Normalmente não tinha com o que se preocupar no fim do dia, mas depois que me tornei um gennin, preocupações todas as horas do dia, até mesmo dormindo pensava em trabalho; na verdade estava no mesmo trabalho a mais de três dias. Encontrava e matava clones de alguém chamado Hikari todos os dias, mais de oito clones por dia... Cansativo, mesmo sendo um ninja habilidoso.  não sabia se realmente tinha vocação para passar dias seguindo aquele rato.

Boatos na vila diziam que ele estava zanzando pelas casas ao norte da vila, não custava nada tentar, até agora era minha pista mais quente do paradeiro daquela besta... Não tinha nada mais que suas armas básicas no corpo e suas arminhas simples. Mesmo assim, podia sentir que precisaria se aquecer um pouco em cada ponto do corpo: primeiro a cabeça, tinha de achar o tal Hikari. Procurava por algum tempo até o ver numa das casas, ele era rápido, mas não como um ninja, na verdade eu podia correr duas vezes mais que aquele idiota.

Seguia-o até o começo do prédio vizinho ao de minha casa, o filho da mãe não tinha mais onde jogar bombas. - Filho da puta. Morre logo. O golpeava, era um golpe certeiro no braço, pegava um pouco do sangue deste, mandava para dentro.

Nenhuma resposta vinda de minha boca. Cortava-o então, na verdade nem era para valer. Tinha pego uma kunai e perfurado um pouco da coxa do mesmo inibia de o movimentar, fazendo escorrer um pouco de sangue.

Não citava nenhuma palavra, mas ainda sim, esperava pela morte daquele ser desprezível. Depois de alguns segundos sangrando em nível muito alto, começava tapar o corte, o corpo do tal Hikari já estava quase pedindo arrego... Levava-o dali em meio a uma caminhada leve. O levava para o centro da cidade e o hasteava numa cruz.

feitan; 200hp, 725ch

Sequestros Suspeitos
Recompensa: 7,5mil
Descrição: As mulheres da nossa vila estão sendo raptadas por um homem estranho. No depoimento de uma das seqüestradas, ela disse que nada aconteceu, que o homem só ficava com uma pose entranha. Temos suspeitas que seja, “Koru”. Ache ele e de um fim nesses seqüestros estranhos.

Na noite fria que estava meu corpo quase não se aguentava de pé; tinha que armar uma fogueira. Estava sob céu aberto, quase cinco dias sem comer, e dois dias sem água. Não que faça falta... Mas gostava de manter a aparência jovem. Carregava comigo apenas a roupa do corpo e minhas armas, podia realmente ver que encontrar mulheres no meio do nada não seria tão fácil.

-Hey!!! Alguém aí!?

Era uma voz desconhecida, não tinha muita perícia em descobrir localizações, mas a voz chegava cada vez mais perto do meu "acampamento". Tinha montada alguma barraca ali perto. Guiada pelo fogo a mulher aparecia. Minha voz num tom suave dizia: -Não faça muito movimento, seu corpo está quase para congelar. Aproxime-se da fogueira devagar. Nada mais dizia, apenas se levantava para pegar um pouco mais de lenha. Notava algumas marcas estranhas no corpo da mulher.

Estávamos os dois lá, de fronte à fogueira, quando começava fazer algumas perguntas para a mulher; ela tentava cooperar o máximo que podia, até mesmo me falava onde as outras cinco estavam. Aquele tal de Koru, um estuprador de classe... Daria um jeito nele...

Por hora esperei, fiquei acordado a noite toda, apenas olhei a mulher dormindo e fiquei mais pelo lado de fora; na verdade podia sentir que realmente estaria em apuros em não ter muitos jutsus num momento tão lastimável para a vila. Que decepção... Caminhava já de manhã, iria até o covil do tal de Koru... Não era uma casa tão simples, era até que grande... Subia os muros e ia aparar mais do outro lado. Segurava minha foice numa forma ofensiva...

Olhava tudo atentamente, podia ver todos os movimentos ao redor, claro que depois de mais de dois mil anos de treino isso iria servir para algo. Não desviava o olhar de um quadro; belos seios aqueles. O cara tava numa sala, de fronte para uma chaminé, nada mais legal que uma piadinha para quebrar o gelo.

- How,how,how. O papai Noel chegou... E está trazendo sua morte.

Uma piada realmente de classe. Admita. Não fazia mais que lançar uma kunai na direção do braço do homem, logo depois disso corria na direção deste e o perfurava no pulmão. Morte certa.

Ia percorrendo a casa toda à procura das quatro virgens dos meus sonhos... O lugar apesar de grande não era difícil de se localizar. E melhor que isso era que as outras estavam ali perto... Somente um pouco de caminhada até soltar todas e depois sair dali. Concentrava-me mais na volta, pois tinha de parar no acampamento para passar uma noite, quem sabe uma suruba...

Depois de uma noite voltava com todas as mulheres e as devolvia a vila em suas respectivas casas.

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Algumas coisas nunca mudam; fazer missões, coisa chata. Mesmo assim, minha comidinha quente dependia disso. Viver de sobras não é um bom caminho. Navegava pela vila, claro que com a permissão do Kage e coisas do tipo. Tinha uma missão muito vaga. Um pacote.

Caminhava feliz como sempre para entregar o pacote, era um fim de tarde, com certeza noite em cinco, quatro, três, dois, um, agora. Podia ver aquele sol poente mesmo em seus olhos negros era lindo... Apenas continuava com a entrega quando os marginais apareciam.

Eram quatro, muito bem arquitetados, continham algumas armas e parece que podiam as usar de boa habilidade com as mãos. Os ninjas mirins, ou no caso bandidos, apenas me jogavam uma kunai no coração, desviei. Continuava minha rota apenas falando: - Filho da puta, sai da minha frente. Pegava a kunai do chão e a retrucava numa velocidade muito maior que a do assaltante. Tolos. Alguns deles ficam com medo, quase se borrando, outros não, eles ficavam com raiva, a mesma que eu.

Um deles jogava duas kunais na minha direção, eram na minha cabeça. Desviava por questão de cortesia. Sacava das minhas e jogava em cada um. Os fazia perderem membros importantes do corpo de um ninja, como o braço, pernas e até mesmo chegava a os matar com um golpe no coração. Pronto.

Continuava minha viajem até o outro país e levava minha encomenda até o senhor que ia receber na porta... Voltava para a vila para contar aos meus superiores minha ida e volta dessa viajem noturna.

Podia se lembrar bem pouco do caminho; pontos básicos como as luzes por tochas e algumas árvores demarcadas eram o básico, mas a riqueza de detalhes ficava apenas em minha mente....

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Lúcifer tinha terminado sua primeira missão, mas ainda faltava muito para ela se tornar uma ninja forte o suficiente  , então decidiu pedir mais uma missão para assim ficar forte.  Ao chegar no portão do pais do Arroz percebeu um ladrão que saqueava a loja de armas, logo ela foi em direção do mesmo que percebeu sua presença e pegou a espada, Lúcifer sacou sua Kunai e interveio a espada tirando-a da mão do bandido o deixando desarmado e com a guarda baixa, logo virou em um chute e um soco que o fez desmaiar, o comerciante se virou para min, peguei a espada que estava no chão e a entreguei

- Obrigada, você é  ninja de Konoha certo?

- Sim, sou

-Por favor, vá para o Oeste os dois últimos ladrões são fortes, tome cuidado

Ao ouvir essas palavras Lúcifer agradece e vai em direção do Oeste, aonde parecia haver uma grande luta, dois ladrões contra alguém que não consegui distinguir, mas sabia o que estava acontecendo, o ninja tentava proteger duas famílias e os ladrões lutavam para matá-los, aquilo me encheu de ódio, eram apenas uma família, não deviam fazer aquilo, só então percebi o motivo do meu ódio, estava acontecendo a mesma coisa quando eu era pequena, do mesmo jeito que meus pais morreram, talvez eles fossem os culpados pela morte deles. Cheguei ao local e os dois ladrões estavam prestes a matar o ninja, um o segurava enquanto o outro se aproximava com um machado, peguei minha uma shuriken e lancei na direção do que possuía o machado, acertei seu braço fazendo com que os dois me percebessem, a noticia bom é que eles se esqueceram do ninja ,a noticia ruim é que eu teria que lutar contra os dois e não seria nada fácil. Lúcifer saca duas Kunais uma em cada mão, um dos ladrões ficou apenas observando enquanto o que não tinha apenas uma Kunai na mão me atacava, não entendia o por que dos dois não me atacarem juntos, seria mais fácil pra eles e mais difícil para min, não tinha muito tempo para pensar então me concentrei na batalha, desviei dos seus golpes com facilidade, ele não era hábil, mas eu já tinha melhorado muito em alguns segundo consegui desarmá-lo, ele saltou para trás e usou o Bushin no Jutsu, mas como ele estava cansado só conseguiu criar um clone, não quis gastar minha energia e só lancei uma tarja explosiva o que o derrotou, o segundo ladrão ainda tinha um sorriso presunçoso , meu ódio subia, , eu tinha que matá-lo, mas precisava de informações antes, por isso comecei a me acalmar

- Ei qual o seu nome?

- Kira. Fuumetsu Kira, bem você não vai viver muito para poder pronuncia-lo

Mal acabei minha frase ele já tinha diminuído 7m de nossa distância, Kira era extremamente rápido e eu não poderia ficar pensando em outras coisas, usei ambas as Kunais da minha para parar seu machado o que não era fácil, pois ele era forte e eu não poderia aguentar por muito tempo aquele machado extremamente pesado, o que me levou a pensar que ele não conseguiria manter ele por muito tempo, as pessoas morriam quando lutavam com ele pois tentavam enfrenta-lo frente a frente, forcei as kunais para cima fazendo com que Kira tivesse que se afastar, peguei de meu bolço uma Bomba de Fumaça e lancei, Kira ficou perdido no meio da fumaça, peguei 4 Shurikens e lancei, pelo que ouvi Kira foi acertado, quando a fumaça se dissipo  eles estava me olhando com olhos de quem mataria pela segunda vez

Ele agora não parecia se divertir, parecia estar com uma sede de morte que eu jamais vi. O machado não parecia estar atrapalhando, talvez meu julgamento estivesse errado, tira que mudar de estrategia e eu tinha uma perfeita, se desse certo eu sairia viva se não meu dias de ninja chegariam ao fim. Peguei minha Kunai e lancei em sua direção ele a desviou com o machado para o lado e voltou com seu sorriso presunçoso, novamente minha raiva voltou. Lancei uma tarja explosiva, o qual o surpreendeu, como lancei enquanto ia em sua direção ele teria que desviar saltando para o ar, e foi o que fez assim vi minha chance,  uma kunai certeira no coração.

Apenas pegava os corpos dos ladrões e levava para o gabinete mostra a prova do meu trabalho e ganhar a recompensa.

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Lúcifer vinha de duas missões as quais ela tinha se saído bem, agora que voltará e descansara ela ia em direção da vila para pegar mais uma missão. Ao pedir a missão ela ficou um pouco desapontada, teria de ajudar um sensei na academia ninja, o que não fazia muito seu tipo, pois ela adorava lutar e era o que sempre fazia . Por que teria que cuidar desse moleques chatos?- Ele pensava, mas depois de muito tempo pensando ela se lembrou de que um dia foi daquela classe, e que um Gennin também fez isso, talvez ele se sentisse tão incomodado quanto ele , mas cumpriu sua missão, e seria a mesma coisa que ela faria.

Lúcifer se dirigiu até a academia ninja e cumprimentou o sensei, após uma conversa o sensei passou para Lúcifer uma tabela aonde tinha os nomes dos alunos, aos poucos muitos garotos chegaram e ficaram esperando do lado de fora, Lúcifer logo colocou ordem dizendo que chamaria cada um por ordem alfabética, ou seja , o nome que ela falasse entrava na academia, após alguns minutos todos estavam  sentando em seus lugar e esperando por instruções, passei a tabela para o sensei e fiquei olhando o mesmo explicar as aulas.

Logo ele pediu que eu o auxiliasse mostrando dois Jutsus básicos, primeiro mostrei o Bushin no Jutsu, todos ficaram olhando para ela como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo, logo esta mandou lançar três shurikens acertando cada um dos "Lúcifer" que estavam lá, no começo estes exitaram, mas logo três se prontificaram e lançaram as Shurikens automaticamente as três desapareceram e eu estava ao lado do sensei, todos ficaram com a boca aberta, expliquei que a quantidade de Bushins dependeria do seu treino e do seu chakra, um dos garotos me olhou desconfiada e lançou uma Shuriken, todos o olharam com reprendimento achando que eu me machucaria, mas eu já tinha usando o Kawarimi no Jutsu, portando a shuriken não me acertou, todos me procuravam e o garoto se assustou quando eu coloquei a mão em sua cabeça e disse que ele seria forte quando crescesse. O sensei agradeceu-me e com isso encerrou a aula me entregando a tabela para que eu finalizasse a aula, e foi o que fiz. Depois do final da aula eu cumprimentei  o sensei e fui embora para minha casa.

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Eu acordei mais ou menso as 6 horas da manhã, estava ansioso, eu não sabia ainda qual seria minha missão então a minha ansiosidade estava em alta como sempre. Procurei tomar um bom banho quente e relaxar, tomei um café reforçado e comecei a arrumar minhas coisas que iria usar na missão, uma hora depois de me preparar eu sai de casa e fui em direção ao gabinete para descobrir qual seria e os detalhes da missão. Depois de uns 5 minutos andando pela vila eu cheguei ao gabinete, perto da entrada estavam uma carruagem toda pomposa e dentro dela estavam uma mulher bonita e dois homens de meia idade, entrei no gabinete e procurei pelos meus superiores, andei alguns passos a frente e depois entrei numa sala especial, ela era redonda e havia quatro janelas divididas nas paredes, havia alguns jounins lá e na parede direita havia um quadro enorme com missões e relatórios, me aproximei de um deles, e ele me entregou a minha missão do dia. Eu li o papel atentamente e nele dizia que eu deveria fazer a escolta de uma famosa atriz até sua vila natal, o meu superior me disse que ela já estava esperando do lado de fora do gabinete, então eu sai e me encontrei com aquela mulher bonita que havia visto antes de entrar, ela me olhou e disse:
-Você está atrasado! Que falta de profissionalismo seu.
-Me perdoe, eu estava me preparando para a missão.
-Chega de papo, vamos logo que eu tenho muito o que fazer.
Eu subi na parte da direção da carruagem e nós partimos da vila.
Uma hora depois nós já estávamos a alguns quilômetros de Konoha, eu olhei o mapa e estudei a rota que iríamos fazer, eram apenas dez quilômetros de distância da vila, fiz meus cálculos e previ que mais ou menos ao fim da tarde nós chegaríamos ao nosso destino.
Já havíamos passado metade do caminho, na estrada nós resolvemos parar em uma lanchonete para almoçar, passamos um tempinho lá e depois seguimos viagem, durante roda o trajeto a atriz reclamava do calor e da demora, há alguns metros a frente nós nos deparamos com uma floresta um pouco densa, com árvores de até 5 metros de altura, nós adentramos a floresta, o estranho naquele lugar é que tudo era muito silencioso, não havia nenhum barulho de animais nem ao menos ventania, era apenas o silêncio, não sei se era impressão minha mas acho q vi as sombras das árvores se movendo, não demorou muito e eu ouvi uma ventania forte e logo após eu reagi rapidamente graças aos meus reflexos e arremessei 8 shurikens para defender das 8 senbons que foram lançadas a minha esquerda, a atriz assustada começou a gritar e eu subi rapidamente encima da carruagem, olhei para os lados e não vi nada, nem um barulho sequer, se não fosse meus instintos e meus reflexos eu estaria morto pois vinham saraivadas e mais saraivadas de senbons por todos os lados, eu atirava shurikens rapidamente tentando me defender, mais eram muitas, algumas me atingiram, 5 nos braços,duas nas pernas e uma no meu ombro direito, eu não me rendi a dor pois os cortes foram superficiais, continuei me defendendo, eu parei de jogar shurikens e usei uma bomba de fumaça no chão, por sorte eu me toquei do que acontecia e usei o genjutsu no kai, logo após toda a floresta se dissipou e três ninjas nunkenin apareceram na nossa frente, eles pareciam surpresos por eu ter quebrado seu genjutsu, mas esse susto não durou muito tempo, eles avançaram, e eu mandei o cocheiro, a atriz e seus colegas correrem para longe dali, eles saíram as pressas da carruagem, os nunkenins avançaram, então eu pulei da carruagem e dei um poderoso soco no chão fazendo tudo em volta de mim e deles desmoronar, eles se desequilibraram e eu aproveitei essa chance para dar um soco em um deles, ele tentou se defender mas eu concentrei um pouco de chakra no meu punho e quebrei sua resistência junto com os ossos de sua mão e ele voou cinco metros no ar antes de cair de cabeça no chão, depois disso os dois avançaram ao mesmo tempo em minha direção, eu dei um pulo bem alto de 6 metros no ar e depois me virei, saquei 4 kunais com selos bomba e joguei em um deles mirando seu pescoço, um conseguiu escapar da explosão mais o outro não, ele saiu todo queimado e desmaiou, o último deles estava com uma expressão furiosa na cara, então avançou em minha direção com uma kunai na mão, eu avancei na direção dele com as mãos nuas, ele era 50 cm mais alto que eu e quando chegou perto de mim ele saltou sobre mim tentando me atingir na nuca, eu simplesmente me abaixei e dei um chute para cima concentrando bastante chakra nesse chute, acabei atingindo o rosto dele e o arremessando longe com o rosto todo desfigurado.
Depois daquela batalha  a carruagem havia virado, eu usei minha força e meu chakra e a voltei a posição normal, nós subimos na carruagem e continuamos nosso trajeto, como eu havia previsto no final da tarde nós já estávamos nos aproximando do nosso destino, não havíamos mais encontrado com nenhum nunkenin, ou seja desde o último incidente a viagem havia sido tranquila, chegamos na vila natal e eu me despedi da atriz.
-Missão cumprida senhora, espero ter servido bem.
-Claro meu jovem, você foi um bom guarda para mim, espero que a recompensa seja o suficiente para você.
Depois de dizer isso ela me deu um beijo no rosto e se foi.
-Obrigado princesa.
Logo após eu voltei o trajeto correndo para voltar a vila, e com uma satisfação interior por ter realizado meu trabalho.
Feitan: 200hp, 725ch.