Contos de um ninja entediado: 
novos passos

Um pelo dia de outono começava, junto com ele, uma nova jornada. Eu estava no pátio de casa, sentado na grama, pensando sobre o que fazer naquele dia, ainda era manhã. Uma figura desconhecida aproximou-se do portão, não aparentava ser um mensageiro, analisei a pessoa, aparentava ser alguém do órgão público.
 
-Olá jovem – saudou acenando para mim.
 
-Oi- levantei-me, tomando meus pertences, fui ao portão – deixa eu adivinhar, missão?
 
-Sim, exatamente, só que essa é muito delicada, é ir pegar chá no pais do chá – enquanto dizia o senhor fuçava sua bolsa, localizada ao lado esquerdo, procurando algum tipo de pergaminho.
 
-Tranquilo então estava sem nada para fazer – analisei calmamente o que ele iria puxar dali
 
- Que ótimo, precisamos desse chá urgente, toma aqui o pergaminho com as informações – achando o objeto entregou para mim.- boa sorte garoto, preciso ir – retirou-se do local, eu apenas acenei.
 
Abri aquele pergaminho, afinal sou curioso, estavam nele descritos o local onde deveria pegar, e até mesmo a sua finalidade, tratava-se de um raro chá que iria ser servido a um magnata financeiro da aldeia, um dos grandes. A proposito estava um pouco preocupado, como o chá é extremamente raro, poderia ter lutas no caminho, o que claramente queria evitar nesse dia lindo.
 
Atravessando os portões, rumo ao local indicado, notei que não iria chover hoje isso me alegrou. A caminhada é em sentido sul, onde localizava a vila do chá, percorri um caminho tranquilo de começo, sem nenhum imprevisto. As folhas verdes das arvores eram tomadas pela força do vento, ventava um ouço, mas nada que causasse um alvoroço, percorrendo por algumas horas resolvi parar em uma pequena vila para tomar um chá e descansar.
 
Hp: 250/250
Ch: 250/250
 

Armas:

O vilarejo apresentava simplicidade, os pouco moradores sobreviviam de artesanatos e pequenos produtos plantados ali. Como de costume fiquei admirando o local, crianças brincando, alguns idosos tomando chá nas varandas, entre coisas típicas do interior.
Decidi que era hora de partir pois já havia passado metade de uma tarde, agradecendo pela refeição, levantei-me rumo ao destino, enquanto partia, olhava para trás, com objetivo de observar aquela simpleza.
 
A vegetação mudava à medida que cruzava a fronteira, de fartas florestas a campos abertos com raras arvores pela vista. “Melhor apressar o passo, tenho que voltar pra konoha ainda hoje”, acelerei a caminhada, já estava correndo, afinal era campo aberto o local era bonito, uma vista confortável e quieta. Chegando ao vilarejo, ou melhor, no estabelecimento indicado no pergaminho, este era de madeira porem sofisticado, com prateleiras cheias de produtos vindo da erva, fui-me ao encontro do homem cujo nome estava citado.
 
- Boa tarde, sou o encarregado de levar o chá – apressei a apresentação
 
- Pois bem, eu estava a sua espera, só um instante – entrou em um deposito
 
- Espero que ele volte logo – estava impaciente
 
-Aqui está – voltou o homem com uma caixa de madeira, provavelmente o chá estava dentro, nela haveria um símbolo da folha, banhado a ouro – tome cuidado pois isso é muito caro.
 
- Entendido, bye
 
Após despedidas resolvo voltar correndo, já estava no entardecer, percorri aqueles lindos campos, lamentei por não poder observar. A floresta estava à frente, recém cruzei a fronteira, resolvo me retirar da estrada. Abri a caixinha, estava escondido no mato, e notei que havia um pacote de ervanário, “se alguém roubar isso estou encrencado. ”, como possuía uma inteligência elevada para um rapaz da minha idade tenho uma boa ideia.
 
-Acho que posso sacrificar a caixa – pegou os pacotes da caixa e os guardou na sua mochila – agora é só colocar algum matinho triturado.
 
Após arrancar algumas folhas e tritura-la, colocou-as na caixa, com o propósito de tentar enganar quem rouba-se, fazendo a armadilha preventiva resolvo prosseguir, o sol se despedia cada vez mais, com isso resolvo correr mais rápido.
 
Hp: 250/250
Ch: 250/250
 
 

Armas:

A penumbra havia se dissipado permanecendo apenas a escuridão, ots estava indo rápido, e como ainda estava atento notou a presença de dois indivíduos aproximando, — Vamos, passe para cá — gritou o maior do homem, rapidamente saquei minha hakko, estava um pouco impaciente, “ se eu entregar a caixa logo de cara eles podem suspeitar, preciso de distração. ”
 
Após estes pensamentos um deles veio rapidamente para cima de mim, com uma kunai, seu alvo era minhas costas. Em um rápido passe deixei um tronco de arvore, este atingido pelo homem, reapareci 2 metros acima dele, desta vez minha mão possuía uns raios, meu objetivo seria dar um choque nele, a tentativa foi falha pois o mesmo deixou um tronco no lugar.
 
-Muito bom garoto, mas chega de enrolação
 
Estava começando a ficar tenso, mas precisava ganhar um pouco de tempo, rapidamente faço os selos e levo meu chakra a mão esquerda, a direita estava a arma, com uma técnica de disparo, lanço o raio em uma direção preventiva, o homem menor desviou, devido sua agilidade, o outro no entanto, tomou de raspão no braço, o suficiente para abrir um pequeno ferimento.
 
-droga- reclamei pois a noite caia cada vez mais
 
Os homens avançavam novamente, dessa vez cada um com uma kunai, sua intenção era clara, tentar me matar, rapidamente me substituo, dessa vez, aproveitando a escuridão fujo com um movimento rápido, nesse meio tempo deixo a caixa cair propositalmente.
 
- hei chefe, ele deixou cair – apontou para a caixa no chão enquanto eu fugia o mais rápido possível
 
Um tempo havia se passado, não estava amis sendo perseguido, aproximava-se da vila, já veria alguns soldados circulando etc. corri ao locar para entregar as coisas, expliquei o porquê do material estar na mochila e não na caixa, um relatório breve, mas permaneci ali dando amis detalhes.
Hp: 250/250
Ch: 178/250
 
 

Armas:

 

jutsus:

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