NARRADOR

| Estação: -- | Clima: -- | Hora: 16h00 | Post: 1/10 |

Local: Kumogakure.

Enredo: Todos os ninjas de Kumogakure conheciam a fama do Kuroi Keminari, a famosa técnica que um dia havia pertencido exclusivamente aos Raikages, a técnica que diziam ter poder suficiente para eliminar inimigos em um golpe ou reduzir montanhas a meros pedaços de rochas. Apesar de todos conhecerem a fama do Kuroi Keminari, poucos eram aqueles que conseguiam dominar tal técnica.

Muitos diziam que em Kumogakure havia um guerreiro que havia dominado o Kuroi Keminari como ninguém. As pessoas da vila contavam sobre lendas desse guerreiro, lendas sobre suas batalhas e conquistas e lendas sobre como ele havia sumido de Kumogakure Alguns diziam que o guerreiro havia morrido, outros que ele havia se isolado ao norte da vila, procurando a paz após anos de guerra.

Considerações: Não fiz uma narração especifica, só falei sobre essa lenda de um guerreiro que como poucos foi capaz de dominar o Kuroi Keminari. Sua jornada vai ser a procura por essa pessoa. Pode partir do pressuposto de ja conhecer a lenda ou pode fazer um post bem bonito, bem RP falando como descobriu (Pai, mãe, professores, conversa de bar, vale tudo). Pare quando já tiver sido da vila, eu dou continuidade dai na jornada (eu sei que não é muito comum começar uma narração deixando em aberto para a pessoa usar sua própria criatividade mas vamos testar não é mesmo? haha)

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 500

Era mais uma noite na casa dos Kurogasu, Banrok um jantar estava acontecendo, um jantar de negócios da sua família com outra que ele não lembrava qual era seu pai havia apenas falado que aquele jantar seria muito importante. Era um grande baquete, todos seguiam para a mesa após tomares seus drinks e chás dos mais variados e exóticos, afinal o que seria uma família de cientistas sem seu ar exótico. O pai do menino se sentava na ponta sozinho, a cadeira a sua direita estava vazia, pois a mãe de Banrok havia se ausentado do banquete por conta de uma pesquisa que ela estava fazendo, o menino ninja estava ao lado da cadeira vazia admirando seu pai, vendo como ele era uma pessoa multifacetada e sempre calma em qualquer situação, Banrok não entendia nada que era conversado apenas olhavas para as faces da pessoas a sua volta que eram em sua maioria de espanto e susto.

O jantar estava a ocorrer bem quando o pai do menino olhava para ele e dizia:

- Filho, por que você não mostra aos convidados sua nova habilidade?

Os pequenos olhos do menino brilhavam por ver que seu pai precisava do menino para algo, ele colocava seus talheres na mesa pedindo a licença de todos, o pai do menino batia com o garfo de sobremesa em sua taça chamando a atenção de todos:

- Peço a atenção de todos, meu filho Banrok vai mostrar uma habilidade a vocês.

O menino fazia alguns selos e uma pequena nuvem tempestuosa aparecia em sua frente, a nuvem era tão negra que todos ao olharem o movimento feito cochichavam para aqueles próximos a si, um terceiro falava:

- Isso é o Kuroi Kaminari?

O jovem mesmo não conseguia responder a essa pergunta, mas nada impediu que ele ficasse com essa palavra na cabeça. O resto banquete foi perfeito, cheio de gargalhadas e apertos de mãos que seguiam de sorrisos, quase que concordando com algo, um acordo feito entre o seu pai e aquela outra família.  Todos se despediam e na casa restava apenas a família Kurogasu. Banrok coçava um de seus olhos com a parte de trás da mão demonstrando de forma clara com sua linguagem corporal que estava com sono e cansado, pois ele não estava muito acostumado a usar de sua habilidade.

- Vamos filho quero lhe contar uma história antes de dormir

O garoto mesmo sonolento dava um sorriso singelo e puro em saber que um de seus pais realmente lhe tratava como um filho. Banrok estava com seu pijama azul bebe listrado, ele seguia para sua cama, se cobria e olhava para seu pai sentado ao lado da cama com um livro em mãos. O pai de Banrok contava a história de uma ninja de kumo que havia dominado o kuroi kaminari de forma única, o jovem rapidamente ligava o nome com a pergunta dirigida a si mais cedo e desde aquele dia o menino queria aprender o Kuroi Kaminari.



Banrok havia finalmente encontrado informações pertinentes na biblioteca da vila, com um papel em mãos cheio de informação escrita. O ninja com suas roupas comuns seguia para o centro da vila e de lá seguir as informações no papel para achar o homem que dominou o Kuroi Kaminari.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 2/~10 |

Local: Portões de Kumogakure/Arredores de Kumogakure/Região montanhosa e cheia de picos rochosos.

Enredo: Pesquisando a funda a lenda que havia ouvido quando criança, Banrok obteve algumas informações importantes que lhe ajudariam em sua busca. O jovem descobrirá que a lenda era de fato real, existia um ninja que havia dominado o Kuroi Keminari e então, sem mais nem menos abandonado seu cargo de ANBU e se exilado ao Norte de Kumogakure em uma região montanhosa e inabitável.
Para muitos talvez fosse uma tarefa quase impossível achar alguém em um lugar tão inóspito quanto aquele ao qual Banrok estava prestes a ir mas para alguém tão motivado quando o jovem Gennin, nada parecia impossível.

Considerações: Narre sua saída pelos portões. Vamos partir do pressuposto que vc tem autorização do seu superior (uma carta do mesmo autorizando). Você vai para o norte, cruzando montanhas e picos rochosos. O releve e a geografia cada vez mais passa a ser inóspita (um humano normal certamente não viveria em um lugar como aquele). Use a criatividade e se divirta. Ficou muito bom o primeiro Post, parabéns!!

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 475

Banrok checava seu pequeno papel de informações que havia encontrado, principalmente a prova de que o ninja falado em sua infância era um ninja de verdade que deserdou a ANBU de Kumo por algum motivo, mas em meio a muitos livros e certos dias gastos apenas lendo sobre esse ninja, o jovem descobre que ele vive em uma área bem inóspita ao norte do vilarejo em que vive.

O menina resolvia passar em casa antes de seguir seu caminho que por ser um local inóspito pegava uma garrafa térmica de chá bem quente e um casaco certamente grosso para ter uma maior resistência ao frio, Banrok terminaria sua vestimenta colocando um sobretudo bege para lhe dar um maior suporte as temperaturas. Agora faltava o menino pensar em como resolver o problema do ar rarefeito que poderia sofrer no decorrer de seu caminho, não havia muito que o jovem poderia fazer além de confiar na sua própria resistência por viver desde o nascimento em um lugar relativamente alto e com o ar mais rarefeito.

O menino saia de casa totalmente preparado para o inicio de sua jornada, mas teria que rapidamente quebrar as regras tendo que sair da vila, com alguns selos de mão Banrok falava:

-Nuvem  Voadora.

Uma nuvem negra aparecia em sal frente, com um simples e não muito longo salto banrok subia me cima da nuvem que partia em disparada em direção ao norte, o ar era tão gelado que ele se sentava na própria nuvem voadora e abraçava as pernas em baixo do sobre tudo.  A nuvem criada era branca assim qualquer um que olhasse pensasse que fosse uma simples nuvem no céu como qualquer outra, Banrok passava a metros acima do portão da vila aparentemente despercebido e seguia rumo ao norte em busca de seu futuro sensei.

O inicio foi comum, o ninja estava acostumado com o ar das redondezas de Kumogakure, mas quanto mais se afastava mais sua respiração precisava ser mais acelerada para conseguir não passar maus bucados enquanto voava, os picos das nuvens ficavam cada vez mais altos, porem Banrok não podia mais subir, pois caso fizesse isso morreria por falta de ar. Mesmo em meio a esse empecilho o menino decidia tirar o melhor dele sempre mantendo a calma, por que não treinar minha evasão com essa nuvem, faz pouco tempo que criei essa técnica pensava o ninja que almejava ficar mais forte. A nuvens começava a fazer curvas, ela eram tão ruins que se Banrok não estivesse sentado ele cairia certamente ganhando o presente da morte na sua breve vida, com o passar do tempo ele foi melhorando a ponto de poder se tornar o mestre na nuvem voadora.

Ao longe em meio as nuvens, o menino conseguia ver algo bem peculiar a ponto de ir averiguar, um raio petrificado que parecia ter sido originado do chão.  Com a nuvem voadora o menino se aproximava, e tocava a roxa estranha, ele falava baixo para raciocinar melhor:

- Eu tenho que estar no caminho certo... eu tenho


O menino respirava profundamente sem sentir que o ar chegava em seus pulmões, naquele mesmo local ele ficava parado em cima de sua nuvem, retirava sua garrafa térmica e tomava uma boa caneca de chá para se revigorar.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 3/~10 |

Local: Região montanhosa com cinco grandes picos rochosos. Chão rochoso, húmido e íngreme.

Enredo: O garoto chega até uma região onde cinco grandes picos de rocha se erguiam. Os picos alcançavam uma altura maior do que as nuvens, aquele sem duvida seria para qualquer pessoa um momento de contemplação onde a pessoa se daria conta do quão ínfimo e pequeno a vida e os seres humanos eram.
Uma presença poderia ser sentida no chão. Para perseguir tal presença o jovem Banrok teria que continuar sua viagem a pé e enfrentar a difícil caminhada naquele solo rochoso, íngreme, húmido, escorregadio e se não bastasse, a temperatura naquele lugar era extremamente fria.

Considerações: Agora a jornada continua a pé, voce esta perseguindo a forte presença que pode ser sentida. Não narre que encontrou ninguém, vc pode chegar muito perto mas sem ter conseguido enxergar a pessoa que vc procura.

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 475

Banrok ao ver aquela rocha decidia descer de sua nuvem, estava cansado de mais para continuar a controlando e por conta deste motivo o garoto desfazia sua nuvem. O ar que tentava respirar continuava difícil, aquela sensação de pulmão cheio já fazia falta no coração do menino que sentia algo estranho, algo que corria por sua espinha e lhe arrepiava o corpo todo.

Banrok olhava para ao seu redor vendo apenas nuvens sendo cortadas pelos picos das montanhas, estou sentindo algo, é algo que nunca senti... isso é estranho eu preciso encontrar a origem dessa sensação, pensava o menino aflito com aquilo que sentia, talvez fosse os efeitos da falta de ar e seu corpo mandando um aviso para voltar, mas o jovem tinha fé de que iria encontrar o homem, pois suas informações eram certamente reais e exatas.

O cruzar de braços sobre o seu sobretudo mostrava o quanto aflito o jovem estava, mas com sua força de vontade ele mantinha a calma e continuava andando para onde aquela sensação estranha o quisesse levar. Banrok não tinha ideia do que iria encontrar, mas ele se mantinha em seu caminho pronto para aquilo que o destino o quisesse presentear.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 4/~10 |

Local: Região montanhosa com cinco grandes picos rochosos. Chão rochoso, húmido e íngreme.

Enredo: O jovem perseguia a origem daquilo que o fazia se sentir estranho, uma presença impar, uma presença de um poder único. Caminhar pelas rochas era uma tarefa árdua, o perigo de escorregar devido a humidade era eminente e a baixa pressão atmosférica do lugar só complicava ainda mais as coisas. Um ninja menos treinado provavelmente já teria desistido da jornada.
O som de um raio é ouvido adiante. O som era imponente, cortava o silencio da montanha assim como cortava os céus. 
Quando o raio termina de provocar seu ultimo eco entre os picos, Banrok percebia que a estranha presença que sentia antes havia sumido. Talvez o jovem se sentisse confuso naquele momento mas logo ele descobriria o motivo.

Algo atinge as pernas de Banrok por tras e faz o garoto cair de costas no chão. Um pé é colocado contra o peito do menino e uma voz feminina e ameaçadora fala - Tente alguma coisa e eu acabo com você! Agora... Quem é você e o que você faz aqui? -. Barnok agora podia enxergar a mulher perfeitamente. Seria aquela o guerreiro das lendas?.

Considerações: Bom. Se divirta ai, pode narrar o percurso nas rochas, a reação ao raio, ao sumiço repentino da presença, ao ataque, tudo que você quiser. Até o momento eu havia narrado como se fosse um guerreirO, então se quiser demonstrar surpresa ou não (se sempre desconfiou que poderia sim ser uma mulher), você que manda!! Aconselho a responder as perguntas dela e se quiser fazer mais perguntas, be free!!

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 475

Banrok andava pelo caminho rochoso e maltratado pelo clima que era totalmente inóspito para qualquer ser humano normal, a vivência do menino em Kumo era tudo que tinha para continuar seu caminho ambicioso. As nuvens eram cortadas pelo montes e por conta disso todo o chão seco e mal cuidado do local absorvia a umidade das nuvens fazendo com que o chão ficasse escorregadio e de difícil locomoção. A passos inseguros Banrok pensava a roda fortuna não esta do meu lado nesse momento, ela já teve algum momento ao meu favor?

Com as mãos cruzadas e colocas na área das axilas para aquece-las, o jovem continuava sentido aquela sensação singular em seu corpo, era um chamo, um aviso para sair do local, o menino não entendia o que se passava em seu corpo, talvez fosse a pura e não tão simples assim puberdade.  Uma lamina elétrica cortava as nuvens até o chão fazendo o som que Banrok já estava acostumado, porem ele soltava um som de sua boca brincando consigo mesmo:

- Ainda bem que não é a puberdade.

O menino coçava o nariz ficando feliz pela sua conclusão chegada e favorável, mas algo lhe tocava as pernas com certa força fazendo o jovem cair no chão, ele se virava a ponto de ficar ainda caído mas com peito pra cima, ele estava pronto para tirar mais um descaso e olhar para céu quando um pé tocava seu peito não permitindo que ele se levantasse, perguntas e ameaças eram feitas mas Banrok parecia não ligar, pois morrer naquele lugar calmo era tudo que desejava para sua morte:

- Não farei nada - Banrok mostrava as mãos em sinal de rendição, sempre mantendo a calma – eu sou um simples civil em busca do guerreiro que dominou o kuroi kaminari, por um acaso você conhece ele? Pelas informações que recolhi, descobri que ele mora nessa área. Um antigo ANBU que dominou a fortificação do raio.

Dependendo da resposta e de como a mulher se portaria Banrok perguntaria com toda a classe possível:

- Lhe incomodaria tirar o pé do meu peito, pode ser até confortável mas eu pretendo respirar para me manter vivo .

Brincaria o garoto com suas possíveis ultimas palavras .

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 5/10 |

Local: Descrição breve do lugar que o enredo se desenvolve.

Enredo: O pé da guerreira não se moveu mas seu rosto se fechou diante da pergunta feita pelo Gennin - O que você quer com esse guerreiro? Você por acaso é mais um que quer aprender a dominar essa técnica? Desista garoto, é impossível! Me admira ter conseguido chegar até aqui sendo tão novo mas ainda assim… Essa não é uma técnica que pode ser dominada por qualquer um -. 

A mulher se afasta de Banrok, se senta em uma rocha e fica a encarar o jovem - Agora vá embora. Volte para sua vila -.

Considerações: Bom. A mulher não acha que você seja capaz de dominar a técnica. Você pode tentar convencer ela verbalmente, usar técnicas, fazer malabarismo, plantar bananeira, o que você quiser… me impressione hahah.

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 475

Banrok ainda sentia aquele pé em cima de seu peito, a respiração que era dificultosa ficava a beirar o impossível - eu sou uma pessoa unica todos somos, eu por exemplo consigo criar nuvens dos mais variados tipos. Incrível, não acha?- o menino pensava rápido depois de ouvir os dizeres da moça ela deve saber sobre a técnica, se não ela não falaria direto sobre aprender a técnica. A localização que descobri do guerreiro é correta e como o local é praticamente inabitado existem duas possibilidades partindo desse pressuposto; um, ela conhece o guerreiro e aprendeu a técnica com ele; dois, ela é a guerreira acredito que ela tenha a idade suficiente para ser visto que a lenda já existe a um certo tempo - você é a guerreira, né? me ensine quero me tornar mais único para ajudar o próximo devidamente, não possui aptidão para ninjutsu de cura, por isso preciso aprender coisas únicas para ser alguém útil em batalha, afinal eu só sou um genin ambicioso mesmo.

Banrok parava de falar visto que o ar gasto em suas falas era muito precioso para mentiras bobas e ironias, ele olhava para o fundo dos olhos da moça e pensava tem que existir um pingo de compaixão na vida dessa mulher, se não tiver quero entender o porquê dela estar aqui e ajuda-la como puder. O menino mexia levemente os lábios quase dando um sorriso com sue pensamento de ajudar a moça que esta quase o matando, ele voltava a focar nos olhos da mulher.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 6/10 |

Local: Descrição breve do lugar que o enredo se desenvolve.

Enredo: A mulher encara Banrok com um rosto que era uma mistura de curiosidade e nojo - Ajudar os outros? Como você acha que o Kuroi Keminari poderia se comparar a técnicas de cura? A cura é a mais bela das artes, ela possibilita a vida, enquanto o Kuroi Keminari é uma maldição que só praz a morte -. A mulher se levanta impacientemente e da as costas ao garoto. Naquele momento uma energia absurda pode ser sentida, uma aura de pura energia parece se originar da mulher. Os pelos do corpo de Banrok arrepiam, aquela era uma aura de pura eletricidade.
A aura começa a originar diversos raios que se descarregam no chão mas aqueles não eram raios comuns, eram raios negros.
A mulher parece desaparecer da frente de Banrok em uma piscada de olhos...

BUMM

A mulher estava diante de um dos enormes picos rochosos que se erguiam até os céus. A mulher havia desferido um soco contra o pico mas parecia que nada havia acontecido.
A mulher se vira para Banrok - Entende o que eu quero dizer? Essa é uma técnica de destruição, não foi feita para ajudar ninguém -. Um barulho é escutado antes do enorme pico explodir em centenas de grandes rochas que caiam como chuva em direção aos dois únicos seres vivos naquele local. A mulher fica a observar Banrok, ela parecia querer ver como o garoto iria se livrar da situação.

Considerações: Bom, novamente, tente convencer ela, se não usando as palavras, faça usando suas habilidades para escapar da situação... Centenas de rochas com seus 100/300kg caindo como chuva... Em sua direção umas dez no máximo vão cair. Se esforce para escapar mas mesmo se não for conseguir eu dou uma mão depois haha.
Aparência dela: https://orig00.deviantart.net/3900/f/2016/029/8/7/soi_fong_by_ayeta1-d9ptdzc.png  (Como Kakashi ela foi uma prodígio, se tornou ANBU muito cedo, matou muitos mas em determinado ponto de sua vida decidiu abandonar tudo... se vc vai descobrir o porque disso, iremos ver mais para frente hahah. A lenda não falava sobre o sexo dela por ser ANBU e usar mascaras... o machismo fez com que as pessoas acreditassem que era um homem).

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 450

Banrok conseguia finalmente fazer com que a moça retirasse o pé dela de seu peito, mas não do jeito esperado. Ela tem um passado escuro... quero ajuda-la, pensava o menino que se levantava assim que o ar entrava em seus pulmões com uma facilidade maior do que com alguém pisando em seu peito. A moça liberava uma aura de raios negros depois de sentir que o kuroi keminari é uma maldição, Banrok ficava sem reação ou ação ativa alguma para a moça descontrolada, ele apertava seus punhos e falava baixo:

- Um ótimo momento que seria bom ter algum poder além de cura, curar te deixa impotente em muitas situações.

Banrok iria abrir sua boca para começar a dialogar com todo seu conhecimento de treze anos, porem a moça sumia em pleno ar com seus raios negros, ele ressurgia em um dos picos mais próximos de si dando um soco bem descontrolada. Nada inicialmente acontece, o ninja apenas ficava a olhar para a moça quando diversas pedras e pedregulhos destroçados pelo soco da moça caiam em direção ao jovem como se fossem gotas mortais de chuva, eu não sou o perito naquilo, mas é meu único jeito de sair vivo daqui, pensava o menino fazendo dois selos o mais rápido que podia. Uma nuvem aparecia a sua frente, Banrok pularia em cima dela assim que pudesse voando para tentar se afastar e desviar das rochas que vinham em sua direção, ele se movia melhor graças a prática que adquiriu quando desviava dos picos dos montes.

Banrok iria procurar pela moça, assim que a encontrasse ele iria usar sua arma mais secreta, as palavras bem pensadas já que caso entrasse em um combate com a moça seria certamente destruído de milhões de formas diferentes sem sequer perceber:

- Moça, eu procuro um meio de conseguir andar ao lado de todos e não atrás deles, desde pequeno fui sempre o protegido, nunca o protetor= Banrok apontaria audaciosamente para a mulher e falaria - você mesma é um claro caso disso, se descontrolou aparentemente e oque eu pude fazer para ajuda-la? Exato, nada, por isso peço a você que me de a força necessária para tomar uma ação, atitude na ocasião que seja= ele colocaria as mão na cintura e continuaria com seu monólogo –Você que algo como o Kuroi Keminari não pode ser comparado a cura, de fata complementos não se comparam mesmo, um precisa do outro para existir, a cura só tem significado por conta da morte, o ciclo que ninguém escapa, a vida- ele iria se aproximar mais da moça e terminaria falando = eu ainda não entendo seu problema em ver a beleza no que possui, sei que deve ter tido seus problemas, mas estou aqui para o que precisar, é de minha natureza querer ajudar os outros. O que seria de mim se não quisesse nem ao menos ajudar minha futura... sensei?

Banrok dava uma pausa dramática em sua ultima palavras mas agora sentia que realmente havia falado tudo que queria fala para a moça conturbada

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 7/10 |

Local: O mesmo.

Enredo: A mulher permanece plantada no mesmo lugar, observando o jovem Banrok desviar das enormes rochas quem caiam dos céus. As rochas pareciam querer distancia da mulher pois a mesma não precisa se quer mover um dedo para escapar das mesmas. 
Banrok fazia seu discurso e o rosto da mulher permanecia o mesmo. Quando Banrok termina de falar a guerreira permanece algum tempo olhando para ele. Quando Banrok estava próximo de perder as esperanças uma risada quebra o silencio - Muito bom garoto. Vou te aceitar como pupilo pois acredito que você seja inteligente. Acho que você usará essa técnica para fins mais nobres do que todos que vieram aqui antes de você -.
O cenário havia mudado totalmente. Devido a chuva de rochas era quase impossível andar a pé pela montanha - Venha comigo. Vamos precisar de um lugar melhor para treinar -. A mulher da as costas para Banrok e começa a saltar de rocha em rocha.

Considerações: Bom, quando for seguir ela pode falar que chegou até uma espécie de planície rochosa. Chegando lá eu dou seguimento ao treino.

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 450

Banrok havia conseguido a aprovação de sua mestra, o ninja olhava para sua volta e via a destruição que o raio negro poderia fazer, sua mestra pouco havia se esforçado aparentemente e já teria feito uma grande destruição que aquele local foi destruído pela chuva de pedras. Realmente, esse pode não é de se brincar mesmo, eu posso machucar qualquer um facilmente caso eu aprenda isso, pensava o menino colocando sua mão dominante sobre seu queixo, seus olhos corriam pelas pedras e ele voltava sua atenção uma vez perdida para sua mais nova mestra do Kuroi Keminari e amante da arte da cura, assim que a moça terminava de falar Banrok respondia:

- Tiveram quantos mais ou menos?

A moça parecia não responder a sua pergunta a princípio, ela logo dava as contas ao jovem fazendo com que ele a siga com sua nuvem voadora até. A moça era certamente mais rápida que Banrok mas ele se esforçava para mantê-la no seu campo de visão, poucos minutos se passaram de quase uma perseguição sendo feita até que a sua sensei para em uma lugar mais amplo nas montanhas, um campo quase que totalmente plano feito inteiramente de rochas seria pedir muito para ver terra ao invés de rochas?
O ninja desfazia sua nuvem e se aproximava de sua sensei para dialogar.

- O que faremos aqui sensei?

Perguntava o menino louco para saber como começaria com seu treino.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 8/10 |

Local: Descrição breve do lugar que o enredo se desenvolve.

Enredo: Durante o percurso o jovem Banrok indagou sua nova mestra a respeito de seus antigos pupilos. A mulher não precisa pensar muito para responder - Bom, acho que centenas de pessoas devem ter vindo me procurar. Chunnins, Jounnins e alguns Gennins... Você é o segundo que eu aceito como pupilo. Eu não aceito qualquer pessoas. Essa não é uma técnica que deve ser ensinada levianamente -.
Banrok e sua mestra chegam ao seu destino, uma planície rochosa que se estendia até onde os olhos conseguiam enxergar - Aqui nós vamos começar seu treino mas antes, você precisa ter a marca que permite que o Kuroi Keminari exista, a marca que vai dar origem ao raio negro -. A mulher vai até o garoto - Tire sua camisa por favor, vou lhe conceder a marca e então lhe ensinar como essa técnica funciona -.

Considerações: Em qual parte do corpo você quer receber a marca exatamente?

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 450

O menino ouvia os dizeres de sua sensei e pensava nossa, eu sou o segundo pupilo e a lenda dela é tão antiga. Espero não decepciona-la como seu pupilo, vou dar meu melhor. A moça falava que para se aprender o raio negro é preciso ter uma certa marca, certo uma marca, onde eu a colocaria?

Em meio ao seu pensamento de escolher um local para ter sua marca, Banrok lembrava de seu pai que sempre que fazia uma promessa ele fazia o sinal de um X em seu peito, e sempre dizia “um X no peito nunca pode ser quebrado”. Com um sorriso no rosto e mais confiante, o ninja tirava sua camisa e apontava para seu peito esquerdo e dizia:

- Quero que coloque a marca aqui

Ele estava pronto para tudo que viesse.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 9/10 |

Local: Descrição breve do lugar que o enredo se desenvolve.

Enredo: A mulher mira o local ao qual o garoto pedia para que fosse marcado e então da mais dois passos em direção ao jovem, alcançando uma distancia mínima entre os dois. A mulher encosta seu dedo indicador esquerdo no local ao qual a marca iria surgir e faz selos com sua mão direita. Um raio negro sai da ponta do dedo da mulher e atinge o peito de Banrok. O raio causava dor ao jovem, uma dor suportável  uma dor de quem era marcado a ferro. Em cinco segundos a mulher já havia afastado o dedo indicador do peito de Banrok, mas uma certa dor ainda o atingia - Pronto. Bom, a marca funciona como uma espécie de catalizador, se você concentrar seu chakra na marca ela vai potencializar sua transformação raiton. Tente fazer isso que eu falei, concentre seu chakra na marca, sinta seu chakra se potencializando e em seguida, faça algum jutsu raiton -. A mulher se afasta e observa de braços cruzados o jovem. br>
Considerações: Narre dor, narre fracassos e então narre o sucesso, um sucesso humilde mas que no próximo post vai ser o domínio.

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 375

A moça se aproximava de Banrok apontando seu dedo para o peito do menino, um raio negro saia da ponta do dedo da mulher indo em direção ao peito do menino o fazendo pensar por um segundo se aquela seria sua morte, se entregar facilmente a alguém assim. O raio tocava a pele do jovem a queimando e marcando jovem para o resto da sua vida, no primeiro milissegundo ele pensava que iria aguentar mas o tempo foi passando e ele foi cerrando seu punhos com toda a força que tinha, Banrok sentia que precisava mostrar sua determinação a moça que sequer sabia o nome, enquanto a moça encrustava a marca em seu peito o menino perguntava:

-Qual o seu nome? Me chamo Banrok.

Ele falava com a voz meu gaguejada e falhada por conta da dor latejante que sentia em seu peito, a cada batida de seu coração a dor dava uma aumentada rápida. Banrok olhava para a marca e pensava agora não tem mais como voltar atrás depois de ter a marca feita, essa dor vai se fazer valer a pena. O ninja movia um de seus braços para tentar tocar a marca feita, mas logo parava pois percebia que iria doer ainda mais caso tocasse na ferida.

Certo, eu preciso primeiro de tudo me acalmar com essa dor e depois concentrar chakra nessa marca, vamos aos poucos, a passos pequenos e constantes, pensava o menino fazendo um selo que se sentia confortável, ele fechava os olhos para ter uma maior concentração  Como um rio flui ele fluía seu chakra do corpo todo em direção a marca em seu peito, mesmo colocando chakra na marca ela se mantinha a doer, era como se fosse uma ferida aberta que estava a receber facada após facada, era uma dor bem chata que desconcentraria facilmente muitas pessoas. Banrok abusava neste momento da sua grande calmaria interior, ele estava a ponte de se estressar com a tal marca quando decidia realizar um jutsu de raiton para ver como se sairia na sua primeira tentativa, ele fazia os selos na sua velocidade comum sentindo um grande frio por estar sem camisa naquelas altitudes e performar o jutsu, o chakra fluía de seu interior para a ponta de seus dedos diretamente fazendo o menino criar um corrente elétrica bem amarelada entre seus dedos, uma corrente elétrica comum. Tsc... pensava o garoto fechando seu olhos para buscar toda a calmaria de seu ser para continuar tentando, após ter uns pensamentos falando bem mal de sua nova sensei ele voltava a concentrar seu chakra na marca.

E la vamos nós a segunda tentativa, a primeira era de se esperar em falhar, nada fora do comum. O que eu errei na primeira vez que posso mudar agora na segunda tentativa, faltou concentrar chakra na marca talvez?
Banrok pensava por uns bons segundos sobre como iria fazer a segunda tentativa de usar seu jutsu. O ninja aproximava ambas mãos da marca concentrando uma boa quantidade de chakra para a técnica, ele fazia o primeiro selos e pensava como um rio, como um grandioso rio negro, ele abria seus olhos totalmente concentrado terminando de fazer o segundo selo logo em seguida novamente uma malha de raios aparecia entra suas mãos, assim que isso acontecia ele abria os braços dando mais espaço para os raios, Banrok olhava fixamente para aquilo que produzia era igual o outro, nada diferente, a luz era quase que atordoante dos raios tão próximos aos olhos do garoto.

O garoto bem desapontado consigo mesmo olhava para sua mestra, ela me escolheu e eu vou fazer por merecer... Ele olhava par a marca em seu peito e dizia de forma baixa:

-Marca idiota, só me trouxe dor até agora.

O menino fechava os punhos novamente e o soltava, dava alguns pulinhos e se alongava para se descontrair um pouco com o loop de fracassos que estava passando. Chega de ser calmo, pensava o menino pronto para acerta aquilo que errava:

- Um catalizador, uma droga de catalizador.

Ele batia moderadamente em sua marca latejante para senti-la, agora ele se sentia totalmente pronto para performar o Kuroi Keminari, ele fazia os seus selos e novamente os raios surgiam entre seus dedos, novamente nada de sucesso. Banrok afastava suas mãos umas das outras e agora mais calmo ele sentia uma gota de chakra sair da marca e como um corante poderosíssimo ele tingia os raios de suas mãos, não havia sido apenas a cor que tinha mudado, mas também a força aumentou tanto que ele precisou liberar os raios para os céus. O menino sentia que aquilo não foi um fracasso, mas também não havia sido um sucesso. O jovem totalmente exaurido se virava para a moça e dizia:

- Como você consegue controlar isso? Uma simples gota da marca e eu mal pude controlar os raios ao ponto de liberá-los para longe de mim.

O menino com as mãos tremulas com aquilo que havia acabado de prensenciar se abraçava para buscar um pouco de conforto naquela situação.

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 10/10 |

Local: O mesmo de antes.

Enredo: A sensei fica a encarar o jovem sentada a cerca de dez metros do mesmo. A mulher não parecia surpresa com o fracasso de seu aluno em dominar a técnica - Essa não é uma coisa que eu possa simplesmente explicar, é uma coisa que precisa ser descoberta, é uma coisa que precisa ser vivida, até porque o controle dessa técnica é um pouco diferente para cada um. Continue tentando -. A mulher deita de lado e continua a observar o treinamento de Banrok.

Considerações: Pode narrar o que quiser sobre suas tentativas e no final pode narrar o sucesso. Pergunte o nome da sensei quando for se despedir pq até agora não rolou falar hahah.

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 350

Tentar novamente, amo minha nova sensei que me deixa fazer tudo por mim. Até agora ela só me deu dor... mas até que a marca tem seu estilo, pensava o menino ao ver que sua mestra estava sentada apenas observando friamente o garoto se exaurindo por usar a mesma técnica de novo e de novo. Banrok colocava seu sobretudo novamente afim de tentar se aquecer naquele frio mortal das montanhas.

O menino um pouco mais aquecido fechava seu olhos enquanto cruzava os braços e focava em pensar em seu próprio chakra, uma imagem de um lago com a superfície lisa e reta,  era como um espelho, uma copia de tudo aquilo que ficava na frente do lago, mas quando aquele resquício de chakra da marca caia no lago tudo se agitava, perdia o controle, a calmaria tão presada pelo jovem era perdida o menino precisaria aceita o caos, o desequilíbrio que tanto repulsava de sua vida. Viver pleno mesmo com o desequilíbrio a minha volta, o menino agora com uma concepção totalmente nova para si e seu chakra.

O primeiro selo era feito, seguido do segundo, ele concentra seu chakra elétrico nas mãos deixando com que a gota caia novamente no lago. Os raios das pontas dos dedos de Banrok estavam negros, os olhos do menino ainda estava fechados e ele pensava viva com o caos, viva com o desequilibro, assim ele abria os olhos vendo os raios negros dos seus dados, com um movimento de braços ele os liberava em direção a algumas pedras na tentativa de pulverizar aquela rocha com seu raio negro.  Caso obtivesse sucesso ele se dirigiria a moça e falaria:

-Acredito que tenha entendido o kuroi kaminari, tenho o nivel de clareza o suficiente para saber o nome da guerreira lendária?

Coisas:

NARRADOR

| Estação: --. | Clima: --. | Hora: --. | Post: 11/10 |

Local: O mesmo, again.

Enredo: Banrok havia obtido sucesso em sua tentativa. A rocha a qual o jovem havia endereçado o raio negro havia se desintegrado em pequenos fragmentos de rocha. Enquanto a poeira dos destroces era levado pelo vento Banrok então se aproximo de sua mestra e pergunta por seu nome - Me chame de Azura. Um dia já fui Azura, The Dark Rose, mas não pretendo voltar a ser chamada assim. Bom pirralho, vejo que você dominou a técnica finalmente. De agora em diante você precisará treinar sozinho e encontrar uma forma de controlar e dominar o Kuroi Keminari. Eu vivo aqui, no topo de um dos grandes picos. Se precisar de mim um dia basta vim para cá. Você não vai me encontrar, é claro... Mas eu te acho! -. A mulher pisca para Banrok, vira as costas para ele, acena com uma das mãos e volta a desaparecer de vista.

Considerações: Estilo de luta dominado. Laços com sua sensei formado. Se quiser que eu elabore uma ficha dela para você entrar com pedido de criação de NPC basta pedir por MP. Se quiser postar seu ingresso para a vila vai ser legal também!!

Kuroi Kaminari HP: 400   CK: 325

- Azura, nos veremos novamente!

Banrok acenava em despedida para azura feliz da vida agora que havia aprendido e entendido de forma pratica a utilizar o kuroi keminari. A moça sumia num piscar de olhas fazendo o garoto tirar uma conclusão brilhante, uma maratonista, minha sensei é uma maratonista haha. O menino pegava todas as suas coisas enquanto olhava para a pedra que estava totalmente estraçalhada a sua frente e ria em ver que finalmente havia um poder que lhe permitisse tomar decisões em momentos mais difíceis. Como o ninja estava bem cansado ele optava por usar sua nuvem voadora mais uma vez, ela aparecia a sua frente e com uma naturalidade maior o menino montava a nuvem, partia para sua casa descasar.

Coisas: