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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Brum'my
Genin
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Let the thunder herald your end...
Konoha amanheceu em festa naquele dia. Mesmo com a ausência momentânea de ninjas renomados como, por exemplo, o próprio Hokage, Nathaniel Grey, o País do Fogo parecia seguir seu calendário festivo à risca. Pelo menos, era assim que os senhores do Fogo solicitavam, dando ao povo diversão enquanto as tensões relacionadas a uma estranha convocação a Sunagakure se desenrolavam, juntamente com a União Shinobi. Eu, entretanto, não tinha essas informações, afinal, sendo uma recém-promovida a Genin, pouco interessava partilhar destes conhecimentos, pois eu era apenas uma folha jovem em meio a uma velha árvore, repleta de galhos desenvolvidos e robustos.

Está melhor, Terumi-Chan? — Raika disse, de repente. O silêncio do meu quarto deu lugar a uma conversa.

Resolveu falar comigo novamente? Já fazem 2 dias e eu não sei o que fiz de errado. — Retruquei, me virando para o outro lado da cama, agarrada aos travesseiros entre as pernas e abaixo da minha cabeça. Eu estava sensível naquela manhã, particularmente mais do que o comum. — Hoje é dia da nossa virada cultural anual. Não é? Que dia chato. — Completei, resmungando, dando as costas à minha cuidadora.

O fato de eu não saber se devo ou não falar com você sobre o que aconteceu não implica em nenhuma punição, mas sim, entender o que está acontecendo e depois formular um comentário certeiro. — Ela me respondeu. Era de manhã e meu raciocínio estava lento, então tampouco tive vontade de respondê-la à altura, já que eu pouco entendi daquele comentário. Ela abriu as janelas do meu quarto repentinamente, lançando luz para todo lado. Minhas pupilas reagiram instantaneamente, retraindo-se automaticamente, me fazendo levar ambas as mãos aos olhos para coçá-los, em um estado de agonia passageira. — Levante, você tem missão. O café está na mesa. — Concluiu, saindo do quarto depressa.

Mas eu não quero ir… — Respondi, em vão, ainda sob efeito de acordar indisposta. Ao olhar em torno do quarto, eu estava só, não haveria mais debate. Ela me deixou falando sozinha, como de costume naquela semana.

[...]

Após me arrumar para a missão, parti para o cômodo de baixo, através das escadas que interligam os andares um e dois. Com as sandálias em mãos, meus pés desnudos caminhavam pelo revestimento de madeira envernizada da casa até a cozinha. Sob a mesa da cozinha, havia torradas, suco de maçã e um pergaminho com instruções, completamente lacrado e com o selo feudal. Embora Raika estivesse estranha, seu cuidado comigo, mesmo que estranhamente arisco, ainda era o mesmo de antes. Por fim, me alimentei e, quando me senti satisfeita, apanhei minhas instruções. Li o pergaminho.

Este dizia as seguintes instruções:

Senhorita Terumi Miyazaki, você está sendo convocada para uma missão de nível C. No território de Konoha, na praça principal e nesta data, estaremos realizando um festival voltado à juventude e confraternização. Com diversas atrações, sua tarefa é percorrer os pontos de dança, de brincadeiras recreativas e praça aberta de alimentação e zelar pela ordem e segurança dos locais mencionados. Haverá mais ninjas, essa missão deve ser realizada até que o outro turno de ninjas chegue ao local para substituí-la.

Eu suspirei, completamente aborrecida, eu era muito retraída para ir até esses festivais, ainda mais perto de outros jovens. Eu desde sempre fui muito cobrada, portanto não tive qualquer liberdade para frequentar aqueles locais públicos ou eventos daquela natureza e essa seria a primeira vez que iria. Nos últimos 10 meses, desde a saída de casa até minha graduação, meu círculo social se resumia a crianças de até 12 anos e aos professores na academia, incluindo Raika. Eu não sabia como lidar com aquela situação, mas teria que me virar. Calcei minhas sandálias e parti dali, depressa e em silêncio.


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Let the thunder herald your end...
Não demorou muito para que eu estivesse próxima à praça de Konohagakure. Felizmente, Raika morava no centro da vila, numa localização boa e perto de várias rotas distintas, tanto para o Gabinete do Hokage quanto para o quartel-general, inclusive os portões da folha. Eu estava ansiosa, pois à medida que chegava, pude notar várias pessoas, principalmente jovens vestidos de roupas extravagantes e crianças correndo. Definitivamente, não era um ambiente ao qual eu pudesse passar despercebida.

Nossa, que mina gata. — Disse um jovem adolescente de idade próxima à minha, aparentemente impressionado comigo, ao cutucar com o cotovelo as costelas de seu suposto amigo para apontar para mim. Eu notei o gesto e desviei o olhar, levando para trás da orelha direita uma mecha do meu cabelo.

O comentário me fez arder em um misto de vergonha e fúria, visto que eu não gostava que comentassem sobre minha aparência. A timidez venceu meu ego, pois eu evitei debater o comentário, já que eu não estava ali para interferir em nada, apenas assegurar o bem-estar de todos. Apenas ignorei os adolescentes, saindo dali para chegar de fato ao centro da praça, onde começaria minha missão oficialmente. Me dirigi primeiramente à área de brincadeiras recreativas, bem no centro da praça. Assim que cheguei, notei que havia vários tipos de brincadeiras, entre elas arremesso de bolas no alvo, cama elástica, pega-peixe e outras brincadeiras. Embora eu tivesse 16 verões ao todo, eu ainda achava tudo novidade, então não pude conter no brilho dos olhos que eu estava curiosa quanto às brincadeiras. Muitos riam e se divertiam ao meu redor, mas eu, solitária, sequer conseguia expressar um sorriso no semblante.

Ei, moça ninja, venha até aqui. — Pediu, gentilmente, um senhor com aparência pré-histórica. — Você parece tensa. Se aproxime, por favor. — Ele fez um gesto com a mão, para que eu caminhasse até ele.

Meus olhos se reviraram, eu estava nervosa e apreensiva, pois, em meu íntimo, temia um novo assédio por parte de outro homem, desta vez, de um senhor de idade. Entretanto, resolvi dar um voto de confiança àquele ancião.

Calma, moça. Parece bastante nervosa. Tem alguma fobia a multidões? — Ele riu-se ao me ver rígida como uma pedra, chegando até ele. — Quer jogar? É bem simples, basta pegar essa bolinha e jogar naquele alvo. Como é uma ninja, talvez acerte de primeira, que tal? — Eu o ouvi atenta, ele parecia realmente ser de boa índole.

Eu… Só não estou acostumada a lugares cheios. Tem muitos jovens aqui. — Reclamei, cruzando os braços em frente aos seios. — Eu não posso, estou aqui para garantir a segurança de todos. — Meu olhar desviou para o chão, embora eu estivesse tensa, até que eu queria tentar jogar ao menos uma vez.

Não pode por estar fazendo a segurança? Haha, ótimo! Então, tome. — Disse o senhor, jogando em minha direção uma bola de peso similar ao de uma maçã. Eu prontamente apanhei o objeto, por reflexo. Eu estava confusa quanto ao que ele queria com isso. — Se está aqui a trabalho, mocinha. Por favor, teste a segurança do meu brinquedo, não quero que ninguém se machuque. — Havia um sorriso em seu rosto.

Não tive escolha, estava ali a trabalho e o homem havia me pedido uma coisa relacionada à minha tarefa. Eu entendi, finalmente, a perspicácia daquele pedido, pois ao arremar a bola e errar o alvo, ele me lançava outra e outra, para que eu repetisse várias vezes. Eu estava acima da distância em que costumava acertar alvos com uma kunai, portanto era natural errar, mas esta era a parte divertida. O fato de lidar um pouco com a sorte me fazia sorrir ao ver pouco a pouco meu progresso. Quando finalmente acertei em cheio, o som alto e os confetes surgiram do nada, como um anúncio de uma nova vencedora.

Eu consegui! — Gritei, espontaneamente, sem ao menos reparar nisso.

Sim, você conseguiu! Parece que se divertiu, afinal. — O velho pôs as mãos para trás, numa postura natural e filosófica. — Ainda bem que temos ninjas empenhados com a segurança dos outros. Deveria ver se há mais pessoas precisando que testem a segurança de seus brinquedos, o que acha? — Disse, sorrindo como sempre.

Ele perdera a postura, me apontando em direção a outra atração, a cama elástica que estava sendo montada bem ao lado. Eu sorri de canto, mesmo tímida, minha vermelhidão se esvaiu ao fazer uma reverência ao velho senhor, agradecendo pelo momento divertido que tive. Dali fui até a direção da outra atração em questão.


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Assim como sugerido, entrelacei os dedos para trás da cintura e comecei a caminhar em direção ao moço que estava com a cama elástica recém montada. O mesmo me explicava qual era a finalidade disso, era a primeira vez que eu via aquele tipo de brinquedo e eu sequer fazia ideia de como funcionava. Não ter tempo para ser criança sempre foi uma das queixas que tive com meus pais adotivos, mas eles sempre me disseram que momentos como aqueles, embora pudessem trazer algum divertimento, não me preparariam para nada que realmente importava no mundo dos negócios. Os Miyazakis eram, de fato, uma família muito focada e eu, ainda que não quisesse, era considerada herdeira daquela fortuna toda. Como uma moça de família rica, não demorou para que o homem me reconhecesse e, gentilmente, me perguntasse se eu queria experimentar a sensação de brincar naquele estranho objeto.

Embora eu não quisesse matar o serviço, eu concordei em testar seu brinquedo, em prol da segurança de todos os que seguiram depois de mim. Ele me apontava para um banco, onde eu poderia me sentar para que eu tirasse meus calçados. Me sentei, removendo as sandálias lentamente e dobrando a barra da calça preta até a metade da perna. O homem riu da minha palidez, questionando-me por que eu era tão branca, como se nunca tivesse tomado sol na vida. Embora fosse uma mentira, eu de fato nunca havia verdadeiramente brincado em público no sol, seja de pular ou correr. Era uma sensação nova. Senti o chão frio tocar a sola dos meus pés e, auxiliada pelo homem, subi na cama elástica. Eu não entendia ao certo o que deveria fazer, pois eu lutava para me equilibrar sobre o tecido emborrachado. Para mim, era apenas uma brincadeira onde consistia em não perder o equilíbrio, mas não era bem o que eu imaginava. O responsável pela atração coçou a cabeça e pôs a mão no queixo, pensando em como me fazer entender que eu estava brincando da forma “errada”, até que, num estalo de lucidez, ele pensou em algo. Sem demorar, ele pôs ambas as mãos sobre a borda da cama elástica e começou a pressionar o tecido para baixo, inúmeras vezes. Eu, por minha vez, me esforçava para não cair e até cogitei concentrar meu chakra nas solas dos pés para me fixar sobre a mesma, entretanto, não conseguiria, pois o homem não dava intervalo para isso.

Assim que perdi o equilíbrio, senti meus pés perderem apoio e caí sentada na cama, que automaticamente me impulsionou para cima, repetindo o processo até que eu parasse de quicar. Eu olhei para o homem, com os olhos arregalados e com os cabelos soltos espalhados pelo meu rosto, como se estivesse descabelada propositalmente por este. Ele sorriu de canto e me apontou para a cama elástica, claramente entendendo que eu captei a essência de como o brinquedo funcionava depois disso. Eu me ergui e saltei alto, para cair novamente de costas contra o tecido elástico e ser lançada para o alto. Eu repetia isso inúmeras vezes, tentando cada vez ir mais longe e fazendo acrobacias desajeitadas. Os outros jovens que passavam iam se aproximando, me olhando sem que eu os notasse, pois eu me divertia como uma criança. Dado alguns longos minutos de brincadeira, me encontrava toda suada e bastante ofegante, graças à atividade física e à quantidade de gargalhadas que dei sem perceber. Desci do brinquedo e desfiz a barra da calça dobrada, vesti novamente minhas sandálias e comecei a ajeitar o cabelo, com a ajuda do espelho que o dono da atração me disponibilizou.

Sair do brinquedo e ver todas aquelas pessoas em torno dele, todos que me olharam, não como a elite à qual pertencia, tampouco com a malícia da juventude, apenas como eu deveria ter sido quando mais nova, uma criança livre para sonhar.

Obrigada… — Joguei o rosto para baixo, deixando os cabelos naturalmente fazerem sobra à luz pálida do meu rosto. Meus olhos se enchiam de lágrimas, pois, no fundo, eu sabia que estava sentindo felicidade. Não era hora de demonstrar sentimentos, portanto me encolhi em meus sentimentos e saí de perto da atração, acenando com a mão direita para o homem que entendia como eu me sentia, uma vez que viu inúmeras pessoas, assim como eu, das mais difíceis até as mais dóceis, terem seu momento de liberdade.

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Minha ingenuidade aflorava e, à medida que ia de brinquedo em brinquedo, sempre com a intenção de proteger a segurança dos outros, testava suas condições. Foi assim, atração após atração, até que finalmente eu fiz isso com todos que necessitam de um teste prévio. Todos estavam seguros e eu, bastante feliz. Era o meu primeiro evento cultural e eu estava finalmente entendendo o porquê de reunir tantos jovens num lugar só, Konoha tinha muitos segredos que eu ainda precisava desvendar. A partir dali, eu comecei a ir para longe das atrações de diversão e ir para a área onde estava havendo musicais e dança. Entrelacei as mãos para trás, ficando em uma postura ereta, sempre atenta e sob vigia de todos que se movimentavam na rua. Já era cerca de meio dia e muitos jovens ainda dançavam, felizes. Alguns em pares, outros já mais confiantes, sozinhos e eu esperava do lado de fora da área delimitada como pista de dança.

Ao completar meia hora ali, nada de hostil estava acontecendo, felizmente estava atuando como segurança em uma área bem no centro da vila e dificilmente alguém teria coragem de se meter em encrencas. Muitos casais saiam e entravam de mãos dadas da pista de dança e em alguns casos eu olhava sem entender como de fato era gostar romanticamente de alguém, nunca havia passado por nada igual e curiosamente eu não acreditava muito em amor. Pelo menos, não neste tipo. Já estava dando quase a hora de me despedir daquele lugar, mas no momento em que comecei a andar em direção oposta à atração musical, uma criança, de aproximadamente 7 anos, veio até mim correndo e aos prantos.

O que houve, mocinha? — Me agachei perto desta. Pelo jeito, ela não era nenhuma aspirante a ninja, pois seus trejeitos infantis não escondiam nem um pouco que era apenas uma garota assustada.

Tia, eu me perdi do meu irmão, eu queria dançar, mas ele não pode fazer isso comigo e ele não me deixou escolha, senão vir correndo. Só que quando olhei para trás, ele sumiu. — Ela soluçava em meio a explicação. Coçava os olhos com tanta intensidade que eu mesma passei a consolá-la para não testemunhar a mesma se machucar. Me abaixei até sua altura, dava pouco mais de metade da altura de minha cintura.

Tia…? — Eu repeti com dificuldade, engolindo seco. Naquela altura olhei em seus olhos, pois queria encontrar algum sinal em seu rosto que me fizesse duvidar de sua ingenuidade, mas não encontrei. Me levantei e ofereci a mão direita à jovem, passei a olhar em volta, ficando nas pontas dos pés. — Venha, vamos procurar seu irmão. Vamos até o último lugar que você o viu, vamos partir à procura dele de lá. — Ofereci a solução mais óbvia àquele empecilho.

A garota prontamente pegou minha mão e concordou com um acenar de cabeça. Fiquei aliviada que ela era fácil de lidar, embora aparentemente fosse bem levada, por se deixar levar pela impulsividade e fugir do irmão. Não segurei tão leve, nem tão forte, sua pequena mão quente, já por parte da garota, senti um forte apertão, insuficiente para me incomodar, mas que traduzia como medo de se perder novamente. Eu a perguntava onde ir, e ela com o indicador da mão livre, me respondia com uma fala lenta e contida para não chorar.

Andamos juntas por alguns minutos, todavia o silêncio vez ou outra era interrompido pelos gritos da menina, ao se deparar toda hora com alguém parecido com o irmão. Para mim, que sou uma pessoa que não gosta de chamar a atenção, era um fardo pesado, toda vez que alguém vinha ao nosso encontro.

Você realmente veio com seu irmão? — Questionou franzindo a testa. Naquele momento eu estava realmente com vergonha. Estava começando a ficar irritada, pois parecia que eu estava sendo feita de palhaça.

Bem, finalmente te encontrei, Himari-Chan.— Disse um rapaz, puxando a mão da garota, isso me fez virar repentinamente de susto, pois achei que estavam levando-a contra vontade. Por impulso me virei e dei de cara com aquele jovem, batendo com meu rosto contra seu peito

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Não foi algo proposital, mas meu rosto se chocou tão forte contra o peitoral dele, que no segundo seguinte levei as mãos até o nariz e testa. Meus cabelos escondiam meu rosto avermelhado de vergonha, ao passo que o rapaz parecia estar todo desconcertado pelo acidente.

Me desculpe, não tive a intenção de… Nossa, seu nariz está sangrando? — Ele segurou a irmã e espantou-se ao me olhar com atenção. O baque foi tão forte que meu nariz se feriu internamente.

Está tudo bem… — Eu disse, inclinando a cabeça para trás, para conter um pequeno sangramento que começava a descer pela narina direita. Por sorte, era algo passageiro e eu não havia quebrado nada.

É, irmão. Você machucou a tia. Ela tá até mais branca. — Disse Himari.

Está tudo bem! Eu estou BEM! — Eu exclamei, pois tudo aquilo só chamava mais atenção para mim. Os outros estavam começando a parar ao longe para vislumbrar a cena.

O rapaz soltou suavemente a mão de Himari e começou a mexer em seu bolso. Seus olhos azuis brilharam quando finalmente meus cabelos deixaram de recobrir meu rosto. Eu não podia imaginar o que ele estava pensando naquele momento, mas fora a dor e a vergonha, eu sentia uma fúria inexplicável. Foi quando eu me aborreci completamente que notei que ele sacava do bolso da calça um lenço negro e me oferecia para limpar o sangramento. Cuidadosamente, ele limpava meu sangue, enquanto com a outra mão puxava meu cabelo para o lado, na tentativa de impedir meus fios de entrar em contato com o líquido carmim.

Sinto muito por isso, moça. Não tive intenção de topar com você assim, estava preocupado com minha irmã. — Ele me olhava com um semblante sereno, no fundo dos meus olhos, e eu, finalmente, pude ver como ele era.

Eita, irmão. Por que você e a Tia não estão nem piscando? — Perguntou, serena e inocente.

Meu coração acelerou e pude sentir isso assim que notei que minhas pernas estavam tremendo. O rapaz à minha frente também parecia ter perdido o rumo, pois fixava em mim um olhar que refletia meu semblante corado. Nem ele, nem eu e nem ninguém parecia de fato estar agindo em velocidade normal, pois o tempo pareceu congelar naquela cena, onde ele cuidava de mim com tanta pureza. Os olhos azuis dele e os meus, em tom ametista, ficaram se refletindo, até que finalmente interrompi o contato visual. Dei um leve tabefe em suas mãos, para que se afastasse do meu rosto e, passando a manga da camisa escura no meu próprio nariz, terminei de limpar o sangue que ficou sob minha pele, sem a ajuda dele. Recobrei a postura e pisei firme, fincando meus pés como raízes de um velho carvalho centenário no solo. Olhei para a garota e me agachei até ficar olho no olho com ela, pus a mão em seu rosto e sorri, gentilmente.

Que bom que achou o seu irmão! Fique perto dele e não fuja mais. — Conclui, me levantando. Girei em meu próprio eixo, dando meia volta e começando a andar até a praça de alimentação.

O jovem, ao qual sequer havia perguntado seu nome, parecia estático, como se não entendesse mais nada a partir daquele momento. Nem mesmo o tapa recebido por mim em sua mão foi suficiente para que ele voltasse do transe em que havia entrado. Ele havia se interessado em algo em mim, aparentemente, mesmo que por um breve momento, eu havia me confundido sobre o que sentia, afinal não entendia qual era o nome daquela sensação. Ao longe, sem que meus olhos pudessem captar, Raika me vislumbrava com suas roupas de passeio costumeiras. Não estava me seguindo, tampouco cuidando da minha vida, mas o seu sorriso foi  suficiente para entender que ela estava vendo a cena com outros olhos. Raika percebia o mundo como poucas pessoas poderiam apreciar e, se eu tivesse a oportunidade de um dia vislumbrar a mesma visão, talvez eu fosse capaz de compreender o que de fato seus olhos viram para verter uma lágrima solitária. Por sua vez, a mim, restou apenas chegar à praça de alimentação e guardar sua segurança.

[...]

Algumas horas haviam se passado desde que fiquei parada em minha posição de guarda. Não houve mais nenhuma criança sumida, nenhum sequestro e nem mesmo algum jovem para trombar comigo, depois daquele último incidente. Quando finalmente recebi ordens de um Genin que acabou de chegar ali, para deixar o posto e ir embora, foi que Raika apareceu com um sorvete de três sabores grudados por 2 palitos que poderiam se separar em duas partes.

Finalmente, acabou sua missão. Pegue. — Ela mal dava tempo para que eu pudesse respirar.

Obrigada, Raika. — Eu disse, levando a mão ao nariz, dolorida. Com a outra mão, separava minha metade.

Eu já sei, teve um dia ruim, quer ir para casa e você odeia o dia da virada cultural. — Ela tentou ler meus pensamentos, mas estaria prestes a queimar a língua.

Foi um ótimo dia. Gostaria de saber dançar. — Eu disse, olhando para o nada, segurando parte do sorvete e levando-o à boca ao final da frase.

Raika não se aguentou e caiu em uma gargalhada tão prazerosa que todos a encaravam. Eu a olhei com desprezo e fechei meu semblante, voltando à velha normalidade de sempre. Dali, caminhamos para a pista de dança, onde eu testemunharia jovens dançando, cada um com seu par. Raika e eu conversamos sobre como foi meu dia, em particular de uma sensação nunca descoberta por mim antes. Talvez ela poderia dar as respostas para quais eram minhas dúvidas.


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