O sol começava a despontar no horizonte, banhando a aldeia de Iwagakure com uma luz dourada. As sombras da noite se dissipavam lentamente, revelando as ruas tranquilas e silenciosas. Ethan estava sentado em um banco de pedra nos arredores da vila, longe da movimentação habitual, contemplando o futuro incerto que o aguardava. Ele havia tomado uma decisão que mudaria para sempre o curso de sua vida, e a ansiedade o corroía por dentro. Nunca havia pertencido a um clã, nunca teve um sobrenome que carregasse peso ou significado. Desde jovem, aprendera a confiar apenas em si mesmo, treinando incessantemente para se tornar um ninja habilidoso. Mas, com o passar dos anos, a solidão de sua existência começou a pesar. Ele via seus companheiros, cada um com seus clãs, seus jutsus herdados, suas tradições, e se perguntava onde estava o seu lugar.
Naquela manhã, algo havia mudado. Ethan sabia que não poderia continuar vagando sem rumo, preso a uma vida de incertezas. Ele precisava encontrar um novo caminho, uma nova identidade que pudesse chamar de sua. E, depois de muito refletir, decidiu que abandonaria a vida de ninja de Iwagakure para se tornar algo diferente, algo que jamais havia imaginado: um samurai. A ideia surgira após um encontro inesperado com um guerreiro errante, um ronin, que passara pela vila meses antes. O homem era diferente de qualquer ninja que Ethan já havia visto. Sua postura, sua calma, e a destreza com que manejava a espada despertaram em Ethan uma curiosidade profunda. Aquele homem não lutava por uma aldeia ou um clã, mas por um código de honra que ele mesmo escolhera seguir. Para Ethan, isso era libertador.
Determinou-se a encontrar aquele ronin, a aprender com ele o caminho da espada e a descobrir o que significava viver sob um código. Ele sabia que não seria fácil, que teria que abandonar tudo o que conhecia, mas estava preparado para isso. A vida em Iwagakure nunca lhe proporcionara um senso de pertencimento, e agora ele queria algo diferente. Ethan se levantou do banco, pegou sua mochila, que já havia preparado com o mínimo necessário, e começou a caminhar em direção à saída da vila, rumo a próxima missão. Passou pelos portões de pedra, saudando os guardas com um aceno discreto. Ao cruzar o limiar da aldeia, Ethan sentiu uma mistura de tristeza e alívio. Sabia que não haveria volta. Seu destino era uma região montanhosa ao leste, onde o ronin havia mencionado viver em uma pequena cabana isolada. A viagem seria longa, mas Ethan estava determinado a encontrar o homem e convencê-lo a treiná-lo. Enquanto caminhava, os pensamentos sobre sua antiga vida começaram a desaparecer, dando lugar a uma nova esperança.
Os dias se transformaram em semanas, e o garoto continuou sua jornada pelas montanhas. O terreno era traiçoeiro, com trilhas íngremes e caminhos cobertos por neblina, mas ele seguiu em frente, guiado por um ideal maior. A cada passo, sentia-se mais distante de sua antiga vida como ninja e mais próximo de algo maior, algo que ele ainda não conseguia nomear. Finalmente, após semanas de viagem, avistou a cabana descrita pelo ronin. Era uma construção simples, feita de madeira escura, cercada por árvores altas e um pequeno riacho que corria ao lado. A visão trouxe uma sensação de paz que ele não experimentava há muito tempo. Ao se aproximar da cabana, Ethan viu o ronin sentado em uma rocha próxima, polindo sua katana com uma concentração intensa. O guerreiro era alto e esguio, com cabelos grisalhos amarrados em um coque, e vestia um hakama azul escuro, marcado pelo tempo e pelas batalhas. Seus olhos, porém, eram o que mais chamavam a atenção. Eram olhos que já haviam visto muito da vida, mas que ainda mantinham um brilho inabalável.
— Você voltou — disse o ronin, sem levantar o olhar da lâmina. Sua voz era grave e firme, mas havia um tom de surpresa nela.
Ethan assentiu, parando a poucos metros de distância.
— Quero aprender com você — respondeu, sem rodeios. — Quero deixar para trás minha antiga vida e seguir o caminho do samurai. Por favor, me ensine.
O ronin parou de polir a espada e olhou para Ethan com atenção, como se estivesse avaliando-o. Por um longo momento, o silêncio reinou entre eles, interrompido apenas pelo som do riacho ao lado. — O caminho do samurai não é para os fracos de coração — disse o ronin finalmente. — É um caminho de disciplina, de sacrifício. Você deve estar disposto a abandonar tudo o que conhece, tudo o que é, para se tornar algo novo. Está preparado para isso?
Ethan respirou fundo, sentindo o peso das palavras do ronin. Ele sabia que aquela decisão mudaria sua vida para sempre, que não haveria retorno. Mas também sabia que estava cansado de viver sem propósito, sem um código para guiar suas ações. — Estou preparado — respondeu com firmeza.
O ronin assentiu, como se esperasse aquela resposta. Ele se levantou da rocha, guardou a katana na bainha e fez um gesto para que Ethan o seguisse. — Muito bem. A partir de agora, você será meu discípulo. Mas saiba que o treinamento será árduo. Se você falhar, ou se eu perceber que seu coração não está verdadeiramente nesse caminho, o treinamento acabará imediatamente. Está claro?
Ethan assentiu, sentindo a seriedade da situação. Sabia que não poderia falhar, que aquela era sua única chance de se reinventar. — Sim, mestre — respondeu, adotando o título de forma natural.
O ronin não disse mais nada. Ele levou Ethan para dentro da cabana, onde lhe mostrou um pequeno quarto simples, com um futon e uma pequena mesa de madeira. Era ali que Ethan viveria durante seu treinamento, isolado do mundo exterior. O ronin então entregou a ele uma espada de madeira, um bokken, e explicou que aquele seria seu companheiro por um longo tempo antes que pudesse sequer tocar em uma katana verdadeira.
Os dias seguintes foram exaustivos. O ronin acordava Ethan antes do amanhecer, e os dois passavam horas em treinamento físico rigoroso. Ethan corria pelas montanhas, escalava rochedos, carregava troncos pesados, tudo para fortalecer seu corpo e sua mente. O ronin era um mestre exigente, que raramente elogiava, mas também nunca criticava abertamente. Ele observava em silêncio, corrigindo as falhas de Ethan com palavras precisas e gestos simples. O treinamento com o bokken era ainda mais intenso. O ronin ensinou a Ethan os fundamentos da esgrima, a importância da postura, da respiração e da concentração. Ethan logo percebeu que o caminho do samurai não era apenas sobre técnica, mas sobre disciplina mental e espiritual. Ele teve que aprender a acalmar sua mente, a focar no presente e a deixar de lado as distrações do passado e do futuro.
O ronin falava pouco, mas suas palavras eram carregadas de significado. Ele ensinava Ethan sobre o código do bushido, o caminho do guerreiro, que valorizava a honra, a lealdade, a coragem e o respeito. Cada lição era uma nova oportunidade para Ethan refletir sobre sua vida anterior, sobre os erros que havia cometido e sobre o homem que desejava se tornar. Com o tempo, Ethan começou a perceber mudanças em si mesmo. Seu corpo se tornava mais forte, sua mente mais focada. Ele já não pensava em sua antiga vida como ninja com arrependimento, mas como uma fase necessária para chegar onde estava. Cada golpe com o bokken, cada gota de suor derramada, o aproximava mais de seu objetivo.
Meses se passaram, e Ethan continuou a treinar incansavelmente. A vida nas montanhas era dura, mas também era simples e gratificante. Ele aprendeu a apreciar as pequenas coisas: o som do vento nas árvores, o brilho da lua refletido no riacho, a sensação de paz que sentia após um dia de treino. Um dia, enquanto treinavam em um campo aberto, o ronin parou de repente e olhou para Ethan com um olhar de aprovação que ele nunca havia visto antes.
— Você evoluiu — disse o ronin, com um raro sorriso. — Está pronto para o próximo passo.
Ethan sentiu um misto de surpresa e satisfação. Ele sabia que aquele momento chegaria, mas ainda assim, estava nervoso. O ronin caminhou até uma árvore próxima, onde uma katana estava apoiada. Ele a pegou com cuidado e a entregou a Ethan. — Esta é sua espada — disse o ronin, com solenidade. — Cuide dela como se fosse uma extensão de seu próprio corpo. A partir de agora, você é um samurai, um guerreiro sem mestre. Um ronin.
Ethan pegou a katana com reverência, sentindo o peso da lâmina em suas mãos. O metal frio contrastava com o calor de seus dedos, e ele percebeu que aquele momento era a culminação de tudo o que havia vivido até então. A espada era mais do que uma arma; era um símbolo de sua nova vida, de seu novo caminho. Ele olhou para o ronin, buscando orientação. — Obrigado, mestre — disse Ethan, sua voz carregada de emoção. — Não sei como expressar minha gratidão por tudo o que me ensinou. Prometo que honrarei esta espada e o caminho do samurai.
— Lembre-se, Ethan — disse o ronin, com seriedade. — A espada não faz de você um samurai. É o seu espírito, sua honra e suas ações que definem quem você é. Um verdadeiro samurai vive pelo código do bushido, mesmo quando não há ninguém para vê-lo. Você está agora em um caminho sem volta, e cabe a você decidir como trilhará esse caminho.
Ethan absorveu aquelas palavras como uma esponja, sabendo que seriam seu guia nos tempos vindouros. Ele prendeu a katana à cintura e, pela primeira vez, sentiu que estava exatamente onde deveria estar. A vida de ninja, com suas lutas internas e dilemas, havia ficado para trás. Agora, ele era um samurai, um guerreiro que buscava viver com honra e propósito. Após aquele dia, Ethan continuou a treinar sob a tutela do ronin, mas agora com um novo foco. Ele passou a praticar com sua katana, dominando as técnicas de esgrima que o ronin lhe ensinava. Cada movimento, cada golpe, era feito com precisão e intenção, e Ethan sentia que estava se tornando um com sua espada. Mas não demorou muito para que o mundo exterior chamasse por Ethan novamente. Um dia, enquanto ele e o ronin treinavam à beira do riacho, foram interrompidos por um mensageiro que subiu apressadamente pela trilha montanhosa. O homem, exausto, se curvou diante do ronin e de Ethan, ofegante.
— Mestre, Ethan — disse o mensageiro, com a voz entrecortada. — Sua missão... O vilarejo que foi atacado por um grupo de bandidos. Estão saqueando as casas e aterrorizando os aldeões. Precisamos da ajuda de vocês. — Ethan sentiu o sangue correr mais rápido em suas veias. Sua primeira reação foi de indignação. Ele sabia que um samurai tinha o dever de proteger os fracos e oprimidos. Olhou para o ronin, esperando sua decisão. O ronin, no entanto, olhou para Ethan com um olhar que dizia muito mais do que palavras.
— Esta é a sua oportunidade de pôr em prática tudo o que aprendeu, Ethan — disse ele, calmamente. — Vou até o vilarejo, mas não interferirei. Quero ver como você lida com essa situação. Lembre-se, o código do samurai exige coragem, compaixão e, acima de tudo, justiça. Siga seu instinto, mas mantenha sempre o controle.
— Leve-me até o vilarejo — disse, sua voz firme e resoluta. Ethan assentiu, ciente da responsabilidade que recaía sobre seus ombros. Ele respirou fundo e olhou para o mensageiro.
Ethan e o mensageiro correram pela trilha, descendo as montanhas em direção ao vilarejo. A medida que se aproximavam, os sons de gritos e o cheiro de fumaça enchiam o ar, aumentando a urgência em seu coração. Quando chegaram, Ethan viu a destruição que os bandidos haviam causado: casas em chamas, pessoas feridas e chorando, e um grupo de homens armados espalhando o caos. O ronin observava de longe, mantendo-se na sombra das árvores, permitindo que Ethan agisse por conta própria. Ethan sacou sua katana e caminhou até o centro do vilarejo, onde os bandidos estavam reunidos.
— Parem! — gritou Ethan, sua voz cortando o ar como um trovão. Os bandidos se viraram para ele, surpresos, mas não intimidados.
— Quem é você para nos dar ordens? — rosnou um dos bandidos, um homem corpulento com uma cicatriz no rosto.
Ethan firmou o olhar sobre o homem, mantendo a postura firme e a katana apontada para baixo. — Sou um samurai — respondeu Ethan, com convicção. — E vim matar vocês. Dito isso, de a vocês duas opções: deixar essas pessoas em paz e partir agora, ou enfrentar as consequências de seus atos.
Os bandidos riram, desacreditando na ameaça de Ethan. O líder do grupo avançou com sua arma em punho, pronto para atacar. Ethan, no entanto, estava preparado. Ele se lembrou de todas as lições do ronin, de todas as horas de treinamento, e canalizou sua energia em um golpe rápido e preciso. Antes que o bandido pudesse reagir, Ethan desferiu um corte limpo, que desarmou o homem e o deixou imóvel no chão. O líder caiu, surpreso com a velocidade e a habilidade de Ethan.
Os outros bandidos hesitaram, vendo o destino de seu líder. Alguns começaram a recuar, percebendo que estavam enfrentando um adversário superior.
— Fujam! — gritou um dos bandidos, e o grupo rapidamente se dispersou, deixando o vilarejo em paz.
Ethan ficou parado por um momento, observando os bandidos fugirem. Seu coração ainda estava acelerado, mas ele sentiu uma onda de satisfação ao ver os aldeões se reunirem ao seu redor, agradecidos e aliviados. O ronin apareceu então, caminhando até Ethan com um olhar de aprovação. — Você fez bem, Ethan — disse o ronin, colocando a mão no ombro de seu discípulo. — Agiu com honra, compaixão e justiça. Hoje, você se provou como um verdadeiro samurai.
Ethan olhou para o ronin, sentindo um orgulho que nunca havia experimentado antes. Ele sabia que aquele era apenas o começo de sua jornada como um ronin, mas também sabia que estava no caminho certo.
StatusHP: 3675/3675 | CH: 8625/8625 | ST: 01/07 | Sakki: 36/50
Considerações- Informações:
Objetivo: Filler de troca de clã, indo de Sem Clã para Ronin (Samurai)
Posts: 01/01
Intervalo de tempo entre os posts: ~
Força: 4
Velocidade: 5
Número de Palavras: 2311
Item de troca de clã: aquiLegendas:— Falas"Pensamentos"Resumo:- Jutsus Utilizados:
Ofensivos (00/02)
Defensivos (00/03)
Manipulações (00/02)
Passivos (00/02)
Curinga (00/01)
Invocações (00/01)
Em Preparo (00/01)
Nagashi
Básicos
- Estilos de Luta:
- Jutsus Ativos:
- Itens & Bolsa de Armas:
Bolsa Shinobi Infinita [35/200]
Kusanagi no Tsurugi (Uchiha Sasuke) (1)
Kunai (20)
Hōtai (1m)
Seigi no Sho (1)
Kusanagi no Tsurugi (Uchiha Sasuke)Rank: S
Valor: 220 Akatsuki Golds.
Habilidades: Possui força de corte equivalente a resistência do diamante (não o cortando, mas causando danos) e pode ultrapassar este valor ao acrescente a natureza Raiton (chakra nagashi) à lâmina.
Descrição: O chokutō Sasuke Uchiha referido como uma espada de Kusanagi foi sua arma pessoal em toda a parte da Parte II. Tinha uma bainha preta e um punho combinado, e era um tamanho maior do que um chokutō normal. Não tinha nenhuma das especialidades naturais como o que Orochimaru exerce, como a extensão da lâmina e a capacidade de cortar quase qualquer coisa, os quais são atributos naturais do Kusanagi, mas foi repetidamente demonstrado ser muito durável e capaz Para cortar vários materiais. Sasuke poderia expandir o poder da sua espada, canalizando seu chakra relâmpago para a lâmina com fluxo de chakra, o que aumentaria sua nitidez muito através de vibrações de alta freqüência, além de aumentar sua faixa de corte. Isso permitiria a Sasuke cortar quase qualquer coisa, além de adormecer o alvo que foi perfurado por esta lâmina relâmpago.
KunaiDescrição: A kunai (クナイ), assim como a shuriken, é uma das ferramentas mais utilizadas na série Naruto. É uma espécie de adaga negra, com um punho enrolado em ligaduras e um pequeno anel ligado ao final do mesmo. Apesar de utilizada com o objetivo principal de esfaquear, pode também causar danos ao ser lançada. Muito utilizada em conjunto com kibaku fūdas e fios de aço, pode criar armadilhas das mais diversas contra quaisquer oponentes. O tamanho de uma kunai é próximo do tamanho de uma mão humana.
Seigi no ShoRank: S
Valor: 200 Akatsuki Golds.
Habilidades: Uma vez por turno poderá aumentar em +1 qualquer atributo físico (Velocidade, Stamina, Força ou Selos de Mãos) ou reduzir na mesma intensidade de um alvo que esteja dentro de um raio de alcance de 20m com custo de 100CH por dois turnos. Poderá selar técnicas diretamente nas páginas do livro com limite de rank-B desde que o usuário possua habilidade para tal.
Descrição: Um livro considerado sagrado que era usado por Hikari Opus. Dentro desse livro existem inscrições antigas, de uma língua morta, entalhadas de modo a reagir ao chakra de seu usuário. O livro tem uma capa marrom-escura, sem nada escrito apenas o desenho de um sol. É impossível lê-lo. Há muitas páginas em branca onde é possível gravar técnicas dentro. O maior poder dele é de evocar laços mágicos que alcançam alvos específicos encantando seus atributos por até dois turnos.
Observações: Quando adquirido por um usuário, os itens Seigi no Hanmā, Ōkami no Yumi e Fushichō no Tsue ficam terminantemente inacessíveis à conta. Porém, o Seigi no Sho pode ser repassado entre os personagens da conta.
- Atributos & Qualidades:
Taijutsu 06 — Danos Adicionais: +100 & Golpes Máximos (por turno): 4
Inteligência 03 — Armadilhas Colocadas/Percebidas: 1 a cada três turnos.
Força 04 — Arremesso: 22m & 20m/s | Danos: +40HP & –30HP
Stamina 05 — Limite de Golpes Básicos (por turno): 8
Velocidade 05 — 22 m/s
Selos 03 — 6 s/s
Ninshū 10 — Danos Adicionais: +200 & 6m/s
Combate 10 — Danos Adicionais: +200 & +5 golpes máximos
Shurikenjutsu 10 — Arremesso: 110m & 8m/s
Sensoriamento 10 — Alcance adicional: +200m
Regeneração 10 — 10% de HP
Recuperação 10 — 10% de CH
Grande Controle de Chakra [ 02 ]
Bonificações: Redução de todos os consumos de Chakra em 25%.
Grande Durabilidade [ 02 ]
Bonificações: Acréscimo de 1 Ponto em Stamina.
Habilidade em Taijutsu [ 02 ]
Bonificações: Acréscimo de 1 Ponto em Taijutsu & redução dos custos de taijutsu que envolvam chakra em 20 pontos.
Inteligência Aguçada [ 00 ]
Bonificações: Acréscimo de 1 Ponto em Inteligência/Rastreamento/Encobrimento & capacidade de criar ou descobrir uma armadilha a mais que o limite.
Visão Avançada [ 03 ]
Bonificações: O alcance da visão do personagem chega a 150m.
Especialidade em ???
Bonificações: ???
- Cálculos: