogo primeiro, o Kagemane no Jutsu de um Nara, ou a agilidade cortante de uma katana mercenária. No fianl das contas, um movimento duplo cortou o ar, ambos se moveram ao mesmo tempo. A katana lançou um grande corte de ar comprimido na direção de Burieru, de tal modo tão veloz quando sua sombra pudesse alnçar o espadachim em pleno ar. Aquele corte era tão grande que poderia acertar o filho menor também. Pensando nisso, o Nara mais velho desistiu de tentar contra atacar, e penas se virou para de fronte para com seu filho, estendendo os braços para ambos lados, protegendo sua prole.
E no fim, uma grande quantidade de sangue jorrou sobre o ar, caindo sobre o chão. sangue em excesso agora saíra dos lábios do homem, e seu sua veste estava rasgada com um enorme corte sanguinolento que pudesse manchar-lhe a roupa. Agora, Ōysuoh se deslocava rapidamente em direção á eles, pronto para desferir outro corte letal quando o próprio Nara Burieru se deslocou num giro, movendo a perna para atingir o flanco aberto do samurai letal. E bom, quase tivera êxito, tivera que mover o cabo, para que o outro acertasse em suas mãos. aquilo provocou uma dor tremenda, mas não largou a arma, ao contrário, se deslocou-se para trás ao mesmo tempo que seu inimigo vinha em sua direção com tudo. Nem aprecia ter levado um corte forte nas costas. — Hah! Kage Nui no Jutsu! — Recitou o jutsu, enquanto formava o selo em sua mão.E sua sombra se ampliou ao tal ponto de que pudesse formar pontas longas como caudas perfurantes.
Elas se deslocaram rapidamente em direção ao azulado, que moveu a espada de tal forma ágil a rebater as pontas, e as sombras eram recuadas, no fim, saltou para trás em evasão, pegando uma kunai e arremessando na direção da face do outro, que a moveu para o lado, recebendo um pequeno corte em sua bochecha, e no fim, ká boom. Houve uma explosão logo depois, enchendo o local de fumaça marrom e cheiro de queimado, o mato agora entrava em combustão pela explosão, alguns mesmos ficavam em chamas. No fim, Nara Burieru correu até o filho, o segurando pelos ombros. O homem o observou de forma a demonstrar que estava preocupado, o analisando de forma atenta  cada ponto do menino, verificando-se que e seu filho não estivesse ferido ou curaria-o. Nom, a fumaça se dissipou com um movimento brusco que partiu o ar, evacuando toda poeira e lá estava o samurai, ainda segurando sua katana sobre a bainha. Um pequeno seguimento de metal ao longo de seu braço parecia fumegar sem mostrar indícios de rachadura ou fratura, pois, aquilo fora usado para defesa e era muito resistente. Nara Burieru parecia surpreso para com aquilo, e no fim, ficou muito imóvel para se deslocar. Acabou sendo atingido no estõmago, jorrando o líquido rubro em frente ao garoto. No fim, fora arremessado de uma forma brusca para o lado, batendo em uma árvore e ficando molejo ali como se estivesse morto.
O homem sorriu, observando o garoto de cima, um tanto monstruoso. — veja, o mundo ninja não é como você pensa. Seu pai não é herói, é um lixo. LIXO!
— gritou, erguendo o punho para atingir o mesmo na face, com extrema força, se acertasse, iria ser capaz até mesmo talvez, de quebrar um dente.

Então, uma grande explosão aconteceu ali, espalhando uma grande cortina de poeira ali por toda área. Até mesmo, pela grande ventania, dissipando depôs de alguns segundos, a mesma, deixando tão claro que o grande espadachim maléfico agora se situava ao ar, se esquivando totalmente da técnica do outro. A sombra simplesmente não acertou a sua sombra. Mas, como havia feito aquilo? Bom, lançado um furacão de vento em direção ao chão com a mão canhota ao invés da destra para o manejo da arma, o impulsionando para cima, contanto talvez atrapalhasse o menor. A sua mão canhota estava sobre o csbo da arma, sendo que antes, havia usado claramente a destra para realizar movimentos.

Então, deu um giro no ar, se afastando do garoto e caindo perto de Burieru Nara novamente, caído sobre una árvore, sanguinolento tanto à costa e a frente. Estendeu umas das mãos, segurando o homem pelos cabelos, o deslocando dali com brutalidade e o entendendo à frente de si, para que o menino viesse o estado deplorável em que se encontrava o ninja de Konoha. Precisava mostrar a realidade para o outro, mas, se mesmo aue fosse mort, aue tivesse saído de sua ingenuidade de criança, e que, também, por prazer, adorava destruir mentes de criancinhas inocentes por pura e espontânea vontade. — Vê? Veja o que eu irei fazer! — Soltou o Nara sobre o chão, pisando em sua cabeça, o pressionando sobre o chão, fazendo que o mesmo gemesse de dor. O chutou em umas das costelas. — Cala a boca, seu inútil, palerma. Cala a boca! — Falhou, tratando ninja como um objeto, um animal, um verme inferior, abriu um sorriso maldoso. — Vê? Seu pai não é o que você pensava garotinho, logo logo, você estará com seu pai para onde o mandarei. Hihihi! — Riu, dando um grande pisão sobre o corte horrendo da costa do homem, o fazendo gritar ali. O espadachim se divertia.

O espadachim continuava a pisar sobre o outro homem, os olhos castanhos, agora cruéis e sádicos, analisavam o garoto. Poxa, como era tão inocente, tão tao inocentezinho... Agora, acompanhado de um sorriso os olhos frios e malignos. Seu tom poderia até mesmo ser de deboche quanto ao garoto. Porém, estava calmamente o analisando.

Quando o menor atirou a kunai em sua direção no qual ela fez uma curva, apenas moveu a katana, deixando o cabo na frente de si, onde a kunai se chocou e caiu ao chão. Então, ainda não desgrudava os olhos do outro. Havia usado novamente aquela técnica não é mesmo? Moveu a perna, chutando dessa vez o homem fortemente na costela e o jogando na direção do garoto novamente, e saltou para trás se afastando mais e mais, para que a sombra não viesse a alcançar.

— Isso tudo é o que tem? — perguntou em deboche.

O samurai ergueu umas das sobrancelhas, tombou a cabeça para o lado ao ver a shuriken vindo em sus direção. Porém, ergueu a espada mais além, chocando a a lâmina com a arma e a desviando. Porém, havia agora fumaça ao redor de si. O prêmio maldito havia tentando cercar sua visão. Mas não era nada, movimentou a espada e com seu fuuton, evocou um furacão, o lançando na direção da fumaça, até mesmo dissipando a mesma. Atingiu também o possível Bushin, mesmo que fosse sem querer. Porém, onde estava Burieru e o garoto?

Seu corpo não estava se movendo. Ele não conseguia, estava totalmente travado. O quê...
— Kagemane no Jutsu. — Disse Burieru atrás do espadachim há alguns metros. — Como?! — Indagou o mercenário, totalmente abatido, totalmente chocado e atônito. — Você se deixou levar. A fumaça que meu filho criou, aproveitei e me enfiei embaixo da terra, enquanto executava seu furacão. Eu usei o buraco para prolongar minha sombra. Agora você caiu no meu reino. Xeque Mate. — Nara explicou com um sorriso. O inimigo estava agora tremendo. — No mundo das sombras, o rei sou eu! Tenzin feche os olhos filho! — Ordenou, com uma mão, pegando uma bomba de luz, a jogou para perto do homem. A luz explodiu, iluminando todo o local. Burieru fez um selo, enquanto estendia a outra mão sobre a luz, que era emitida continuamente. Uma mão sombria envolveu o samurai, e quando o ninja fechou o punho, a mão fez o mesmo. Esmagando o mercenário em dois. A luz se dissipou e Burieru caiu sobre o chão, ofegando.
— Tenzin... — chamou.

"Tenzin." Chamou o filho mais uma vez o Nara. Não conseguia vê-lo, sua vista falhava, e ele estava sentindo ele próprio se esvair. Estava morrendo. O sangue do mercenário agora lhe invadia a face por tamanho derrame ao estrangular o espadachim.

— Só saiba que, mesmo que se vá agora, eu sei que poderá seguir sem mim. Pois você sempre será mais forte que eu. E é um bom menino. — E Estendeu o punho uma última vez antes de tombar para sempre.

Após alguns meses, lá se estava uma cerimônia chuvosa para a realização funerária de Nara Burieru. Onde praticamente todo mundo estava presente, onde uma vez se viveu um Nara cuja vida fora para sacrifício do filho.