Consid.:

Usados:

Armas:

• Palavras: 252
  
• Aparência:[1].[2]Vestes
  
• Obs: Benção - Boruto.
  

Considerações:

~

Considerações:

Técnicas:

Habilidades:

Itens:

Você já pegou tudo, confirmo a mim mesmo de novo, ainda assim não cruzando a porta de saída de casa. Uma última verificada na bolsa de armas é o suficiente para encarar a verdade: estou enrolando. Respiro fundo. Hora de ir.

Havia um contratempo em retroceder do Névoa Sangrenta até o decadente distrito comercial que eu chamava de lar, para depois voltar todo o percurso até o cais. Foi a melhor decisão, todavia, pois me ajudava a pensar. Kira. Tentei afastar o rosto do garoto de cabelos brancos como a neve mais cedo, mas agora era inevitável. Não quero viver uma crueldade dessas de novo, não aguentarei.

A embarcação é modesta mas não me demoro duvidando se é a correta. Primeiro, identifico o rapaz Aburame com quem esbarrei no bar, e logo vejo a cabeleira albina de Sum destacando-se mesmo entre a bruma espessa. Engulo em seco. Prometi conversar com você, relembro, mas agora toda minha coragem já se esvaiu. Sigo observando enquanto me aproximo e identifico na proa aquele que chamam de Cavaleiro das Chamas. Ele era de Suna, não era? Lá também está o prodígio dos Nara e, fechando o trio, a reluzente Caçadora de Imortais.

Que galera, encaro com fascínio, incapaz de não me sentir deslocado. Enquanto subo, ergo o pergaminho como um símbolo de cumplicidade, como se fosse meu ingresso para a viagem. É de bom tom me apresentar, decido.

— S-Senhores — digo, fazendo uma reverência respeitosa. — Sou Naritoshi Hōzuki, membro do atual Time 2 do vilarejo, mentorado por Hakari Ōtsutsuki. É uma h-honra estar entre os senhores... s-senhora — corrijo, constrangido. — Agradeço muitíssimo se pudermos seguir viagem juntos. Não sei se meus companheiros virão conosco, mas espero lhes ser útil nesta missão. O-obrigado.

Eu aguardaria suas respostas com cordialidade antes de marchar para os mais próximos da minha idade. Sum está lá, e imagino que serei recebido por seu olhar apreensivo. Vai me abraçar de novo? Contemplo a ideia, tendo certeza que dessa vez eu derreteria. Não posso, decido, perdoe-me. Lhe daria um sorriso mecânico, e então faria um sinal com as mãos indicando "depois conversamos". Se voltarmos vivos disso... eu prometo te dizer.

— E aqui você está — sorriria para Crowley, iniciando um papo em prol de fugir de todo o resto. — Novamente, espero que possamos trabalhar bem juntos. — O sorriso se manteria, independente das minhas inseguranças, ali, de braços cruzados esperando outros tripulantes.

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