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[Episodio Iwa] Jogados às Traças
[Episodio Iwa] Jogados às Traças

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Shion

Game Master

Sex 12 Abr - 12:16

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Em um bar movimentado, Kuroboshi, uma figura imponente e respeitada, destacava-se no centro de uma multidão que o venerava. Cercado por mulheres sedutoras e capangas leais, ele ria alto e bebia com uma alegria desmedida. A atmosfera era elétrica, marcada pelo som de conversas animadas e risadas contagiante.

De repente, a figura encapuzada de um membro da Resistência emergiu da entrada, trajando mantos verdes que contrastavam fortemente com o ambiente decadente do bar. Ele se aproximou de Kuroboshi com uma reverência cautelosa.

— A entrega solicitada chegou, Kuroboshi-sama — anunciou o membro da Resistência, com uma voz que mal escondia seu nervosismo.

Kuroboshi, sem perder o sorriso arrogante, respondeu com desprezo:

— Certo, certo, quem se importa? HAHAHAHA! Nenhum tolo da vila percebeu?

— Como o senhor solicitou, vazamos a informação. Eles devem chegar em alguns dias — informou o membro, mantendo-se respeitoso.

— Perfeito, perfeito. Certifiquem-se de que eles descubram os planos de Kumo, está bem?

As mulheres ao redor, encantadas por sua presença dominadora, interjeitaram:

— Como você é mandão! — exclamou uma.

— Nossa, você parece ser muito forte, Kuro-san — admirou outra.

Rindo ainda mais alto, Kuroboshi exaltou-se:

— HAHAHAHA! Eu sou, não sou, rapaz?

O membro da Resistência hesitou por um momento antes de responder, o que não passou despercebido.

— Você hesitou? — Kuroboshi questionou, e sua voz imponente fez o bar estremecer.

— Não, senhor! Só fiquei nervoso — respondeu rapidamente o membro, tentando esconder seu medo.

— HAHAHAHA! É claro que ficou, afinal, eu sou o mais forte de todos. Vejam bem, aquela patética da Yona nem conseguiu aguentar uma trocação franca com uns patéticos como o casal de Uchihas que lidera Kiri — ele declarou audaciosamente, mas sua voz baixou quando percebeu o silêncio temeroso que sua menção aos nomes lendários causou. — Não tenham medo, eles não poderiam me derrotar nem em mil anos!

O membro da Resistência então mencionou:

— Quando os ninjas de Iwa souberem, provavelmente tentarão achar mais respostas...

— Que procurem! Quero mesmo que eles descubram tudo sobre o desgraçado do Kamika e da vagabunda da Makinko o quanto antes! Agora me deixem beber em paz HAHAHAHA!

O membros da resistência se retiram do local, deixando Kuroboshi para trás, imerso em sua arrogância e risadas estrondosas. Um mensageiro corria para Iwa para entregar instrunções.

Narração

A mensagem chegou para Ethan Hattori, Ishi Kamizuru e Kira Hyuuga, convocando-os para uma missão crítica. As instruções eram claras: deveriam se encontrar no portão principal, armados e preparados com mantimentos suficientes. A missão os levaria a terras estrangeiras, onde os riscos eram iminentes e a situação poderia se complicar rapidamente. Com a seriedade da tarefa à frente, os três ninjas se preparavam para enfrentar o desconhecido, cientes da importância de sua jornada para as tramas que se desenrolavam nas sombras.

Considerações

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[Episodio Iwa] Jogados às Traças Scre1755

[Episodio Iwa] Jogados às Traças XPhGAqa

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Kira

Jōnin

[Episodio Iwa] Jogados às Traças Oei9WU6

Dom 14 Abr - 0:29

ONE
DAY AT
A TIME

O trio se formou diante da entrada, e saída, da vila da pedra. Um grupo distinto, com personalidades diferentes e bem aparentes e trejeitos diversos. Embora fossemos tão diferentes, tínhamos algo em comum, proteger a nação que chamamos de lar. Se gostando ou não, o dever era muito maior do que esse tipo de coisa. Dessa forma, quando o último ninja chegou, apenas o respondi com um aceno positivo com a cabeça, tratando-o com a simplicidade que o mesmo me fizera. —‌ Se não se importarem, gostaria de tomar a frente do grupo, pelo menos durante o percurso. ‌—‌ As mãos logo se uniram em um gesto simples e único, dando uma lógica ao envio do chakra até os olhos. —‌ Byakugan! ‌—‌ As veias ao redor dos olhos expandiriam-se visivelmente, enquanto os olhos albinos se tornavam mais presentes.

Com a resposta sendo sim, seguiria à frente dos outros dois durante todo o percurso, visando local que acreditava ser o principal objetivo, Takigakure. —‌ Sabemos que essa missão será bastante arriscada, sendo assim precisamos saber das habilidades um do outro. Estão de acordo? ‌—‌ Em meio aos passos calmos, observava o ambiente ao meu redor. Não seria necessário virar o rosto para saber qual seria a resposta de cada um, já que minha visão os alcançava.

Recebendo um sim ou um não, começaria a mencionar sobre minhas próprias habilidades. —‌ Como podem ver, sou do clã Hyuga. No entanto, minhas habilidades divergem do estilo do meu próprio clã. Sou focado no ninjutsu, mais especificamente, técnicas do estilo vento. Possuo uma técnica singular, a qual cria pétalas de sakura para me ajudar no combate. Meus olhos possuem um alcance anormal, e um ângulo de visão ainda mais incomum, então consigo enxergá-los mesmo que estejam atrás de mim. ‌—‌ Em meio aos passos, parei um pouco de falar, retomando o fôlego e buscando por quaisquer que fossem os vestígios de alguma presença ao longo do percurso, em uma área que beirava os um quilômetros. —‌ Bom, é basicamente isso. Espero conseguir ajudá-los, já que até o momento não tenho nada tão impactante assim. ‌—‌

As más notícias eram as primeiras a chegar, trazendo consigo um mar de angústia e pânico que tornava até mesmo o mais bondoso dos homens, em um animal primitivo em busca de sobrevivência. Me sentia assim naquele momento, pensando nos oponentes que encontraríamos naquela jornada, e o que perderíamos pelo caminho para conquistar a glória. As palavras da sombra da pedra martelavam na minha mente, tão intensas que faziam arder minha força de vontade, as chamas que me ligavam a proteção de todo o povo da pedra.

HP: 3350/3350 | CH: 4400-50=4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 439
Ninpo - Senbonzakura: 2000/2000

Resumo:

Itens:

Jutsus:

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Domínio Elemental

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Mestre Elemental

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Fazendo História

Conclua uma mini-trama.

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t86158-ficha-kira-hyuga#708308

Gestão de Fichas :

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Chazer

Meishu Tsuchikage

[Episodio Iwa] Jogados às Traças Etique18

Dom 14 Abr - 2:02

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

Após esperar algum tempo junto ao portão, decidi acender um cigarro para aliviar a ansiedade da espera. O fumo espalhava-se pelo ar quando notei a chegada de um outro ninja. O seu cabelo, com um cinza distinto e quase prateado. Com um cumprimento cordial, ele perguntou-me se eu fazia parte dos integrantes da missão. Um pouco hesitante, devolvi o cumprimento: "O meu nome é Ishi Kamizuru, sim, estou de facto à espera do mesmo grupo."

Pouco depois, surgiu outra figura, cuja postura exalava um ar de superioridade, quase snob. Vendado, questionou se também tínhamos sido convocados para a missão. Ao ver que Kira, o ninja de cabelo cinza, respondera com um aceno de cabeça, senti uma pontada de embaraço e decidi intervir, verbalizando: "Sim. Estamos aqui pelo mesmo motivo.". Kira então perguntou se podia tomar a dianteira do grupo. Estava farto de estar parado, sentindo o peso da minha Sanjin no Ōgama nas costas, e apenas concordei sem grande interesse. Afinal, quem vai à frente é o primeiro a enfrentar problemas, caso surjam.

Quando me pediram para partilhar as minhas habilidades, hesitei. Com uma nota de orgulho na voz, declarei: "Sou do clã Kamizuru, os legítimos herdeiros das terras deste país. A minha especialidade? Domínio total sobre jutsus baseados em insetos, nomeadamente abelhas.". Independentemente de quem assumisse a dianteira, eu começaria a seguir o caminho assim que alguém tomasse a iniciativa, mantendo-me próximo dos demais.

Kira parecia confiante nas suas habilidades de perceção à distância, mas eu, conhecendo o poder e a eficácia dos meus próprios jutsus, optei por confiar mais em mim mesmo. Ao iniciarmos o percurso, realizei os selos necessários para invocar cem hachis. Dispersei noventa delas numa área com um raio de 500 metros à frente e nas laterais do percurso, com instruções para que regressassem com qualquer informação sobre perigos ou anomalias detectadas. As restantes dez hachis ficariam junto a mim, canalizando o meu chakra para produzirem toxinas. Esta estratégia não só me garantiria uma linha de defesa pessoal, como também asseguraria uma vigilância constante sobre o ambiente que nos rodeava, preparando-nos para qualquer eventualidade enquanto avançávamos.

355 Palavras

Utilidades:

HP: 875|875+ CH: 1958.50|1975 + ST: 1|5+ VICIO: 0|5

— gitano;

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t86650-ficha-ishi-kamizuru

Gestão de Fichas :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t86656-gf-ishi-kamizuru#711609

Zero

Jōnin

Dom 14 Abr - 7:02

Jogados às Traças

Logo que chegou no ponto de encontro, Ethan estranhou quando não recebeu nenhuma resposta por parte daqueles no portão. Mas foi então que um dos dois (Ishi) se prontificou, confirmando as suspeitas do Hattori. Já o outro (Kira), tão indiferente quanto o próprio Hattori, apenas ignorou a pergunta e, logo em seguida, ofereceu-se para tomar a frente do grupo. — Como quiser — assim que a ideia foi proposta, o jounin respondeu. Se ele (Kira) estava disposto a assumir o lugar mais perigoso da formação, não seria Ethan que o convenceria a mudar de ideia. Sendo assim, quando o grupo recém-formado começou a se mover para fora dos muros da pedra, Ethan deixou que ambos fossem à frente. Em velocidade moderada (6 m/s), por sua vez, os acompanharia até a região fronteiriça, tentando permanecer alinhado com o garoto que respondeu à sua pergunta (Ishi), a 3 metros de distância dele.

Seguindo os sons dos passos do ninja que tomou a dianteira, indo pela mesma direção, o Hattori percebeu quando o mesmo começou a listar cada uma das suas habilidades. No início, estranhou o gesto, afinal de contas, nunca imaginou que alguém poderia revelar todas as suas habilidades de forma tão… deliberada. Poderia muito bem ser uma artimanha para roubar segredos, pensou consigo. Por isso, enquanto o ouvia, concentrava-se nas batidas do seu coração. Seu foco, naquele instante, estava completamente voltado para o outro, onde buscava por qualquer alteração no ritmo cardíaco que indicasse inverdades no discurso, atento às nuances. Da mesma forma, faria o mesmo com o autoproclamado “herdeiro das terras deste país” — também tentaria achar inverdades nos seus delírios de grandeza. Por outro lado, caso atestasse que o líder do grupo estava sendo sincero, a contragosto, não se oporia à ideia de se apresentar.

— Bom… Meu nome é Ethan Hat… — interrompeu-se por um momento, filtrando algumas informações importantes demais para serem dadas daquela forma, considerando que poderiam estar sendo observados. — Podem me chamar só de Ethan. Assim já está de bom tamanho. Quanto às minhas habilidades, dentre tantas que possuo, acho que posso destacar os meus 5 sentidos aguçados e a minha habilidade inata de controlar o frio, o Hieton, onde através dela consigo congelar os alvos de dentro para fora, podendo retirar o calor do ambiente com essa finalidade. Basicamente, sou um usuário de ninjutsus que envolvem as técnicas da minha linhagem sanguínea. Além disso, também possuo a habilidade de manipular pétalas cortantes da forma que desejar. Por último, acho válido mencionar que consigo ver o futuro, por assim dizer. Mas em resumo, sou um ninja mediano que tentará fazer o que estiver ao meu alcance para acabar com essa missão assim que possível. — Enquanto discursava sobre si, aproveitava a oportunidade para gravar o cheiro de ambos na memória.

Após encerrar a fala, não conseguindo confiar plenamente na pessoa que o guiava, utilizaria a audição e olfato para mapear os arredores (Audição = 500 m | Olfato = 500 m). Com os sentidos alcançando sua expressão máxima, atento a indícios que revelassem a presença de armadilhas pelo caminho, Ethan continuaria rumando até a fronteira.

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 02/??
Força: 0
Velocidade: 1
Número de Palavras: 516 (post) / 154 (resumo)
Fūinjutsu: Kai (centro do peito): aqui
Post de saída: aqui

Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: Após ter a confirmação de que os dois garotos no portão faziam parte da missão, Ethan concordou em deixar que um deles (Kira) tomasse a frente durante o caminho que trilhariam. Nesse meio tempo, sem usufruir da visão e com velocidade moderada (6 m/s), o Hattori utilizaria a audição para seguir os sons dos passos do líder da comitiva, mantendo-se alinhado com o Kamizuru, a 3 metros dele. Então, a partir do momento em que os membros do grupo começassem a revelar as suas habilidades, desconfiado, Ethan se atentaria ao ritmo cardíaco de ambos enquanto buscava por inverdades nas declarações. Caso não encontrasse nenhuma, vendo que falavam a verdade, começaria a compartilhar algumas informações a seu respeito. E, simultâneo à sua fala, tomaria um tempo para guardar os cheiros de Kira e Ishi. Após isso, utilizando os sentidos (Audição & Olfato) para vistoriar os arredores, em busca de armadilhas, continuaria seguindo o Hyuuga.

Jutsus Utilizados:

Jutsus Ativos:

Itens & Bolsa de Armas:

Atributos & Qualidades:

Cálculos:

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t86115-fp-ethan-hattori#707742

Gestão de Fichas :

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Shion

Game Master

Seg 15 Abr - 15:10

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Narração

A jornada para Wokka, localizada na vila da cachoeira, Takigakure, marcava a primeira vez que Ethan Hattori, Ishi Kamizuru e Kira Hyuuga deixavam seu país natal. Era uma oportunidade para se depararem com novas culturas e paisagens desconhecidas. Contudo, a excitação da viagem era temperada pelo peso da missão que carregavam. Não era um passeio turístico; eles estavam a caminho de uma tarefa crucial, envoltos na gravidade de suas responsabilidades e no mistério do que encontrariam em terras estrangeiras.

Considerações

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Kira

Jōnin

Seg 15 Abr - 20:25

ONE
DAY AT
A TIME

Em meio aos passos, o primeiro se pronunciou após minhas palavras de apresentação. De fato, uma habilidade interessante de se imaginar em uso, mas que realmente contrastava com parte das minhas próprias técnicas. —‌ Uma habilidade muito interessante, senhor Kamizuru. ‌—‌ Pausei as palavras por alguns segundos, focando no ambiente ao nosso redor. —‌ Irei levar essa informação em consideração ao usar minhas técnicas, acredito que usar técnicas fuuton em grande escala, não será muito bom as suas amigas. ‌—‌ Era de extrema importância entender o funcionamento, e a interação entre nossas técnicas, pois em combate isso ditaria o nosso resultado.

Após as palavras do herdeiro das abelhas, veio o ninja com o tapa olhos. Ao começar a falar, me senti um tanto quanto, constrangido pela questão de ter o cumprimentado sem que conseguisse ver. Não havia sido minha intenção, mas o meu descuido acarretou naquele mal estar. Atentei-me nas palavras do jovem vendado, combinando a atenção em suas palavras com a observação contínua da área pela qual passávamos, sem parar até então.

Deu para perceber, mesmo que brevemente, a hesitação do jovem ao pronunciar seu sobrenome. Não sabia ao certo, se fizera isso por nossa causa, ou por outros motivos desconhecidos. Não me incomodei, não o julgava por tomar uma decisão mais cautelosa no meio da missão, mesmo sem que eu tenha detectado ninguém à nossa volta. Enfim, não me importava com isso, desde que agíssemos em conjunto, mesmo que até o fim daquela missão. —‌ Sua habilidade é bem interessante, ainda mais que é bem compatível com a minha. Mas acredito que não será bom usar elas em larga escala, para não afetar as abelhas do Kamizuru. Além disso, nossas técnicas de flores podem ser semelhantes, talvez as mesmas. ‌—‌ Como ele não mencionou o nome de sua técnica de flores, pressupus que não era a mesma que a minha. —‌ Bom, acredito que essas informações serão a base das nossas estratégias. Por último, gostaria de dizer que sou melhor em defender e também atacar, além de ter uma ampla visão. Enfim, apenas isso mesmo. ‌—‌ Já não havia muito mais o que dizer, já era o bastante para se saber para um bom funcionamento daquela missão.

HP: 3350/3350 | CH: 4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 369
Ninpo - Senbonzakura: 0000/2000

Saída - Portões

Resumo:

Itens:

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Zero

Jōnin

Seg 15 Abr - 20:38

Jogados às Traças

Em meio a passos compassados, rígidos, intransigentes, que levantavam pequenas nuvens de poeira no solo rochoso e que ecoavam por onde passavam, Ethan continuaria seguindo o ritmo do Hyuuga, em uma vigília silenciosa. Durante o caminho, embora os olhos cintilantes estivessem vendados, sendo acometidos por uma escuridão infindável, o garoto aproveitava a experiência de maneira singular, como nenhum outro membro da comitiva poderia. Ele não precisava ver para se admirar com a natureza implacável em volta. Os ventos característicos da estação eram forçados contra sua pele, desencadeando uma sensação indescritível de pertencimento; as notas sutis dispersas pelo ar alcançavam-lhe o nariz e traziam conforto, fazendo-o gozar de uma segurança efêmera; os ruídos quase indetectáveis que o alcançavam com o passar do tempo, por sua vez, lembravam-no da sua insignificância diante de um mundo tão vasto, onde se via apenas como mais uma forma de vida, dentre tantas outras.

Conforme o tempo passava, deduzindo estar mais próximo do objetivo, pela primeira vez, Ethan se pegava refletindo sobre a missão. Pela primeira vez, sem ser influenciado pelas palavras de terceiros, encarava a situação através da lente distorcida que regia sua visão de mundo. Com isso, dava espaço à frieza, à objetividade e à apatia, chegando a conclusões desanimadoras para um deles. Desse modo, não demoraria mais do que alguns minutos para externalizar as preocupações.

— Ouçam — quando a fala do Hyuuga cessasse, proferindo em alto e bom-tom, começaria. — Não me levem a mal, mas saber das habilidades um do outro não vai mudar nada, no final. Embora saiba um detalhe ou outro sobre vocês, ainda assim não sei do que são capazes e, principalmente, até onde estão dispostos a ir pelo bem da missão. E se querem mesmo saber, eu sei o que estou disposto a fazer: se for preciso, sacrificarei a vida de ambos sem pensar duas vezes. Mas não é nada pessoal, longe disso. Caso aconteça, não será pelo bem de Iwagakure ou por nenhum outro motivo nobre, que fique claro; na verdade, tudo o que fizer será por puro capricho. — Como se ameaçar a vida dos companheiros não fosse o bastante, com as feições serenas e inalteradas, complementou. — Bom, só estou dizendo isso porque não acho que nós três conseguiremos voltar para casa. É difícil pensar no assunto, mas somos ninjas, e esse tipo de merda acontece o tempo todo. Como soldados, assim que saímos de casa, já deveríamos estar conformados com a ideia de que esse pode ser o nosso último dia de vida. — Sem nada a acrescentar, independente das respostas, continuaria caminhando.

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 03/??
Força: 0
Velocidade: 1
Número de Palavras: 428 (post) / 48 (resumo)
Fūinjutsu: Kai (centro do peito): aqui
Post de saída: aqui

Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: Seguindo os passos de Kira, com a atenção voltada para os arredores, Ethan aproveitava a viagem à própria maneira, mesmo sem enxergar. Após pensar um pouco sobre a missão, dividiria os receios com o Kamizuru e com o Hyuuga. Independente da resposta de ambos, continuaria seguindo em frente.

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Chazer

Meishu Tsuchikage

Seg 15 Abr - 22:34

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

"Ouve-me bem, seu animal." começaria eu dirigindo-me ao ninja vendado, um tom frio e cortante como uma lâmina de vento afiada. "Compreendo a tua perspectiva prática, até admiro, mas não te enganes. A facilidade com que dispensarias as nossas vidas? Eu poderia, com a mesma facilidade, decidir cortar-te a cabeça agora mesmo, e a única razão pela qual não o faço é porque isso iria contra os objectivos da missão. E mesmo assim, és tão descartável quanto qualquer outro neste campo. A vida é um recurso renovável, especialmente para um ninja, portanto não te enganes ao pensar que algúem aqui não esteja disposto a enfrentar o seu destino quando a hora chegar."

Antes de prosseguir tinha de admitir a mim mesmo que aquela postura arrogante tinha o seu próprio charme, um certo quê de perigo atraente, pensaria, mantendo um olhar firme.

"Não confundas a minha tolerância com fraqueza. Focar na missão não significa ignorar as fendas que a tua presunção pode criar entre nós. Portanto, vamos continuar com isto, e lembra-te: enquanto consideras sacrificar-nos por capricho, eu guardo a mesma liberdade de escolha. E no fim, talvez sejamos nós que voltaremos, enquanto ficas para trás, um mero capricho esquecido." sem mais nada a acrescentar, continuaria a caminhar, deixando que o silêncio carregasse o peso das minhas palavras.

Ignorando qualquer outro contacto com aquele individuo desprezivel, pelo qual agora me recusava admitir que a postura dele me tinha despertado algum interesse, foquei a minha atenção em Kira. "Agradeço as tuas palavras e a tua consideração, verdadeiramente." responderia eu, com um aceno de cabeça e um breve sorriso. "Não precisas preocupar-te em demasia com as minhas abelhas. Sou perfeitamente capaz de adaptar as suas funções e comportamentos conforme as necessidades da situação. A tua prudência, no entanto, é muito apreciada e certamente contribuirá para a eficácia da nossa colaboração."

312 Palavras

Utilidades:

HP: 875|875+ CH: 1975|1975 + ST: 0|5 + VICIO: 0|5 + SAKKI: 00|50

— gitano;

Ficha de Personagem :

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Shion

Game Master

Seg 15 Abr - 22:48

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Narração

A jornada até Wokka poderia ter sido tranquila, mas dificilmente uma viagem seria sem sobressaltos com um Hattori envolvido. Conhecido no passado por suas travessuras e pequenos furtos, um membro deste clã raramente passava despercebido. Contrastando com a tensão causada por Hattori, estava Kira Hyuuga, cuja postura neutra e amistosa do seu clã nada fazia para aliviar a atmosfera de suspeita.

Ao chegarem em Wokka, a atmosfera mudou radicalmente. O que começou como um ambiente movimentado rapidamente cedeu lugar a um silêncio perturbador. Os moradores, ao reconhecerem o trio, especialmente a presença marcante de um Hattori, murmuravam entre si com visível desaprovação. Os cochichos se tornavam mais audíveis conforme passavam: "Esses caras tiveram coragem de aparecer aqui?" A rejeição era palpável, com pessoas se levantando dos bares, comerciantes apressadamente abaixando as portas de suas lojas e mães apressando os passos de seus filhos. Algumas bandeiras da resistência tremulavam solitárias, marcando a clara resistência local.

Era evidente que não seriam bem-recebidos e a cooperação local seria um desafio. Diante desse cenário de repulsa e desconfiança, era chegado o momento de improvisar e buscar maneiras de interagir com os habitantes locais, tentando superar os olhares de desdém que enfrentavam.

Considerações

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Zero

Jōnin

Ter 16 Abr - 18:41

Jogados às Traças

Ao ouvir as palavras do herdeiro das abelhas, impressionado com tamanha audácia, Ethan suprimiu um sorriso de canto. — Veremos, Milord… Quando a hora chegar, espero que honre suas palavras, pois irei honrar as minhas — entoou, antes de seguir o restante do caminho em silêncio.

[…]

Algum tempo depois, se Ethan conseguisse captar as vozes dos moradores, em uma agitação corriqueira, ele levantaria a guarda. Como não sabia ao certo onde estava e, muito menos, quem eram aquelas pessoas barulhentas, assumiria uma postura retraída, pronto para agir ao menor sinal de perigo. Mas não demoraria muito até perceber que a agitação em volta era um dos seus menores problemas. Conforme desbravavam aquelas ruas, pouco a pouco, as vozes se tornavam abafadas e só haveria sussurros desdenhosos pelo caminho. No entanto, Ethan era esperto o bastante para entender os sinais à sua volta, conhecia o comportamento humano de tal forma (Domínio Psicológico). A correria, o bater das portas, os choros das crianças, o silêncio que se espalhava como um gás nocivo; era medo, na sua forma mais pura, não restavam dúvidas quanto àquilo. Por algum motivo que o Hattori desconhecia, ele e os companheiros estavam sendo convidados a se retirarem de Wokka.

Diante da situação, ainda vigilante, Ethan tentaria se concentrar nas vozes (Audição | 500 m), nas batidas dos corações (Audição | 500 m), no medo exalado pelos poros (Olfato | 500 m), nas respirações eufóricas (Audição | 500 m), nas vibrações ao tocar o chão por um instante (Tato | 300 m). Naquele momento, utilizando os instintos animalescos que o tornavam um prodígio no seu clã, buscava tomar para si todas as informações que conseguisse, interpretando o fluxo intenso de dados através da inteligência incomensurável que possuía (Inteligência Aguçada). Após uma análise acurada, independente das respostas obtidas, correria (18 m/s) até o líder da missão (Kira) e tentaria alcançar o seu ombro com a destra, parando-o. Se o Hyuuga acatasse ao pedido e cessasse seus passos, de imediato, Ethan começaria a relatar tudo o que descobrira até então, fornecendo o máximo de detalhes possíveis. Ainda no relato, enfatizaria o medo e a indignação que os demais sentiam. Depois, manter-se-ia a meio metro de distância do albino, à sua direita.

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 04/??
Força: 0
Velocidade: 4
Número de Palavras: 367 (post) / 120 (resumo)
Fūinjutsu: Kai (centro do peito): aqui
Post de saída: aqui

Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: No restante do caminho, depois de responder de forma breve o Kamizuru, Ethan continuaria em silêncio. Chegando no destino, se conseguisse ouvir a agitação inicial dos moradores, buscaria levantar a guarda e se atentar a qualquer sinal de perigo. Depois, ao ouvir as reações das pessoas em volta, utilizando certos conhecimentos sobre o comportamento das pessoas, chegaria à conclusão de que ele e o grupo estavam sendo convidados a se retirar. Diante disso, como uma medida de precaução, tentaria usar os 3 sentidos para tentar entender a situação, buscando quaisquer detalhes ocultos. Conseguindo (ou não) informações novas, iria até o Hyuuga e reportaria tudo o que captou até então. Após isso, pararia a meio metro do mesmo, à sua direita.

Jutsus Utilizados:

Jutsus Ativos:

Itens & Bolsa de Armas:

Atributos & Qualidades:

Cálculos:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Kira

Jōnin

Qua 17 Abr - 10:34

ONE
DAY AT
A TIME

Pois bem, a diferença de personalidade se mostrou algo um pouco além do que eu mesmo podia imaginar. Enquanto pensava apenas no decorrer da missão, os demais entravam em conflito, por mais que apenas com palavras. Durante as passadas, pensei em me calar, mas ambos eram tão complicados em minha perspectiva que precisei tomar uma posição. Virei-me até eles, mostrando as veias que pulsavam em meu rosto e vibravam em meus olhos, mantendo um olhar sério demais até para mim, deixando claro a minha insatisfação para com aquele diálogo. —‌ Como eu falei… ‌— Diferente de antes, onde minha voz se manteve serena, naquele momento ela estava mais intensa e levemente descontente. —‌ Não me importa quem são, o que desejam fazer da vida de vocês. O mais importante, agora, é a missão. ‌— Dei uma breve pausa, soltando um pequeno suspiro de reprovação.

—‌ Saibam, que se em algum momento um de vocês simplesmente atentar contra a vida um do outro, ou até mesmo deixar um ao outro para trás, juro que irei caçá-lo até o inferno, mesmo que ele congele. Então não achem que sou passivo, porque é longe disso, apenas prefiro deixar o meu pior lado para os oponentes de Iwa, então não se tornem um deles. Dito isso, fiquem quietos! ‌— As últimas palavras foram as mais intensas, onde voltei a me virar para frente e caminhar mais uma vez.

[...]

O clima pesado era palpável, a maneira como reagiram à nossa chegada mostrou-me um desconforto ou descontentamento dos moradores daquele lugar, ou foi isso o que imaginei que seria. E não eram só eles, nosso próprio grupo não se entendia. Não sabia ao certo onde pararíamos, mas não seria nada fácil. A missão parecia apenas piorar, o que aumentava a possibilidade de falharmos diante de tudo.

Senti a mão pousar em meu ombro e a proximidade daquele que havia começado uma pequena discussão, ou ao menos foi o que entendi. Suas palavras, mesmo que breves, confirmavam o que eu havia imaginado, eles estavam com medo. No entanto, me veio o questionamento, medo de nós? Embora metade do meu rosto estivesse coberto pelo capuz do manto, conseguia ver. —‌ Entendo, não seria bom andar por aí com eles sentindo isso por nós, se for por nós. ‌— Os passos haviam cessado no mesmo instante em que Ethan tocou meu ombro.

Parei um pouco para pensar, provavelmente seria difícil de conseguir algum tipo de informação dos moradores. —‌ Eu tenho uma ideia, mas não sei se dará certo. Verei se algum bar está aberto, e se tiver, iremos até ele. Acredito que os bêbados são os que menos controlam a língua. ‌— Através do alcance e da precisão dos meus olhos, busquei por algum local que se parecesse com um bar, mesmo que precisasse usar a visão de raio x para enxergar o interior de cada casa e comércio.

HP: 3350/3350 | CH: 4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 474
Ninpo - Senbonzakura: 0000/2000

Saída - Portões

Resumo:

Itens:

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Ficha de Personagem :

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Chazer

Meishu Tsuchikage

Qua 17 Abr - 16:07

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

Ouvi as palavras de Ethan, mas apenas lhe ofereci desdém. Afinal, vozes de burro não chegam ao céu e não valia a pena discutir com alguém tão ignorante; cão que ladra não morde. Após Kira manifestar desagrado face às provocações, decidi acalmar-me e aceder ao seu pedido.

(...)

Ao chegarmos a Wokka, a receção foi bastante peculiar. Observei as pessoas a saírem das ruas e a refugiarem-se nas suas casas, com janelas e portas a fecharem-se rapidamente. Tentei controlar-me mas as palavras saíram instintivamente na direção de Ethan, "Será que foi a tua cara ou o teu cheiro?"

A reação dos habitantes confundiu-me, reparei que Ethan murmurava algo perto de Kira, o que não me despertou grande interesse, e ouvi o Kira falar sobre procurar bêbados. Optei por não expressar a minha opinião para evitar mais atritos; como se diz, prefiro embarcar com um canibal sóbrio do que com alguém civilizado e bêbado.

Procurei à minha volta por algum beco ou local que oferecesse algum tipo de abrigo. Caso encontrasse um local adequado, dirigir-me-ia até lá e, executando os selos necessários e mordendo o dedo, procederia à invocação de um enxame de cem abelhas de pequenas dimensões. Esperava que o foco em Ethan e Kira, aliado a uma posição mais discreta, me permitisse conjurar o jutsu sem ser notado e sem alarmar as pessoas.

Caso tivesse sucesso na minha invocação, dividiria as cem abelhas em pequenos grupos para que passassem despercebidas, instruindo-as a procurar num raio de 500 metros por entradas como chaminés, frestas de portas, entre outros, entrando nos locais na esperança de obter informações. Caso tivessem sucesso, regressariam até mim, transmitindo qualquer dado relevante.

Após concluir a ação, voltaria a juntar-me a Kira e Ethan, mantendo uma distância de cerca de um metro, de forma a que a minha breve ausência não despertasse suspeitas, aproveitaria ainda para acender um cigarro e acompanhar os dois colegas onde quer que fosse.

328 Palavras

Utilidades:

HP: 875|875+ CH: 1945|1975 + ST: 0|5 + VICIO: 0|5 + SAKKI: 00|50

— gitano;

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Shion

Game Master

Qua 17 Abr - 18:43

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Narração

Os ninjas de Iwa haviam empregado todas as suas habilidades e estratégias, desde a utilização dos sentidos aguçados dos Hattoris até abordagens mais diretas como tentativas de conversa em bares e casas locais. No entanto, o único retorno que recebiam era um muro de medo e resistência; os moradores de Wokka claramente relutavam em qualquer forma de interação. A atmosfera pesada sugeriria que os três estavam marcados por crimes graves naquela região, tal era a aversão que enfrentavam.

Conforme o trio ponderava suas limitadas opções, sentindo a frustração crescer à medida que suas tentativas de diálogo falhavam, uma figura se aproximava calmamente. O homem, exibindo um sorriso meio irônico, cortou o pesado silêncio que se formara ao redor dos ninjas.

— Olá — começou ele, sua voz carregando um toque de zombaria gentil. — Parece que já perceberam a calorosa recepção de Wokka. Não é surpresa, considerando como vocês estão mal vistos por aqui. Aposto que ninguém nessa vila gostaria de se associar com estrangeiros.

Com um gesto educado, mas repleto de sarcasmo, ele se curvou levemente.

— Meu nome é Fūzu. Sou um ex-mercenário aposentado e, apesar de suas evidentes reservas, posso oferecer-lhes alguma ajuda. Isso, claro, se vocês shinobis não se acharem superiores demais para aceitar informações de alguém como eu.

Caso o trio de Iwa aceitasse seguir Fūzu, ele os guiaria até um bar que, dias atrás, havia sido palco de uma grande reunião. Naquela noite, porém, o estabelecimento estava quase vazio. A presença dos ninjas de Iwa causava um visível desconforto ao dono do bar, que lançava olhares ansiosos em direção ao grupo. Porém, Fūzu tomava a iniciativa para acalmar os ânimos.

— Por favor, não vamos causar nenhuma confusão — disse ele, dirigindo-se tanto ao proprietário quanto ao trio, buscando um aceno de cabeça ou qualquer sinal de concordância por parte dos shinobis. — Se concordarem em manter a paz, convido-os a se sentarem naquela mesa ali. Quatro lugares, perfeitos para conversarmos e, quem sabe, esclarecermos algumas coisas sobre o que está acontecendo por aqui.

Considerações

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Meishu Tsuchikage

Qui 18 Abr - 0:41

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

Enquanto me aproximava de Ethan, os meus olhos inadvertidamente fixaram-se nele mais uma vez. A postura dele exalava uma arrogância que normalmente despertaria irritação, mas naquela proximidade (1 metro) tornava-se estranhamente magnética. A silhueta esguia e bem definida de Ethan não apenas atraía o olhar, mas capturava-o, prendendo-o num jogo de desejo e desdém. A aura altiva que ele carregava envolvia-se com um charme ardente, perturbando profundamente os meus pensamentos. Era uma luta interna intensa, onde me esforçava para combater qualquer pensamento de admiração.

As abelhas não conseguiram recolher qualquer informação relevante, levando-me a decidir que era melhor mantê-las por perto. Com um gesto sutil, orientei-as para que cobrissem discretamente o meu torso e costas enquanto aguardavam ser necessárias novamente. Enquanto isso, a curiosidade sobre o que se ocultava sob a venda de Ethan começava a dominar os meus pensamentos. Será que ele não possuía olhos, ou estaria o seu rosto desfigurado? A ideia de estender a mão e tentar remover a venda sem que ele percebesse cruzou a minha mente, mas fui abruptamente distraído pela chegada de um indivíduo.

O homem começou a falar, e não entendi de imediato por que mencionou que éramos mal vistos em Wokka. Não me recordava de alguma vez ter estado ali antes, mas optei por não questionar e deixei a estranha figura prosseguir com o seu discurso.

Ele inclinou-se ligeiramente e continuou a falar. Não apreciei o tom condescendente que usava, que me fazia recordar uma versão mais desagradável e menos sofisticada de Ethan. Pelo menos, ele tinha feito uma vénia, independentemente de ser sincera ou não, o gesto parecia adequar-se à posição inferior que ele representava quando comparado comigo.

Depois de nos convidar a segui-lo até um bar, decidi aceitar o convite, seguindo-o independentemente das ações dos meus colegas. Estava claro que, confiável ou não, ele representava a nossa melhor oportunidade de obter informações.

(...)

O bar estava praticamente vazio, e o taberneiro parecia visivelmente desconfortável com a nossa presença. Esse desconforto foi confirmado quando o estranho lhe assegurou que não estávamos ali para causar confusão. Com um aceno, concordei, e segui para a mesa que ele nos indicou para conversarmos. Sentando-me e acendendo um cigarro, decidi finalmente fazer perguntas a Fuzu, mas uma em particular me veio à mente naquele momento. Com uma ponta de arrogância e desagrado na voz, perguntei: "Porque raio ninguém parece gostar da nossa presença aqui, e onde estão as bebidas não estamos num bar?"

420 Palavras

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Qui 18 Abr - 10:43

ONE
DAY AT
A TIME

Vasculhar a região não me trouxe as respostas que tanto desejava, muito menos a tentativa de diálogo com os moradores. Já era de se esperar, tendo em vista a forma como reagiram a nossa chegada. —‌ Isso será um pouco mais difícil que pensei. ‌—‌ Sussurrei para Ethan e para Ishi, se estivesse próximo o bastante para ouvir. Parei e comecei a pensar em algo diferente, uma forma melhor de conseguir cativar alguns moradores daquela área. Mesmo notando a falta de vontade de conversar conosco, talvez um ou outro aceitasse-nos como pessoas dispostas a ajudar.

Quando pensei em dar o primeiro passo, uma voz chamou-me a atenção. Suas palavras levantavam mais dúvidas do que realmente respostas, dando-me um novo motivo para saber o que estava acontecendo. —‌ Olá. Sim, deu para notar que eles preferem se afastar de nós. ‌—‌ Pensei em perguntar o motivo, mas aquele não era o lugar certo para questionamentos. Assim como ele, fiz uma breve reverência com o tronco, respondendo com educação ao seu cumprimento.

Embora ficasse desconfiado da tão boa vontade daquele homem, era tudo o que tínhamos naquele momento. —‌ É um prazer, senhor Fuzu. Chamo-me Kira. E não há problema aceitar ajuda de alguém disposto a conversar conosco, ainda mais depois de ver que será difícil, ou impossível, conversar com qualquer outra pessoa por aqui. ‌—‌ Minhas palavras eram sinceras, mesmo que pudessem ser um pouco rudes, embora não fosse essa a intenção. —‌ Vamos nos acalmar, mas fiquem atentos. Vamos seguí-lo. ‌—‌ Sussurrei para os dois ninjas próximos de mim, certo de que a melhor opção seria seguir aquele homem.

No bar, a aura pesada que senti assim que chegamos não era muito menor. Eram poucas pessoas presentes, mas os olhos atentos se voltaram para nós assim que entramos no recinto. Metade do meu rosto estava escondido pelo capuz do manto que aquecia meu corpo, em uma tentativa de evitar que percebessem o uso do Byakugan. Com a visão do doujutsu abrangendo uma certa área, analisei todos os olhares, incluindo o homem que parecia ser o responsável pelo local.

Dei um breve aceno com a cabeça, de forma positiva, afirmando que a intenção não era causar problemas. Sussurrei para os outros dois, pois temia pela forma como agiam. —‌ Peço que fiquem em paz aqui, não causem problemas, por favor. ‌—‌ Segui o homem até a mesa que ele sugeriu, sentando-me em uma posição lateral, direcionando as costas para a parede, minha lateral esquerda para a saída e a lateral direita na direção do homem do bar. —‌ Mais uma vez, agradeço por sua ajuda. Se não for incomodar, gostaria de saber o motivo pelo qual os moradores não gostam de nós. ‌—‌ Aquele seria o primeiro passo, passo esse que poderia nos levar até onde desejávamos.

HP: 3350/3350 | CH: 4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 466
Ninpo - Senbonzakura: 0000/2000

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Resumo:

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Jōnin

Qui 18 Abr - 19:28

Jogados às Traças

Ao recorrer aos sentidos do Rikugan, em um primeiro contato com lugar, Ethan obteve mais perguntas do que respostas. Para todos os lados que voltava sua atenção, focando nas minúcias, tudo o que conseguia sentir era medo e aversão. Àquela altura, como havia “observado”, a negatividade já tinha se espalhado por todos os cantos, acometendo cada pessoa em seu caminho, como uma praga que se alojava em seus corpos frágeis, extraindo cada gota de vitalidade remanescente. No entanto, apesar das tentativas, Ethan se sentia em casa pela primeira vez. Cada elemento disposto ao seu redor, por menor que fosse, era familiar à sua maneira, lembrando-o de que o ódio e o medo sempre o acompanharam, como os pais que nunca teve. Desde que se entendia por gente, sempre teve olhares como aqueles voltados para si; sempre soube que não era bem-vindo nesse mundo podre; sempre soube que era pior do que lixo; sempre soube que tinha sangue de demônios correndo nas veias. Wokka e seus habitantes apenas reafirmavam algo que já sabia: Ethan Hattori era uma pessoa desprezível e repugnante, digna de todo o ódio que o mundo poderia proporcionar.

Preso na introspecção, recobrou a atenção assim que ouviu o Kamizuru se afastar do grupo. Com certeza ele estava indo pôr tudo a perder, pensou. Então, após vê-lo se aproximar novamente, voltou a atenção para o que Kira dizia, notando a incapacidade do mesmo. Normalmente, a falta de resultados fazia o Hattori duvidar das capacidades do líder do esquadrão, questionando-se se ainda valia a pena segui-lo. Mas antes que tivesse a oportunidade de planejar os próximos passos, foi surpreendido por passos que vinham vindo na sua direção. Assim que isso aconteceu, pressionando a empunhadura do cajado com força (1 FOR), apontou a arma na direção do sujeito enquanto ele se apresentava. Em um primeiro momento, além do deboche velado no seu tom de voz, o homem não aparentava ser um perigo iminente para os garotos, porém, Ethan não baixaria a guarda; não estava disposto a cair na lábia do mesmo. Além disso, considerava também a diferença gritante de tratamento recebido, principalmente se traçasse um paralelo com o comportamento dos moradores de Wokka. Sendo assim, o Hattori não precisou chegar os batimentos de Fuuzu para decidir que podia não confiar nas suas palavras ardilosas.

Posteriormente, ouvindo o Hyuuga e o kamizuru inclinados a aceitar o convite do outro, Ethan bufou, irritado, e então começou a segui-los. Temendo uma emboscada, posicionar-se-ia a 5 metros do trio, atrás deles. Com os sentidos voltados para o homem e para os arredores (Audição = 500 m | Olfato = 500 m), julgava estar apostos para eventuais problemas.

[…]

Sendo guiado pelos sons dos passos até um estabelecimento que cheirava a álcool, o Jounin ainda não estaria convencido de que estava seguro, visto que entraria em um lugar apertado e com muitas ameaças em potencial. Ainda assim, não fez frente à sugestão e adentrou o local, buscando mapear a posição dos poucos clientes com a audição. No entanto, seria nesse momento que a sua colaboração se extinguiria, ignorando a indicação de Fuuzo e indo até onde julgou ser o balcão, sendo o local com a maior concentração de álcool (Olfato). Com o tato, caso encontrasse um assento vago perto de onde o proprietário se encontrava, Ethan se sentaria.

— A bebida mais barata que você tiver, por favor — disse ao barman. Depois, concentrar-se-ia na conversa que se desenrolava na mesa onde Fuuzo e a dupla da pedra estava, esperando ouvir cada detalhe com clareza.

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 05/??
Força: 1
Velocidade: 1
Número de Palavras: 593 (post) / 185 (resumo)
Fūinjutsu: Kai (centro do peito): aqui
Post de saída: aqui

Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: Ethan analisou o clima captado pelos seus sentidos, notando a aversão dos habitantes perante ele e o grupo. Nesse meio tempo, após relatar a descoberta para Kira, ao seu lado, notaria que o herdeiro das abelhas se afastaria por um momento, mas não demorou a notar a sua volta. Depois, ponderando sobre as capacidades do líder da missão, tentava tomar uma escolha difícil, a de abandonar o grupo, vendo-os como um peso. No entanto, seus pensamentos foram interrompidos pelo estranho que se apresentava. Logo que isso aconteceu, o Hattori apontaria o seu cajado para o sujeito, em uma ameaça velada. Ouvindo suas palavras e notando a lábia no discurso do homem, decidia não confiar nele, independente do que dissesse. Posterior a isso, vendo os companheiros aceitarem a proposta oportuna, Ethan os seguiria, empregando o seu olfato e audição para procurar por ameaças durante o caminho. Chegando no bar, se afastaria do grupo e iria até o responsável pelo estabelecimento, tomando uma cadeira vazia próxima ao sujeito. Enquanto esperava a bebida que havia pedido, ouviria com clareza tudo o que estava sendo dito na mesa.

Jutsus Utilizados:

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Shion

Game Master

Qui 18 Abr - 23:00

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Narração

Enquanto os ninjas de Iwa se acomodavam, a curiosidade e o ceticismo permeavam o ar. Fuzu, percebendo a tensão crescente, esboçou um sorriso sábio e lançou um olhar cúmplice ao trio.

— Ei, vamos com calma. Um ex-mercenário gosta de três coisas: bolso cheio, estômago satisfeito e uma boa bebida. Então, que tal recomeçarmos? — propôs, elevando levemente o copo em um brinde imaginário antes de servir-se da bebida destinada a Ethan, bebendo-a de um só gole.

— A qualidade poderia ser melhor, mas isso serve por enquanto — comentou, colocando o copo vazio sobre a mesa com um gesto teatral, como se estivesse a limpar o paladar para as informações que estavam por vir.

Relaxando na cadeira, Fuzu cruzou as pernas e continuou:

— A verdade é simples. Quando olho para três caras como vocês, o que vejo é arrogância e impulsividade. Tem muita gente por aí queimando o filme de vocês.

Voltando-se para Ethan, cuja postura sugeria uma mistura de cautela e interesse calculado, Fuzu sorriu astutamente.

— Então, que tal abrir a carteira? Como sabe, um mercenário não tem lado nem bandeira; eu trabalho para quem paga melhor.

O ex-mercenário encarava agora os três, aguardando uma resposta. Embora o local estivesse deserto, a tensão era palpável, como se o ar estivesse carregado de expectativas e desconfiança. A atmosfera, antes morna, começava a esquentar com a proposta lançada sobre a mesa.

Considerações

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Sex 19 Abr - 0:04

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

Levantei um dedo e as cem abelhas que cobriam o meu torso e costas começaram a formar um turbilhão ao meu redor enquanto permanecia sentado à mesa. Com um tom carregado de arrogância e uma calma perturbadora, lancei a minha contra-proposta. "Sabes, poderia dar-te a oportunidade de começares a falar voluntariamente. Ou então, podia optar por te amarrar a uma cadeira e, lentamente, extrair cada uma das tuas unhas até que decidisses partilhar as informações que procuro. Se ainda assim não fosse suficiente, seguiria para os dedos e depois para os membros. Em cada fase, usaria o meu Iryo Ninjutsu para cauterizar as feridas, garantindo que não morrerias por elas, o que me permitiria deleitar-me com cada um dos teus gritos de dor. E, se decidisses continuar em silêncio, faria o mesmo com o velho assustadiço que está atrás do balcão, que certamente falaria antes de eu concluir com uma mão."

Depois, olhei para Kira, que já havia repreendido o meu comportamento diversas vezes, acendi outro cigarro. "No entanto, estás com sorte. Não estou disposto a perder tempo nem a sujar as mãos hoje, por isso ofereço-te 700.000 RY pelas informações. Podes aceitar e começar a falar agora, ou podemos regressar à primeira opção. O teu interesse pelo dinheiro apenas demonstra a baixa classe de onde provéns." Se o mercenário aceitasse, entregaria o dinheiro conforme acordado; se recusasse, levantar-me-ia, preparando-me para um possível confronto.

Se algum dos meus colegas interviesse, aumentando a proposta dada, mostraria o meu desagrado. Com um olhar de desprezo, diria: "O facto de compactuarem com isto apenas demonstra quão baixo desceu a vila de Iwagakure sob a liderança do atual Tsuchikage. Imaginem, ver ninjas a rebaixarem-se ao nível de mercenários reformados de uma aldeia insignificante." Após essa declaração, deixaria os 700.000 RY sobre a mesa e retirar-me-ia para o canto do balcão do bar, abstendo-me de qualquer diálogo adicional, e simplesmente escutaria o resto da conversa à distância, claramente desgostoso com a situação.

340 Palavras

Utilidades:

HP: 875|875+ CH: 1945|1975 + ST: 0|5 + VICIO: 0|5 + SAKKI: 00|50

— gitano;

Ficha de Personagem :

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Kira

Jōnin

Sex 19 Abr - 9:06

ONE
DAY AT
A TIME

A conversa não seria tão fácil assim, e não era de se surpreender. Para alguém que estava disposto a nos dar informações, ele não daria de mão beijada assim. —‌ Entendo, você está certo. Neste mundo, nada é de graça. ‌—‌ Suspirei, voltando a minha atenção para o homem no bar, fazendo um pequeno sinal com a mão para ele me notar. —‌ Traga um pouco de comida para quatro, e mais um pouco de bebida para este homem, por favor. E claro, para o meu companheiro aqui também. ‌—‌ Vendo que o homem acabara de pegar o copo de Ethan, decidi repor antes que ele reclamasse.

Mais uma vez descontente, suspirei enquanto abaixava um pouco a cabeça, fazendo um pequeno sinal negativo em desaprovação ao que Ishi acabara de dizer. —‌ Bom, quanto ao dinheiro. Espero que seja o bastante. E peço que ignore o meu companheiro aqui, as crianças de hoje em dia acham que tudo se resolve com violência. Até isso se voltar contra elas, e elas mesmas sofrerem com a própria violência. ‌—‌ Coloquei algumas notas sobre a mesa, logo à frente do homem, totalizando mil Ryos.

A ideia era dar um valor baixo, e ir aumentando até que o homem estivesse satisfeito, mas esse plano foi por água abaixo assim que Ishi voltou a falar. ”Eu tinha que ter vindo com duas crianças, essa missão ainda vai ser um problema.” Não tinha muito o que fazer, o jovem já havia feito sua oferta. —‌ Parece que meu companheiro está generoso hoje, embora ache que setecentos mil seria exagero. Mas enfim. ‌—‌ Suspirei novamente, observando o olhar do outro homem para ver sua reação.

Ouvindo atentamente, não havia como negar que em partes, ele estava certo. Pelo pouco que vi de Ishi e Ethan, notei que ambos tinham problemas desse tipo. Arrogância, agressividade, e um pouco mais. No entanto, o que chamou minha atenção foi a segunda parte. —‌ Há pessoas queimando nosso filme? ‌—‌ Mesmo que não usasse esse tipo de linguajar, eu consegui entender o que ele estava querendo dizer. —‌ E quem são essas pessoas? E porque fazem isso? ‌—‌ Minha pergunta inicial provavelmente seria respondida, de forma ainda melhor, ao descobrir quem estava por trás de tudo aquilo.

Ishi não tinha muita noção das coisas, sua visão de mundo era linear e isso não ajudava em nada. —‌ Se neste momento, essa é nossa única oportunidade, não tornaremos nossa missão mais difícil só porque você acha que não deveríamos pagar um mercenário por informações. Isso não tem nada a ver com você, comigo ou com Ethan, tudo isso tem a ver com o bem estar da vila. E se eu tiver que pagar a um mercenário, para manter a paz em nossa casa, então isso será feito. Espero que tenha entendido. ‌—‌ Não fui agressivo ao falar com Ishi, apenas esclareci um ponto que ele ainda não entendia.

HP: 3350/3350 | CH: 4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 486
Ninpo - Senbonzakura: 0000/2000

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Gestão de Fichas :

Zero

Jōnin

Sex 19 Abr - 12:22

Jogados às Traças

Ethan esperou pacientemente a sua bebida ser servida pelo funcionário do bar, enquanto perdia-se nas próprias paranoias, tentando de todas as formas encontrar o mal à espreita. E quando finalmente levaria a mão até a caneca deixada para si, sem ter tempo de reagir ao fato, teve a bebida roubada pelo ex-mercenário. Depois disso, simplesmente não faria mais questão de nada. Daquele instante em diante, não se importaria mais com o que o homem tinha a dizer e nem com a suposta ajuda ofertada. Sendo assim, sem prestar a atenção nas palavras que sucederam o roubo, o Hattori levantaria da cadeira, daria de ombros e sairia do bar, ignorando qualquer um no seu caminho.

— Dane-se — murmurou, enquanto orientava os passos até a porta do estabelecimento.

Conseguindo chegar do lado de fora, levando a mão até o chão (Tato = 300 m), procuraria uma parede ou construção próxima para esperar os outros. Tendo sucesso em encontrar um lugar para apoiar as costas, sem demora, iria de imediato até lá, apoiando-se nela e deixando o cajado inclinado sobre essa. Então cruzaria os braços e começaria a jogar um jogo de adivinhação, onde, com o olfato sendo usado na expressão máxima (Olfato = 500 m), tentaria isolar cada fragrância disposta pelo ar e descobrir a sua origem e composição.

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 06/??
Força: 0
Velocidade: 1
Número de Palavras: 218 (post) / 48 (resumo)
Fūinjutsu: Kai (centro do peito): aqui
Post de saída: aqui

Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: Esperaria pacientemente pela sua bebida. Depois de ela ser roubada por Fuuzu, levantou-se e saiu do bar. Do lado de fora, com o tato, procuraria uma parede para ficar apoiado enquanto esperava os demais. Tendo êxito nisso, colocaria o cajado no chão, cruzaria os braços e esperaria.

Jutsus Utilizados:

Jutsus Ativos:

Itens & Bolsa de Armas:

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Cálculos:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Shion

Game Master

Sex 19 Abr - 18:06

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Narração

Enquanto os ninjas de Iwa pareciam divididos entre colaborar ou confrontar, Fuzu sorria ao perceber a dissensão. Enquanto comia, suas maneiras demonstravam uma calma provocativa. Cortava um bife delicadamente, saboreando cada mordida com os olhos semicerrados, degustando visivelmente o prato. Entre uma mastigada e outra, ele começou a despejar as informações prometidas.

— Vocês são homens decentes, ao menos no papel — começou ele, limpando a boca com um guardanapo. — Então, vamos ao que interessa. Faz algum tempo que a família Mezu colocou suas raízes aqui em Wokka. Desde que começaram a operar no mercado de cadáveres, velórios, capitalizando com os conflitos territoriais... — ele fez uma pausa para engolir a comida e tomar um gole de sua bebida, soltando um arroto inadvertido. — Desculpe. — sorriu, retomando o fio da meada. — Eles até têm um território aqui perto.

Fuzu parou de falar por um momento, observando a reação dos ninjas enquanto contava o dinheiro. Garantiu que cada nota era legítima antes de guardá-las cuidadosamente.

— Vocês devem ter notado as bandeiras lá fora. A Resistência tem ganhado bastante fama por começar a encher a barriga do povo daqui. Chamei vocês de arrogantes porque, digamos, as cinco grandes nações não têm se importado muito com as menores. E a Resistência está fazendo o trabalho que antes era dos Senhores Feudais, ajudando a reconstruir locais devastados pelas batalhas e agora operam a partir de um QG ao norte de Wokka.

Colocando o dinheiro no bolso, Fuzu olhou para fora, como se pensasse no que mais poderia compartilhar.

— Tenho mais algumas informações, mas para isso, gostaria de algo especial, algo que só um ninja pode fornecer. Eu gostaria de uma bandana de Iwagakure, sabe como é, essas bandanas abrem portas — ele disse, com um brilho astuto nos olhos. — Mas não de qualquer um. Aquele Hattori me pareceu particularmente arrogante. Se me derem a bandana dele, eu posso contar algo realmente interessante sobre o nosso país.

Ele terminou de falar, coçando a barriga satisfeito, como se tivesse feito a melhor proposta possível. Agora, cabia aos ninjas de Iwa decidirem como responderiam a essa provocação e se estavam dispostos a pagar o preço exigido por informações que poderiam ser cruciais para sua missão.

Considerações

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Kira

Jōnin

Sáb 20 Abr - 10:51

ONE
DAY AT
A TIME

Informações, o mundo era movido por elas. Nada mais valioso, nem mesmo o dinheiro que usávamos. Com informações, pessoas conseguiam convencer outras de fazer o que não querem, ou de salvar outras vidas. No nosso caso, era resolver o problema que se mostrou para nós. Ethan se levantou e partiu, deixando-nos em um clima um pouco desagradável. —‌ Peço desculpas. ‌—‌ Não tive muito a dizer, não havia como tirar a razão do jovem, embora eu mesmo não tivesse a mesma reação.

Conforme o homem ia falando, atentava-me a cada detalhe. Suas confirmações me fizeram pensar, fazia sentido tudo o que ele dizia. Com tudo isso, tinha um rumo para seguir, uma direção que tomaríamos para conseguir concluir a missão. —‌ Entendo, então o que está acontecendo, em grande parte, é nossa culpa. É, nossos problemas causaram ainda mais problemas. ‌—‌ Suspirei, não imaginava que a situação estava tão ruim assim fora dos portões da vila.

—‌ Eu agradeço por todas as informações, elas realmente nos ajudarão. ‌—‌ Senti uma leve irritação quando ele pediu a bandana de Ethan. Havia aceitado bastante daquele homem pelo bem da missão, até mesmo havíamos pagado por sua ajuda, mas seu pedido era o limite da provocação. Levantei-me com certa calma, olhando diretamente com ele por baixo do capuz, o permitindo ver as veias pulsantes em meu rosto, fazendo meu doujutsu vibrar. —‌ Aceitamos seus deboches e lhe demos o que queria, não ultrapasse o limite da confiança que demos a você. Meus companheiros foram educados até demais, considerando como são. Então dessa vez, sou eu quem digo que não me leve a tomar uma atitude mais drástica. Não gostará do resultado. ‌—‌ Afastei-me da cadeira e me coloquei diante da mesa.

—‌ Não lhe darei a bandana, mas darei a você um favor, apenas isso. Estarei lhe devendo um favor, e poderá cobrar a hora que desejar. No entanto, não poderá pedir nada que prejudique Iwa, ou a coloque em risco. Se assim aceitar, nos dê a informação. Caso contrário, estarei de saída. ‌—‌ Pousei a mão sobre o ombro de Ishi, dando um breve sussurro. —‌ Já podemos ir, garoto. ‌—‌ Dei tempo o bastante para que o homem pudesse falar, e falando ou não, partiria dali com o jovem Kamizuru.

HP: 3350/3350 | CH: 4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 379
Ninpo - Senbonzakura: 0000/2000

Saída - Portões

Resumo:

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Chazer

Meishu Tsuchikage

Sáb 20 Abr - 18:07

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

Observei Ethan a sair do bar e, por uma vez, não pude criticar a sua atitude. Eu próprio tinha ponderado fazer o mesmo e, apesar de não apreciar a sua companhia, não seria hipócrita ao ponto de censurá-lo por algo que eu também consideraria. Mantive-me sentado, acendendo outro cigarro. Com um gesto tranquilo, serenei as abelhas e indiquei que regressassem ao meu corpo enquanto absorvia as informações fornecidas por Fuzu. "É verdade que a situação atual reflete a ineficácia das grandes nações, incluindo Iwagakure, mas discordo que se deva à arrogância. Diria antes que revela a falta de firmeza com que o senhor feudal do País da Pedra e o actual Tsuchikage têm governado. Há muito que deveriam ter subjugado as pequenas nações pela força, obrigando-as a prestar vassalagem."

Silenciei-me antes que Kira se irritasse novamente, algo que se tornava frequente durante a nossa jornada. No entanto, quando o mercenário insolente exigiu a bandana de Ethan em troca de mais uma informação, a minha fúria irrompeu incontrolável. "Jamais permitirei que um mercenário incompetente e indigno ostente o símbolo daquilo que será o meu legado. E certamente não deixarei que nenhum dos meus colegas entregue a bandana. E caso tentem, também não irão precisar dela, pois não terão onde a colocar." As últimas palavras foram pronunciadas enquanto agarrava o cabo da foice nas minhas costas, fazendo um gesto com a cabeça a simular uma decapitação. "Se tens informações para dar, fala agora; se não, desaparece antes que a minha paciência se esgote."

Quando Kira rejeitou imediatamente a ideia de entregar a bandana de Ethan, acalmei-me ligeiramente, embora discordasse do facto de ele ter oferecido um favor pessoal. Se ele queria rebaixar-se perante tal idiota, isso era problema dele. Independentemente das informações fornecidas por Fuzu, seguiria com Kira para a rua.

Caso Ethan, que estava lá fora, tentasse de alguma forma entregar a bandana, estava preparado para o impedir, mesmo que isso exigisse violência ou confronto. Já na rua com os três, se tudo corresse pelo melhor sem confrontos e independentemente de termos ou não mais informações, questionaria dirigindo-me a Kira: "Prosseguimos para norte em direção ao suposto quartel-general?"

365 Palavras

Utilidades:

HP: 875|875+ CH: 1945|1975 + ST: 0|5 + VICIO: 0|5 + SAKKI: 00|50

— gitano;

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Zero

Jōnin

Dom 21 Abr - 0:57

Jogados às Traças

Conforme o tempo passava e os resultados não chegavam, enquanto esperava do lado de fora do bar, Ethan questionava novamente a competência dos companheiros de vila, os mesmos dois garotos excêntricos que eram incapazes de progredir na missão sem a ajuda de um vagabundo qualquer que falava pelos cotovelos. Dentre todas as reflexões que atormentavam a sua mente naquele momento, a pior delas, sem sombra de dúvidas, era pensar que a sua vila carecia tanto assim de bons ninjas, sendo obrigada a mandar pessoas como o Hyuuga e o Kamizuru junto de alguém tão qualificado quanto o próprio Jounin. Era uma lástima, pensava, cerrando os punhos enquanto tentava se acalmar. Porém, à medida que qualificava as habilidades e o comportamento dos companheiros, via-se cada vez mais apreensivo a respeito do que o futuro reservava para si, temeroso quanto à morte. Nesse momento, era levado a acreditar que aquele momento fatídico estava próximo, o momento em que teria que descartar os pesos que serviam apenas para atrasá-lo e para julgar as suas ações e falas, reprimindo-o e encoleirando os seus instintos mais primitivos.

“Que ironia… Quem poderia adivinhar que um dia aceitaria ser liderado por alguém tão passivo e cheio de meios-termos, que aceitaria ser condescendente com pilantras que claramente estão tentando chantageá-lo? Isso, claro, sem mencionar o “herdeiro de merda nenhuma” e seus insetos grotescos; não suporto aquele barulho que eles fazem ao baterem suas asas. Provavelmente, nem nos meus piores pesadelos poderia imaginar um grupo desse calibre. Céus, pelo visto, é uma questão de tempo até eu ser obrigado a descartá-los e a continuar com a missão sozinho”, Ethan pensava, com uma veia de preocupação saltando na testa.

Mesmo perdido em uma torrente de pensamentos conflitantes, Ethan estaria atento ao cheiro dos companheiros (Olfato = 500 m), esperando até o momento em que saíssem de dentro do bar. Assim que isso acontecesse, pegaria o cajado com a destra, apoiaria a arma no ombro esquerdo e iria na direção deles, seguindo-os se decidissem deixar o local. Sendo esse o caso, com a mesma velocidade de outrora (6 m/s), e deixando que ambos fossem à frente, manteria uma distância de 5 metros do garoto das abelhas, atento a qualquer pronunciamento que pudesse vir deles e ao som dos seus passos (Audição = 500 m).

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 07/??
Força: 0
Velocidade: 1
Número de Palavras: 389 (post) / 48 (resumo)
Fūinjutsu: Kai (centro do peito): aqui
Post de saída: aqui

Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: Continuaria do lado de fora do bar, perdido nas próprias ideias e preocupações. Mas ainda assim, estaria atento ao cheiro dos companheiros de time, indo na direção deles assim que saíssem lá de dentro. Quando isso acontecesse, se ambos tendessem a ir para algum lugar, Ethan os seguiria.

Jutsus Utilizados:

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Shion

Game Master

Dom 21 Abr - 13:16

Episodio

Episódio Iwa: Jogados às Traças

Narração

A proposta audaciosa de Fuzu claramente inflamou os ânimos, tornando o ambiente antes tenso em algo quase insustentável. Percebendo a escalada rápida da situação, o ex-mercenário levantou as mãos em um gesto de rendição, ainda que seu sorriso maroto jamais desaparecesse completamente dos lábios.

— Não era minha intenção ofender — disse ele, com um tom que bordejava o sarcástico.

As novas ofertas feitas pelos ninjas de Iwa foram recebidas com uma negativa sutil, pois Fuzu permaneceu sentado, com as mãos erguidas em uma aparente rendição, observando silenciosamente enquanto eles se preparavam para partir. A atmosfera, embora carregada de tensão, era também repleta de informações não ditas, e os olhos astutos do mercenário acompanhavam cada movimento dos shinobi.

Com a situação no bar se desenrolando sem a obtenção das informações desejadas, restavam aos ninjas de Iwa algumas decisões cruciais a tomar. Eles tinham agora dois caminhos possíveis a seguir: poderiam ir em busca da família Mezu, a leste de Wokka, uma pista que parecia promissora devido ao seu envolvimento nos mercados de cadáveres; ou poderiam seguir para o norte e investigar o quartel-general da Resistência, cuja influência crescente na região era tanto uma ameaça quanto uma possível fonte de alianças estratégicas.

Considerações

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Kira

Jōnin

Seg 22 Abr - 10:03

ONE
DAY AT
A TIME

Do lado de fora, utilizei a ampla visão do Byakugan em uma busca rápida pelo terceiro integrante do grupo. Ao encontrá-lo, caminharia até ele com um olhar mais tranquilo do que a minutos atrás. —‌ Ethan, já temos algumas coordenadas. ‌—‌ Olhei para um lado e para o outro, me certificando de que não havia ninguém mais além de nós naquele ponto, para que pudesse falar sobre as informações obtidas. —‌ Temos duas opções, ir até a resistência ao norte, e tentar convencê-los de que devem se aliar a nós, ou ir até o território dos Mezu, que é quem lucra com todo esse problema, e financia o trabalho da resistência, e fica ao leste daqui. ‌—‌ Observei bem a reação do jovem, mantendo-me calado por alguns segundos.

—‌ Acredito que a melhor opção seria ir até a família Fuzu. De acordo com o que foi dito, foram eles que deram força à resistência ao financiar o que fazem. Se formos até eles, e os derrotarmos, certamente a resistência perderá seu maior meio de ganho, e com isso não terá mais força. Podemos lidar com eles depois de perderem as forças. ‌—‌ Expliquei um pouco melhor a questão em si, para ajudá-lo a tomar uma decisão.

Por se tratarmos de três, não havia a chance de cada um fazer uma escolha e segui-la até o fim. Éramos um grupo, e como tal devemos pensar no que seria melhor. A decisão seria tomada considerando o voto da maioria, e havia acabado de expor minha escolha. Faltaria apenas Ishi e Ethan, os quais possuíam uma personalidade mais intensa. Cabia aos dois fazerem suas escolhas, para que pudéssemos seguir adiante.

HP: 3350/3350 | CH: 4350/4400 | ST 0/11 | Sakki: 01/50

Considerações:

Palavras: 277
Ninpo - Senbonzakura: 0000/2000

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Jōnin

Seg 22 Abr - 17:44

Jogados às Traças

Ao ouvir o relato do Hyuuga assim que ele se aproximou, Ethan não ficou surpreso ou impressionado com o desempenho de ambos, afinal, não estavam fazendo mais do que a sua obrigação. No entanto, o relato em si não foi o que mais chamou a atenção do Hattori enquanto o outro discursava. Acima de qualquer outro detalhe vital para o sucesso da empreitada, Ethan surpreendia-se com inaptidão daquele que fora encarregado de liderá-lo, algo que já havia constatado instantes atrás. A ideia de alguém na posição dele precisar se explicar e requerer a validação dos subordinados era algo inaceitável; a pausa feita só servia para demonstrar fraqueza diante dos demais, e já não restavam dúvidas quanto àquilo. Isto, portanto, seria a gota d’água para o Hattori, que, a partir daquele momento, começaria a tomar as próprias decisões, sem se importar com o que os outros pensariam ou diriam. Simplesmente, estava farto de tudo aquilo que acontecera desde que chegara a Wokka.

— Não esperava menos de vocês. É ótimo saber que ambos foram subservientes o bastante com um vagabundo qualquer e fizeram de tudo por migalhas de informações. Não quero nem imaginar que tipo de “serviço” vocês tiveram que prestar para aquele homem — disse Ethan, deixando um riso malicioso escapar por entre os lábios, pensando o pior deles.

Em seguida, após mentalizar e guardar as palavras do líder da missão, dando as costas para a dupla de Iwa, tiraria os calçados — deixando-os de lado — e trilharia o próprio caminho, sendo seguido por eles ou não. Utilizando o Tato na sua expressão máxima (Tato = 300 m), buscando desviar de possíveis obstáculos pelo caminho, Ethan começaria a correr (18 m/s) para o leste, não cessando os seus movimentos até ter indícios de que já estava próximo do território da família Mezu.

Durante o trajeto, com o mesmo cuidado de outrora, buscaria usar os sentidos para mapear os arredores em busca de armadilhas e emboscadas. A audição seria utilizada para procurar sons de passos e de respirações alheias (Audição = 500 m). Enquanto isso, seu olfato buscaria captar a presença de outras personas pela estrada, através de seus odores (Olfato = 500 m). Por fim, o tato (Pés descalços | Tato = 300 m) ficaria responsável por detectar as vibrações e transmitir essas informações ao cérebro, onde o Hattori iria interpretar as informações para identificar objetos, criaturas ou pessoas, atento a padrões específicos de vibração associados a diferentes características ou condições adversas.

HP: 2650/2650 | CH: 6700/6700 | Pétalas: 0000/2000 | ST 00/07 | Sakki: 03/50

Informações:

Objetivo: Episódio
Posts: 08/??
Força: 0
Velocidade: 4
Número de Palavras: 409 (post) / 70 (resumo)
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Legendas:
— Falas
"Pensamentos"

Resumo: Ethan iria até Kira e ouviria o que ele tinha a dizer. No entanto, depois das palavras do Hyuuga, e devido a desconfiança que nutria em relação à sua liderança, Ethan resolveria agir por conta própria, sendo seguido ou não. Então daria as costas para ambos, tiraria os sapatos e começaria a correr (4 Vel) para o leste, utilizando os sentidos durante o caminho para evitar obstáculos, armadilhas e emboscadas.

Jutsus Utilizados:

Jutsus Ativos:

Itens & Bolsa de Armas:

Atributos & Qualidades:

Cálculos:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Chazer

Meishu Tsuchikage

Seg 22 Abr - 18:41

Jogados às Traças

Ishi Kamizuru

Concordei que seguíssemos para leste em direção à influente família Mezu. Refletindo sobre a estratégia, concluí que cortar o seu financiamento não só os debilitaria mas também me abriria uma janela estratégica para, eventualmente, investir neles e ganhar a sua confiança. Este movimento permitir-me-ia liderar uma revolta contra o país da Pedra, adquirindo assim um exército para os meus ambiciosos planos.

Virando-me calmamente para Kira, confirmei, "Então, seguimos para leste." Depois, com um sorriso irónico, voltei a minha atenção para Ethan, cuja utilidade eu não deixaria passar sem comentar. "Ethan, se estás roído de inveja pelo 'serviço' que imaginas que prestamos, não te preocupes, terei todo o gosto em dar-te uma pequena demonstração." A ironia na minha voz era palpável. "Por falar nisso, que informações conseguiste recolher com as tuas habilidades até agora? Se estivéssemos à espera da tua utilidade, ainda estaríamos plantados nos portões da vila."

Observando Ethan retomar a viagem, decidi segui-lo mantendo o meu próprio ritmo (10m/s). Olhando para as suas costas, não pude deixar de ser atraído novamente pela sua postura arrogante e pelo mistério que ele representava. A minha mente começou a divagar, imaginando cenários repletos de uma tensão romântica misturada com elementos de domínio, onde amarras e mel desempenhavam papéis em jogos envolvendo o seu corpo esguio e bem definido. Quando comecei a sentir algo elevar-se perante esses pensamentos íntimos fui obrigado a desviar a mente, e acendi outro cigarro para me distrair.

Enquanto continuava a viagem, comecei a canalizar o meu chakra para 10 das abelhas que me acompanhavam, instruindo-as a começarem a produzir toxinas.

270 Palavras

Utilidades:

HP: 875|875+ CH: 1840|1975 + ST: 1|5 + VICIO: 0|5 + SAKKI: 00|50

— gitano;

Ficha de Personagem :

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