Um belo fim de tarde paira sobre a vila de Iwa, enquanto Byron caminha pela paisagem, ele consegue observar muitas pessoas caminhando alegres pelas ruas, crianças brincando, o comercio forte, um clima ideal e tranquilo, algo que ele particularmente gosta muito. Porém, para o jovem é chegado um aviso de que sua presença foi solicitada para uma missão, ao ir de encontro receber os detalhes, ele descobre que a aldeia está precisando de ajuda com algumas construções e o mesmo foi escolhido para dar suporte em uma delas em especifico. A primeira vista uma missão é uma missão, porém, força não está na lista de destaques de Byron, mas mesmo assim ele aceita sem problemas e em seguida já parte para descansar, visto que os trabalhos no local já iriam começar com o nascer do sol no dia seguinte.

Com a chegada da manhã no outro dia, Byron parte em direção ao encontro do local em que realizará sua missão, estando no local, a primeira imagem que percebe é o grupo de trabalhadores esperando no local, visto que estavam cientes da chegada de um ninja para ajudar, porém fica aparente que a expressão nos seus rostos não é muito receptiva com o jovem, como seu físico mais magro não exibe tanta força, essa era uma situação que o mesmo já esperava ou ao menos suspeitava, porém ele olha para o grupo enquanto fala com sua especialidade debochada:

- Bom dia meus caros! Fiquem com os olhos em mim essa manhã, se não vão perder toda a ação!

Assim Byron se junta ao grupo que logo escuta as orientações do responsável pela obra para que cada um realize sua função, para o ninja foi designado ajudar no preparo do terreno e em ajudar a carregar alguns matérias mais pesados. Embora fosse uma situação delicada, Byron pretende ajudar na preparação do terreno utilizando de seu Taijutsu e velocidade, com isso, ele pegaria uma picareta que não fosse tão pesada, encontraria uma postura e logo começaria a regular o terreno, pois o mesmo entende que grande parte das lutas ou atividades físicas se vence com técnica.

Logo que tivesse encerrado sua parte, Byron partiria para ajudar a carregar os materiais, os quais dividiria o peso pelos seus braços e ombros, os carregando com uma junção de seu Taijutsu e Inteligência, embora o suor já escorresse pelo corpo do ninja, sua determinação pela vitória e conclusão da missão não o deixariam diminuir o ritmo, fato que deixou os trabalhadores antes desacreditados, agora impressionados com a força de vontade do rapaz. Ao fim da manhã de trabalhos, Byron se senta no chão exausto do serviço, porém feliz por o ter concluído e ao seu redor consegue ver nos sorrisos junto com os sinais de aprovação, que seu trabalho foi bem feito, fato que o deixa orgulhoso enquanto pensa:

"Trabalhar pesado é realmente pesado, mas até que foi bem recompensador"

Ao fim do período da missão, Byron recuperaria um pouco de suas forças para se despedir dos trabalhadores e logo ir em busca de sua recompensa pelo fim da missão.

Sentado em um banco perto da região central na Vila de Iwa, está Byron, aproveitando para descansar na manhã de mais um grande dia ensolarado, enquanto aproveita o vento refrescante em seu rosto. Porém, seu descanso é logo interrompido ao ter sua presença convocada para mais uma missão, embora ligeiramente preguiçoso, seu senso de responsabilidade com missões não o permite ficar mais tempo naquele banco, ao chegar e ouvir detalhes da missão, ele entende que terá que ajudar com a organização e manutenção da academia ninja.

Sendo claramente uma atividade considerada sem emoções, o ninja pretende ser rápido e cumprir seu objetivo. Chegando na academia, ele relembra um pouco seu passado enquanto pensa:

"Alguns lugares nunca mudam, esse aqui é um deles"

Entrando no prédio Byron logo procura se integrar com as pessoas ali e começar a organizar o local, partindo para a manutenção dos materiais de treinamento, o mesmo ajuda a separar o material para os treinamentos e armazenar cada parte em seu devido lugar. Indo para as salas de aula, alinhar as cadeiras é realmente uma tarefa simples, todas prontas e perfeitamente separadas formam uma bela paisagem de organização para a chegada dos jovens ninjas.

Finalmente chegando a parte externa da academia, Byron auxilia a organização de materiais e limpar qualquer tipo de "bagunça" que esteja a vista, embora não esperasse tanto, mas ao final de tanta organização um cansaço leve atinge o ninja, o qual sente com isso que seu trabalho foi bem feito, fato que o faz refletir consigo mesmo falando:

-Se esse bando de aspirantes a ninja soubesse o quanto esse lugar se prepara para eles, talvez dessem menos trabalho para nós.

Ao fim de uma boa organização, Byron se despedirá dos funcionários e logo em seguida, parte em busca de receber sua recompensa por mais uma missão.

Algumas horas após o nascer do dia, Byron se encontra vagando pela vila, andando em alguns pontos mais abertos, nos quais gosta de visitar pela manhã, o sol e o vento são mais agradáveis nesse horário para o mesmo. No entanto, logo pela manhã, ele recebe a notícia que uma missão esta designada para ser feita nesse mesmo dia, ao fim da tarde, os detalhes contam que vai ocorrer um treinamento de resistência em uma área da cidade e o ninja deve se dirigir até lá para integrar o grupo.

Apenas pelas informações, Byron já entende que vai ser uma missão cansativa, visto que seu objetivo é cumprir uma atividade de resistência, porém para ele, acaba se tornando uma ótima oportunidade para cumprir mais uma missão enquanto cumpri um certo treinamento, levando ele a pensar:

"Interessante, vamos ver se esses treinamentos são tão intensos como era no dojo"

As horas passam e o momento da missão chega, com isso, o ninja já está no local, a imagem que vê ao chegar lá, é de um grupo de pessoas esperando as orientações de um instrutor, no qual parece já ter montado um circuito de exercícios. Uma corrida desviando de pedras grandes na área, enquanto se salta de algumas menores pelo chão, uma atividade bastante cansativa naturalmente, porém potencializada pelo frio da noite, realmente uma verdadeira batalha de resistência.

Enquanto os voluntários que querem se aventurar pelo desafio ficam bastante cansados na primeira volta, Byron apresenta uma maior resistência, visto seu preparo, acabaria sendo algo natural, o levando a servir de motivação para os outros que estão participando com o mesmo, provavelmente o motivo de se precisar de um ninja nessa missão, seja para essa finalidade, levando Byron a pensar:

"Treinar a noite é bem desafiador, vou tentar isso mais vezes"

Ao fim de algumas horas de exercícios, Byron se sente "vencedor", visto que foi o que se saiu melhor já atividade, logo em seguida se despede rapidamente das pessoas no local e parte para encerrar sua missão.

Era meio da tarde, o sol começava a diminuir sua intensidade, enquanto Byron se posicionava próximo a uma pequena fonte de água em um local da vila de Iwa, nela o ninja gostava de observar algumas pequenas Karpas nadando no local, era um cenário de pura calmaria e tranquilidade. Porém, uma notícia chega a Byron interrompendo sua observação, a presença do mesmo é solicitada para cumprir uma missão, com isso, o ninja se espreguiça de leve e parte ao caminho de seu novo dever.

Chegando ao local onde saberia os detalhes da missão, Byron descobre que seu novo desafio será ajudar na coleta de alguns recursos naturais em uma devida área próxima de Iwa na tarde do outro dia. Ao saber de sua missão, o ninja pensa que essas atividades de coleta normalmente são muito chatas, porém, mesmo que inconsciente, o jovem pretende cumprir seu dever com todo seu potencial.

O dia passa, e o momento da missão chega, com isso Byron está no local onde foi solicitada sua ajuda, na área o mesmo conseguiria notar que algumas pessoas trazem muita matéria prima e o armazenam em um local. Ao se informar de seu foco, o ninja deve ir a uma região mais complexa de ser acessada, visto que existem muitas pedras grandes e algumas áreas perigosas para pessoas sem o devido preparo, na qual deve recolher minerais que ficam em abundância naquela região, levando o jovem a pensar:

"Melhor levar alguma sacola para colocar esse material, não vou ficar indo e voltando atoa, seria um saco"

Com isso, Byron organiza para levar um saco médio amarrado a sua cintura com a intenção de trazer o mesmo cheio de material. Indo até onde foi informado, notou que o caminho realmente era como descrito, pedras pontudas e buracos faziam parte da paisagem, porém, com o nível de Taijutsu e preparo do ninja, o mesmo poderia passar pelo caminho sem maiores dificuldades.

Em um local mais plano próximo ali, Byron percebe uma região repleta de matérias primas, levando o mesmo a falar refletindo:

-Com certeza deve ser aqui

Depois de um breve momento, o ninja encheu o saco o máximo que pudesse carregar sem o atrapalhar e levaria de novo ao local de onde estava, chegando lá, a quantidade de material que o jovem trouxe deixou os integrantes muito felizes, visto que já cumpriria a meta da semana. Tendo finalizado sua missão no local, Byron agradece a todos pela companhia e vai em busca de receber sua recompensa pelo seu trabalho.

Em uma manhã ensolarada na vila de Iwa, Byron vaga pela região sempre observando as movimentações das pessoas do lugar enquanto cumprimenta aqueles que conversa todos os dias. Interrompendo seu passeio, uma informação chega ao ninja de que uma missão aguarda por ele, com isso ele logo se encaminha a fim de receber mais informações sobre os detalhes de seu dever.

No local, Byron recebe a notícia de que terá algo mais agitado em frente, ele deve proteger um artesão local que se queixou de estar sendo ameaçado por bandidos, fato que deixa o jovem levemente irritado, enquanto pensa:

"Ameaçar a vida dos outros sem sentido é mais idiota do que parece, e viver de fazer isso, é algo que não pode se manter impune"

Com isso, o ninja se dirige até a loja em que se foi feito o pedido e logo encontra um lugar repleto de estátuas de barro muito bem construídas, de todos os tamanhos e formas, dentro da loja um velho senhor se apresenta como o dono. Ao conversar um pouco com o homem, o ninja escuta a história que um pequeno grupo de bandidos vem ameaçando alguns artesãos locais e infelizmente com o senhor não foi diferente, um trio de pessoas entrou em sua loja ameaçando tirar sua vida caso ele não pagasse seu lucro do mês ao fim do dia de hoje.

Assim, Byron começa a elaborar um plano em sua mente, ele conversa com o senhor que ao fim da tarde ele deixe uma corda longa escondida atrás do balcão e deixe os bandidos entrarem no local para que assim ele possa incapacitalos enquanto os amarra, o dono da loja confiando nas habilidades do ninja pretende cumprir o plano.

As horas passam e o fim do dia chega, enquanto o dono da loja se encontra no balcão do caixa normalmente, Byron está dentro da loja sentado em um branquinho observando uma das estátuas, sem muita demora, 2 homens e 1 uma mulher usando uma bandana no rosto entram na loja e logo gritam com o dono pedindo o dinheiro. Ao ver a cena, o ninja se levanta suavemente e caminha sem muito medo a uma certa distância do trio, até o momento em que sabe que os três serão pegos em seu jutsu, ele o utiliza falando sorrindo:

-Shibari!

Ao ver que os três estão paralisados, Byron rapidamente desarma o trio e com a corda dada pelo dono da loja, o mesmo os amarra uns aos outros enquanto aguarda a chegada de responsáveis ao local para levá-los, enquanto espera ele fala:

-Na próxima vez que forem tentar fazer algo assim novamente, lembre de hoje, e espero que vocês aprendam que aqui em Iwa, gente do seu tipo jamais vai sair por cima.

Depois de um breve tempo, o trio é levado para aguarda o julgamento de seu futuro, enquanto Byron se despede do dono agradecido da loja indo rumo a receber sua recompensa pela missão.

Em um belo fim de tarde na vila de Iwa, os moradores começam a se recolher para suas casas ao mesmo tempo em que o sol vai se pondo, observando a movimentação da região está Byron Ranmura, sentado em um banco apreciando o vento mais frio do inicio da noite. Porém, seu momento de relaxamento não durou muito, quando ele recebeu a noticia que uma missão estava a espera do mesmo, levando ele a se levantar enquanto organiza um pouco sua roupa bagunçada pelo vento para ir ao caminho de ter mais informações sobre seu novo dever.

Chegando ao local onde deve receber as informações do que o aguarda, ele descobre que sua responsabilidade é no outro dia, ajudar um senhor mais velhos com algumas atividades que esteja precisando. Embora para o ninja, com certeza deva ser uma missão sem muita "graça", ele sem questionar pretende cumprir seu objetivo, indo ao fim da conversa para casa se organizar para o novo dia. A manhã chega, o senhor deixou avisado que gostaria de encontrar com Byron assim que o sol tivesse nascido, com isso, o mesmo vai em direção ao local combinado, porém chegando em uma antiga casinha, de longe o jovem percebe um papel colado na porta, ao se aproximar e ler o recado, uma mensagem pede para ele se direcionar ao rio que fica a oeste do local, dentro da floresta e assim, o mesmo o faz com um certa rapidez.

Já próximo as margens, Byron consegue encontrar um senhor sentado em um pequeno banquinho com uma vara de pescar e todo um aparato de pescador, sendo da clássica vara de bambu até o chapéu de marinheiro. A cena leva o jovem a dar uma leve risada, visto que sua preocupação com a movimentação do senhor sem aviso prévio foi em vão, chegando mais perto do homem, o ninja perguntaria o porque dele não ter avisado, e o senhor rapidamente se desculpa já pegando mais uma vara para que Byron possa acompanhar ele. Os dois conversam bastante sobre a vida, entre uma fisgada e outra, a manhã vai passando num piscar de olhos, levando o ninja a falar:

- Havia tempo que eu não pescava, o senhor realmente tem muita prática.

Com o passar de algumas horas de pescaria, a dupla retorna a casa do senhor e lá fritam as recompensas da pescaria de hoje, nada como uma boa refeição depois de um trabalho bem feito, assim, após uma manha surpreendentemente interessante para Byron, o senhor o convida para jogar um pouco com ele de xadrez, embora não seja algo que faz com tanta frequência, é um jogo conhecido pelo ninja. Sentados a uma pequena mesa, a disputa dos dois tem inicio, logo com as primeiras jogadas o rapaz percebe que seu adversário tem um incrível domínio sobre as estratégias do jogo, fazendo a dupla a passar as horas da tarde jogando, visto que Byron não tem como forte admitir a derrota, ele pensa enquanto joga:

"Não vou sair daqui até vencer"

Ao fim da tarde daquele dia, Byron finalmente entendeu como seu adversário pensa, e acabou sendo capaz de vencer, assim, ele se despediu do senhor com uma troca de sorrisos e uma alegria que a principio não esperava, indo em direção a receber as bonificações por mais uma missão.