Mei foi informada da visita com cinco dias de antecedência, dois antes do comunicado oficial chegar. Ainda assim, ao acordar naquele dia, sentia que desejava ter tido mais tempo. Cinquenta anos estava perto de um número adequado na sua opinião.
— Ele trouxe metade da Corte — Xianyun caminhava ao seu lado conforme se aproximavam. — Ocuparam a Sala de Conferências pela manhã
A ruiva nada disse. Não havia dúvidas que o Mizu Daimyo trouxe seus ministros para servirem de apoio, talvez na esperança que números maiores ajudassem. Ela teria ficado satisfeita em uma conversa de um para um, mas aprendeu há muitos anos que deixá-la satisfeita não era a prioridade na lista de afazeres dos deuses.
A entrada do prédio estava sendo guardada pelos guardas palacianos, que respondiam diretamente ao Senhor Feudal. Assim como os corredores e a porta antes da sala. A assistente a deixou ali, retornando para seus afazeres, e as portas foram abertas para que a ruiva entrasse.
— Ogosho Uchiha Mei, a Rokudaime Mizukage de Kirigakure no Sato — alguém anunciou sua chegada, conforme as portas se fechavam às suas costas. Mei passou os olhos pela sala, vendo que Xianyun não se enganara: entre ministros e acessores, metade da nobreza da Água estava ali, dispostos na mesa em formato de "U". No centro de todos, a figura emplumada que se dizia dono de todas aquelas terras.
— Mei-san, é sempre um prazer — ele começou a saudando, adotando um tom que oscilava entre o formal e o que deveria ser uma tentativa de soar amigável, que não lhe caia muito bem.
— O prazer é sempre meu, Daimyo-sama — respondeu, agora com a atenção fixada nele. O homem pigareou antes de continuar:
— Por mais que adore o que o inverno faz com o cenário da aldeia, estamos aqui para tratar de assuntos de Estado. Bom, uma bobagem, mas que precisa ser esclarecida. Aquele sujeito, Karma, veio novamente até nós pedir nossa ajuda para suas loucuras. Dessa vez fala sobre intervir militarmente nas terras que pertenciam ao Relâmpago. Claro, com o nosso exército.
Ele parou de falar naquele ponto, mantendo a testa enrugada. Mei assentiu.
— Recebi mensagem semelhante. Imagino que seja contra? — A opinião do outro não estaria mais evidente com um letreiro colado à testa.
— Mas é claro que sim. Ele quer nos fazer crer que a situação é crítica, que precisamos tomar medidas. Eu digo que é besteira. A Água não tem que resolver os problemas do Relâmpago, não concorda?
— Totalmente.
— Então estamos de acordo — Sua feição de curvou em um sorriso e ele se voltou aos demais. — Viram? Eu disse que não precisávamos vir aqui. Minha Mizukage sabe que não devemos nos envolver nessa história.
— Pelo contrário, Daimyo-sama. Devemos agir nesse caso, mesmo contra nossa vontade — ela disse, atraindo a atenção dele de volta a ela. Conseguia ver a surpresa dentro de seus olhos. — Sejam quais forem as reais intenções de Karma, o Shogun é um problema que já não podemos mais ignorar. Sobretudo nesse momento.
As vozes começaram. Falavam entre si, sussurrando aos ouvidos uns dos outros. Ela podia ver pela expressão do Mizu Daimyo que ele esperava acabar com aquilo rapidamente, e a discordância não estava em seus planos.
— Mizukage-dono, não pense que essa Corte se esqueceu das suas origens. Será o desejo de ajudar sua terra-natal que a faz querer arriscar a segurança da nossa? — Outra voz se elevou, agora vindo da esquerda. Mei virou o rosto apenas alguns centímetros para colocá-lo no seu campo de visão.
— Tenha a certeza, Daijin-dono, que não guardo qualquer apreço pelo País do Relâmpago e estarei satisfeita em ascender a primeira tocha para ver Kumogakure queimar quando a hora chegar — disse, em tom seco.
Murmúrios foram trocados entre eles outra vez, cochichos aos ouvidos do daimyo. Este voltou a tomar a palavra:
— Estou confuso, Mizukage-san. — A mudança na forma de tratamento, do nome ao título, não passou despercebida a ela. — Diz ser contrária ao envio de tropas. Eu afirmo que sou contrário. Deveríamos estar em concordância, porém, persiste o conflito. Se não é a antiga lealdade que a motiva, qual a razão para apoiar as insanidades daquele agitador?
Ela já esperava por aquele tipo de questionamento, considerando-o até mesmo justo. Direcionou outra vez seus olhos para a figura de segunda maior importância na sala.
— A mesma mensagem que foi entregue a mim sem dúvidas foi passada ao Hokage e ao Kazekage. Iwagakure deve ter recebido um pedido semelhante. Nathaniel tem sua fama à zelar. Hariken é jovem e dificilmente dirá não à luta. Em breve, três das Cinco Grandes Nações originais estarão se mobilizando. Se nosso país permanecer inerte, meu senhor, quanto tempo acredita que levará até que seus rivais comecem a espalhar que o Daimyo da Água foi o único a ter medo de entrar em guerra?
As vozes recomeçaram, alarmadas, preocupadas, ofendidas. Cacarejavam como as galinhas emplumadas que eram, e ela apenas aguardou, notando o rosto do Senhor Feudal avermelhar: injúria, raiva, vergonha. O orgulho dos poderosos era seu Calcanhar de Aquiles.
— Mizukage-dono — outra voz soou, agora mais próxima ao centro da mesa. Seu dono ostentava uma barba grisalha e poucos fios na cabeça, usando óculos de armação redonda. — Com todo respeito, sabemos da aversão sua e de seu marido por figuras de... hmm... autoridade superior. Espera que acreditemos estar realmente preocupada com a integridade da honra de nosso bom Daimyo?
O sorriso da ruiva se escondia nos olhos.
— O orgulho de nosso Daimyo só deve ser ignorado até o ponto onde não afeta a segurança de todos nós. Como sua general, é meu encargo zelar pela segurança desse país — disse, retirando as mãos das costas e abrindo-as à frente do corpo. — Nesse mundo, segurança é definida por poder. Se acreditarem que o possui, temerão você e estará em segurança. Perca a certeza de tê-lo, e estará em perigo. Demonstrações periódicas de força são o que mantém a paz entre as Grandes Nações, e a falta dela resulta no que houve ao País do Vento não muito tempo no passado.
Julgando pelos murmúrios e acenos, aquilo havia feito sentido para a maioria ali. O ministro mais velho deu um meio sorriso, parecendo achar aquilo um tanto divertido, analisando a forma como seus olhos, já úmidos, brilharam.
— Então, está afirmando que a ausência de nossas tropas fará com que nos considerem fracos?
— Shinobis de todas as nações testemunharam a perda de três de nossos melhores soldados. Logo após isso, inimigos emergiram de seus covis e tentaram incitar uma rebelião em nossa colônia de maior importância geográfica, contando com o apoio do Shogun — passou os olhos por todos os rostos presentes. — Essa é a hora de demonstrar força. O mundo acha que estamos fragilizados, lambendo feridas. Enfraquecidos. Amegakure foi um ataque direto contra nossa soberania, mas também um teste. Agora, Mizu Daimyo-sama deve revidar, lembrar a eles que devem temer os dias nublados, e o que vive dentro da névoa. — Encerrou falando diretamente com o nobre. Seus olhos se cruzaram, mas após alguns segundos o homem desviou os dele, incapaz de sustentar o olhar. Os globos dourados, a postura, a face relaxada enquanto tratava o assunto, de alguma forma tudo aquilo lhe dava arrepios.
— Eu ainda sou contra. Estamos bem. Mesmo que pensem... mesmo se tentarem... temos a força. Sairemos vitoriosos de uma invasão, se forem loucos de tentar. Amegakure foi o suficiente para mostrar isso a eles
— seguido a sua fala, as galinhas concordaram, balançando as cabeças, murmurando palavras de apoio. Um fiapo de ira perpassou pelos olhos da ruiva, imperceptível a quase todos. Sabia que o sujeito planejava se esconder atrás de seu exército. "Esse covarde estaria disposto a sacrificar a vida de todos ali para se salvar", pensou.
— Entenda, Mizukage-dono, que não podemos nos dar ao luxo de perder você e Yohma-dono em mais uma das empreitadas sem sentido de Karma-san. A queda de sua antecessora, Nezuko-dono, já teria sido um duro golpe mesmo se não tivesse vindo acompanhada de Jyu-dono e Altria-san. Mesmo agindo de forma preventiva, o que temos a ganhar é pouco comparado ao risco do que temos a perder. — Outro dos ministros tomou a palavra.
Ela deu um sorriso torto. Duvidava que qualquer um ali tivesse de fato sentido a morte de sua aluna, e era com o status e as Bestas que se preocupavam. Acima de tudo, em perder suas melhores armas e ficarem vulneráveis.
— Quanto a isso, Daijin-dono, creio que devam ficar mais tranquilos em saber que não tenho qualquer intenção de participar dessa operação — ela disse, fazendo todos franzirem o rosto e trocarem novos olhares. — Nações cuja força é limitada sem dúvida estarão enviando seus Kages, na esperança de equilibrar a balança de poder. Para a Névoa, cujas fileiras elevadas superam de dois para um a maioria das Sombras estrangeiras, isso não é necessário. Nara Rekken irá liderar a equipe principal, junto a Uchiha Emiya, Shihōin Sétanta e Satsujin Rei. A segunda equipe será liderada por Hōzuki Naritoshi, contando com Uzumaki Nobara de apoio.
— Dois Espadachins da Névoa na mesma equipe, e uma criança liderando o segundo time? — Outro dos ministros folheava um pesado caderno, certamente em busca dos nomes. — Emiya-san e Nobara-san são jinchuurikis ainda por cima. Já não basta toda a liberdade que recebem, agora quer mandar a ambos para fora depois do que houve na última vez? Eles não deveriam sair da aldeia a menos que...
— Estivermos em guerra — ela completou. O tom frio cortou todo o som da sala. — Caso não tenha notado, Daijin-dono, é de guerra que estamos falando aqui. Recentemente Nobara-san e Naritoshi-san foram testados e estão aptos a essa operação. Emiya-san é um sobrevivente de mais batalhas do que qualquer um nessa sala já ouviu falar, integra a elite de nossas forças e estará acompanhado de nossos melhores soldados. Ficarei em Kirigakure para assegurar a defesa do país, junto a Yohma-san e todos que não foram citados agora pouco. Isso deverá tranquilizar suas preocupações. Também há outras questões pelas quais devo ficar, ameaças de dentro dos muros que devo eliminar antes de me ausentar da aldeia — e acreditava que ao mobilizar a maior parte do contingente, os ratos começariam a sair das tocas, mas essa parte não precisava ser dita.
— Se tudo der errado como da última vez, acredita mesmo que vocês dois bastariam para manter o País da Água seguro? — O ministro de óculos voltou a falar.
— Com todo respeito, Daijin-dono, se acreditam que possa surgir um inimigo que Kami e Kaminari não sejam capazes de vencer juntos, sugiro que comecem a planejar para qual fim de mundo irão se exilar quando esse dia chegar — Os cantos de sua boca curvaram-se no sorriso vendo a cara de espanto naqueles rostos enrugados. Por fim, voltou-se ao senhor daquelas terras, a única voz que realmente decidiria algo. "É agora", pensou. Suspirou, alterando a expressão para um leve desânimo. — Isso é tudo que eu tinha a dizer, Daimyo-sama. Comunicarei nossos comandantes que tomou sua decisão e não iremos nos envolver — disse, logo na sequência encenando uma reverência e dando as costas.
— Espera... é só isso? — Ele piscou várias vezes enquanto ela caminhava para a saída. — Eu... — suas engrenagens giravam. Olhou à sua volta em busca de apoio de suas galinhas, mas os cacarecos haviam cesado e todos peocuravam olhar para qualquer lugar, menos para seu Senhor. — Está bem. ESTÁ BEM. Mizukage-dono... Mei-san, pode enviar suas tropas — disse por fim, quando ela estava quase na porta. O sorriso da ruiva não poderia ser visto por ninguém ali. Virou-se para ouvir, a expressão de volta ao normal. — Após muito ponderar, cheguei a decisão que a escolha mais sábia é lembrar ao mundo que eu sou a verdadeira força por aqui. Não podemos parecer fracos em momentos de crise. — Vozes de concordância acompanharam em coro, elogios ao brilhantismo do Senhor, quase como se toda aquela linha de pensamento tivesse sido tecida por ele. — Mas esses são os termos. A senhora e Yohma-san devem permanecer no país, montando nossas defesas caso ocorra um ataque contra as fronteiras. E diga a seus capitães para que lembrem aquele sujeito que dessa vez espero mais do que desculpas ao final da campanha. — Manteve um dedo em riste ao dizer aquilo, como se apontasse para o próprio Karma. Ela imaginou se ele tinha a coragem de dizer por si mesmo pessoalmente. Pensou que não. — Muito dinheiro e recursos estão sendo gastos e o débito dele já está negativo.
— Às suas ordens, Daimyo-sama — refez a reverência ensaida. Ao sair dali, ainda podia ouvir o cacarejar das galinhas às suas costas.
Status
HP: 4.000/4.000
CH: 10.500/10.500
ST: 00/10
CN: 000/600
Sakki: 43
Gyūki: 5.500/5.500
Considerações
- Observações:
Objetivo: OnePost, formalizando a inscrição de Kirigakure aos eventos Principal e Paralelo, conforme
Tópico de Inscrição Obs: Utilizando do direito ao Double Post dos Kages para estar em dois tópicos ao mesmo tempo a fim de resolver questões da Vila;
- Cálculos:
Gasto de Chakra
Aplicado redução de 50% em técnicas de Katon
Arsenal
- Bolsa de Armas 1:
+ Hikaridama x5 [05]
+ Makibishi x20 [04]
- Bolsa de Armas 02:
08x Kunais
1x Makimono P
- Arma Lendária:
Kusanagi no Tsurugi (Orochimaru)
Rank: S
Habilidades: Esticar e retrair em até 250m com força de corte equivalente a resistência do diamante (não o cortando, mas causando danos).
Descrição: A espada de Kusanagi é o Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru recupera seu Kusanagi abrindo a boca e estendendo uma cobra que então abre sua boca e produz a espada. Orochimaru foi visto produzindo o punho da espada primeiro para que ele pudesse usá-lo livremente, ou a lâmina primeiro para atacar o adversário instantaneamente. A espada pode rapidamente se estender e retrair sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telequimicamente de acordo com o comando de Orochimaru e cortar quase qualquer coisa. Mesmo a Enma, que é capaz de se transformar em uma equipe de diamantes, observou que a lâmina Kusanagi o deixaria consideravelmente dolorido. Deve-se notar que o Kusanagi de Orochimaru não conseguiu perfurar a forma de quatro caudas de Naruto Uzumaki. A espada foi vista transformando-se em uma pequena cobra e retornando a Orochimaru.
Raijin no Ken
Rank: A
Habilidades: Poderá cortar técnicas até rank-A uma vez por turno e terá consumo de 50 pontos de chakra para ativar.
Descrição: Essa espada era propriedade de Tobirama Senju. Foi roubado de Konohagakure por Idate Morino porque Aoi Rokushō lhe disse que poderia se tornar um chūnin se conseguisse pegar a espada. Aoi então pegou a espada para si mesmo até que foi destruído pelos esforços combinados da Equipe 7. A lâmina brilhava de cor amarela e aparentemente era infundida com energia elétrica pura, daí o seu nome. A lâmina era incomum naquilo, embora parecesse se retrair ou emanar do punho ou travessas como um sabre de luz (e produzir o mesmo som), aparentemente era sólido e sujeito a estressar e a ser quebrado quando era aplicada força suficiente. As forças necessárias foram extraordinárias, no entanto, como uma fraqueza na lâmina teve que ser criada primeiro com um ataque sustentado do Chidori de Sasuke Uchiha, um ataque extremamente poderoso baseado em relâmpagos em si e, em seguida, para quebrar a espada precisasse ser atingido Com Rasengan de Naruto Uzumaki no ponto fraco exato que foi criado. Antes disso, a espada poderia cortar facilmente Chidori e Rasengan sem prejudicar.
Samehada
Rank: S
Habilidades: Listadas neste tópico
Descrição: Samehada (鮫 肌, literalmente significando: Shark Skin) é uma grande espada sensível, de tamanho comparável ao Kubikiribōchō. É descrito como o mais terrível de todas as lâminas dos Sete Espadachins e até ganhou o título de "grande palavra" (大刀, daitō), aumentando ainda mais a sua reputação temível.
Nuibari
Rank: S
Descrição: O Nuibari (縫 い 針, Literalmente significado: Sewing Needle) é uma das espadas dos Sete Espadachins da Névoa, exercida por Kushimaru Kuriarare. A própria lâmina assume a forma de uma "espinha longa" estreita (長刀, chōtō) que se assemelha muito a uma agulha grande, com um longo fio de espessura de fio fino, amarrado através do olho localizado na base do punho. Esta espada é dito possuir a capacidade de perfurar todos e juntá-los, demonstrado através da sua capacidade de penetrar sem esforço múltiplos alvos em um único impulso e, em seguida, literalmente, costurá-los em feixes substanciais, simplesmente puxando o fio anexado tenso. Um usuário capaz pode mesmo jogar a espada com a intenção de perfurar uma linha de inimigos múltiplos, antes de pegar a agulha do outro lado e repetir o processo em diferentes ângulos, a fim de criar nós de cadáveres com o fio passando pela totalidade, Efetivamente criando feixes de corpos em vários pontos ao longo do fio.
Tiara de Chifres
Rank: S
Descrição: É uma tiara com enfeites em forma de chifres grossos e tortos. Circula a cabeça do usuário com suas pontas ligadas pela parte de trás, terminando em extremidades pontiagudas voltadas uma para a outra na região frontal. Sua cor branca, unida a seu acabamento esmaltado, refletem com facilidade o brilho da luz, concedendo-lhe uma beleza única.
Regras: A habilidade da Tiara de Chifres dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, ao ser ativada, concede ao usuário uma bonificação de +1 ponto no atributo Força (de acordo com as más línguas, graças aos próprios chifres).
Kokutō
Rank: A
Habilidades: Possuirá um veneno de rank-B com efeitos paralisantes que dura dois turnos após o corte.
Descrição: O Kokutō (黒 刀, Literalmente significado: Black Blade) é uma espada única exercida por Raidō Namiashi. Esta katana tem uma superfície escurecida e não reflexiva e está fortemente revestida de veneno que Raidō geralmente usa para realizar suas missões de assassinato. Ele usou isso em conjunto com Aoba Yamashiro's Scattering Thousand Crows Technique para ocultar-se e a lâmina e defender com sucesso Akatsuki membro Kakuzu.
BeherittoRank: S
Habilidades: Consumindo 500CH, com um toque no objeto, o usuário receberá +200 dano em todos os ninjutsus durante três turnos. É necessário cinco turnos de descanso para reativar o Beheritto.
Descrição: Um colar cujo pingente possui o formato de um rosto deformado com a boca, nariz e olhos espalhados de forma assimétrica no corpo do objetivo e feito numa estrutura branca e pálida como um osso. Esse colar possui propriedades singulares em ressonância ao chakra de uma pessoa que faz com que ele se torne encantado por algum período de tempo após tocá-lo e ativá-lo com uma injeção de chakra — ao realizar esta ação os olhos e boca se abrem e sangram.
- Vestimentas:
Nome do Item Coleção de Primavera #5: Control You (Peça um]
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: Durante a etapa criativa do design da peça, Allannia idealizou o conceito ideal para a Primavera, em sua concepção: o matrimônio. Embora não seja capaz de se imaginar como um homem, projetou um estilo de roupa, versátil e unissex, voltado tanto para situações burocráticas quanto casamentos. A peça inicial, composta inteiramente por Kinu (Seda), é um paletó preto que desce até os calcanhares numa mulher de estatura mediana ou alta e vai até a altura da cintura num homem de constituição física atlética e uma altura acima do esperado.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Nome do Item Coleção de Primavera
#5: Control You (Peça dois)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: Para combinar com a Peça Um da Coleção de Primavera
#5, Allannia projetou uma camisa social branca com botões, sendo tais ocultos por uma gravata negra longa que desce até o abdômen feminino, embora seja ligeiramente menor para homens, concedendo um aspecto formal e elegante para a peça. A composição é inteiramente voltada para a Kinu (Seda) em sua essência primordial.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Nome do Item Coleção de Primavera
#5: Control You (Peça três)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: A Terceira Peça da Coleção de Primavera
#5 é uma calça social preta composta inteiramente por Kinu (Seda), sendo longa e justa, adornada para valorizar os quadris e pernas, uma característica que apetece algumas mulheres e desagrada maior parte dos homens, sendo ligeiramente contraditório com a proposta de público-alvo, embora propositadamente. Tal vestimenta finda-se aos calcanhares, sendo um traje inteiramente fechado, não permitindo lacunas.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Nome do Item Coleção de Primavera
#5: Control You (Peça quatro)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: Para encerrar a Coleção de Primavera
#5, Allannia projetou como quarta peça um sapato negro de cano curto, adequado para ambos os sexos, servindo como um calçado confortável aos pés. O solado é feito exclusivamente de Kinu (Seda), embora o restante deste seja de couro. O tom brilhoso deste infere elegância, possuindo um bico pontudo em sua extremidade, perfeito para acomodar todos os tipos de pés.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Jutsus & Afins